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2. Aplicação
Este procedimento aplica-se a todas as equipes de via permanente da Malha Ferroviária da MRS Logística,
Gerencia de eletroeletrônica, Gerência de operação de equipamentos de via e, linhas de terceiros e
terminais de clientes, respeitando as particularidades de cada um.
3. Documentos de Referência
► ROF MRS
► Manual de Operação Plasser e Theurer 07-275 DN
► Manual de Operação Plasser e Theurer 09-2X – 275/3S
► MOF MRS
► RTE-ENG-0063
► Manual de Operação CAV (Correção Automática de Via)
► MN-ENG-2010
4. Definições e Siglas
► ROF – Regulamento de Operação Ferroviária
► MOF – Manual de Operações Ferroviárias
► GVP – Gerência de Via Permanente
► SMS – Saúde, Meio Ambiente e Segurança
► CCO – Centro de Controle de Operações
► GOEV – Gerência de Operação de Equipamentos de Via
► GMEV – Gerência de Manutenção de Equipamentos de Via
► APR – Análise Preliminar de Risco
► LAI – Levantamento de Aspectos e Impactos
► LPD – Levantamento de Perigos e Danos
► EPI -Equipamento de Proteção Individual
► PCM – Planejamento e Controle da Manutenção
► CAV – Correção automática de via
► ALC – Automatic Logic Control
► OEE - Overall Equipment Effectiveness
► AMV – Aparelho de mudança de via
► TE – Tangente espiral
► EC – Espiral circular
► CE – Circular espiral
► ET – Espiral tangente
► PA – Ponta da agulha
► IJ – Início do jacaré
► FJ – Fim do jacaré
► VARIAÇÃO DO NIVELAMENTO TRANSVERSAL – Taxa de variação da cota entre topo dos trilhos
medida em duas seções transversais. A distância entre as duas seções transversais é deno-
minada base de medição. (NBR 16387/2020 Via Férrea – Classificação de vias)
► DESALINHAMENTO – Variação de flecha medida em curva ou tangente acima dos limites es-
tabelecidos. (NBR 16387/2020 Via Férrea – Classificação de vias)
Figura: 2 - Desalinhamentos
Fonte: ABNT – NBR 16387.
► AMV – Aparelho de Mudança de Via - Estrutura constituída por um conjunto de peças desti-
nado a possibilitar a passagem de veículos ferroviários de uma via para outra, compreen-
dendo principalmente: Chave; Aparelho de manobra; Trilhos de ligação; Jacaré; Contratri-
lhos.
► AMV Simples – Dispositivos especiais que permitem a bifurcação de uma linha férrea ou união
de duas vias.
Figura 3 - AMV lateral com uma linha em tangente e outra com desvio a direita.
Fonte: Engenharia Malha.
► Travessão Simples – Permite mudança de linhas em via dupla dependendo do sentido de cir-
culação L1/L2.
4.1. Pictogramas
Símbolo Descrição Medida de Controle
Estar atento às sinalizações ao
se locomover em locais onde
há movimentação de máquinas
Atropelamento e equipamentos. Cumprir o
procedimento de manobra da
oficina sempre atento à sinali-
zação e executar atividade
5. Pré-requisitos
► ROF
► MOF.
► POP-ENG 2028
► POP-ENG-2085
► POP-ENG-2006
► MN-ENG-2006
6.2. Ferramentas
► Jogo de alicates.
► Jogo de chave de fenda.
► Jogo de chave combinada.
► Jogo de chave de boca.
► Joga de chave allen.
► Chave inglesa.
► Marreta.
► Alavanca lisa.
► Martelo.
► Multímetro.
► Ferro de solda.
► Bomba de graxa.
► Arco de serra.
► Trena.
► Paquímetro.
► Régua de bitola e superelevação.
► Torquímetro.
► Pirômetro.
► Talha.
► Macaco hidráulico.
► Jogo de saca soca.
► Talhadeira.
NOTA 01: Toda ferramenta e equipamentos deverão ter o selo do Paradão de Segurança validado no
trimestre. Ferramentas e equipamentos calibráveis, deverão atender ao procedimento específico de
calibração.
NOTA 03: O Gadanho, quando não estiver em uso, deve ser deixado com as pontas do garfo para
baixo.
6.3. Materiais
► Graxa.
► Óleos.
► Abraçadeira de nylon.
► Manta absorvente de óleo.
► Bandeja de contenção.
► Placas de sinalização.
► Marcador industrial.
► Giz.
► Desengripante
► Limpa contato
► Ferramenta de Soca
► Tenaz.
► Mangueiras hidráulicas e pneumáticas.
