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UFOB – UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA

Disciplina: Estatística e Delineamento Experimental


Aluna: Nathalia Naiany Ribeiro de Souza

RELATÓRIO IV

Aula prática 09/11

BD2 - ANÁLISE DE CORRELAÇÃO

RESUMO

Conjunto de dados referentes a gestantes que deram a luz no serviço de


Maternidade do HE da Faculdade de Medicina de Itajubá, ano de 1996.
Levantamento seqüencial, período aproximado de dois meses. Total de 100 casos
classificados em 7 variáveis.
VARIÁVEIS

PARTO= tipo de parto. NOR= normal, CES= cesariana.


IDADE= idade da gestante ao dar a luz.
PRENATAL= se teve acompanhamento pré-natal: SIM= pelo menos uma consulta
médica; NÃO= nenhuma consulta até a entrada no Serviço de Maternidade.
GESTAÇÃO= número da gestação atual. Obs.: independe do número de filhos
nascidos vivos.
T_SANGUE= tipo sangüíneo.
RH= fator RH
ID_GESTA= tempo da gestação ao dar a luz, em semanas.

1) Verifique se o número de gestação está relacionado com a idade


gestacional das pacientes analisadas.

Correlations (BD2Obstet.sta) Marked correlations are


significant at p < ,05000 N=100 (Casewise deletion of missing
data)
GESTAÇÃO ID_GESTA
GESTAÇÃO 1,0000 ,0792
p= --- p=,433
ID_GESTA ,0792 1,0000
p=,433 p= ---
A análise estatística evidenciou que não há uma correlação significativa entre o
número de gestação e a idade gestacional (r = 0,08; p = 0,43), como mostra a
figura 1.
42

40

38
IDADE GESTACIONAL

36

34

32

30

28

26

24
0 1 2 3 4 5 6 7 8
GESTAÇÃO
Figura 1. Correlação entre o número de gestações e a idade gestacional das
pacientes analisadas.
BD3 - TESTE T – PARAMÉTRICO

RESUMO

Dados de 25 pacientes do Serviço de Nefrologia da Santa Casa de


Misericórdia de Itajubá, ano de 1997, referentes a exames laboratorias diversos.

VARIÁVEIS

SEXO: M e F.
GLICOSE: taxa. Mg cada 100 ml.
UREIA: taxa. Mg cada 100 ml.
CREATIN: taxa. Mg cada 100 ml.
SODIO: taxa. Mg cada 100 ml.
POTASSIO: taxa. Mg cada 100 ml.
CALCIO: taxa. Mg cada 100 ml.
FOSFORO: taxa. Mg cada 100 ml.
TGO: taxa. Mg cada 100 ml.
TGP: taxa. Mg cada 100 ml.
F_ALC: taxa. Mg cada 100 ml.
AC_URICO: taxa. Mg cada 100 ml.

1) Verifique se há diferença entre os marcadores bioquímicos entre


homens e mulheres.

T-tests; Grouping: SEXO (BD3Nefrol.sta) Group 1: FEM Group 2: MAS


Valid
Mean Mean t-value df p Valid N Std.Dev. Std.Dev. F-ratio p Levene df p
N
GLICOSE 96,69 98,89 -0,13 23,00 0,89 7,00 18,00 19,28 41,14 4,55 0,07 0,64 23,00 0,43
UREIA 129,43 129,33 0,01 23,00 1,00 7,00 18,00 39,39 33,27 1,40 0,54 0,10 23,00 0,75
CREATIN 7,57 9,39 -1,15 23,00 0,26 7,00 18,00 1,52 4,06 7,15 0,02 2,54 23,00 0,12
SODIO 138,00 137,98 0,01 23,00 0,99 7,00 18,00 6,78 5,55 1,49 0,48 1,31 23,00 0,26
POTASSIO 5,23 4,61 1,87 23,00 0,07 7,00 18,00 0,80 0,73 1,20 0,71 0,10 23,00 0,76
CALCIO 8,69 8,84 -1,34 23,00 0,19 7,00 18,00 0,27 0,25 1,12 0,78 0,21 23,00 0,65
FOSFORO 4,66 4,27 1,22 23,00 0,23 7,00 18,00 0,82 0,68 1,48 0,48 0,30 23,00 0,59
TGO 12,00 13,83 -0,69 23,00 0,50 7,00 18,00 4,16 6,46 2,41 0,28 0,91 23,00 0,35
TGP 8,00 17,11 -0,71 23,00 0,48 7,00 18,00 2,83 33,42 139,60 0,00 1,24 23,00 0,28
F_ALC 214,00 84,11 1,81 23,00 0,08 7,00 18,00 273,18 93,51 8,53 0,00 6,09 23,00 0,02
AC_URICO 7,97 8,06 -0,13 23,00 0,90 7,00 18,00 0,79 1,58 4,00 0,09 0,80 23,00 0,38

