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Objetivo
Aplicação
21.17 É obrigatória a comunicação ao meio ambiente e ao órgão competente, quando da realização de obras em pontes e sistemas
de drenagem, sejam de natureza emergencial ou de mantenção.
21.18 É obrigatório manter nos locais de uso e ou intervenção nos recursos hídricos, cópia da licença/autorização expedida pelo(s)
órgão(s) competente(s).
21.19 É obrigatório comunicar o responsável pela manutenção predial quando do vazamento de descargas, torneiras, registros e
tubulações.
23.2 É obrigatório manter equipamentos e veículos utilizados na atividade de manutenção em perfeito funcionamento e com o
programa de manutenção atualizado.
23.3 É obrigatório efetuar a parada do equipamento/veículo ao sinal de falhas na seu funcionamento e que favoreçam o aumento
das emissões atmosféricas.
23.4 É obrigatório realizar o monitoramento e a medição do nível de emissão de fumaça preta veículos a diesel.
23.5 É obrigatório trafegar em baixa velocidade, quando da circulação em vias não pavimentadas, de forma a minimizar a emissão
de material particulado.
23.6 É obrigatória a cobertura ou lonamento de caminhões/caçambas que trafegarem com solo ou material laterítico ou outro
insumo mineral que for ser utilizado na atividade de manutenção.
Obras de manutenção e emergenciais
24.1 É proibido realizar obras de manutenção e/ou emergênciais em áreas de preservação permanente (APP), pontes e leitos de
rios sem a comunicação prévia à área de Meio Ambiente e autorização do órgão responsável.
24.2 É obrigatório, na movimentação de terra, realizar contenção para evitar o carreamento para o leitos de rios. E quando na
proximidade de áreas antropizadas, manter as vias úmidas e fazer o lonamento durante o transporte para evitar carreamento e
deposição sob as vias.
24.3 É proibido realizar a abertura de acessos e supressão de vegetação em áreas de preservação permanente sem a
comunicação prévia a área de Meio Ambiente e autorização do órgão responsável.
24.4 É proibido qualquer tipo de intervenção em área de preservação permanente sem autorização da área de Meio Ambiente ou
do órgão ambiental competente.
24.5 É proibido construir/instalar canteiros de obras em áreas de preservação permanente.
24.6 É proibido lançar os efluentes sanitários dos banheiros químicos diretamente no solo e em cursos d´água.
24.7 É proibido contratar empresas de locação de banheiros químicos sem que estas possuam licença ambiental.
24.8 Os locais de armazenamento temporário dos resíduos deverão ser cobertos, sinalizados, identificados, cercados, com piso
impermeabilizado, com canaletas e caixa de contenção e afastados de encostas e leitos de rios.
24.9 É obrigatória a proteção de nascentes, cursos d´água, drenos e áreas com vegetação durante o uso e estacionamento dos
equipamentos leves e pesados.
24.10 É proibida a utilização de Áreas de Emprestimos (AE) e Áreas de Deposição de Material Excedente (ADME) sem a
comunicação prévia à área de Meio Ambiente e autorização do órgão ambiental responsável.
24.11 É proibido descartar materiais em Áreas de Preservação Permanente (leitos de rios, encostas, nascentes,...).
Obras de manutenção e emergenciais
24.12 É proibida a realização de manutenção de veículos na frente de obra, salvo ser for situação emergencial. Neste caso deverão
ser adotadas todas as medidas para evitar contaminação do solo ou corpos d’água existentes nas proximidades.
24.13 Todo resíduo gerado nas obras de manutenção e/ou emergencial deverá ser devidamente segregado, acondiconado e
destinado em conformidade com o procedimento estabelecido pela área de Meio Ambiente da unidade.
24.14 É obrigatório fazer a aspersão das vias de acesso e em obras de corte e aterro onde tiver comunidades nas proximidades das
obras.
Regulamentos de Processos
Regras Gerais de Processos de Manutenção
30.1 Os empregados, cujos deveres são determinados por estas regras, devem ter em local de fácil acesso para consulta este
documento em meio eletrônico ou impresso.
30.2 Todos os empregados que atuam na manutenção ferroviária deverão conhecer estas regras e praticá-las. O não cumprimento
das regras deste documento será considerado falta grave, devendo o empregado informar ao seu superior imediato qualquer
infração destas regras que tenha vindo a presenciar.
