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PERIGOSOS
DANGEROUS GOODS
REGULATIONS 2021
th
62 Edition
Versão
5.0
Data de criação
15/01/2016
Tipo de documento
Apostila
Data de atualização
06/08/2021
Atualizada por
Marcelo Freitas
AGO/2021
Confidential Disclaimer
Recomendação
Para obter melhor aproveitamento deste treinamento, recomendamos
acompanhar com atenção a apresentação, as atividades e a realização de
todos os exercícios propostos pelo instrutor, além da leitura dos temas
explorados nesta Apostila e, conforme necessário, às normas,
regulamentos e manuais citados nas referências bibliográficas abaixo.
Bibliografia
IATA Dangerous Goods Regulations 62th edition 2021;
ICAO Emergency Response Guindance Doc 9481 AN/928;
ICAO Technical Instructions for the Safe Transport of Dangerous
Goods by Air - DOC 9284 AN/905;
ANAC - RBAC 175 – Transporte de Artigos Perigosos em Aeronaves
Civis;
ANAC – IS 175-001 – Orientações para o Transporte de Artigos
Perigosos em Aeronaves Civis;
ANAC – IS 175-002 – Formação e Treinamento em Transporte de
Artigos Perigosos;
ANAC – IS 175-003 – Instruções para preenchimento completo e
adequado do Conhecimento de Transporte eletrônico – CT-e – e do
Manifesto de Documentos Fiscais eletrônico – MDF-e;
ANAC – IS 175-004 – Orientações quanto aos procedimentos para a
expedição e transporte de substâncias biológicas e infectantes em
aeronaves civis;
ANAC – IS 175-005 - Orientações para os procedimentos quanto à
notificação de ocorrências – discrepâncias, incidentes e acidentes –
com artigos perigosos;
2. Históricos .......................................................................................6
4. Seção 1 – Aplicabilidade................................................................... 10
2. Históricos
A IATA, Associação Internacional dos Transportadores Aéreos, atualiza e publica todos os anos
o DGR – Regulamentação para o Transporte Aéreo de Artigos Perigosos, em conformidade com o Anexo
18 do Convênio de Chicago sobre a Aviação Civil Internacional (Chicago, 1944) e com o DOC 9284-AN/905),
Instruções Técnicas para o Transporte sem Riscos de Artigos Perigosos por Via Aérea.
O Anexo 18 da Convenção de Chicago e as Instruções Técnicas para o Transporte sem Riscos de
Artigos Perigosos por Via Aérea são reconhecidos como as únicas fontes legais e autênticas para o
transporte aéreo de Artigos Perigosos. Por conseguinte, qualquer material adicional ou explicativo
acrescentado pela IATA não faz parte do texto autêntico das Instruções Técnicas da OACI nem tem a
mesma força legal.
Ao elaborar o DGR, a IATA utilizou de todo o conhecimento e experiência, prestando especial
atenção ao formato e aos textos utilizados, como forma de garantir fácil compreensão e manuseio do
Manual, publicado nos seguintes idiomas: inglês, alemão, chinês, francês, espanhol e russo.
No Brasil, a ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, por meio do RBAC 175 e IS 175-001 a 175-
010 reconhece como padrão para aceitação de Artigos Perigosos o DOC 9284 da ICAO e o Regulamento
de Artigos Perigosos – DGR da IATA, bem como a CNEN como autoridade brasileira para o transporte aéreo
de materiais radioativos.
Seção 1 – Aplicabilidade
Trata das aplicações da legislação, trazendo informações sobre as responsabilidades do
expedidor e do transportador para o transporte seguro de Artigos Perigosos, inclusive no que diz respeito
ao treinamento e aos seus arquivos.
Seção 3 – Classificação
Trata dos meios de classificação de uma substância em uma das 9 classes de risco, através da
análise das características físicas e químicas de um produto.
Seção 4 – Identificação
A lista “azul”, como também é conhecida, traz uma relação em ordem alfabética de todos os
Artigos Perigosos apresentados para o transporte aéreo.
Nessa lista, encontramos o número UN, sua correta nomenclatura e informações sobre o tipo
de embalagem, quantidades máximas por embalagem para cada tipo de aeronave (passageiros e
cargueira) e instruções especiais. Há também uma lista em ordem numérica (número UN).
Seção 5 – Embalagens
A seção 5 do Manual de Artigos Perigosos IATA traz informações sobre cada uma das instruções
de embalagem determinadas para os mais diversos Artigos Perigosos.
Seção 8 – Documentação
Trata dos documentos de Artigos Perigosos, correto preenchimento da Shipper’s Declaration e
da AWB.
Seção 9 – Manuseio
Traz informações sobre como devem ser manuseadas, transportadas, separadas ou segregadas
as nove classes de Produtos Perigosos entre si e também em relação a outros tipos de carga.
Apêndice A – Glossário
Apresenta uma breve explicação sobre os termos e definições utilizados no DGR.
