Você está na página 1de 15

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS ANANINDEUA – CANAN


FACULDADE DE ENGENHARIA DE ENERGIA
DISCIPLINA: FÍSICA FUNDAMENTAL II
DOCENTE: DR. CRISTHIAN CORRÊA DA PAIXÂO

RELATÓRIO DE APRENDIZAGEM

DISCENTE MATRÍCULA
CARLOS PATRICK SOARES DE VILHENA 202284040028

ANANINDEUA – 2023
1
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO……………………………………………………………………….3

OSCILAÇÕES………………………………………………………………………..4

ONDAS TRANSVERSAIS……………..…………………………………………….7

GRAVITAÇÃO….……………………………………………………………………8

FLUIDOS………………….…………………………………………………………10

CONCLUSÃO………….……………………………………………………………14

2
INTRODUÇÃO

A Física Fundamental 2 desempenha um papel fundamental no ensino superior,


especialmente para estudantes que buscam aprofundar seus conhecimentos na área
científica. Essa disciplina é uma continuação da Física Fundamental 1 e aborda
conceitos mais avançados e complexos da física, proporcionando uma compreensão
mais aprofundada do mundo natural.
A disciplina nos proporciona uma compreensão mais aprofundada das leis que
regem o funcionamento do universo e das interações entre as partículas que o
compõem. Essa disciplina é essencial para uma formação sólida e abrangente, pois
permite aos estudantes explorar os fenômenos físicos em níveis mais avançados e
entender suas implicações teóricas e práticas e graças a didática adotada em sala de
aula pelo docente, essas informações e aprendizados puderam ser absorvidos com
mais facilidade, tornando a disciplina mais interessante aos olhos de nós discentes.

3
OSCILAÇÕES
Oscilações se referem a padrões de movimentos, sejam eles periódicos /
regulares que ocorrem em torno de uma posição de equilíbrio, ou seja, é o movimento
de um objeto ou um sistema que se repete ao longo do tempo. O estudo das oscilações
é uma parte importante da física e de outras disciplinas científicas, pois, as oscilações
desempenham um papel fundamental em diversos fenômenos, desde a medição do
tempo até a geração de ondas sonoras e eletromagnéticas.
Dentro do tópico de oscilações foram tratados outros subtópicos em sala de aula
sendo eles, o movimento harmônico simples e energia do movimento harmônico
simples.
Antes desses assuntos serem aprofundados em salas, vimos alguns conceitos,
tais como o de período; que é o tempo necessário para completar uma oscilação ou
ciclo e esse período está relacionado a frequência pela seguinte equação:

T= 1/f
Onde f é a frequência de um movimento, ou seja, o número de oscilações por
unidade de tempo, sendo essa unidade dada por heartz (1 Hz equivale a 1 oscilação
por segundo) dentro do SI (sistema internacional).
Após ter entendido esses conceitos iniciais, passamos a explorar mais o
conteúdo de oscilações apresentado pelo professor, entramos então no movimento
harmônico simples que é um tipo de movimento onde a partícula se desloca de um
lado para o outro, passando pela posição de equilíbrio, repetidamente ao longo do
tempo. O movimento é chamado de "harmônico" porque pode ser descrito por uma
função senoidal ou cossenoidal, que são funções matemáticas que possuem
propriedades periódicas. O MHS é dado por:

x = xmcos(ωt + φ)
em que xm é a amplitude do deslocamento, ωt + φ é a fase do movimento e φ é a
constante de fase.
Entendendo isso também conseguimos relacionar período e frequência, que nos
dão a frequência angular representada pelas equações ω = 2π/T e ω = 2πf, o que a
torna um parâmetro muito importante nas oscilações.

4
Depois de ver mais sobre o deslocamento dentro do MHS foi possível entender
que derivando ele em relação ao tempo, nós adquirimos a velocidade V do movimento
harmônico simples (v = –ωxm sen(ωt + φ)) e que derivando pela segunda vez
obtemos então a aceleração a do movimento (a = ω2xm cos (ωt + φ)), em que ωxm é
a amplitude vm da velocidade e ω2xm é a amplitude am da aceleração.

