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Eu vou mostrar a ela como é bom ser sujo...

Depois que mudei-me para uma cidade pequena, dedicar-me ao meu novo
emprego era a única coisa em que deveria estar focada. Mas a primeira vez que vi
Gabe, tudo isso saiu pela janela. Ele é dono de uma oficina na cidade e fantasiar
com todas as coisas sujas que suas mãos manchadas de graxa poderiam fazer
comigo, me deixam louca de desejo.
O jeito que Gabe me olha, me faz sentir como se ele estivesse me despindo com
seus olhos... não me importo com o perigo que o rodeia ou que tudo seja
demasiado repentino. Quero mais é que ele me devore.

A primeira vez que coloquei meus olhos em Josephine, soube que teria que tê-la
em minha cama e não pararei ate consegui-lo.
Quero colocar minhas mãos sujas em cada parte de seu delicioso corpo. Quero
deixar sua pele pálida e macia suja de graxa enquanto devoro sua buceta. Quero
bater em seu traseiro a ponto de dor enquanto a fodo. E irei fazer tudo isso, porque
não há nenhuma fodida chance de eu recuar agora, não até reivindica-la e ela saiba
o que é ser tomada por um homem de verdade...
Se não curte conto erótico, não leia este livro!!
– Por favor, vá ate a cidade, sua sucata velha. – eu estava
chateada, mas rezava para que, pelo menos, estivesse na cidade
antes que este pedaço de merda de veículo quebrasse.
Eu vi a placa dizendo que estaria entrando nos limites de
Rustin em cinco milhas.
– Não quis te xingar querida, você pode fazer isso.
O som de estalar (tradução adaptada, refere-se ao barulho
do motor) começou, então depois o de guinchar. Eu amaldiçoei.
Estava ficando escuro, e eu com certeza não queria estar presa
no meio do nada com mata me rodeando e Deus sabe o quê
escondido atrás das árvores. Todos aqueles filmes de terror que
já assisti ao longo dos anos sobre seriais killers enlouquecidos ou
famílias canibais enchem minha mente.
Estava começando seriamente a lamentar ter aceitado a
posição na loja de designer interior nesta cidade pequena. Mas
eu também não poderia ter recusado. O salário sozinho era mais
do que poderia ter imaginado ganhar, pois me formara há
poucos meses atrás. Sem mencionar que a empresa pagou o
caminhão da mudança e me arrumaram uma boa casa para ficar.
Era uma daquelas oportunidades únicas na vida, e eu a tinha
agarrado com unhas e dentes, sem tomar muito tempo para
pensar.
Inferno, eu provavelmente só estava apenas questionando
isto nesse momento porque meu maldito carro estava querendo
me deixar na mão.
E como se a cadela tivesse decidido dizer um grande "foda-
se", minha caminhonete da um último estalo antes que a fumaça
começasse a sair do capô. Manobro o volante para o
acostamento da estrada. O sol estava quase se pondo, e onde
tinha estacionado era ao redor de uma curva. Ao ver as árvores
que me cercavam, uma sensação sinistra varreu sobre mim.
Não posso pensar em filmes de terror.
Não posso pensar em seriais killers.
Liguei os faróis, verifico duas vezes para me certificar de
que as portas estavam trancadas, e alcancei o assento para pegar
minha bolsa. Puxei meu telefone, a temida sensação de que não
teria sinal me enchendo. Mas graças a Deus, tinham três pontos.
Depois de pesquisar na Internet e encontrar a loja mecânica da
cidade, eu disquei o número e rezei para que eles estivessem
abertos.
– Oficina do Gabe – a voz profunda e rouca do outro lado
da linha quase gritou.
Descansei a cabeça na parte de trás do assento, olhei para
o teto do meu carro, e sussurrei "obrigada" para o cara lá de
cima (referencia a Deus).
– Oi, meu nome é Josephine, e eu, um, meu carro quebrou
e estou precisando desesperadamente de um reboque.
Houve alguns segundos de silêncio antes que ele me
respondesse.
– Onde você está? – A voz do sujeito era tão profunda, tão
masculina que realmente senti um arrepio gelado subir sobre
meus braços.
Virei-me em meu assento e olhei em volta procurando
quaisquer sinais da localização.
– Hum, realmente não sei. Mas mal passei da placa dos
limites da cidade de Rustin que dizia que estaria entrando em
cerca de cinco milhas. Estou vindo do Sul. – outro momento de
silêncio, alguns papéis sendo folheados, e então ele clareou sua
garganta.
– Vou ate aí. Vai ser extra, porque já estava fechando.
– Tudo bem. Qual o seu nome?
Mais um momento de silêncio passou. – Gabe.
– Muito obrigada. Só quero sair do meio do nada. Quem
sabe o que se tem nessa floresta.
Ele deu uma risada curta. – Não se preocupe moça. Apenas
aguente firme enquanto vou te buscar.
Esperava que ele estivesse certo, porque agora tudo em
que podia pensar era a na merda sombria que poderia acontecer
no tempo que levasse para ele chegar aqui.

**************

Vi os faróis piscando para a frente da rua e abrandei. Já


havia passado do pôr-do-sol, e embora a oficina estivesse
tecnicamente fechada, eu ainda fazia trabalhos de reboque
depois do expediente. Os mesmos não vinham com frequência,
mas quando apareciam, eram geralmente de alguém de fora-da-
cidade.
Eu puxei para o meio-fio e me virei para que estivesse
enfrentando o mesmo caminho que o veículo. Dirigi o caminhão
de reboque para frente do carro e dei macha ré até que estava
perto o suficiente para conectá-lo.
Quando saí do caminhão, a porta do motorista estava se
abrindo. Os faróis tornavam impossível de vê-la claramente. Eu
podia ver sua forma bem o suficiente, entretanto, e maldição, ela
era cheia de curvas.
– Muito obrigada – ela disse, sua voz suave, doce. E então
ela pisou na frente das luzes e tive uma boa visão da sua figura.
Porra.
Era difícil de dizer na luz artificial, mas seu cabelo era um
tom de vermelho vibrante e como faz tempo suficiente que não
fodo, tal simples imagem me deu uma incontrolável vontade de
embrulhar apertado minha mão em torno do seu cabelo,
enquanto a fazia gemer sobre meu pau.
Meu pau começou a ficar duro, e disse a mim mesmo para
acalmar essa merda. Não havia necessidade de assustá-la e fazê-
la pensar que eu era um pervertido depravado. Ela tinha aberto
o capo do carro quando eu tinha estacionado, e como fiquei lá
apenas olhando-a, ela se virou e olhou para dentro do motor. Ela
estava dobrada, as mãos na borda, seu traseiro no ar. O jeans
que ela usava não fazia nada para esconder o fato de que seu
bumbum era grande, redondo, e parecia caber perfeitamente
em minhas mãos.
Meu pau se sacudiu novamente, e como ela não estava
olhando para mim, eu ajustei o idiota.
– Começou a fazer este som louco, e quando desliguei o
motor, notei essa fumaça saindo do motor.
Porra, não respondi, porque verdade seja dita que era que
estava excitado como o inferno por causa desta mulher, e a visão
dela na minha mente, espalhada nua para meu deleite, teve
todas as palavras fugindo da minha cabeça. Ela se endireitou e se
virou para me encarar, e quando ela deu um passo adiante, vi a
maneira como seu corpo mudou.
Sua respiração se acelerou. Ela mordeu o lábio inferior.
Baixou o olhar e olhou diretamente para o meu pau duro
como aço sob meu jeans.

************

Eu não queria olhar para esse cara, mas quando o vi fiquei


de boca aberta e não pude parar de fita-lo. Ele era enorme,
facilmente se elevando sobre a minha altura não tão escassa de
1,68 m. Tinha o corpo cheio de músculos, a camisa branca
manchada de graxa não fazendo nada para esconder toda sua
força. Ele tinha uma barba escura e aparada, e enquanto o
observava minuciosamente, tive a certeza que esse estranho
colocava o resto da sua espécie no chinelo (refere-se à beleza
dele).
Eu nunca tinha estado instantaneamente excitada antes...
até agora. Na verdade, estava molhada. Meus mamilos estavam
duros, diabos, talvez ele ate podia vê-los empurrando contra o
material da minha blusa.
Senti meu coração bater rápido e duro, senti-o alojado em
minha garganta. Minha reação era ridícula, ridícula mesmo, mas
era incontrolável.
Eu limpei minha garganta e olhei para longe. Ele estava
duro, sua ereção apertando contra suas calças como uma
terceira perna.
Deus, ele era grande.
– Então – eu disse, mas não olhei para ele. Eu me sentia
muito sem graça, nervosa mesmo. – Acha que é algo que você
pode consertar?
Ele não respondeu imediatamente, e olhei-o. Ele tinha seu
foco treinado diretamente sobre mim, esta presença escura,
dominante, fez a minha carne sentir-se apertada, exposta sob o
frio do inverno.
– Vou cuidar disso. – ele deu um passo na minha direção, e
eu senti o cheiro da sua colônia amadeirada. Era viril,
ligeiramente almiscarada, e me lembrou do odor do bosque
depois de uma chuva. – Vá em frente e salte no caminhão.
Acenei com a cabeça porque ainda me senti fora de
equilíbrio. Ele passou por mim, o leve brilho de suas luzes
traseiras lavando seu enorme corpo com essa tonalidade laranja-
avermelhada. E quando o vi começar a arrumar meu carro
pronto para ser rebocado, não pude deixar de observar o jeito
que seus músculos flexionavam sob a carne de seus bíceps.
Não sabia o que estava acontecendo comigo, mas eu tinha
a sensação de que precisava acabar logo com essa merda.
De jeito nenhum eu estava prestes a considerar a ideia de
estar com esse homem da maneira mais suja possível.
Eu não podia. Eu não faria isso.
Certo?
O dia seguinte...

