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A EMPRESA

Criada em 1998, distribuidor autorizado das marcas: SKF, GATES,


TECFIL, REXNORD, TEXACO, SABÓ, FCM e B&G, tem como seu
principal foco de atuação nos segmentos de manutenção industrial e
reposição agrícola, com excelente capacidade logística de atendimento nos
estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso e Goiás.

Com sua matriz localizada em Porto Alegre e filial na cidade de Curitiba,


atua em diversos pontos do País, através de visitas coordenadas,
televendas, tele marketing, Vendedores Técnicos e Representantes de
Vendas Autônomos.
SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS

Divisão especializada, a Sueca Service, está capacitada a desenvolver e


sugerir soluções, junto às equipes de manutenção industrial de seus
clientes, implementando melhorias, acompanhamentos de manutenção
preventiva e preditiva, com serviços que presta em:
-Monitoramento, Análise e Medição de Vibrações;
- Alinhamento a laser de eixos e polias;
- Treinamentos em Tecnologia de Rolamentos;
- Treinamentos em Alinhamento Laser e Balanceamento;
-Trabalhos de Engenharia de Confiabilidade;
-Análise de Falhas;
-Gestão de Manutenção;
-Planejamento Estratégico;
-Gestão de Estoques.
Treinamento em
Alinhamento Laser
Unidades de Medidas de Vibração

A amplitude vibracional é a medida do nível de vibração em uma


máquina. A mesma pode ser expressa nas seguintes grandezas:
deslocamento, velocidade ou aceleração nas unidades métrica ou
inglesa.
As medições em deslocamento servem para evidenciar
características em baixas freqüências onde o conhecimento do
deslocamento real dos elementos faz-se necessário.
Em aceleração tem-se uma melhor visualização da vibração gerada em
alta freqüência (> 1000 Hz). Já as medições feitas em velocidade
cobrem uma faixa mais abrangente do espectro, servindo para uma
visão do comportamento da máquina como um todo.
Medições
Mediçõesem emdeslocamento
aceleração
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freqüências

deslocamento aceleração

velocidade
f(Hz)
Unidades de Medidas de Vibração

De uma forma geral, os desalinhamentos e desbalanceamentos são


comumente identificados analisando-se os espectros de vibração em
velocidade, enquanto que as medições em aceleração são usadas
para verificar condições dos rolamentos, cavitação, defeitos em slots e
barras de motores, etc...
Dependendo do número de dentes da engrenagem e da
velocidade do eixo envolvido, falhas de engrenamento e/ou rolamentos
podem ser avaliadas em velocidade ou em aceleração.
Bases de Máquinas

Problemas de alinhamento com máquinas rotativas muitas vezes


resultam de problemas de fundação (base da máquina) ou da carcaça
do equipamento. É evidente que o alinhamento dos eixos mudará se
houver alguma deformação na base ou na carcaça devido às condições
de trabalho. Este processo pode ser lento, como por exemplo, recalque
da base devido a cargas impostas pelo equipamento, como também
pode ser bem rápido devido ao aquecimento provocado pela máquina
(quando alinhada a frio, sem considerar alterações térmicas).
Deformações nas tubulações que estão ligadas a equipamentos
rotativos podem contribuir para o desalinhamento dos mesmos.
Uma inspeção visual deve ser feita pelo menos uma vez por ano, em
todas as bases de equipamentos rotativos. Os pontos a serem
observados são:
- Ancoragem das tubulações.
- Juntas de expansão.
- Parafusos soltos.
- Trincas em bases e colunas de sustentação
- Infiltração entre a base e o concreto.
- Calços soltos.
- Calços enferrujados.
- Pinos guias soltos e trincados.
Mesmo em fundações bem projetadas, uma série de fatores, tais como
contração do concreto e distorções térmicas podem levar o equipamento
a não ficar bem assentado.
Breve História do Alinhamento
Alinhamento Alinhamento Laser 1a. Geração 2a. Geração
Manual c/ Apalpador Invisível Laser Visível Laser Visível

• Indicador Reverso • S/ deformação do • Visualização do • Inclinometros


•“Olhometro”
• Flange e Face dispositivo Feixe • Comunicação
• Cálculos gráficos • S/ problemas com • Vãos de até 9 m sem Cabos
• Pesquisa de pé manco acoplamento maiores • Teste de pé • Medição
com apalpador • Cálculos automáticos manco Automatica

• Método: Método : Método : Métodos :


Método:
• 3 ou 4 pontos • 3 ou 4 pontos • 3 ou 4 pontos • 3 ou 4 pontos
•Régua e cálibre
• Varredura
completa
• Varredura Parcial
Alinhamento

A preparação e o planejamento do trabalho de alinhamento é


proporcional ao sucesso que se obtém.
Em alinhamento não há atalhos nem soluções simples. Somente um
bom planejamento e bons ingredientes (dispositivos, ferramentas e
pessoal treinado) permitirão o bom andamento do processo
O que é “Desalinhamento”?