Com o assunto entendido podemos então associá-lo a forças com o tópico de “A


lei da força para o MHS”, onde passamos a utilizar a aplicabilidade da segunda lei de
Newton para saber que força age e como ela age sobre uma partícula, fazendo com
que ela ganhe aceleração.

A LEI DE FORÇAS PARA O MHS


A Lei da Força para o Movimento Harmônico Simples é uma relação
fundamental na física que descreve o comportamento de um sistema oscilatório. De
acordo com essa lei, a força restauradora que atua em um objeto em movimento
harmônico simples é diretamente proporcional ao deslocamento do objeto em relação
à sua posição de equilíbrio e atua em direção oposta ao deslocamento. Essa força é
dada pela fórmula;
F=−kx

onde F representa a força, x o deslocamento e k uma constante de


proporcionalidade conhecida como constante de elasticidade. A presença do sinal
negativo na Lei da Força para o Movimento Harmônico Simples implica que a força
atuante deve estar na direção oposta ao deslocamento da partícula. Essa característica
indica que, no Movimento Harmônico Simples, a força é uma força restauradora,
como já foi mencionado, ou seja, ela age contra o deslocamento, buscando fazer com
que a partícula retorne à sua posição central, representada por x = 0.
Com base nessa relação, podemos compreender e prever o comportamento de
sistemas oscilatórios, como molas e pêndulos, e calcular quantidades como a
frequência angular e o período do movimento. A Lei de Forças no Movimento
Harmônico Simples é essencial para a compreensão teórica e prática de fenômenos
oscilatórios
Logo após, começamos a ver mais sobre a energia do MHS, como ela atua e
como pode ser obtida dentro do movimento harmônico.

5
A ENERGIA DO MHS
a energia cinética e a energia potencial atuam de maneira interconectado no
MHS. Conforme o objeto oscila, a energia é constantemente convertida entre essas
formas de energia, mas a soma da energia cinética e da energia potencial permanece
constante.
Quando o objeto passa pela posição de equilíbrio (onde o deslocamento é zero),
toda a energia está na forma de energia cinética. À medida que o objeto se afasta da
posição de equilíbrio, a energia cinética diminui gradualmente, enquanto a energia
potencial aumenta, representando a deformação do objeto elástico, como uma mola.
No ponto máximo da oscilação, toda a energia está na forma de energia potencial,
enquanto a energia cinética é mínima.
À medida que o objeto retorna à posição de equilíbrio, ocorre uma conversão de
energia potencial em energia cinética, com a energia cinética aumentando novamente
enquanto a energia potencial diminui. Esse ciclo de conversão contínua entre as duas
formas de energia ocorre repetidamente ao longo do movimento harmônico simples.
Com isso, a relação entre a energia cinética e a energia potencial no movimento
harmônico simples é de equilíbrio.
A energia do movimento harmônico simples pode ser obtida através das
seguintes expressões:
A energia cinética associada ao movimento do objeto, dada pela fórmula
1 2
Ec = mv
2

onde m é a massa do objeto e v é a velocidade instantânea.


A energia potencial elástica está relacionada à deformação de um objeto
elástico, como uma mola. calculada usando a fórmula
1 2
Ep= k x
2

onde k é a constante elástica da mola e x é o deslocamento do objeto em relação


à sua posição de equilíbrio.
Desta maneira, calculamos a energia total do MHS somando a energia cinética e
a potencial:
6
ET =EC + E P

ONDAS TRANSVERSAIS
Ondas transversais são um tipo de onda que se propagam através de um meio
material ou do espaço, onde as partículas do meio se movem perpendicularmente à
direção de propagação da onda. Em outras palavras, o movimento das partículas
ocorre em uma direção perpendicular à direção em que a onda se desloca.
Um exemplo comum de onda transversal é uma onda em uma corda. Quando
você sacode uma corda de um lado para o outro, uma onda transversal é gerada. As
partículas da corda se movem para cima e para baixo, perpendicularmente à direção
em que a onda se move ao longo da corda.
Outro exemplo de onda transversal são as ondas eletromagnéticas, como a luz.
A luz é composta por campos elétricos e magnéticos oscilantes que se propagam
perpendicularmente um ao outro e também perpendicularmente à direção de
propagação da onda
O deslocamento de uma Onda transversal é dado por:
y ( x , t )= y m . sen (kx−wt )

