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Para materiais plásticos a norma que descreve este ensaio é a ASTM D2240, assim
como a DIN 53505 e a ISO R868, todas utilizam como padrão o teste de dureza Shore
que faz uso de um aparelho identor (durômetro) de ponta metálica.
Este ensaio contém 12 escalas, sendo elas: A, B, C, D, DO, E, M, O, OO, OOO, OOO-
S e R, onde cada escala é adequada para um grupo material e cada escala de ensaio
resulta de um valor entre zero e 100.
Fig.1 – Durometro
A / 45 / 1
Tempo de leitura
Valor da leitura
Tipo de durômetro
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ASTM D2240 DIN 53505 ISO R868
Carga para dureza Shore A 1 1 1
Carga para dureza Shore D 5 5 5
Tempo de leitura (s) 1 ou específico 3 ou 15 15 ± 1
Número de leituras 5 Mínimo 3 5
Distância entre cada leitura 6 mm 5 mm 6 mm
Distância de leitura da borda do 12 mm 13 mm 12 mm
corpo de prova
Sobreposição de corpos de Sim Sim Sim
prova
Tabela 1 - Métodos de Ensaio
Corpo de Prova:
Deve possuir superfície plana e livre de rugosidade.
Precauções:
• Jamais acionar a alavanca sem que haja corpo de prova no suporte, fazendo com
que a agulha bata diretamente na chapa de metal;
• Verificar se o corpo de prova está paralelo com o suporte da agulha;
• Ao término do ensaio, colocar a proteção na agulha.
Modo Operacional:
• Colocar o corpo de prova na base plana e horizontal do equipamento;
• Aplicar a base de pressão no corpo de prova de encontro ao penetrador, o mais
rápido possível, sem choque;
• A ponta do penetrador deve estar a uma distância, determinada pela norma, da
borda do corpo de prova, a menos que seja constatado que resultados idênticos são
obtidos quando as determinações são feitas com o penetrador a uma distância inferior
a esta;
• A leitura deve ser realizada instantaneamente e após período especificado, na
mesma posição;
• Efetuar as leituras em cinco posições do corpo de prova, com uma distância
determinada pela norma, uma da outra.
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• Calcular o valor médio.
Os dois métodos principais para realização do ensaio são Izod (A) e o Charpy (B),
estes diferem nas características do aparelho, corpo de prova, sistema de fixação do
corpo de prova e formato do martelo do pêndulo.
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O entalhe funciona como um ponto de concentrações de tensões, facilitando a ruptura.
A tensão de impacto de uma espécie entalhado é menor que em espécies não
entalhadas.
Não se conhece meios para estabelecer correlações entre os resultados dos ensaios
obtidos pelos diferentes métodos.
1 – essencialmente frágeis;
2a – tenazes quando não entalhados e frágeis quando entalhados bruscamente;
2b – tenazes quando não entalhados e frágeis quando entalhados levemente;
3 – essencialmente tenazes sob todas as condições normais.
Classe Material
Polimetilmetacrilato, polimetilpenteno, poliamida 6.6 com fibra de vidro,
1
poliestireno
2a Polipropileno homopolímero, poliacetal copolímero, policloreto de vinila
2b Polietileno de alta densidade, policarbonato, poliamida 6.6
3 Polietileno de baixa densidade, politetrafluoretileno, ABS
Tabela 4 - Principais classe s de matérias plásticos
Os corpos de prova podem ser obtidos por moldagem por injeção, compressão ou
usinados de lâminas ou placas. As dimensões dos corpos de prova segundo várias
normas podem ser vistas na apostila prática.
Definições - Um corpo de prova com entalhe de “V” é fixado na vertical e golpeado por
um pêndulo de energia padronizado em Joules. A energia gasta no impacto é
usualmente dividida pela espessura do corpo de prova na região do entalhe (J/m) ou
em alguns casos dividida pela área remanescente ao entalhe no corpo de prova
(KJ/m2 ).
Métodos de Ensaio
Equipamento
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Corpo de Prova
Precauções
• Antes de iniciar o ensaio, verificar se o pêndulo está bem fixado no equipamento;
• Não permanecer na frente do equipamento durante a quebra do corpo de prova;
• Durante a fixação do corpo de prova, manter o pêndulo em repouso;
• Após o término do ensaio, recolher e dispor os corpos de prova rompidos no cesto
vermelho (coleta seletiva) lixeira e colocar o pêndulo em posição de repouso.
