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Introdução

Introduzimos o presente trabalho que tem como objectivo dar a conhecer aquilo que é figuras
de pensamento: quais são; quantos são e como podemos identificar cada uma delas.Também
falaremos dos subgéneros ou tipos de figuras de pensamento e classificar cada um
deles.Também, faz parte desse trabalho, a classificação das estrofes quanto ao número de
versos.

Importa salientar que as informações que foram inseridas neste trabalho não se baseou em
apenas uma obra. Forma consultas várias obras de autores diferentes cujo os nomes estão
enquadrados na Bibliografia. Alguns trechos foram consultados na internet, cuja as fontes
também encontram-se enquadrados na Bibliografia.

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Figuras de pensamento

Na perspectiva de Daniela Diana, Figuras de pensamento são fenômenos linguísticos


caracterizados por enunciados que apresentam termos ou expressões em sentido figurado, ou
seja, conotativo. Porém, tal sentido é realizado no âmbito do pensamento, da ideia sugerida,
após ser motivado pela linguagem.

Figuras de pensamento são caracterizadas por termos ou expressões empregados em sentido


figurado e atrelados ao campo do pensamento, ou seja, da ideia.

As figuras de pensamento têm como função dar ênfase às ideias e pensamentos através da
expressão. Geralmente, quando estamos nos comunicando com outras pessoas ou contando
sobre um fato importante, queremos passar o máximo de informações e detalhes para que elas
estejam ambientadas.

Só que em alguns casos, somente descrever o que aconteceu não é suficiente. É preciso criar
metáforas e utilizar exemplos que muitas vezes estão fora de contexto ou da realidade para
que a pessoa que está ouvindo possa entender o que aquela experiência significou.

É justamente nesse campo, conhecido como semântica, onde há relação entre o literal e o
figurado, que estão as figuras de pensamento. Junto às figuras de palavras ou semânticas,
figuras de construção ou sintaxe e as figuras de som ou harmonia, ela faz parte das figuras de
linguagem.

As principais figuras de pensamento são:

• lnterrogação retórica: é uma pergunta que se faz, nao Para obter resposta, mas,
geralmente, para deixar o receptor a pensar sobre o assunto ou para dar seguimento; e posição
da idera do emissor.

Ex.: Quem teria coragem de permanecer na sua Pátria num clima de tensão.

• Exclamação: expressão espontânea de um vivo e súbito sentimento de dor, de alegria, de


pesar, de admiração, de cólera entre outros.

Ex.: Que saudades da minha Pitria amada!

• Hipérbole: exagero da verdade das coisas, quando se quer enfatizar uma grande quantidade
ou conferir muita intensidade.

Ex.: Que saudades da nossa Pitria! De céu inundado de estrelas, de palmeirasem cada grão
de areia da Terra...

• Apóstrofe: interrupção brusca do assunto para o orador o escritor se dirigira uma pessoa
ou coisa, presente ou ausente, real ou ficticia.

Ex.: Ó glória de mandar ó vã cobiça!

Desta vaidade a que chamamos fama!

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Luis vaz de Camões. Os Luziadas,

• Prosopopeia, personificação ou animismo: introdução no discurso depessoas


ausentes ou mortas, divindades, animais ou seres inanimados a quem se atribui fala, acçao e
sentimentos próprios das pessoas. Essa figura é usada quando atribuímos uma ação,
sentimento ou qualidade humana a seres não-humanos (objetos, animais, etc.).

Ex: Mal voltamos à Pátria amada, as palmeiras levantaram-se e gritaram dealegria.

• Perifrase: emprego de muitas palavras paratransmitir um significado que geralmente é


dado por uma só palavra ou por uma expressão mais curta. Costumausar-se para evitar uma
repetição, ou para definir um conceito, ou ainda para revelar/explicitar um dado.

Ex.: Na tristeza das horas sem luz em vez de Na tristeza dos noites.

• Antítese ou contraste: oposição de duas expressões, para significar algo queé


aparentemente contraditório.

Ex,: Uma doce tristeza!