Onde:
y ( x , t )É o deslocamento

y mÉ a amplitude

sen ( kx−wt )É o termo oscilatório com o número de ondas (k), a posição (x), a
frequência angular (w) e o tempo (t), sendo estas informações a fase do termo
oscilatório.
A amplitude de uma onda é a medida do deslocamento máximo das partículas
do meio a partir de sua posição de equilíbrio. É uma medida da intensidade ou
magnitude da onda e está relacionada à energia transportada pela onda. Quanto maior
a amplitude, maior a energia transmitida pela onda.

A fase de uma onda mede o deslocamento de uma partícula em relação à sua posição
de equilíbrio ao longo do tempo. A variação da fase define os deslocamentos da

7
partícula, enquanto a amplitude determina os extremos desses deslocamentos. A fase é
representada por um ângulo e é medida em radianos.

O número de onda é uma medida da quantidade de ciclos de onda que ocorrem em


uma unidade de comprimento. É inversamente proporcional ao comprimento de onda,
ou seja, quanto maior o número de onda, menor o comprimento de onda
O número de ondas é dado por:

k=
λ

O período de oscilação é o tempo necessário para que uma onda complete um ciclo
completo de sua forma de oscilação. É o inverso da frequência da onda, ou seja,
quanto maior a frequência, menor o período. O período é medido em segundos e é
uma medida fundamental para descrever a temporalidade das ondas.
A frequência angular é uma medida da velocidade de oscilação de uma onda. É
uma medida da taxa de variação angular da onda ao longo do tempo. Em termos
simples, a frequência angular nos diz o quão rapidamente a onda oscila em termos de
ângulos por unidade de tempo e é dada por:

w=
T

A frequência da onda é o número de ciclos completos que uma onda realiza


em um determinado período de tempo. É medida em Hertz (Hz) e indica quantas vezes
a onda se repete em um segundo, dada por:
1 w
f= =
T 2π

Com isso, podemos então calcular a velocidade da onda e sabendo que a


onda se desloca de um comprimento de onda por período de oscilação, podemos
denotar a velocidade como:
w λ
v= = = λf
k T

E quando essa se propaga no sentido negativo, ela é expressa como:


−λf

8
GRAVITAÇÃO
Neste tópico da disciplina passamos a entender melhor a ação da gravidade na
terra e em outros corpos, entendendo seus conceitos e algumas de suas aplicações.
A gravidade é uma força natural e fundamental que atrai objetos em direção ao
centro da Terra. É responsável pela manutenção da órbita dos planetas ao redor do Sol
e pela queda dos corpos em direção ao solo. A força da gravidade é determinada pela
massa dos objetos e pela distância entre eles, seguindo a Lei da Gravitação Universal
de Newton. É uma força essencial na compreensão e explicação dos fenômenos
astronômicos e do movimento dos corpos na Terra.
Toda partícula do universo atrai outras partículas com uma força gravitacional
dada pela lei da gravitação universal de Newton como;

m 1 m2
F=G 2
r

em que m1 e m2 são as massas das partículas, r é a distância entre as partículas, e


G (= 6,67 × 10–11 N · m2/kg2) é a constante gravitacional.
Sabendo mais sobre a gravidade, começamos entrar mais nos movimentos
planetários, que se referem aos movimentos dos planetas em torno do Sol. Esses
movimentos são governados pela força da gravidade, onde o Sol exerce uma atração
sobre os planetas, mantendo-os em órbita. Os planetas descrevem órbitas elípticas ao
redor do Sol, seguindo as leis do movimento planetário formuladas por Johannes
Kepler. Esses movimentos incluem a translação dos planetas ao redor do Sol e, ao
mesmo tempo, seu movimento de rotação em torno de seus próprios eixos.
As leis de Kepler são três princípios formulados pelo astrônomo Johannes
Kepler no século XVII para descrever os movimentos planetários:

