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às engenheiro;

odiagnóstico f)classe
intervalo
determinações
a)1) O diagnóstico
correto
pois de
dedo segurança;
I - extremamente
poderá caráter
deverá
agente ser ser
causal
normativo
tóxico;
depor
Receituário “graça”
cultura,
e, principalmente,
CAPÍTULOdos
seAgronômico
podendo
oórgãos
referido
2 estar ou
seprofissional
relacionado
aquela
das autoridades
população
com
estivermais administrativas
de
envolvido
deinsetos
um em ou
Art.
IX Grande
C)
XVI Os
-utilização
51
-dar
artigos
competentes. do
-Os destinação
Sul,
agrotóxicos
45,
-ona
c) emprego
46
qual
impõe e indevida
47obteve-se
afins
de
tratam
e assume agrotóxicos
sóà toda
do
poderão
uma
embalagem,
destino
areduçãoeser
afins,
final
comercializados
no
aosatravés
responsabilidade das
uso
restos
embalagens.
deprofissional,
de
produtos
e sua
resíduos
diretamente
aplicação,
Como
fitossanitários,
emdos esse
aovisando
todaagrotóxicos,
usuário,
aassunto
suanaa região
mediante
alcançar
é muito
seusde
comercialização
intensidade de
de infestação insumos agrícolas
(doenças (na verdade esse serviço estará sendo
e plantas invasoras) estão causando ou poderão causar danos cobrado juntamente
FICHA b)g)TÉCNICA
classe
precauções
agente II -causal;
altamente
de uso; tóxico;
uma
apresentação
Santa
importante,
componentes
com determinada
a Rosa
vendaa(RS), eAssociação
de afins.
receituário
finalidade;
pela
amplitude,
alguns vendados
insumos)próprio
Engenheiros
controlada
ouprescrito
através umde “preço
seu(pela
Agrônomos
porjusto”
cooperativa),
profissional
documento nodo Estado
base;
caso legalmente
atravésde São
adereceita de habilitado.
prescrição
Pauloligados
agronômica;
profissionais também
técnica.sugeriu
somenteEma
econômicos.c)h)
2) classeÉ importante
primeiros
observar III -se socorros
medianamente
a perdas considerar
nos
estão
Bases casos que
tóxico;
doacimade na filosofia
acidentes;
edo
Receituário
CAPÍTULO nível de do MIP
dano
Agronômico
3 deve-se priorizar a utilização de
econômico;
prestação
§algumas
1 -Responderáde assistência
pela técnica.
deinfração que a cometer, incentivar adosuaRioprática ou
ou dela se
XII 1977, o Conselho
-resíduosoluções alternativas
- ad)substância
éSouza
antes Desenvolvimento
deou que
mistura
tudo uma dependem Agropecuário
de substâncias
metodologia dedeaprovação
remanescentes
trabalho a oformal
grande
serProf.
seguidados
Jair
do
existentes
por ):beneficiar.
órgãos
Campos
Sul recomendou
quem emestaduais
Moraes
alimentosea
atua
o
Eng o Agr o: Gilmar N do CREA (MG 56.890
métodos d)i) alternativos
classe
advertências
IV - pouco de controle
tóxico.deà insetos-praga,
relacionadas proteção do meio sendo que a prescrição de controle químico
ambiente;
§ou 1 no
- Considera-se
implantação
municipais
o
3) verificar
meio competentes
do usuário
os área
na
Receituário
ambiente, toda
equipamentos
(Anexo pessoa
fitossanitária.
Agronômico
decorrente 2). dodefísica
aplicação
Não
uso ou
naquele
ou jurídica
confundir que
de produtos utilize
de Receituário
estado.
não Atendendo
agrotóxicos agrotóxico
fitossanitários
Agronômico
aeessa ou com
afins,disponíveis afim. qualquer
inclusive na
não
Nome é condição
do
j) cliente:
instruçõesobrigatória
João Alves
sobre no Receituário
Batista
a disposição final Agronômico
de resíduos (elaboração
e CPF:
embalagens; da receita
o
000.000.111 agronômica).
- 00
§2.1.
O
derivado
o
-Competência
2Receituário
Considera-se
45 específico.
recomendação,
Art.
Procedimentos
- propriedade;
É proibida
legal e profissional
causa
Agronômico
o Banco TaisCentral
receita ação
acomo
para
deve ou
doser
a Elaboração
omissão
produtos
reutilização
agronômica; Brasil, sem
aCAPÍTULO
considerado
deatravés
de conversão
embalagens
receita
do Receituário
éa apenas
qual
como
da ea de
infração
1“Carta“Visitas
ode não
degradação,
Grupal
Agronômico
ou nteria
agrotóxicos
instrumento eocorrido.
Diligências”
metabólitos,
2.697”,
final afins todoàpelo
dedeterminou propriedade
oprodutosquede
usuário,as
B)
l) orientações
A propaganda quanto dos ao produtos
manejofitossanitários
integrado de pragas;também foi abordada.
§reação
2 - solução
para
verbas Considera-se
e4)
comerciante,
o
Endereço: verificar
imediata
impureza,
destinadas
Fazenda legalmente
osaos EPI’s;
processode um
considerados
distribuidor,
São Antônio, habilitado
desenvolvido,
problema
tratamentostoxicológica
cooperativas
Chavantes o envolvendo
profissional
agronômico.
e ambientalmente
efitossanitários
(SP) prestadores de que
somentepossua
características
Dessa forma,
serviços. formação
comotécnicas
importantes;
fossem técnica,
sugestão,e éticas.
liberadas no mínimo,a
osmediante
honorários
o
de nível m) orientação
médio oureceita quantograu, à utilização dedeequipamento de proteção individual a(EPI); e de que
§profissionais
Art.
O 3primeiro
Por -Exclui
Competência
outro
445)-A
Parágrafo
apresentação
o
apropaganda
lado, imputação
observar
Legal
daquando
podem
Único
contato osegundo
-O –ser
local
entre De de
ofixados
órgão infração
Introdução
Receituário
acordo
de
comercial nade
descarte
emcom
federal
oagronômica.
profissional a área
40%causa
ao
Agronômico
de e do conhecimentos
decorrente
oReceituário
aregistrante
resolução
embalagens;
salário
agrotóxicos,
Estava, agricultor
dessa for
do
mínimode força
Agronômico
CONFEA
mal
poderá
componentes
deve
forma, relacionados
para maior
interpretado
meio
autorizar
ser ou
ne 3444, com
proveniente matéria
o epreferencialmente,
dia
afins,
realizado,
implantado conduzido,
deem 27/07/90,
àreaproveitamento
disposição
qualquer
fato de eventos
passa
apenas
domeioanum
o Receituário ser
cliente
de o
de
Cultura: Tomateiro Área: 1,0 ha Fase de desenvolvimento: Data da visita: 20/11/1999
trata
um
ou em
local
XV este
naturais
Engenheiro
80%
comunicação.
embalagens regulamento,
n)ou circunstâncias
instrumento Agrônomo
do
de
(escritório)
6)
Frutificação salário
conterá,
observar
-registro
Agronômico data,
de
no e do
perigoso, esteja
mínimo
agrotóxicos,
relacionado
o local
assinatura
empresa
Estado inscrito
imprevisíveis.
eepodendo
odepara
reservado
com
ecarimbo
Rio 1do
obrigatoriamente,
seus no
Engenheiro
atédia
para àorespectivo
incentivar
componentes Florestal,
“Assistência
prestador
Grande banho
técnico,
do de eodo
disposição
clara órgão
controle
do
advertência
afins,
Técnica”
serviços
Sul. com fiscalizador
dentroquímico
aplicador,
indicação
Contudo,-o ato de
cliente.
pela
sobre suas
Além
empresa
do
somenteos da
riscos
eprivativo
lavagem
não com
nome,
em profissão.
exclusivo.
respectivas
disso, Deve-se
deve-se
produtora,
do
de
dos
do produto
“Vendas
EPI’s
registro
1989,órgãos
como atribuições
observar
àadicionar
ouvidos
e no
de saúde os
dos
produtos
competentes
mencionado a
1.1. Legislação
Art. Histórico
equipamento
Conselho
homens
demais72
estaduais,-AsRegional
profissionais,
que
esse com
custo
órgãos de
, animais
fitossanitários”,
1.2. aaplicação.
Profissional
aoresponsabilidades
adoção
podem
valor
federais
efim
municipais
anteriormente, foi ao meio
de se
do
publicada Concluído
prescrever
do MIP
referente ao edeslocamento
na
os do CPF.
oe observará
exame,
produtos
administrativa,
eenvolvidos.
ambiente,
evitar
uma alei
Distrito Parágrafo
propriedade, o espera-se
profissional
civil
obrigatoriedade
Federal,
federal oeda Único
fitossanitários.
até penal,
concedendo
tornando -Só
e,estabelece
uma
àseguinte:
propriedade
nos
receita poderão
redução
o(50%
casos odo
ser
doseu
no
previstos
portanto,
permissão
obrigatório para prescritos
diagnóstico,
uso
preço
na
ocontrole
Receituário de
de
Lei, produtos
litrocom
1recairão
químico.
funcionamento
Agronômico de
do
em
base
com observância
na História
fitossanitários
gasolina
sobre: -por
Entretanto,
Iestabelecimento
Art.
-estimulará
todo o52
46 -O os do
aodas
receitaProblema
descarte
território
H.P.P.A.
recomendações
longo
quilômetro
Apara do
compradores
ou referida
de
unidade
nacional. eAtual
tempo
rodado).
tornar-se um (H.
embalagens
H.PA.
neste dede
usuários P.
euso
devido
capítulo
prestadora A.),
profissional aprovadas
que
adeverá
a serviços;
ler
resíduos será
serno
melhoria
competente
atentamente
Diagnóstico
de lançado
registro.
do naTratamento
ficha
ambiente
oé rótulo
necessário
agrotóxicos
expedida em
e, técnica.
e, consequentemente,
que
ese5afins,
for odeverá
(cinco) técnico
o caso,
vias, oudo
adquira
oResultados
folheto,
atender
a primeiraàs
o
A Exemplo:
Lei
aumento
aInicialmente,
XVI
III 7.802,
conhecimentos
recomendações
permanecendo
pedir dapara
- o-classificação
profissional
Dentre
que de
o em
alguém um
11poder
resistência
técnico
as de
-aimóvel
que julho
ambiental
vantagens
acadêmicos
técnicas
os leia de
localizado
diferenciação
deverá
receitar 1989,
da
básicos
apresentadas
dopara aona
conversar
adoção
estabelecimento
eles, seposteriormente
aum
área
na
não 10km
desenvolvimento
a utilização
de comdode
bula,
souberem do escritório,
agrotóxico
oReceituário
Defesa
comercial,
relativas regulamentada
agrotóxicos
cliente de
(5
ler;aou
aos tem-se:
populações
asegunda
10
afim
e processos
afins depelo
minutos)
em
Agronômico,
Fitossanitária, com de R$Decreto
classes,
forma
osobre 54,40
insetos-praga
errada,
em
podem-se
principalmente
de usuário, n98.816,
a(meio
assuntos
incineração, função dia
acima de
displicente
emdiversos,
de
destacar: àdo
sua
relação
terceira
enterrocom 11
a)e
A comercialização de produtos fitossanitários vinculada a uma receita agronômica é uma
Presença de folhas Foram constatadas Traça-do-tomateiro --- ---
dedisposição
nível
com
Podem
ao
Art. janeiro
utilização,
ou indevida;
Manejo
ooutros, 54
minadas de
odeobjetivo
-dano.do
modo
ocorrer,
II 1990,
cliente)
O
Integrado
eConsideram-se
-ponteiros
não
Contribuição
profissional
observadas quedemesmo
conterá também
simples
deter
aas +uma
ação
de
para R$com conhecida
fato14,00
Pragas,
como
uma
prescreveu,
exigências
injúrias da
evisão [10Km
realização
potencial
de
profissionais
caso
maior
da de
ados
quarta
traça como
seu
Doenças x de
excepcional, 2amais
conscientização
setorescom e“Lei
(ida
ecotoxicológico
nível dedeedosvolta)
amostragens
de Agrotóxicos”,
conhecimento
ao
experientes,
oabsoluta,
saúde, Plantas
Conselhoacordo
do uso
agriculturaxcom
e0,70
homem,
de
Regional (50%
observação
e meio
dúvidas
Invasoras.
art.
produtos 13éAlém
promover
aos bastante
do dos
seres
quanto
da
ProfissionalLeipreço eabrangente,
disso,
ambiente. àade
níveis
umavivos
7.802 nãoe1 ao
de
de
quinta litro
se pois
deao
controle
descontração,
meio
identificação
1989,deve
com
exigência legal ou prática recomendada emTutamuitos países acimahá algum tempo. Como exemplo pode-
com sintomas de do tomateiro em do nível de controle.
trata
gasolina)]
não
correta
esquecer
para
ambiente;
órgão da
-oindicado
facilitar
prescrição
IV =epesquisa,
da aR$
agente
comerciante
a) 68,40.
aadoção
comunicação.
venda
representação
estadual que
competente. experimentação,
plena
causal.
“Tecnologia deefetuar
visual dode
Nesse
de
agrotóxicos MIPcaso,
Aplicação
venda e,do propaganda
portanto,
recomenda-se
destinados
práticasde de àambiente,
agrotóxicos
potencialmente e acomercial,
torna-se
Produtos
higienização,
afins uma
coleta semda utilização,
prática
parte
Fitossanitários”,
perigosas, desinfeção
omedidas semelhante
aérea
respectivo
tais como oucomo comercialização,
e/ou
areceituárioao
do controle
sistema
ferramenta
desinfestação ou em de
citar fitossanitários;
semurcha; que na Califórnia,
tutoramento b)
todos valorização
EUA, em 1978,
os talhões, meio
já existiam cerca com de 2.800 agrônomosefetivas para
credenciados a
vertical;
§Posteriormente,
1
químico
Não -A
fiscalização,
radicular
importante
XX 47
Art. cultivo
receita
por
restam etc.,
ealgumas
-agrotóxicos
-No deverá
até
complementar
caso inclusive
ser
o facilitar
“calendários”(isto
demanipulação
quaisquer destino
ou
dúvidas
plantas naqueles
mantida
final
é,
aplicação
ao que
atacadas. à
dos
Receituário disposição
aplicações
sem
esse
Esseresíduos
em
equipamento
valor
material
Agronômico dos
e irá
oaodatas órgãos
embalagens.
protetor,
trazer
deverá ser
e,aoainda, fiscalizadores
preestabelecidas).oAlém
debenefícios
uso
embalado
anos eemdisso,
odisposição pelo
prevê
proximidade
imediatos
em sacos
final período de
penalidades
e resíduos
de
futuros
plásticos,
de no
que a
eao
ambientes
desacordo
o
opassa-se
domiciliares,
com
protegê-los; de -os
mesmo;agentes
produtos
para
públicosbiológicos
uma químicos
ou fase deonde
coletivos,controle,
destinados
cliente
os resíduos
tratamento irá expor
usodeverão
água problema
setores
ser
ao incinerados.
uso fitossanitário,
em de produção,
campanhas sem
de no
autorizarem
parcelado; a vendac) de
atomizador cujaprodutos a adoção
colheita foi do manejoNo
jáfitossanitários. integrado
Brasil, de talpragas
medida (MIP),
tornou-seprocesso obrigatória
mínimo
todoscostal;
o os
agricultor
serão
embalagens
ser
armazenamento
V
saúde 5segmentos
(cinco)
possui
(o
etiquetados
- interrompido; todos
(Anexo
alimentos
empregador
pública.
que e anos,
éos
profissional
eque
a2). aconcluída;
envolvidos
enviados contar
poderá
beneficiamento
ouchamada
em
não da
a em data
asde ouda
atividades
prescrever
especialistas.
Anamnese
presença
fornecer produtos
de emissão.
um
crianças;
não agrícolas
Na
Passiva.
fizermétodo
região
agrícolas, que
a Durante naspromovam
alternativo
Sul
manutenção de Minas
apastagens,
Anamnese
dos danos
de equipamentos
controle,
Gerais, aopode-se
naPassiva,
proteção meio
muitoo de ambiente
mais
enviarbarato
engenheiro
florestas,
proteção oe
desdeEPI’s;11 nãodedispõe
julhodede 1989, perdas data da publicação da Lei Federal n 7.802.
encontram- o