Noémia de Sousa

• Gradação: disposicao das palavras e ideias por ordem crescente ou decrescente da sua
significação.

Ex.: Por uma omissão perde-se uma inspiração; por uma inspiração perde-se um auxílio;
por um auxílio, uma contrição; por uma contrição, uma alma.

Tendo em vista que a linguagem é entendida pelos gramáticos como qualquer sistema de
signos simbólicos empregados na intercomunicação para expressar ideias e sentimentos, isto
é, conteúdos da consciência, então sabe-se que a comunicação tem origem no pensamento.
Dessa forma, todo e qualquer ato comunicativo estabelecido entre dois, ou mais interlocutores,
tem seu princípio no pensamento, constituindo-se como uma elaboração da consciência.

Nesse sentido, encontramos na linguagem à disposição dos falantes uma série de recursos que
os auxiliam na comunicação e na construção textual. As figuras de linguagem constituem-se
como um desses recursos. Elas são utilizadas com a finalidade de:

● dar ênfase aos sentimentos e às emoções;

● subverter os sentidos originais das palavras;

● alterar as relações sintáticas;

● gerar efeitos sonoros ou, ainda, criar novos significados e sentidos para
determinadas expressões.

Figuras de pensamento são caracterizadas por termos ou expressões empregados em sentido


figurado e atrelados ao campo do pensamento, ou seja, da ideia.

As figuras de pensamento estão atreladas ao campo das ideias, do pensamento.

Figuras de pensamento são fenômenos linguísticos caracterizados por enunciados que


apresentam termos ou expressões em sentido figurado, ou seja, conotativo. Porém, tal sentido
é realizado no âmbito do pensamento, da ideia sugerida, após ser motivado pela linguagem.

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Assim, as figuras de pensamento são: hipérbole, eufemismo, ironia, antítese, paradoxo
(oximoro), personificação (prosopopeia), gradação, apóstrofe e litotes.

Assim, as figuras de pensamento caracterizam-se como uma das classificações das figuras de
linguagem e são utilizadas para exprimir ideias ampliando e alterando os sentidos dos termos
e das relações entre as palavras.

As figuras de pensamento atuam como um recurso da linguagem que dá forma às produções


da consciência, quando, por exemplo, se realiza uma alteração de sentido do campo semântico.
Por isso, em alguns estudos encontra-se para figuras de pensamento a nomenclatura de figuras
semânticas. As alterações no campo semântico modificam a interpretação e os efeitos de
sentido do texto. Elas podem ser verificadas, por exemplo, ao expressar uma ideia irônica
acerca de determinado assunto.

Noção de estilo

Quando lemos, estabelecemos um contacto com o estilo de quem escreve, ou seja, com o
conjunto dos traços formais que caracterizam o modo como um autor escreve. Esses traços
formais apontam para a utilização de processos expressivos a nível fônico, sintático e
semântico.

Importa destacar duas categorias de recursos expressivos:

Figuras de retórica

Destacam-se aos que dizem respeito aos níveis fônico (onomatopéia, rima, alteração e
assonância), sintático (enumeração e anáfora) e semântico (antítese, hiberbato).

Tropos

Surgem através de uma relação de sentido implícito e implicam um processo de associação de


significados, como é o caso da metáfora.

Comparação

Consiste em estabelecer uma relação de semelhança usando a conjunção "como" ou usando


uma outra expressão equivalente (ou de verbos que sirvam para comparar (parecer,
assemelhar-se, lembrar...).

Ex: O Marcos é simples como a água!

Metáfora

Consiste na substituição de um termo por outro, com o qual apresenta semelhanças. É uma
forma de comparar dois ou mais elementos sem usar um termo comparativo.

Ex: A consciência moral é um juiz que julga as nossas ações.

Aqui há uma comparação entre a consciência moral e um juiz, sem se usar um termo
comparativo.

Imagem

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Consiste no recurso a aspectos sensoriais para representar ideias, com o propósito de provocar
uma forte evocação afectiva e emocional.

