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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO – UFERSA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS - PAU DOS FERROS

BACHARELANDO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DISCIPLINA: MECÂNICA CLÁSSICA

DOCENTE: FRANCISCO ERNANDES MATOS COSTA

SEMESTRE 2023.2

DISCENTE: BEATRIZ DA SILVA COSTA (2023011609)

RESUMO EXTENDIDO - TRABALHO E ENERGIA

PAU DOS FERROS – RN

2024
4.1. INTRODUÇÃO
A física é a ciência cujo objetivo é estudar os componentes da matéria e suas
interações mútuas. Por meio dessas interações, os cientistas explicam as
propriedades da matéria no seu estado natural, assim como outros fenômenos
naturais que podemos observar (ALONSO; FINN, 2015). A física está presente em
todos os lugares e aspectos da vida, seguindo essa lógica, no vasto cenário da
física, a interconexão entre trabalho, energia e potência desvenda os mistérios que
permeiam as leis fundamentais que regem o universo. Ao adentrarmos esse
domínio, somos guiados por princípios que transcendem a mera observação de
fenômenos físicos, levando-nos a compreender a essência das transformações
energéticas e das forças que impulsionam o movimento, o conceito de trabalho vai
além da ideia comum de esforço. Na física, ele se revela como a transferência de
energia entre sistemas, uma expressão tangível das forças que agem sobre os
objetos. Quando uma força realiza um deslocamento, estamos testemunhando o
trabalho sendo realizado, desencadeando um intrincado jogo de transformações
energéticas. O Teorema do Trabalho e Energia surge como uma ponte entre forças
e energias. Ele estabelece que o trabalho executado sobre um objeto é
intrinsecamente ligado à variação de sua energia cinética, abrindo caminho para
uma compreensão mais profunda das leis que regem os movimentos e as
transformações energéticas, a energia, onipresente em todos os fenômenos físicos,
revela-se em diferentes formas. A energia cinética reflete o movimento, enquanto a
energia potencial reside nas configurações espaciais. A harmonia entre essas
manifestações energéticas fornece as bases para entender não apenas os
movimentos mecânicos, mas também as nuances da energia em suas diversas
formas. Embora a Lei da Conservação da Energia seja uma pedra angular, sua
aplicação enfrenta desafios nos sistemas dissipativos. A presença de forças como
atrito e resistência do ar implica na conversão da energia mecânica em outras
formas, levantando questões sobre a conservação em ambientes mais complexos e
do mundo real.
Sumário
4.1 Introdução
4.2 Trabalho de forças constantes e variáveis
4.3 Energia
4.3.1 Definição
4.3.2 Matrizes energéticas
4.3.3 Energia cinética
4.3.4 Relação entre trabalho e energia cinética
4.3.5 Energia potencial
4.3.6 Energia mecânica
4.4 Conservação de energia mecânica e aplicações
4.5 Conservação da energia em um sistema dissipativas
4.6 Potência e eficiência
5. Referências
4.2 TRABALHO DE FORÇAS CONSTANTES E VARIÁVEIS
Considerando uma partícula A, que se move ao longo de uma curva C, sob a ação
de uma força F. Num intervalo de tempo muito curto, dt, ela se move de A para A′,
efetuando um deslocamento .
O trabalho realizado pela força F durante o deslocamento é definido pelo produto

escalar
Indicando o módulo de dr por ds, podemos também escrever a equação anterior na
forma
onde q é o ângulo entre a direção da força F e o deslocamento dr. Porém, F cos q é
a componente Ft da força ao longo da tangente à trajetória, de modo que

.
Logo, para determinar um trabalho de força constante, levamos em consideração, o
trabalho realizado por uma força constante F sobre uma partícula enquanto esta se
desloca de uma quantidade d em linha reta é dado por:

Como a definição de W contém o produto escalar dos vetores força (F) e


deslocamento (d), segue-se que apenas a direção da força ou o componente de
deslocamento do componente da direção da força é de interesse no cálculo do
trabalho.
No SI, a unidade de trabalho é o joule, símbolo J. Líquido é igual à força resultante F
agindo sobre uma partícula, o trabalho sobre uma partícula em movimento direto é
zero se a velocidade for constante, neste caso a força resultante é zero, se a
velocidade da partícula mudar, então a força resultante não é zero e, portanto, o
trabalho líquido também não é zero. Observe que a definição de trabalho refere-se a
uma partícula e seu deslocamento.

