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Depois que mudei-me para uma cidade pequena, dedicar-me ao meu novo
emprego era a única coisa em que deveria estar focada. Mas a primeira vez que vi
Gabe, tudo isso saiu pela janela. Ele é dono de uma oficina na cidade e fantasiar
com todas as coisas sujas que suas mãos manchadas de graxa poderiam fazer
comigo, me deixam louca de desejo.
O jeito que Gabe me olha, me faz sentir como se ele estivesse me despindo com
seus olhos... não me importo com o perigo que o rodeia ou que tudo seja
demasiado repentino. Quero mais é que ele me devore.
A primeira vez que coloquei meus olhos em Josephine, soube que teria que tê-la
em minha cama e não pararei ate consegui-lo.
Quero colocar minhas mãos sujas em cada parte de seu delicioso corpo. Quero
deixar sua pele pálida e macia suja de graxa enquanto devoro sua buceta. Quero
bater em seu traseiro a ponto de dor enquanto a fodo. E irei fazer tudo isso, porque
não há nenhuma fodida chance de eu recuar agora, não até reivindica-la e ela saiba
o que é ser tomada por um homem de verdade...
Se não curte conto erótico, não leia este livro!!
– Por favor, vá ate a cidade, sua sucata velha. – eu estava
chateada, mas rezava para que, pelo menos, estivesse na cidade
antes que este pedaço de merda de veículo quebrasse.
Eu vi a placa dizendo que estaria entrando nos limites de
Rustin em cinco milhas.
– Não quis te xingar querida, você pode fazer isso.
O som de estalar (tradução adaptada, refere-se ao barulho
do motor) começou, então depois o de guinchar. Eu amaldiçoei.
Estava ficando escuro, e eu com certeza não queria estar presa
no meio do nada com mata me rodeando e Deus sabe o quê
escondido atrás das árvores. Todos aqueles filmes de terror que
já assisti ao longo dos anos sobre seriais killers enlouquecidos ou
famílias canibais enchem minha mente.
Estava começando seriamente a lamentar ter aceitado a
posição na loja de designer interior nesta cidade pequena. Mas
eu também não poderia ter recusado. O salário sozinho era mais
do que poderia ter imaginado ganhar, pois me formara há
poucos meses atrás. Sem mencionar que a empresa pagou o
caminhão da mudança e me arrumaram uma boa casa para ficar.
Era uma daquelas oportunidades únicas na vida, e eu a tinha
agarrado com unhas e dentes, sem tomar muito tempo para
pensar.
Inferno, eu provavelmente só estava apenas questionando
isto nesse momento porque meu maldito carro estava querendo
me deixar na mão.
E como se a cadela tivesse decidido dizer um grande "foda-
se", minha caminhonete da um último estalo antes que a fumaça
começasse a sair do capô. Manobro o volante para o
acostamento da estrada. O sol estava quase se pondo, e onde
tinha estacionado era ao redor de uma curva. Ao ver as árvores
que me cercavam, uma sensação sinistra varreu sobre mim.
Não posso pensar em filmes de terror.
Não posso pensar em seriais killers.
Liguei os faróis, verifico duas vezes para me certificar de
que as portas estavam trancadas, e alcancei o assento para pegar
minha bolsa. Puxei meu telefone, a temida sensação de que não
teria sinal me enchendo. Mas graças a Deus, tinham três pontos.
Depois de pesquisar na Internet e encontrar a loja mecânica da
cidade, eu disquei o número e rezei para que eles estivessem
abertos.
– Oficina do Gabe – a voz profunda e rouca do outro lado
da linha quase gritou.
Descansei a cabeça na parte de trás do assento, olhei para
o teto do meu carro, e sussurrei "obrigada" para o cara lá de
cima (referencia a Deus).
– Oi, meu nome é Josephine, e eu, um, meu carro quebrou
e estou precisando desesperadamente de um reboque.
Houve alguns segundos de silêncio antes que ele me
respondesse.
– Onde você está? – A voz do sujeito era tão profunda, tão
masculina que realmente senti um arrepio gelado subir sobre
meus braços.
Virei-me em meu assento e olhei em volta procurando
quaisquer sinais da localização.
– Hum, realmente não sei. Mas mal passei da placa dos
limites da cidade de Rustin que dizia que estaria entrando em
cerca de cinco milhas. Estou vindo do Sul. – outro momento de
silêncio, alguns papéis sendo folheados, e então ele clareou sua
garganta.
– Vou ate aí. Vai ser extra, porque já estava fechando.
– Tudo bem. Qual o seu nome?
Mais um momento de silêncio passou. – Gabe.
– Muito obrigada. Só quero sair do meio do nada. Quem
sabe o que se tem nessa floresta.
Ele deu uma risada curta. – Não se preocupe moça. Apenas
aguente firme enquanto vou te buscar.