I) Primeira Lei de Kepler (Lei das Órbitas): Os planetas descrevem


órbitas elípticas em torno do Sol, onde o Sol está localizado em um dos focos da
elipse.
II) Segunda Lei de Kepler (Lei das Áreas): A linha imaginária que
conecta o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais. Isso significa que

9
os planetas se movem mais rapidamente quando estão mais próximos do Sol e
mais lentamente quando estão mais distantes.
III) Terceira Lei de Kepler (Lei dos Períodos): O quadrado do período
orbital de um planeta é proporcional ao cubo do semieixo maior de sua órbita.
Em outras palavras, a relação entre o tempo que um planeta leva para completar
uma órbita (período) e sua distância média ao Sol (semieixo maior) é constante
para todos os planetas, sendo assim, sua terceira lei é dada por;

( )
2
2 4π 3
T = a
GM

Neste mesmo tópico também pudemos ver um pouco sobre a energia potencial
gravitacional, e entender que ela é uma forma de energia associada à posição de um
objeto em relação a um campo gravitacional. É a energia que um objeto possui devido
à sua altura em relação a um ponto de referência. Quanto maior a altura do objeto,
maior será sua energia potencial gravitacional. Essa energia é convertida em energia
cinética quando o objeto cai ou é liberada quando o objeto é elevado.
A energia potencial gravitacional é dada por;

GMm
U=
r

Um exemplo comum de aplicação da energia potencial gravitacional no


cotidiano é quando utilizamos um elevador. Quando o elevador está no térreo e
queremos subir para um andar superior, ele armazena energia potencial gravitacional à
medida que se eleva. Essa energia é convertida em energia cinética quando o elevador
desce novamente. A energia potencial gravitacional também está presente em
atividades como escalar uma escada, subir uma colina ou levantar um objeto do chão.
Outro assunto bastante comentado em sala de aula foi o de velocidade de
escape.
A velocidade de escape é a velocidade mínima que um objeto deve atingir para
escapar completamente da influência gravitacional de um corpo celeste, como a Terra.
É a velocidade necessária para superar a atração gravitacional e permitir que o objeto
se afaste indefinidamente do corpo celeste, sem ser puxado de volta, ela é dada por;

v=
√ 2 GM
R

10
A velocidade de escape depende da massa do corpo celeste e da distância do
objeto em relação ao centro do corpo celeste, então tomamos M como a massa do
corpo e R como o raio dentro da equação vista.
FLUIDOS
Dentro deste tópico em sala de aula, começamos vendo sobre massa específica e
pressão de um fluido, onde;
A massa específica de um fluido é a medida da massa por unidade de volume
do fluido. A massa específica é frequentemente representada pela letra grega "ρ" (rho)
e é expressa em unidades de massa divididas por unidades de volume, como kg/m³.
Já a pressão de um fluido é a força exercida por unidade de área sobre uma
superfície imersa no fluido. Ela resulta das colisões das moléculas do fluido com a
superfície. A pressão é diretamente proporcional à massa específica do fluido e à
altura do fluido acima da superfície considerada. A pressão é comumente medida em
unidades como Pascal (Pa) ou atmosfera (atm).
A massa é dada por;

m
ρ=
V

Onde;
m é a massa do fluido.
V é o volume.
Depois de verificarmos a massa, vimos a pressão que é obtida por;
F
p=
A

Sendo A, a área e F o modulo da força normal que está sendo sujeita a


superfície da área.
Logo após, nós passamos a ver mais sobre os princípios da hidrostática e
entendemos que ela é a parte da física que estuda os fluidos em repouso,
especialmente a água e outros líquidos. Ela se concentra na análise do equilíbrio das
forças exercidas por esses fluidos em recipientes ou em corpos imersos neles. A
hidrostática estabelece princípios fundamentais, como a Lei de Pascal, que descreve a
pressão em um fluido, e a Lei de Arquimedes, que relaciona a força de empuxo
exercida por um fluido em um corpo imerso.
11
A LEI DE PASCAL

Essa lei estabelece que um aumento na pressão exercida em um fluido


confinado é transmitido igualmente em todas as direções, sem perdas, a todas as partes
do fluido e das paredes do recipiente que o contém. Em outras palavras, qualquer
alteração na pressão em um ponto de um fluido incompressível é transmitida de
maneira uniforme e instantânea para todos os outros pontos desse fluido e para as
paredes do recipiente.
A Lei de Pascal tem várias aplicações práticas em nosso dia a dia, podemos citar
entre eles os seguintes;

1. Sistemas de freios hidráulicos: A pressão aplicada ao pedal de freio é


transmitida através de um fluido (geralmente óleo) para todos os freios das
rodas, garantindo uma frenagem eficaz e uniforme.

