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B. TOMAZ
Direitos autorais © 2020 Bruna Alves Tomaz
Os personagens e eventos retratados neste livro são fictícios. Qualquer semelhança com
pessoas reais, vivas ou falecidas, é coincidência e não é intencional por parte do autor.
Impresso no Brasil
Dedico esse livro a você que gosta de um clichê de CEO arrogante e secretária
com personalidade forte, gostaria de dedicar especialmente a Kenia Costa, mais
conhecida como DRAK, por acompanhar todas as etapas da criação desse CEO sexy.
Jonathan.
Jonathan.
Jonathan.
É só nisso que minha mente conseguiu pensar desde o momento
que o vi em meu humilde apartamento e para piorar o desgraçado
me deixou completamente excitada, dizendo que não iria se
aproveitar do meu momento vulnerável. Sei muito bem que o que ele
fez foi o certo, foi cavalheiro, mas eu não precisava pensar para ter
certeza do que queria, queria gritar para se danar, ele e seu bom
senso.
Suspiro deixando o café em cima da minha mesa antes de sentar
na cadeira em frente ao meu computador que está iniciando suas
atividades preguiçosamente, diferente de mim que estou a mil por
hora.
Ouço uma leve batida na porta da minha sala e a encaro quando
Ivy Lancaster entrar com sua postura impecável, os saltos caríssimos
batendo no chão em mármore e o olhar superior, como se fosse mais
do que apenas um ser humano. Preciso confessar que apesar de
não concordar com sua atitude de dormir com todos os homens da
empresa para garantir seu lugar privilegiado de diretora, ela não é
uma vilã que vemos em filmes ou livros românticos, quer dizer, a
mulher é esnobe e não dá ideia para pessoas abaixo de sua função,
mas nunca a vi destratar uma pessoa apenas por diversão ou para
mostrar o quanto é superior.
— O senhor Gilbert está? — Me olha com desdém.
Ela não destrata, mas também não dá abertura para pessoas
como eu, uma simples secretária.
— Não senhorita Lancaster, ele ainda não chegou. — Sorrio.
Antes que ela possa apenas virar as costas e sair da mesma
maneira que entrou, a porta se abre mostrando um Jonathan
impecavelmente lindo. Como esse homem consegue fazer meu
cérebro virar pó em questão de segundos? Provavelmente eu e Ivy
temos a mesma expressão no rosto, que diz: “vou pular em você.”
Rio internamente e me obrigo a desviar o olhar daquele homem,
tentando fingir que ele não me afeta, se está dando certo eu não sei,
mas juro que estou tentando.
Jonathan entra iluminando a sala, assim como o rosto da mulher
que até segundos atrás estava com uma carranca, os olhos escuros
como a noite se fixam nos meus por alguns segundos antes de
desviar para Ivy, que agora parece uma garotinha em frente ao seu
maior e melhor presente de Natal.
— Preciso falar com você sobre a reunião hoje, senhor Gilbert.
— A morena diz com uma postura impecável e um sorriso
galanteador no rosto.
Claro que ela quer falar com ele sobre a reunião, o e-mail que
Jonathan enviou para a equipe foi bem claro, ele queria todos os
diretores em uma sala para apresentar os relatórios que pediu hoje
antes do horário de almoço.
— O que temos a tratar sobre isso será na reunião, senhorita. —
Desvia do corpo de Ivy e atravessa a minha sala com um sorriso
malicioso no rosto quando olha em minha direção.
Antes que eu possa levantar e dar continuidade ao que
começamos ontem, a diretora de Marketing o acompanha até sua
sala e entra fechando a porta atrás de si como se fosse dona da
empresa ou sei lá, esposa do Jonathan.
Fecho os olhos tentando relaxar na cadeira, o que não adianta
muito, meu corpo está tenso com essa atitude e na minha mente só
consigo ver a cena que presenciei no primeiro dia como secretária
dele, mas ao contrário daquele dia, uma raiva imensa sobe pelo meu
corpo, me deixando bufando.
Controle-se, Brooke, Jonathan não é nada seu!
Minha mente é inundada de imagens do que eles podem estar
começando a fazer lá dentro, será que ela irá chupá-lo novamente?
Beijá-lo? Transar com ele? Sem nem ao menos perceber, me levanto
com força, fazendo a cadeira de rodinhas bater na parede em um
baque alto e marcho como um soldado pronto para a guerra até a
porta do meu chefe.
