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1

Agenda
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
a. Características gerais e contextualização
b. Motor CC – brushed
c. Motor de Indução
d. Motor de Relutância
e. Motor síncrono de ímãs permanentes (PMSM)

02
Agenda
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
a. Características gerais e contextualização
i. Torque e fcem
ii. Características torque x velocidade x rendimento
a) Máquina elétrica
b) Motor a combustão
iii. Máquinas usadas em VE - Tipos de máquinas elétricas
b. Motor CC – brushed
i. Princípio de operação e controle
ii. Projeto de controladores
iii. Exemplos
c. Motor de Indução
i. Princípio de operação e modelo
ii. Acionamento e Controle Vetorial (FOC)
iii. Projeto de controladores
iv. Exemplos
d. Motor de Relutância
i. Motor Síncrono de Relutância (SynRM)
a) Modelo
b) Acionamento e Controle
ii. Motor de Relutância Chaveado (SRM)
a) Princípios de operação
b) Modelo
c) Acionamento e Controle

03
Agenda
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
a. Características gerais e contextualização
i. Torque e fcem
ii. Características torque x velocidade x rendimento
a) Máquina elétrica
b) Motor a combustão
iii. Máquinas usadas em VE - Tipos de máquinas elétricas
b. Motor CC – brushed
i. Princípio de operação e controle
ii. Projeto de controladores
iii. Exemplos
c. Motor de Indução
i. Princípio de operação e modelo
ii. Acionamento e Controle Vetorial (FOC)
iii. Projeto de controladores
iv. Exemplos
d. Motor de Relutância
i. Motor Síncrono de Relutância (SynRM)
a) Modelo
b) Acionamento e Controle
ii. Motor de Relutância Chaveado (SRM)
a) Princípios de operação
b) Modelo
c) Acionamento e Controle

04
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
As máquinas elétricas têm papel relevante em veículos
elétricos e híbridos

▪ Fornecem potência as rodas do veículo

▪ Recuperam energia de frenagem regenerativa


▪ Determinam o desempenho dos veículos

05
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Características desejáveis de Máquinas elétricas para VE

▪ Capacidade de fornecer 4 a 5 vezes o torque nominal por períodos


curtos de tempo, para aceleração
▪ Capacidade de operar com velocidades de 4 a 5 vezes a nominal
▪ Devem ser projetados de acordo com perfis de usuários

▪ Devem alta densidade de potência e um bom mapa de rendimento

▪ Deseja-se ter alta controlabilidade, grande precisão de regime


permanente

▪ São instalados em ambientes agressivos, com grande variação térmica,


vibração

Fonte: Chan, C. C., and K. T. Chau. Modern Electric Vehicle Technology / C.C. Chan and K.T. Chau. Oxford [England] ;: Oxford
University Press, 2001. Print.

06
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Configurações
Motor Motor
Transmissão Transmissão
Elétrico Elétrico

▪ 1 ou 2 motores
Conversor Conversor
CC-CA CC-CA

Baterias

Motor único Dois motores


Custo menor maior
Tamanho concentrado distribuído
Peso concentrado distribuído
Eficiência menor maior
Diferencial mecânico elétrico

Fonte: Chan, C. C., and K. T. Chau. Modern Electric Vehicle Technology / C.C. Chan and K.T. Chau. Oxford [England] ;: Oxford
University Press, 2001. Print.

07
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Configurações

▪ Chevrolet Boll EV - 2022


▪ Tesla Model 3 - 2022

Fonte: https://www.tesla.com/
https://media.chevrolet.com/media/us/en/chevrolet/news.detail.html/content/Pages/news/us/en/2016/Jan/naias/chevy/0111-bolt-du.html

08
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Configurações

▪ Transmissão com relação fixa ou variável

Relação fixa Relação variável


Potência do motor maior menor
Potência do inversor maior menor
Custo menor maior
Peso menor maior
Eficiência maior menor
Durabilidade maior Menor