► Cilindros hidráulicos e pneumáticos.
► Materiais diversos (mecânicos, hidráulicos, pneumáticos e elétricos)
7. Descrição do Procedimento
7.1. Recomendações Gerais de Segurança e Meio Ambiente
Item Nota
1 Preencher APR antes do início das atividades.
Ao subir e descer escadas não transporte objetos nas mãos, utilize no mínimo três
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pontos de apoio e esteja sempre de frente para a escada.
Sempre que for necessário transitar pelos pisos da socadora ou da oficina para rea-
5 lização de inspeção, ficar atentos às recomendações de segurança e ações de blo-
queio de risco devido pisos desnivelados ou escorregadios.
Sempre ler e seguir as recomendações das notas de cada etapa antes da execução,
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verificar o LAI (Levantamento de aspecto e impacto) da referida atividade.
Durante a execução de teste de tração entre equipamentos de via, deve ser respei-
tada a distância de segurança entre os veículos ferroviários de 150 metros, com ve-
locidade máxima de 5 km\h. O teste de movimentação de Socadora, não deve ser
realizado em local confinado.
22 Previamente verificar o funcionamento dos Freios de Trabalho, Viagem, Emergência
e ou Estacionamento.
A verificação de vazamento de fluído hidráulico poderá ser realizado de forma visual,
com sistema hidráulico pressurizado, desde que esteja garantida a não movimenta-
ção do equipamento.
3 Conforme PG-ENG-0061.
4. Ligar o CAV;
Montar equipamento para trabalho Socadora modelo 07-275 com CAV (S-
23), conforme sequência abaixo:
1. Desligar o equipamento;
4. Ligar 24 V;
5
6. Acoplar 1º marcha;
9. Destravar os ganchos;
10. Abrir os ganchos, posicionar o grupo no centro para destravar e descer;
11. Posicionar grupo de gancho;
7. Acoplar 1ª marcha;
8. Ligar 24 V;
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Executar o trabalho de correção geométrica:
Para serviços com a socadora modelo 07-275 DN, em curva, a linha de-
verá estar com os parâmetros geométricos (flecha, puxamento e supe-
relevação) marcados no dormente (ou no patim do trilho, quando não
for possível marcar no dormente). Somente realizar CG no modo rela-
tivo em casos emergenciais e avisar ao coordenador de via.
Em casos de dormente de madeira ou polímero efetuar procedimento
de socaria com uma inserção por dormente até a ponta da agulha ou até
a primeira vigota dependendo do sentido de trabalho, em diante reali-
zar socaria com duas inserções por dormente.
O topo da soca deve permanecer entre 15 a 20mm abaixo da parte in-
ferior do dormente.
Socadoras de AMV devem socar a região dos tirantes. Deverá ser solici-
tado a retirada dos tirantes para socaria nesta região (na região do ti-
rante que não forem desmontados deve ser realizado o nivelamento e
alinhamento sem a inserção da banca de socaria e a equipe de VP deve
realizar a socaria com equipamentos semimecanizados).
Garantir Antes de iniciar os serviços de socaria, o responsável pelo
equipamento deve medir a temperatura do trilho, sendo que, se no
trilho soldado nas curvas adjacentes ao AMV, essa temperatura for su-
perior a 46° o serviço deverá ser executado somente com a autoriza-
ção do Coordenador da via do trecho, Especialista Residente do trecho
e Especialista da GOEV.
Deve conferir os valores de nivelamento transversal e superelevação do
equipamento, utilizando a régua de nível.
Durante a execução do serviço de socaria, o operador deve conferir os
valores de alinhamento, nivelamento transversal e superelevação nos
instrumentos de indicação do equipamento, de acordo com o levanta-
mento realizado pela topografia.
No caso de equipamentos trabalhando em conjunto, deve manter con-
tato via rádio em canal pré-estabelecido conforme padrão estabelecido
no ROF capítulo 5.
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3. Ligar 24 V;
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Montar equipamento para trabalho Socadora modelo 09-2X-275/3S (S-26 e
S-27).
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Executar o trabalho de correção geométrica:
Para serviços com a socadora modelo 09-2x-275/3S, em curva, a linha
deverá estar com os parâmetros geométricos (flecha, puxamento e su-
perelevação) marcados no dormente (ou no patim do trilho, quando não
for possível marcar no dormente). Somente realizar CG no modo rela-
tivo em casos emergenciais e avisar ao coordenador de via. Não será
necessária a marcação de linha para serviços de socaria com equipa-
mentos providos com o ALC.
