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TECNOLOGIA AGRÍCOLA

P. LINARES
Universidade Politécnica de Madrid

2023), a revista Agrotéc-

nica dedicou um artigo para
Recentemente (junho analisando
veículos híbridos,
conceitos e características básicas.
Posteriormente, também foram
discutidas as transmissões híbridas
que estão chegando ao mercado
(setembro e outubro de 2023), que
passam a ser chamadas de eCVT
(CVT elétrica) ou HeCVT (CVT elétrico
híbrido).

São muitos os sectores onde o

termo híbrido está a ser introduzido
e é preciso dizer que tem 'gancho'
porque transmite uma mensagem
que as pessoas associam a algo
sustentável e com menos poluição.
Para dar um exemplo de sua
aplicação, assim, daqui a pouco e
sem querer mergulhar muito, mas
apenas fazer uma busca imediata,
vi 'jaquetas híbridas' na seção de híbrido, porque não há motor algo elétrico. Lembremos que uma
merchandising das páginas de elétrico. É o que é e não é a transmissão é um dispositivo para realizar
Case, Claas, Fendt , Krone, John primeira vez que acontece. alterações na relação de transmissão, ou
Deere, Lemken, Kubota, Massey- Ninguém entra numa loja para pedir seja, é um VARIADOR DE RELAÇÃO DE
Ferguson e Valtra (figura 1), ‘folha de alumínio’, ou ‘pão fatiado’, TRANSMISSÃO, que pode ser discreto (uma

exatamente como acontece se você muito menos ‘ácido acetilsalicílico’. série de valores da relação de transmissão)

der uma olhada
Decatlo. E eu já disse que não queria
pesquisar mais, mas apenas mostrar
que o termo tem apelo comercial.
Pedimos papel Albal, pão Bimbo ou ou contínuo (in-
uma aspirina. Bom, um híbrido é
elétrico+térmico e os coitados são
-
hidrostáticos…
Surgiram missões híbridas no
mundo dos CVTs, em que o variador

VEÍCULOS E hidráulico é substituído por um

E quando falamos sobre o termo,
digamos que nos veículos ele está
indissociavelmente associado a elétrico,
limpo, verde e fresco. É uma simbiose total
e se tivéssemos Sansão ou os anjos de San
Isidro cooperando com uma máquina térmica
para movimentar as rodas de um veículo,
não seria
elétrico, o que é tremendamente
TRANSMISSÕES HÍBRIDAS
injusto com as transmissões
Como já foi dito, veículos hidromecânicas CVT, HM, que não
híbridos são aqueles que possuem podem ser mais claras na declaração
motor térmico e elétrico, mas depois de sua condição híbrida (hidráulica
surgiram as transmissões híbridas. e mecânica), mas eles nunca foram
E outra chamados assim e temo que
Talvez o burro vá para o trigo, permanecerão os mesmos.
porque, repetindo o jogo,
verifica-se que são os híbridos queEu
carregam
tinha uma fraca esperança