Fonte: Chan, C. C., and K. T. Chau. Modern Electric Vehicle Technology / C.C. Chan and K.T. Chau. Oxford [England] ;: Oxford University Press, 2001. Print.
Jelden, H., Lück, P., Kruse, G. et al. The Electric Powertrain Matrix from Volkswagen. MTZ Worldw 75, 4–9 (2014). https://doi.org/10.1007/s38313-014-0015-1
Sorniotti, A., Subramanyan, S., Turner, A., Cavallino, C. et al., "Selection of the Optimal Gearbox Layout for an Electric Vehicle," SAE Int. J. Engines 4(1):1267-
1280, 2011, https://doi.org/10.4271/2011-01-0946

09
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Configurações

▪ Transmissão com relação fixa ou variável

Fonte: Chan, C. C., and K. T. Chau. Modern Electric Vehicle Technology / C.C. Chan and K.T. Chau. Oxford [England] ;: Oxford University Press, 2001. Print.
Jelden, H., Lück, P., Kruse, G. et al. The Electric Powertrain Matrix from Volkswagen. MTZ Worldw 75, 4–9 (2014). https://doi.org/10.1007/s38313-014-0015-1

010
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Configurações ▪ Transmissão com relação fixa
Tesla Model 3

Fonte: https://www.tesla.com/ownersmanual/model3/en_kr/GUID-E414862C-CFA1-4A0B-9548-BE21C32CAA58.html

011
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Configurações
Porsche Taycan
▪ Transmissão com variável de 2 velocidades

Fonte: https://jalopnik.com/an-extremely-detailed-look-at-the-porsche-taycans-engin-1837802533

012
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H

Fonte: F. A. Machado, P. J. Kollmeyer, D. G. Barroso and A. Emadi, "Multi-Speed Gearboxes for Battery Electric Vehicles: Current Status and Future Trends," in IEEE
Open Journal of Vehicular Technology, vol. 2, pp. 419-435, 2021, doi: 10.1109/OJVT.2021.3124411

013
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Torque e fcem – Conceitos Básicos

▪ Os princípios básicos de máquinas elétricas são baseados na interação de campo magnético com corrente elétrica
e/ou velocidade.

eind vxB . F i xB

014
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Qual a principal vantagem de usar ME em um powertrain
Características torque x velocidade x rendimento

Fonte: Chan, C. C., and K. T. Chau. Modern Electric Vehicle Technology / C.C. Chan and K.T. Chau. Oxford [England] ;: Oxford University Press, 2001. Print.
Francis Roy, Claude Gazo, Florence Ossart, Claude Marchand, TRIZ Methodology Adapted to Hybrid Powertrains Performances Evaluation, Procedia
Engineering, Volume 131, 2015, Pages 861-870, ISSN 1877-7058

015
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Qual a principal vantagem de usar ME em um powertrain
Características torque x velocidade x rendimento

Volkswagen e-up

Fonte: Chan, C. C., and K. T. Chau. Modern Electric Vehicle Technology / C.C. Chan and K.T. Chau. Oxford [England] ;: Oxford University Press, 2001. Print.
Jelden, H., Lück, P., Kruse, G. et al. The Electric Powertrain Matrix from Volkswagen. MTZ Worldw 75, 4–9 (2014). https://doi.org/10.1007/s38313-014-0015-1

016
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Classificação de motores elétricos para VE/H

Fonte: Chan, C. C., and K. T. Chau. Modern Electric Vehicle Technology / C.C. Chan and K.T. Chau. Oxford [England] ;: Oxford University Press, 2001. Print.

017
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Classificação de motores elétricos para VE/H

2018: 93% dos motores que equipavam VE, PHVE,


Híbridos eram com ímãs permanentes

2021: 84% dos motores que equipavam VE, PHVE,


Híbridos eram com ímãs permanentes

Fonte: Chan, C. C., and K. T. Chau. Modern Electric Vehicle Technology / C.C. Chan and K.T. Chau. Oxford [England] ;: Oxford University Press, 2001. Print.
https://www.idtechex.com/en/research-article/the-ev-market-doubles-down-on-permanent-magnets-despite-material-costs/28314

018
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motores elétrico usados em VE

Fiat Panda Elettra – Motor CC Série

▪ Produzido na Itália na década de 1990, tinha um motor CC


serie de 14 kW.