Apêndice B – Nomenclatura
Índice
Apresenta todos os assuntos estudados no Manual de Artigos Perigosos IATA.
Bibliografia
Aponta todas as regulamentações utilizadas na elaboração do DGR.
IATA – A Associação Internacional dos Transportadores Aéreos aplica como base o DOC 9284
AN/905 da ICAO, bem como itens mais restritivos que refletem as boas práticas operacionais da
indústria do transporte aéreo.
Regulamentações Nacionais
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil é o órgão legislador e controlador do transporte aéreo
civil brasileiro. As legislações brasileira que normatizam o transporte aéreo de artigos perigosos
estão citadas na bibliografia deste informativo.
RBAC 175 e IS 175-001 à 175-012
CNEN - A Comissão Nacional de Energia Nuclear é o órgão brasileiro responsável por todo material
radioativo no Brasil.
NORMA CNEN NE 5.01
Alguns tipos de cargas ocultam a presença de Artigos Perigosos, devido à sua nomenclatura
e/ou à sua forma.
Para o cliente o risco pode não estar explícito, como por exemplo:
Bagagens – podem conter aerossóis, líquidos inflamáveis, baterias, fósforos;
Produtos para o lar - tintas, líquidos inflamáveis, polidores, aerossóis;
Autopeças – podem conter lubrificantes, combustíveis, baterias, alto-falantes;
Equipamento de Acampamento – cilindros de gás (butano, metano), fósforos;
Caixa de Ferramentas – podem conter explosivos, gases comprimidos, tintas entre outros;
Comat – podem conter lubrificantes, motores, scape-slides, baterias;
Etc.
Para assegurar a informação sobre os perigos que os produtos químicos oferecem aos seres
humanos, animais e ao meio ambiente durante o manuseio, o transporte e o seu uso, o GHS – (Globally
Harmonized System) da ONU defende a aplicação dos pictogramas abaixo nos rótulos e embalagens únicas
utilizadas. Dessa forma, apresentam grande importância no processo de reconhecimento de artigos
perigosos ocultos.
Este sistema é validado no Brasil pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, por meio
da NBR 14725.
Inspeção física;
Inspeção Documental;
Inspeção por Raio X;
Metodologia Known e Unknown Shipper.
IS 175-001 – APÊNDICE H – Provisões para artigos perigosos transportados por passageiros e membros
da tripulação:
# Tabela H.1 - Provisões para artigos perigosos transportados por passageiros e membros da
tripulação:
# Tabela H.2 – Provisões para instrumentos transportados pela OPAQ ou por Agências do Governo:
# Tabela H.3 – Provisões para artigos perigosos transportados por agentes públicos:
OBS.: Para conhecer detalhadamente sobre os itens apresentados na tabela a seguir, você deve
consultar o Regulamento de Artigos Perigosos (Dangerous Goods Regulation) – DGR/IATA, versão
atualizada, bem como as regras aplicadas pela ANAC em regulamentações específicas (RBAC, IS e
Resoluções) e em nossas publicações corporativas que divulgam os procedimentos do Grupo LATAM,
como o MAP e Boletins.
Maletas de segurança, caixas de segurança, bolsas de dinheiro, etc., que incorporem produtos
perigosos, tais como: baterias de lítio e/ou material pirotécnico, exceto conforme o disposto em PROIBIDO
2.3.2.6 do DGR, são totalmente proibidos. Veja em 4.2 a lista de produtos perigosos.
Marca-passos cardíacos radioisótopos ou outros elementos, incluindo aqueles acionados
NÃO COM A PESSOA NÃO
por bateria de lítio, implantados em uma pessoa ou fixados externamente.
Mochila de resgate para avalanches, uma por pessoa, contendo um cilindro de gás comprimido
da Divisão 2.2. Pode também estar equipada com mecanismo disparador pirotécnico, que contenha
SIM
não mais que 200 mg líquido de explosivos da divisão 1.4S. A mochila deve estar embalada de SIM SIM NÃO
(**)
maneira que não possa ser acionada acidentalmente. As bolsas de ar (air-bags) dentro da mochila
devem estar providas de válvulas de liberação.
Modeladores de cabelo contendo gás hidrocarboneto, até uma (1) unidade por passageiro
ou membro da tripulação, sendo que a tampa de proteção do elemento de aquecimento
NÃO SIM SIM NÃO
esteja seguramente fixada. Esses modeladores não podem ser utilizados a bordo. O refil de
gás desses modeladores não está permitido como bagagem de mão ou despachados.
OBS: Aplica-se o DGR e demais requisitos regulatórios, nacionais ou internacionais, para todos os
COMAT classificados como artigos perigosos que tenham a necessidade de reposição, manutenção ou
dotação de base.
A embalagem pronta para transporte deve suportar a testes de queda sem que seu conteúdo
vaze ou escape, assim como sua resistência não pode ser reduzida.