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Modo Operacional
a) Selecionar no mínimo 5 corpos de prova iguais e sem anisotropia (preferivelmente
5 ou mais), que tenham sido condicionados durante 48 h antes do ensaio na
temperatura de 23 ± 2 °C e umidade relativa de 50 ± 5 % de umidade;
b) Entalhar os corpos de prova tal que a profundidade do entalhe bem como demais
dimensões obedeçam critérios estabelecidos pela norma adotada;
c) Selecionar o pêndulo, de acordo com a energia necessária para o rompimento;
d) Medir a espessura de cada corpo de prova na região do entalhe e registrar o valor;
e) Fixar o corpo de prova verticalmente, tal que a linha de centro do entalhe, (se o
corpo de prova for entalhado) fique no topo da superfície de fixação, e de forma que o
impacto se efetue na face que apresenta o entalhe ou segundo o método escolhido;
f) Zerar o marcador de energia (ponteiro)
g) Soltar o martelo e registrar o valor da energia absorvida;
h) Dividir a energia lida na máquina pela espessura do corpo de prova ou a área
remanescente do entalhe;
i) Calcular a resistência ao impacto conforme fórmula.
Cálculos
Resistência ao Impacto (J / m ) = Energia absorvida (Kpcm) x 9,81m/s2
Espessura do corpo de prova (cm)
Normas : ASTM D 256, ISO R179-A, ISO R179-B, ISO R179-C, ISO R179-D,
DIN 53453
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Métodos De Ensaio
ASTM D256 DIN 53453 ISO R179
Quantidade de Mínimo 5, ideal10 Mínimo 5 Mínimo10
amostras
Pêndulos 0,5J, 1J, 2J, e 4J 0,5J, 1J, 4J e 15 J 0,5J, 1J, 2J, 2,7J,
4J, 5J, 7,5J, 15J,
25J e 50J
Método de teste Amostra apoiada na Amostra apoiada na Amostra apoiada na
horizontal e horizontal e horizontal e
golpeada no lado golpeada no lado golpeada no lado
oposto ao entalhe oposto ao entalhe. oposto ao entalhe.
(método B)
Tipos de entalhe “V”- 179 A
“LI” –179 B
“V” “U” “U”- 179 C
sem entalhe – 179 D
Resultados J/m- energia pela KJ/m2- energia pela KJ/m2- energia pela
espessura do corpo área do corpo de área do corpo de
de prova (e) prova (A . e) ou prova (A . e) ou
energia pela área do energia pela área do
corpo de prova sem corpo de prova sem
entalhe (E . e) entalhe (E . e)
Tabela 7 –Métodos de ensaios
Equipamento
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O equipamento consiste de:
• Base para apoio do corpo de prova;
• Pêndulo de impacto Charpy;
• Escala de energia.
Corpo de Prova
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ISO R179-B
TIPO 1 TIPO 2 TIPO 3 TIPO 4
A=3,2±0,2 mm 3,2±0,2 8±0,3 10,4±0,3
B=40±2 mm 25±1 60±2 62,5±2
C=80±2 mm 50±1 120±2 125±2
R=1,0±0,05 mm 1,0±0,05 1,0±0,05 1,0±0,05
e=4±0,2 mm 4±0,2 10±0,5 13±0,5
E=10±0,5 mm 6±0,2 15±0,5 13±0,5
α=45 º + 1º α=45 º + 1º α=45 º + 1º α=45 º + 1º
Tabela 9 - Dimensional do corpo de prova
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DIN 53453 ISO R179-C
(bastonete) (bastão) TIPO 1 TIPO 2 TIPO 3 TIPO 4
C= 50+ 1mm 120±2 80±2 50+ 1 120±2 125±2
E=4 + 0,2mm 10±0,5 4±0,2 4 + 0,2 10±0,5 13±0,5
e=6 +0,2mm 15±0,5 10±0,5 6 +0,2 15±0,5 13±0,5
Tabela 11 - Dimensional do corpo de prova
Precauções
• Antes de iniciar o ensaio, verificar se o pêndulo está bem fixado no equipamento;
• Não permanecer na frente do equipamento durante a quebra do corpo de prova;
• Durante a fixação do corpo de prova, manter o pêndulo em repouso;
• Após o término do ensaio, recolher corpos de prova quebrados e jogar na lixeira e
colocar o pêndulo em posição de repouso.
Procedimento
a) Selecionar no mínimo 5 corpos de prova iguais e sem anisotropia (preferivelmente
5 ou mais), que tenham sido condicionados durante 48 h antes do ensaio na
temperatura de 23 ± 2 °C e umidade relativa de 50 ± 5 % de umidade;
b) Entalhar os corpos de prova tal que a profundidade do entalhe bem como demais
dimensões obedeçam critérios estabelecidos pela norma adotada;
c) Selecionar o pêndulo, de acordo com a energia necessária para o rompimento;
d) Medir a espessura de cada corpo de prova na região do entalhe e registrar o valor;
e) Apoiar corpo de prova horizontalmente, tal que a linha de centro do entalhe, (se o
corpo de prova for entalhado) fique na linha imaginária média do dentro dos apoios ou
segundo o método escolhido;
f) Zerar o marcador de energia (ponteiro)
g) Soltar o martelo e registrar o valor da energia absorvida;
h) Dividir a energia lida na máquina pela espessura do corpo de prova ou a área
remanescente do entalhe;
i) Calcular a resistência ao impacto conforme a fórmula
Cálculos
Cada vez é maior o número de aplicações nas quais peças de materiais plásticos são
submetidos a uma contínua e prolongada solicitação mecânica. O grande emprego
destes materiais na engenharia, tornou-se importante devido às suas excelentes
propriedades mecânicas e, principalmente, à sua alta resistência combinada com
deformabilidade amplamente recuperável.