▪ As primeiras versões utilizaram baterias de chumbo-ácido

▪ Em 1992 passou utilizar motor de 17,7 kW

▪ Descontinuado em 1992

Fonte: Chan, C. C., and K. T. Chau. Modern Electric Vehicle Technology / C.C. Chan and K.T. Chau. Oxford [England] ;: Oxford University Press, 2001. Print.

019
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motores usados em VE

GMC Conceptor Electric G-Van – Motor CC Exc.


Independente

Fonte: Chan, C. C., and K. T. Chau. Modern Electric Vehicle Technology / C.C. Chan and K.T. Chau. Oxford [England] ;: Oxford University Press, 2001. Print.

020
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motores usados em VE

Audi e-tron: Máquinas de indução

▪ 2 Motores de indução

Fonte: https://media.audiusa.com/en-us/models/e-tron

021
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motores usados em VE

BMW i3

▪ Motores de ímãs permanentes

022
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motores usados em VE

Renault Zoe

▪ Rotor com enrolamento CC

Fonte: https://insideevs.com/news/327111/renault-electric-motor-production-at-cleon-photos-amp-videos/

023
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motores usados em VE

Renovo Coupe

▪ Motor de Fluxo Axial

Fonte: https://insideevs.com/news/322819/renovo-motors-reveals-worlds-sexiest-all-electric-coupe/

024
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motores usados em VE

Evolução do Toyota Prius

▪ Velocidade rotórica: 6000RPM →


17000RPM
▪ Tensão: 274V→600V
▪ Densidade de potência

Fonte: https://www.energy.gov/sites/prod/files/2017/06/f34/edt087_burress_2017_o.pdf
https://info.ornl.gov/sites/publications/files/pub26762.pdf

025
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motores usados em VE

Motor de Relutância

▪ P&H L-2350,
▪ 4 Motores 425-kW SR

Fonte: T. Jahns, "Getting Rare-Earth Magnets Out of EV Traction Machines: A review of the many approaches being pursued to minimize or eliminate rare-
earth magnets from future EV drivetrains," in IEEE Electrification Magazine, vol. 5, no. 1, pp. 6-18, March 2017, doi: 10.1109/MELE.2016.2644280.

026
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Alguns Exemplos

Veículo Accord Prius Leaf 2021 BMW i3 Punch


2005 2010 2016 Powertrain
Tipo de Motor IPM IPM IPM IPM SRM
Referência [1] [2] [3] [4] [5]

Fontes: [1] R. H. Staunton, T. A. Burress, and L. D. Marlino, ‘‘Evaluation of 2005 Honda Accord hybrid electric drive system,’’ Oak Ridge Nat. Lab., Oak Ridge, TN, USA, Tech.
Rep. TM-2006-535, Sep. 2006.
[2] T. A. Burress, S. L. Campbell, and C. Coomer, ‘‘Evaluation of the 2010 Toyota Prius hybrid synergy drive system,’’ Oak Ridge Nat. Lab., Oak Ridge, TN, USA, Tech.
Rep. TM-2010-253, Mar. 2011.
[3] Y. Sato, S. Ishikawa, and T. Okubo, ‘‘Development of high response motor and inverter system for the Nissan LEAF electric vehicle,’’ SAE Tech. Paper 2011-01-
0350, Apr. 2011.
[4] U.S. Dept. Energy, FY 2016 Annual Progress Report for Electric Drive Technologies Program, document DOE/EE-1532, Annual Progress Report, Jul. 2017.
[5] https://www.punchpowertrain.com/en/products/23/ep2

027
Agenda
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
a. Características gerais e contextualização
i. Torque e fcem
ii. Características torque x velocidade x rendimento
a) Máquina elétrica
b) Motor a combustão
iii. Máquinas usadas em VE - Tipos de máquinas elétricas
b. Motor CC – brushed
i. Princípio de operação e controle
ii. Projeto de controladores
iii. Exemplos
c. Motor de Indução
i. Princípio de operação e modelo
ii. Acionamento e Controle Vetorial (FOC)
iii. Projeto de controladores
iv. Exemplos
d. Motor de Relutância
i. Motor Síncrono de Relutância (SynRM)
a) Modelo
b) Acionamento e Controle
ii. Motor de Relutância Chaveado (SRM)
a) Princípios de operação
b) Modelo
c) Acionamento e Controle