– Quanto tempo? – ela perguntou, o choque em sua voz


clara. Seus olhos se arregalaram, sua boca estava ligeiramente
aberta, e tudo que eu conseguia pensar naquele momento era
tirar meu pau e deslizá-lo entre os lábios carnudos e rosados
dela.
– Pelo menos uma semana, talvez mais se eu não puder
obter a peça de um cara que conheço na próxima cidade. – olhei
para seu carro. – Você tem um modelo estrangeiro antigo. Novas
peças são quase impossíveis de encontrar, e as usadas, ou as que
estão em um ferro-velho, também são difíceis.
Ela exalou e balançou a cabeça. – Quer dizer, o que
exatamente está errado com ele?
– Porra, por onde você quer que eu comece gatinha?
Ela fechou os olhos e balançou a cabeça novamente. –
Deixa pra lá. Tenho certeza que não entenderia metade do que
você me dissesse de qualquer maneira.
Ela abriu os olhos, e a cor azul vivido dos mesmos,
juntamente com o tom avermelhado de seus cabelos, me tinha a
beira de estourar. O fato de eu estar mantendo qualquer tipo de
autocontrole neste momento era malditamente difícil.
Ela se virou, me dando uma visão de suas costas. Observei
enquanto ela olhava pela janela. A oficina que eu possuía era
apenas do outro lado daquele frágil vidro, os homens que
trabalhavam para mim se mantinham ocupados com carros e
motocicletas.
– Você sabe quanto ira custar? – ela perguntou e olhou por
cima de seu ombro para mim.
Custaria uma quantia alta, mesmo que eu arranjasse peças
usadas. Trabalhar sozinho seria uma merda, mas eu tinha certeza
de que poderia o problema do seu carro.
– Não se preocupe – foi tudo que disse.
Ela exalou e assentiu. – Bem, acho que vou deixar você
agora. – ela pegou sua bolsa e puxou seu celular. Antes que eu
soubesse quem ela estava chamando, a vi conversar com
alguém. – Quero reservar um carro de aluguel. – antes dela
terminar a frase eu estava na sua frente dela, tomei seu celular e
encerrei a ligação. – O que diabos? – seus olhos estavam
arregalados, choque claro em seu rosto.
Entreguei-lhe o telefone. – Você não precisa alugar um
carro. – ontem a deixei em sua casa e lhe disse que um dos caras
da loja iria buscá-la de manhã para que pudéssemos discutir os
problemas do seu carro.
Mas fui eu quem a peguei esta manhã. O passeio pode ter
sido feito em silêncio, e ela poderia ter parecido nervosa como o
inferno, mas eu não queria ninguém mais perto dela.
Em menos de doze horas desde que a conheci, eu me
tornei uma merda territorial em relação à Josephine.
– O que?
– Vou levá-la onde precisar ir até que seu carro esteja
concertado.
O que Josephine não sabia ainda era que eu a queria, e que
a faria minha.
Não aceitaria não como resposta.