No trabalho de forças variáveis considerando o caso de partículas que tanto o


movimento como a força tenham direções constantes, a direção i, onde pode se
escrever dessa forma:

Quando consideramos os deslocamentos de uma partícula que tanto o movimento


como a força tenham direção constantes, para cada deslocamento Δxi de uma
partícula, consideraremos a força como constante, igual a Fi. O trabalho realizado
quando a partícula se desloca do ponto inicial x1 ao ponto final x2 é expresso
aproximadamen por:
4.3 ENERGIA
Energia é um conceito muito complexo, não o entendemos formalmente, pois a
definição de energia inclui outro conceito físico, que é trabalho. Em teoria e de forma
simplificada, trabalho é qualquer ação realizada contra uma força como a gravidade.
É uma grandeza física escalar cuja unidade SI é o joule. A energia é definida pelo
trabalho, quando aplicamos trabalho a um corpo, ele troca energia conosco. Na
física, energia é uma grandeza que descreve a capacidade de um sistema para
realizar trabalho. É uma propriedade associada ao estado ou condição de um
sistema físico, e não uma substância tangível por si só. Assim, trabalho é a
transformação ou transferência de energia que ocorre em um corpo exposto à
influência de uma força externa. O trabalho realizado por uma força de magnitude
constante pode ser calculado como o produto interno entre a força e a distância.
Assim, é uma projeção de força à distância, ou seja. o trabalho leva em
consideração apenas a distância percorrida na direção da força. A fórmula usada
para calcular o trabalho pode ser encontrada abaixo:

τ - trabalho (J - joule)

F - força (N - newton)

d - distância (m - metro)

θ – ângulo entre força e distância

Quando um corpo é submetido a trabalho, a quantidade de energia nele contida


aumenta ou diminui, e isso é expresso como mudanças na energia cinética ou
potencial. Existem muitas formas de energia, mas todas têm relação direta com o
movimento, alguns exemplos de formas de energia são: energia cinética (associada
ao movimento), energia potencial (associada à posição ou configuração de um
sistema), entre outras formas.

4.3.1. DEFINIÇÃO
A energia é uma medida da capacidade de trabalho, não é uma substância material.
A energia pode ser armazenada e medida de várias maneiras, quase sempre que é
realizado trabalho para transferir energia de uma forma para outra, alguma outra
forma de energia é sempre perdida, como calor e som. Na física, a unidade padrão
para medir energia e trabalho realizado é o joule, denotado por J. Na mecânica, s
joule é a energia que é transferida quando uma força de 1 newton é aplicada a um
objeto que se move a uma distância de 1 metro. Outra medida de energia é a
caloria, a quantidade de energia nos alimentos geralmente está escrita em calorias
no verso da embalagem, uma caloria é a quantidade de energia necessária para
elevar 1 kg de água em 1 grau.