30.3 Os empregados são proibidos de trabalhar sob o efeito de bebidas alcoólicas, portar ou usar narcóticos, bem como
medicamentos capazes de alterar o seu comportamento. Se for observado qualquer indício deste tipo de comportamento no
empregado que irá iniciar sua jornada de trabalho, o mesmo deverá ser impedido de fazê-lo. Quem observar qualquer alteração de
comportamento e não tomar as devidas providências também estará sujeito a medidas administrativas cabíveis.
30.4 Os empregados em serviço deverão exibir identificação regulamentar e sempre se apresentar bem trajados, com asseio e
devidamente uniformizados.
30.5 Os empregados devem proteger os interesses e zelar pelo patrimônio da empresa.
30.6 Nenhum empregado está isento de responsabilidade, sob alegação de ignorar as regras contidas neste documento.
30.7 Todo empregado deve conhecer as suas atribuições, responsabilidades e fluxos de trabalho.
30.8 Todos os empregados devem zelar pelas informações contidas nos sistemas corporativos, conforme Diretrizes para
Segurança da Informação.
Execução da Manutenção
31.1 Todos os serviços de manutenção deverão seguir as diretrizes de Saúde, Segurança e Meio ambiente.
31.2 Em toda frente de serviço deverão ser atendidos os aspectos de 5S.
31.3 Uso dos ativos e ferramentas deve refletir preocupação com a limpeza e conservação dos mesmos, sendo responsabilidade
dos usuários evitarem danos, choques, colisões, sobrecargas ou qualquer outra ocorrência que comprometa a conservação do
patrimônio.
31.4 É obrigatório restaurar as informações (TAG, TARA, Num.Série, Classe, etc.) sempre que houver uma intervenção ou uma
degradação das mesmas, garantindo a visibilidade e legibilidade da identificação física dos ativos.
31.5 Todo ativo em condições de risco deverá ser interditado e a condição do mesmo informada em tempo hábil às pessoas
responsáveis.
31.6 Todo ativo deverá ser liberado somente em condição operacional segura.
31.7 É obrigatória a presença da Ordem de Serviço impressa ou em meio eletrônico no local de execução dos serviços, salvo nas
ocorrências de corretivas emergenciais momento no qual deverá ser realizado o Relato de Corretiva ou a abertura de Ordem de
Serviço de corretiva.
31.8 Toda demanda de manutenção identificada deverá ser informada com tempo hábil para solução da mesma, caso necessário
o inspetor deve ser acionado para interditar o ativo.
31.9 É obrigatório informar ao PCM (Planejamento e Controle da Manutenção) qualquer movimentação de componente ocorrida
na área (instalação, desinstalação e substituição).
31.10 É obrigatório, ao encerrar a atividade no ativo, preencher a ficha física/eletrônica do plano de trabalho preventivo ou
corretivo, com informações da atividade.
Ordem de serviço
32.1 Toda atividade de manutenção deverá obrigatoriamente possuir Ordem de Serviço (OS) cadastrada no Sistema Informatizado
de Manutenção.
32.2 Todo desvio durante a de execução da atividade de manutenção (aguardando material, aguardando ferramenta, aguardando
transporte, aguardando liberação da operação, etc) deverá estar registrado na Ordem de Serviço na função serviço/demora.
32.3 Toda Ordem de Serviço deverá possuir o correto apontamento de mão de obra trabalhada (H/H) por matrícula do serviço
executado, exceto terceiros que podem ser apontados no sistema por categoria.
32.4 Todo material utilizado na execução dos serviços de manutenção deverá estar registrado na respectiva Ordem de Serviço.
32.5 Toda Ordem de Serviço de corretiva (Tipo MC e Tipo CP) deverá possuir o correto apontamento da classe de falha.
32.6 Toda Ordem de Serviço deverá possuir motivo do serviço e demais campos obrigatórios das Ordens de Serviço devem seguir
orientação do Sistema informatizado da manutenção ferroviária da logística – VLI.
32.7 Todo serviço de manutenção, ao ser finalizado, deverá ter sua respectiva Ordem de Serviço encerrada.
32.8 O coletor de dados, quando não estiver em uso, deverá ser armazenado de forma a manter a carga de sua bateria (quando
aplicável).
32.9 As apropriações da Ordem de Serviço deverão ser realizadas prioritariamente via coletor de dados (quando aplicável).
32.10 Todo serviço de manutenção deverá ser executado, obrigatoriamente conforme descrito na Ordem de Serviço. As exceções
devem ser autorizadas formalmente pelo superior imediato e registradas na Ordem de Serviço.