A análise estatística evidenciou que não há diferença estatisticamente significativa


entre os seguintes marcadores bioquímicos de homens e mulheres: glicose (t(23)= -
0,13; p= 0,89), ureia (t(23)= 0,01; p= 1,0), creatinina (t(23)= -1,15; p= 0,26), sódio
(t(23)= 0,01; p= 0,99), potássio (t(23)= 1,87; p= 0,07), cálcio (t(23)= -1,34; p= 0,19),
fósforo (t(23)= 1,22; p= 0,23), TGO (t(23)= -,0,69; p= 0,50), TGP (t(23)= -0,71; p=
0,48), fosfatase alcalina (t(23)= 1,81; p= 0,08), ácido úrico (t(23)= -0,13; p= 0,90).

TESTE NÃO PARAMÉTRICO

Mann-Whitney U Test (BD3Nefrol.sta) By variable SEXO Marked tests are significant at p <,05000
Rank Sum Rank Sum U Z p-level Z p-level Valid N Valid N 2*1sided
GLICOSE 100,00 225,00 54,00 0,54 0,59 0,54 0,59 7,00 18,00 0,61
UREIA 87,00 238,00 59,00 -0,24 0,81 -0,24 0,81 7,00 18,00 0,84
CREATIN 61,00 264,00 33,00 -1,82 0,07 -1,82 0,07 7,00 18,00 0,07
SODIO 92,00 233,00 62,00 0,06 0,95 0,06 0,95 7,00 18,00 0,98
POTASSIO 118,00 207,00 36,00 1,63 0,10 1,64 0,10 7,00 18,00 0,11
CALCIO 69,00 256,00 41,00 -1,33 0,18 -1,35 0,18 7,00 18,00 0,20
FOSFORO 108,00 217,00 46,00 1,03 0,30 1,04 0,30 7,00 18,00 0,33
TGO 82,50 242,50 54,50 -0,51 0,61 -0,52 0,60 7,00 18,00 0,61
TGP 75,50 249,50 47,50 -0,94 0,35 -0,97 0,33 7,00 18,00 0,36
F_ALC 109,50 215,50 44,50 1,12 0,26 1,12 0,26 7,00 18,00 0,27
AC_URICO 96,00 229,00 58,00 0,30 0,76 0,30 0,76 7,00 18,00 0,79

A análise estatística evidenciou que não há diferença estatisticamente significativa


entre os seguintes marcadores bioquímicos de homens e mulheres: glicose (U=
54; p= 0,59), ureia (U= 59; p= 0,81), creatinina (U= 33; p= 0,07), sódio (U= 62; p=
0,95), potássio (U= 36; p= 0,10), cálcio (U= 41; p= 0,18), fósforo (U= 46; p= 0,30),
TGO (U= 54,5; p= 0,61), TGP (U= 47,5; p= 0,35), fosfatase alcalina (U= 44,5; p=
0,26), ácido úrico (U= 58; p= 0,76).
BD4 - TESTE T – PARAMÉTRICO

RESUMO

Dados referentes a doze pacientes do Serviço de Nefrologia da Santa Casa


de Misericórdia de Itajubá, referentes ao ano de 1996, classificados em 12
variáveis.

VARIÁVEIS

IDADE = idade em anos


SEXO = F, M
G_ETN = grupo étnico, ca = caucasóide, ne = negróide
GLICEMIA = taxa de glicemia
UREIA = taxa de uréia
CREAT = taxa de creatinina
POTASSIO = nível de K
SODIO = nível de Na
CALCIO = nível de Ca
ALBUMINA = taxa de albumina
PTN_TOT = proteína total
IRA = insuficiência renal aguda, S = sim, N = não.

1) Pacientes que possuem IRA tem diferença nos níveis de ureia e


creatinina quando comparados aos pacientes que não possuem.