* Classe ou Divisão
Artigos Perigosos assinalados na Tabela 4.2 com os códigos E1, E2, E4 e E5 não estão sujeitos à
Regulamentação IATA, desde que:
A quantidade líquida do material, por embalagem, não exceda a 1ml para líquidos e gases e 1g
para sólidos;
Cumpra com os requerimentos de embalagem e uso de material absorvente;
Cumpra com os testes de embalagem;
A quantidade máxima de Artigos Perigosos por embalagem externa não exceda a 100mL ou 100g.
A regulamentação prevê que certos artigos perigosos podem ser transportados em embalagens
de boa qualidade, mas que não tenham sido submetidos aos testes de aprovação das Nações Unidas.
O parágrafo 2.7.2 apresenta as classes ou divisões de risco que são permitidas ou não sob essa
condição.
O parágrafo 2.7.4.2 determina que o peso bruto de uma embalagem em quantidade limitada
não deve exceder a 30 Kg.
A embalagem pronta para transporte deve suportar a testes de queda e de empilhamento sem
que seu conteúdo vaze ou escape, assim como sua resistência não pode ser reduzida.
Variações do Brasil -
Artigos Perigosos oferecidos para transporte sob uma aprovação ou isenção, conforme 1.2.5 e 1.2.6 e
qualquer outra da TAM Linhas Aéreas está condicionada a uma pré aprovação, será somente aceita após a
prévia revisão e aprovação do Comitê Técnico de Artigos Perigosos LATAM.
Em adição, a UN1040 e a UN2014, quando despachadas como quantidade isenta de acordo com as Disposições
Especiais A131 e A75 respectivamente, também requerem prévia revisão e aprovação do Comitê Técnico de
Artigos Perigosos da LATAM.
JJ 01 Um pedido de aprovação deve ser realizado com pelo menos 15 dias de antecedência à data do voo, anexando
a MSDS ou outro documento para acobertar o transporte. Solicitações devem ser endereçadas ao:
Departamento de Artigos Perigosos da TAM
Tel: +55 11 5582-7626
+56-2-2677-4571/+56-2-2566-9366
+1 305-7722894
e-mail: DangerousGoodsBoard@lan.com
O expedidor deve prover um número de telefone de emergência 24h de uma pessoa ou agência, que deve
estar bem informada em relação aos riscos, características e ações a serem tomadas em caso de acidentes
ou incidentes, envolvendo qualquer um dos artigos perigosos transportados.
Esse número de telefone, incluindo o país e código de área, precedidos das palavras “Contato de
Emergência” ou “Número 24h”, devem ser inseridos na declaração para Artigos Perigosos, no campo de
“Informações de Manuseio”. (Ver 8.1.6.11 e 10.8.3.11)
Um número de telefone de respostas em emergência não é requerido para:
JJ 02 Equipamentos movidos por baterias
Veículos movidos por baterias
Veículos movidos a gás inflamável
Veículos movidos por líquido inflamável
Motores a combustão interna
Artigos Perigosos em quantidade limitada, conforme descrito em 2.7
Dióxido de carbono sólido (Gelo Seco)
Artigos de consumo
Equipamentos de refrigeração
Para as substâncias tóxicas da divisão 6.1 ou divisão 2.3, os seguintes requerimentos devem ser cumpridos:
a) Substâncias tóxicas da divisão 6.1, grupo de embalagem I, que sejam tóxicos por inalação, não serão
aceitos para carregamento, a menos que se tenha obtido uma autorização prévia (ver LA-01)
b) Gases tóxicos da divisão 2.3 não serão aceitos para transporte, a menos que seja obtida uma
aprovação prévia (ver LA-01)
c) Quando a substância a ser carregada tenha inalação, névoa, pó ou vapor, a declaração do expedidor
deve ser endossada na “caixa de informação adicional de manuseio” com “Risco de Inalação do
Vapor”, conforme apropriado.
Notas:
1. Esse requerimento se aplica somente ao risco primário.
JJ 03 2. Quando a substância tiver mais de uma via de toxidade, o risco determinado pelo grupo
de embalagem deve ser usado.
d) Substâncias tóxicas sólidas de qualquer tipo não serão aceitas para carregamento em embalagens
únicas 5H1, 5H2, 5H3, 5H4, 5L2, 5L3, 5M1 ou 5M2, a menos que contida em sacas seladas a quente
de polietileno, com pelo menos 200 mícron de espessura. Se esse tipo de embalagem for oferecido
como sobre-embalagem em um pallet, ele será aceito para carregamento, desde que:
1. o pallet seja rígido e forte o suficiente para suportar o peso sobre ele sem dobrar quando erguido
pela empilhadeira;
2. a superfície do pallet deve ser lisa, leve e livre de pontos salientes os quais possam perfurar as
bolsas;
3. o pallet seja provido de barras de separação do chão para uso de empilhadeiras.
Substâncias infecciosas serão aceitas somente sobre arranjos específicos avançados e cumprimentos dos
seguintes requerimentos:
O expedidor deve prover através de documentação, tal como fax, telex, carta, etc que a substância
infecciosa pode ser legalmente importada para o país de destino e que todos os requerimentos dos países de
JJ 04 origem e destino tenham sido cumpridos para o embarque.