***

Meu corpo inteiro parecia que estava pegando fogo, e era


tudo por causa do homem sentado ao meu lado.
– Pararemos e comeremos alguma coisa – disse ele com a
voz áspera, profunda. Ele era um cara do tipo mandão. Eu não
precisava conhecê-lo para entender isso. Também estava claro
que Gabe estava acostumado a conseguir o que queria, não
importava o quê.
Senti seu olhar sob mim. Fomos interrompidos pela luz
vermelha do farol, e a intensidade com que ele olhou para mim
tinha eu me deslocando no banco.
Concentrei-me no interior do caminhão. Era velho, um
Ford, e parecia que tinha visto dias melhores. O banco da frente
era um banco comprido, e havia apenas alguns centímetros que
nos separavam. Havia um rádio em baixo do painel, e me
perguntei se ele usava-o. O cheiro de óleo de motor encheu o
interior do ambiente, mas, novamente, talvez fosse apenas a
mancha de graxa nas mãos e jeans de Gabe.
Quando a luz ficou verde e eu senti seu olhar se afastar do
meu, só então olhei para ele. Apesar do frio no ar e da neve
cobrindo o chão, Gabe só usava uma camisa de flanela cinza
desgastada sobre o corpo. Ele flexionou as mãos no volante, e eu
fiquei paralisada ao ver, o poder que emanava dele. Ele era de
longe o homem mais másculo que eu já tinha visto – inferno, se
já estive na presença de algum. Era difícil pensar que mais
alguém pudesse ser tão “viril" quanto ele.
– Você está com fome? – ele finalmente disse, tirando-me
dos meus pensamentos e trazendo-me para o presente.
– Eu acho que sim – disse e poderia ter batido na minha
cabeça por ter soltado tal resposta ridícula.
Ele sorriu - em reconhecimento à minha resposta, eu supus.
Seguimos o resto do caminho em silêncio, mas eu estava
muito consciente de que ele estava sentado ao meu lado. Apesar
do ar condicionado estar ligado, eu comecei a suar. Não tinha
nada a ver com estra sentindo calor, mas o fato de que me sentia
como se meu coração estivesse batendo diretamente através do
meu peito, empurrando o meu sangue através das minhas veias
em um ritmo frenético. Eu me movi no assento, sentindo-me
exposta apesar do fato de que estava completamente vestida.
E também estava excitada.
Eu estava muito molhada entre as minhas coxas, meus
mamilos estavam duros, e minha pele formigava.
Pensei sobre como seria ter ele sobre mim, seu
enorme corpo tatuado, cheio de força e tinta sobre o meu.
Aposto que ele era selvagem na cama. Aposto que ele
tomava o que queria, mas se certificava de que sua parceira
estivesse gritando de prazer.
Engoli o nó na garganta e olhei para suas mãos novamente.
Aposto que ele usaria essas mãos fortes para me segurar,
para me tocar, para me fazer sentir possuída. Fechando os olhos,
rezei para poder agir como uma adulta e não como uma
adolescente hormonal.
E então eu pensei sobre como seria seu pênis e um gemido
quase escorregou de mim.
Eu sabia que ele era enorme desde quando o conheci. Mas
eu não pude deixar de imaginar como ele pareceria. Eu apostava
que machucaria quando empurrasse seu pau em meu interior. Eu
não era uma virgem, mas eu não tinha dúvida de que ele
certamente me faria sentir como uma.
Eu nem conhecia esse homem, mas estava tão
insensatamente atraída por ele que não conseguia controlar a
reação do meu corpo.
– Você quer que aumente a temperatura do ar
condicionado? – ele perguntou, e fitei-o confusa.
– O quê?
– Você está esta sentindo calor?
– Não. – eu respirei lentamente, tentando controlar meus
nervos. Gabe com certeza como o inferno parecia que estava
controlado. Ele estava frio, recolhido.
– Você está suando baby.
Levantei minha mão e toquei minha testa. Algumas gotas
de suor salpicavam minha pele.
– Não, eu não estou com calor – eu disse, minha garganta
apertada, minha voz soando grossa. Eu com certeza não estava
prestes a admitir que estava quente porque tinha começado a
pensar nele.
Percebi que já estávamos estacionados na frente de um
pequeno café. Meus pensamentos haviam sido tão consumidos
por Gabe que eu nem tinha percebido que tínhamos chegado.
Senti meu rosto corar nessa ante essa percepção.
Pelo menos parece que você está calma.
Olhei para o pequeno restaurante, mas senti o olhar de
Gabe em mim. – Você está bem?
Olhei para ele e assenti.
– Sim, claro.
Ele não respondeu, apenas olhou para mim de uma
maneira que me disse que ele sabia que eu estava cheia de
merda.
Gabe estreitou os olhos, e pensei que talvez ele iria forçar o
assunto. Ao invés disso, ele disse:
– Ok, então linda, vamos buscar um pouco de comida.
E então ele estava fora do carro, andando para frente do
mesmo, e abrindo a porta do meu lado.
Posso controlar meus hormônios. Eu totalmente posso...
certo?
Eu não queria ser um daqueles idiotas que não conseguem
afastar os olhos de uma garota bonita, mas Josephine era um
nocaute, e todo instinto possessivo em mim se elevava. Eu sabia
que não deixaria isso ir.
Queria que ela fosse minha, e já podia ver como isso iria
acontecer. Ela provavelmente pensaria que eu era um homem
das cavernas, porra que assim seja, porque uma vez que
colocava algo em minha mente, eu não voltava atrás.
– Mais alguma coisa? – perguntou a garçonete.
Eu assisti enquanto ela balançava a cabeça, seu foco na
garçonete.
– Não – eu disse, nunca desviando meu foco de Josephine.
Uma vez que estávamos sozinhos novamente, me inclinei para
trás e olhei para ela. Ela estava ficando nervosa. Eu podia ver
pelo jeito como se deslocou na cadeira e olhou para qualquer
lugar, menos para mim.
– Me fale sobre você.
Eu queria, não, precisava saber tudo sobre ela.
– Eu? – a surpresa estava clara em sua voz.
– Sim.
Ela começou a brincar com o guardanapo, e eu não me
impedi de chegar através da mesa e colocar minha mão sobre a
dela. Sua pele era morna e macia, e eu imaginei que seu corpo
inteiro sentiria como o cetim debaixo de mim. Seus olhos se
arregalaram.
– Por que você quer saber sobre mim?
Fiquei feliz por ela não ter puxado a mão para fora da
minha.
– Por que eu não iria querer saber sobre você?
Então ela lambeu os lábios. Eu olhei para eles, imaginando-
os separados e enrolados em torno do meu pau. Meu pau
ganhou vida, pulsando pra caralho.
– Vim devido a um trabalho em uma loja de design de
interiores aqui em Rustin.
Assenti, finalmente tirando minha mão dela porque eu não
queria fazê-la sentir-se desconfortável.
Embora a verdade era que adorava deixa-la na borda. Isso
me excitava.
– Você sabe onde é? – seu rosto ficou vermelho depois que
ela perguntou isso.
– Sim. – eu sorri. – Rustin é muito pequena.
Seu rosto ficou ainda mais vermelho, e eu fiquei tão
quente, tão fodidamente excitado por vê-la nervosa e
envergonhada.
– Essa foi uma pergunta estúpida. – ela olhou para baixo.
– Não, não foi. – Ela não olhou para mim ainda. – Porra
baby, olhe para mim.
Não queria soar tão exigente, pelo menos não agora, mas
eu não a queria se sentindo como merda ou estranha. Ela
finalmente levantou a cabeça.
– Você e eu talvez não nos conheçamos bem, mas isso vai
mudar, não é? – ela assentiu devagar, mas instantaneamente.
Isso me agradou. – De onde você é? – eu voltei a conversar e vi a
vermelhidão em seu rosto diminuir.
– Groveport.
Ela morava a poucas horas de Rustin.
– Você é designer de interiores, ou está fazendo alguma
coisa lá?
Ela assentiu com a cabeça. – Sim, eu realmente faço o
material de design de interiores, mas também faço gestão de
negócios.
A garçonete reabastece nossos copos de água. Acho que
estava claro que não íamos a lugar algum. – Mas a loja é tão
pequena, e a cidade pequena em comparação com o outro
negócio da propriedade da empresa, mas estou adorando tudo.
– As pessoas têm uma maneira de surpreendê-la. – Merda,
não sabia nada sobre design de interiores e não me importava
muito além da minha garagem e consertar carros. Mas eu estava
muito interessado e queria beber cada palavra que Josephine
tinha a dizer.
– Então me formei, e aqui estou. Vinte e dois anos e já
consegui meu emprego dos sonhos. – ela corou, e sabia que era
de orgulho.
Bem maldição. Eu sabia que ela era jovem, mas não percebi
que eu era treze anos mais velho do que ela.
– Você é dono da garagem, presumo?
Eu sorri. Foi bonitinho o modo tímido como ela fez a
pergunta.
– Sim. Costumava ser do meu velho, mas quando ele
morreu, eu assumi.
Simpatia genuína cobriu seu rosto. – Oh, me desculpe.
– Foi há anos, e ele morreu por vontade própria. Bebeu até
a morte. –passei uma mão sobre minha coxa coberta pelo jeans.
Eu não gostava de falar sobre ele. – Ele não era o melhor dos pais
de qualquer maneira, então as coisas estão melhores agora.
Talvez isso fosse duro de se dizer, mas era a pura verdade.
E estava descobrindo que queria ser totalmente honesto com
Josephine. Senti vontade de me desnudar para que ela pudesse
ver cada pequena rachadura na minha armadura. E eu tinha
muitas.
– Bem, ainda assim, sinto muito.
Ela me ofereceu um doce sorriso. Eu podia dizer que ela
queria me perguntar mais, mas não fez. Não havia muito mais a
dizer de qualquer maneira. Minha mãe morreu anos antes de
meu pai. Eu só tinha ouvido falar sobre sua morte porque minha
tia me ligara. Acho que é o que acontece quando sua mãe se
esgota com sua família porque ela não conseguia lidar com um
marido alcoólatra.
– É só minha mãe e eu – ela finalmente disse depois de
longos segundos. Ela tinha seu foco na mesa, sua mão correndo
sobre o topo de madeira rustico. – Mas ela esta recém-casada, e
eles acabaram se mudando para a Carolina do Norte, então eu
realmente não a vejo mais.
Vi o olhar desamparado em seu rosto. Precisávamos sair
dessa merda de conversa deprimente.
– Diga-me o que você gosta– eu perguntei.
Porra baby, diga-me o que você gosta na cama. Diga-me o
que quer que eu faça contigo, como quer que eu te toque. Diga-
me como fazer você ver que já é minha.
– Eu gosto de muitas coisas.
Meu pau latejava, minhas bolas estavam doloridas e eu
apertei minha mão em um punho em cima da minha coxa.
– Sou muito simples, porém, para ser honesta. – ela olhou
em volta depois de falar. – Vou ao banheiro.
Eu balancei a cabeça, tentando parecer calmo.
Agi como se eu não tivesse duro como aço agora por ela.
Eu deveria tentar fazer o bastardo do meu pau descer antes
dela voltar, mas merda, não me importava que ela visse que a
desejava como louco.. Na verdade, eu meio que esperava que
Josephine visse o que fazia comigo. Sua reação seria a gasolina
no fogo já fora de controle crescendo dentro de mim.
Inalei e inspirei ar lentamente enquanto olhava meu reflexo
no espelho. O espelho à minha frente estava rachado no canto, e
a garota que vi, tinha as bochechas coradas e as pupilas
dilatadas.
Achava que meu ato à mesa tinha sido digno de um Oscar.
Eu não acho que Gabe percebeu que estivera me mudando em
meu assento, ou que o rubor que eu tinha não tinha nada a ver
com estar nervosa.
Eu estava excitada. Estava demasiado molhada.
Tudo o que eu queria era ele.
Minha reação a ele era intensa, insana. Eu nem mesmo o
conhecia, mas meu corpo ficava em chamas em sua presença.
Tudo em que podia pensar era no que queria fazer com ele... o
que eu queria que ele fizesse comigo.
Olhei para cima e foquei na rachadura no vidro. Ela se
espalhou, como uma teia de aranha, como se estivesse viva. Eu