028
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação

Motor CC - Brushed

▪ Controle Separado do Enrolamento de campo e de armadura


▪ Campo → controla fluxo
▪ Armadura → controla corrente IA

VT − I ARA − EA = 0
EA = k   ind = kI A

( k )
2
k
ind = VT − 
RA RA

029
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
▪ Variação de tensão de armadura: controle de corrente da
Motor CC - Brushed armadura

030
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
▪ Variação do fluxo: Região de enfraquecimento do campo
Motor CC - Brushed

031
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação

Motor CC - Brushed

Região de torque constante


vs
Região de potência constante

032
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
d R 1 1
iA = − A iA + VT − E A
Motor CC - Brushed
dt LA LA LA
d B 1
▪ Considere o circuito equivalente r = − r + ( ind − load )
dt J J

▪ Espaço de Estados ▪ Função de transferência

x = Ax + Bu

y = Cx + Du I A (s ) 1
Gel (s ) =
LA
=
RA 1 VT (s ) − E A (s ) s + RA LA
A=− , B= , C=1, D=0
LA LA

033
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
d R 1 1
iA = − A iA + VT − E A
Motor CC – Brushed: Representação
dt LA LA LA
d B 1
r = − r + ( ind − load )
dt J J

034
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação

Motor CC - Brushed

Sistema de Controle Típico

Malha de controle de corrente, mais rápida que a externa

035
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação: Projeto de controladores

Motor CC - Brushed
Abordagem por FT

kI
PI el (s ) = kP +
s
2ns + n2
G (s ) = 2
PI el (s )Gel (s ) s + 2ns + n2
Gclose _ loop (s ) =
1 + PI el (s )Gel (s )
= coeficiente de amortecimento
kP
s+ kI
n = frequência natural não amortecida
Gclosed _ loop (s ) =
LA LA
RA +kP
s2 + LA s + LkAI
A resistência estatórica é significativamente menor que o ganho
proporcional a ser projetado, permitindo que possa ser desprezado na
comparação das equações.

036
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
kP
s+ kI
2ns + n2
Gclosed _ loop (s ) = G (s ) = 2
LA LA
Motor CC - Brushed s2 +RA +kP
s + LkAI
LA s + 2ns + n2

kP = 2n LA − RA
kI = n2 LA

Exemplos MCC – PSIM

037
Agenda
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
a. Características gerais e contextualização
i. Torque e fcem
ii. Características torque x velocidade x rendimento
a) Máquina elétrica
b) Motor a combustão
iii. Máquinas usadas em VE - Tipos de máquinas elétricas
b. Motor CC – brushed
i. Princípio de operação e controle
ii. Projeto de controladores
iii. Exemplos
c. Motor de Indução
i. Princípio de operação e modelo
ii. Acionamento e Controle Vetorial (FOC)
iii. Projeto de controladores
iv. Exemplos
d. Motor de Relutância
i. Motor Síncrono de Relutância (SynRM)
a) Modelo
b) Acionamento e Controle
ii. Motor de Relutância Chaveado (SRM)
a) Princípios de operação
b) Modelo
c) Acionamento e Controle

038
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação ▪ Gaiola de esquilo ou Rotor Bobinado
Motor de Indução
▪ Amplamente conhecido e difundido na indústria

▪ Simples, robusto, capacidade de torque elevado

▪ Processos de controle e acionamento consolidados na indústria

▪ Menor eficiência comparado a máquinas de ímãs permanentes

▪ Tesla Model S

039
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Indução
Métodos de Controle
Acionamento usando VSI

Escalar – V/f Vetorial

DTC FOC MPC

Clássico SVM-DTC DFOC IFOC Torque Corrente

040
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Acionamento V/f d
v t N
▪ Amplamente conhecido e difundido na indústria dt
▪ Baixo desempenho dinâmico
v t VM sin t

2 R2
3Vfase 1
s v t dt
ind
R2
2 2 N
sync
R1 s X1 X2 1
VM sin t dt
N

VM
cos t dt
N

041
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Acionamento V/f

▪ Operação abaixo e acima da velocidade base

042
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Acionamento V/f

▪ Pode-se buscar melhores relações V/f

043
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola

▪ Conjunto de enrolamentos trifásicos no estator;