Abro a porta sem me preocupar em bater e vejo Ivy sentada na
cadeira em frente à mesa de Jonathan, o homem em questão está
sentado na sua olhando um papel que possivelmente a diretora de
Marketing entregou, os olhos dos dois miram em mim, os de Ivy com
curiosidade e os de Jonathan com diversão.
Argh, odeio ele!
Respiro fundo tentando acalmar meus nervos e encontrar o
funcionamento para as minhas cordas vocais, assim como os do
meu cérebro para achar uma saída para esse papelão que estou
fazendo de estátua encarando os dois com um olhar assassino.
— O senhor Doublin ligou para agendar a sua visita. — Tento
controlar a rouquidão na minha voz, o que é quase impossível dado
o meu alto nível de constrangimento. — Quando devo marcar?
Com uma coragem renovada, levanto meus olhos até encarar
aquelas esferas negras brilhando em diversão e excitação por
perceber que minha intenção ao entrar daquele jeito em sua sala
nada tinha a ver com a visita que ele tinha que fazer ao seu possível
sócio, já que Jonathan estava querendo comprar uma parte de um
resort luxuoso, nada mais, nada menos que nas Maldivas. Sua
sobrancelha negra e encorpada se estica em um sinal claro de sua
diversão e sua língua aparece para umedecer os lábios, chamando
minha atenção para eles.
— Vamos conversar sobre isso mais tarde. — Diz com um toque
de sarcasmo em sua voz.
Idiota.
Aceno virando as costas quando seus olhos terminam a inspeção
em meu corpo e se fixam no papel em sua frente e Ivy volta sua
atenção para o homem terrivelmente irritante. Saio de sua sala
fechando a porta com cuidado e solto o ar com força, sentindo
minhas bochechas queimarem.
O que você está fazendo, Brooke?
Saio da minha sala indo à passos largos pelo corredor luxuoso da
empresa e entro no banheiro mais próximo, afim de lavar meu rosto
e me refrescar um pouco.
Eu não deveria ter entrado em sua sala daquele jeito, não tinha o
direito de fazer isso, mas porra, quando vi Ivy entrando e fechando a
porta com um sorriso malicioso como se ela fosse se satisfazer, uma
ira que nunca havia sentido antes por alguém correu minhas veias e
imediatamente entrei em curto.
Enxugo meu rosto sentindo-o esfriar um pouco com a ajuda da
água e respiro fundo, me preparando para voltar à minha mesa e
começar a fazer o que deveria estar fazendo: trabalhando.
Minutos depois estou exatamente concentrada com um arquivo
em minha frente, Jonathan me pediu para analisar alguns
documentos por e-mail enquanto continuava com sua conversa com
Ivy, mas agora com uma diferença, um de seus funcionários estava
lá dentro com ela, conversando sobre a reunião que iriam participar
em algumas horas.
Posso até imaginar do que se trata os assuntos, com certeza ela
deve estar pedindo para que seu funcionário eficiente apresente as
questões de marketing para ela, mas isso não me surpreende já que
provavelmente foi ele quem preparou tudo para a reunião.
O telefone em cima da minha mesa começa a tocar e o atendo
imediatamente.
— Almoçamos juntas? — A voz de Sal soou em meu ouvido e
sorri aliviada por não ser alguém avisando que Billy estaria subindo
para ver Jonathan e os dois irem almoçar e depois pegar o carro.
— Claro. — Sorrio desligando o telefone e levando minha
atenção para a porta do escritório de Jon que se abre em uma Ivy
com a cara vermelha de raiva e seu funcionário com um sorrisinho
vitorioso. Tenho a leve impressão que ele só está demonstrando
felicidade porque está atrás de sua chefe e consequentemente não
pode ver sua expressão.
Os dois passam por minha sala e fecham a porta assim que saem
dela, mas meus olhos não estão mais ali e sim no homem com o
terno impecável, encostado no batente da porta me olhando com um
tom de malícia em seus olhos escuros. Reviro os meus voltando
minha atenção para o telefone que voltou a tocar e atendo sem
querer encarar os olhos hipnotizantes do meu chefe que se
aproximou perigosamente de mim.
— O senhor Nixon está aguardando para subir. — A voz de uma
das meninas da recepção avisa me deixando desconfortável e alerta,
o que Jonathan percebe ao me olhar com preocupação substituindo
o desejo em sua feição.
Encaro-o engolindo em seco e respiro fundo para controlar meu
nível de estresse, o que ultimamente anda alarmante.
