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ELETRODOS REVESTIDOS
E-BOOK
1
Sumário
Introdução
………………………………………………………………………………………………………
………….. 05
1- Características do processo
…………………………………………………………………………………... 06
2- Vantagens do processo
………………………………………………………………………………………..… 07
3- Desvantagem do processo
…………………………………………………………………………………...… 08
4- Aplicação
………………………………………………………………………………………………………
…….…. 09
5- Cuidados importantes para se tomar com Eletrodos Revestidos
…………………………… 10 2
Sumário
3
Sumário
5
1- Características do Processo
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3- Desvantagens do Processo
• Baixa produtividade;
• Necessidade de
cuidados especiais
com os eletrodos;
• Volume de
gases e fumos gerados
no processo
.
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4- Aplicação
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5.1- Armazenagem e
Tratamento
Os eletrodos revestidos devem ser armazenados
sobre estrados ou prateleiras, em estufas que
atendam as condições a seguir:
A temperatura deve ser no mínimo 10°C acima da
temperatura ambiente e igual ou superior a 20°C.
A umidade deve ser no máximo de 50%.Quando
as latas são armazenadas na posição vertical
devem preservar as pontas dos eletrodos.
Quando as latas são armazenadas na posição
vertical, devem preservar as pontas dos eletrodos.
Sendo assim, as pontas devem estar viradas para
cima, seguindo as orientações do fabricante. Após
sua abertura, as latas não servem mais para a
armazenagem dos eletrodos que restaram, estes
eletrodos devem ser colocados imediatamente em
uma estufa apropriada.
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5.1 – Armazenagem e Tratamento
Devem ser tomadas certas precauções na
armazenagem e manutenção dos eletrodos
revestidos, principalmente os eletrodos
básicos de baixo teor de hidrogênio, que
são muito higroscópicos e necessitam de
cuidados especiais para que suas
características não sejam afetadas. Os
eletrodos e fluxos de baixo hidrogênio
devem ser submetidos a secagem e
manutenção de secagem em estufas
apropriadas. Durante esse processo os
eletrodos devem ser colocados em
prateleiras, em camada não superior a
50mm e na estufa de secagem em camada
igual ou inferior a 150mm. Tanto a
secagem quanto a manutenção de
secagem deve seguir os parâmetros
dispostos na especificações ou nas
recomendações do fabricante.
Veja a Tabela ao lado a tabela de
armazenagem e conservação: 12
5.1 – Armazenagem e Tratamento
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5.2- Manuseio
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6- Aspectos importantes dos Eletrodos
Revestidos para soldagem de aços
carbono
No caso do revestimento, os
ingredientes são cuidadosamente
pesados, misturados a seco e então
é adicionado o silicato de sódio ou
potássio que é compactado em um
cilindro e alimentado à prensa
extrusora. O revestimento é
extrudado sobre as varetas
metálicas que são alimentadas
através da prensa extrusora a uma
velocidade muito alta. O
revestimento é removido da
extremidade do eletrodo para
garantir o contato elétrico, e
também da outra extremidade para
assegurar uma abertura de arco
fácil.
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6- Aspectos importantes dos Eletrodos
Revestidos para soldagem de aços
carbono
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6- Aspectos importantes dos Eletrodos
Revestidos para soldagem de aços
carbono
Funções do
Revestimento: É
importante saber os
ingredientes que são
utilizados nos
revestimentos. Eles podem
ser classificados fisicamente
como: líquidos e sólidos. Os
líquidos são geralmente o
silicato de sódio e o silicato
de potássio. Os sólidos são
pós ou materiais
granulados.
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6- Aspectos importantes dos Eletrodos
Revestidos para soldagem de aços
carbono
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6- Aspectos importantes dos Eletrodos
Revestidos para soldagem de aços
carbono
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6- Aspectos importantes dos Eletrodos
Revestidos para soldagem de aços
carbono
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7- Soldagem com Eletrodos Revestidos
em aços de baixa liga
Na soldagem com
eletrodos revestidos existem
uma série de fatores, tanto no
estilo de soldagem, quanto no
material a ser soldado, que
são importantes levar em
consideração. Muitas vezes
surgem algumas dúvidas para
efetuar com sucesso a
soldagem em determinado
tipo de material e um dos
principais questionamentos
são sobre os aços de baixa
liga.