Alegoria

Trata-se de uma elaboração do tipo metafórico que concretiza ideias abstractas. É o que
acontece no Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, em que as noções de bem e mal estão
representadas pelas figuras do Anjo e do Diabo, ou na célebre imagem da justiça, que é
representada alegoricamente por uma mulher de alhos tapados que segura uma balança nas
mãos.

Sinédoque

Consiste em empregar a parte pelo todo, o singular pelo plural, o género pela espécie e a
matéria pelo objecto ou vice-versa.

Metonímia

Consiste na substituição de um termo por outro com que está em íntima relação.

Ex: Bebi uma garrafa de Manica - (bebi uma garrafa de cerveja de Manica).

Tipos de figuras de pensamento

Hipérbole

A hipérbole é caracterizada pelo exagero no enunciado. Acontece quando o falante ou escritor


aumenta exageradamente o sentido de algo. Essa figura de pensamento é usada para causar
impacto em quem escuta ou lê.

Exemplos:

Mil vezes eu implorei ao professor Marcos para que me deixasse fazer o teste, mil vezes ele
disse “não”.

O Abubacar morria de estudar para poder passar de classe.

O Faustino está a quinhentos mil anos sem chegar a biblioteca.

Note que as expressões “mil vezes”, “morria” e “quinhentos mil” são exageradas e têm o intuito
de dar ênfase à declaração.

Eufemismo

O eufemismo consiste no uso de expressões agradáveis com o intuito de amenizar a declaração.


Acontece quando usamos uma expressão para atenuar (não modificar, mas amenizar) o
sentido original das coisas. É uma figura de pensamento usada quando a intenção é ser sutil e
delicado ao falar.

Exemplos:

O pai de Abubacar sempre soube que o filho tinha um caráter duvidoso.

A Olga tirou a própria vida após a rejeição da sua mãe.

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O meu amigo me ajudou a fazer o trabalho.

Nesses enunciados, as expressões “caráter duvidoso”, “tirou a própria vida” e “me ajudou a
fazer o trabalho” são formas mais amenas para “mau caráter”, “suicidou-se” e “fez o trabalho
para mim”.

Ironia

A ironia ocorre quando o enunciador sugere o contrário do que ele afirma. A Ironia é uma
figura de pensamento que usa uma palavra querendo dizer o seu contrário. Isso é feito para
causar um efeito de sarcasmo, ou seja, de dizer algo de maneira maliciosa, crítica,
ridicularizante ou humorística.

Exemplos:

Não sei como você consegue encontrar suas coisas nesse quarto tão organizado!

Doutor Marcos é realmente muito generoso. Atribuiu nota ao Nuhi, como o regulamento
exige, e não o que o trabalho dele merece.

Os filmes de terror da atualidade são muito bons mesmo, pois é impossível assistir a eles sem
ter crises de riso.

Observe que o enunciador pretende afirmar o contrário de “quarto tão organizado”, “muito
generoso” e “são muito bons mesmo”.

Antítese

A antítese caracteriza-se pelo contraste no uso de palavras ou na expressão de ideias. A antítese


é uma figura de pensamento que associa ideias contrárias. Ela dispõe palavras ou expressões
opostas para causar contraste.

Exemplos:

Dizem que “nos pequenos frascos estão os grandes perfumes”.

A justiça deveria ser o fim das injustiças, não lhe parece óbvio?

O seu desejo encontrava o meu profundo desprezo.

Nos enunciados, é possível observar as seguintes oposições: “pequenos/ grandes”, “justiça/


injustiças” e “desejo/ desprezo”.

Paradoxo

O paradoxo, também chamado de “oximoro”, é uma antítese que apresenta alguma


contradição. O paradoxo é o uso de sentidos contrários, aparentemente absurdos, mas que
caminham para compor uma mesma ideia.

Exemplos:

O Elemar disse que bateu a irmã porque a amava muito.

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O primeiro-ministro disse que, para o bem de todos, o Estado não devia gastar dinheiro nem
com a saúde e nem com a educação.

Makwati recorreu à lei do menor esforço e teve grande sucesso na profissão.