— O senhor Nixon está esperando. — Sussurro para ele que
entende imediatamente meu desespero e pega o telefone da minha
mão para responder em meu lugar.
— Diga para esperar que estou resolvendo um assunto
importante. — Desliga antes de dar tempo para a mulher responder e
sua boca cobre a minha possessivamente, reivindicando minha
língua, assim como minha atenção.
O que dá certo, porque não existe mais nada além da sua boca
tomando a minha, sua língua saboreando cada espaço da minha
assim como seus dedos subindo por minhas coxas, deixando-me
ainda mais sensível ao seu toque.
— Jon. — Suspiro entre seus lábios e o sinto sorrir.
— Achei adorável o começo do show que você deu em minha
sala, Tigresa! — Sussurra rouco antes de mordiscar meu pescoço e
deixar suas mãos aventurarem sob minha saia, até chegar em minha
calcinha completamente molhada. — Hum, molhadinha. — Seus
dedos ajeitaram minha calcinha colocando-a para o lado e abrindo os
lábios lambuzando-os completamente com minha excitação.
Sua boca volta para a minha em um beijo calmo e sensual, mas
seus dedos continuam explorando minha carne, passando em cima
do meu clitóris sensível apenas para me provocar e então descer e
me penetrar.
— Oh ... — Abro as pernas o máximo que consigo com a saia
limitando meus movimentos e aprofundo nosso beijo, mas Jonathan
afasta a boca com um semblante sedutor.
Depois de puxar meu lábio inferior com os dentes, ele tira os
dedos da minha boceta e coloca em minha boca para que eu chupe
sentindo meu próprio sabor, o tempo todo mantendo minha atenção
e meu olhar faminto no homem à minha frente e então ele toma
minha boca, provando minha excitação através de meus lábios.
Que homem é esse?
— Você quer gozar agora Brooke? — Perguntou com a voz
rouca e arrastada enquanto separava nossos lábios. Em seguida
lambeu os seus para não deixar nenhum resquício do meu sabor
longe de sua língua. — Ou quer que eu te deixe assim, necessitada
e mais tarde eu cuido de você no pacote completo?
Meus olhos se arrastam preguiçosamente para o volume entre
suas pernas e seu contorno me faz salivar.
— Se eu quiser gozar agora, terei o pacote completo mais tarde
também? — Encaro seus olhos mordendo meu lábio inferior que logo
escapa dos meus dentes quando sua boca toma a minha mais uma
vez de forma abrupta e deliciosa.
Sem me dar chance seus dedos voltam a ficar entre minhas
pernas encontrando meu clitóris completamente pulsante e ele se
dedica ali, me fazendo gemer entre seus lábios, mas o homem em
questão engole cada um dos sons que minha boca está disposta a
soltar.
Meu ventre se aquece com um orgasmo a caminho, mas não me
surpreendi pela velocidade em que ele se formou em meu corpo.
Jonathan consegue tirar as melhores e as piores sensações de mim
e isso me assusta, mas também me traz um sentimento de euforia e
felicidade.
Sinto seus dedos circularem mais rápido enquanto mexo meu
quadril, incapaz de ficar parada enquanto meu corpo todo treme e
tensiona a medida que me sinto mais quente e perdida, sua boca
habilidosa continua explorando a minha com vigor e minha vontade
de gritar somente é acalmada por ela, porque esse beijo está bom
demais para que eu separe nossos lábios para tentar expressar com
palavras o que estou sentindo e então uma explosão faz meu corpo
inteiro contrair e soltar.
Jonathan separa nossas bocas e fica me olhando como um
predador, gravando minhas reações ao atingir um orgasmo
avassalador que me deixou mole como gelatina, além de ofegante e
completamente sem energia.
Como ele conseguia fazer isso apenas com os dedos e beijos eu
não sei, mas estou ansiosa para sentir o pacote completo, como ele
disse.
— Você é deliciosa por natureza, mas quando goza fica
fascinante. — Seus olhos continuam incendiando minha pele por
onde passam e enfim ele me beija novamente, tirando os dedos
melado do meu sexo e separando nossas bocas para poder lamber.
— E seu gosto? Ah ... seu gosto é divino, linda. — Sorri e me beija
novamente me tirando todo o ar e o resquício de energia que me
sobrou.
Mas antes que ele se afaste e vá receber o maior filho da puta de
todos os tempos, eu simplesmente seguro o cós da sua calça
impedindo-o de sair, quero e vou dar algum alívio a ele.