§nativas
àque
anota 2 -O
saúde
material
local
individual
o
estabelecimento
o parahumana.
químico),
b)(pelo
envolve
fatos
ou ododescarte
implantadas,
que aocondução
correio
afirmações demeio
ajulgue
trabalhador ouse
ou comercial
ambiente,
epessoalmente)
imagens
oude
acima
importantes;
de do deverá
cultura
que
nível
outros
não aospara
possam
porém, remeter
consumidores
anunca
supervisionada;
ecossistemas
proceder induzir até
Clínica oFitossanitária
quinto
otambémed)até
usuário
edeverá
à manutenção dia
mesmo
indução
ados
erroútil
interromper,
de da do
quanto
ao
ambientes mês
àspara
UFLA,
emprego
equipamentos subseqüente
indústrias
a qual
àurbanos,
natureza,
emitir de
uma uma
produtos
deemitirá
produtos
hídricos
destinados umàe
idéia,
embalagens. de dano.
via
laudo
Após
D) A
E) da
Os
contestar
industriais,
produção,
2.2. areceita
fitossanitários.
com
fitossanitários
promulgação
fiscalização
Éticaartigos
ou cuja ao
composição,
51
edistribuição
visão Conselho
Afinalidade
aapoiar. aprescrição
identificação
sobre mais
edessa
54 estão
global Regional
asegurançacorreta
do
seguros
Lei
comercialização
relacionados
seja
aplicação
dos alterar
problemasdosProfissional
desses
agente
eFederal,
eficácia com
deprodutos
causal.
eaagrotóxicos
mais do
composição eNesse
outra
eficientes;
foram
a produto,
produtos epublicadas
receita da
afins; ao
impediria
flora eórgão
eprocedimento
e)sua daestadual
uma
criação série
ouadequação
fitossanitários
agronômica, Leis de acompetente.
de
Estaduais,
nos
fauna, ao
encontra-se
quais inconvenientes,
devem-se
um corpo
uso;
fim Leis
podem-se
de observar
de dentre
Municipais,
nopreservá-las
artigo dois
assistência
destacar
64. da
Entretanto, desde o início da década de 70 as preocupações com o uso indiscriminado de produtos
eles
os
ação
Essas
VI - odanosa
aspectos:
Resoluções
seguintessurgimento
técnica
informações
usuário
c) easpectos:
comparações Normas
de
ou de
de seres
oalto
serãoinsetos
de Entidades
nível,
vivos
prestador
falsas resistentes
valorizando deatravés
considerados
analisadas
ou
de equívocas
serviços e,a conseqüentemente,
Classe
que
com (CREA,
classe;
nocivos,
de
utilizar
outros bemCONFEA),
umf)produtos;
criação
agrotóxicos como
interrogatório perda
de da
visando
enovas
asafins eficiência
substâncias
mais em minucioso,
desacordoe do
à adequação
condições para produto
dos
uma
produtos,
que
com vai
o
fitossanitários eram motivo de discussões, em razão do crescente número de ocorrências de
fitossanitário
1)
O
Art. profissional
De5364
diferentes
empregados
constituir
receituário. acordo
1)
d) Amostrar
setores
-Aaindicações
-receita
comunicação (um
com
A
como
Anamnesedeveàexemplo
decisões
as
ter
nova
fiscalização
deveráqueplantas
mais um
desfolhantes,
Ativa. atual
contradigam
ser dessa
normalizadoras
compromisso
legislação com
específica
efetivaserá sintomas
vigente.situação
exercida
entre
dessecantes,
Nessa faseas ocom
para das
informações
cada
técnicos é eproblema
iniciais
No sua o consciência,
Estado
sobre
estimuladores
profissional caso
Entidades(plantasdaMinas
devaide eemosca-branca,
obrigatórias
os
agricultores; altamente
Classe
produtos sabendo
(CREAs),
Gerais,
deverá
inibidores
solicitar do depor
g)dopermissão
conter,
rótulo;
em para
atacadas
que noele ainformações
foi qual
poderão
tem
comercialização,
mínimo:
para
crescimento;
cliente foipapel
definido
um
maior preciso
como
em
rigor
com
acidentes com agricultores e agressões o ao ambiente registradas no nosso país, especialmente no
osocial,
registro
legalmente
exemplo,
relação político
estabelecimentos
nas
e)
Art.
a foi emergencial
habilitados
declarações e- humano
apresentar
cultura 73 produtores
fiscalizações
publicada
São
(área, ade
para ados
infrações:
agentes
de Lei alguns
ser
prescrição
cumprido
neproblemas
propriedades
época inseticidas
comerciais
secundários
10.545,
de plantio, do(Anexo
de
relativas
em 13
que dede
Receituário
e ordem
em modo
3).
depósitos
dificultarão
cultivar,àdezembro
inoquidade,
sistema deade
Agronômico
toxicológica. ouação diferente
Osos
outros
identificação
detais
1991, como daqueles
Engenheiros
locais
conceitos
regulamentada
condução, "seguro",
do de que estavam
Agrônomos
propriedade
fundamentais
agente
etc.), "não
pelo
equipamentos dos
doe
de
Rio Grande o do Sul. Esse fato motivou uma recomendação de restrição a vendas de produtos
sendo
Deve-se
IFlorestais;
XXI
Decreto
V
usuários,
aplicação aplicados).
ter,
de venenoso",
-componentes
--armazenar
nome n33.945,
Receituário em
eprincipal);
e(tipo os
endereço
acordo cada
Engenheiros
agrotóxicos,
de em com "não
-18 ossituação,
completo
de
Agronômico,
equipamento, tóxico",
seus
setembrodo uma
Agrícolas,
as princípios com
componentes
especificaçõestécnico
de visão
oubaixadas
os
ativos,
1992,
resumidamente,
bicos, sem global
tecnólogos
os uma
responsável,
que
e afins,
conservação, trata
em do
frase
produtos eato
sem
são: problema,
desse
etc), complementar,
eTécnicos
técnicos,
número
respeitar
assunto dedando
Agrícolas
administrativo.
a) Busca
equipamentos suas como:
ênfase
as(Receituário
seu
dacondiçõescomo
registro
origem
de "quando
aos
de preceitos
habilitados
matériasprimas,
Agronômico).
proteçãono
do segurança,
Conselho
problemaosna
individual
fitossanitários na “I Convenção Regional do Centro de Estudos de Toxicologia do Rio Grande do
agroecotoxicológicos.
condução
ingredientes
Regional
quando
Parágrafo
(EPI’s), 2)
haja da
aÚnico aplicação
inertes
Profissional;
amostra
fitossanitário riscos
utilizado
disponibilidade Portanto,
dosvista
àesegundo
aditivos
deverá
saúde
-Constatada
com agrotóxicos
humana
ser torna-se
usados
acompanhada
asqualquer e ao
ainstruções";
atingi-lo praticamente
naconstantes
fabricação
meio e por
ambiente;
irregularidade,
com um
o máximo oimpossível
dadeficha
receita,
agrotóxicos
decom
produto ao
na informações
situação
será
eficiência profissional
apreendido sobreeter
e odemínimo
e afins; prepostos.ade essa
submetido “visão
insumos; a
Sul” realizada em 3 dedeagosto pessoal, deetc..
1974. Nela os convencionais propunham um sistema de
global”
análise
É
XXIIimportantef)sem
fiscal.
-afins
Concluído
II-
VI -cultura,
afirmações
nome visitar
- ressaltar
os produtos
comercializar
do oque
que
ooconsulente,
clima, imóvel,
easprodutos
interrogatório,
de oosleis
agrotóxicos
produto
da pois,
devem
agentes
propriedade
pode-se do
deser
fitossanitários
eé afins econtrário,
consultadas
processos
recomendado
montar
sem sua autilizados...
físicos
receituário; estaria
no
localização;
História
por caso
qualquer diagnosticando
de
ePregressa dúvidas,
biológicos
enfim,
órgão todas
dodoque ase,tenham
Problema
Governo; baseando-se,
principalmente,
a mesma
Atual
bloqueio regional para produtos fitossanitários altamente tóxicos ou persistentes e a
exclusivamente,
III
2)
(H.
VIII Só-P.-utilizar
poderão
conterá
respeitadas.
finalidade P.IIIA.), informações
-dosDessa nas
diagnóstico;
que informações
inadequadamente
ser
clara éprescritos
forma,
agrotóxicos, possíveis
oorientação
resultado
e neste produtos
bem da do
para
capítulo
como produtor
agrotóxicos,
para
conversa
comauxiliar
que rural.
no
observância
serão
outrosoinicial,
seus
usuário
feitos,
produtos daaEsse
diagnóstico.
componentes
Anamnese
consulte
das
seguir, é mais
recomendações
químicos, umcomentários
dos
profissional
e Passiva
apenasafins,
físicos bem
edepontos
da polêmicos
habilitado
uso
como
Anamnese
aprovadas
biológicosou não do
eutilizar
Ativa.
citações siga
no
utilizadosde
comercialização desses através de receita agronômica assinada por um agrônomo.
Receituário
corretamente
registro.
Essas
equipamentos
alguns
f)
na Os
defesa informações
pontos
artigos Agronômico,
asde
IVfitossanitária, instruções
proteção
a deverão
fundamentais
- recomendação
71 pois
da
recebidas;
73 domissanitária
abordam ser questionam-se
saúde
(artigos
técnica lançadas
docompletos
ascom trabalhador;
infrações.numa
easambiental, os
seguintes ou
É custos
ficha,
apenas
importante dessa
conforme
informações:
não parágrafos
enquadrados visita
modelo
ressaltar técnica
e/ou
no que asàXX;
(Figura
incisos)
inciso propriedade
1)dopreenchido
Decreto
responsabilidades (em
o
n
outras
É
3)
IX Uma
98.816
para palavras,
importante
-utilizar
umaIV
receita
a) nome
(Anexo1):
situação
administrativa, “quem
recomendar
- agrotóxicos,
destacará
deverá éimportância
dohipotética.
civil produto quecomercial
e aconter
seus
penal, aovai
todas
nos pagar
cliente
componentes
casos amedidas
asdoque conta?”).
informações
manejo e afins
deverá
previstos profiláticas
integrado
nasolicitadas
sersem osde
utilizado;
Lei, denoscontrole
devidos
pragas;
poderão artigos
cuidados
e
recair para
52
sobre ecomoaquela
53. cultura
aPortanto,
proteção
profissional não
da e
que
No ano seguinte, 1975, durante o “Simpósio sobre Toxicologia dos Pesticidas e Envenenamento
A)