O expedidor deve anexar um certificado devidamente assinado e emitido por um médico, cientista ou outro
profissional similar que confirme a classificação dessas espécimes nos seguintes casos:
a) Embarque de Substâncias Biológicas de Categoria B;
b) Embarque de qualquer Espécime de Paciente preparada de acordo com 3.6.2.2.3.6.
c) Proibições. Animais infectados, mortos (corpos) ou vivos não serão aceitos para transporte.
As marcas requeridas por 7.1.5 e a aplicação de etiquetas de risco e manuseio nas embalagens que contêm
JJ 06 Artigos Perigosos não devem ser aplicadas no topo ou fundo das embalagens. Essas marcas e etiquetas devem
ser aplicadas nas laterais das embalagens. Esse requerimento não se aplica ás marcas com o nome e endereço
completo dos expedidores e destinatários.
JJ 07 Os materiais físseis, conforme definido em 10.3.7, serão aceitos para transporte somente com a revisão e
aprovação do Comitê Técnico de Artigos Perigosos da LATAM (ver JJ-01).
As Baterias e Células de Lítio, UN3091 estão proibidas como carga em aeronaves de passageiros e serão
transportadas somente em Aeronaves Cargueiras (CAO). Esta proibição não se aplica a:
Baterias de Lítio acobertadas pelas Disposições para o transporte de Artigos Perigosos carregados
por Passageiros e Tripulantes (veja Tabela 2.3.A);
Baterias e Células de Metal de Lítio contidas em equipamentos médicos transportados por razões
humanitárias;
JJ 08 Baterias de Metal de Lítio classificadas como UN3091 – Seção II e que estejam instaladas em
dispositivos de controle de temperatura, como TCP;
Baterias de Metal de Lítio classificadas como UN3091, apresentadas como COMAT de qualquer
companhia aérea do grupo LATAM.
Nota: A quantidade de embalados com a marca de bateria de lítio em conformidade com a Seção II das
instruções de embalagem 965-966-967, 968-969-970, deve ser adicionada no campo “Natureza e Quantidade
de Produtos” do CT-e/AWB.
Dispositivos Unitários de Carregamento e containeres de carga contendo Artigos Perigosos descritos em 9.1.4
das letras (a) à (d) ou Baterias de Lítio preparadas conforme a Seção II das Instruções de embalagem de 965
à 970, somente serão aceitos através de arrajos avançados e contrato, de acordo com o atual “Programa de
Creditação de Agentes de Cargas” implementado pelo Departamento de Artigos Perigosos da TAM (veja JJ-
JJ 09 01).
Expedidores/Agentes de Cargas devem entregar a documentação certificando que o envio:
Foi preparado em instalações seguras a protegidas contra interferências ilegais durante a
preparação, armazenamento e transporte, e
As embalagens cumprem com todos os requerimentos da Regulamentação de Artigos Perigosos.
Os produtos UN3356, UN1072, UN3156, UN3157, UN2451 e UN1070 transportados para, desde ou sobre os
JJ 10 Estados Unidos, devem ser colocados em embalagens externas que suportem a testes adicionais do DOT 31FP
indicados de acordo com o 49 CFR 173.168.
As substâncias líquidas perigosas, embaladas em tambor ou jerrican (bombona) plástico e apresentados em
Skids (paletes), devem ter as seguintes barreiras de proteção:
Sobrembalagem com uma caixa de madeira forte ou gaiola;
JJ 11
Sobrembalagem com um papelão rígido;
Se apresentado em uma plataforma de madeira, deve haver uma camada de papelão para proteger
os tambores/bombonas do skid.
Atenção:
Para conhecer os demais procedimentos do Grupo LATAM para a aceitação, armazenagem,
carregamento e transporte de artigos perigosos, favor consultar o MAP.
6. Seção 3 – Classificação
São divisões, conforme o grau de perigo apresentado. Os Artigos Perigosos podem ser
classificados em um ou mesmo nos três grupos de embalagem, de acordo com a quantidade transportada
e o tipo de embalagem utilizada:
Packing Group I – Alto Risco
Packing Group II – Médio Risco
Packing Group III – Baixo Risco
Desenvolvidos exclusivamente para uso nas Classes 3, 4 e 8 e nas Divisões 5.1 e 6.1.
Para cada uma das 9 classes e divisões de perigo, há parâmetros para a classificação de uma
determinada substância como perigosa, para a determinação de uma classe de perigo e um grupo de
embalagem.
Especialmente as Tabelas 3.3.A, 3.6.A e 3.8.A trazem os critérios para classificação de Grupo
de Embalagem para os Líquidos Inflamáveis, para as Substâncias Tóxicas e para os Corrosivos,
respectivamente.
