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Formatação: Lola
SOBRE A SERIE
Trabalho duro nunca pareceu bom. Mãos
classe trabalhadora.
SINOPSE
Dahlia Ferrell emergiu da parte de trás de uma
uma jovem esperta que o destino decide jogar juntos. Ele é um pouco
mais velho, um pouco rude e ela é doce, inocente, mas não deixe que
isso te engane. Essa heroína não tem medo de ser ela mesma, e é
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DAVIS
— E então, como se o vento me dissesse o que fazer, eu me
abri para ele, permitindo que ele centrasse a sua alma na minha.
Dirigindo sua masculinidade para a frente, ele me tomou em um
movimento rápido, duro. As mãos segurando meu cabelo e
dirigindo sua língua entre meus lábios, interrompendo meu grito.
— Adeus.
Ele disse que ela era uma boa menina. Me mostrou uma
foto. Razoavelmente bonita. Um pouco de maquiagem a mais para
o meu gosto, mas eu pensei ―Por que não?‖. Dê a esta coisa de
encontro outra tentativa. Eu não tenho ilusões sobre quem sou,
como eu pareço. Eu acho que áspero pode ser utilizado, mas eu
não sou um menino bonito. Meu nariz é torto por causa de
algumas muitas lutas, tanto com os punhos quanto o
equipamento. Meu olho esquerdo tem uma cicatriz que vai da
minha testa até sob minha bochecha que eu consegui quando
uma explosão da tubulação que se abriu, no meu primeiro
inverno como um trabalhador na plataforma. Cortando meu rosto
como um pêssego. Não há nada suave sobre mim.
Eu sou parte Neandertal e parte guerreiro do asfalto, e olhar
no espelho nunca me agradou, então eu não perco tempo me
preocupando com como era antes.
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Marca de camisinha.
mesa entre as minhas pernas e começou a massagear o meu pau,
aí foi quando eu decidi. Nunca mais.
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DAHLIA
Ouvindo meu pai, me fez querer abaixar a janela fumê na
parte de trás da limusine e vomitar na rua.
Era bem coisa do meu pai não ter interesse na forma como
ele incomodava outros. Eu olho pela janela, tentando achar
qualquer coisa para distrair minha mente do que vai acontecer.
Estamos no centro de Lubbock no nosso caminho de volta para
casa após outra consulta médica embaraçosa.
— Dahlia!
— O quê? — Eu salto.
— Que porra é essa? — Meu pai se vira para olhar para trás
e meus olhos seguem. Há uma enorme caminhonete vermelha
atrás de nós, sentando a buzina. A grade cromada enche a vista
da janela traseira e o som ensurdecedor preenche a parte de trás
do carro.
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DAVIS
Até o momento eu consegui estacionar a minha caminhonete
e reboque em um canto e na parte traseira de um local grande o
suficiente no estacionamento, meu pau está duro o suficiente
para perfurar em busca de petróleo.
Eu preciso encontrá-la.
Pervertido.
Boa ideia, porra. Não sou escolha de ninguém para uma luta
quando estou de bom humor, e neste momento não há uma
maldita coisa boa sobre o que está acontecendo sob a minha
habitual fachada mal-humorada.
— Senhorita?
— Por?
— Sim. — Ela não age como se ela estivesse feliz com isso e
que faz dois de nós. — Eu tenho dezenove. Eu sei que pareço
jovem. Todo mundo fala isso. Enfim... — Suas bochechas ficam
muito vermelhas, os olhos dando uma tristeza velada conforme
seus cílios vibram, e eu juro que vejo-a lutando contra as
lágrimas.
— Porque eu voltarei.
Ela se foi.
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DAHLIA
A ironia não me escapa. Enquanto eu tento descobrir como
vou conseguir tirar o meu anel de noivado, feito sob medida no
meu dedo, tudo o que posso pensar é o cara robusto que veio em
meu socorro no café ontem. Ele colocando a Cindy e a Tiffany em
seu lugar foi uma das melhores coisas que me aconteceu em
muito tempo.
— Bem, então basta dizer não a seu pai. Ou fugir. Foi isso
que eu fiz.
Ou Sylvia.
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DAVIS
— Isto é tão estranho. — Seu cabelo está encharcado nas
laterais onde não estava protegido por esse chapéu maluco de
John Deere. — Você não acha? Quero dizer, estranho mesmo.
Ela morde o lábio inferior e traz sua mão esquerda para cima
entre os meus antebraços para coçar o nariz.
Eu olho para ver seus olhos ficarem enormes. Ela não está
com medo, mas há uma novo tremor na forma como ela está
puxando seus dedos com a outra mão, na forma como ela junta
os joelhos.
— Meu Deus.
Ela está olhando para mim com algo que eu não consigo
identificar. Ela não está com medo, mas ela não tem certeza.
— Eu sei.
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DAHLIA
Minha vadia interior está batendo o pé no chão, quando
Davis bate na porta do quarto.
— Deite.