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7.1- Aços de baixa liga
Primeiramente é importante saber as
propriedades desse material. Os aços
de baixa liga, como já nomeado,
apresenta pequenas quantidades de
elementos de liga que geram
consideráveis melhorias em suas
propriedades.
Os elementos de liga são adicionados
para melhorar a resistência mecânica
e a tenacidade, para diminuir ou
aumentar a resposta ao tratamento
térmico e para retardar os processos
de formação de carepa e corrosão.
Eles geralmente são definidos como
aqueles que possuem teor total de
liga de 1,5% a 5,0%.
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7.1- Aços de baixa liga
27
7.2- Soldagem
Na execução da soldagem de aços carbono de baixa liga, podem ser usados a posição
plana, vertical e sobre-cabeça. Existem algumas variáveis que devem ser
consideradas durante a execução da soldagem como o diâmetro, a amperagem e a
voltagem. A amperagem varia de acordo com o tipo de posição.
A tabela abaixo apresenta os parâmetros para soldagem de aço carbono de média e
baixa liga no processo de eletrodos revestidos:
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7.2- Soldagem
Os aços carbonos de baixa liga são soldados com
eletrodos das classes E80XX, E90XX e E100XX na
norma AWS A5.5. Além de todas essas
considerações é preciso levar em conta que para a
seleção do metal de adição, devem ser
observadas as composições químicas.
Níquel
De até 260°C 200 incluem aços das séries AISI
2315, 2515 e 2517. O pré-aquecimento não é
necessário para %C < 0,15, exceto para juntas de
grande espessura.
Quando se têm maior teor de carbono, deve-se
usar um pré-aquecimento de até 260°C, contudo
para juntas de 7mm ele possa ser dispensado.
Eletrodos de baixo hidrogênio com sufixo C1 ou
C2 também podem ser usados.
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7.2- Soldagem
Manganês
No caso do manganês não é necessário
pré-aquecimento para teores menores
de carbono manganês.
Para C > 0,25%, um pré aquecimento
entre 120 e 150°C é essencial. Quando
se têm maiores teores de carbono e
manganês, e para juntas de grande
espessura, a temperatura de pré-
aquecimento pode chegar a 300°C.
Neste caso é recomendado o uso de
alívio de tensões. Devem ser usados
neste caso eletrodos E80XX e E90XX
com sufixos A1, D1 e D2.
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7.2- Soldagem
Cromo
O cromo inclui aços dos tipos AISI 5015,
5160, 50100 e 52100. Quando temos
aços com teor de carbono próximos do
seu limite interior, estes podem ser
soldados sem nenhum cuidado especial.
Se temos maiores teores de carbono e
cromo, a temperabilidade sobe de forma
pronunciada sendo necessário pré-
aquecimentos de 400°C, isso acontece
especialmente com juntas de grande
espessura. Sendo assim,
eletrodos revestidos com sufixo B
deverão ser utilizados.
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7.2- Soldagem
Manganês
No caso do manganês não é necessário
pré-aquecimento para teores menores
de carbono manganês.
Para C > 0,25%, um pré aquecimento
entre 120 e 150°C é essencial. Quando
se têm maiores teores de carbono e
manganês, e para juntas de grande
espessura, a temperatura de pré-
aquecimento pode chegar a 300°C.
Neste caso é recomendado o uso de
alívio de tensões. Devem ser usados
neste caso eletrodos E80XX e E90XX
com sufixos A1, D1 e D2.
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7.2- Soldagem
Aços Patináveis
São aços resistentes ao tempo. Esses podem
ser expostos ao ambiente sem serem pintados,
sendo protegidos por uma densa camada de
óxido que se forma naturalmente. Esses aços
são cobertos pelas especificações ASTM A242.
Fórmulas de carbono equivalente (CE),
geralmente são usadas para calcular a
necessidade de cuidados especiais na soldagem
de um aço seguindo a expressão ao lado.
O CE deve ser calculado pela composição real
do aço quando não for possível devem ser
usados os teores máximos na faixa da
especificação do aço.
Quando o CE for maior que 0,60, deve-se usar
pré-aquecimento para juntas acima de 20mm.
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8- Como soldar a arco elétrico com
Eletrodo Revestido
No funcionamento do processo a
máquina de solda é um equipamento que
transforma a energia da rede elétrica
para a tensão adequada na soldagem.
A soldagem se inicia quando um arco
elétrico é criado entre a ponta do
eletrodo e a obra ou metal de base.