ETIQUETA DE
CLASSES DE PERIGO E DIVISÕES PERIGO
CLASSE 1 – EXPLOSIVOS
Divisões:
1.1 – Risco de explosão em massa.
1.2 – Risco de projeção, sem risco de explosão em massa.
1.3 – Risco de fogo e projeção, sem risco de explosão em massa.
1.4 – Nenhum risco considerável.
1.5 – Substâncias muito sensíveis.
1.6 – Substâncias extremamente sensíveis.
Grupos compatibilidade: A; B; C; D; E; F; G; H; J; K; L; N; S.
RISCOS: explosão, incêndio, projeção de fragmentos, deslocamento de ar, etc.
RXB
EXEMPLOS: pólvora, explosivos em geral, munições de qualquer calibre ou
RXC
finalidade, fogos de artifício, etc. (Ver a Tabela 3.1.A) RXD
RXE
NOTA 1: Apenas explosivos da Divisão 1.4S podem ser transportados em avião de
RXG
passageiro e os das Divisões 1.3 C e G e 1.4 B, C, D, E, G e S são permitidos em RXS
avião cargueiro.
RFG
2.1
asfixia, etc.
EXEMPLOS: Freon, CO2, Nitrogênio líquido, O2, etc.
RNG
2.2
2.3 Gases Tóxicos
RISCOS: rompimento do corpo e válvula do cilindro, envenenamento, asfixia,
etc.
RISCOS: Contaminação por vírus, bactérias, infecção, fungos, príons com danos
à saúde humana e/ou animal e morte. RIS
6.2
EXEMPLOS (infecciosos): vírus, fungos, animais de laboratório contaminados,
exames laboratoriais (fluídos ou secreções humanas ou animais), sangue
contaminado, etc. (Ver Tabela 3.6.D) RDS
São dividas em: Categoria A (RIS) e Categoria B (RDS) 6.2
CLASSE 8 – CORROSIVOS
Riscos: Danos à saúde humana e animal. Reage ao tecido humano e animal (pele
e mucosa) e provoca danos aos metais.
EXEMPLOS: ácidos em geral, inclusive os líquidos para baterias automotivas e o
RCM
mercúrio (prata ou vermelho).
7. Seção 4 – Identificação
DGR 4.2 – Lista em Ordem Alfabética
A Subseção 4.2 do DGR apresenta a lista em ordem alfabética (no idioma do manual) de todos
os Artigos Perigosos comumente apresentados para o transporte. Nela é possível encontrar todas as
Código de Quantidade
Classe ou Divisão Isenta (Excepted Quantidade Máxima p/
Número UN ou (Risco Secundário) Quantity code) Embalagem Aeronave de
ID Coluna A Coluna C Coluna F Passageiros Coluna J
Código de
Resposta de
Emergência
Coluna N
Provisões
Especiais
Coluna M
Instrução de Embalagem
Instrução de Embalagem Quantidade Máxima p/
(packing instruction)
Grupo de Embalagem (packing Instruction) Embalagem Somente
Somente Aeronave Cargueira
(packing group) Aeronave de Passageiros Aeronave Cargueira
Coluna K
Coluna E Coluna I Coluna L
8. Seção 5 – Embalagens
O embalamento é fator preponderante no manuseio e no transporte seguro do Artigo Perigoso.
Por isso, o expedidor deve:
Cumprir todas as exigências da Instrução de Embalagem (Packing Instruction) indicada para o
Artigo Perigoso na Lista dos Artigos Perigosos (Colunas G, I e K da Lista de Artigos Perigosos).
Restringir a quantidade por embalagem, de acordo com os limites especificados nas Colunas H,
J e L da Lista dos Artigos Perigosos.
Acondicionar e fechar a embalagem conforme o especificado na instrução de Embalagem.
Assegurar-se de que todas as marcações, etiquetas e informações necessárias estejam presentes
na(s) face(s) externa(s) da embalagem, de acordo com as especificações do DGR e dos
documentos.
Tipos de Embalagem
Outras Embalagens
Certas Instruções de Embalagem permitem o uso de outras embalagens, porém elas devem
atender os Requerimentos Gerais de Embalagens.
Nota: Alguns artigos perigosos podem ser embarcados sem uso de embalagem, por exemplo:
veículos, UN 3166, embarcados sob a Instrução de Embalagem 950.
Instruções de Embalagem
Exemplo: Y 840
Conforme descreve o parágrafo 5.0.1.5, sobre-embalagem é um recurso que pode ser utilizado
pelo expedidor para abrigar uma ou mais embalagem de ARTIGOS PERIGOSOS já devidamente preparada.
Se não for possível visualizar todas as marcas e etiquetas de cada embalagem, as informações
devem ser reproduzidas na face externa da sobre-embalagem, que deve apresentar a marca adicional
OVERPACK.