Em casos de dormente de madeira ou polímero efetuar procedimento
de socaria com uma inserção por dormente até a ponta da agulha ou até
a primeira vigota dependendo do sentido de trabalho, em diante reali-
zar socaria com duas inserções por dormente.
O topo da soca deve permanecer entre 15 a 20mm abaixo da parte in-
ferior do dormente.
Socadoras de AMV devem socar a região dos tirantes. Deverá ser solici-
tado a retirada dos tirantes para socaria nesta região (na região do ti-
rante que não forem desmontados deve ser realizado o nivelamento e
alinhamento sem a inserção da banca de socaria e a equipe de VP deve
realizar a socaria com equipamentos semimecanizados).
Garantir Antes de iniciar os serviços de socaria, o responsável pelo
equipamento deve medir a temperatura do trilho, sendo que, se no
trilho soldado nas curvas adjacentes ao AMV, essa temperatura for su-
perior a 46° o serviço deverá ser executado somente com a autoriza-
ção do Coordenador da via do trecho, Especialista Residente do trecho
e Especialista da GOEV.
Deve conferir os valores de nivelamento transversal e superelevação do
equipamento, utilizando a régua de nível.
Durante a execução do serviço de socaria, o operador deve conferir os
valores de alinhamento, nivelamento transversal e superelevação nos
instrumentos de indicação do equipamento, de acordo com o levanta-
mento realizado pela topografia ou ALC.
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NOTA 1: Não realizar o serviço de socaria com menos de 2 (dois) operadores, e um mantenedor mecânico ou técnico de
manutenção de equipamentos de via no solo.
Deve-se ter atenção às partes móveis do equipamento (carrinhos de medição, grupo de garra, cordas do alinhamento e
nivelamento, banca de socaria) para não interferir no processo de CG.
NOTA 2: Equipamentos providos de CAV e ALC em caso de necessidade de adequação da geometria do AMV, utilizar a
topografia para auxílio na execução do serviço.
NOTA 3: Em condições em que não for possível ser realizado a socaria no travessão de ligação dos dois AMV’s devem ser
realizados a socaria semimecanizada.
NOTA 4: Socaria de travessão só pode ser iniciada após a eletroeletrônica executar o procedimento POP-ENG-3082 Ma-
nutenção em Chave de travessão com circulação sinalizada na outra linha.
NOTA 5: O serviço de correção geométrica deve ser iniciado na tangente ou circular, caso não seja possível a rampa deve
ser o mais suave possível.
NOTA 6: O cálculo de nivelamento deve ser, mínimo de 0 mm e o máximo de acordo com a necessidade do trecho
apontada na viagem de medição ou no levantamento da topografia. As rampas devem ser preferencialmente calculadas
de 1mm por metro.
NOTA 7: Máquinas modelo 275 fica proibidas trabalharem faltando ferramenta de soca, exceto na impossibilidade de
repor durante a execução do serviço, fica permitido executar a rampa de finalização.
NOTA 8: O desgaste das ferramentas de soca não deve passar a um nível inferior à máxima de 20% de desgaste do
tamanho original na altura da ferramenta de soca.
NOTA 10: Todo ponto fixo deve ser feito a concordância geométrica.
Deve ser realizado uma vez por semana a verificação da profundidade das bancas de socaria no local de desvio do
equipamento. Em caso de avaria do transmissor de profundidade, deverá ser feita uma pré-regulagem, e solicitar a
aferição.
Notas abaixo para auxiliar na execução do levantamento geométrico e na tomada de decisão para a correção geométrica
mecanizada em AMV’s e TU’s.
12.1 Planimetria.
► Referência para o alinhamento deverá ser os contratrilhos, considerar como ponto fixo evitando o seu desloca-
mento.
► Para alinhar o AMV deverá ter como referência a ponta teórica de Jacaré 2 a Jacaré 3 na L1 como ponto fixo,
sendo que o deslocamento máximo de alinhamento entre os jacarés deverá ser de no máximo 15 mm.
► As saídas dos jacarés (última vigota) Jacaré 2 e Jacaré 3 sentido os sinais deverão ser nivelados e alinhadas até
100m ou até a concordância em ambos os lados.
► A referência pneumática de alinhamento da socadora é o trilho oposto ao jacaré(contratrilho).
Nota: Defeitos que surgirem na linha adjacente após nivelamento e alinhamento, deveram ser corrigidos ma-
nualmente pela equipe de via permanente. Em caso de TU será respeitado a entrevia existente.