— Me recuso a deixá-lo sair mais uma vez sem que eu tenha
dado algum alívio. — Sorrio ao abrir o zíper para fim liberar seu
membro glorioso da cueca.
E assim como o dono, o pênis à minha frente é grande, grosso,
com algumas veias saltadas deixando-o ainda mais apetitivo. A
cabeça rosada e redonda brilhando com o pré gozo me fez salivar e
sem perder tempo abocanho como se fosse um pedaço de carne
deliciosa, o fazendo grunhir em resposta.
— Que boca gulosa. — Sua voz rouca me excita e me dá ainda
mais incentivo a fazer esse homem ir ao céu, assim como acabou de
me fazer viajar de primeira classe para lá. — Chupa com força,
Brooke.
Sorri tirando-o da minha boca ao sugar apenas para voltá-lo para
o fundo da minha garganta, tocando-a e tirando-o novamente, os
sons que Jonathan faz estão me deixando ainda mais confiante em
colocá-lo ajoelhado de tanto prazer. Suas mãos seguram meus
cabelos, ajudando nos movimentos enquanto finco minhas unhas em
suas coxas aprofundando ainda mais seu pau em minha garganta,
chupando-o com força e raspando meus dentes ao chegar na cabeça
vermelha.
— Puta merda Brooke, não vou durar muito desse jeito. —
Geme fechando os olhos e o encaro ao engolir seu membro
novamente com fome.
Aperto suas bolas com uma das mãos e seu gemido de prazer
me faz tremer, continuo chupando da maneira como vi que ele gosta,
sempre com os olhos encarando-o, estou fascinada por conseguir
levá-lo ao limite desse jeito.
Não consigo ver seu corpo direito por causa das roupas, mas
tenho certeza que seu abdômen está se contraindo nesse momento,
seu pau inchou em minha boca e sua voz rouca e drogue soou pela
sala em silêncio.
— Linda, vou gozar. — Avisou para que se eu não quisesse em
minha boca, parasse imediatamente, mas eu queria.
Ah, como eu queria!
Chupei com mais força e devoção, afundei seu pau em minha
boca quando os jatos fortes do seu sêmen jorravam em minha
garganta, seus olhos fechados e lábios comprimidos me dizem que
ele está muito, mas muito satisfeito e assim que termina, o chupo
mais uma única vez para limpá-lo por completo, o que me rende um
olhar carinhoso e satisfeito do homem em questão.
Seus lábios tocam os meus com carinho antes de arrumar sua
roupa.
— Você com certeza ganhará o pacote completo mais tarde,
poderia te colocar nessa mesa e te comer com força. — Ofeguei. —
Mas preciso ir.
Seus lábios sugaram os meus em mais um beijo de adoração.
— Venha, vamos nos limpar em meu banheiro. — Estendeu sua
mão habilidosa para mim, que peguei sem hesitar.
Capítulo 9
Jonathan B. Gilbert
Oi Gabe.
Você provavelmente está me crucificando e fazendo minha
caveira para todos os nossos amigos em comum, além de estar com
raiva pela circunstância da minha despedida. Eu sinto muito ter
apenas deixado uma carta contando a você sobre minha decisão em
abdicar da minha vida ao seu lado para seguir meu sonho, espero
que um dia possa me perdoar por fazer esta escolha.
Assinei os papéis, tanto os do divórcio como os da guarda, tenho
certeza que Melissa está sendo bem cuidada e amada por você,
Jonathan e seus pais.
Espero que me perdoe.
Viro a página do livro doida para saber o que vai acontecer, mas
a porta se abre em um Jonathan com um olhar predador, como se
fosse me matar lentamente.
Se for de prazer eu aceito.
Ele fecha a porta atrás de si e deixa seus olhos passarem em
meu corpo, a língua aparece para molhar os lábios.
Sei muito bem o que está deixando-o com esse pingo de irritação
nos olhos e não tem nada a ver com o que eu fiz de deixar as
crianças em sua sala e sim com o fato dos nossos filhos contarem
tudo para nós dois, ou seja, Theo contou ao pai sobre o homem na
porta da escola pedindo meu número.
— Talvez você queira me contar algo, senhora Gilbert? — Diz
enquanto tira a roupa.
Mordo o lábio inferior, largando completamente o livro na mesinha
ao lado da minha cama, balanço a cabeça negativamente para
provocá-lo sem nunca deixar de passar meus olhos em seu corpo, o
abdômen trincado, o peito esculpido, coxas definidas e o pau grosso,
grande, glorioso e completamente ereto.