Exemplo de Overpack:
Conforme o parágrafo 7.1.5, uma embalagem de artigo perigoso deve conter as seguintes
informações marcadas na face externa da embalagem, de maneira legível e indelével (permanente):
Nome Apropriado para Embarque (Proper Shipping Name) e Número UN ou ID (7.1.5.1.a);
Nome e endereço do Expedidor e do Destinatário(7.1.5.1.b);
Quantidade Líquida embalada ou Peso Bruto, quando indicado nas colunas H, J e L – a letra (G)
para Gross weight(7.1.5.1.c);
Quantidade líquida de gelo seco (7.1.5.1.d);
Nome e telefone do responsável pelo Infeccioso (Divisão 6.2) (7.1.5.1.e);
Marcações para Gases Liquefeitos Refrigerados, utilizando a Instrução 202 (7.1.5.1.f);
“Biological Substance Category B” para a UN 3373 (7.1.5.1.g);
“Equipamento de Proteção à Respiração da Tripulação” para a Disposição A144 (7.1.5.1.h);
Marca de substância nociva ao meio ambiente, conforme figura 7.1.B (7.1.6.3).
Terreste e
Marítimo
Aplicável quando o produto for DGR 7.1.4.2 Embalagens nessas Marca requerida pelas:
preparado de acordo com a Seção condições devem ser identificadas IE 965 e 968 – Seção IB
DGR 2.6 – Fig. 2.6.B com a marca, conforme a figura IE 965 a 970 – Seção II
7.1.A (Quantidade Limitada), na (identificar o tipo de bateria:
face externa da embalagem, de Bateria de íon Lítio ou Bateria de
maneira legível e indelével. Metal Lítio).
Para outras marcas, verificar DGR ELI/ELM – PAX/CAO
7.1.5.6 e Fig. 7.1.D EBI/EBM - CAO
DGR 7.1.5.3
Marca requerida conforme Instrução de Marca requerida conforme Instrução de
Marca aplicável para os produtos Embalagem 650 Embalagem 959
UN 3077 e UN 3082
Etiquetas do risco secundário devem ser fixadas próximo à etiqueta de risco primário.
As Etiquetas de Manuseio apresentadas abaixo devem ser fixadas adjacentes às etiquetas de
risco.
Conforme aplicável, apenas 01 (uma) etiqueta de manuseio é requerida por embalagem, com
exceção da etiqueta de orientação “Este Lado Para Cima” que deve ser afixada 2 (duas), sendo 01 (uma)
em cada face oposta da embalagem.
Para embalagens combinadas e sobre- Aplicável quando o produto for Aplicável em Para embalagens
combinadas e sobre-
embalagens contendo material preparado de acordo com as embalagens e sobre-
embalagens contendo
magnetizado UN2807. colunas K e L da Seção 4.2 embalagens com líquidos.
gases da Div. 2.2 que
contenham líquidos
criogênicos.
NOTA: Ler 8.1 para os detalhes do formulário e sua regra geral de preenchimento.
Se a expedição contém artigos perigosos e não perigosos, deve ser declarada a quantidade de
volumes de artigos perigosos.
No Campo “Nature and Quantity of Goods” (Natureza e Quantidade de Produtos), deve ser
preenchido o nome do artigo transportado.
Conforme o RBAC 175, item 175.57, a ANAC exige que seja apresentado um documento que
comprove a originalidade da embalagem, sendo esse o Certificado de Conformidade.
O documento de aprovação da ANAC, para as embalagens nacionais, ou o documento de
embalagem aprovada por outra autoridade de aviação civil ou órgão competente para tal aprovação,
para as embalagens importadas, deve acompanhar o Conhecimento Aéreo durante o transporte aéreo
nacional e internacional.
De acordo com a IS 175-004, o operador de transporte aéreo deve emitir o CT-e com base nas informações
apresentadas pelo embarcador presentes em todos os documentos que acompanham a carga,
principalmente as notas fiscais e nos documentos relacionados às cargas especiais.
A ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ) é o documento requerido pela NR-26
do MTE que fornece informações sobre vários aspectos de produtos químicos (substâncias ou misturas)
quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente.
A FISPQ fornece, para esses aspectos, informações básicas sobre os produtos químicos, recomendações
sobre medidas de proteção e ações em situação de emergência. Em alguns países, essa ficha é chamada
safety data sheet (SDS). Ao longo desta parte da ABNT NBR 14725, o termo FISPQ será utilizado. A FISPQ
também é conhecida como Ficha de Dados de Segurança (FDS).
DGR 9.1.3 - Para a verificação completa de um artigo perigoso, o profissional habilitado com o
curso CAT-6 dentro da validade deve utilizar a ferramenta conhecida como Check-List ou lista de
verificação. Ela tem a finalidade de, em ordem lógica, questionar se todos os requisitos de
documentação, embalagem e outros aspectos foram cumpridos.
No DGR IATA, encontramos os seguintes check lists:
Não Radioativos;
Radioativos;
Gelo Seco.
Além dos Check-Lists listados acima, a LATAM desenvolveu e aplica outros para:
Aceitação de UN3373;
Artigos Perigosos Isentos; e
Aceitação de Baterias de Lítio.