JANEIRO 2024 | agrotécnica 79

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TECNOLOGIA AGRÍCOLA
Figura 1: Jaquetas ‘híbridas’ nas páginas das empresas de máquinas agrícolas.
ilusão) de que, desde que a
eletromecânica , EM (você sabe, os
pomposamente chamados de
híbridos) agora aparecem, algum
órgão de padronização inteligente
teria um ataque de bom senso e
diria que as transmissões híbridas
são as HM e EM, mas é um desejo
que penso vai morrer no meu
coração, porque a arrogância com
que o termo 'híbrido' tomou conta da
eletricidade (e só da eletricidade) me
faz ter muito pouca confiança na
realização do meu sonho. No início
do artigo já foi notado que as
transmissões híbridas são nomeadas
com um 'e' na frente, com a única
diferença se o colocamos em
maiúscula ou minúscula.
80 agrotécnicas | JANEIRO DE 2024
TRANSMISSÃO DE MOTOCICLETA
HÍBRIDO
Existem veículos híbridos que
possuem motor térmico e elétrico e
transmissões híbridas em veículos
que não são híbridos.
Não chamamos os veículos híbridos
de 'Motores Híbridos' porque os dois
motores que possuem não o são,
mas sim é o
para impulsionar o veículo que
produz hibridização.
A presença do motor elétrico
para auxiliar na propulsão do veículo
é uma tentação de utilizá-lo também
como parte da transmissão pela
facilidade e rapidez com que pode
variar a relação de transmissão. Isso
não vai me ajudar a cobrir
el rango de velocidades que precisa
el vehículo y necesitaré, por tanto,
colocar una transmi-sión,
generalmente mecánica, adicional,
algo que ya sucedía con las
transmisiones CVT hidro-mecánicas,
pero con las posi-bilidades que
brindan las cen-tralitas electrónicas
de controle
dos elementos do veículo e uma
utilização criteriosa dos órgãos de
manobra (embraiagens, travões...),
um aspecto muito atractivo
Chegámos ao mundo 'Multi-mode'
em que por vezes o veículo se
comportará de uma forma (por
exemplo, só térmico ou só eléctrico)
e outras vezes, de outra, híbrida),
para além de brincar com a
transmissão e a sua ligação com os
motores. E como chamamos isso?
Atrevo-me a usar o termo 'moto-
transmissão', apesar do que já foi
dito que não se usa 'motor híbrido',
mas penso que se entende que,
amigavelmente e com uma certa
generosidade, combinamos sob o
termo motor o veículo unidades de
propulsão e, além disso, as
alternativas que podem ser propostas
(ou, pelo menos, as que me ocorrem,
por enquanto), como veículo-
transmissão-transmissão;
transmissão por hélice, e mesmo
aqueles de origem anglo-saxônica,
como CVP-CVT (transmissão
continuamente variável de potência)
são dissuasivos e menos amigáveis.
O tempo nos dirá qual termo acabará
sendo imposto.
Encerro este comentário com o
exemplo do veículo da
a matéria de junho da Agrotécnica,
mas não custa insistir no conceito
que ela mostra.
As duas imagens são iguais, mas
podem ser consideradas de duas
maneiras diferentes.
EXEMPLOS DE CONCRETO
As referências conceituais e
terminológicas têm mais
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importância do que parece porque

tendemos a considerá-los uma perda
de tempo e preferimos - com demasiada
frequência - propor

Quando já nos adaptamos, se

quisermos mudar é muito difícil fazê-lo.

Feito isso, mostraremos alguns exemplos

de veículos e transmissões híbridas e até

soluções multimodo. É preciso dizer que obter

informações dessas equipes é como encontrar

o Santo Graal. O que é apresentado é o que foi

encontrado até agora.

TRANSMISSÃO IC2OC
Figura 2.- O mesmo veículo com duas formas de considerá-lo.
Bem, começamos bem!
Estávamos testando os termos e então,
para abrir o apetite, ele lançou uma
transmissão com um nome que lembra
R2-D2, o robô de Star Wars. Relaxe,
não entre em pânico. O nome tem sua
explicação.

Digamos, em primeiro lugar, que

se trata de uma transmissão multimodo.
Que funciona, à vontade, como
Somador Planetário ou como Divisor
Planetário.
Não falei nada sobre ser híbrido porque
não tem variador elétrico, é
hidromecânico, mas, mesmo que seja
'politicamente incorreto', direi isso
para mim

leia o diagrama de transmissão. A

imagem à esquerda apresenta um
sistema planetário Adder, que é quando
o
- Figura 3.- Transmissão IC2OC.

A conexão (número 2 na imagem) é um

acoplamento de dois eixos (às vezes
chamado de Acoplamento de Entrada)
e o planetário está no nó da engrenagem.
apresenta um sistema planetário
Divisor, que é quando o sistema
planetário está em nó
na unidade CVT (2) e o nó de saída é
o nó de dois eixos ou acoplamento (4),
por isso também é chamado de 'Saída
-
cha é a transmissão IC2OC que brinca
com o 2 (dois, que
soa como 'a') para dizer que é uma
transmissão multimodo que pode ir
do sistema IC para o (para) sistema OC.
Como você conseguiu isso? Bem, pelo
simples procedimento de colocar as
embreagens A, B, C e D. Se A e B
atuam, funciona no modo Su.