T-tests; Grouping: IRA (BD4IRA.sta) Group 1: SIM Group 2: NÃO


Mean Mean t-value df p Valid N Valid N Std.Dev. Std.Dev. F-ratio p
UREIA 81,67 26,33 5,93 10,00 0,00 6,00 6,00 21,30 8,24 6,69 0,06
CREAT 2,73 0,78 5,35 10,00 0,00 6,00 6,00 0,88 0,12 57,27 0,00

A análise estatística demonstrou que pacientes que possuem Insuficiência Renal


Aguda – IRA tem uma diferença significativa nos valores de uréia (t(10)= 5,94; p <
0,01) e creatinina (t(10)= 5,36; p < 0,01) quando comparados a pacientes que não
possuem a doença.
TESTE NÃO PARAMÉTRICO

Mann-Whitney U Test (BD4IRA.sta) By variable IRA Marked tests are significant at p <,05000
Rank Sum Rank Sum U Z p-level Z p-level Valid N Valid N 2*1sided
UREIA 57,00 21,00 0,00 2,88 0,00 2,88 0,00 6,00 6,00 0,00
CREAT 57,00 21,00 0,00 2,88 0,00 2,89 0,00 6,00 6,00 0,00

A análise estatística demonstrou que pacientes que possuem Insuficiência Renal


Aguda – IRA tem uma diferença significativa nos valores de uréia (U= 0,00; p <
0,01) e creatinina (U= 0,00; p < 0,01) quando comparados a pacientes que não
possuem a doença.
BD5 - ANOVA DE UMA VIA COM MEDIDAS REPETIDAS

RESUMO

Experiência controlada com 12 indivíduos. Consumo aumentado de sal de


cozinha NaCl, em 2 g/dia a cada semana, durante 4 semanas (semana 1 = 2g/dia;
semana 2 = 4g/dia; etc.). Administração junto com as refeições.

VARIÁVEIS

SEXO = M, F
IDADE = idade em anos
G_ETN = grupo étnico, C= caucasóide, N = negróide
A_F_H = antecedentes familiares de hipertensão
ALCOLISM = consumo de álcool
TABAGISM = consumo de cigarros (semelhantes)
SEDENTAR = sedentarismo
DIETA = tipo de dieta, BAF = base arroz/feijão; BFL = base frutas/legumes;
BV=base verduras
PAS0 (ver abaixo)
PAD0
PAS1
PAD1
PAS2
PAD2
PAS3
PAD3

PAS = pressão arterial sistólica


PAD = pressão arterial diastólica
0 = final semana 1, d+7
1 = d+14
2 = em d+21
3 = em d+28

1) Verifique se o aumento de sal durante as quatro semanas teve


influência na variação da pressão sistólica dos pacientes. Verifique
também se houve interferência na variação da pressão diastólica.

Repeated Measures Analysis of Variance (BD5PAxNaCl.sta)


Sigma-restricted parameterization Effective hypothesis
decomposition
SS Degr. of MS F p
Intercept 10800,42 1,00 10800,42 1376,68 0,00
Error 109,83 14,00 7,85
PAS 74,18 3,00 24,73 42,28 0,00
Error 24,57 42,00 0,58

Newman-Keuls test; variable DV_1 (BD5PAxNaCl.sta) Approximate


Probabilities for Post Hoc Tests Error: Within MS = ,58492, df = 42,000
PAS {1} {2} {3} {4}
1 PAS0 0,000 0,000 0,000
2 PAS1 0,000 0,002 0,000
3 PAS2 0,000 0,002 0,002
4 PAS3 0,000 0,000 0,002

Repeated Measures Analysis of Variance (BD5PAxNaCl.sta) Sigma-


restricted parameterization Effective hypothesis decomposition
SS Degr. of MS F p
Intercept 4914,150 1 4914,150 1090,303 0,000000
Error 63,100 14 4,507
PAD 40,983 3 13,661 30,574 0,000000
Error 18,767 42 0,447

Newman-Keuls test; variable DV_1 (BD5PAxNaCl.sta) Approximate


Probabilities for Post Hoc Tests Error: Within MS = ,44683, df = 42,000
PAD {1} {2} {3} {4}
1 PAD0 0,000192 0,000119 0,000171
2 PAD1 0,000192 0,009310 0,000206
3 PAD2 0,000119 0,009310 0,062839
4 PAD3 0,000171 0,000206 0,062839