4.3.2. MATRIZES ENERGÉTICAS


A quantidade total de fontes de energia disponíveis em um país para cobrir as
necessidades energéticas. Através destes recursos, a energia pode ser capturada e
distribuída aos setores comercial, industrial e privado. Representa a quantidade de
energia disponível e a origem dessa energia, seja ela proveniente de fontes
renováveis ou não. O termo “matriz energética” pode ser usado mais
especificamente para materiais que armazenam e transferem energia. Este conceito
baseia-se em diversas áreas específicas.
Materiais Piezoelétricos: Certos materiais chamados materiais piezoelétricos têm a
capacidade de gerar cargas elétricas em resposta à deformação mecânica ou à
aplicação de uma força externa. A relação entre energia mecânica e elétrica nesses
materiais é descrita por uma matriz piezoelétrica. Esses materiais são comumente
usados em sensores, transdutores e dispositivos de conversão de energia.
Materiais Ferroelétricos: Os materiais ferroelétricos possuem polarização elétrica
que pode ser revertida pela aplicação de um campo elétrico externo. A relação entre
polarização e campo elétrico é explicada pela matriz ferroelétrica. Esses materiais
são usados em dispositivos de armazenamento de informações, como memória
ferroelétrica. Matriz de Materiais Compósitos: Em materiais compósitos, a matriz
refere-se ao material que envolve e suporta as fibras ou partículas incorporadas.
Dependendo das propriedades da matriz, os materiais compósitos podem
apresentar diferentes comportamentos energéticos, como resistência à fratura,
condutividade térmica e propriedades elétricas.
Matriz de supercondutores: Nos supercondutores, a matriz é a parte normal do
material que não apresenta propriedades supercondutoras. O comportamento
magnético e elétrico desses materiais é frequentemente descrito por meio de
tensores e matrizes.
Estes exemplos demonstram como os conceitos de matriz se aplicam a situações
mais físicas, incluindo descrições matemáticas das propriedades de materiais que
desempenham papéis fundamentais no armazenamento, transferência e conversão
de energia em vários dispositivos e sistemas.

4.3.3. ENERGIA CINÉTICA


A energia cinética é uma forma de energia associada ao movimento de um objeto.
Ela depende da massa do objeto e da sua velocidade. A energia cinética K de um
objeto pode ser calculada pela seguinte fórmula:

m – Massa (kg)
v – Velocidade (m/s).
Sempre que algum trabalho líquido é fornecido à partícula, o módulo de sua
velocidade se modifica. Pode-se demonstrar isso tomando-se a derivada temporal
do quadrado do módulo da velocidade e, após isso, aplicando-se a segunda lei de
Newton:

Portanto, a grandeza mv/2 representa a capacidade de realizar trabalho de um corpo em


movimento é recebe o nome de energia cinética, designada pelo símbolo K:

k - Energia cinética,
m- Massa do objeto,
v- Velocidade do objeto.

Esta fórmula mostra que a energia cinética é diretamente proporcional ao quadrado


da velocidade de um objeto e sua massa. Isso significa que um objeto que se
move mais rápido ou que tem maior massa tem mais energia cinética. A
variação da energia deste corpo é igual à rede feita sobre ele, independentemente
das forças que atuam sobre ele. No SI, a unidade de energia deve ser igual
à unidade de trabalho, ou seja, o joule A energia cinética é uma quantidade escalar,
o que significa que tem apenas magnitude e nenhuma direção. Desempenha um
papel importante em muitos campos da física, como dinâmica e mecânica, e
é importante para a compreensão do comportamento de objetos em movimento.

Ao integrá-la no tempo, obtemos:

Assim, podemos escrever que o princípio do trabalho-energia:

4.3.4. RELAÇÃO ENTRE TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA


A relação entre trabalho e energia cinética está intimamente ligada ao princípio
fundamental da conservação de energia. De acordo com esse princípio, a energia
total de um sistema isolado permanece constante ao longo do tempo, podendo
apenas ser transformada de uma forma para outra.

O trabalho realizado sobre um objeto está diretamente relacionado à mudança na


energia cinética desse objeto. Especificamente, o trabalho realizado por uma força
resulta em uma mudança na energia cinética do objeto sobre o qual a força atua.

A relação matemática entre trabalho e energia cinética é descrita pelo Teorema da


Energia Cinética, que afirma que o trabalho total realizado sobre um objeto é igual à
mudança na sua energia cinética. Matematicamente, isso pode ser expresso como:
W= ∆K.
Se o trabalho realizado sobre um objeto for positivo, isso significa que a energia
cinética do objeto aumentará. Por outro lado, se o trabalho realizado for negativo,
isso significa que a energia cinética do objeto diminuirá. Se o trabalho realizado for
zero, então não haverá mudança na energia cinética do objeto.