Esperava que ele estivesse certo, porque agora tudo em
que podia pensar era a na merda sombria que poderia acontecer
no tempo que levasse para ele chegar aqui.
**************
************
***
Eu nunca tinha sido o tipo de homem que queria ter uma mulher
ao meu lado, ter uma parceira para a vida.
Isso foi até que eu vi Josephine.
Até então eu não me importava com nada dessa merda. Inferno,
eu nem sequer me preocupava com o que iria conseguir.
Atravessei a porta da frente e vi-a curvada limpando a mesa de
café. Durante o último meio ano ela estava mais na minha casa
do que na dela. Porra, a queria aqui permanentemente. Andei
até ela, meu pau já duro, minha mente cheia de imagens sujas
do que gostaria de fazer com a minha mulher agora.
Ela se levantou, ainda não estava ciente de mim que estava bem
atrás dela. Estendi o braço, envolvi minha mão em torno da sua
cintura, e girei em torno dela. Ela suspirou contra mim, e deixei
escapar um gemido de prazer ao tê-la pressionada contra o meu
peito. Dei alguns passos para trás e sentei-me no sofá.
Ela montou meus quadris, e se o meu pau já não tivesse duro, ele
teria ficado. Abaixei meu rosto para seu pescoço e inalei
profundamente seu cheiro delicioso. "Você tem um cheiro bom
pra caralho, baby." Eu corri a ponta do meu nariz até o lado de
sua garganta. "Foda-se, sim, você cheira bem."
Ela fez este pequeno gemido doce para mim e apertou sua
vagina com mais força no meu pau. "Você cheira a garagem
Gabe."
Sorri de suas palavras. "Você gosta do suor e odor sujo que se
agarra a mim." Ela respirou mais difícil.
"Sim, eu realmente gosto, amor."
"Chegue mais perto e me beije, anjo." Ela apoiou as mãos sobre
as almofadas, inclinou-se e beijou-me com força. Adorei quando
Josephine mordeu meu lábio inferior.
A queria agora, mas a realidade se instalou. Eu poderia foder
minha garota depois. Neste momento eu precisava ficar sério.
Realmente fodidamente sério.
Estendi a mão e acariciei sua bochecha, e sua expressão mudou.
Ela pode ver o quão intenso meus olhos estavam, eu não
duvidava disso.
"O que está errado, Gabe?"
“Dê-me um minuto, baby. Voltarei ja. " Me levantei, a deixando
sozinha na sala de estar enquanto entrava no quarto para pegar
o que eu precisava; depois voltei. Não me sentei ao lado dela, e
em vez disso cai em meus joelhos. Eu ia fazer isso direito, mesmo
que não fosse à proposta mais romântica. Quando levantei meu
braço e mostrei a caixa de veludo cinza, vi seus olhos se
arregalarem. Peguei uma de suas mãos na minha. "Eu te amo,
tão malditamente mal que não consigo imaginar um mundo sem
você." Estalei a tampa aberta, vendo-a engolir em seco quando
viu o anel lá dentro. "Sei que sou possessivo, grosseiro, e muito
territorial quando se trata de ti anjo, mas você é minha, e quero
que seja oficial." Puxei o anel fora da caixa. "E embora você e eu
saibamos que meu lado possessivo nunca ira mudar, eu te amo
com tudo o que sou."
Ela sorriu, sua felicidade clara, fazendo-me sentir demasiado
incrível.
"Eu não quero mudar você, não quero impedi-la de fazer
qualquer que queira em sua vida." Porra, eu queria beijá-la
agora. "Você é forte e bem-sucedida, independente e feroz. E eu
te amo ainda mais por causa de tudo isso. " A beijei
intensamente. Eu não parei. "Você é a única mulher com quem
quero passar o resto dos meus dias, para carregar meus bebês, e
a única pessoa que pode suportar a minha merda. " Nunca me
senti tão desnorteado antes, mas agora era real. Deslizei o
diamante em seu dedo anelar, recusando-se a deixar meus
nervos controlarem-me. "Baby, eu te amo, e sei que você me
ama. Quero que me de a honra de ser a minha esposa. " Olhei
para seu rosto novamente. “Quer casar comigo e me fazer o
homem mais feliz da porra do mundo?”
Ela não disse nada por longos segundos, apenas olhou para o
anel. E então ela se lançou sobre mim. Eu a segurei em meus
braços, seu ímpeto me fazendo cair no chão. Mas eu não me
importei.
"Sim, Gabe. Sim, quero me casar com você, amor. "
A segurei mais apertado, então puxei para trás e olhei para seu
rosto. Coloquei suas bochechas em minhas mãos, me inclinei e
reivindiquei sua boca. Ela já era minha. Agora seria apenas
oficial.
Um ano depois