queria me sentir viva, e era exatamente isso que acontecia
quando estava com Gabe.
Era totalmente louco, não fazia sentido, e eu sabia disso.
Mas eu não me importava.
Eu tinha um sentimento forte de que Gabe estava atraído
por mim, também. Ele era composto em todos os momentos,
mas não perdia a maneira como Gabe olhava para os meus
lábios depois que eu os lambia, ou a maneira que ele mudou no
assento, talvez tentando ajustar uma ereção?
Eu poderia desejar, pelo menos.
Não sabia qual era o meu fascínio por ele e duvidava que
tivesse algo a ver com ter tido sexo apenas um par de vezes na
minha vida, e nenhum desses caras era metade do homem que
Gabe parecia ser. Gabe era tão masculino, e me fazia sentir
totalmente feminina.
Como seria ele na cama? Seria do tipo dominante de
amante, do tipo que gostava de tomar todo o controle enquanto
me usava a seu bel prazer?
Deus, estou tão desesperada por ele que nem me
importaria da maneira que ele me fodesse?
Afastei-me da pia, agradecida por ser a única no banheiro,
e decidi tentar esquecer essa excitação louca que eu tinha. Não
sou o tipo de garota que gosta de uma transa de uma noite, e
mesmo tão útil e agradável como Gabe tinha sido para mim, ele
não parecia o tipo de homem que iria querer algo mais
permanente. Além disso, eu tinha acabado de chegar à cidade, e
a última coisa que precisava era de complicações com um cara se
algo acontecesse entre nós. Porque depois que ele cansasse de
transar comigo, eu sabia que iria vê-lo ao redor, e seria mega
desconfortável.
Saí do banheiro, meu foco no chão, meus pensamentos
sobre as coisas loucas que estava sentindo. Bati direito em
alguém e assumi que era Gabe pela forma como ele segurou
meus braços e um grunhido masculino baixo o deixou. Mas
quando eu olhei para cima, era um cara aleatório. Ele era jovem,
talvez fora do colégio. Ele cheirava a escola média, porém, como
aquela nota do aroma de Água Fresca que não era ruim, mas
também trouxe de volta aquelas lembranças de estranhos
adolescentes.
– Desculpe – ele disse, um sorriso já em seu rosto – Você é
nova aqui? Ou esta só de passagem?
Eu não queria ser rude, mas também não queria conversar
com algum cara aleatório sobre ser ou não nova na cidade.
Poderia ser alguma linha de flerte, ou ele poderia estar
genuinamente curioso. De qualquer forma, eu não estava no
clima para descobrir.
Ele ainda tinha as mãos nos meus braços, mas antes que eu
pudesse me afastar ou mesmo responder a sua pergunta, vi
Gabe pisar atrás dele. Gabe era vários centímetros mais alto que
esse cara.
– Porra, você deveria estar em outro lugar– Gabe disse, não
formulando-o como uma pergunta.
O cara se virou, e a expressão em seu rosto me disse que
estava irritado.
– Desculpe-me... – mas aquela última palavra ficou
pendurada no ar entre eles quando viu Gabe.
– Tenho certeza que você tem algo mais a fazer do que
falar com Josephine – disse Gabe. Ele cruzou seus grandes
braços, uma expressão neutra, mas também séria, pairando
sobre ele.
– Ei, Gabe – o cara disse.
Certo, eles se conheciam claramente.
– Eu não sabia que ela era sua – o cara disse, levantando as
mãos. Não havia nenhuma estranheza entre eles. Mas havia esse
domínio vindo de Gabe.
O cara acabou saindo, e fiquei lá me perguntando o que
diabos tinha acabado de acontecer.
– Pronta? – Gabe disse, como se aquela pequena troca não
tivesse sido estranha como o inferno.
Ele foi embora, mas eu senti-me enraizada no local.
– O que é que foi isso?
Ele parou e olhou por cima do ombro. – O quê? – ele se
virou completamente, então.
– Isso... que...
Eu estava sem palavras agora. Ele estava marcando
território. Era o que certamente parecia. Mas isso não podia ser.
Eu mal o conhecia. Que homem seria possessivo com uma mulher
que ele acabara de conhecer? Ele não tinha sequer dado em cima
de mim, e para além de alguns olhares que o tinha visto atirar no
meu caminho, ele parecia indiferente a mim.
Ele levantou uma sobrancelha escura. – Isso o quê?
Eu não sabia, então, em vez de dizer qualquer coisa, eu
simplesmente abri e fechei minha boca.
– Venha linda – ele disse, sua voz profunda.
Encontrei-me seguindo-o para fora do restaurante, através
do estacionamento, e quando tinha a mão na maçaneta da
porta, finalmente encontrei a minha voz.
– Isso foi ridículo.
Surpreendi-me com as palavras que saíram da minha boca.
Gabe tinha minha porta já aberta, mas ele estava do lado do
motorista, esperando. Quando falei, ele fechou a porta e
caminhou ao redor do caminhão para onde eu estava.
– Você acha?
Eu balancei a cabeça, cruzando meus braços sobre meus
seios.
– Sim. Você nem me conhece.
Ele fechou a porta do lado do passageiro um segundo
depois e colocou as mãos em cada um de meus lados. Ele se
aproximou, seu corpo grande quase pressionado contra o meu.
Eu tinha minhas mãos penduradas em meus lados, minha
garganta apertada, minha respiração superficial.
– O q...que você está fazendo? –perguntei, minha voz mal
um sussurro.
– O que parece que estou fazendo baby? – Ele olhou para
minha boca.
Engoli o nó na minha garganta.
– Parece que você está invadindo meu espaço pessoal.
E ele estava realmente invadindo, mas a coisa era que eu
queria mais do mesmo. Sentia-me quente, uma descarga
roubando eu folego, fazendo meu coração bater mais rápido e
minhas palmas suarem. Ele cheirava tão bem também. Gabe
cheirava a um homem de verdade. Todo homem.
– Você não me quer tão perto? – ele perguntou, sua voz
baixa, a sugestão de uma pergunta pendurada entre nós. – Ou
talvez você queira mais. – ele pressionou seu corpo contra o
meu, duro e suave. Ele tinha todos os tendões e músculos
definidos.
– Eu nem te conheço – consegui dizer de novo, mas estava
claro, mesmo para mim, que não o conhecer intimamente não
significava nada. Eu não me importava que provavelmente
houvesse pessoas olhando para nós, que nós parecíamos como
um casal prestes a transar.
Deus, eu gostaria de fazer isso.
– O que você quer saber sobre mim baby? – Ele perguntou,
seu foco em meus olhos agora. – Eu vou te dizer o que quiser.
Eu acreditava que ele faria.
– Para começar, eu não sei o seu sobrenome.
– Dressin – ele disse sem perder uma batida.
– Ou a sua idade...
– Trinta e cinco.
Ele disparou aquela resposta de volta para mim, seu olhar
em meus lábios novamente. Eu não pude deixar de morder meu
lábio inferior. Um gemido gutural saiu dele, e senti-me ficar mais
molhada, senti a minha calcinha ficar encharcada por este
homem.
Quando ele lentamente ergueu os olhos para os meus, ele
estava pesado, com excitação clara. Era como se a nossa luxúria
estivesse sendo trocada entre nós. Eu absorvia a dele, ele
absorvia a minha, e juntos éramos tão intensos que estávamos
saturadas com ela.
– O que você está fazendo? –perguntei novamente, mas
desta vez em um sussurro.
Ele não falou por um segundo, mas o olhar que ele me deu
gritava uma única palavra.
Minha.
Refiz essa pergunta na minha cabeça repetidamente. Talvez
eu devesse ter recuado. Talvez eu não devesse ter sido tão
agressivo, e deveria ter conversado com ela sobre como me
sentia, sobre o que eu queria.
Mas merda, não era assim que sou.
Nunca será.
– O que estou fazendo baby? –repeti sua pergunta,
principalmente para ouvir-me dizendo-a em voz alta. Eu não faria
isso lento. Eu não podia. Por mais que ela merecesse que eu
fosse gentil, eu a queria como uma besta faminta. Diria a
Josephine exatamente o que queria, e não me importava quão
cru e sujo soasse.
Coloquei minha mão em sua bochecha, acrescentando um
pouco de pressão. Amei o pequeno som que ela fez. – Não temos
que nos conhecer há anos para que isso aconteça.
– E o que está acontecendo Gabe? – ela perguntou baixo,
sua voz tão suave que era quase inaudível.
– Porra, você sabe do que estou falando – eu disse com a
voz rouca. – Você sente isso baby. Sabe que nós pertencemos
um ao outro, que você é minha.
Pressionei-me ainda mais perto dela. Queria Josephine
mais do que jamais pensei que pudesse desejar alguém. Mas não
era apenas sobre estar entre suas coxas e buceta doce que sabia
que ela tinha, não, o fato era que eu a queria ao meu lado.
– Quero você por inteiro baby, admita que também quer
isso.
– Isso é fodidamente louco.
– Sim, é, mas esse é o melhor tipo de loucura que podemos
experimentar.
Forcei meu pau duro contra sua barriga, e ela ofegou.
Fiquei satisfeito por ela não agir como se se importasse se
alguém estivesse nos assistindo - que algumas pessoas
estivessem falando. Deixe-os olhar. Deixe-os ver que ela era
minha e que eu poderia fazer o que quer que eu quisesse com seu
corpo.
E então eu fiz exatamente isso.
Bati minha boca sobre a dela, engolindo seu suspiro e o
pequeno gemido que ela fez depois disso. Com a boca aberta, eu
não parei de mergulhar minha língua dentro da sua. Fodi-a seus
lábios, da mesma maneira que queria fazer entre suas coxas.
Queria reivindicá-la, fazê-la ver que eu não a deixaria ir, não
agora, e fodidamente nunca.
Eu não me importava que fosse repentino, ou que
parecesse não fazer sentido algum. Mais porra, fazia sentido.
Coloquei a mão na parte de trás da cabeça dela,
aproximando-a o mais fisicamente possível. Ela estava me
beijando de volta, e eu comecei a moer-me contra ela,
precisando dessa fricção. Inferno, eu precisava de muito mais do
que essas fodidas caricias de colegial. O que desejava era estar
enterrado profundamente em sua buceta, marcando-a, fazendo-
a esticar e queimar porque não poderia tomar tudo de mim.
O gemido que soltei ao pensar nisso foi gutural.
– Te quero mal para caralho, agora baby–murmurei contra
sua boca deliciosa, puxando seus cabelos, e fazendo-a ofegar. –
Quero empurrar para baixo suas calças, puxar sua calcinha de
lado, e deslizar meu pau em sua pequena buceta apertada. – ela
gemeu para mim. – E você gostaria disso, não é? Você me
deixaria fazer isso e muito mais. Você me deixaria ser um idiota
sujo, não é?
– Deus, isso é tão insano – ela disse, seus olhos fechados,
sua voz um tom ofegante de prazer.
– Você me deixaria, não é? – estava sendo tão sujo agora,
falando como um bastardo para ela, mas eu não podia me
ajudar.
– Sim – ela disse, finalmente se submetendo.
– Você é minha, desde a primeira vez que a vi sair do seu
carro ao lado da estrada. –puxei seu pescoço para trás e movi
meu polegar caloso sobre seus lábios carnudos. Eles estavam
vermelhos, ligeiramente inchados e brilhantes do meu beijo. – E
você será minha, Josephine. Sempre.
Ela não se opôs e eu falei de prazer.
– Te mostrarei o que quero. Você me deixara sujar você.. –
ela respirou com mais força. Fiquei mais duro por causa do som.
– Quero reivindicar cada parte do seu corpo perfeito, para que
todos saibam que você é minha. – Foda-se, a queria tanto. – Me
diga como isso soa, anjo.
– Você é muito mandão – foi à resposta dela.
Senti o canto da minha boca se inclinar em um sorriso
malicioso.
– Sempre anjo, mas quando se trata de você eu não estou
recuando.
Ficamos em silêncio por um longo minuto, meu pau
coberto ainda pressionado duro contra sua barriga.
– Sim Gabe – ela finalmente sussurrou.
Porra, eu estava feliz pra caralho. Sentia como se tivesse acabar
de ganhar na loteria.
*******
Uma semana depois...