▪ Rotor gaiola de esquilo no rotor;

044
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola

d as d ar
vas iasrs var iar rr
dt dt

d bs d br
vbs ibsrs vbr ibr rr
dt dt

d cs d cr
vcs icsrs vcr icr rr
dt dt

045
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Os fluxos do estator e do rotor podem ser calculados em
Motor de Indução – Rotor Gaiola função das correntes do rotor e do estator: A matriz de indutâncias do
estator é dada por:

abc a b c Lls Lss Lsm Lsm


s s s s
Labc
ss
Lsm Lls Lss Lsm
abc abc abc abc abc a b c Lsm Lsm Lls Lss
s
L ss
Lsr
i s r r r r
abc abc abc abc
r
L rs
Lrr
i r iabc ias ibs ics A matriz de indutâncias do
s
rotor é dada por:
abc a b c
i r
i r
ir
i r Llr Lrr Lrm Lrm
Labc
rr
Lrm Llr Lrr Lrm
Lrm Lrm Llr Lrr

046
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola
▪ A matriz de indutâncias mutuas do roto para o estator e vice-versa é dada por:

2 2
cos r
cos r
cos r
3 3
2 2
Labc
sr
Labc
rs
Lsr cos r
cos r
cos r
3 3
2 2
cos r
cos r
cos r
3 3

Lsr é o valor de pico da indutância mútua do estator para o rotor.

047
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola

▪ Para resolver o problema de acoplamento, seja aplicada a transformação de referencial:

2 2
cos cos cos
3 3
2 2 2
Tqd 0 sin sin sin
3 3 3
1 1 1
2 2 2

048
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola

Velocidade Interpretação Variáveis Transformação


0 Variáveis estacionárias referidas a fs ks
um referencial estacionário
ωr Variáveis estacionárias referidas a fr kr
um referencial fixo no rotor

ωe Variáveis estacionárias referidas a fe ke


um referencial síncrono

049
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola
▪ Aplicando a transformação de referencial para um referencial arbitrário

0 1 0
vqd
s
0
1 0 0 qd 0
s
p qd 0
s
rsqd 0iqd
s
0

0 0 0

0 1 0
vqd
r
0
r
1 0 0 qd 0
r
p qd 0
r
rrqd 0iqd
r
0

0 0 0

050
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola
▪ Circuito equivalente

051
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola

▪ Resumindo

0 1 0 0 1 0
vqd
s
0
1 0 0 qd 0
s
p qd 0
s
rsqd 0iqd
s
0
vqd
r
0
r
1 0 0 qd 0
r
p qd 0
r
rrqd 0iqd
r
0

0 0 0 0 0 0

qs
Lls Lm 0 0 Lm 0 0 iqs
ds
0 Lls Lm 0 0 Lm 0 ids
0s
0 0 Lls 0 0 0 i0s
qr
Lm 0 0 L'lr Lm 0 0 iqr'
dr
0 Lm 0 0 L'lr Lm 0 idr'
0r 0 0 0 0 0 L'lr i0' r

052
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola

▪ Como obter uma representação em espaço de estados? Variáveis de estado: Entradas: Saídas:
x Ax Bu
iqs vqs iqs
y Cx Du u y
ids vds ids
x
Escolher as variáveis de estado iqr
idr
1. Correntes estatóricas e correntes rotóricas;

2. Correntes estatóricas e fluxos rotóricos;

3. Fluxos estatóricos e fluxos rotóricos;

053
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
▪ Caso 1: Correntes estatóricas e correntes rotóricas
Motor de Indução – Rotor Gaiola

Rs Lm
a
P r
Lm Rr P r
Ls Ls
iqs Rs Lm iqs
P Lm P Rr
d ids ids
a r r
Ls Ls
dt iqr Lm iqr
Rs 1 Lm P r
1 Lm a
1 Lm P r
idr Lr idr
Lm
1 Lm P r
Rs a
1 Lm P r
1 Lm
Lr
1
0
Ls L2m Lm
1 ,
1 vqs Ls Lr Ls Lr
0
Ls v L2m
ds Rs Rr
0 Rr L2r
,
0 Lr Ls