A análise estatística demonstrou que houve um aumento significativos nos valores


da pressão arterial sistólica (F(3,0)= 42,28; p < 0,01) e na pressão arterial diastólica
(F(3,0)= 30,57; p < 0,01) dos pacientes ao longo das semanas em que houve
aumento do consumo de sal (figuras 1 e 2).
16,5

16,0

15,5
PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA
15,0

14,5

14,0

13,5

13,0

12,5

12,0

11,5

11,0

10,5
0 1 2 3
PAS - SEMANA

Figura 1. Valores da pressão arterial sistólica (PAS) dos pacientes de acordo o


aumento do consumo de sal durante 4 semanas.

11,5

11,0
PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA

10,5

10,0

9,5

9,0

8,5

8,0

7,5

7,0

6,5
0 1 2 3
PAD - SEMANA

Figura 2. Valores da pressão arterial diastólica (PAD) dos pacientes de acordo o


aumento do consumo de sal durante 4 semanas.
TESTE NÃO-PARAMÉTRICO

Friedman ANOVA and Kendall Coeff. of Concordance


(BD5PAxNaCl.sta) ANOVA Chi Sqr. (N = 15, df = 3) =
36,72263 p = ,00000 Coeff. of Concordance = ,81606
Aver. rank r = ,80292
Average Sum of Mean Std.Dev.
PAS0 1,17 17,50 11,87 1,30
PAS1 2,07 31,00 13,00 1,25
PAS2 3,07 46,00 13,93 1,58
PAS3 3,70 55,50 14,87 1,96

Wilcoxon Matched Pairs Test (BD5PAxNaCl.sta) Marked tests are significant at p <,05000
Valid T Z p-level
PAS0 & PAS1 15 0,000000 2,934058 0,003346
PAS0 & PAS2 15 0,000000 3,407771 0,000655
PAS0 & PAS3 15 0,000000 3,295765 0,000982
PAS1 & PAS2 15 0,000000 2,934058 0,003346
PAS1 & PAS3 15 2,500000 3,265781 0,001092
PAS2 & PAS3 15 3,500000 2,622870 0,008720

Friedman ANOVA and Kendall Coeff. of Concordance


(BD5PAxNaCl.sta) ANOVA Chi Sqr. (N = 15, df = 3) = 35,00000 p =
,00000 Coeff. of Concordance = ,77778 Aver. rank r = ,76190
Average Sum of Mean Std.Dev.
PAD0 1,20 18,00 7,80 0,94
PAD1 2,23 33,50 8,87 1,13
PAD2 3,13 47,00 9,53 0,99
PAD3 3,43 51,50 10,00 1,65

Wilcoxon Matched Pairs Test (BD5PAxNaCl.sta) Marked tests are significant at p <,05000
Valid T Z p-level
PAD0 & PAD1 15 0,000000 2,934058 0,003346
PAD0 & PAD2 15 0,000000 3,295765 0,000982
PAD0 & PAD3 15 0,000000 3,295765 0,000982
PAD1 & PAD2 15 0,000000 2,803060 0,005062
PAD1 & PAD3 15 0,000000 2,665570 0,007686
PAD2 & PAD3 15 3,000000 1,859339 0,062980

A análise estatística demonstrou que houve um aumento significativos nos valores


da pressão arterial sistólica (X²= 36,72; p < 0,01) e na pressão arterial diastólica
(X²= 35; p < 0,01) dos pacientes ao longo das semanas em que houve aumento do
consumo de sal (figuras 1 e 2). Percebe-se que há aumento no consumo de sal no
decorrer das semanas, a pressão sistólica e diastólica dos pacientes também
aumenta, esse aumento é visto principalmente quando comparamos a primeira
semana (PAS0) e quarta semana (PAS3) (Z PAS0 & PAS3 = 3,29; p < 0,01 – Z
PAD0 & PAD3 = 3,29; p < 0,01).

18
Mean Mean±SE Mean±SD

17

16

15

14

13

12

11

10
PAS0 PAS1 PAS2 PAS3

Figura 1. Valores da pressão arterial sistólica (PAS) dos pacientes de acordo o


aumento do consumo de sal durante 4 semanas.
12
Mean Mean±SE Mean±SD

11

10

6
PAD0 PAD1 PAD2 PAD3
Figura 2. Valores da pressão arterial diastólica (PAD) dos pacientes de acordo o
aumento do consumo de sal durante 4 semanas.

