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2 OBJETIVOS 1
3 TEORIA 1
4 PARTE EXPERIMENTAL 2
4.1 MATERIAL NECESSÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
4.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
5 TRATAMENTO DE DADOS 3
6 CONCLUSÃO 5
7 FOTOS DO EXPERIMENTO 6
1 INTRODUÇÃO
Neste experimento, realiza-se o procedimento para entender os conceitos de len-
tes. Tal relatório corresponde ao quinto desta disciplina.
2 OBJETIVOS
• Fazer um estudo das lentes delgadas determinando suas distâncias focais.
3 TEORIA
Na maioria das situações nas quais ocorre refração existe mais do que uma su-
perfı́cie refratora. Isto é verdade para uma lente de óculos, em que a luz passa do ar
para dentro da lente (normalmente, de vidro ou policarbonato1) e, depois, da lente
para o ar. Aqui se considera somente o caso especial de uma lente delgada, isto é,
uma lente na qual a espessura seja menor quando comparada a distância do objeto,
à distância da imagem ou a alguns dos dois raios de curvatura.
Uma lente tem duas superfı́cies refratoras, de raios de curvatura R1 e R2 , res-
pectivamente na ordem em que são encontradas pela luz incidente, e com sinais
definidos pelas convenções adotadas para uma superfı́cie refratora esférica:
1
As lentes podem ser convergentes (ou positivas, f > 0, ou negativas, f > 0). Se
o ı́ndice de refração n2 do material da qual a lente é feito for maior que o ı́ndice
de refração n1 na qual a lente está imersa , então as lentes convergentes são mais
espessas no centro do que nas bordas e o contrário ocorre nas lentes divergentes,
como mostra a Figura 1.
A relação entre a altura da imagem B e do objeto A define o aumento linear
transversal:
i B
m=− =− (2)
o A
e vale para todos os tipos de lentes delgadas e para todas as distâncias do objeto.
Neste experimento foi estudado as lentes e ao fim foi possı́vel explicar os vários
conceitos usados no estudo.
4 PARTE EXPERIMENTAL
4.1 MATERIAL NECESSÁRIO
• Fonte de luz
• Suportes
2
• Paquı́metro
5 TRATAMENTO DE DADOS
Com os valores medidos no laboratório, foram montados as seguintes tabelas.
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1/Objeto (mm) 1/Imagem (mm)
0,0076 0,0021
0,0071 0,0029
0,0066 0,0033
0,0062 0,0038
0,0058 0,0041
0,0055 0,0044
0,0052 0,0046
0,0050 0,0049
Tabela 2: Valores calculados de 1/o e 1/i para o cálculo da distância focal de uma
lente convergente.
1 1 1
Dada a equação = + , podemos obter, comparando com a equação do
f o i
gráfico 3,
1 1 1
=− +
i o f
1
= 0,01
f
1
f= mm
0,01
f = 100mm
f = +10cm
4
6 CONCLUSÃO
Foi possı́vel observar que o valor calculado, com o experimento feito no labo-
ratório de ótica da UFAM, que a distância focal para um lente convergente é de
10cm, que está de acordo com o valor do fabricante. Além disso, os conceitos en-
volvendo as lentes foram esclarecidos e entendidos de forma ı́ntegra e efetiva pelos
alunos aqui estudados.
5
7 FOTOS DO EXPERIMENTO
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Figura 6: Lente usada no experimento
Figura 7: Foto 1
7
Figura 8: Fonte de luz
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Figura 10: Vista de frente do experimento
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REFERÊNCIA
1. Young, Hugh D. Fı́sica IV / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Ya-
mamoto; revisão técnica Adir Moysés Luiz. — 12. ed. — São Paulo: Addison
Wesley, 2008
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