JANEIRO 2024 | agrotécnica 81

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TECNOLOGIA AGRÍCOLA
Figura 4.- Transmissão John Deere EVT.
motor e se C e D funcionarem, no modo
Divisor.
Por que usar esta transmissão como
exemplo, se estamos falando de
veículos e transmissões híbridas?
Havíamos concordado que
Híbrido=Elétrico e aqui não há motor
elétrico para impulsionar o veículo, o
que é feito com um orgulhoso motor
de combustão interna (ICE) e a
transmissão CVT é hidro-
ra) o variador hidráulico. Bom, porque serve
para mostrar que se não nos submetermos
à fórmula híbrido=elétrico, ela também
poderia ser considerada uma transmissão
híbrida, entendida como aquela que funciona
em dois modos, Divisor e Somador e já disse
isso, para mim , É até que alguma REGRA
ou ORGANISMO me obrigue a cumprir a
fórmula.
A transmissão foi desenvolvida
entre a Universidade de Pádua e o
Centro de Pesquisa de Pádua e foi
instalada no manipulador de contêineres
Calmar Cargotec DRG Gloria 450 visto
no
82 agrotécnica | JANEIRO DE 2024
JOHN DEERE EVT
É uma transmissão multimodo, com
dois modos de operação. No modo 1, a
transmissão opera com variador elétrico. No
modo 2 (marchas 2,3,4 e 5) é transmissão
eletromecânica (Figura 4).
O veículo que equipa esta transmissão
é híbrido? O motor térmico sempre
funciona.
A John Deere designa o modo 1 como
“elétrico” e pode ser considerado um
híbrido em série.
O Modo 2 é um veículo com motor
térmico e transmissão eletromecânica.
Deixo para análise de cada um.
CVT HÍBRIDO STEYR
Em novembro de 2023, a feira
alemã de máquinas agrícolas,
Agritechnica, atribuiu a medalha de
prata no concurso de inovação ao
Steyr Hybrid CVT (Figura 5).
Existe o termo ‘Híbrido’, mas a avaliação
da premiação não esclarece se é o
veículo ou a transmissão, pois também
existe a sigla CVT. Eu recomendo a
leitura
descrição detalhada do júri do prêmio
no site Steyr.
Para analisar esta inovação que
ganhou um importante prêmio, existe
um 'pe-
pouca informação para cravar os
dentes. A crítica fala
que os tratores que equiparão a
inovação sejam de médio ou grande
porte. O protótipo que o júri da
Agritechnica avaliou tem motor de 6
cilindros e 180 CV. E fala claramente
de uma plataforma CVT em que uma
transmissão CVT hidromecânica
convencional é combinada ao eixo
traseiro e o módulo CVT híbrido no
eixo dianteiro. Esse é o cerne da
inovação e, obviamente, é a transmissão
multimodo. A transmissão híbrida para
o eixo dianteiro já se chama E-CVT e é
combinada com o traseiro graças a
uma ‘embreagem 4x4 inteligente’.
É mencionado também que com o E-CVT o
trator pode fornecer mais 75kW, podendo
ser utilizados 260 CV. A energia elétrica pode
ser gerada pelo próprio trator e armazenada
em um dispositivo de armazenamento
(supercapacitor) para utilização quando
necessário. Com esta opção, devemos
pensar que se trata também de um veículo
híbrido, pois somará a potência mecânica
do motor térmico com a potência elétrica do
acumulador, quando necessário. E também
é multimodo, porque nem sempre funcionará
em híbrido, mas poderá funcionar em
térmico, elétrico e híbrido.
Pesquisando na Internet, na
página futurefarming.
com você encontrará a imagem do
-
seleção do júri. A imagem não é boa,
mas funciona. Apresenta a transmissão
E-CVT, ou seja, aquela do eixo dianteiro,
com
conjunto de caixa de motor térmico
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de embreagem 4WD e diferencial

dianteiro e aquele que vai do motor
térmico a um variador elétrico e
depois se junta ao que vem da
transmissão CVT hidromecânica.
Menciona também os 75 kW que
podem ser alcançados graças à
geração de energia elétrica e ao
dispositivo de acumulação.