De -aOs
saúde
XXIII
V principais
providências
necessidade
humana
restringir-se-á,
-agente
posse
receitar b) cultura
dessa
erradamente, doeconceitos
aebiológico
serem
de meio
na
ficha,
área tomadas
paisagem
de
onde desse
sedisplicentemente
ousarem
ambiente; na
controle Decreto
próxima
formulários
deaplicado;
profissional
será fundo, podem
- desloca-se safra
oouorganismo
as imagens
indevidamente ser
para
padronizados;
paravivo,encontrados
prevenir
ade porém,
ade
cultura os
ocorrência
propriedade
utilizaçãoou no artigo
problemas
devido ao
ambientes
com
de natural 2com
o número , no
ou
dados
agrotóxicos para qual
obtido
os
obtidos foram
eorganismos-
elevado
quaisatéde
através
afins. o
seo
Ambiental”, organizado pela Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul, foi ratificada a
destacados:
praga.
momento
2.3. Ac)
o coluna
X
informações -(a
de manipulação
destine b)Resultados
utilizar
ficha
dosagens
Receituário agrotóxicos
solicitadas,
produto. genética,
deverá exigeser
de aplicação
agronômico será
torna-see preenchida
eafins
introduzido mais
preenchida
do
como técnicoemno
quantidade
suporte após
nadesacordo
simples
ambiente
(Engenheiro
medida 15
a do
totais
legal acom
aem20
para dias
utilização
que
Agrônomo
serem
manejo asem função
ooreceituário;
dos
controle dos
formulários resultados
aodeFlorestal)
informações
adquiridas
integrado uma
de forem padrão
população
pragas obtidos.
(CREA,
coletadas).ou Na
conhecimento de
necessidadeArt. de
2 -implantação
Para os do Receituário
efeitos deste Agronômico
Regulamento, para a por:
entende-se venda de pesticidas. Já em 1976,
Art. 71 -Constitui infração, para os efeitos deste Regulamento toda ação ou omissão que importe
o