Eu não tinha sido capaz de parar de pensar em Gabe, sobre


o que ele tinha dito, como ele tinha me tocado... como me fez
me sentir.
A maneira como ele me pressionou contra o caminhão, as
coisas que exigiu de mim, admitiu para mim, me fez ruborizada,
necessitada. Queria envolver-me ao redor dele, deixá-lo me
mostrar o que faria comigo... o que ele me faria fazer para ele.
Tinha sido puro inferno que todo esse tempo tivesse
passado e eu não tivesse experimentado suas promessas.
Tinha sido uma semana desde o nosso incidente no
estacionamento do restaurante, uma vez que ele acordou algo
adormecido dentro de mim. Eu nunca tinha experimentado essa
excitação, essa necessidade por ninguém. Era como se Gabe me
fizesse sentir viva, me mostrando o que eu estava perdendo, o
que eu poderia ter.
Mas eu tinha que empurrar meus desejos de ser consumida
por ele para o fundo da minha mente, pelo menos enquanto
estivesse no trabalho. E foi um pouco mais fácil que estava tão
ocupada preparando as coisas, e obtendo novas clientelas para o
negócio. Eu também tinha me estabelecido no meu novo local,
por isso estar ocupada era um eufemismo.
– Você está indo bem? – Lilly perguntou.
Ela tinha estado correndo coisas fora dos livros, por assim
dizer, porque eles não tinham um gerente. Eu estava fazendo
bem o meu serviço. Mas esse lugar ainda era solitário. Mesmo
que eu só estive em Rustin por alguns dias curtos, ir para aquela
casa vazia, onde a empresa de mudança tinha entregue o resto
dos meus moveis ontem, era deprimente.
E tudo o que eu conseguia pensar era em Gabe.
Suas palavras passaram pela minha cabeça se repetindo. As
coisas que ele alegou, a maneira como disse que eu era dele.
Pareceu tão real. E seu beijo...
Eu toquei meus lábios. Mesmo agora, dias mais tarde, eles
formigavam com o pensamento tardio do que tínhamos
compartilhado.
Ele exigiu, dominou, e eu queria mais. Eles picavam como
se uma abelha tivesse os tocado. Deus, eu estava perdendo a
cabeça, certo? Eu sentia como se estivesse, pelo menos.
– Você esteve aqui em Rustin toda a sua vida? –perguntei a
Lilly.
Ela assentiu com a cabeça. Eu não queria ser uma cadela
intrometida, mas queria perguntar sobre Gabe. Queria ver o que
outra pessoa tinha a dizer sobre ele, qual seria a sua reputação.
Claro, eu poderia ter perguntado diretamente a ele, mas as
pessoas tendiam a não compartilhar as coisas menos agradáveis
sobre si mesmas.
– Você conhece Gabe?
– Da oficina? – eu balancei a cabeça.
– Sim. Todo mundo o conhece. – ela sorriu, e senti um
pouco da tensão do meu corpo se desvanecer.
– Você pode me falar sobre ele?
Suas sobrancelhas puxaram para baixo ligeiramente. –
Claro, mas eu posso perguntar por quê? Algo aconteceu?
Eu balancei a cabeça. – Não. Uh, sim, eu acho que você
poderia dizer isso. – eu me senti corar.
– Você está bem? – Lilly parecia séria, preocupada.
– Eu estou bem. – a vi relaxar visivelmente. – Nós
começamos a falar, e ele quer passar um tempo comigo. – engoli
em seco. – É só, bem, eu gostaria de saber um pouco sobre ele,
como coisas que ele poderia não querer compartilhar.
– Algo está acontecendo entre vocês? – suas sobrancelhas
baixaram ainda mais. – Você esta na cidade a poucos...
– Sim, eu sei. – cortei-a. – É loucura, mas há uma química
forte entre nos.
Ela assentiu lentamente.
– Ok – ela disse e se apoiou contra a moldura da porta. –
Não há muito para contar, eu acho. Ele é muito reservado. Seu
pai costumava ter problemas.
Sim, Gabe me disse isso pelo menos.
– Mas nenhuma ex-namorada louca que possa voltar a
entrar em cena?
Lilly inclinou a cabeça. – Para ser honesta, eu não acho que
eu realmente já vi Gabe com alguém, nem interessado, ou
mesmo em um relacionamento sério. Acho que você está a salvo
nesse aspecto.
Senti um pouco mais da minha preocupação desaparecer.
Eu não estava tensa porque eu pensava que haveria algum
segredo horrível que seria revelado sobre ele, e eu deveria ter
apenas perguntado a ele, eu supunha, mas o que eu sentia por
ele não era logico em nenhum sentido, pelo menos não em tão
pouco tempo.
Eu não queria apenas ignorar isso ou ter medo dele. Eu
queria abraçá-lo, deixá-lo cercar-me, e nunca olhar para trás. Isso
é o quão intensamente tudo isso estava em mim.
– Gabe é o tipo silencioso forte, com certeza, mas ele
também é o tipo de homem gentil e doce. Ele está sempre
disposto a ajudar alguém, e ele não cobra das pessoas para
consertar seus carros se eles não podem pagar. Eu diria que se
você fosse se apaixonar por alguém na cidade, Gabe é uma boa
escolha. – com isso, ela sorriu e se virou para sair do meu
escritório.
Embora eu estivesse sendo cautelosa perguntando a Lilly
sobre Gabe, suas palavras não me influenciaram de uma maneira
ou de outra. Eu ainda o queria. Era como se ele tivesse ficado sob
minha pele e me tivesse feito ansiar por ele.
Eu olhei para o relógio, vendo que era quase hora de fechar
para o dia. Para uma cidade tão pequena a empresa tinha uma
clientela decente.
Mas tinha sido sete longos dias desde que eu realmente
passava um tempo com Gabe. Um arrepio percorreu-me. Mas
isso era bom, certo? Quer dizer, eu precisava me concentrar no
trabalho. Eu precisava, mas o que eu queria - apenas Gabe
poderia me dar - estava sempre no fundo da minha mente.
Meu celular vibrou, e o peguei da minha bolsa. Meu
coração começou a bater mais rápido, a visão do número de
Gabe fazendo meu corpo reagir instantaneamente. Eu tinha
falado com ele algumas vezes na semana passada, mas eu tinha
forçado a mim mesma para manter-me mais distante. Ele tinha
me dado atualizações sobre o meu carro, me disse um monte de
nomes estranhos de peças do carro que não tinha significado
algum para mim, porque eu estava muito focada no timbre de
sua voz e como a mesma enviava faíscas direto entre as minhas
coxas.
Gabe: Seu carro está pronto baby. Vou buscá-la depois do
trabalho.
Apesar do fato de eu ficar quente e molhada com suas
ordens, eu também era uma mulher independente. Além disso,
Lilly já tinha dito que ela estava me levando para casa. Eu só
veria se ela poderia me deixar na oficina.
Minha colega já ofereceu uma corona. Vou parar para ai
depois que eu sair.
Esperava que ele respondesse imediatamente, mas foi um
longo poucos minutos antes de enviar uma resposta de volta.
Gabe: Porra, quero ir buscá-la. Não te vejo há uma fodida
semana.
Ler isso fez uma emoção mover-se através de mim. Não,
não nos vimos, mas não estávamos namorando ou nada. Suas
ações e palavras de homem das cavernas - não importava se elas
me excitassem- não mudavam o fato de que eu tinha que me
instalar também sem qualquer tipo de complicações.
E Gabe era definitivamente uma complicação... uma de
1,90 de altura, fortemente tatuado, todo homem-complicação.
Não vejo problema em ela me levar.
Eu estava ciente que, não ceder o incomodaria. Eu não
precisava conhecê-lo há anos para entender o tipo de homem
que Gabe era: o tipo que exigia controlar tudo. Tal conhecimento
me fez considerar não me render, pelo menos não tão
facilmente.
Gabe: Será mais fácil se você apenas me der o que quero,
baby.
Eu pude praticamente ouvi-lo dizer isso pelo meu ouvido.
Ele não estava apenas falando por causa da carona. Não, eu
tinha a sensação de que ele queria dizer isso de todas as
maneiras.
Assim não seria nada divertido, não é?
Eu não esperava que ele respondesse, e estava certa que
depois dos dez minutos que se passaram, eu não receberia uma
resposta.
Terminei de organizar a papelada da minha mesa, desliguei
o meu computador e os programas no Excel que eu estava
fazendo, e me aprontei para ir.
O único pensamento que atravessou minha mente
enquanto seguia Lilly para fora, era se eu estava pronta para
jogar a cautela ao vento e ceder a Gabe.
Porque não havia nada que eu quisesse mais desde que vim
para Rustin.
“Obrigada ", eu disse e saí do carro. Eu estava grato que já tinha
feito pelo menos uma amiga estava na cidade, e Lilly era muito
gente boa.
“Não por isso” - disse Lilly, inclinando-se para me ver da porta
aberta do passageiro. "Você tem meu numero se precisar de
mim. "
Assenti e dei tchau. Depois de vê-la partir, eu me virei e olhei
para a oficina de Gabe.
Fiz meu caminho em direção ao prédio, ouvindo a música saindo
a partir das portas fechadas. Bati na entrada da frente, mas
duvidava que ele me ouvisse a menos que estivesse perto dela.
Caminhando para as janelas laterais, levantei sob meus dedos
dos pés e espiei através do vidro sujo e manchado. Uma
motocicleta estava de um lado, e vários outros veículos estavam
alinhados longe dela. A garagem em si era pequena, mas depois,
novamente, esta era uma pequena cidade, portanto,
provavelmente não precisava de muito espaço.
E então eu vi Gabe. Ele estava curvado sobre o capô de um carro.
Ele usava um par de jeans manchados de graxa, grossas botas de
motociclista pretas e uma camiseta que poderia ter sido branca
de uma vez, mas agora estava grisalha e rasgada. UMA brisa
soprou, e tremi. Envolvendo meu casaco mais firmemente ao
redor do meu corpo, notei que havia uma porta ao fundo. Ele
claramente não tinha me ouvido bater, e eu duvidava que ele
ouvisse se eu batesse novamente na porta.
Fui até o fundo, puxei a porta aberta, e o cheiro de graxa,
gasolina e de homem, bateu em mim. Meu corpo reagiu
instantaneamente: meus mamilos endureceram, e eu fiquei
molhado entre minhas coxas.
Aproximei-me. Ele ainda tinha percebido minha presença, pude
ver suas mãos grandes trabalhando no motor do carro, mas não
tinha ideia do que ele estava realmente fazendo, obviamente.
Graxa cobria suas mãos bronzeadas, mas quente vê-lo
trabalhando. Não sei quanto tempo fiquei ali olhando para ele,
meu corpo ficando ainda mais excitado do que já estava, meu
coração acelerado.
E então ele levantou a cabeça e seu olhar escuro aterrissou bem
em mim. A música batia, um ritmo violento ao nosso redor, e
nenhum de nós dois disse nada por longos segundos. Ele saiu de
onde estava e caminhou até a mesa onde ficava um rádio de
aparência antiga. Quando ele girou um botão, a música baixou
instantaneamente. Gabe me encarou, segurando um sujo trapo
de pano vermelho em suas mãos. Ele ainda não disse nada
quando começou a limpar o óleo dos dedos.
"Então," disse, minha garganta apertada, meus nervos a flor da
pele. Olhei para o meu carro novamente, que vi perto de uma
moto semi-montada. “Como esta indo?”
Como tá indo? Eu realmente disse isso?
Tentei evitar o sentimento estranho de que tinha apontando
para o meu carro. Ele não respondeu e não moveu-se de onde se
apoiou contra a bancada. A grande extensão de seu peito era
visível sob o fino material da sua camisa imunda.
Deus, por que toda essa graxa o deixava tão mais malditamente
quente?
Seu abdômen duro e cheio de gominhos era evidente através da
camisa aberta. E seus enormes músculos fizeram-me pensar que
ele poderia rasgar o pano da camisa a qualquer segundo. Minha
excitação continuou a queimar lentamente dentro de mim, mas
eu não tinha dúvida de que iria consumir-me antes em pouco
tempo. Era como se meu corpo estivesse gritando comigo para
que eu deixasse este homem ter-me de todas as maneiras sujas
imagináveis.
Apesar de sua expressão estoica, ele manteve seu foco intenso
sobre mim. Notei a maneira como ele começou a respirar um
pouco mais difícil...Merda tive que dizer a mim mesma para
manter meus olhos acima de seu cinto. Não há necessidade de
ver se ele estava ostentando uma ereção. Abri minha boca para
trazer o foco de volta para o carro, mas nenhuma palavra veio.
Deus, senti como se houvesse um calor intenso saltando entre
nós. Estávamos a uma boa distância um do outro, mas seu olhar
no meu corpo, meu deu arrepios. Ele começou a lavar as mãos
em uma pequena pia perto, então pegou um pano limpo e as
secou, depois caminhou em minha direção como um predador.
Eu não conseguia me mexer, nem conseguia respirar quando ele
parou na minha frente.
Com a lenta e constante batida da música ao nosso redor, o seu
cheiro enchendo meus pulmões e o poder que exalava dele, eu
não queria pensar em nada além de ceder.
"Tenho alguns papéis para você preencher", foi sua única
resposta em relação ao meu carro. Lambi meus lábios e acenei
com a cabeça, e não perdi o jeito que ele olhou faminto para a
minha boca.
O segui até meu carro, e ele abriu a porta do motorista para
pegar alguns documentos que estavam sobre o assento.
"Assine nessas duas páginas." Ele apontou para onde era para eu
colocar minha assinatura. Li os papéis, mas não vi no mesmo o
preço das peças e da mão-de-obra.
"Não estou vendo quanto custou." Eu tinha um bom emprego,
mas não recebia absurdamente bem para não me preocupar
com o valor.
"Sou amigo do dono da loja de autopeças. Ele me deve um favor,
será sem custo algum baby”. Olhei para ele, chocada. " E foi eu
quem fiz o trabalho sozinho, então não pagarei nenhum dos
meus caras. Mais uma vez, nenhum custo para você. "
Eu sabia que meus olhos tinham que estar arregalados. Sentia-
me como um cervo preso entre os faróis de um carro. "Eu ..." Eu
balancei a cabeça. "Quer dizer, muito obrigada, mas não posso
aceitar isso. Sentir-me-ia horrível por não pagar por seu serviço."
Ele ficou em silêncio por longos segundos, e coloquei a papelada
no capô do carro.
“Porra, tenho a sensação de que você quer discutir comigo sobre
isso. "
Acenei com a cabeça.
Ele olhou para suas botas, e tomei um momento para apreciar
todas as tatuagens quentes que o cobria.. "Esquece o assunto
baby."
"Nãoo" senti que gaguejei quando disse a palavra. "Como vou te
pagar Gabe?. "
Ele encolheu os ombros. "Não mudarei minha mente." Um
momento de silêncio passou. "Mas aceite sair comigo como
parte do pagamento." Ele cruzou os braços sobre o peito, me
olhando intensamente.
"Eu irei se você me deixar pagar. Não irei ceder sobre isso. " Eu
olhei para a papelada e então suspirei.
"Tudo bem, baby. Nós falaremos sobre isso mais tarde," ele
disse, sua voz parecia mais profunda, mais rouca. “Assine, por
favor.”
Tremi com o comando em sua voz. Eu não podia mentir e dizer
que não gostava do fato de que ele negociou comigo. Eu já tinha
concordado em sair com ele, e mesmo que não tivéssemos feito
isso por causa da minha agenda, era meio doce que ele estava
usando isso como moeda de troca.
Meu corpo inteiro já estava em chamas, e minha excitação
estava em polvorosa. Ele me entregou uma caneta. Nossos
dedos escovaram juntos, e meu coração começou a bater
acelerado. Senti que minha mão estava tremendo quando assinei
das duas folhas do contrato, e quando ele colocou sua mão sobre
a minha, firmando-a, eu parei de respirar completamente.
Levantei lentamente a cabeça e olhei para ele.
Nossos olhares se chocaram.
O ar ao nosso redor tornou-se espesso.
Sabia o que estava prestes a acontecer, e nenhuma maneira no
inferno eu iria pará-lo. A química que esteve entre nós desde o
momento em que o conheci, não era algo que eu iria ignorar.
Não podia fazê-lo. Abri a boca, não sabia exatamente o que
dizer, mas parecia que Gabe tinha outras coisas planejadas.
Ele me segurou atrás do pescoço antes mesmo de eu saber o que
estava acontecendo, Gabe me puxou para frente até que meu
corpo bateu forte contra o dele. Meus seios pressionaram contra