Nesta base documental

mentalmente, adicionamos a busca de
patentes. EP 4 202 261 A1 EIXO DIANTEIRO
HÍBRIDO MELHORADO PARA UM
VEÍCULO AGRÍCOLA.
Figura 5.- Steyr Híbrido CVT.

28/06/2023 Requerente: CNH in-

industrial Italia descreve a
transmissão híbrida do eixo dianteiro.
Não há garantia de que seja
exatamente igual ao protótipo já
construído, mas são muito, muito
parecidos, então, sob minha
responsabilidade pessoal, irei
interpretá-lo. Se no futuro houver
mais informação e esta não
corresponder ao que estou anexando
agora, apressar-me-ei a corrigi-la.

À direita, o diagrama da transmissão híbrida

para o eixo dianteiro padrão. Os números
que aparecem são os utilizados na norma Figura 6.-Representação do modo de operação da transmissão Steyr Hybrid CVT E-CVT

para designar os elementos da transmissão.

À esquerda está o diagrama cinemático
proposto da transmissão. Existem dois
seletores S1 e S2 que na norma são ambos
designados como 34 e devemos diferenciar
o 34 na parte superior e o 34 na parte inferior,
por isso no diagrama foram diferenciados
como S1 e S2.
O ICE é o motor de combustão
interna e possui um eixo de saída
voltado para a caixa de câmbio (Gear
box) formado por um módulo CVT
hidromecânico e uma caixa de
câmbio de grupo (não desenhada)
para atingir o elemento 60 que a
norma chama de 'Dispositivo de anel
de engrenagem'. Nesse dispositivo,
o eixo 62 vai para o eixo dianteiro, o
eixo 27 (chamado eixo de conexão)
vem da transmissão
dianteiro elétrico e 61 se conecta ao
eixo traseiro. O eixo 23 sai do motor
e se encontra com um seletor S1 e
se estende em direção à tomada de
força dianteira. Quando o seletor S1
não atua, o eixo dianteiro apenas
recebe potência como qualquer
outro trator, através do motor-caixa-
redutor 60. Se S1 atua, o motor
fornece potência, através do eixo 43,
à transmissão elétrica formada por
dois motores -geradores M' e M",
que transformam energia mecânica
em energia elétrica e podem ser
armazenados no dispositivo de
armazenamento e transmitidos,
através do eixo 52, para uma pequena
caixa de engrenagens com duas
opções.
Esta pequena caixa é controlada com
o seletor S2 e sua saída é
o eixo de conexão 27 que chega ao
'dispositivo de engrenagem' 60. Com
base nesta estrutura, as
possibilidades de operação são
aqueles que aparecem na tabela 1.
Se os seletores não funcionarem
S1 e S2 e caixa de velocidades
O motor é parado e nenhuma energia
elétrica é gerada. Se S1 agir,
2), o trator está parado, mas o motor
fornece energia mecânica ao motor-
gerador M', que a transforma em
energia elétrica para armazená-la no
dispositivo de armazenamento.
As próximas duas possibilidades
dos dois primeiros em que uma
marcha é selecionada na caixa de
câmbio, assim

JANEIRO 2024 | agrotécnica 83

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TECNOLOGIA AGRÍCOLA

Tabela 1.- Modos de operação da transmissão propostos

Dispositivos de Relação Tração
Geração de Energia Elétrica
manobra S1 S2 Caixa de velocidades ICE-RW Mecânica Traseira (RW) Frente (FW)
NÃO AGE NÃO ACT N ACT NÃO ACT NÃO NÃO
--- Parou Parou