O intenso calor gerado funde o eletrodo a
superfície da peça nas proximidades do
arco. Pequenos glóbulos de metal
rapidamente se formam na ponta do
eletrodo e são transferidos através do
arco elétrico para uma poça de metal
que se estabelece sobre a peça, assim o
metal é adicionado à medida que o
eletrodo é consumido.
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8- Como soldar a arco elétrico com
Eletrodo Revestido
35
8.1- Proteção do Arco
36
8.2- Metais que podem ser soldados
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8.3- Posições de Soldagem
Há quatro posições básicas de
soldagem:
• Plana
• Horizontal
• Vertical ascendente e descendente
• Sobre cabeça.
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8.4- Fonte de Energia
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8.6- Acessórios, equipamentos e
recomendações técnicas
41
9- Defeitos e Soluções mais comuns na
soldagem com Eletrodo Revestido
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9.1- Instabilidade no arco elétrico
Causa 1: Em CC (Corrente Contínua), o sopro magnético desloca o arco da direção
do eletrodo revestido.
Solução:
1.1- Neutralize o sopro magnético inclinando o eletrodo revestido . Se a corrente de
retorno curto-circuitar através da solda, coloque um pedaço de madeira ou algum
outro material isolante sob uma das extremidades da peça a soldar.
1.2- Modifique a posição da garra do cabo de retorno.
1.3- Evite ou modifique a posição de objetos facilmente magnetizáveis.
1.4- Use cobre, bronze, alumínio ou grafite como cobre-junta de apoio para a solda.
1.5- Mude para CA (Corrente Alternada) - use um transformador.
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9.2- Solda Irregular
Causa 1: Corrente inadequada.
Solução: Ajuste a corrente da máquina, aumentando ou diminuído.
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9.4- Empenamento
Causa 1: Forma deficiente da construção.
Solução: Torne-se apropriada para soldagem.
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9.5- Formação de Escória
Causa 1: Corrente muito baixa.
Solução: Aumente a corrente.
50
9.6- Trinca
Causa 1: Tipo errado de eletrodo revestido.
Solução: Tente um eletrodo revestido de tipo básico.
51
9.6- Trinca
Causa 5: Cratera final da solda com mau
acabamento.
Solução: Retorne um pouco com o
eletrodo revestido para dentro de cratera final
antes de extinguir o arco e deixe-o apagar-se
sobre o passe recém-executado.
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9.7- Respingo
Causa 1: Corrente muito alta. Causa 5: Eletrodo revestido de qualidade
inferior.
Solução: Diminua a corrente.
Solução: Use um eletrodo revestido de melhor
qualidade.
Causa 2: Arco muito longo.
NA SOLDAGEM DE COBRE, BRONZE OU
Solução: Encurte o arco. ALUMÍNIO
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9.8- Mordedura
Causa 1: Corrente muito alta.
Solução: Diminua a corrente
54
9.8- Mordedura
Causa 5: Arco sopra lateralmente.
Solução: Veja arco instável.
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9.9- Falta de penetração
Causa 1: Falha no manejo eletrodo.
Solução: Dirija o arco de modo a que ambas as chapas sejam apropriadamente onde a
penetração tende a ser imperfeita.
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9.10- Cordão frágil
Causa 1: Tipo errado de eletrodo revestido.
Solução:
1.1- Use um eletrodo revestido de tipo básico.
1.2- Use um eletrodo revestido inoxidável, que deposite um cordão com
estrutura austenitica.
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SOBRE A ALUSOLDA
A Alusolda é uma empresa atuante no
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completa dos diversos processos de
soldagem ou corte, sempre oferecendo
equipamentos de alta qualidade,
revisados e prontos para serem Paulo Cesar – Diretor
utilizados nos mais variados projetos. Comercial
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SOBRE A ALUSOLDA
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Alusolda Locadora – Aluguel de Máquinas de Solda e
Corte a Plasma
Alusolda Revenda – Venda de Máquinas novas e
usadas, Consumíveis de Solda e Corte a Plasma
Alusolda Assistência Técnica – Autorizada das melhores
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Sua Missão é proporcionar aos Clientes soluções em
solda e corte com Qualidade Ética e Transparência.
Possui a visão de ser referência em solda e corte na
região Centro-Oeste do Brasil.
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Integridade, Melhoria Contínua, Qualidade e
Valorização Humana.
Site da empresa: Paulo Cesar – Diretor
Comercial
www.alusolda.com.br / www.alusolda.com.br/loja
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