32.11 Não deverá ser aberta nova Ordem de Serviço caso uma outra já exista para o mesmo serviço no sistema informatizado de
manutenção.
Gestão de Ferramentas
33.1 Toda ferramenta e/ou instrumento do Book de ferramentas utilizadas/aplicadas para manutenção deverão estar cadastradas
no sistema informatizado de controle de ferramentaria.
33.2 Deverá ser realizado inventário periódico (mínimo de uma vez por ano) das ferramentas e/ou instrumentos.
33.3 Toda necessidade de aquisição ou reposição de ferramentas e/ou instrumentos identificados na execução das atividades de
manutenção deverá ser informada ao superior imediato.
33.4 Todo empréstimo de ferramenta e/ou instrumento deverá ser registrado no sistema informatizado de controle de
ferramentaria.
33.5 Toda ferramenta e/ou instrumento deverá ser inspecionado periodicamente conforme cor do mês estabelecida pelo padrão
utilizado na área.
33.6 Deverá ser realizada a baixa física da ferramenta e/ou instrumento sem condição de uso.
33.7 É obrigatória a baixa da ferramenta sem condições de uso no sistema informatizado de manutenção e no sistema de
ferramentaria.
33.8 Toda ferramenta e/ou instrumento calibrável utilizado pela manutenção deverá estar cadastrado no sistema informatizado
de manutenção e com os seus respectivos planos de calibração.
33.9 Toda ferramenta e/ou instrumento disponibilizado para atividades de manutenção deverá estar em condições de uso e os
que necessitam de calibração só poderão ser utilizados até a data limite do certificado de calibração.
33.10 Toda ferramenta com calibração vencida deve ter seu status alterado no sistema para reparo e estar, fisicamente,
indisponível para empréstimo.
Gestão de Ferramentas
33.11 Toda ferramenta deve ter seu local de acondicionamento devidamente identificado conforme padrão pela ferramentaria
local.
33.12 Toda ferramenta emprestada deve passar por uma inspeção (física) no momento do seu empréstimo e devolução.
33.13 Toda ferramenta extraviada ou avariada deve ter sua ficha de danos e extravios preenchida e assinada.
Inspeção
34.1 Todos os ativos devem possuir planos de inspeção em conformidade com a sua estratégia de manutenção.
34.2 Todo parâmetro de controle (ponto de monitoramento) definido na Estratégia de manutenção deverá ser coletado e
registrado no sistema informatizado de manutenção.
34.3 Toda falha e defeito identificados devem ser registrados no Sistema Informatizado da Manutenção.
34.4 As atividades de inspeções preditivas deverão seguir as mesmas regras presentes neste documento.
Planejamento, Programação e Controle da Manutenção
35.1 O Plano de Médio Prazo deverá ser desdobrado do Plano Diretor de Manutenção.
35.2 O Plano de Médio Prazo deverá ser reavaliado sempre que houver alteração no orçamento da manutenção.
35.3 O orçamento da manutenção deverá levar em consideração o plano de médio prazo, projeção das manutenções condicionais
e corretivas baseado no histórico ou simulador.
35.4 O plano de curto prazo deverá ser desdobrado do plano de médio prazo.
35.5 Toda execução de manutenção, seja ela programada ou emergencial, deve ser registrada em Ordem de Serviço no sistema
informatizado da manutenção.
35.6 Todo material necessário deve estar disponível na frente de serviço em tempo hábil para a execução da atividade de
manutenção.
35.7 Todo serviço de manutenção que seja executado de forma repetitiva (ex. manutenção preventiva sistemática) deve ser
cadastrado no Plano de Trabalho do sistema informatizado de manutenção, com atividade e recurso necessário registrados.
35.8 Todo material que seja de troca obrigatória deve ser inserido no Plano de Trabalho.
35.9 As manutenções que forem executadas por terceiros cujo contrato seja a preço unitário deverão ser registradas nas Ordens
de Serviço e feitas as medições via aplicação de Medição de Contrato no Sistema Informatizado da Manutenção.
35.10 É obrigatório o check de preenchimento das OS’s antes da liberação do ativo.
35.11 Os desvios de planejamento devem estar registrados no plano de curto prazo e atualizados no plano de médio prazo.
35.12 Toda liberação do ativo deverá ser formalmente comunicada às áreas responsáveis pelo recebimento do mesmo.
Planejamento, Programação e Controle da Manutenção
35.13 É obrigatório que toda reunião sistêmica ocorra conforme padrão específico e deverá ter sua ATA registrada.