2) Verifique se o tipo de dieta interfere na pressão sistólica e diastólica


ao longo do experimento.

Repeated Measures Analysis of Variance (BD5PAxNaCl.sta) Sigma-


restricted parameterization Effective hypothesis decomposition
SS Degr. of MS F p
Intercept 8090,776 1 8090,776 1401,000 0,000000
DIETA 40,533 2 20,267 3,509 0,063095
Error 69,300 12 5,775
PAS 61,292 3 20,431 34,289 0,000000
PAS*DIETA 3,117 6 0,519 0,872 0,525043
Error 21,450 36 0,596
Newman-Keuls test; variable DV_1 (BD5PAxNaCl.sta) Approximate Probabilities for
Post Hoc Tests Error: Between; Within; Pooled MS = 1,8906, df = 19,941
DIETA PAS {1} {2} {3} {4} {5} {6} {7} {8} {9} {10} {11} {12}
1 BV PAS0 0,09 0,04 0,00 0,81 0,23 0,05 0,03 0,79 0,12 0,02 0,00
2 BV PAS1 0,09 0,55 0,04 0,90 0,93 0,27 0,16 0,76 0,91 0,14 0,00
3 BV PAS2 0,04 0,55 0,17 0,65 0,73 0,89 0,31 0,70 0,65 0,82 0,01
4 BV PAS3 0,00 0,04 0,17 0,49 0,68 0,77 0,96 0,72 0,85 0,65 0,50
5 BAF PAS0 0,81 0,90 0,65 0,49 0,15 0,00 0,00 0,88 0,47 0,15 0,00
6 BAF PAS1 0,23 0,93 0,73 0,68 0,15 0,22 0,07 0,72 0,93 0,52 0,03
7 BAF PAS2 0,05 0,27 0,89 0,77 0,00 0,22 0,66 0,59 0,63 0,78 0,10
8 BAF PAS3 0,03 0,16 0,31 0,96 0,00 0,07 0,66 0,47 0,76 1,00 0,28
9 BFL PAS0 0,79 0,76 0,70 0,72 0,88 0,72 0,59 0,47 0,32 0,02 0,00
10 BFL PAS1 0,12 0,91 0,65 0,85 0,47 0,93 0,63 0,76 0,32 0,20 0,00
11 BFL PAS2 0,02 0,14 0,82 0,65 0,15 0,52 0,78 1,00 0,02 0,20 0,00
12 BFL PAS3 0,00 0,00 0,01 0,50 0,00 0,03 0,10 0,28 0,00 0,00 0,00

Repeated Measures Analysis of Variance (BD5PAxNaCl.sta) Sigma-


restricted parameterization Effective hypothesis decomposition
SS Degr. of MS F p
Intercept 3693,382 1 3693,382 989,2987 0,000000
DIETA 18,300 2 9,150 2,4509 0,128083
Error 44,800 12 3,733
PAD 36,811 3 12,270 27,1832 0,000000
PAD*DIETA 2,517 6 0,419 0,9292 0,485930
Error 16,250 36 0,451

Newman-Keuls test; variable DV_1 (BD5PAxNaCl.sta) Approximate Probabilities for


Post Hoc Tests Error: Between; Within; Pooled MS = 1,2719, df = 21,348
DIETA PAD {1} {2} {3} {4} {5} {6} {7} {8} {9} {10} {11} {12}
1 BV PAD0 0,63 0,06 0,01 0,68 0,34 0,14 0,08 0,91 0,10 0,04 0,00
2 BV PAD1 0,63 0,12 0,09 1,00 0,72 0,26 0,19 1,00 0,73 0,10 0,01
3 BV PAD2 0,06 0,12 0,70 0,78 0,70 0,91 0,62 0,61 0,61 0,89 0,06
4 BV PAD3 0,01 0,09 0,70 0,71 0,93 0,52 0,92 0,61 0,61 0,54 0,61
5 BAF PAD0 0,68 1,00 0,78 0,71 0,18 0,02 0,00 1,00 0,29 0,14 0,01
6 BAF PAD1 0,34 0,72 0,70 0,93 0,18 0,43 0,28 0,55 0,93 0,58 0,11
7 BAF PAD2 0,14 0,26 0,91 0,52 0,02 0,43 0,73 0,33 0,77 0,95 0,26
8 BAF PAD3 0,08 0,19 0,62 0,92 0,00 0,28 0,73 0,23 0,88 0,66 0,61
9 BFL PAD0 0,91 1,00 0,61 0,61 1,00 0,55 0,33 0,23 0,01 0,00 0,00
10 BFL PAD1 0,10 0,73 0,61 0,61 0,29 0,93 0,77 0,88 0,01 0,58 0,02
11 BFL PAD2 0,04 0,10 0,89 0,54 0,14 0,58 0,95 0,66 0,00 0,58 0,05
12 BFL PAD3 0,00 0,01 0,06 0,61 0,01 0,11 0,26 0,61 0,00 0,02 0,05