— Não? Então não teve um homem cercando aquilo que é meu
hoje mais cedo? — Sussurrou em meu ouvido ao segurar meu
cabelo. — Responda esposa!
Arrepios incessantes invadem meu corpo quando sua boca beija
meu pescoço com vontade, inclino-me para deitar, mas Jon me
segura firmemente, os dedos entrelaçados nos fios de cabelo perto
da minha nuca, seu rosto afasta do meu pescoço para me olhar e
tento beijá-lo, mas não consigo me mexer.
— Não, teve um homem pedindo meu telefone, mas você não
deveria estar bravo afinal aquela ruiva tem o seu e eu não fiz nada.
— Falo em uma falsa inocência e meu marido delicioso ri contra a
minha boca.
— Você sabe muito bem que é trabalho, linda. — Diz mais suave
ao puxar meu lábio inferior com os seus e eu aceno.
Eu realmente sei que ela tem o número corporativo dele apenas
porque é sua cliente, eu só disse para implicar, apesar de realmente
ficar incomodada quando ela exige uma reunião somente com ele.
— Jon, você precisa para de incentivar Theo a ficar como um
touro bravo quando um homem se aproxima de mim. — Meu marido
me deita na cama e fica entre as minhas pernas, deixando seu
membro posicionado em cima da calcinha de renda que coloquei
para provocá-lo. — E também quando um garoto se aproxima da
Emma.
— Não, ele faz um excelente trabalho protegendo minhas duas
princesas. — Sua boca toma a minha com fome enquanto o quadril
mexe, esfregando a ereção em mim.
Caralho, que tesão.
— Você sabe que Emma dá nó em pingo d’água, não vai
adiantar fazer Theo espantar todos os meninos. — Digo apertando
sua bunda e dou risada ao ouvi-lo rosnar. — Agora esquece isso e
me fode, amor.
Não precisou falar duas vezes, em segundos ele já estava dentro
de mim, me provocando, me levando a loucura com suas mãos, sua
língua e seu mais precioso e delicioso pau e assim se seguiu pela
noite, meus gemidos sendo contidos por sua mão ou boca e nossa
pele roçando uma na outra, seu pau me preenchendo enquanto eu o
apertava cada vez mais forte.
A vida é definitivamente interessante quando se tem dois filhos
maravilhosos e um marido espetacular, eu estou preparada para o
futuro, com minha família, eu estou preparada para TUDO.
Fim.
Eu amo vocês!
Sobre o autor
B. TOMAZ
B. TOMAZ, mora na região metropolitana de Belo Horizonte em
Minas Gerais junto com sua família. Se tornou escritora por incentivo
de suas amigas, ou como gosta de chamar "seus anjos", que a
incentivaram a conhecer um lado da sua personalidade que nunca
havia sido explorado. Formada em Administração, a autora decidiu
largar a vida dentro de um escritório para dar vida às histórias
criadas por sua mente e desde então as compartilha com o mundo.
Louíse é uma mulher excêntrica e feliz com a vida, ela não tem ideia
nenhuma do quanto sua beleza mexe com as pessoas ao redor. Com
seu carisma natural essa mulher se joga de cabeça no que acredita,
faz o que tem que fazer, fala o que precisa ser dito e isso nos rende
boas risadas.
Mas aonde o seu senso de aventura a levará em seu novo emprego?
.
VENHA CONHECER O CASAL MAIS IMPROVÁVEL da Bert B e se
apaixone por Donavan e Louíse em um romance erótico pra lá de
divertido.
.
Adequado para maiores e 18 anos.
~~
Sobre a série Profissões:
Haylie é uma mulher forte que cresceu fazendo todo possível para
agradar uma das pessoas que amava e que na realidade não se
importava com ela. Mesmo com as inseguranças que esse
relacionamento familiar causou em sua vida e a dor de ser enganada
pelo único homem que já amou, ela conseguiu seguir em frente.
Mas agora ela teria que encarar e enfrentar o passado que tanto a
feriu. Será que Haylie superou mesmo o que aconteceu anos antes
ou apenas guardou sua dor?
.
VENHA DESCOBRIR A HISTÓRIA DO CASAL MAIS "CÃO E GATO"
da série e se apaixone por Matthew e Haylie em um romance erótico
pra lá de emocionante.
.
Adequado para maiores de 18 anos.
~~
Sobre a série Profissões: