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Oscilações Livres
Manaus - AM
26 / 08 / 2019
SUMÁRIO
1. Fundamentação Teórica
ax v2
isso implica dizer que ax = − cos φ =
acp A
(ωA)2 x
− cos φ = −ω2 A cos φ ∴ ax = −ω2 A A ∴ ax = −ω2 x.
A
Figura 5: Vetor aceleração no ponto Q.
k
Comparando a equação do MHS com a do MCU, temos: − m x = −ω2 x ∴
k
ω√m equação do MHS. Logo pode-se interpretar essa equação como uma relação
1 2π m
temos: T = f = = 2π√ k . Nota-se que para um copo de massa m maior, com
ω
maior inércia, a aceleração é menor; ele se move mais lentamente e leva um tempo
maior para completar um ciclo. Por outo lado, quando a mola é mais dura,
6
2. Objetivo
3. Parte experimental
➢ 1 mola ➢ prendedores
➢ 1 porta-peso de 10g ➢ hastes
➢ 5 massas de 50g ➢ Garras de montagem
➢ 1 régua graduada com dois
cursores
F(N) Y(m)
0,588 0,0263
1,078 0,0516
1,568 0,0773
2,058 0,104
2,548 0,13
Figura 6:
Força x Distensão
3
2,5 y = 18,846x + 0,098
2
Força(N)
1,5
1
0,5
0
0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14
Distensão da Mola(m)
Figura 7:
Período(T) x Massa(m)
0,8
0,7
y = 1,3144x0,4713
0,6
Período (s)
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3
Massa (kg)
Figura 9:
m
Comparando a equação do gráfico y = 1,3144x0,4713 com a equação teórica T = 2π√ k para
2π 2
obter o valor da constante elástica da mola, temos: k = (1,3144) ∴ k ≅ 22,82 N/m
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4. Resultados e discussões
5. Conclusão
6. Referências
Young, Hugh D.
Física II: Termodinâmica e Ondas / Young e Freedman;
[colaborador A. Lewis Ford]; tradução Cláudia Santana Martins; revisão técnica
Adir Moysés Luiz. – 12. ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2008.