os duros músculos do seu peito, e fiquei ofegante. Minha buceta
apertou, provavelmente querendo algo espesso e longo que só
Gabe poderia fornecer.
"Merda, não acho que você entenda a intensidade com que
preciso de você ... que quero-te." Gabe apertou minha cintura
com as mãos, brutal em sua força, e não pediu desculpas sobre
seu domínio.
Achava-o tão atraente que não conseguia ao menos respirar
direito. O ruído baixo que ele fez, teve minha buceta apertando
novamente em necessidade.
"Você tem que saber o quanto te desejo, baby." Ele abaixou sua
cabeça perto da minha até que seus lábios estavam a uma
polegada de distância. "E se não sabia disso, está prestes a
descobrir." Sua respiração quente deslizou ao longo do meu
rosto. "Quero possuir cada parte sua, memorizar seu corpo com
minhas mãos e língua." Tremi ao ouvir suas palavras. "Você me
deixara te provar, anjo?" Me vi acenar com a cabeça antes
mesmo que pudesse ter formado qualquer palavra. "Sim, você
ira." Seus lábios roçaram os meus. "Porque não estar contigo,
não te ter por perto tem sido puro inferno. "
Eu gemi suavemente.
“Isso mesmo, Joey. Você me quer com a mesma intensidade ”.
Eu o queria, mas não consegui encontrar as palavras para
expressar isso. Felizmente seus lábios bateram contra os meus
em um beijo punitivo e possessivo, que não me deixou pensar
em nada. Eu só queria sentir.
Só queria agradar Josephine. Eu queria que ela soubesse que era
minha, não apenas em palavras, mas em gestos. Sua boca estava
quente e mais doce do que qualquer coisa que já provei, mas
mais uma vez eu sabia que ela seria assim. Varri a minha língua
na boca dela, gemendo por conta do seu sabor, a forma como
ela se dava para mim. Acariciava seu corpo, provocando um
gemido suave dela.
Mantive minha mão na parte de trás do seu pescoço, deixando-a
saber que ela era minha, sem dizer uma palavra. Usei minha
outra mão para segurar seu bunda. Ela tinha a porra de uma
bunda quente como o inferno.
"Toque-me," ela pediu.
Deslizando minhas mãos sobre suas costas, eu a trouxe para
mais perto. Meu pau empurrou ao sentir sua suavidade contra
cada parte dura minha. Ela era tão feminina, tão linda que eu
poderia ter gozado só a partir de tê-la perto de mim.
Eu nos levei para trás até que cheguei ao balcão onde trabalho.
O local estava sujo como o inferno, com ferramentas e peças
espalhadas em torno dele. Apertei meu abraço sobre sua cintura,
não esperei para levantá-la e coloquei-a sob o balcão. Ela
estremeceu um pouco da ação áspera. Isso fez-me mais quente.
"Abre as pernas para mim."
Ela abriu, e pisei entre elas, sentindo o calor proveniente da sua
boceta. Eu não me impedi de ser um bastardo sujo e moer-me
mais contra ela. Ela gemeu e eu rosnei.
"Você me quer entre suas pernas, baby?" a beijei e deslizei meus
lábios ao longo da sua mandíbula, chupando-a. Ela inclinou a
cabeça para trás para me dar melhor acesso. "Você quer o meu
pau empurrado profundamente em sua pequena vagina? "
Ela assentiu com a cabeça, sem dizer nada verbalmente.
Um suspiro a deixou quando corri a minha língua ao longo de sua
garganta.
"Quero-te mal para caralho, Josephine." Senti suas unhas se
afundarem em minhas costas, a leve picada me excitou ainda
mais. Corri minha língua pelo resto do caminho até seu pescoço.
Uma vez que eu a estava beijando de novo, eu movi minhas
mãos entre nós, e comecei a desfazer o botão de seu jeans e
deslizei o zíper para baixo.
Dei-lhe um minuto para me parar, mas sabia que ela não iria. Ela
estava tão pronta para isso como eu estava. "Eleve os quadris
para mim ", disse entre dentes, e ela fez o suficiente para tirar
suas calças jeans e calcinha. Joguei as peças de roupa no chão e
me afastei para olhar para o que eu tinha exposto.
Sua vagina era a coisa mais quente que eu já tinha visto:
molhada, rosada, e toda minha. Tornei-me frenético e arranquei
o resto de suas roupas até que ela estava totalmente nua para
mim.
"Deus, estamos realmente fazendo isso?", Perguntou ela, mas
em sua voz que eu pude ouvir o quão pronta ela estava.
"Sim, estou indo fode-la." olhei de volta para o seu rosto. "Será
uma quente, duro, e sujo ". Dei um passo para trás entre as suas
coxas e gemi quando senti sua vagina saudar o meu pau duro.
"Um dia desses, minhas mãos iram deixar manchas de graxa
sobre suas malditas coxas macias." Estava tão difícil falar. Mudei
a minha mão entre nossos corpos, enfiei os dedos por sua fenda,
e cerrei os dentes ao ver quão molhada a encontrei à minha
espera. Juntei sua excitação em meus dedos e olhei bem nos
seus olhos, ao mesmo tempo trouxe meus dedos para cima e
mostrei a ela. Sem dizer nada, eu lambi os meus dedos, sugando
todo os sulcos da sua boceta.
"Porra, tão doce." Quando tinha limpado seus sucos fora de
meus dedos, agarrei o seu queixo e forcei minha boca na dela.
Coloquei minha língua em sua boca para que ela pudesse provar-
se sobre mim.
"Preciso de você", ela sussurrou contra os meus lábios, e essa foi
a minha ruína. Comecei a acariciar habilmente seu clitóris.
"Oh Deus ." Sua cabeça caiu para trás, e seus olhos se fecharam
quando os meus dedos encontraram um ritmo difícil. Enfiei meu
dedo médio dentro dela enquanto continuava a esfregar seu
clitóris com o polegar. Comecei a bombear meu dedo dentro e
para fora, amando como sua boceta apertada sugava-o.
Continuei trabalhando meu dedo dentro dela e grunhi quando
ela mordeu meu lábio inferior com os dentes, a picada fez
aumentar ainda mais o meu desejo.
Eu não poderia ter controle por mais tempo, comecei a desfazer
minhas calças, empurrei para baixo das minhas coxas, e coloquei
a palma da minha mão na base do meu pau. O filho da puta
estava mais duro do que granito.
"Toque-me," eu disse entre dentes, e ela ouviu tão bem. Rosnei
quando sua mão pequena foi envolta do meu pau. "Sim, baby."
"Deus, você é tão grande."
Segurando sua bunda novamente, a puxei para mais perto, para
que ela fosse forçada a envolver os braços em volta do meu
ombro para se firmar.
"Deite no balcão, baby." O fato de que ela fez exatamente o que
eu disse, sem qualquer hesitação fez o meu sangue correr mais
rápido em minhas veias. Dei um passo para trás, coloquei minhas
mãos sobre os joelhos, e espalhei suas coxas abertas tão largo
quanto elas iam. Um gemido a deixou. Meu foco foi para sua
boceta, seu pequeno clitóris inchado, e sua coloração rosada.
Sua boceta estava pronta para mim, e eu estava mal
conseguindo segurar o meu desejo.
Abaixando o corpo sobre seus quadris, deixei minhas mãos
deslizarem para baixo de suas coxas. Eu tinha meus dedos tão
perto da sua buceta que senti o seu calor contra minha carne.
Mudei-me ainda mais para dentro até que os meus polegares
roçaram os lábios da sua boceta. Olhei para ela. Sua boca se
abriu.
"Você quer que eu te lamba, e arraste minha língua através da
sua doce buceta?"
"Sim" ela sussurrou.
"Você quer que eu faça o mesmo com o seu pequeno cu
apertado?" assisti ela engolir seco antes de balançar a cabeça em
concordância.
Abri-a ainda mais, querendo ver cada parte dela. E então não
pode me segurar mais. Tranquei minha boca sobre sua buceta,
fechei os olhos, e resmunguei ao sentir o delicioso sabor de Joey.
Seu gosto era doce e almiscarado sobre minha língua. Porra,
poderia passar o dia todo comendo-a. Poderia devora-la sempre
e ainda não seria o suficiente.
A devorei com fome até que ela veio contra meus lábios, até que
ela estava empurrando sua buceta descaradamente contra o
meu rosto e puxando forte o meu cabelo. O grito de prazer que
ela deu foi a coisa mais sexy que eu já tinha ouvido. E então
espalhei as bochechas da sua bunda, olhei para seu buraco
apertado, e inclinei-me. Arrastei minha língua sobre seu cu e
gemi ao sentir o cheiro dela. Mergulhei minha língua dentro
apenas o suficiente, apenas na borda do seu pequeno buraco. Ela
ofegava em cima de mim, e me perguntei se ela já teve alguém
fazendo isso com ela, chupando esta parte do seu belo corpo.
Minha.
Arrastei minha língua para cima e para baixo em seu buraco, mas
não aguentava mais preliminares. Precisei estar dentro dela.
Levantei-me e agarrei meu pau. Masturbei-me por alguns
segundos, minha respiração acelerada. Queria o meu gozo
dentro dela, queria que ela marcada por mim, com o meu cheiro
sob a pele. Queria sua boceta molhada, não só encharcada de
excitação, mas cheia da minha porra também. Mas eu também
não queria assustar a merda fora dela por não usar preservativo.
Alcancei meu bolso traseiro, agarrei um preservativo e verifiquei
a data de validade, fiz isso uma vez que tinha sido um longo
tempo de seca para mim, depois rapidamente envolvi meu pau.
"Você está pronta para mim, baby?" peguei meu pau, dei um
aperto, e gemi ao prazer que senti.
"Não acho que eu já tenha estado mais pronta para qualquer
coisa como estou agora, baby."
Porra, essa é a minha garota.
Fui até ela e coloquei a ponta do meu pau bem na entrada da sua
vagina. Estava tendo um inferno de um tempo para empurrar
todo o comprimento do meu pau dentro do seu interior
apertado, olhei nos seus olhos, e sem ir lento ou ser
excessivamente rápido, afundei de uma vez dentro da sua
buceta. Seu calor quente imediatamente me envolveu, e grunhi
de prazer.
"Gabe". O jeito que ela disse meu nome, toda ofegante, toda
excitada, me fez puxar meus quadris para trás e afundar nela
novamente. Ela apoiou as mãos atrás do balcão, e comecei
realmente fode-la.
Mais duro.
Mais rápido.
Dentro.
Fora.
O suor começou a escorrer por minhas costas e a cobrir minha
testa. A bancada bateu contra a parede uma e outra vez.
Ferramentas balançaram nas paredes, os pinos que os prendiam
no lugar não estavam preparados para o quão duro estava
reivindicado minha mulher.
Minha mulher. Para sempre.
"Sim, baby." Bombeei dentro e fora dela. Sua vagina estava tão
molhada, tão fodidamente apertada. E tudo por mim.
Ela é toda minha.
"Aperte sua buceta em volta do meu pau." Porra, era tao bom.
Ela se sentia muito bem.
Enfiei meus dedos em sua cintura, puxei sua metade inferior um
pouco mais para fora, e amei que ela agora estava apenas na
borda do balcão. Seu traseiro estava equilibrado ali, e era só o
meu aperto que a mantinha no lugar.
Do jeito que eu gostava
Inclinei-me para trás apenas o suficiente para que pudesse me
ver mover dentro e fora da sua boceta. A visão do meu pau
deslizando em seu calor, teve um gemido saindo de mim. Os
lábios de sua boceta me cercaram, esticados e um pouco
inchados do que eu estava fazendo com ela.
"Porra, baby", eu puxei fora. "Isso é tão bom." Eu olhei para o
rosto dela. "Ver meu pau em sua vagina bonita quase me faz
gozar. "
Ela separou os lábios e gemeu.
"Minha, Joey. Você. É. Toda. Minha. " Nossos olhares se
trancaram juntos. Alcancei entre nossos corpos e comecei
esfregar seu clitóris. "Goze. Venha para mim. Faça meu pau
sentir tudo ".
"Sim", ela gritou antes de inclinar a cabeça para trás, fechando
os olhos, e me dando seu doce gozo.
A sensação da sua vagina apertando ritmicamente em volta do
meu pau me disse que ela tinha acabado de gozar para mim. Ela
gritou então, obviamente, não capaz de se segurar mais. Bom
porra. Porque a queria tão fora de controle que ela não poderia
nem ver direito.
"Certificar-me-ei de que você ficara tão fodida que não poderá se
sentar confortavelmente amanhã, anjo."
"Oh. Deus. Gabe ... "
Ela veio de novo para mim, e eu soltei um rosnado baixo de
aprovação. Eu não pude me segurar, não quando estava prestes
a gozar junto com ela. Bombeei mais três vezes antes de puxar
para fora da sua boceta apertada e molhada, tirando essa porra
de preservativo fora, e agarrando meu pau. Ela tinha as pernas
ainda estendidas, e seu traseiro estava pendurado sobre a borda.
Eu olhei para sua boceta ligeiramente aberta, sua carne
vermelha, inchada da minha porra. Eu bati minha mão no balcão
ao lado dela, enrolando minhas unhas no topo, e prendi minha
respiração.
Apontei meu pau direto em sua buceta, mas levantei meu olhar
e olhei para seu rosto. "Irei gozar em toda a sua doce boceta. Irei
deixa-la pegajosa da minha semente. " E então fiz exatamente
isso. Gemia enquanto vinha, meu gozo saindo a ponta do meu
pau e cobrindo sua buceta. Abaixei meu olhar para entre suas
coxas e olhei para as longas gotas brancas de meu gozo que
agora a banhava.
Estendi a mão, não sendo capaz de me parar, e esfreguei minha
porra por suas coxas e vagina. "Você é minha, e estou marcando-
a como tal. " Sim, isso era bárbaro, mas eu precisava que
Josephine soubesse disso, era o que mais queria. Isso era o que
ela precisava, também. "Você entendeu baby?"
Ela assentiu lentamente, e pude ver que ela estava tão nisso
quanto eu. Empurrei um dedo em sua vagina, e seu buraco
apertou em torno dele. Grunhi e aproximei minha boca a uma
polegada da dela.
"Diga isso agora."
Levou um segundo para ela finalmente dizer as palavras que eu
precisava desesperadamente ouvir.
"Sou toda sua Gabe."
"Sim, você é porra."
Quando puxei meu dedo fora da sua vagina, lambi e envolvi meu
braço em torno dela, certificando-me de que ela estivesse tão
perto de mim quanto possível, não perdi a surpresa que vi em
seu rosto. Será que ela pensava que era o tipo de cara que fodia
e dispensava?
Não com ela.
Nunca.
"Você esta presa mim baby"
Ela sorriu satisfeita, e não poderia deixar de seguir o exemplo.
Eu não era do tipo provocador ou bem humorado, mas com
Josephine eu me sentia assim. Ter ela por perto me fazia sentir
feliz pra caralho.
Tinha passado uma semana desde que Gabe me levou na sua
garagem suja, com as mãos manchadas de graxa e seu brusco
comportamento. Fazia sete dias desde que eu senti o toque de
um homem de verdade e me perdi na sensação de estar
totalmente completa.
Uma longa semana inteira de precisar tanto dele que eu poderia
prová-lo, praticamente senti-lo tocar-me, acariciando-me ... me
fazer gozar.
"Eu espero que você esteja pronta para esta noite", Ele disse, sua
voz profunda, arranhada, e passando pelo telefone como uma
caricia.
Mordi o lábio e me contorci no meu assento. Lilly tinha
terminado o expediente, Carl e um dos outros designers estavam
terminando com um cliente.
"Por que, o que está acontecendo hoje à noite?" Eu me mexi no
meu lugar novamente, pensamentos sujos passando pela minha
cabeça.
"Primeiro irei alimenta-la, depois dar-lhe uma massagem de
corpo inteiro, e então vou ..."
“O cliente se foi. Estou saindo". Carl disse, e eu me vi pulando
um pouco.
"Sim, tudo bem," eu disse um pouco rápido demais. "Tchau." Eu
limpei minha garganta, sentindo meu rosto em chamas.
Felizmente Carl não percebeu meu desconforto antes de sair. O
som de Gabe levemente rindo encheu minha cabeça. Eu gostava
que nós estivéssemos confortáveis juntos, mesmo depois de
apenas pouco tempo conhecendo um ao outro. Era agradável,
reconfortante, e é claro que ele me deixava quente como o
inferno. Eu me sentia como uma adolescente hormonal ao seu
redor.
Mas estranhamente eu não queria mudar. Eu não queria que
parasse. Estar com Gabe me fazia sentir como se antes tivesse
faltado tanto, como se eu nunca tivesse realmente
experimentado o que a vida era.
Insano.
Talvez ridículo.
Mas era tão bom e tão, tão real.
Mais tarde naquela noite