35.14 Não é permitido que o técnico do CTD (Centro de tomada de decisão) assuma as atividades sem antes ter total
conhecimento do serviço.
35.15 É obrigatório que o funcionário do CTD (Centro de Tomada de decisão) reporte as anormalidades observadas em seu turno
de trabalho para o superior imediato.
35.16 O Técnico do CTD (Centro de Tomada de Decisão) deverá informar ao CTF (Controlador de Tráfego Ferroviário) e ao CAT
(Centro de Apoio ao Trem) a situação atualizada dos trens avariados na malha ferroviária.
35.17 É obrigatório que o técnico do CTD (Centro de Tomada de decisão) mantenha a mesma informação atualizada nos sistemas
utilizados para registro de atendimento.
35.18 É obrigatório que o técnico do CTD (Centro de Tomada de decisão) conheça a capacidade de tração das locomotivas por
trecho das ferrovias e possibilidades de acoplamento.
35.19 É obrigatório que o técnico do CTD (Centro de Tomada de decisão) conheça o critério para redução de carga no trem quando
isolar motor de tração na locomotiva e, se necessário, efetuar cálculo de quantos vagões serão necessários retirar do trem.
35.20 É proibido que o técnico do CTD (Centro de Tomada de decisão) realize atividades que não estejam alinhadas com seu gestor.
35.21 É obrigatório que o técnico do CTD (Centro de Tomada de decisão) formalize todas as ocorrências ferroviárias aos envolvidos.
35.22 É obrigatório que o técnico do CTD (Centro de Tomada de decisão) realize todos os acionamentos internos e externos,
conforme ordem e prioridades descritas nas classe de ocorrências.
Gerenciamento de informações
36.1 Todos os ativos rastreáveis da manutenção ferroviária devem ser identificados conforme padrão de tagueamento
(Tagueamento de equipamentos, Componentes e Ativos fixos da Manutenção Ferroviária da logistica - VLI).
36.2 Os ativos definidos no padrão de tagueamento (Tagueamento de equipamentos, Componentes e Ativos fixos da Manutenção
Ferroviária da logistica - VLI) devem estar cadastrados no Sistema Informatizado da Manutenção.
36.3 Todas as informações técnicas dos ativos devem estar corretamente cadastradas no Sistema Informatizado de Manutenção.
36.4 A criticidade dos ativos deve estar corretamente cadastrada no Sistema Informatizado de Manutenção conforme estratégia
de manutenção vigente.
36.5 A rastreabilidade de movimentação de ativos é obrigatória para os itens definidos no padrão de tagueamento (Tagueamento
de equipamentos, Componentes e Ativos fixos da Manutenção Ferroviária da logistica - VLI).
36.6 Deverá ser atualizada a posição operacional do ativo rastreável no sistema informatizado de manutenção sempre que houver
a movimentação física do mesmo.
36.7 É obrigatório que na aquisição, movimentação ou baixa de ativos sejam atualizadas todas as informações necessárias nos
respectivos sistemas (base Contábil, Manutenção, Operação, etc).
36.8 O inventário de ativos deve estar sempre atualizado no Sistema Informatizado de Manutenção.
36.9 Todas as documentações técnicas (manuais, procedimentos, plano de trabalho, desenhos, etc) devem estar disponíveis ao
executante da atividade de manutenção.
36.10 Deverá existir mapeamento atualizado das tarefas críticas da manutenção de acordo com o gerenciamento da rotina da área.
Gestão de modificação de ativos
37.1 Toda modificação deverá ser aprovada pela Engenharia.
37.2 Toda modificação em ativos deve seguir fluxo específico de solicitação e aprovação conforme descrito pela Engenharia.
37.3 Toda execução de modificação deverá, obrigatoriamente, ser informada ao superior imediato e possuir Ordem de Serviço
cadastrada no Sistema Informatizado de Manutenção.
37.4 Após a liberação da modificação deverá ser atualizada toda a documentação técnica pertinente.
37.5 Deverão ser acompanhados os resultados previstos da modificação.
Regulamento Específico de
Via Permanente
Deveres e obrigações
40.1. Para serviço de bitolamento da via é proibido a utilização de trena, devendo ser utilizado gabarito apropriado, seja medindo
boleto a boleto na linha de bitola ou patim a patim.