É a divergência de uma linha de centro comum durante a operação.


Medindo o “Desalinhamento”

Após conferir as condições da base e da máquina, os calços e demais


ferramentas a serem utilizadas no trabalho, o próximo passo será a
medição da posição de um eixo em relação ao outro. É interessante
como podemos ver até pequenos desalinhamentos com uma simples
régua. Porém, à medida que estes vão ficando mais precisamente
alinhados, é fácil perceber que este procedimento perde sua validade.
Ainda assim é comum encontrar mecânicos que utilizam como
ferramentas de alinhamento somente uma régua e um canivete de
folgas e se dão por satisfeitos com o resultado.
Este procedimento serve tão somente para o que chamamos de
“alinhamento grosseiro”, ou seja, aquela parcela do alinhamento que
coloca os eixos em condições de serem alinhados por um processo
mais preciso, onde medições com relógios comparadores são
indispensáveis. O alinhamento “grosseiro” é o primeiro passo da tarefa
de alinhamento, e deve lançar mão de réguas, calibres de folga,
micrômetros internos e externos. Uma vez alinhados grosseiramente os
eixos, é iniciado o processo mais apurado, que vai deixá-los
definitivamente alinhados dentro das tolerâncias normalmente exigidas.
Dois destes métodos são mostrados a seguir: o método “Face e Borda”
e o de “Leituras Reversas”.
Tipos de “Desalinhamento”

Paralelo

Angular

Combinado
Efeitos do “Desalinhamento”
Esforços de desalinhamento geram calor.

No acoplamento

Nos rolamentos
Método Face e Borda
P

B
A
M

O método Face e Borda é o mais tradicional e popular


método de alinhamento.
O processo de alinhamento pelo método Face e Borda consiste em
girar o eixo no qual estão fixos os relógios comparadores sendo que o
outro eixo pode estar parado (desacoplado) ou não. Para melhor
entendimento deste processo, consideremos como exemplo o
alinhamento de um conjunto moto-bomba. Assim, na figura anterior, o
eixo da esquerda será o do motor e o da direita da bomba. Para o
conjunto em questão, o motor será considerado como sendo a máquina
móvel e a bomba como a máquina fixa. Este artifício, que na grande
maioria das vezes é verdadeiro, estará aqui sendo utilizado somente
para facilitar a visualização do procedimento.
Os Desvios Paralelos

Os desvios paralelos são obtidos com o auxílio do relógio P. Estes


desvios encontram-se nos planos vertical e horizontal. O resultado das
medições do relógio P nos indicará as movimentações que faremos
com a máquina móvel no plano vertical (subir ou descer o motor por
meio da colocação ou retirada de calços) e no plano horizontal
(movimentando o motor para a direita ou esquerda, procedimento
geralmente feito com a ajuda de macaquinhos). Para efeito de
referência, consideremos que o observador está colocado atrás do
motor e olhando para frente, vendo em primeiro plano o motor e em
segundo a bomba. O relógio comparador é do tipo comum, em que uma
volta completa do ponteiro equivale a 1 mm e tem divisões em
centésimos.
Desvio Paralelo Horizontal

O desvio paralelo horizontal é medido com o relógio zerado na posição


3 horas e depois girado até a posição 9 horas.

B
M

A figura mostra uma situação em que o motor está deslocado para a


esquerda em relação a bomba, porém na mesma altura, isto é, há
somente um desalinhamento paralelo horizontal.
Desvio Paralelo Vertical

Com o desvio paralelo vertical, acontece o mesmo fenômeno que no


horizontal, só que neste caso o relógio é inicialmente colocado na
posição 12 horas e girado até a posição 6 horas. Desta maneira, se em
12 horas temos o relógio zerado e às 6 horas o ponteiro marca -0,63
mm, podemos concluir que o motor deverá ser levantado 0,315 mm.
Correção dos Desvios Paralelos

Na prática, os desvios paralelos horizontal e vertical são medidos e


corrigidos simultaneamente. O relógio comparador é zerado, ou na
posição 12 horas ou às 3. O eixo do motor é então girado 360 graus e
os valores anotados. A figura 11 mostra o resultado de uma medição:

0 + 21

- 42 - 21 0
- 21

- 63 - 42
Correção dos Desvios Paralelos

Observando a figura anterior podemos concluir que independe onde o


relógio é zerado, pois podemos obter um resultado a partir do outro.
No exemplo mostrado, o resultado quando o relógio é zerado em 3
horas foi obtido somando-se 21 aos valores encontrados na parte
esquerda da figura .
Desvios Angulares

Os desvios angulares são obtidos com o auxílio A da figura 3. Assim


como os desvios paralelos, os angulares se encontram nos planos
vertical e horizontal. A correção dos desvios angulares verticais é feita
mediante a colocação ou retirada de calços ou na traseira ou na
dianteira do motor.
A correção dos desvios angulares horizontais será conseguida
movimentando o motor para a esquerda ou direita, na traseira ou na
dianteira.
Entendendo o Desvio Angular Vertical

O desvio angular vertical é obtido com o relógio zerado na posição 12


horas e girado de 180° até atingir a posição 6 horas como visto na
figura abaixo.

M
Desvio Angular Horizontal

O desvio angular horizontal é obtido da mesma maneira anterior só que


o relógio gira da posição 3 horas até a posição 9 horas.
Correção dos Desvios Angulares

A correção dos desvios angulares é feita, levando-se em consideração


a geometria da montagem

P1 B
P2
2 2
P1 / F = A / ( H + F )
H
2 2
P2 / F = B / ( H + F )

F
Da anterior 7 tiramos as seguintes relações:

2 2 2 2
P1 / F = A / ( H + F ) P2 / F = B / ( H + F )

onde:

P1 = desvio do pé traseiro
P2 = desvio do pé dianteiro
A = distância do pé traseiro do motor ao relógio
B = distância do pé dianteiro do motor ao relógio
F = Resultado da medição com o relógio zerado às 12
horas e girado até às 6 horas (desvio vertical), ou zerado às 3
horas e girado até às 9 horas (desvio horizontal.
H = diâmetro que o relógio percorre.
Observa-se que quanto maior for H, mais preciso é o resultado das
medições. Sugere-se que H seja igual a 1,5 vezes o diâmetro do
acoplamento. A utilização deste artifício requer que os eixos sejam
acoplados e girados simultaneamente, uma vez que as medições não
são executadas diretamente no eixo da bomba, mas utilizando um
dispositivo que é idêntico ao que prende o relógio ao eixo do motor,
mas no caso servirá apenas como anteparo.
O Método de Leituras Reversas

O método de leituras reversas é também muito popular e de simples


visualização. A figura abaixo mostra o esquema de montagem para
este processo
No processo de Leituras Reversas os desvios paralelos são
determinados exatamente como no método Face e Borda. Os desvios
angulares são calculados a partir das diferentes trajetórias elípticas
feitas pelo relógio. A figura abaixo mostra como o relógio comparador
“vê” um eixo inclinado:

O quê o relógio “vê”


Procedimentos de Alinhamento no Campo

Uma vez definido o método a ser utilizado, revisada a base e com as


ferramentas e dispositivos adequados em mãos, dá-se início ao
processo de alinhamento.

Alinhamento Grosseiro
O alinhamento grosseiro é o primeiro passo a ser dado.
Para isso usa-se um canivete de folgas e um micrômetro externo.
O alinhamento grosseiro pode também ser executado com uma régua
graduada para medir a folga entre os acoplamentos e o paralelismo
Movimentação da Máquina

Após registrar os valores fornecidos pelos relógios comparadores é


necessário compensar o “Sag”. A figura abaixo mostra os valores do
Sag, os valores de campo e os valores reais com a compensação do
Sag.

0 0 0

-2 -2 +5 +1 +7 +3

-4 +6 +10
SAG CAMPO REAL
Uma vez calculados os movimentos necessários para o alinhamento do
equipamento, é então iniciado o processo de movimentação. A
movimentação horizontal é feita mediante a ajuda de “macaquinhos”. A
figura abaixo mostra um tipo de macaquinho muito popular:

macaquinho
Uma vez calculados os movimentos necessários para o alinhamento do
equipamento, é então iniciado o processo de movimentação. A
movimentação horizontal é feita mediante a ajuda de “macaquinhos”. A
figura abaixo mostra um tipo de macaquinho muito popular:

Mova
Aperte
A movimentação vertical é feita mediante a colocação de calços.