054
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola

▪ Equação do torque eletromagnético

3 P
Te Lm iqsidr idsiqr
2 2

▪ Simples, robusto, capacidade de torque elevado

B 1
r r
Te TL
J J

055
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola

▪ Caso 2: Correntes estatóricas e fluxos rotórico


1
0
iqs a
P r iqs Ls
d ids P ids 1 vqs
a r
0
dt qr Lm 0 a
P r qr
Ls vds
0 Lm P 0 0
dr a r dr
0 0
3 P Lm
Te iqs dr
ids qr
2 2 Lr
B 1
r r
Te TL
J J

056
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Princípio de Operação
Motor de Indução – Rotor Gaiola

▪ Caso 2: Correntes estatóricas e fluxos rotórico – Discretização

x A(t )x Bu
Matriz de parâmetros também varia no tempo

Hipótese: dinâmica da velocidade é muito mais lenta que as elétricas

xk 1
I Ts A x k Ts Bu k

open_loop.psimsch

057
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Controle Vetorial de Motores de Indução

▪ Em uma máquina de corrente contínua, os eixos do enrolamento de armadura e enrolamento


de campo são comumente ortogonais um em relação ao outro. Assim, o torque desenvolvido
pela máquina pode ser expresso da forma:

Te ka I f IA

▪ Em geral, o controle de torque de um motor de indução trifásico não é direto como em uma
máquina de corrente contínua em função da interação os campos do estator e do rotor, os
quais não têm uma orientação espacial defasada em 90°, mas variam com a condição de
operação.

058
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Controle Vetorial de Motores de Indução

▪ O campo do rotor em uma máquina de indução pode ser comparado a ao enrolamento de campo de uma
máquina CC, exceto pelo fato que o campo do rotor é induzido e consequentemente não é completamente
controlado. Com alimentação senoidal, o campo do rotor gira a velocidade síncrona.

▪ Selecionando um referencial síncrono que gira a velocidade síncrona, em qual, o eixo d é alinhado com o
campo do rotor, a componente q deste vetor campo do rotor seria zero.

059
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Controle Vetorial de Motores de Indução

▪ Escolhendo um referencial síncrono


e
qr
Lmiqse Lr iqre 0
Logo,
e Lm
iqr
iqse
Lr 3 P Lm
Seja a equação do torque eletromagnético Te iqs dr
2 2 Lr
3 P Lm
Te iqs dr
ids qr
2 2 Lr

Se a componente do fluxo q for zero.


e
qr
0

060
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Controle Vetorial de Motores de Indução
Para que a componente do fluxo q seja zero, sua derivada também deve ser
zero. Então, é possível escrever da equação da tensão no rotor: ▪ Logo, a corrente de eixo direto no
rotor também será zero, e o fluxo
e e d e e no rotor no eixo d dependerá
vqr
Ri r qr qr e r dr somente da corrente do estator:
dt
e
0
0 dr
Lmidse
▪ Em outras palavras, o escorregamento deve satisfazer:

Rr iqre
e r e
dr

▪ Se a componente de fluxo do eixo d for constante, sua derivada também é zero, Então da ▪ Assim, o escorregamento poderá ser
equação da tensão do rotor no eixo d. calculado como função das correntes
do estator.

e e d e e Rr iqse
vdr
Ri
r dr dr e r qr
dt e r
Lr idse
0 0
0

061
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Controle Vetorial de Motores de Indução

▪ O método de controle por orientação direta ao campo assume o conhecimento do fluxo no entreferro (medição ou estimação)

062
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Controle Vetorial de Motores de Indução

Indirect Field Oriented Methods (IFOC)


▪ Os métodos de orientação direta no campo dependem da medição do fluxo de entre-ferro ou estimação do mesmo. Isso
pode causar problema em baixas velocidades ou se o sensor estiver sujeito a ruídos.
▪ Uma alternativa é a utilização de métodos com orientação indireta no campo.