40.2. É obrigatória a utilização de ferramenta de precisão devidamente calibrada e aferida.
40.3. É proibido efetuar serviços de correção de nivelamento transversal sem a utilização de régua de superelevação.
40.4. É obrigatório conferir os valores de nivelamento e alinhamento após a realização da correção geométrica manual.
40.5. É proibido efetuar concordância de bitola com valores superiores aos da tabela abaixo.
40.6. É obrigatório o conhecimento do raio das curvas para realizar o cálculo da superelevação a ser adotada.
40.7. É proibido às equipes de Via Permanente realizar qualquer tipo de intervenção em sistemas sob responsabilidade da
Eletroeletrônica, CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL (CCO) ou CENTRO DE CONTROLE DE PÁTIO (CCP) sem a devida autorização e
acompanhamento quando aplicável.
Deveres e obrigações
40.8. É obrigatória a execução do check list de recebimento após a construção de linhas.
40.9. É proibido implantar na via dispositivos de transição de perfis de trilhos com talas de junção recortadas com maçarico.
40.10. Trilhos ou qualquer outro material a ser depositado ao longo das ferrovias deverão ser posicionados de forma a não colocar
em risco os executantes das atividades de manutenção e operação, interferirem no gabarito de circulação dos trens ou colocar em
risco os transeuntes.
40.11. É proibido manter a linha suspensa por macacos sem a utilização de calços de segurança ao executar serviços de elevação
da grade e/ou trilho.
40.12. É obrigatório realizar o acabamento do lastro após a realização de qualquer serviço na Via Permanente garantindo que a
fixação fique descoberta.
Trilhos
41.1. É proibido manter juntas desligadas (junta seca) na via.
41.2. As juntas de trilhos deverão apresentar perfeito alinhamento na linha de bitola e na superfície de rolamento.
41.3. Todas as juntas na via deverão possuir, no mínimo, dois parafusos em cada extremidade.
41.4. Todas as juntas na via deverão possuir arruelas específicas de pressão nos parafusos, exceto as juntas coladas.
41.5. É proibido cortar/furar trilhos com maçarico para aplicação na via. Em situações de emergência poderá ser utilizado maçarico
para corte/furo de trilho, desde que a velocidade da via só seja liberada com restrição, após sanar a situação de emergência o
reparo deve ser feito de imediato.
41.6. É proibido efetuar cortes de trilhos sem a devida fixação dos suportes dos equipamentos de corte aos trilhos.
41.7. É proibido efetuar corte de trilho longo soldado ou contínuo soldado sem verificar o seu estado de tensão.
41.8. É proibido substituir ou aplicar trilhos fora das condições prescritas pelo processo de alívio térmico de tensão.
41.9. É proibido instalar na via trilhos com comprimento inferior a 4 metros em tangentes e inferiores a 6 metros em curvas.
41.10. É proibido inserir materiais isolantes para tentar recuperar juntas encapsuladas danificadas.
41.11. Todas as talas de junção trincadas ou fraturadas deverão ser substituídas.
41.12. Trilhos com defeitos superficiais sobre pontes, viadutos e em túneis devem ser priorizados para serviço de esmerilamento ou
substituição.
41.13. É proibido utilizar broca para furação de trilho com diâmetro diferente da estabelecida para o perfil de trilho.
41.14. É proibido carregar TLS em trem de trilho sem remover as soldas aluminotérmicas.
41.15. É proibido descarregar TLS de trem de trilho sem utilização de rampa/calha de descarga.
Trilhos
41.16. É obrigatória a programação de esmerilhamento ou a substituição do trilho em situações em que o balanço da via seja
causado por trilhos com defeitos superficiais.
41.17. É obrigatório que todo furação de trilho seja realizada com gabarito graduado de acordo com o perfil de trilho.
41.18. É obrigatório o uso do biombo para corte e esmerilhamento manual do trilho.
41.19. É obrigatório manter-se fora do raio de ação do dispositivo ou acessório de arraste de trilho durante a atividade de
movimentação longitudinal de trilhos.
41.20. É proibido realizar movimentação longitudinal sobre dispositivos instalados na via permanente tais como DDC – detector de
descarrilamento, hot box – caixa quente, hot wheel, - roda quente, etc.
41.21. É proibido uso de artifícios (ex. “bater viola”) para unir juntas que não sejam através de ferramentas homologadas.
Soldas Aluminotérmicas