Parágrafo XIV -oreceitar


Único erradamente,
-O preceitos
oferecimento displicentemente
de brindes deverá oude indevidamente;
naatender,
d) modalidade deoutro
aplicação, sendo querealmente
no no que couber, às disposições do
Cooperativas,
atividades
propriedade
na
foi inobservância
apresentado um
etc.).
profissional
biológicas de
profissional
de para
trabalho que
que
organismo
deverá
nele seobservar
possa
vivo
estabelecidos
relatava oucaso
considerado
todos
a experiência
aplicação
osatingir
nocivo;
detalhes
desobediência aérea
os objetivos devem
referidos a quenaser
se
posta em prática, e com sucesso, pela
propõe;
ficha técnica,
Finalmente,
O Receituáriopode-se Agronômico perguntar podequal será o custocomo
ser considerado imediato desselegal
o suporte serviço profissional
do Manejo para de
Integrado o
presente
VII
Parágrafo
4)
XV Há -não artigo,
-comercialização
a(MIP)
distinção
fornecer
Único ficando
registradas
-A
de vedada
as-por
instruções
ou produtos
classificação
não fazer amanutenção
a operação oferta dedecomprar,
específicas;
fitossanitários
aao que oquantidades extras
vender, edoseproduto
permutar, àaimportante
Éceder título
ou de promoção
repassar e os
procurando
produtor
Pragas
Associação rural.constatar,
dos AEngenheiros
resposta
quando exame
dependerá
o técnico, Agrônomos dotrata
direto,
visitar local o(objeto
dos
inciso
do
a propriedade
do Nordeste
equipamentos
problemadessa
XVI
primeiro no
Lei)
em que
encontro
dorural,
Rio
dedeproteção
questão.
realizar produtos
dorefere
produtor
um do
toxicidade
domissanitários
trabalhador;
com humana, (de
observar,
e) época de aplicação;
agrotóxicos,
comercial.
obedecerá
acordo seus
coma oseguinte
principalmente, componentes
artigo
seis gradação: e afins;
54).
aspectos:
VOLUME (L/ha)
DESIGNAÇÕES
Ultra - Ultra Baixo Volume (U-UBV) Ultra < 0,5 0,5 - 5,0 5,0 - 50 50 - 500 > 500
Baixo Volume (UBV) Baixo Volume Médio
Volume Alto Volume
A água4.2.
é oMétodos
diluente de
mais comum; porém apresenta limitações, ou seja, alta tensão superficial
aplicação
(essa limitação pode ser via
4.2.1 Aplicação corrigida
sólida pelo
-Umausodasdevantagens
espalhantes adesivos) via
da aplicação e alta evaporação
sólida é que a
CAPÍTULO 4
formulaçãoem
principalmente é de pronto uso,
condições ou seja,
de alta não há aenecessidade
temperatura de diluir
baixa umidade em água. Entretanto, tem
relativa.
como limitação
O óleo o transporte
é utilizado de grandes
com diluente quantidades
em aplicações de material
a ultra inerte. (UBV).
baixo volume
a) Pós - o produto éTecnologia de Aplicação
polvilhado sobre de Produtosde
o alvo utilizando-se fitossanitários
polvilhadoras. Uso estrito devido a
lavagem4.2.3.1.
do produto pela
Volume de chuva ou remoção pelo vento; deposição irregular; maior risco ao
Aplicação
aplicador e regulagem da máquina muito difícil. b) Grânulos -são aplicados pelas granuladoras.
Apresentam como vantagens o fácil manuseio; menor ação de ventos; maior segurança;
4.1. Introdução
calibração mais fácil.
4.2.2. Aplicação via gasosa - Esse método refere-se a aplicação de um gás em ambientes
O termo tecnologia
fechados. O processo refere-se
é chamadoa aplicação
de expurgodos
ou conhecimentos científicos
fumigação. Exemplo: a um
controle de determinado
pragas em
processo produtivo.pela
grãos armazenados Dessa forma, de
aplicação utilizando-se
pastilhas dedefosfina.
todos os conhecimentos científicos, o objetivo
da aplicação
4.2.3. de agrotóxicos
Aplicação via líquidaé-É
o controle
o métodoeconômico de pragas,
mais utilizado, sendodoenças
que maise ervas
de 90%daninhas, através
dos produtos
da distribuição são
fitossanitários da exata quantidade
aplicados do produto
dessa forma. comercial,
De acordo comcom uma de
o tipo distribuição relativamente
energia utilizada na
uniforme no
produção “alvo”temos:
de gotas, desejado e mínimo de contaminação de outras áreas.
a) Pulverização - aplicação do produto através de pulverizadores que fracionam o líquido em
gotas utilizando-se
O “alvo” de energia
a ser atingido hidráulica.
pode ser Sãouma
um inseto, os mais difundidos.
planta invasora ,b)um
Atomização -aplicação
fungo ou uma do
bactéria.
Qualqueratravés
produto quantidade do produto que
de atomizadores que não atinja ooalvo
fracionam não em
líquido terá gotas
qualquer eficácia e,deportanto,
utilizando-se energia
constituirá asc)perdas.
pneumática. Nebulização -aplicação do produto através de nebulizadores que produzem
Assim, o primeiro
gotículas (neblina)procedimento a serdo
pela passagem observado
produto é por
a determinação
uma fonte exata do alvo
de calor. d)biológico. Por
Pulverização
exemplo, na citricultura
eletrodinâmica -aplicaçãoocorrem duas espécies
do produto através de ácaros-praga,
“Electrodyn”,sendo que o ácaro
que produz gotas da
comferrugem
cargas
localiza-se,
elétricas preferencialmente,
opostas às das plantas. na periferia das plantas e o ácaro da leprose no interior, isto é,
apesar de serem ácaros que ocorrem em plantas cítricas são “alvos diferentes”.

Para atingir
A aplicação de umosproduto
objetivos da tecnologia
fitossanitário deser
pode aplicação devem-se
terrestre, aérea ouadotar osda
através seguintes
água de irrigação
Figura 1 – Modelo de ficha técnica para uma situação hipotética.
passos: o acionamento da máquina pode ser manual ou através de aeronaves, motores ou
(insetigação);
tratores e o deslocamento
a) Analisar o problema; b)pode ser: oarrastado,
escolher método de autopropelido, carrinho,o tipo
controle; c) escolher costal, estacionário,
de formulação
manual, montado,
(PM, SC, padiola,
CE, Grda, UBV,semimontado
etc) em funçãotiracolo ou tração animal.
dos equipamentos Dessanaforma,
disponíveis o nome da
propriedade.
máquina é dado por sua função, forma de deslocamento e forma de acionamento, como por
exemplo: pulverizador costal motorizado; pulverizador arrastado tratorizado, etc.
CULTURA RASTEIRA (L/ha) CULTURA ARBÓREA (L/ha)
DESIGNAÇÕES
Volume Alto > 600 200 - 600 50 - 200 5 - 50 < > 1000 500 - 1000 200 - 500 50 -
Volume Médio 5 200 < 50
Volume Baixo
Volume Muito Baixo
Volume Ultra Baixo

Ou
TAMANHO DE GOTAS ( m )
ALVO
Insetos em vôo Insetos sobre a 10 - 50 30 - 50 40 - 100 250 - 500
folha Folhagem Solo

fungicidas de contato. Aumentando-se o volume de aplicação (até o ponto de escorrimento) e/ou


diminuindo-se o tamanho de gotas, aumenta-se a porcentagem do alvo coberta.

Tamanho de gotas adequado para alguns alvos:

4.3. Cobertura

A cobertura refere-se a área do alvo coberta pelo produto, expressa em porcentagem. Quanto
maior a cobertura mais eficiente é a aplicação, principalmente para
TIPO DE PRODUTO DENSIDADE / TAMANHO DE GOTAS
FITOSSANTÁRIO
herbicidas Pré-Emergente 20 gotas/ cm de 480 m 60 gotas/ cm2 de 150 a 180
herbicidas Pós-Emergente m 40 gotas/ cm2 de 110 a 120 m 60 gotas/ cm2 de
Inseticidas Fungicidas 110 1 120 m

Na prática, pode-se recomendar:


TAMANHO DE GOTAS ALVO
TIPO DE JATO
Cone Vazio Cone Gotas Finas Gotas Médias Gotas Interior das Plantas Periferia das
Cheio Leque (ou Grandes Plantas Superfícies Planas
Plano)
Usos:

4.4. Bicos hidráulicos

Os bicos são considerados os principais componentes de um pulverizador e podem ser cônicos


(jato do tipo cone cheio ou vazio), leque (ou Plano) e especial (deflexão, antideriva, etc).
3 -Seguindo as recomendações do fabricante (consultar o Compêndio de Defensivos Agrícolas ou
o

programas para computadores, p.e., o Agrotis, etc), transformar, se necessário, a dosagem para
L/ha ou kg/ha. Essa transformação é feita utilizando-se o volume de calda recomendado pelo
fabricante do produto fitossanitário. Por exemplo: o inseticida Delta (nome fictício) é
recomendado para o controle de pulgões em cultura de batata inglesa na dosagem de 100 mL/100
de água, para um volume de calda de 300 L/ha. Assim, através de regra de três, obtém-se uma
dosagem de 0,3 litros de Delta/ha.
4 - Utilizar na calibração do equipamento a fórmula: Q = (600 x q) / (V x f)
o

em que, Q = volume de aplicação em L/ha


Quandoqse= deve
vazãoprescrever
do bico emum bico jato leque ou jato cônico? Nos exemplos, a seguir, verifica-
L/minutos
se que: V = velocidade de deslocamento em Km/h
a) Para herbicidas de pré-emergência.
F = faixa de aplicação em metros
O alvo localiza-se no solo; recomenda-se jato tipo leque, com gotas grandes que rapidamente
600 = fator de correção das unidades A seguir, deve-se determinar a faixa de aplicação, a
atingem o alvo e com pouca deriva.
velocidade de deslocamento e a vazão do bico.
b) Para herbicidas de pós-emergência.
O alvo localiza-se acima da superfície do solo; recomenda-se jato cônico que produz gotas finas
a) Determinação da faixa de aplicação (f)
ou médias, com maior turbulência do ar para envolver as plantas invasoras.
A faixa de aplicação é a largura da faixa tratada por um bico ou bocal atomizador a cada passada
c) Acaricidas para o ácaro da leprose.
do equipamento, medida no solo e sua determinação pode ser feita do seguinte modo:
O alvo localiza-se no interior das plantas; recomenda-se jato tipo cone vazio que produz gotas
finas;
• maior turbulência
Pulverizador do arf =para
de barras que as gotas
espaçamento entretransportem
bicos ( m ). o acaricida para o interior das
plantas
• eAtomizador
atinja o alvo.
tipo canhão de ar f = distância entre as passadas do atomizador ( m )
• Atomizador tipo cortina de ar ( Turbo atomizador utilizados em frutíferas, por
4. 5.exemplo)
Roteiro fpara a elaboração
= espaçamento da receita
entre linhas ( m ). agronômica com relação a tecnologia de
aplicação
• Pulverizador costal manual Culturas anuais; f = largura tratada pelo bico ( m ). Culturas
perenes; f = metade do espaçamento entre linhas ( m ).
1• -ApósPulverizador
o
o diagnóstico preciso
costal do problema
motorizado (emanuais;
Culturas casos de
f = dúvidas,
distânciacoletar o material
entre passadas do e enviar a
especialistas, como( por
pulverizador m ).exemplo
Culturasàperenes;
Clínica Fitossanitária
f = metade do da UFLA), verificar
espaçamento os equipamentos
entre linhas ( m ). de
aplicação existentes na propriedade (tipo de máquina, condições de uso, equipamentos de
proteção individual, etc);
2 - prescrever o produto em função desses equipamentos (é mais fácil para o técnico alterar, por
o

exemplo , um tipo de formulação ou grupo químico, que recomendar a aquisição de


equipamentos de aplicação ou proteção).
b) Determinação da velocidade de deslocamento ( V )
• Marcar 50 metros no terreno a ser tratado;
• abastecer completamente o equipamento;
• escolher a marcha de trabalho;
• iniciar o deslocamento no mínimo 5 metros antes do ponto marcado;
• anotar o tempo gasto para andar os 50 metros;
• repetir a operação três vezes e tirar a média;
• por regra de três calcular a velocidade (V) em km/h.

c) Determinação da vazão do bico ( q )

Observar que o tipo de jato (leque ou cônico) já foi escolhido em função da localização do
alvo.
 Calcular a vazão teórica Exemplo: considerando os dados de 5.3., isto é, a dosagem de
Delta igual a 0,3 L/ha e volume de aplicação (ou de calda) recomendado pelo fabricante de 300
L/ha. Considerando, ainda, uma velocidade de deslocamento de 3,0 km/h e faixa de aplicação de
0,5 m ( pulverizador de barras com espaçamento entre bicos igual a 50 cm), tem-se: Q = 300 L/ha;
V = 3,0 km/h; f = 0,5 m e q=? ( vazão teórica porque no cálculo utiliza-se o volume de aplicação,
300 L/ha, recomendado pelo fabricante).Desta forma, obtêm-se:

q = (V x f x Q)/ 600; q = (3 x 0,5 x 300)/ 600 q = 0,75 L/min


• Consultar Tabelas (Tabelas que contenham diferentes vazões para o tipo de jato
escolhido e, preferencialmente, disponível na propriedade, por exemplo Bicos Jacto Série JD ou
JA) e escolher um bico, no caso o bico JD 14-2, que na pressão de 75 lb/pol. , tem vazão teórica
2

igual a 0,75 L/min.