Os corpos de prova podem ser obtidos por moldagem por injeção, compressão ou
usinados de lâminas ou placas. As dimensões dos corpos de prova segundo várias
normas podem ser vistas na apostila prática.
Propriedades de tração
Dentre os ensaios mecânicos de materiais, um dos mais simples e mais importante é o
de tração. Este método abrange a determinação das propriedades de tração de
plásticos na forma de corpos de prova normalizados quando ensaiados sob condições
definidas de pré-tratamento, temperatura, umidade e velocidade da máquina de
ensaio.
Os corpos de prova podem ser obtidos por moldagem por injeção, compressão ou
usinados de lâminas ou placas. As dimensões dos corpos de prova segundo várias
normas podem ser vistas na apostila prática.
F
σ =
A , onde:
∆l
ε= , onde:
l0
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deformação.
σ
E=
ε , onde:
Gráfico 1 – Gráfico característico obtido do ensaio de tensão deformação com os respectivos parâmetros de análise.
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Figura11 - Comportamento das curvas de tensão deformação dos polímeros.
A inicial ou região elástica é aquela onde o corpo de prova recupera suas dimensões
originais quando removida a carga que a deformou. Algumas vezes a região elástica é
essencialmente linear.
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Propriedades de tensão-deformação de materiais são obtidas diretamente através do
diagrama tensão-deformação. Estas são a resistência, a deformação e as propriedades
de energia, e representam respectivamente a capacidade dos materiais para resistirem
cargas, deformação e energia absorvida. Além disso, resistência, deformação e
propriedades de energia são definidas tanto para a região elástica como para a
plástica, como se descreve abaixo.
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Ductilidade é uma propriedade muito importante uma vez que ela representa um fator
de segurança contra cargas excessivas.
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c. Tenacidade - Um material exibe alta tenacidade quando é capaz de absorver altos
valores de energia de deformação na região plástica. A tenacidade de um material é
algumas vezes medida pelo módulo de tenacidade representando a quantidade de
energia absorvida por unidade de volume num tensionamento até a ruptura.
Tenacidade é uma propriedade desejável em componentes estruturais e partes de
máquinas sujeitas a cargas de Impacto. A determinação do valor da tenacidade é feita
através do cálculo da área abaixo da curva tensão-deformação.
Definição
Um corpo de prova padronizado em forma de gravata é preso nas garras de um
dinamômetro e submetido a um ensaio de tração.
A deformação é expressa em %.
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Figura 14 – Garras de fixação do corpo de prova.
Corpo de Prova
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W = 13±0,5 mm
Wo = 19±6 mm
G = 50±0,25 mm
L = 57±0,5 mm
D = 115 ±5mm
Lo = Mín. 165 mm
R = 76 ± 1mm
E = Máx. 7mm
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Condições Do Ensaio
Modo Operacional
a) Selecionar os corpos de prova e medir suas dimensões com paquímetro;
b) Selecionar a velocidade do ensaio;
c) Fixar o corpo de prova na garra inferior;
d) Descer a garra superior até altura do corpo de prova;
e) Fixar a garra superior;
f) Selecionar a força máxima a ser aplicada;
g) Selecionar a velocidade a ser aplicada
h) Zerar o marcador;
i) Iniciar o ensaio;
j) Anotar os valores de força e a correspondente deformação;
k) Calcular as propriedades referentes à tração;
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Cálculos
F ∆L σ
σ= ε= .100% E=
A L0 ε
onde:
σ: tensão (Kgf/cm2)
F: Força (kgf)
A: área (cm2)
ε:deformação (%)
∆L : deformação (mm)
L0: comprimento inicial do corpo de prova ou distância entre as garras do corpo de
prova fixada (mm)
E: módulo de elasticidade (Kgf/cm2)
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Determinação da Resistência à Compressão
Os polímeros termofixos com pobre ductilidade para tração, mostram para compressão
comportamento dúctil, com ponto de escoamento e uma considerável deformação para
fratura (~40%), no entanto para tração o polímero quebra com ~2% de deformação e
não existe escoamento.
