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PARTE 2
Sumário:
2: Ajustes Antecipados
2.1. Volumes dos retornos tanto na mesa quanto nas caixas.
A configuração e ajuste dos retornos é sempre o primeiro a serem feitos. E tem
que ser feito com o volume do P.A desligado e ao finalizar todo os seus ajustes
passar para o próximo passo que é Live e P.A.
Equilibrar os volumes nos retornos para garantir que cada músico ouça o que é
necessário.
Ajustar sempre os retornos para -15db no geral de cada saída do retorno 11 e 12.
2.2. Ajustar Volumes individuais na saída da transmissão ao vivo.
Assegurar que a mixagem enviada para a transmissão ao vivo seja equilibrada e
de qualidade, deixando sempre o volume geral 0 db , e os faders de cada canal e
mic deixando sempre no parâmetro abaixo do 0db nunca acima dele
estabelecendo um limite de até -15db para que não fique um som distorcido e
sem definição.
Criar uma transmissão de ensaio para está ajustando toda a sonoridade e
equilibrando as vozes no momento do ensaio e não antes do culto.
2.3. Após os retornos e transmissão estiverem ajustados, ajustar o p.a volume
principal da igreja.
O ajuste do P.A é sempre o ultimo a ser feito e o ultimo a ser liberado para ser
ouvido.
Garantir uma experiência sonora consistente para a audiência na igreja.
Volume dos P.A sempre manter no 0 e igualmente na transmissão , equilibra os
volume no padrão até 15db.
Conclusão:
Essa relação entre GANHO e FADER/VOLUME está claramente estabelecida, nos
deixando bem evidente que um depende do outro, mas não é só isso, é preciso ter bem
claro que o MASTER da mesa, que é o volume geral de saída, também está ali
colaborando nessa relação. Se temos tudo certo entre GANHO e FADER, mas o
MASTER está lá quase sem volume nenhum, estamos aplicando aquela mesma situação
que falamos sobre o uso do FADER, ficamos a mercê do ruído de fundo. O ideal seria
que o MASTER estivesse numa posição de “transparência”, o 0dB, o que significa que
não está adicionando, mas também tem a possibilidade de atenuar ou aumentar, se for o
caso. E assim por sua vez o volume do amplificador que faz o último estágio para as
caixas de som também participa dessa relação. MASTER e AMPLIFICADOR não irão
possuir um papel tão dinâmico como GANHO e FADER, pois não fazem parte da mix,
mas sim do resultado final..
Conclusão Geral:
O ouvido bem treinado não apenas garante a qualidade técnica do som, mas também
possibilita a sensibilidade para os aspectos espirituais da adoração. Operar o som na
igreja é mais do que manipular controles; é uma vocação para glorificar a Deus através
do serviço, dedicando-se ao aprimoramento contínuo e ao aperfeiçoamento das
habilidades para criar uma atmosfera onde a presença divina é evidente.