• Acoplar os bicos escolhidos no equipamento e verificar a “vazão real “, do seguinte
modo: com o equipamento parado, na aceleração utilizada para percorrer os 50 metros, abrir os
bicos e regular a pressão (no exemplo 0,75 lb/pol.2); coletar o volume do bico
durante 1 (um) minuto (essa operação deve ser feita
CAPÍTULO 5 em 3 a 4 bicos da barra para se
d) proteção respiratória, para exposição a agentes ambientais em concentrações prejudiciais à
obter uma média do volume); calcular a “vazão real “ do bico através de medidores ou
saúde do trabalhador; respiradores e máscaras de filtro químico para exposição a agentes
regra de três; como Equipamentos
exemplo foi considerado q = Individual
de Proteção 0,80 L/min.(EPI’s)
químicos prejudiciais à saúde.
Observação:
4) Obrigações
a vazão real
do empregador:
não pode diferir da vazão teórica em mais de 10%. Caso a diferença
5.1. Introdução
seja maior que 10%,o trocar
a) Adquirir os bicos àdefeituosos
tipo adequado porempregado;
atividade do novos.
b) fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho;
d) Determinação do volume de aplicação (L/ha) efetivo
O homem, c) treinar
peloo uso
trabalhador sobre seude
indiscriminado usoprodutos
adequado;fitossanitários, está degradando o meio
Com as determinações já realizadas, tem-se: q = 0,8 L/min (vazão real devido, por
ambiente. Ele também
d) tornar está morrendo
obrigatório o seu uso;devido à má utilização e à não -proteção individual quando
exemplo, ao desgaste do bico, mas dentro do limite tolerável); V = 3,0 km/h e f = 0,5 m.
e) substituí-lo,
utiliza esses imediatamente, quando danificado;
produtos químicos.
Q = (600 x q)/(V x f)
Qf)=responsabilizar-se
Na Portaria (600 x 0,8)/(3,0
nº 3.214, de 08xde0,5)
pela
junho
sua higienização
de 1978, queeaprova
manutenção
as Normas
periódica;
Regulamentadoras -NR -do
Q = 320 litros/ha
g) comunicar
Capítulo ao Ministério
V, Título do Trabalhodas
II, da Consolidação qualquer
Leis doirregularidade observada
Trabalho, relativas no EPI adquirido.
à Segurança e Medicina do
Observações: os procedimentos
Trabalho, destaca-se descritos nos de
a NR-6-Equipamentos itens a) até d)Individual
Proteção deverão ser
– ajustados
EPI, sendoemque
função do
os itens
tipo de relacionam-se
abaixo equipamento
5) Obrigaçõesacom
serempregado:
do utilizado.
os mais importantes aspectos na área agrícola.
5 - Após
o
essas apenas
a) Usá-lo determinações é possível
para a finalidade calcular
a que com precisão a quantidade de produto
se destina;
fitossanitário
1) Para b) finsa de
seraplicação
adicionada
os responsabilizar-se nosua
por
destatanque do
guarda
Norma equipamento que,
e conservação;
Regulamentadora em última
– NR, análise,Equipamento
considera-se é a resposta que
de
o produtor
Proteção quer ouvir
c)Individual
comunicar doempregador
–ao técnico.
EPI, Neste exemplo
qualquer
todo dispositivo usoe individual
considerando
dealteração que o torneque a capacidade
impróprio
destinado ado
para uso.
a proteger tanque do
integridade
equipamento
Os produtos
física éfitossanitários
igual a 500 litros,
do trabalhador. podemtem-se: dosagem do
ser aplicados Delta
com = 0,3 L/ha
segurança, ; capacidade
desde do tanque do
que as instruções =
500Alitros
rótulo,
2) da ebula,
empresa volume de aplicação
do folheto
é obrigada efetivo
complementar
a fornecer = 320
e o L/ha.
uso dasgratuitamente,
aos empregados, outras práticas
EPIdeadequado
prevenção
aode acidentes
risco e em
Assim,seguidos
sejam
perfeitodeve-se adicionar 0,3 litros
rigorosamente.
estado de conservação de Delta emdevem
eAsfuncionamento
precauções 320 litros
estar (isto é, dosagem
relacionadas
nas seguintes compor
circunstâncias: hectare
o risco e volume
específico de
de Sempre
a) aplicação
cada quepor
produto –asoshectare).
rótulos,Como
medidas a capacidade
deasproteção
bulas e coletiva do tanque
forem
os folhetos é igual a a500
dãotecnicamente
instruções litros,ouO
inviáveis
respeito. por regra
não de deve
três
oferecerem
aplicador
obtêm-se
completa
cuidar aproximadamente
paraproteção 468
contra os
não se contaminar mL, que
riscos
quando de éacidentes
a quantidade
do manuseio edo que deverá
usotrabalho e/ouser
de qualquer adicionada
doenças
produto ao tanque do
profissionais
fitossanitário.
pulverizador.
trabalho;
É comum,
Dessa quando
forma, aasdosagem
no meio
b) enquanto rural, é dada
EPI’s
medidas de são por coletiva
100 litros
vestimentas
proteção de água,
deestiverem
proteção como nopara
utilizadas
sendo exemplo
evitar aem
implantadas; questão,
exposição
efetuar c)
excessivao seguinte
atender
dos ascálculo:
situações
aplicadores 100mL
aos em fitossanitários,
100 litros, portanto
de emergência.
produtos 500mL de “DELTA” em 500 litros
tais como:
• Máscara de carvão ativado;
(capacidade
3) do tanque). deveEsse procedimento não é correto, pois não leva em consideração o
• O empregador
capuz ou touca oferecer
árabe; aos trabalhadores os seguintes EPI’s:
Volume
a) • de Calda
Proteção protetor
para cabeça:facial
a ser aplicado ounaviseira;
protetores área. Por destinados
faciais exemplo: seà oproteção
equipamento estivesse
dos olhos e dacalibrado para
face contra
• avental impermeável;
a aplicação
lesões • de fungicidas
ocasionadas
luvaspor (o que
departículas,
nitrila érespingos
fato comum
impermeáveis; na bataticultura),
ou vapores de produtoso químicos;
volume efetivo de aplicação
seria
b) de• cerca
proteção paracamisa
deos600 e de
litros
membros calça de e,
calda/ha
superiores: tecido
luvas e/ou de
no caso, mangasalgodão
deveria serproteção
de adicionado apenas
devem 250mLem
ser usadas do
hidrorrepelente;
inseticida
trabalhos “Delta”
• em que ao de
haja
botas tanque
perigo (ou seja, metade da dosagem).
de lesões;
borracha.
c) proteção para os membros inferiores: calçados impermeáveis e resistentes aos agentes
químicos;
constantes no rótulo
correspondente ao rótulo
ou bula
dessadomarca,
produto.
retirar
CAPÍTULO
Alémtodos
do as
rótulo
6informações
ou bula donecessárias
produto, para
é possível
a elaboração
obter
Contudo,
5. 3. algunsna
Macacão
Cuidados cuidados
Protetordevem
para
utilização oseraplicador
e3,lavagemtomados de paraagrotóxico
melhorar aC.A.
eficiência
7725*dos EPI’s, dentre eles:
essas
da receita
informações
agronômicanas (Figura
seguintes 4 e 5). dos EPI’s
fontes:
Um
a) Somente
macacãoutilize
único
a vestimenta
compostodurante
de bonéo manuseio
com aba e aplicação
frontal deacoplada
produtose agrícolas;
pernas compridas,
Receitas Agronômicas
confeccionado
Utilizando-se
a) Compêndio detodo
a) As calças
de em tecido
devem
programas cobrir
Defensivos 100%
de Agrícolas; algodão
os canos
computador, das
esta 160g/m
botas
é mais para,realizar
publicação
fácil2
repelente
evitar
nada éà que
entrada
mais calda
a consultasdo fitossanitária
e produto;
um também paraa
“livro deelaborar
rótulos”
b)
de os EPI’s
proteção
receita b)do
produtosnãodevem serepara
utilizá-la
corpo usados
durante
(preenchimento
fitossanitários; durante
outras e oaplicação
preparo
atividades
o manuseio
impressão). daplantio,
comode calda etratos
aplicação
agrotóxico. e emcolheita,
culturais,
Acompanha situações emnapa
etc.;
o avental de que
haja
A
oub) risco
receita
plásticode trevirado
através contato
c) agronômica
usar de
sabão com o produto;
"softwares"
neutro
éresistente
o documento
comapropriados,
bastante
compelo água
fitasqual
como
do sob
omesmo
profissional
forte
o “Sistema
agitação;
se identifica,
material, de
paraReceituário
se situa,
fixá-lo na Agronômico”
se apresenta
cintura para
c)
d) nunca
não
eproteção manipular
usar
desenvolvido
prescreve água os defensivos
sanitária,
o tratamento
pela
frontal do Agrotis
corpo –sabão em
preventivo com
Consultoria
durante ou as da
mãos
pó curativo,
com fortesdesprotegidas.
Agronômica,
o preparo em
caldaaditivos,
função
que permite
do Usar luvas
detergentes,
diagnóstico.
fitossanitária É,de
ao usuário
(Fabricante: nitrila
amaciantes,
obter
portanto, que sãoe
alvejantes
informações
Vest-Prof).a etapa
impermeáveis;
demais
final
sobre decomponentes
todos
uma queelaborar
os produtos, comprometam
metodologia receita aagronômica,
semiotécnica repelência
(conjunto das
de fibras
além de tecido;
procedimentos
de outros serviços.
para estudar os sinais
d) usar osdeequipamentos
A vestimenta
precoces protetora
doenças e odemacacão
proteçãoque
e infestações, indicados
destinam-se no
objetivam orótulo.
à proteção Ocontra
uso de
diagnóstico), deprotetor
respingos efacial
névoae de
deprodutos
que o profissional avental
se vale
e) a lavagem
impermeável Além
deve disso,
sersobre
leve,
é indicado
fitossanitários.
para tirar conclusões o técnico,
no sem esfregar
opreparo ao
da prescrever
problema. o tecido
calda evitando
um produto
de qualquer assim
fitossanitário
defensivo;trauma nasdeverá
fibras. observar,
Preocupar-se
no
somente
mínimo,
A e)em
receita três retirar
aspectos:
verificar
agronômica a película
no o preço,
rótulo
deve seradeindicação
anévoa
seletividade
clara, dodoproduto
precisa, e adeeficiência.
uso
concisafitossanitáro
máscara depositada
Além disso,sobre
protetora;
e estética. deveoestar
tecido durante
vinculada
aof)uma
usarART
uso; os seletividade
A EPI’s
Viseira recomendados
(Anotação pode ser: em perfeitasTécnica)
de Responsabilidade condições e devidamente
junto limpos, enquanto estiver
ao CREA, e ser
o
manipulando
Viseira
elaborada
f)
a) os
denunca produtos
Biológica
de
acetato
acordo
lavar fitossanitários
175micra
-inseticidas
acom
vestimenta
os (18
artigos 52e os
quexprotetora
atuam
27cm) equipamentos
eem
com
junto
53determinados
doaplicação
com dede
aplicação.
Decreto-Lei
as roupas
grupos
espuma
da
n 98.816.
casa;
de insetos,
na parte
A receita
como
superior
por
devepara
ser
contato
elaboradananão
g) em
testa
5lavar
vias,
exemploou os
ofronte,
sendo
filtrosque
de
Bacillusdasmodo
omáscaras
profissional
a evitar
para
thuringiensis, entregará
embaçamentos.
não
que 4 vias ao
Destina-se
danificá-los;
é um excelente cliente; este
à proteção
lagarticida; entregará
do3rosto
vias
h)
ao as máscaras
b) Fisiológica
(Fabricantes:
comerciante
5.2. EPI’s descartáveis
e este,- no
Vest-Prof
disponíveis inerente
por devem
a cada
e Engesel).
sua vez,
mercado ser
atéutilizadas
espéciediadeútil
em
inseto;
apenas
do mêsum
o 5características
e suas o
turno diárioencaminhará
subsequente, de trabalho. 1 via ao
CREA, c)1 Ecológica (ou dedeaplicação)
via ao órgão - o inseticida
fiscalização oficial doé colocado
Estado eem contato1com
manterá viao para
alvo (o
efeito de
Blusa com inseto-praga)
capuz
Avental
fiscalização e distante,
protetora
impermeável
de estoque. para o máximo
aplicação
(proteção depossível,
produtos
suplementar) dos
–inimigos
13010* naturais.
D fitossanitários C.A. 7726 *