Além dos cuidados a serem observados com a documentação, embalagem e outros detalhes
sobre o transporte de Artigos Perigosos, o transportador deve estar apto a manusear e armazenar
corretamente esses artigos, durante as operações de carregamento e descarregamento de aeronaves e
também durante sua permanência no Terminal de Cargas.
Alguns produtos ou substâncias reagem perigosamente entre si e por tal motivo precisam de
segregação durante todas as fases do transporte. O parágrafo 9.3 e a tabela 9.3.A demonstram quais são
os produtos que necessitam ou não de segregação.
NOTA IMPORTANTE: Por razões operacionais, o Setor Normas & Procedimentos Cargas, estabeleceu
novos critérios de segregação de carga para parametrização do Sistema Amadeus DCS-FM. Para fins de
carregamento, favor consultar a Tabela de Segregação apresentada no item 14.2 desta Apostila.
DGR 9.3.8 – Identificação de Dispositivos Unitários de Carga – ULD com Artigos Perigosos
Todo ULD que tenha artigos perigosos que requeiram etiqueta de identificação, deve indicar
externamente de que há tais artigos dentro desse dispositivo, conforme o modelo mostrado abaixo:
Assim como determina o item 2.3.4.6, as bagagens despachadas pela tripulação e passageiros
que contenham gelo seco devem conter a etiqueta de bagagem conforme exemplo abaixo:
9.3.10.3 Identifica bagagem despachada de passageiros e tripulantes que contenha gelo seco.
NOTA IMPORTANTE:
Para o transporte de gelo seco como carga, o Grupo LATAM estebelece limitações de carregamento,
levando em consideração o tipo de operação e avião aplicado, conforme Tabelas abaixo e existentes no
MAP (MAP 6.18.10 – Limitações para o transporte de Gelo Seco):
# Operação PAX:
# Operação CAO:
Os Materiais Radioativos podem ser carregados normalmente com outros tipos de carga. No
entanto, estabelece a necessidade de separação mínima de 0,5 m entre materiais radioativos e animais
vivos em trajetos com até 24H de voo e separação de 1,0 m em trajetos superiores a 24H.
Os volumes que contêm Artigos Perigosos devem ser inspecionados para que se identifiquem
possíveis danos e vazamentos no ato da aceitação e em todos os momentos em que um funcionário tenha
acesso à embalagem.
A companhia aérea que aceita um Artigo Perigoso para transporte deve prover ao comandante
do voo, antes da decolagem do avião, informações sobre o artigo perigoso a ser embarcado como
bagagem ou carga, conforme aplicável. Esses dados são transmitidos através da Notificação ao
Comandante.
NOTOC – Notificação ao Comandante tem a finalidade de levar ao conhecimento do Piloto em
comando quais são os ARTIGOS PERIGOSOS que fazem parte do embarque. Nesse formulário, as cargas
são identificadas, apresentando a quantidade de embalagens, a quantidade do produto, além de outras
informações de extrema importância quando o assunto é SEGURANÇA, conforme descreve o parágrafo
9.5 do DGR.
NOTA IMPORTANTE:
1. Para o correto preenchimento da NOTOC, cumprir com o disposto no item 6.19 do MAP - LATAM.
Exemplo de NOTOC com artigos perigosos permitidos como bagagem (TAB. 2.3.A)
Considerando essas definições, qualquer evento com Artigos Perigosos durante as etapas de
aceitação, armazenamento, manuseio, movimentação, carregamento ou descarregamento da aeronave
deve ser registrado e reportado ao DSO de Cargas, pela forma mais célere possível e através de
formulários próprios da TAM (Reporte de Segurança Operacional/ASR-Aviation Safety Report/AQD) e da
ANAC através da NOAP - Notificação de Ocorrências – Discrepâncias, Incidentes e Acidentes com Artigos
Perigosos (Passageiro, Carga Aérea, COMAT ou Mala Postal).
A notificação sobre Acidente e/ou Incidente deve ser realizada no prazo máximo de 24 horas
após a ocorrência do evento.
https://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/empresas/artigo-perigoso/formularios-preenchiveis
https://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/empresas/artigo-perigoso/formularios-preenchiveis
Uma cópia de cada documento relacionado ao envio de Artigos Perigosos deve ser mantida em
arquivo por um período mínimo de 3 meses (DGR/IATA):
Shipper’s Declaration;
Check-List;
Certificado de Conformidade da embalagem homologada;
Documento de aprovação da embalagem;
NOTOC;
Definição:
Os materiais radioativos são fortemente conhecidos por sua característica de desprender grande
quantidade de energia.
A forma mais comum de se perceber a presença da radiação no dia a dia é pelo calor dos raios
solares – UVA e UVB, pela iluminação de lâmpadas elétricas e pela radiação ionizante.
Diferentes de outros artigos perigosos, os materiais radioativos necessitam de um transporte
rápido para que não tenham a sua energia diminuída a ponto de ficarem sem aplicabilidade, como, por
exemplo, em tratamentos médicos.