Eu não poderia manter meus olhos fora dela, manter minhas


mãos para mim. Mas havia uma pequena quantidade de controle
que eu abrigava, e agora estava exibindo.
"Diga-me mais sobre você", eu disse. Queria saber sobre cada
detalhe dela. Inferno, a verdade era eu só queria ouvir a voz dela
e ver os seus lábios a formarem as palavras.
"Não há muito a dizer, na verdade."
Fiquei olhando para a sua boca, e meu pau ficou duro.
"Depois que me formei, fiz o meu estágio, e fui contratada. Eu
tive sorte. "
"Eu duvido que a sorte tenha algo ao ver com isso. Tenho certeza
de que alguém viu o seu talento. " Suas bochechas ficaram
rosadas, e senti prazer ao perceber que minhas palavras a
afetavam.
"Obrigada", ela disse suavemente, e eu me controlava ainda mais
para não ir para cima dela e ali. Acredite em mim, eu queria.
Uma longa pausa encheu a sala, mas o silêncio era confortável.
Eu podia ver que ela tinha algo em sua mente, então dei-lhe todo
o tempo que precisava para me perguntar o que estava
pensando.
"O que você quis dizer quando disse que sou sua?" Sua voz era
suave, e sabia que ela tinha, provavelmente, estado ponderando
essa pergunta uma e outra vez em sua cabeça. Estou feliz que ela
tenha perguntado, porque queria dizer o que sentia de uma vez.
Coloquei a minha garrafa de cerveja sobre a mesa de café e
aproximei-me dela. Peguei sua taça de vinho, coloquei ao lado da
minha garrafa, e sem perder o ritmo, levemente segurei sua
garganta. Alisei meu polegar ao longo de seu pulso logo abaixo
da orelha. Ele batia rápido, selvagem mesmo. Ela estava nervosa.
Eu podia ver isso em seus olhos, na forma como ela continuou a
morder seu lábio inferior. Desci minha mão e senti sua boca sob
meu polegar.
"Por que digo que é minha?" perguntei, meu foco em sua boca,
meu pau duro, meu pulso acelerado, tão rápido quanto o dela.
No interior me sentia selvagem, mas do lado de fora mantive a
calma. Ela não precisa me ver fora de controle, não quando ela
parecia que estava pendurada por um fio.
"Sim", ela disse, sua voz nada mais do que um sussurro, sua
respiração com um cheiro doce do vinho branco ela tinha
tomado.
"Porque te quero." Estendi a mão e coloquei minha mão direita
entre suas coxas, por cima da sua vagina. "Mesmo antes de eu
ter meu pau em você, marcando-a, o primeiro momento em que
te vi, sabia que seria minha. " Me inclinei, adicionando um pouco
mais de pressão na sua vagina. Ela engasgou e rebolou em cima
da minha mão ligeiramente. "Mesmo antes de comer sua doce
boceta e correr minha língua sobre seu cu apertado você já era
minha. " Eu estava agora em cima dela, meu corpo sob o seu,
minha boca a uma polegada de distancia da dela. Agarrei sua
cintura e puxei para baixo no sofá para ficarmos mais
confortáveis.
"Uma parte de você tem que pensar que isto é um pouco louco",
disse ela, mas não havia nenhuma preocupação genuína em sua
voz. Seus olhos estavam pesados, sua boca se entreabriu, e sua
respiração era rápida.
"É claro que é a porra de uma loucura, mas não é incrível?" Ela
assentiu. "Não te faz se sentir viva? " Ela assentiu com a cabeça
novamente. Mesmo estando entre suas coxas abertas, coloquei
meu pau duro direto sobre sua boceta coberta pelo jeans, e
comecei a moer-me contra ela. "Quando se trata de você, sou
territorial, e não dou a mínima para o que os outros pensam. "
Moo contra ela ainda mais duro. "Eu não me importo com nada,
além de que esteja exatamente onde deveria estar ... ao meu
lado." E então me debrucei e a beijei com ardor, mergulhei
minha língua em sua boca, e fodi-a com a língua da mesma
forma que estava prestes a fazer entre suas pernas.
Se isso não estava fazendo o meu ponto, deixa-la saber
exatamente o que significava ser minha, só tenho que mostrar-
lhe isso uma e outra vez. Fazê-la ver que isso não é uma coisa
passageira para mim.
Que a queira para sempre junto a mim.
Seis meses depois