Uso
Finalmente,
Na
5.4. prescrição
frontal na
Endereçosa receita
de
preparação
deum deverá
produto
empresasdaser
calda
fitossanitário,
específica
e costal
fabricantes por
de durante
além
diagnóstico,
EPI’s doa preço
pulverização
sendo
(março/99) e dapermitido,
seletividade,
(entre a em
roupa
sua
caso
eeficiência
odeaparelho
Manejoé
pulverizador).
Integrado
fundamental.
O conjuntodede
Pragas,
Um
Disponível
inseticida
prescrever
vestimenta em
comGentrise
dosagem
eficiência
protetora para inferior
ou inferior
Tyvek
à indicada
a aplicação (tecido
ade80% pelo
não
resistente
produtos fabricante.
deve ser
a diversos
prescrito,
fitossanitários ácidos/bases,
mesmo de
é composto que
ENGESEL
boné,
produtos
apresente alta-Rua
calça
químicos Manoel
e seletividade
blusa eFernandes
confeccionados
e agressores)
baixo Dias,
(Fabricante:
preço. 126
em Atecido -Novo C.
100%pode
eficiência
Engesel). Elíseos
algodão, -Cx.àsPostal
160g/m
estar ligada – 1329,
,condições
repelente
2
à CEP:
calda
climáticas
13058-210
locais e, mais– fortemente,
fitossanitária.
A seguir, estão Campinas (SP),
apresentadas Fone: (019)
três receitas
correlacionada com a 227-9844,
agronômicas, Fax.:
elaboradas
resistência do a(019)
inseto partir 227-9845. Maiores
de suas ativo.
ao princípio respectivas
Dessa
O bonétécnicas
oprotege
informações,
fichas
forma, Calça a cabeça
ligue em
da forma
grátis 0800-149844.
comprida
(fictícias).
monitoramento de capuz
resistência serialigado ou não
o ideal paraà auxiliar
blusa para proteçãona
o técnico do escolha
pescoço de
e
orelhas,
LUMAC com
inseticidas aba
mais frontal.
Confeccionada
-Rua Itiúba, emOtecido
207
eficientes, fechamento
-mas é através
Vilainfelizmente
Prudente,
repelente, CEP:
com de velcro.
issoajuste
03158-010
não A
na sido
tem calça
cintura.
-São apresenta-se
Paulo
Tipos:
feito no comprida,
(SP), Fone:
Brasil. com
(011) 9965-
fixação
3800, naCalça
Fax.:
a) cintura
(011)de
6.1. Prescrição por cordonel
inseticidae para
9965-3317.
PT (Pulverizador
um as pernas reforçadas
Tratorizado) D–13003:
um determinado pornão
napa ou plástico
possui reforço;trevirado resistente.
inseto-praga.
A blusa
Contudo,é para
VEST-PROF
No módulo
b) com
calçamanga
produtos
referente
-Rua comprida,
PCMJoaquim aberta
olerícolas,
a(Pulverizador
estratégias ecujas
Ulisses somente
Costal
táticas
Saimento, na
colheitas
Manual) parte
são
de manejo,
460, superior
D–freqüentes,
CEP:
verifica-se
3002: oem
13033-080
possuique forma
Período
reforçode
vários V
-Campinas
até opara vestir
Carência
princípios
joelho;
(SP), pela
torna-se
ativos
Fone:de
cabeça,
o ponto
(019) com
mais
inseticidas
c) velero
232-2103
calça PCMestão para971-0616,
importante afechamento
serCostal
– registrados
(019)
(Pulverizador observado
para e cordonel
Fax.:
aManual) para SC:
na prescrição
lagarta-do-cartucho
(019) 223-5165
D–13002 fixá-lo na cintura.
do (inseto-praga
produto
possui reforço Acompanha
o gancho.avental
fitossanitário.
diagnosticado,
até de
conforme
napa com
Ficha fitas do
Técnica 2). mesmo
Mas qual material
dessespara fixá-lodeverá
produtos na cintura
ser (Fabricante: Vest-Prof).
o prescrito para o controle do referido
Assim, voltando ao exemplo da lagarta-do-cartucho (Figura 2), optou-se pelo lufenuron, um
Essas vestimentas são confeccionadas em tecido leve, 100% algodão, com tratamento
inseto-praga?
inseticida
Na inibidor
filosofia do MIP, daosíntese de (ou
inseticida quitina
outro(lagartas pequenas;
tipo de produto sinais de raspagem
fitossanitário) nas folhas).
só será recomendado
hidrorrepelente (resistente a respingos de defensivos agrícolas das diversas famílias), lavável,
quando o inseto-praga
Consultando o Compêndio atingir o nível deAgrícolas,
de Defensivos controle foi
(NC), isto é,verificar
possível a aplicação
a marcade comercial
produtos
fitossanitários na cultura é feita de forma criteriosa. Por outro lado, o
respirável, que garantem conforto, muita segurança, eficiência e baixo custo. profissional somente poderá
correspondente
prescrever ao princípio
o produto ativo recomendado,
fitossanitário de acordo come asnainformações
página

*
Código do fabricante
FICHA TÉCNICA
Engo Agro: Jair Campos Moraes No do CREA (MG ): 11. 230/D

Nome do cliente: José da Silva CPF: 000.111.222 -00

Endereço: Fazenda Alegre. Residência: Rua Pedro Gomes, 104, Vila Magalhães, Lavras (MG)

Cultura: Milho Área: 10ha Data da visita: 07/01/2000 Fase de desenvolvimento: Crescimento (cerca de 30 dias)

H.P.P.A. H.P.A. Diagnóstico Tratamento Resultados

Infestação de lagartas Foram constatadas Lagarta do cartucho, Aplicação do OK.


desde 10 dias após injúrias de Spodoptera frugiperda, inseticida Match
germinação; plantio lagartas em 4 causando dano (Inibidor de
direto; ocorrência de talhões de milho, econômico em 1 talhão Síntese de
seca prolongada; no porém em apenas de 10 ha. Quitina), conforme
ano anterior utilizou um deles as perdas receita no 635502.
somente inseticidas estão acima do
fosforados; não se nível de dano;
preocupa com o tipo de lagartas nos
jato dos bicos; possui primeiros ínstares.
local apropriado para o
descarte de embalagens
vazias e tem todos os
EPI’s necessários para
a aplicação de produtos
fitossanitários.
Figura 2 -Modelo de ficha técnica para uma situação
hipotética.