Levantamento Topográfico:
12.2 Altimetria:
Levantamento Topográfico:
► Diferença de nível entre as duas linhas e a linha projetada na região do travessão < 70 mm:
► A socaria pode ser iniciada por qualquer uma das linhas, preferencialmente pela mais baixa em relação ao pro-
jeto. O travessão deverá ser socado obrigatoriamente para liberar a circulação de maneira mecanizada ou semime-
canizada
► Diferença de nível entre as duas linhas >= 70 mm:
► A socaria deverá obrigatoriamente iniciar pela linha mais baixa em relação ao greide projetado, independente-
mente do número de passes. O travessão deverá ser socado obrigatoriamente e pode ser liberado, somente se a
diferença de transversal atender a parâmetros definidos no PG-ENG-0031.
Na reta, socaria mecanizada com equipamentos 09-2X 275-3S. (Braço auxiliar; terceiro braço).
► A partir do dormente de 3,40m socar as cabeças das vigotas da linha desviada manualmente durante o levante.
Na reta, socaria mecanizada com equipamentos que não possuem o braço auxiliar.
► A partir do dormente de 3,40 m, na linha desviada serão utilizados macacos para levante. Os macacos deverão ser
espaçados de 5 e 5 dormentes em toda extensão das vigotas. A socaria deverá ser realizada manualmente.
Finalização (Acabamento)
► A partir da última vigota a diferença entre greide entre a via principal e a desviada e admissível, garantido o nive-
lamento transversal e longitudinal.
► A curva de concordância da linha desviada deverá ter o raio maior ou igual ao raio do AMV projetado. O nivela-
mento transversal limitado a 20 mm.
12.5 Atividades de preparação do AMV para garantir a qualidade dos serviços de CG.
Preparação:
Inspeção prévia no local das áreas afins para verificação da correção do travessão. (GOEV; VIA).
Etapas de medição:
Medida (E) = Entrevia – Bitola
Distancia AD (Distância entre os jacarés entre as pontas teóricas).
Projetar a ponta teórica do jacaré na perpendicular da linha adjacente.
Ponta teórica = Ponta prática + a metade do nº do jacaré em polegadas.
Limpeza de lastro:
Recomposição do ombro (reforço do lastro para a socaria) ou descarga de pedra. Levantamento de ombro.
Retirada da Barra espaçadora. (contraventamento/ barra chata).
Substituição de vigotas.
Retirada de roletes.
Retirada de anomalias (Junções metálicas; fixação; DS;)
Retirada das barras conjugação. (Em conjunto com elétrica).
Acompanhamento:
Após a socaria da região da grade da agulha, equipe de via realiza a socaria manual dos dormentes da máquina chave e
todos os dormentes que não foram socados pelo equipamento mecanizado.
Após a realização da socaria na região da grade da agulha imediatamente inicia a recomposição dos acessórios retirados
anteriormente. (Em conjunto com elétrica)
► Topografia.
► Sistema medição automático.
NOTA 14: Em caso de avaria do equipamento a via deverá ser corrigida manualmente para liberação.
NOTA 15: Os AMV’s em curva serão tratados em projetos específicos. Obrigatoriamente é necessária a execução do
projeto.
NOTA 17: É necessário equipe com no mínimo 06 mantenedores de via para acompanhamento dos serviços de CG por
equipamento de CG.
NOTA 19: Socaria em AMV misto o trilho de REFERÊNCIA do alinhamento deve estar do lado do cruzamento duplo.
Definir o plano de trabalho dos equipamentos de correção geométrica, inserir programação no Oracle, disponibilizar
trem de serviço para descarga de pedra, cadastrar os equipamentos no sistema para circulação, exceto equipamentos
avariados informados pela GOEV, negociar pátio para desvio e segurança caso seja necessário. Negociar intervalos junto
ao CCO, equipes da eletroeletrônica e engenharia de via para acompanhamento dos serviços de correção geométrica em
talas isoladas, Hot Box, Hot Wheel, Detector Descarrilamento, Toor, Lubrificador e acessórios instalados para medição
de via.
É de responsabilidade dos Coordenadores assegurarem que este procedimento seja executado de maneira correta pelos
Colaboradores, utilizando os EPI’s, ferramentas e equipamentos necessários. Após realizar serviço de correção geomé-
trica equipe da GOEV deverá enviar para o coordenador de via/especialista de via relatório de conferência do serviço
realizado, conforme tabela abaixo.
É de responsabilidade do técnico operador mantenedor de via operar equipamentos de CG de acordo com o manual do
fabricante, cumprindo o ROF, utilizando os EPI’s, ferramentas, equipamentos necessários, realizar relatório diário de
produção, manutenção autônoma, manutenção preventiva, manutenção corretiva e manter o equipamento limpo e or-
ganizado.