É possível perceber contradições quando o enunciador afirmar que: alguém matou por amor,
não investir na saúde e educação é algo bom para todos, a falta de esforço leva ao sucesso.

Personificação

Também chamada de “prosopopeia”, consiste na atribuição de características humanas a seres


irracionais ou a coisas.

Exemplos:

A galinha disse ao pintinho que ele ficaria de castigo no canto do galinheiro.

Ele leu o livro Memórias de um cabo de vassoura, de Orígenes Lessa, quando tinha dez anos.

As ruas sofrem com tanto movimento e nenhuma pavimentação.

Observe que, nos enunciados, adquiriram características humanas: a galinha, que fala; a
vassoura, pois tem memórias; e as ruas, que sofrem.

Gradação

É caracterizada pela presença de uma sequência de ideias. Há uma sequência de termos que
estão dispostos em uma ordem significativa, hierárquica (crescente ou decrescente). Então, os
elementos não foram colocados aleatoriamente, mas é essa disposição que passa a ideia
pretendida.

Exemplos:

Abubacar, antes de ir á escola, escova os dentes, varre o pátio e faz o pequeno almoço.

Sua atitude heroica foi instintiva, transformadora e jamais esquecida por aqueles que
sobreviveram.

O carácter do Faustino é duvidoso, questionável, desconfiável e perigoso.

Veja que, nos enunciados, há uma gradação, isto é, uma sequência de ideias que indica o
desenvolvimento de um dado processo. Assim, no primeiro enunciado, dentes são escovados,
pátio varrido, e pequeno almoço feito. Já no segundo enunciado, certa atitude heroica ocorre
de forma instintiva; produz, em seguida, uma transformação e, no futuro, será lembrada. E,
por fim, o terceiro enunciado indica que o carácter de uma certa pessoa é duvidoso,
questionável, desconfiável e perigoso.

Apóstrofe

Ocorre quando há uma interrupção da frase para interpelar ou invocar. Essa figura de
linguagem está presente nas expressões que têm a função semelhante ao vocativo, ou seja, são
usadas para dar a ideia de apelo, pedido, imploro, preocupação, emoção intensa ou desespero.

Exemplos:

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Não posso mais, professor, suportar uma nota tão baixa.

Vem cá, ó Arlete, para ver o professor Marcos como está chique.

Socorrei-me, ó pai dos burros, pois não posso cometer nem um erro de ortografia.

Assim, foram invocados um amigo, Arlete e o pai dos burros (dicionário).

Litotes

A litotes consiste em uma afirmação caracterizada pela negação de seu contrário. É uma figura
de linguagem usada para amenizar um sentido, mas isso é feito negando o contrário do fato.

Exemplos:

Aquele professor não é ignorante, suas aulas trazem reflexões muito pertinentes.

Não comprei a melancia porque eu estava a pé, e ela não é uma fruta pequena.

A professora não foi nada emotiva diante da difícil situação.

Desse modo, é possível entender que certo professor é consciente, a melancia é uma fruta
grande e a professora é racional.

Classificação das estrofes quanto ao número de versos

Na literatura, a estrofe é uma estrutura da composição poética formada por um conjunto de


versos que compartilham relações de sentido e de métrica entre si.

Em outras palavras, a estrofe representa um conjunto de versos, que por sua vez,
correspondem a uma linha do texto poético.

Tipos de Estrofes

De acordo com a medida do verso, a estrofe pode ser:

● Simples: poema composto de versos que possuem a mesma medida.

● Compostas: poema que agrupa versos de medidas diferentes.

● Livres: quando há agrupamento de versos sem nenhum rigor métrico.

Exemplos de Estrofe

A Demora

O amor nos condena:

demoras

mesmo quando chegas antes.

Porque não é no tempo que eu te espero.

Espero-te antes de haver vida

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e és tu quem faz nascer os dias.

Quando chegas

já não sou senão saudade

e as flores

tombam-me dos braços

para dar cor ao chão em que te ergues.

Perdido o lugar

em que te aguardo,

só me resta água no lábio

para aplacar a tua sede.