3 P Lm
Te iqs dr
2 2 Lr
Rr iqse
e r
Lr idse

063
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Controle Vetorial de Motores de Indução

Indirect Field Oriented Methods (IFOC)


𝑒
▪ Se o motor estiver propriamente orientado ao fluxo do rotor, a corrente 𝑖𝑑𝑟 é zero, logo:

e
dr
Lmidse

Rr iqse
e r
Lr idse

Rr iqse
Para implementação: e r
Lr idse *

064
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Controle Vetorial de Motores de Indução

Indirect Field Oriented Methods (IFOC)

IFOC_closedloop.psimsch
induction motor drive - field oriented control.psimsch
065
Agenda
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
a. Características gerais e contextualização
i. Torque e fcem
ii. Características torque x velocidade x rendimento
a) Máquina elétrica
b) Motor a combustão
iii. Máquinas usadas em VE - Tipos de máquinas elétricas
b. Motor CC – brushed
i. Princípio de operação e controle
ii. Projeto de controladores
iii. Exemplos
c. Motor de Indução
i. Princípio de operação e modelo
ii. Acionamento e Controle Vetorial (FOC)
iii. Projeto de controladores
iv. Exemplos
d. Motor de Relutância
i. Motor Síncrono de Relutância (SynRM)
a) Modelo
b) Acionamento e Controle
ii. Motor de Relutância Chaveado (SRM)
a) Princípios de operação
b) Modelo
c) Acionamento e Controle

066
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Máquinas de relutância

Motor Síncrono de Relutância - SynRM

Motor de Relutância Chaveado - SRM

067
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Máquinas de relutância - Histórico

▪ Primeiras máquinas elétricas descritas em 1888

▪ Princípio de operação simples

▪ Desafios em termos de acionamento e controle

Fonte: https://patents.google.com/patent/US381968A/en

068
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Máquinas de relutância
Por que as máquinas de relutância são candidatas em aplicações veiculares?

▪ Custos em máquinas elétricas:


▪ Exemplo: MSIP
(a) Distribuição de peso
(b) Distribuição de custo

▪ Mercado de ímãs:
Fornecedores
Preço

Fonte: Emadi, A. Switched Reluctance Motor Drives: Fundamentals to Applications.

069
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Máquinas de relutância - Histórico
▪ Preço de ímãs permanentes

Fonte: Emadi, A. Switched Reluctance Motor Drives: Fundamentals to Applications.

070
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor Síncrono de Relutância - SynRM

▪ Construção simples
▪ Se assemelha a outras máquinas senoidais: MI e PM
▪ SynRM apresenta uma estrutura composta por chapas de material ferro-magnético

▪ Não circulam correntes no rotor

▪ Melhor eficiência comparado a motores de indução

071
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor Síncrono de Relutância - SynRM

▪ Exemplo comercial: ABB

072
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor Síncrono de Relutância – SynRM: Modelo Matemático va  Rs 0 0  ia  a 
v  =  0 d
Rs 0  ib  + b 
 b     dt  
▪ Considere o circuito elétrico equivalente vc   0 0 Rs  ic  c 
a   La M ab M ac  ia 
  = M Lb Mbc  ib 
 b   ba  
c  M ca M cb Lc  ic 

La = Ls + Lm cos ( 2 )
Lb = Ls + Lm cos ( 2 −  3 )
Lc = Ls + Lm cos ( 2 +  3 )
M ab = Mba = − 12 Ls + Lm cos ( 2 )
Na forma vetorial
d M ac = M ca = − 12 Ls + Lm cos ( 2 −  3 )
vabc = Rabciabc + ( Labciabc )
dt Mbc = M cb = − 12 Ls + Lm cos ( 2 +  3 )

073
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor Síncrono de Relutância – SynRM: Modelo Matemático

▪ Aplica-se a transformada dq0 Em termos de equações diferenciais


d d Rs Lq
vd = Rsid + Ld id − e Lq iq 1
id = − id − vd + e iq
dt dt Ld Ld Ld
d
vq = Rs iq + Lq iq + e Ld id d R 1 L
dt iq = s iq − vq − −e d id
dt Lq Lq Lq
Te = P ( Ld − Lq ) iq id
3
2
B 1
r r
Te TL
J J

