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C
NASAL EM
cães
Sumário
DEFINIÇÃO
FISIOPATOLOGIA
SINAIS CLÍNICOS
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
Definição
CONDROSSARCOMAS NASAIS SÃO
NEOPLASIAS MALIGNAS DE ORIGEM
MESENQUIMAL.
Radiografia
No RX, apresenta radiopacidade, osteólise e
destruição cortical. Em região nasal, apresentam
padrão amorfo com radiodensidade similar a de
tecido mole. Apresenta perda de massa óssea
menor do que o osteossarcoma; mas ainda é
possível confundir os dois em razão da aparência
radiográfica variada do condrossarcoma.
Tomografia
Ideal para planejamento cirúrgico e diagnóstico mais
confiável. Possui sensibilidade de 80% a 100% para
detecção de alterações morfológicas. Determina a
extensão da lesão, acometimento de outros tecidos,
profundidade e diferenças de radiopacidade essenciais
para diferenciar condrossarcoma de osteossarcoma.
Histopatológico
Método diagnóstico definitivo, determina um
prognóstico com maior segurança. Diferenciação de
osteomielite, que também causa destruição óssea e
processos reativos no interior do osso. Avaliação em
relação a malignidade, como a presença de núcleo
irregular, nucléolo proeminente, células de cartilagem
grandes uni ou multinucleadas.
Tratamento
Cirurgia
Quimioterapia
A ressecção cirúrgica agressiva
geralmente resulta no controle do Normalmente não é usado por
tumor a longo prazo, podendo ser também serem ineficazes para
realizado um flap para correção do condrossarcoma, exceto em casos
defeito cirúrgico. raros como condrossarcoma
diferecial e condrossarcoma
Radioterapia mesenquimal, que podem ser
Por serem resistentes à tratados com quimioterapia
radioterapia, esse tratamento associada à exérese do tumor.
só é realizado quando não for
possível a ressecção
cirúrgica, sendo necessário
doses altas de radiação.
Referências
ROLEMBERG, D. S., CONDROSSARCOMA NASAL EM CÃO – IMPRESSÕES RADIOGRÁFICAS E
RINOSCÓPICAS. Campinas. 2017.
BURKHARD M.J. & MILLWARD 2011. Trato Respiratório. In: Raskin R.E. & Meyer D.J. (Eds). Citologia
Clínica de cães e gatos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, pp.123-170.
MEOHAS W., PROBSTNER D., REZENDE NETO F., FIOD N.J. & VASCONCELLOS R.T. 2002.
Condrossarcoma extra-ósseo: estudo descritivo de 1983 a 1998 no INCA. Revista Brasileira de
Cancerologia. 48(3): 401-404.
MEUTEN, D. J. Tumors in domestic animals. 4° ed. Ames, IA: Wiley, 2002
TOSSATO, P. S.; PEREIRA, A. C.; CAVALCANTI, M. G. P. Osteossarcoma e condrossarcoma –
diferenciação radiográfica por meio da tomografia computadorizada. Pesquisa Odontológica
Brasileira, v. 16, n. 1, p. 69-76, 2002.
WITHROW & MACEWEN. Small Animal Clinical Oncology. Veterinary Pathology. 2007
Obrigada!
LÍVIA MORENO 20937199
LUCAS COSTA 20982097
SABRINA PAES 20714637
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ALEXANDRE SOBREIRA 22007253