► Monitorar realização e correto preenchimento dos formulários de APR, DDS, Selo de Qualidade e OEE;
► Participar das reuniões de pré-blackout com PCM;
► Monitorar a equipe em atividade, garantindo a técnica, padrão e qualidade final do serviço executado;
► Realizar liberação de serviços de socaria assinando Selo de Qualidade e OEE após serviço executado. Em casos de
anomalias identificadas referente ao serviço executado, deve-se restringir ou interditar o trecho conforme PG-ENG-
0031 e registrar evento com equipe do CCM.
► Realizar, exclusivamente na ausência do líder de manutenção, liberação do equipamento para a atividade ou circu-
lação através dos formulários de checklist diários de manutenção autônoma relacionada ao modelo de máquina que
for utilizada.
É de responsabilidade das coordenações de via permanente a descarga da brita conforme plano de trabalho, bem como
manter o trecho a ser realizado a CG sem obstáculos, tais como: trilhos, dormentes e sucatas ao longo da via, dispositivos
anti-flambagem, trilhos de reforço em Juntas isoladas coladas. Inspecionar previamente o trecho para avaliar a neces-
sidade de descarga de brita. Analisar os relatórios de conferência do serviço enviado pela GOEV, conferir e dar aceite no
trecho realizado a correção geométrica ou solicitar retorno para correção de defeitos.
NOTA 26: Na tabela abaixo segue os limites de raio de circulação e trabalho das Socadoras:
Para trabalho com socadora modelo 07-16, 07-32 e 07-275 DN deve adotar puxamento para trabalhos em raio menor que
137 metros, limitando o raio mínimo de 80 metros.
Socadoras modelo 09-2X 275 3 S e 09-3X, não podem trabalhar na Serra da Cremalheira devido ao limite de trabalho em
curva vertical.
Para trabalho na Serra da Cremalheira somente o equipamento S09, está preparado para trabalhar no local.
8. Histórico de Revisões
Vazamentos gotejamento de Contaminação e alteração na qualidade Realizar ações de contenção e limpeza da área e eliminar
Produtos das águas e do solo fonte de risco
Contaminação e alteração na qualidade Realizar segregação e destinação correta dos resíduos,
Geração de sucata ferrosa
das águas e do solo conforme PG-SMA-0002
Realizar monitoramento e implementar medidas de miti-
Emissão de Ruídos Poluição sonora
gação do ruído excessivo
► O armazenamento temporário deverá ser em local identificado, impermeabilizado, coberto e com con-
tenção a fim de evitar derramamentos e vazamentos no solo.
► Não misturar resíduos contaminados com óleo, graxa ou outros produtos químicos, com resíduos não
contaminados.
► Acondicionar em coletores apropriados, e em caso de grande geração em caçamba específica.
► Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que consta-
tarem evidências de riscos graves e eminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas,
comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.
► Neste procedimento, os perigos e danos relevantes são descritos através de pictogramas. O colabora-
dor deve consultar e implementar as medidas de controle para cada risco existente no passo a passo
da atividade, visando a segurança em todas etapas do processo. Não assuma riscos!
► É proibido o operador do equipamento auxiliar o operador da melosa, durante o processo de abaste-
cimento.
11. Anexos
► Anexo1: FOR-T&D-0011 – Evidência de Treinamento
1 – Prático 1 – Prático
x
2 – Teórico Presencial 02:00 x 2 – Teórico Presencial 04:00
*Para o item 3 informar a carga horário para cada forma de treinamento. **Informar em hh:mm.
2. Instrutor
1 – Engenharia corporativa
x 2 – Multiplicadores definidos das áreas
3 – Cargo específico:_______________________________________________
4 – Instrutor externo
3. MATRIZ DE GRAVIDADE
Seg. Operacional Confiabilidade Custo
2 2 2
Critérios:
0 – Nenhum impacto 1 – Impacto baixo 2 – Impacto Moderado 3 – Impacto Alto
4. PÚBLICO-ALVO DE TREINAMENTO
*Importante verificar as Matrizes de Treinamento das áreas, às quais se aplicam o documento. Ma-
trizes disponíveis no drive: Q:\Controle de Treinamentos de Procedimento DEM. **Cargos escritos
sempre conforme aparecem no sistema corporativo do RH.
1-Equipe:
OPERAÇÃO DE EQUIP. DE VIA
2-Cargo:
TEC OPER MANT VIA
TEC OPER MANT VIA PL
TEC OPER MANT VIA SR
TEC OPER MANT VIA LIDER
OPER MANTEN VIA
OPER MANTEN VIA PL
OPER MANTEN VIA SR
ESPEC FERROVIARIO I