SynRM.psimsch

074
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável

▪ Construção simples
▪ Cada fase apresenta enrolamentos concentrados nas saliências do estator
▪ Rotor é composto apenas por material ferromagnético laminado

▪ As configurações trifásicas mais usuais possuem um par de polos por fase (6 polos
no estator e 4 polos no rotor, 6x4) ou dois pares de polos por fase (12x8). Máquinas
com um maior número de fases também são utilizadas, como a máquina 8x6, que
possui quatro fases e um par de polos

▪ Em geral, número de pólos no estator e rotor pares

075
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável – Princípio de funcionamento

▪ Material com anisotropia magnética;

076
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável

▪ Indutância variável

▪ A característica periódica de variação da indutância da máquina é conhecida como perfil


de indutância

Fonte: SCALCON, F. S. Contribuições ao Acionamento e Controle dos Motores de Relutância Variável e Síncrono de Relutância. Dissertação (Mestrado) — Universidade
Federal de Santa Maria, 2019.

077
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável

▪ Sequencia de acionamento das fases

078
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável

▪ Conversor estático
▪ Deve ser capaz de acionar as fases individualmente
▪ Assymetric half-bridge converter (AHB) é o conversor mais comum para esta máquina

Magnetização Desmagnetização Roda Livre

079
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável - Controle Histerese
• Robusto e independente de modelo
▪ Acionamento via regulador histerese de corrente
• Frequência de chaveamento
▪ Acionamento com modulação PWM variável
• Ripple de corrente e torque
▪ Acionamento a pulso único

Pulso único
• Өon em geral é fixo

080
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável - Modelo
d
▪ Modelo com maior complexidade comparado a outras máquinas v = Ri + l ( , i ) i +e
d dt
v = Ri + 
dt
di L ( , i )
 (i , ) = L ( , i ) i (t ) l ( , i ) = L ( , i ) + i
dt i
d d L ( , i )
v = Ri + L ( , i ) i + i L ( , i ) e = ir
dt dt 
Indutância incremental

d L ( , i ) d L ( , i ) di
L ( , i ) = + 1 L ( , i )
dt  dt i dt Te = i 2
2 

081
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável - Modelo

Fonte: SCALCON, F. S. Contribuições ao Acionamento e Controle dos Motores de Relutância Variável e Síncrono de Relutância. Dissertação (Mestrado) — Universidade
Federal de Santa Maria, 2019.

082
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável - Modelo

Fonte: SCALCON, F. S. Contribuições ao Acionamento e Controle dos Motores de Relutância Variável e Síncrono de Relutância. Dissertação (Mestrado) — Universidade
Federal de Santa Maria, 2019.

083
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável - Desafios

Fonte: G. Fang, F. P. Scalcon, D. Xiao, R. P. Vieira, H. A. Gründling and A. Emadi, "Advanced Control of Switched Reluctance Motors (SRMs): A Review on Current Regulation,
Torque Control and Vibration Suppression," in IEEE Open Journal of the Industrial Electronics Society, vol. 2, pp. 280-301, 2021, doi: 10.1109/OJIES.2021.3076807.

084
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável - Desafios

Fonte: G. Fang, F. P. Scalcon, D. Xiao, R. P. Vieira, H. A. Gründling and A. Emadi, "Advanced Control of Switched Reluctance Motors (SRMs): A Review on Current Regulation,
Torque Control and Vibration Suppression," in IEEE Open Journal of the Industrial Electronics Society, vol. 2, pp. 280-301, 2021, doi: 10.1109/OJIES.2021.3076807.

085
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável - Desafios

test SRM3_6_4 (linear).psimsch

086
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável
▪ Quais indústrias têm usado SRMs?

Start-ups Reino Unido

Fonte: https://tevva.com/tevva-e-trucks/
https://advancedelectricmachines.com/

087
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável
▪ Quais indústrias têm usado SRMs?

Empresa norte-americana

Fonte: https://turntide.com/

088
Unidade 5. Máquinas elétricas aplicadas a VE/H
Motor de Relutância Variável
▪ Quais indústrias têm usado SRMs?

Canadá
Start-up ligada a Universidade que desenvolve soluções com SRMs

Fonte: https://enedym.com/

089

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