Figura 3 - Receita agronômica preenchida, modelo CREA-MG (1 a


via – Usuário).
a
Figura 4 -Verso da 1 via (usuário) de receita agronômica, modelo CREA-MG.
CREA/MG – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Receita Agronômica (1a
Minas Gerais Av. Álvares Cabral, 1600, CEP 30170-001, Belo Horizonte, MG, Tel. (031)299-8700 Fax
VIA - USUÁRIO)
(031)299-8720

Receita Agronômica No 635502 Vinculada à ART No

CONTRATANTE USUÁRIO
NOME José da Silva CPF/CGC 000.111.222 - 00

PROPRIEDADE Fazenda Alegre CULTURA Milho ÁREA 10ha

ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) Rua Pedro CEP 37200 - 000
Gomes, 104, Vila Magalhães, Lavras (MG)
Diagnóstico: Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) causando dano econômico.
Aquisição: 3,0 litros de Match CE, lufenuron, aciluréia (Inibidor da Síntese de Quitina),
classe toxicológica IV, CE, carência de 35 dias. Recomendações: O inseticida deve ser
aplicado na dosagem de 300 mL/ha, gastando-se 150 litros de calda/ha. Usar bicos tipo jato
leque, em ângulo invertido.

LOCAL E DATA: Lavras (MG), 08 de Janeiro de 2000

______________________________ ASSINATURA
________________________________________ DO USUÁRIO
ASSINATURA DO ENGENHEIRO CARIMBO
COM NOME , No DO CREA E CPF
1 - Precauções de uso, cuidados com o meio ambiente e equipamentos de proteção individual, tríplice lavagem,
destino de embalagens, constam no verso da 1a via desta receita; 2 -Em caso de intoxicação, procure
imediatamente um médico levando esta receita, a bula ou o rótulo do agrotóxico; 3 – A não observância das
recomendações indicadas na receita é passível das sanções penais previstas em Lei (Lei 7.802) – art. 14 e 15 e
Decreto Federal 98.816/90 – art. 72) e legislação estadual pertinente; 4 – Guarde esta via até a aplicação total do
produto, para efeito de fiscalização do IMA.
PRECAUÇÕES DE USO E CUIDADOS COM O APLICADOR E MEIO AMBIENTE 1. Durante o preparo das caldas de agrotóxicos use
sempre luvas nitrílicas, uma vez que 80% dos casos de intoxicações ocorrem nessa fase. Use os equipamentos de proteção individual
recomendados toda vez que utilizar agrotóxicos, tais como chapéu, protetor facial, máscaras, luvas, roupa impermeável, botas de borracha
(Portaria MTB 3067 de 12/04/88). 2. Não fume, não coma e não beba durante o manuseio e aplicação de agrotóxicos. 3. Nunca desentupa
os bicos do pulverizador com a boca. 4. Verifique antes de iniciar a aplicação se o equipamento está em boas condições de uso, sem
vazamentos e bem calibrados. 5. Não permita a presença de crianças, animais e pessoas estranhas ao trabalho nos locais de manuseio,
preparo de caldas, lavagem de equipamentos e EPI’s e aplicação de agrotóxicos, obedecendo ao período de reentrada. 6. Os agrotóxicos
não devem ser aplicados por menores, pessoas idosas ou doentes e gestantes. 7. Não aplique agrotóxicos contra o vento, nem em dias de
vento forte ou com tempo chuvoso. Evitar aplicar os produtos nas horas mais quentes do dia, observando sempre as recomendações
técnicas. 8. Os agrotóxicos devem ser armazenados em depósitos fechados, exclusivos para este fim, com placa de aviso (“produto tóxico”,
“caveira”, “perigo”), impedindo o acesso a crianças, pessoas desavisadas, animais domésticos, de criação ou silvestres, permanecendo as
embalagens bem fechadas e com os rótulos originais. 9. Não guarde ou transporte os agrotóxicos juntamente com alimentos, rações,
bebidas, medicamentos e pessoas. 10. Nunca abasteça ou lave o pulverizador diretamente nas fontes de água. Use tanques ou reservatórios
especiais. Água contaminada mata peixes, crianças, homens e animais. A lavagem dos equipamentos não deve comprometer o homem e o
meio ambiente. 11. Respeite o período de carência (período entre a última aplicação e a colheita) indicado para cada produto. 12. T ríplice
Lavagem – Formulações líquidas e pó solúveis em água: para embalagens plásticas, vidro ou metal, imediatamente após o completo
esvaziamento, devem ser enxaguadas 3 (três) vezes, com agitação, e as caldas resultantes vertidas no tanque do pulverizador. Formulações
sem diluição em água devem ser totalmente esgotadas no tanque do pulverizador e depois inutilizadas. Não reutilize as embalagens vazias.
As mesmas devem ser destruídas adequadamente, conforme indicações específicas. 13. Disposição final de resíduos e embalagens – Não
abandone embalagens em carreadores, caminhos, estradas, cercas, áreas de vegetação arbórea e principalmente nas margens de qualquer
coleções de água (rios, lagos, córregos, represas, etc.). As embalagens tríplice lavadas devem ser inutilizadas. Para o destino correto
consulte o Governo Estadual e Municipal para conhecer a legislação e os procedimentos corretos para a sua região. Nunca abandone
embalagens na natureza. 14. Se o agrotóxico atingir alguma parte de seu corpo, lave-a imediatamente com água fria e sabão. Após as
aplicações, tomar banho com água fria e sabão, trocando de roupa. Lavar a roupa utilizada durante a aplicação. 15. Se durante a aplicação
sentir mal estar, dor de cabeça, vômitos, tremores, tonturas, febres ou dificuldade de enxergar, ou em caso de acidentes, pare
imediatamente o serviço e procure um médico, levando a receita, a bula ou rótulo do agrotóxico. 16. Para a aplicação de agrotóxicos e
afins, o produtor deve recorrer sempre à Assistência Técnica de Profissional Legalmente Habilitado. 17. Os produtores, usuários,
aplicadores, meeiros e arrendatários que não se utilizarem da Assistência Técnica, responsabilizam-se pelos danos a que derem causa,
solidariamente. 18. Somente utilize o agrotóxico para a cultura e o problema recomendados. O uso indevido e/ou aplicação inadequada
desses produtos pode resultar em graves danos à saúde pública, ao meio ambiente e à integridade física de usuários e consumidores em
geral. PRIMEIROS SOCORROS 1. Procure assistência médica em qualquer caso de suspeita de intoxicação levando a receita, a
embalagem ou o rótulo do produto. 2. Não dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente. 3. Em caso de inalação ou aspiração do produto
procure local arejado; se mostrar sintomas de intoxicação procure um médico. 4. Em caso de contato com a pele lave o local com água
corrente e sabão em abundância e se persistir a irritação procure um médico. 5. Em caso de contato com os olhos lave imediatamente o
local com água corrente em abundância.

CENTRO DE INFORMAÇÕES E ASSESSORAMENTO TOXICOLÓGICO Centro de Informações Toxicológicas de


Minas Gerais Belo Horizonte – Hospital João XXIII, Av. Alfredo Balena, 400, 30130-000 – Belo Horizonte – MG Tel.:
(031) 224-4000/229-9223, Fax – (031) 239-9260 Coordenação Regional dos Centros de Controle de Intoxicações de São
Paulo, Centro de Vigilância Sanitária – Av. São Luiz, 99, 13o andar, CEP 011046-000 – São Paulo – Tel.: (011) 257-7611
ramal 119 Fax. (011) 257-6713.
CREA/MG – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Receita Agronômica
Minas Gerais Av. Álvares Cabral, 1600, CEP 30170-001, Belo Horizonte, MG , Tel. (031)299-8700 Fax
(5a VIA - IMA)
(031)299-8720

Receita Agronômica No 635502 Vinculada à ART No

CONTRATANTE USUÁRIO
NOME José da Silva CPF/CGC 000.111.222 - 00

PROPRIEDADE Fazenda Alegre CULTURA Milho ÁREA 10ha

ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) Rua Pedro CEP 37200 - 000
Gomes, 104, Vila Magalhães, Lavras (MG)
- 3,0 litros de Match CE

LOCAL E
DATA: Lavras (MG), 08 de janeiro de 2000

________________________________________ ASSINATURA DO ENGENHEIRO


CARIMBO COM NOME , No DO CREA E CPF

GAP – Guia de Aquisição de Produtos


OBS: Na GAP devem constar apenas os nomes comerciais dos produtos e suas quantidades.

Figura 5 - Receita agronômica preenchida, modelo CREA-MG (5 via – IMA). a

6.2. Prescrição de um inseticida e de um fungicida na mesma Receita Agronômica.

Neste exemplo, e seguindo os mesmos passos do item 6.1., foram prescritos um inseticida e um
fungicida para a cultura de batata inglesa. Observe que foram preenchidas a Ficha Técnica
(Figura 6) e a 1 e 5 vias da receita agronômica (Figuras 7 e 8).
a a
FICHA TÉCNICA
Engo Agro: Jair Campos Moraes No do CREA (MG ): 11. 230/D

Nome do cliente: João Benedito dos Santos CPF: 000.111.222 -11

Endereço: Fazenda Água Verde, Bairro das Pitangueiras, Pinhalzinho (SP)

Cultura: Batata inglesa Área: 10ha Data da visita: 14/01/2000 Fase de desenvolvimento: Início de tuberização
(cerca de 30 dias)

H.P.P.A. H.P.A. Diagnóstico Tratamento Resultados

Folhas com minas Foram constatadas Mosca minadora Aplicação do OK.


serpenteadas; injúrias da mosca Liriomysa spp., inseticida Trigard
ocorrência de chuvas e minadora em causando dano (Inibidor de
temperatura amena; condições de econômico. Controle Síntese de Quitina)
plantio direto; na safra causar dano preventivo de requeima. e do fungicida
anterior presença de econômico; alta Folio, conforme
pintas e mela no probalidade de receita no 635503.
batatal; baixa ocorrência de
produção; não possui requeima, devido
local apropriado para o ao clima.
descarte de embalagens
vazias; tem todos os
EPI’s necessários para
a aplicação de produtos
fitossanitários.
CREA/MG – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Receita Agronômica
Minas Gerais Av. Álvares Cabral, 1600, CEP 30170-001, Belo Horizonte, MG, Tel. (031)299-8700 Fax
(1a VIA - USUÁRIO)
(031)299-8720

Receita Agronômica No 635503 Vinculada à ART No

CONTRATANTE USUÁRIO
NOME João Benedito dos Santos CPF/CGC 000.111.222 - 11

PROPRIEDADE Fazenda Água CULTURA Batata inglesa ÁREA 10ha


Verde
ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) Fazenda CEP 12770 - 000
Água Verde, Bairro das Pitangueiras, Pinhalzinho (SP)
Diagnóstico: Mosca minadora (Liriomysa spp.) causando dano econômico e controle
preventivo de requeima (Phytophthora infestans). Aquisição: 1,2 kg de Trigard 750 PM,
ciromazina (Inibidor de Síntese de Quitina), grupo químico triazina, PM, período de carência
de 7 dias, classe toxicológica IV. 75 Kg de Folio, metalaxyl + clorotalonil, grupo químico
alaninatos e carbonitrilas, PM, período de carência de 7 dias, classe toxicológica II.
Recomendações: a) aplicar o inseticida Trigard na dosagem de 120g/ha, para o controle da
mosca minadora. b) três aplicações preventivas, espaçadas de 14 dias, do fungicida Folio, na
dosagem de 2,5 Kg/ha, para o controle da requeima. Realizar aplicações intercalares com
produtos protetores/contato. c) usar bicos tipo jato cone vazio e volume de calda de 600
litros/ha. d) adicionar espalhante adesivo à calda. e) tríplice lavar as embalagens vazias e
armazená-las em local apropriado para posterior reciclagem.