2. Macacos hidráulicos: Macacos hidráulicos utilizam a Lei de Pascal para


amplificar a força aplicada. Ao aplicar uma pequena força em um pistão menor,
a pressão é transmitida a um pistão maior, gerando uma força maior para
levantar objetos pesados, como carros.

3. Seringas: A Lei de Pascal é aplicada nas seringas, permitindo a injeção de


medicamentos. Ao empurrar o êmbolo, a pressão é transmitida igualmente ao
líquido, facilitando a administração de medicamentos ou retirada de sangue.

4. Prensas hidráulicas: São amplamente utilizadas em indústrias para moldagem,


estampagem e compressão de materiais. A aplicação da pressão em um ponto é
transmitida por um fluido para outras partes do sistema, exercendo uma força
significativa para realizar o trabalho necessário.

O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES

O Princípio de Arquimedes é um princípio fundamental da hidrostática,


formulado pelo matemático e físico grego Arquimedes. Ele estabelece que um corpo

12
submerso em um fluido (líquido ou gás) sofre uma força de empuxo vertical para
cima, igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo.
Em outras palavras, o princípio afirma que um corpo imerso em um fluido
experimenta uma força para cima igual ao peso do fluido que ele desloca. Se o peso do
corpo for menor do que o peso do fluido deslocado, o corpo flutua. Se o peso do corpo
for maior, ele afunda.
A força de empuxo é dada por;
F E =mf g
Em que mf é a massa do fluido

Quando um corpo está flutuando em um fluido, o módulo Fe da força de empuxo


(que aponta para cima) é igual ao módulo da força gravitacional F g (que aponta para
baixo).
F E =F g

Sendo assim, o peso aparente do objeto vai ser dado por;

Pap=P−F e

Ou seja, o peso aparente será a diferença do peso real do objeto com o modulo
da força de empuxo

O princípio de Arquimedes explica, por exemplo, por que os objetos flutuam


em líquidos, como um navio no mar, e por que balões de ar quente sobem no ar. Ele
também tem várias aplicações práticas, como a medição da densidade de objetos e a
elaboração de boias, submarinos e outros dispositivos flutuantes.

13
CONCLUSÃO

Através do estudo dessa disciplina, adquiri uma compreensão mais profunda dos
princípios fundamentais que governam o mundo e pude perceber como eles se
manifestam em nosso cotidiano.
A disciplina de Física Fundamental me proporcionou uma base sólida de
conhecimentos, desde os conceitos mais básicos até as leis e teorias mais avançadas.
Compreender as leis de kepler, oscilações e todos os outros assuntos me permitiu
enxergar o mundo de maneira diferente, com uma perspectiva mais científica e
racional.
Além disso, a disciplina desenvolveu minha capacidade de raciocínio lógico e
de resolução de problemas. Através dos inúmeros exercícios práticos , aprendi a
aplicar os conceitos teóricos em situações reais, a analisar dados e a buscar soluções
criativas.
Além do conhecimento teórico e das habilidades práticas adquiridas, a
disciplina de Física Fundamental também despertou em mim um senso de curiosidade
e admiração pelos conteúdos. Através do estudo da física, pude contemplar a
complexidade e a beleza das leis naturais que regem o funcionamento do mundo ao
nosso redor.
Em suma, o aproveitamento da disciplina de Física Fundamental foi uma
experiência enriquecedora e transformadora para mim. Ela me proporcionou um
conjunto de habilidades intelectuais e um entendimento mais profundo do universo.
Estou grato por ter tido a oportunidade de estudar essa disciplina e estou certo de que
os conhecimentos e as perspectivas adquiridas serão um alicerce sólido para minha
trajetória acadêmica e profissional no futuro.

14
15

Você também pode gostar