— Assim não. — Ele olha para baixo, onde meus dedos estão
deslizando para cima e para baixo dentro dos meus lábios. —
Tire-os. Em seguida, coloque dois dedos, eu quero que você passe
levemente para cima e para baixo nos lábios carnudos da sua
boceta. E mantenha seus malditos olhos em mim o tempo todo.
Não ouse desviar o olhar. Você faz exatamente o que eu digo, você
me ouve?
Minhas costas arquearam por causa de suas palavras e
minha boca ficou seca. Eu fiz como ele disse, imediatamente e de
forma lenta e suave, passei meus dedos para cima e para baixo
na minha boceta molhada.
Onde seu corpo toca o meu, o calor irradia. Ele não está se
esfregando em mim, mas estou tão ciente de sua dura excitação,
que seu controle está me empurrando cada vez mais perto do
limite.
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DAVIS
Meu telefone zumbiu de novo e estou pronto para jogá-lo
para fora da porta do trailer. tudo o que quero fazer é ficar aqui e
vê-la dormir. pela primeira vez na minha vida, não estou
consumido pelo meu trabalho. na verdade, agora não dava uma
merda sobre o equipamento ou o trabalho. Eu nunca me senti
assim antes, mas essa menina fez algo para mim.
Mais cedo esta manhã foi a minha tia Becky ligando. Ela
fingiu que era apenas para jogar conversa fora, mas ouvi a tensão
em sua voz. Eu não faço jogos, assim que finalmente consegui
com que ela me dissesse o que diabos estava acontecendo. Ela
caiu quatro vezes nas últimas duas semanas. Passou a noite no
hospital há algumas noites. Ela precisa de ajuda e prometi a ela
que iria ajudá-la a encontrar o que precisa.
— O que?
Quando virei, ela está ali atrás da porta com seu sorriso
doce e brincalhão.
— Obrigada. — Ela lambe os lábios e pega o copo de vidro.
Ela para e seu olhar se desvia e eu posso ver que ela não
quis dizer tudo isso.
Cada palavra que sai da sua boca me faz querer matar todos
eles.
— Pronto?
— Só isso?
— E há mais o que?
Agora.
— Vou tentar.
— Estou tão feliz que vai ser você. Estou tão feliz que eu
nunca tive ninguém antes de você.
— Você não tem ideia quão feliz me faz. Eu sou o único que
vai estar dentro de você, você sabe disso né? Você é minha agora.
Algo sobre tê-la debaixo de mim assim faz com que eu tome
consciência de ser um homem. Minha dureza contra a suavidade
dela. Meu controle sobre o que o seu corpo recebe de mim. Esse
pensamento envia um desejo primitivo pulsando através de mim e
temo perder o controle e fazer todas as coisas para ela que eu só
posso imaginar.
— Papai ...— Ela puxa meu rosto para o dela e sua língua
lambe meu lábio inferior enviando um arrepio pela minha
espinha. — Eu quero tudo isso.
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DAVIS
— Eu acho que eu nunca conversei tanto com alguém nos
últimos anos, quanto nó conversamos agora. — Suas unhas cor
de rosa atraíram meu olhar entanto suas pernas balançavam na
borda do balcão da cozinha, onde ela está sentada enquanto eu a
alimento com ovos mexidos.
— Não, quero dizer que você não chegou aqui mais tarde.
— Que condição?
DAHLIA
A nova trava da porta do meu quarto faz uma klunk quando
meu pai fecha. É som triste e solitário como a última cela em
Alcatraz.
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partilhamos. Nós sentamos no meu quarto, molhamos os
biscoitos de chocolate e falamos sobre qualquer coisa. Eu a amo
tanto e o pensamento de que meu pai está me segurando como
refém, ameaçando transformá-la em uma imigrante, me dá um
soco no estômago.
— Oh, você não precisa estar com fome para comer Oreos e
leite. — Ela coloca a bandeja sobre a cama e toma seu assento ao
meu lado. Eu deito sobre minhas costas, ponderando meu destino
enquanto ainda sinto o formigamento maravilhoso que Davis
deixou no meu corpo e em meu coração.
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DAVIS
O motor da caminhonete ruge enquanto piso no acelerador e
passo por duas semis3. Eu estou do lado errado da estrada indo
para Lubbock, mas não me importo. Tudo que me importa é ela.
3
Antes de ter minha vida abalada. Antes de perceber que tudo
na minha vida dependia de um futuro que incluía Dahlia.
Eu já gostei dela.
— Se eu for com você, ele vai tirar a Sylvia daqui. Eles vão
deportá-la. Eu não posso fazer isso com ela.
Sua cabeça cai para trás, mas ela obedece. A mão que vem
para levantar a esfera macia, então ela olha para baixo para o
meu rosto e pressiona o bico duro para os meus lábios.
Todo dia.
Finalmente.
Esposa.
Uma semana depois que chegamos aqui, fiz Sylvia e tia
Becky se conhecerem, e coloquei um anel no seu dedo e meu
nome junto do dela.