Gráfico 3 – Comportamento tensão x deformação para o poliestireno cristal ensaiado em tração e compressão.
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Gráfico 4 – Curvas de tensão x deformação para o ensaio de compressão de dois termoplásticos amorfos.
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Figura 17 – Representações esquemáticas dos testes de compressão (esq.) e flexão (dir.) para materiais plásticos.
Definições:
Deslizamento: termo que denota lubricidade de duas superfícies escorregando em
contato uma em relação à outra. Quando se tem alto coeficiente de fricção, se tem
menor deslizamento e baixo coeficiente de fricção, maior deslizamento.
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O coeficiente inicial ou estático de fricção (µe) é relacionado à força medida para iniciar
o movimento das superfícies, uma em relação à outra. O coeficiente cinético ou
dinâmico de fricção (µd) é relacionado à força medida para sustentar este movimento.
Equipamento:
• plataforma metálica;
• peso de 200 g;
• dinamômetro.
Corpo de Prova
Os corpos de prova devem ser de dois tamanhos, um pode ser cortado com
aproximadamente 25 cm na direção e 13 cm transversal, e o outro deve ser cortado
com aproximadamente 12 cm2.
Modo operacional
1. Colocar a amostra do filme que se deseja ensaiar, sobre uma superfície
apropriada (mesa com manta de borracha, por exemplo)
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2. Identificar as faces da amostra (interno ou externo do balão, tratado ou não-ratado,
etc).
3. Cortar os corpos de prova através dos gabaritos identificados como " A " (corpo de
prova maior, para revestir a superfície do "carrinho") e "B" (corpo de prova menor, para
revestir a superfície inferior do peso, coberta com borracha esponjosa)
4. Colocar cada um dos gabaritos (A e B) sobre a amostra e através de um estilete
contornar os gabaritos, extraindo os respectivos corpos de prova "A" e "B".
5. A superfície do corpo de prova que será ensaiada não deve ser tocada com as
mãos e nem entrar em contato com superfícies contaminadas.
6. Retirar o "carrinho" que se encontra sobre o trilho de teflon, e colocá-lo sobre a
mesa para que a sua superfície superior seja revestida com o corpo de prova "A".
Manter o corpo de prova esticado sem tensioná-lo, fixando as suas extremidades na
face inferior do "carrinho" com fita dupla face ou fita crepe.
7. O corpo de prova "B" deve revestir a face inferior do peso coberta com borracha. A
sua fixação se dá na face superior, prendendo as suas extremidades com fita dupla
face ou fita crepe. A extremidade do corpo de prova, que contém o corte em V, deve
ser dirigida para a extremidade do peso que tem o cabo acoplado.
8. Colocar o "carrinho", contendo o corpo de prova, novamente sobre o trilho de
teflon. Tomar o cuidado para fazer o devido acoplamento, do dispositivo existente na
face inferior do "carrinho", com a rosca sem fim, do sistema de transporte do
equipamento.
9. O carrinho deve ser posicionado de tal forma que fique o mais próximo possível do
medidor de força (dinamômetro)
10. Colocar o peso, contendo o corpo de prova "B", sobre o "carrinho"
11. Acoplar o cabo de conecção ao dispositivo tracionador do medidor de força
12. Colocar o peso em posição tal, sobre o "carrinho" de modo que o cabo não fique
sob tensão
13. Certificar-se que os corpos de prova estão isentos de qualquer ruga
14. Sem qualquer força aplicada, colocar o mostrador do indicador de força no ponto
zero. Para isso girar o anel externo do mostrador do registrador de força até o ponto
zero.
15. A cada vez, antes de iniciar o ensaio, verificar se o indicador de força está zerado,
e ajustar conforme o necessário.
16. Ligar o aparelho, com a montagem descrita anteriormente, através do botão 1 e o
peso começará a deslizar sobre o "carrinho" que passa a movimentar-se
17. Fazer a leitura da força máxima inicial e da força média após a estabilização
18. Usar a 1a leitura (força máxima) para calcular o COF estático e a leitura média
visual, para calcular o COF dinâmico (cinético)
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19. Calcular os valores do COF dividindo as leituras efetuadas no medidor de força
pelo valor do peso sobre o "carrinho" (200 g).
20. Realizar dois tipos de ensaios:
I - Filme contra filme
II - Filme contra superfície de aço inox (carrinho)
Cálculo
leitura ( g )
µ=
peso( g ) onde:
µ :coeficiente de fricção
peso: peso que fica sobre o filme = 200g
Créditos
Elaboradores: Organizador:
Alessandra Rigo Rinaldi, Rogério Tadeu de Oliveira
Marcelo de Souza Orosco e
Marcio Claudino Gomes.
Referências: Apostilas do curso tecnico em plástico SENAI – CPM I, CPM II, CPM III e EFQ.
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