Envelhecida a palavra,

tomo a lua por minha boca

e a noite, já sem voz

se vai despindo em ti.

O teu vestido tomba

e é uma nuvem.

O teu corpo se deita no meu,

um rio se vai aguando até ser mar.


Mia Couto, in " idades cidades divindades"

Classificação das Estrofes

De acordo com a quantidade de versos agrupados num poema, a estrofe recebe as seguintes
denominações:

● Monóstico: estrofe formada por um verso.

● Dístico ou Parelha: estrofe formada por dois versos.

● Terceto ou Trístico: estrofe formada por três versos.

● Quarteto ou Quadra: estrofe formada por quatro versos.

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● Quintilha, Quinteto ou Pentástico: estrofe formada por cinco versos.

● Sextilha, Sexteto ou Hexástico: estrofe formada por seis versos.

● Septilha, Hepteto, Heptástico, Sétima ou Septena: estrofe formada por sete


versos.

● Oitava

● Octástico: estrofe formada por oito versos.

● Nona: estrofe formada por nove versos.

● Décima ou Década: estrofe formada por dez versos.

Verso

Importante ressaltar que o verso corresponde a uma linha do poema, o qual pode ser rimado
ou não.

Os versos livres recebem esse nome por não seguir nenhuma regra poética. Já os chamados
versos brancos são aqueles que não possuem rima, entretanto, podem apresentar uma
métrica.

Assim, quanto a métrica dos versos, há duas classificações:

Versos isométricos são aqueles que possuem medida igual;

Versos heterométricos os que apresentam versos de diferentes medidas.

Dependendo do número de sílabas poéticas, os versos que seguem padrões de métrica são
classificados em:

● Monossílabo: verso composto por uma sílaba poética.

● Dissílabo: verso composto por duas sílabas poéticas.

● Trissílabo: verso composto por três sílabas poéticas.

● Tetrassílabo: verso composto por quatro sílabas poéticas.

● Pentassílabo: verso composto por cinco sílabas poéticas.

● Hexassílabo: verso composto por seis sílabas poéticas.

● Heptassílabo: verso composto por sete sílabas poéticas.

● Octossílabo: verso composto por oito sílabas poéticas.

● Eneassílabo: verso composto por nove sílabas poéticas.

● Decassílabos: verso composto por dez sílabas poéticas.

● Hendecassílabos: verso composto por onze sílabas poéticas.

● Dodecassílabos: verso composto de doze sílabas poéticas.

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Se a estrofe é formada por mais de dez versos ela é chamada de “estrofe irregular” ou
“estrofe bárbara”. Da mesma maneira, os versos que possuem mais de doze sílabas poéticas
são os “versos bárbaros”.

Estribilho ou Refrão designam a repetição da mesma estrofe num poema.

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Conclusão

Após termos pesquisado, investigado, lido, revisado e interpretado, concluímos que, isto é,
com base no trabalho, Figuras de pensamento são fenômenos linguísticos caracterizados por
enunciados que apresentam termos ou expressões em sentido figurado, ou seja, conotativo.
Porém, tal sentido é realizado no âmbito do pensamento, da ideia sugerida, após ser motivado
pela linguagem. E têm como função dar ênfase às ideias e pensamentos através da expressão.

Sendo que conhecimento não ocupa espaço, decidimos aprofundar, não apenas classificando
os estrofes, mas também os versos. E quando uma estrofe é formada por mais de dez versos
ela é chamada de "estrofe irregular ".

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Bibliografia

MORAIS, Maria Emília. Figuras de linguagem. Pré-Universitário. Maputo: Plural Editores,


(D/S)

FERNÃO, Isabel Arnaldo, et alii. Figuras de linguagem, Maputo: Longman Moçambique,


(D/S)

COMÉ, Angelina Paulino, et alii. Figuras de linguagem. Maputo: Plural Editores, 2007.

DANIELA,Diana. Figuras de pensamento .Disponível em < https://www.toda


matéria.com.br. consultado à 19.05.2023, às 18:51.

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