ACT NÃO ACT NÃO ACT N SIM: Armazenamento --- Parou Parou

NÃO ACT ACT NÃO ACT ACT isso

Isso… NÃO Fixo Mecha Mecha

ACT ESQUERDA ACT ACT Item… SIM: Armazenamento Fixo Mecha Mecha

DIREITA ACT ACT ESQUERDA N SIM: Armazenamento e emparelhamento com VAR 1 1

FW VAR Elétrico Elétrico

ACT ACT DIREITA GELO: N SIM: Armazenamento e emparelhamento com VAR-2

FW VAR-2 Elétrico Elétrico

Motor de combustão interna; Item… SIM: Armazenamento e emparelhamento com VAR-1

FW VAR-1 Mecânica+Elétrica Mecânica+Elétrica

Item… SIM: Armazenamento e emparelhamento com VAR-2 it:

FW VAR-2 Mecânica+Elétrica Mecânica+Elétrica

Rel de Transmissão da Caixa de Engrenagens N: neutro

O trator se movimenta em condições de

dupla tração exclusivamente mecânica,

como um trator convencional e com relação

mecânica entre os eixos

As linhas 5 e 6 correspondem às
condições de trabalho nas quais os dois
seletores S1 e S2 operam com a caixa de
câmbio em ponto morto. A tração é
exclusivamente elétrica. Corresponderia à
imagem

'A potência do motor é aterrada usando

APENAS O CAMINHO ELÉTRICO através
das rodas dianteiras'.

A potência para as rodas dianteiras

e traseiras é fornecida por

84 agrotécnica | JANEIRO DE 2024

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na unidade elétrica. Existem duas 'velocidades' (VAR-1 e

VAR-2) dependendo da posição esquerda ou direita do
seletor S2.

riors, mas com a caixa de câmbio ativa. Neste caso, no

elemento 60 são combinadas as potências de ambos os
caminhos, mecânico e elétrico.
Deste esquema permanece a dúvida sobre a
organização do 'Dispositivo de engrenagem', 60 e o que a
crítica do prêmio chama de 'embreagem 4WD inteligente'.
Na imagem da norma (e no diagrama proposto
correspondente), não são visíveis embraiagens ou
elementos de manobra no dispositivo 60. Por outro lado,
não está claro como é conseguida uma tracção simples.
Na norma citada e em outras 3 anteriores que analisei, não
encontrei a ‘embreagem inteligente 4WD’, mas estará,
possivelmente associada ao ‘dispositivo de engrenagem
60’. Portanto, devemos esperar para ter mais documentação

de tração simples, mas com o que temos até agora

podemos ter uma ideia das possibilidades

Uma transmissão para o eixo dianteiro com duas esteiras,

uma mecânica e outra elétrica, com possibilidades
adicionais de gerenciamento. O fabricante anuncia melhorias no

terá a oportunidade de conhecer completamente o trator e

verificar seu desempenho.

CONCLUSÕES HÍBRIDAS

Para encerrar, é preciso dizer que não é que eles

estejam chegando, mas que os híbridos já chegaram... e
os multimodos. Acredito que a base de uma aula

hibridização um dos modos de operação.

Assim, os veículos monomodo podem ser térmicos,
hidrostáticos, a hidrogénio para conversão (célula de
combustível), elétricos e híbridos. Dentro de cada um
destes modos existem vários tipos, como, por exemplo,
térmico, gasolina, gasóleo, biocombustíveis, GPL, metano,
gás natural e hidrogénio para combustão.

No caso de transmissões monomodo, não é

a natureza da transmissão, caso em que teríamos

mecânica, hidrostática, elétrica e híbrida, mas dado que a
essência da transmissão é variar a relação de transmissão,
o critério poderia ser o número de relações que oferecem,
ou seja, escalonadas (a

valores, CVT) e, dentro de cada um, estabelecer tipos por

sua natureza, entre os quais estariam os híbridos.

Tanto em veículos como em transmissões,

várias maneiras.

JANEIRO 2024 | agrotécnica 85