LOCAL E DATA: Lavras (MG), 14 de Janeiro de 2000

______________________________ ASSINATURA
________________________________________ DO USUÁRIO
ASSINATURA DO ENGENHEIRO CARIMBO
COM NOME , No DO CREA E CPF
1 -Precauções de uso, cuidados com o meio ambiente e equipamentos de proteção individual, Tríplice lavagem,
destino de embalagens, constam no verso da 1a via desta receita. 2 -Em caso de intoxicação, procure
imediatamente um médico levando esta receita, a bula ou o rótulo do agrotóxico; 3 – A não observância das
recomendações indicadas na receita é passível das sanções penais previstas em Lei (Lei 7.802) – art. 14 e 15 e
Decreto Federal 98.816/90 – art. 72) e legislação estadual pertinente. 4 – Guarde esta via até a aplicação total do
produto, para efeito de fiscalização do IMA.

Figura 6 -Modelo de ficha técnica para uma situação


hipotética.

Figura 7 - Receita agronômica preenchida, modelo CREA-MG (1 a


via – usuário).
CREA/MG – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Receita Agronômica
Minas Gerais Av. Álvares Cabral, 1600, CEP 30170-001, Belo Horizonte, MG , Tel. (031)299-8700 Fax
(5a VIA - IMA)
(031)299-8720

Receita Agronômica No 635503 Vinculada à ART No

CONTRATANTE USUÁRIO
NOME João Benedito dos Santos CPF/CGC 000.111.222 - 11

PROPRIEDADE Fazenda Água CULTURA Batata inglesa ÁREA 10ha


Verde
ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) Fazenda CEP 12770 – 000
Água Verde, Bairro das Pitangueiras, Pinhalzinho (SP)
1,2 kg de Trigard 750 PM 75 kg de Folio
GAP – Guia de Aquisição de Produtos

LOCAL E
DATA: Lavras (MG), 14 de janeiro de 2000

________________________________________ ASSINATURA DO ENGENHEIRO


CARIMBO COM NOME , No DO CREA E CPF
que foram preenchidas a Ficha Técnica (Figura 9) e a 1 a
e 5a vias da receita agronômica
(Figuras 10 e 11).

OBS: Na GAP devem constar apenas os nomes comerciais dos produtos e suas quantidades.

Figura 8 - Receita agronômica preenchida, modelo CREA-MG (5 via – IMA). a

6.3. Prescrição de um inseticida microbiano

Neste último exemplo, foi prescrito um inseticida microbiano (Bacillus thuringiensis) para
lagartas em cultura de soja. Não foi prescrito um produto formulado com Baculovírus anticarsia,
pois foi diagnosticada a ocorrência de duas espécies de lagartas e este produto é específico para a
lagarta da soja Anticarsia gemmatalis. Observe
FICHA TÉCNICA
Engo Agro: Jair Campos Moraes No do CREA (MG ): 11. 230/D

Nome do cliente: João Leal Mooca CPF: 000.111.222 -22

Endereço: Fazenda Pau d’alho, Bairro do Retiro, Araguari (MG)

Cultura: Soja Área: 100ha Data da visita: 16/01/2000 Fase de desenvolvimento: Vegetativo/floração

H.P.P.A. H.P.A. Diagnóstico Tratamento Resultados

Folhas com injúrias de Foram constatadas Lagarta da soja Aplicação do OK.


lagartas; lagartas injúrias de Anticarsia gemmatalis e inseticida Dipel
pequenas; plantio lagartas em lagarta falsa medideira (lagarticida
direto; na safra condições de Chrysodeixes includens, microbiano).
anterior problemas com causar dano acima do nível de conforme receita
percevejos e lagarta da econômico, num controle. no 635504.
soja; possui local talhão de 100ha.
apropriado para o
descarte de embalagens
vazias; tem todos os
EPI’s necessários para
a aplicação de produtos
fitossanitários.
CREA/MG – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Receita Agronômica
Minas Gerais Av. Álvares Cabral, 1600, CEP 30170-001, Belo Horizonte, MG, Tel. (031)299-8700 Fax
(1a VIA - USUÁRIO)
(031)299-8720

Receita Agronômica No 635504 Vinculada à ART No

CONTRATANTE USUÁRIO
NOME João Leal Mooca CPF/CGC 000.111.222 - 22

PROPRIEDADE Fazenda Pau CULTURA Soja ÁREA 100ha


d’alho
ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) Fazenda CEP 38440 - 000
Pau d’alho, Bairro do Retiro, Araguari (MG)
Diagnóstico: Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis e lagarta falsa-medideira Chrysodeixes
includens, acima do nível de controle. Aquisição: 40 litros de Dipel, Bacillus thuringiensis,
inseticida biológico, suspensão concentrada, período de carência: sem restrições, classe
toxicológica IV. Recomendações: a) aplicar o inseticida Dipel na dosagem de 0,4
litros/ha ,gastando-se 250 litros de calda/ha. Usar bicos cônicos. b) misturar
o inseticida à água e, após, adicionar o espalhante adesivo.

LOCAL E DATA: Lavras (MG), 16 de Janeiro de 2000

______________________________ ASSINATURA
________________________________________ DO USUÁRIO
ASSINATURA DO ENGENHEIRO CARIMBO
COM NOME , No DO CREA E CPF
1 - Precauções de uso, cuidados com o meio ambiente e equipamentos de proteção individual, Tríplice lavagem,
destino de embalagens, constam no verso da 1a via desta receita. 2 - Em caso de intoxicação, procure
imediatamente um médico levando esta receita, a bula ou o rótulo do agrotóxico. 3 – A não observância das
recomendações indicadas na receita é passível das sanções penais previstas em Lei (Lei 7.802) – art. 14 e 15 e
Decreto Federal 98.816/90 – art. 72) e legislação estadual pertinente. 4 – Guarde esta via até a aplicação total do
produto, para efeito de fiscalização do IMA.

Figura910
Figura - Receita
-Modelo agronômica
de ficha técnica preenchida, modelohipotética.
para uma situação CREA-MG (1 via – usuário). a
Literatura Consultada
CREA/MG – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais Av. Álvares Cabral,
1600, CEP 30170-001, Belo Horizonte, MG, Tel. (031)299-8700 Fax (031)299-8720 Receita Agronômica (5a VIA - IMA) Receita Agronômica No
Andrei,
635504 E. Compêndio
Vinculada à ART de Defensivos Agrícolas.
No CONTRATANTE USUÁRIO SãoNOME
Paulo,João
Andrei Editora,
Leal Mooca 1999. 000.111.222 - 22
CPF/CGC
PROPRIEDADE Fazenda Pau d’alho CULTURA Soja ÁREA 100ha ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO,
CIDADE, ESTADO)
Anônimo. Agrotóxicos Fazenda -UsoPau d’alho, Bairro
Correto do Retiro,
e Seguro. RioAraguari (MG)Souza
de Janeiro, CEP 38440 - 000
Cruz. p. 7-8.

Associação Nacional de Defesa Vegetal. Uso Correto e Seguro de Defensivos Agrícolas. São
Paulo, 1993, p.11-19.

Bezerra, A.R., Nogueira, N. D. e Paula, S.V. Agrotóxicos: legislação e fiscalização em Minas


Gerais. Informe Agropecuário. v.20, n. 197, p. 97-104, mar/abr. 1999.
GAP – Guia de Aquisição de Produtos
Campanhole, A. e Campanhole, H.L. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação
Complementar. Textos, revistas e atualidades. 80 edição, São Paulo: Atlas, 1999. p. 663-668;
a

712-718.
= 40 litros de DIPEL = LOCAL E DATA: Lavras (MG), 16 de janeiro de 2000
________________________________________ ASSINATURA DO ENGENHEIRO CARIMBO COM NOME , No DO
Gualberto,
CREA E CPFB. D.; Barreti, P. B.; Coelho, R. S.; Moraes, J.C. e Souza, M.L. O. Equipamentos de
proteção individual -EPI. Proex -UFLA, circular ano VII, n 111, 12p., 1999. o

Guerra, M. S. Receituário Agronômico: Implantação e operacionalização, p. 1769-179. In:


Graziano Neto, F. (Coord.). Uso de agrotóxicos e receituário agronômico. São Paulo,
Agroedições, 1982.

Guerra, M.S. e Sampaio, D.P.A. Receituário agronômico. Rio de janeiro, ed. Globo, 1988,
436p.
OBS: Na GAP devem constar apenas os nomes comerciais dos produtos e suas quantidades.
Salgado, L.O. Informações gerais: ética profissional. Curso de proteção de plantas, 1.3.
Figura 11 - ABEAS.
Brasília/DF, Receita1992,
agronômica
32p. preenchida, modelo CREA-MG (5 via –
a

IMA).
Salgado, L.O. e Conceição, M.Z. Manejo integrado e receituário agronômico. Curso de
proteção de plantas, 2. Brasília/DF, ABEAS, 1992, 32p.

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