A análise estatística demonstrou que não há interferência do tipo de dieta nos


valores da pressão arterial sistólica (F(6,36) = 0,872; p= 0,52) e na pressão arterial
diastólica (F(6,36) = 0,92; p= 0,48). Observa-se apenas algumas diferenças entre as
dietas de acordo as semanas, como por exemplo, a dieta à base de verduras (BV)
da primeira semana (0) se diferenciou da dieta à base de frutas e verduras (BFL)
da quarta semana (3) tanto para a pressão arterial sistólica (p < 0,01) quanto para
a pressão arterial diastólica (p < 0,01), mas com maior relação ao aumento de sal
e não à dieta em si. Como mostram as figuras 1 e 2.

21
DIETA BV
20 DIETA BAF
DIETA BFL
19
PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA

18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
PAS0 PAS1 PAS2 PAS3
PAS

Figura 1. Valores da pressão arterial sistólica (PAS) dos pacientes de acordo o


aumento do consumo de sal durante 4 semanas e com relação à dieta.
15
DIETA BV
DIETA BAF
14 DIETA BFL
PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA

13

12

11

10

5
PAD0 PAD1 PAD2 PAD3
PAD
Figura 2. Valores da pressão arterial diastólica (PAD) dos pacientes de acordo o
aumento do consumo de sal durante 4 semanas e com relação à dieta.
BD6 – ANOVA DE UMA VIA COM MEDIDAS REPETIDAS

RESUMO

Experiência controlada com 40 ratos ambos sexos. Administração de álcool,


diluído em água a 5, 10 e 15%. Cada concentração durante uma semana.
Verificação da ação do álcool no trato digestivo. Verificação da ação do álcool no
desenvolvimento dos animais.

VARIÁVEIS

SEXO = M, F
P0 = peso inicial
P1 = peso final
P1___P0 = diferença de pesos
IDADE
P__FIG = peso do fígado
C_AL1 = consumo ração
C__AL2
C__AL3
C__AL4
C__AL5
C__AG1
C__AG2
C__AG3
C__AG4
C__AG5
DOS__1 = concentração semana 1 (5%)
DOS__2 = idem (10%)
DOS__3 = idem (15%)
GRUPO = Controle (sem álcool); Tratamento

1) Verifique se há relação entre a diferença de peso (inicial e final) e a


concentração do consumo de álcool durante a semana do
experimento.

Repeated Measures Analysis of Variance (BD6alcool.sta) Sigma-restricted


parameterization Effective hypothesis decomposition
SS Degr. of MS F p
Intercept 1675,780 1 1675,780 21,61863 0,000111
P1___P0 990,116 13 76,163 0,98255 0,495824
Error 1782,857 23 77,516
CONS.AL 279,297 2 139,648 21,61863 0,000000
CONS.AL*P1___P0 165,019 26 6,347 0,98255 0,507208
Error 297,143 46 6,460

A análise estatística demonstrou que não há diferença significativa entre o


consumo das diferentes concentrações de álcool e a diferença de peso dos ratos
estudados (F(26)= 0,98; p= 0,50). Como mostra a figura 1.

40
CONS.AL DOS__1
35 CONS.AL DOS__2
CONS.AL DOS__3
30
25
CONSUMO DE ÁLCOOL

20
15
10
5
0
-5
-10
-15
-20
-25
-20 -15 -10 0 10 20 25 30 35 40 60 65 90 120
DIFERENÇA PESO INICIAL E FINAL
Figura 1. Relação da diferença do peso inicial/final dos indivíduos e o consumo de
álcool.

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