Os materiais radioativos em Forma Especial são materiais sólidos e não dispersíveis como
cápsulas seladas contendo material radioativo, cumprindo os seguintes requerimentos:
se o material é uma cápsula selada, ela deve ser construída de forma a ser aberta somente se
destruída;
o formato do material radioativo em Forma Especial deve ter pelo menos 5 mm;
o transporte de material em Forma Especial deve possuir aprovação unilateral;
o material em Forma Especial deve resistir a impactos, pressurização e testes de aprovação e
não deve se fundir ou dispersar no teste de calor;
a atividade da água, após o teste de lixiviação, não deve exceder a 2kBq.
Curiosidade:
A embalagem de teste deve suportar uma queda de nove metros e uma temperatura de 800°C
por um período de 10 minutos.
LSA III
- O material LSA III é um sólido.
Materiais de superfícies contaminadas são objetos sólidos não radioativos, mas que tiveram suas
superfícies contaminadas por algum material. Esses materiais são divididos em duas categorias.
Conforme definição do CNEN, os materiais físseis são aqueles que sofrem fissão, quebra, através
de nêutrons térmicos. Ex: urânio e plutônio.
A fissão ocorre em cadeia no reator nuclear, gerando o conhecido combustível nuclear.
Materiais radioativos de baixa dispersão são tanto os materiais radioativos sólidos como os
materiais radioativos em uma cápsula selada.
Os formatos dos materiais radioativos de baixa dispersão requerem aprovação multilateral.
Os materiais radioativos de Outras Formas são os materiais que não se enquadram na definição
de Forma Especial.
O material radioativo deve ser assinalado com um dos nomes e números de Nações Unidas
especificados na Tabela 10.4.A, segundo o nível de atividade dos radionucleidos contidos no volume, as
propriedades físseis e não físseis desses rodionuclídeos, o tipo de embalagem usado para transporte e as
disposições especiais que regem a operação desse transporte.
Os volumes do tipo A não devem conter uma atividade superior a A1 ou A2, conforme a Tabela
10.3.A. Os volumes do Tipo A devem cumprir com as exigências das seções 10.6.1 e 10.6.2 do DGR IATA.
Utilizada quando a atividade do material ultrapassa os limites permitidos para o Tipo A. Está
dividida em:
Tipo B(U) – requer autorização do país de origem (unilateral)
Tipo B(M) – requer autorização do país de origem, conexão e destino (multilateral) e só pode
ser transportada em aeronaves cargueiras.
A embalagem físsil pode conter somente material físsil e deve ser apropriada ao material para
o qual foi desenhada/construída.
Certificação Unilateral é requerida para essa embalagem.
APÓS O POUSO
A Anestésico N Nocivo
C Corrosivo P Tóxico
https://sites.google.com/latamcargo.com/cargo-br/manuais-operacionais/outros-manuais?authuser=1
15.1 Lista de IMP CODES – Ref. Apêndice B – B.2.2.4 – DGR Ed. 62ª/2021 - IATA
CÓDIGO IMP (Interline Message Procedure)
NOTA 1: Os quadros em branco indicam que as substancias são compatíveis e por tanto não requerem
segregação entre elas.
NOTA 2: Os quadros com o símbolo “< >” (vazios ou com um número) indicam que as substancias requerem
algum tipo de segregação considerando as legendas a seguir:
LEGENDAS:
< > Não devem carregar próximos um ao outro, de maneira que em caso de vazamentos possam reagir
entre si.
<1> Separar de maneira que o AVI ou o HEG não seja afetado em caso de que se ative a válvula de
segurança do liquido criogênico (RCL).
<2> AVI ou HEG devem carregar afastados de Gelo seco ou a um nível superior.
<3> A distância mínima de separação ao carregar RRY / categoria II ou III com AVI = 0,5 metros ou mais
para trajetos de até 24 horas e 1,0 metro para trajetos com mais de 24 horas , para os FIL ver tabela
10.9.3.2.2 do DGR / IATA.
<4> Não devem ser carregados próximos, a menos que a comida esteja em embalagens seladas.
<5> Os explosivos 1.4B devem ter uma separação de 2 metros de todos os outros explosivos, com exceção
dos 1.4S.
<6> Os animais que são inimigos naturais, por exemplo, cães e gatos, se podem carregar no mesmo porão
sempre que não estejam na vista um do outro.
<7> Podem ser carregados em ULD’s ou posições diferentes, tão distantes quanto seja possível dentro
de um mesmo compartimento.
<8> Os TCP de 2°C a 8°C devem ser carregados em diferentes compartimentos do avião.
<9> Devem armazenar em ULD’s separadas.
NOTA: No caso de existir alguma consulta adicional ao aqui disposto, deverá ser dirigida ao Departamento
Normas & Procedimentos Carga, por meio do endereço:
normas.procedimentoscargasbr@tamcargo.com.br