4.3.5. ENERGIA POTENCIAL


Energia potencial é uma forma de energia associada à posição ou configuração de
um sistema físico. Ela depende da posição do objeto em relação a algum ponto de
referência, como a altura em relação à superfície da Terra ou a distância em relação
a uma carga elétrica

Considerando w potência realizada pela resultante FR das várias forças que atuam
sobre uma partícula de massa m, pela Segunda Lei de Newton podemos substituir
FR por mv, assim, obter:

A energia potencial U(r) de uma partícula no ponto r, sujeita a uma força


conservativa F, é o trabalho realizado por esta força quando a partícula se desloca
do ponto r até o ponto de referência P. Ou:

Supondo que uma partícula se mova sob a ação de uma força conservativa F do
ponto 1 ao ponto 2. Então a diferença de potencial entre esses dois pontos será:

4.3.6 ENERGIA MECÂNICA


A energia mecânica é a soma das formas de energia associadas ao movimento e à
posição de um objeto. Em sistemas físicos onde apenas as forças mecânicas atuam
(como a gravidade ou forças de atrito), a energia mecânica total do sistema é a
soma da energia cinética e da energia potencial. Em um sistema isolado (sem a
presença de forças externas não conservativas, como o atrito), a energia mecânica
total permanece constante de acordo com o princípio da conservação de energia.
Matematicamente, a energia mecânica é dada por:
Em= K + U
A energia mecânica total de um sistema permanece constante se o sistema estiver
sujeito apenas a forças conservativas (ou seja, forças que não dissipam energia,
como a gravidade ou a força elástica) e se não houver trabalho externo realizado
sobre o sistema. Esse princípio é conhecido como o princípio da conservação da
energia mecânica.

Quando um sistema é afetado apenas por forças conservativas, a energia mecânica


pode ser transferida entre suas formas cinética e potencial, mas sua quantidade
total permanece a mesma. Isso significa que a energia mecânica total do sistema é
preservada ao longo do tempo, e qualquer alteração na energia cinética é
compensada por uma alteração oposta na energia potencial e vice-versa.

Por exemplo, quando um objeto é lançado verticalmente para cima, sua energia
cinética inicial é gradualmente convertida em energia potencial gravitacional à
medida que ele ganha altura. Quando o objeto alcança sua altura máxima, toda a
energia cinética é convertida em energia potencial gravitacional. Conforme o objeto
cai de volta para baixo, a energia potencial gravitacional é convertida de volta em
energia cinética. Em todos os momentos, a soma da energia cinética e da energia
potencial do objeto é igual à sua energia mecânica total.

4.4 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA E SUAS APLICAÇÕES


A conservação da energia mecânica é um princípio fundamental da física que afirma
que a energia mecânica total de um sistema isolado permanece constante ao longo
do tempo, desde que o sistema esteja sujeito apenas a forças conservativas e não
haja trabalho externo não conservativo realizado sobre o sistema.
Para isso;
A soma da energia potencial com a energia cinética se mantém constante, ou seja,
se conserva, se a força que atua sobre o corpo for conservativa. Essa inva- riância é
denominada lei de conservação da energia mecânica. Definindo-se a energia
mecânica pela expressão:

4.5. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA EM SISTEMAS DISSIPATIVOS


O princípio da conservação da energia, que estabelece que a quantidade total de
energia em um sistema isolado permanece inalterada ao longo do tempo, não é
diretamente aplicável a sistemas que dissipam energia. Em sistemas onde há
dissipação de energia, como fricção, resistência do ar, efeitos térmicos, entre outros,
a energia mecânica total do sistema não é preservada. A dissipação de energia
muitas vezes resulta na transformação da energia mecânica em outras formas de
energia, como calor, som ou outras formas não mecânicas. Isso implica que a
energia total do sistema decresce com o tempo. Tomemos como exemplo simples
um objeto em movimento sobre uma superfície com atrito. Enquanto o objeto se
move, parte de sua energia cinética é transformada em calor devido à fricção. Se o
sistema for isolado, sem entrada externa de energia, a energia mecânica total (que
inclui a energia cinética e potencial) diminuirá à medida que o objeto perde energia
devido à dissipação. A equação geral para a energia mecânica em um sistema
dissipativo pode ser formulada da seguinte maneira:
Emec= Ek+U+Ediss