Eu nunca tinha sido o tipo de homem que queria ter uma mulher
ao meu lado, ter uma parceira para a vida.
Isso foi até que eu vi Josephine.
Até então eu não me importava com nada dessa merda. Inferno,
eu nem sequer me preocupava com o que iria conseguir.
Atravessei a porta da frente e vi-a curvada limpando a mesa de
café. Durante o último meio ano ela estava mais na minha casa
do que na dela. Porra, a queria aqui permanentemente. Andei
até ela, meu pau já duro, minha mente cheia de imagens sujas
do que gostaria de fazer com a minha mulher agora.
Ela se levantou, ainda não estava ciente de mim que estava bem
atrás dela. Estendi o braço, envolvi minha mão em torno da sua
cintura, e girei em torno dela. Ela suspirou contra mim, e deixei
escapar um gemido de prazer ao tê-la pressionada contra o meu
peito. Dei alguns passos para trás e sentei-me no sofá.
Ela montou meus quadris, e se o meu pau já não tivesse duro, ele
teria ficado. Abaixei meu rosto para seu pescoço e inalei
profundamente seu cheiro delicioso. "Você tem um cheiro bom
pra caralho, baby." Eu corri a ponta do meu nariz até o lado de
sua garganta. "Foda-se, sim, você cheira bem."
Ela fez este pequeno gemido doce para mim e apertou sua
vagina com mais força no meu pau. "Você cheira a garagem
Gabe."
Sorri de suas palavras. "Você gosta do suor e odor sujo que se
agarra a mim." Ela respirou mais difícil.
"Sim, eu realmente gosto, amor."
"Chegue mais perto e me beije, anjo." Ela apoiou as mãos sobre
as almofadas, inclinou-se e beijou-me com força. Adorei quando
Josephine mordeu meu lábio inferior.
A queria agora, mas a realidade se instalou. Eu poderia foder
minha garota depois. Neste momento eu precisava ficar sério.
Realmente fodidamente sério.
Estendi a mão e acariciei sua bochecha, e sua expressão mudou.
Ela pode ver o quão intenso meus olhos estavam, eu não
duvidava disso.
"O que está errado, Gabe?"
“Dê-me um minuto, baby. Voltarei ja. " Me levantei, a deixando
sozinha na sala de estar enquanto entrava no quarto para pegar
o que eu precisava; depois voltei. Não me sentei ao lado dela, e
em vez disso cai em meus joelhos. Eu ia fazer isso direito, mesmo
que não fosse à proposta mais romântica. Quando levantei meu
braço e mostrei a caixa de veludo cinza, vi seus olhos se
arregalarem. Peguei uma de suas mãos na minha. "Eu te amo,
tão malditamente mal que não consigo imaginar um mundo sem
você." Estalei a tampa aberta, vendo-a engolir em seco quando
viu o anel lá dentro. "Sei que sou possessivo, grosseiro, e muito
territorial quando se trata de ti anjo, mas você é minha, e quero
que seja oficial." Puxei o anel fora da caixa. "E embora você e eu
saibamos que meu lado possessivo nunca ira mudar, eu te amo
com tudo o que sou."
Ela sorriu, sua felicidade clara, fazendo-me sentir demasiado
incrível.
"Eu não quero mudar você, não quero impedi-la de fazer
qualquer que queira em sua vida." Porra, eu queria beijá-la
agora. "Você é forte e bem-sucedida, independente e feroz. E eu
te amo ainda mais por causa de tudo isso. " A beijei
intensamente. Eu não parei. "Você é a única mulher com quem
quero passar o resto dos meus dias, para carregar meus bebês, e
a única pessoa que pode suportar a minha merda. " Nunca me
senti tão desnorteado antes, mas agora era real. Deslizei o
diamante em seu dedo anelar, recusando-se a deixar meus
nervos controlarem-me. "Baby, eu te amo, e sei que você me
ama. Quero que me de a honra de ser a minha esposa. " Olhei
para seu rosto novamente. “Quer casar comigo e me fazer o
homem mais feliz da porra do mundo?”
Ela não disse nada por longos segundos, apenas olhou para o
anel. E então ela se lançou sobre mim. Eu a segurei em meus
braços, seu ímpeto me fazendo cair no chão. Mas eu não me
importei.
"Sim, Gabe. Sim, quero me casar com você, amor. "
A segurei mais apertado, então puxei para trás e olhei para seu
rosto. Coloquei suas bochechas em minhas mãos, me inclinei e
reivindiquei sua boca. Ela já era minha. Agora seria apenas
oficial.

Um ano depois

Amava o jeito que ele me olhava, como o fogo brilhava em seus


olhos quando estava perto. Ele olhou para mim de cima do capô
de um carro, quem estava falando com ele não estava nem
mesmo recebendo uma fração de sua atenção. Levantei a sacola
marrom que segurava com seu almoço, que ele tinha esquecido
no balcão esta manhã.
Ele disse algo ao homem falando com ele, e então veio para
mim, sua caminhada poderosa, perseguindo-me quase. Quando
Gabe estava a um pé de mim, ele me puxou para dentro, colocou
a mão na minha nuca e me beijou bem na frente de todos. O
saco de papel enrugou entre nós, mas eu não estava prestes a
impedi-lo de mostrar algum PDA*(Demonstração pública de afeto). Eu amava
quando ele era todo possessivo comigo.
Quando Gabe se afastou, eu estava sem fôlego, e senti vários dos
caras que trabalhavam para Gabe nos encarando. Com a ruptura
de contato visual comigo, Gabe disse: "Porra, voltem para o
trabalho e parem de ficar encarando a minha esposa."
Eu sorri, mas também corei.
"Venha anjo, vamos para o escritório."
Segui Gabe passando por todos os mecânicos. Eles sorriram ou
levantaram a mão em saudação quando me viram.
Nós só tínhamos casado poucos meses atrás. Não tinha sido um
grande casamento, apenas alguns dos seus amigos mais
próximos, umas poucas pessoas que conheci na faculdade, Lilly,
e minha mãe tinha ainda aparecido.
A cerimônia foi íntima, bonita, e eu não teria mudado isso por
nada.
Uma vez em seu escritório, ele fechou a porta, e eu coloquei o
saco marrom sobre sua mesa. Virei-me para encará-lo, e Gabe
tinha instantaneamente as mãos sobre meu rosto e colocou sua
boca na minha. O beijo que ele me deu foi macio, doce, e muito
possessivo. Quando ele se afastou, eu sorri.
"Porque tudo isso?"
Ele passou o polegar pelo meu lábio inferior, seu foco na minha
boca. "Porra, eu preciso de uma razão para beijar o amor da
minha vida?" Meu coração começou a bater um pouco mais
rápido.
E então ele se abaixou um pouco, segurou minha barriga
ligeiramente arredondada, e descansou sua testa nela.
"Como está o meu bebê hoje?" Ele sussurrou.
Eu sorri. “Ele tem estado agitado.”
Gabe olhou para mim, orgulho e amor em seu rosto. Ele levantou
minha camisa um pouco e beijou minha pele exposta.
"Minha mulher, meu bebê." Ele olhou para mim novamente. “ Os
amores da minha vida.”
Passei os dedos pelos cabelos dele depois que ele falou. Quem
disse que finais felizes estavam apenas em livros? Eu estava
vivendo a prova de que, às vezes, tendo uma chance e pulando
os pés em primeiro lugar no desconhecido pode ser a coisa mais
maravilhosa e perfeita do mundo.

Seis meses depois

DESDE O MOMENTO que vi Josephine pela primeira vez...soube


que ela fora feita para mim. Eu poderia ser fodidamente
possessivo, territorial ao ponto de irrita-la, mas ela sabia que eu
a amava.
Ela sempre saberá que tem alguém ao seu lado para protegê-la.
Olhei para minha esposa, a mãe do meu filho, a mulher com
quem passaria o resto da minha vida. E tive que me perguntar
como me tornei tão sortudo. Eu certamente não a merecia.
Atirei mais lenha na lareira, alimentando-a, mantendo minha
família aquecida. O som do bebê balbuciando fez meu peito
doer. Eu olhei para ela e olhei para nosso filho em seus braços.
Um pedaço de nós dois embrulhado em um pequeno ser.
Passei a mão sobre a minha mandíbula, minha barba cheia, como
o meu coração.
"Ele é perfeito", ela sussurrou, deslizando seu dedo sobre a
pontado seu pequeno nariz.
"Vocês dois são", eu disse, minha garganta apertada, minha voz
rouca. Fui até eles e peguei Michael dela. Ele era tão pequeno,
tão frágil em meus braços grandes. Eu acariciava os cabelos
escuros em cima de sua cabeça minúscula.
"Você está pronta para mais?", perguntei, um pouco brincando.
Quando levantei meu olhar e olhei para ela, ela tinha o mais
doce sorriso no seu lindo rosto.
"Você diz isso agora. Espere até que ele comece a nos
enlouquecer ".
Eu balancei a cabeça. "Quero uma casa inteira de pequeninos,
minha Joey. " Sentei no sofá ao lado da minha esposa, e usei a
outra mão para puxá-la para perto.
"Você está feliz?" Minha voz estava rouca de emoção.
"Sempre", foi sua resposta. "Você está?"
Olhei para ela. "Mais do que eu poderia explicar em palavras." Eu
estava completo, mas apenas por causa deles. A minha amada e
preciosa família.

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