Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PAUTA
Cluster TIG...
VLI
X..
MRS ALL
UP,
Interno
Fortescue,
...
Diesel
Operação Material
Pessoal
Pessoal
Serviço
Custos
Operacionais Vagões
Material
Locomotivas Pessoal
Manutenção
Serviço
Via
Permanente
Material
Eletro
Pessoal
EGP Serviço
ETAPA 2: DEFINIÇÃO DAS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES OPERACIONAIS
Carregamento
Peso médio
Carga por eixo
Volume Vagão
Volume EFVM
Pátios
Tara e Terminais
THP Operação
Ciclo
HP / ton Via
Perrmanente
Vagões Disp.
Vel. Máxima Vagões
Utilização Tempo
Locomotivas
Locos Pontas
ETAPA 3: LEVANTAMENTO DE DADOS COM HORIZONTE PLURIANUAL
CONCEITO DE “DEFEITO”
EFVM EFC VLI MRS
•Todo evento que •Qualquer evento •Incapacidade Encaminhar para Oficina
não provoque que seja parcial (ou total) •Falha em locomotiva que limita a capacidade
perda total (ou reestabelecido sem de tracionar - operacional porém permanece disponível para
parcial) de tração atuação da com atuação da operação
•Todo evento que manutenção, manutenção. •Falha em locomotiva anexada em trem cuja tração
gera perda total inclusive se o trem disponível após conseguir que o trem cumpra a
(ou parcial) de parar. missão até o destino final ou até algum posto de
tração, mas com •Casos manutenção onde possa ser restabelecida em
reestabelecimento recuperáveis em condições normais de operação
da função em até que o CCO decide •Falha em locomotiva anexada em trem identificada
59min. rebocar na inspeção em pátios adjacentes ás oficinas
Recuperação pela rádio manutenção:
•Falha em locomotiva que após intervenção da
radio manutenção com maquinista, foi restabelecida
(exemplo: reset de falha logada)
o 2 Fóruns presenciais + reuniões mensais entre as ferrovias MRS, EFC, EFVM e VLI
o Funções Primárias
Alertor Garantir a atenção do operador Nível sonoro e tempo entre alertas conforme especificação
Tomada jumper, SAI Proporcionar tração distribuída ou múltipla Controle remoto das locomotivas
PADRONIZAÇÃO DO INDICADOR DE CONFIABILIDADE DE LOCOMOTIVAS
o Eventos externos: são eventos que serão apontados apenas para geração de histórico,
porém como não tem relação com a qualidade da manutenção não serão utilizados no cálculo
dos indicadores de confiabilidade de locomotivas.
Vandalismo
Raio
Inundação
Falha de operação
Mato na linha
Falta de insumos
PADRONIZAÇÃO DO INDICADOR DE CONFIABILIDADE DE LOCOMOTIVAS
o Indicador Padronizado de Confiabilidade de Locomotivas: KMEF
Tipo Detalhamento
MKBF Kilometragem Média entre Reboques
Frotas
Similares EFC EFVM FCA MRS ALL
DASH9 C44 BB40 BB40 C44 BB40
AC GE ES58ACi AC44 AC44
AC EMD SD80AC SD70AC SD70AC SD70AC
ETAPA 4: ANÁLISE DOS GAPs ENTRE AS FERROVIAS
o Build Up de Custos conforme indicadores chave (USD/TKB)
0,50 1,00
1,00 0,00
2,50 0,50
0,50 15,00
3,00
10,00
Ferrovia A Mnt Mnt Vagões Mnt Via Mnt Eletro Pessoal de Diesel Outros Mnt Máq Via Ferrovia B
Locomotivas Permanente Operação
ETAPA 4: ANÁLISE DOS GAPs ENTRE AS FERROVIAS
o Build Up de Custos conforme indicadores chave (USD/TKB)
1,50 0,50
0,50
8,00
2,50
5,00
Infra-estrutura
o Disponibilização de todos os PROs impressos em cada setor. Utilização do pedestal para PRO (Boa
Prática na Ferrovia A).
o Implantação das etiquetas de identificação da condição dos componentes em processo (Boa Prática
na Ferrovia C).
o Aquisição de equipamento para inspeção de trincas por partículas magnéticas (Magnaflux) para eixo
virabrequim de motores diesel. (Recomendação Engenharia)
o Aquisição de bancada para qualificação de bombas injetoras GE (Boa Prática na Ferrovia A).
CONCLUSÃO
o Aumento de Produtividade
o Para benchmarking entre empresas que não compartilham informações sigilosas como custos e QLP, o
benchmarking de processos pode trazer possíveis ganhos (início a partir da etapa 5)
Este trabalho contempla materiais de alguns processos de benchmarking interno e externo realizado
pela equipe das ferrovias Vale (EFC, EFVM, VLI) em conjunto com as empresas parceiras como a MRS.