4.6. POTÊNCIA E EFICIÊNCIA

Potência e eficiência são conceitos importantes relacionados à quantidade de


trabalho realizado ou à quantidade de energia transferida em um determinado
período de tempo, bem como à relação entre a energia de entrada e a energia de
saída em um processo. Potência é a taxa na qual o trabalho é realizado ou a
energia é transferida. Em outras palavras, é a quantidade de trabalho realizado por
unidade de tempo. Em aplicações práticas, especialmente com relação à
engenharia de máquinas, é importante conhecer a rapidez com que o trabalho é
feito. A potência instantânea é definida por:
Considerando que dW= F x dr, podemos escrever:

Se considerarmos a potência realizada pela resultante F das várias forças que


atuam sobre uma partícula de massa m, pela segunda lei de Newton podemos
substituir F por mv e, assim, obter:

Esta equação afirma que a potência exercida pela força resultante sobre uma
partícula é igual à taxa de variação da energia cinética da partícula com o tempo.
A unidade SI de potência é joule/segundo. Essa unidade recebe um nome especial,
watt, denotado por W. Logo:

Na física, a eficiência é uma medida que descreve quão bem um sistema ou


dispositivo converte energia de uma forma para outra, ou quão bem ele realiza uma
determinada tarefa em relação aos recursos que consome. A eficiência pode ser
expressa como uma fração, um percentual ou um número adimensional, e é
calculada comparando a saída desejada ou útil do sistema com a entrada total de
energia, recursos ou esforço.

Por exemplo, em sistemas mecânicos, a eficiência pode ser determinada pela


relação entre a energia útil produzida e a energia total fornecida. Em sistemas
térmicos, como motores de calor, a eficiência pode ser calculada comparando o
trabalho realizado pelo sistema com o calor total fornecido. Em sistemas elétricos, a
eficiência pode ser expressa como a relação entre a energia elétrica útil produzida e
a energia elétrica total fornecida.

A eficiência é uma medida importante em muitos campos da física e da engenharia,


pois indica quão bem um sistema ou dispositivo está operando e quais melhorias
podem ser feitas para aumentar sua eficiência. Além disso, a eficiência energética,
em particular, é uma consideração importante para a conservação de recursos e a
redução do impacto ambiental, uma vez que sistemas mais eficientes consomem
menos energia e produzem menos resíduos.
Para calcular a eficiência energética de um sistema, você geralmente precisa
conhecer a quantidade de energia útil produzida ou consumida pelo sistema e
compará-la com a quantidade total de energia fornecida ou disponível. Aqui está
uma fórmula genérica para calcular a eficiência energética:

EnergiaÚtil
Eficiência ( η )= X 100
Energia Total

Eficiência (η) é a eficiência energética expressa como um percentual.


Energia útil é a quantidade de energia que o sistema produz ou consome para
realizar uma tarefa desejada. Isso pode ser trabalho útil realizado, calor gerado,
potência elétrica fornecida, etc.
Energia total é a quantidade total de energia fornecida ao sistema, incluindo energia
de entrada, calor adicionado, potência elétrica fornecida, etc.
Para calcular a eficiência, você precisa garantir que as unidades de energia útil e
energia total sejam consistentes. Por exemplo, se estiver lidando com energia em
joules (J), certifique-se de que ambas as quantidades estejam em joules.

Depois de calcular a eficiência, resultará um valor que indica a porcentagem de


energia útil em relação à energia total fornecida. Quanto maior o valor da eficiência,
mais eficiente é o sistema na conversão ou uso de energia.

5.0 Referências:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo: Blucher,
2002. 328p. ISBN: 9788521202981.

CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC,


2012. 308 p. ISBN: 9788521615491.

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2.ed. São


Paulo: Blucher, 2014. 507 p v1. ISBN: 9788521208310.

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