Após a execução do alinhamento descrito, a máquina deve ser


colocada em operação e assim que for atingida a temperatura de
trabalho o alinhamento deverá ser aferido. Se os valores encontrados
estiverem fora das tolerâncias admissíveis um alinhamento a quente
deverá ser providenciado.
Normalmente os equipamentos rotativos possuem valores de
desalinhamento admissível nos planos paralelos e angular definidos
pelo fabricante. Este desalinhamento admissível é em função de alguns
fatores, tais como:
- rotação
- torque
- temperatura de trabalho
- forma construtiva do acoplamento
Mas, muitas vezes não possuímos em mãos esses valores ou o manual
do equipamento. Assim, podemos usar a tabela apresentada no slide
seguinte.
Essa tabela foi feita com base na experiência com equipamentos
rotativos horizontais diversos e os valores somente são relacionados
com a rotação de trabalho.
Tabela de Tolerâncias

TOLERANCIAS DE DESALINHAMENTO EM mm

R
P
M
ACEITÁVEL ÓTIMO ACEITÁVEL ÓTIMO

600 0,10 0,08 0,07 0,05


750 0,09 0,07 0,06 0,04
1200 0,07 0,04 0,04 0,03
1800 0,05 0,03 0,02 0,02
3600 0,03 0,02 0,01 0,01
Fonte: Manual do alinhador a laser optaline.
Alinhamento de Eixos Horizontais TMEA
1 - Monte corretamente as unidades no acoplamento.

Montagem dos dispositivos TD – M, na Máquina Móvel TD – S, na Máquina Fixa


Lembrando que o acoplamento pode estar acoplado ou não.
2 ­Conecte os cabos corretamente no mostrador.
· Repare as inscrições S e M nas pontas e no mostrador.

3 ­Ligue o equipamento e ajuste os Laser's no centro das miras.


· Rotacione para 3 e 9 horas e observe se eles ainda atingem o
alvo, mesmo que
fora do centro.

4 ­Insira as medições.
· A ­Distancia entre os centros TD's , centro das hastes ou centro
das correntes.
· B ­Distancia entre o TD-M e o centro do primeiro pé da maquina
móvel.
· C ­Distancia entre os centros dos Pés da máquina móvel.
5 ­Verifique a presença de Pé Manco.
· Verifique se os 04 pés estão completamente apertados.
· Aperte o botão ">" três vezes até chegar à indicação de meio dia.
· Clique no botão "+" para zerar os valores na tela.
· Solte um dos parafusos da máquina móvel e verifique o maior
valor atingido por ele, anote e aperte novamente.
· Repita estes passos para os outros 3 pés.
· O pé que atingir o maior valor acima de 0,05mm deve ser calçado
com o valor indicado.
6 ­Verifique o alinhamento no plano vertical.
· Aperte o botão "<" três vezes até chegar a indicação da medida - C.
· Aperte o botão ">" e gire os TD's para 9 horas, clique em "+"
para zerar os valo-
res na tela.
· Aperte o botão ">" e gire os TD's para 3 horas.
· Aperte o botão ">" e gire os TD's para 12 horas.
· Aperte o botão ">" e verifique os valores mostrados com a
tabela presente no
manual do TMEA ­1 de acordo com a RPM da maquina que
está sendo alinhada.
7 ­Verifique o alinhamento no plano horizontal.
· Gire os TD's para 3 horas, aperte o botão ">" 2 vezes para
mostrar os 4 pés da máquina móvel, plano Horizontal.
· Verifique os valores mostrados com a tabela presente no
manual do TMEA ­1 de acordo com a RPM da maquina que está sendo
alinhada.
· Caso os valores sejam iguais ou menores não é necessário alinhar,
caso sejam maiores siga para o próximo passo.
8 ­Realizando as correções no plano Vertical.
· Retorne os TD's para 12 horas e aperte o botão "<" 2 vezes
para mostrar os 2 pés da maquina móvel, plano Vertical.
· Aperte o botão "+" para mostrar os valores dos pés.
· Valores Positivos, os calços devem ser retirados pois a
máquina está alta.
· Valores Negativos, deve-se colocar calços pois a máquina está
baixa.
· Após atuar nos calços aperte o botão "-" para mostrar os
valores dos acoplamentos e novamente compare com a tabela.
9 ­Realizando as correções no plano Horizontal.
· Gire os TD's para 3 horas, aperte o botão ">" 2 vezes para
mostrar os 4 pés da maquina móvel, plano Horizontal.
· Aperte o botão "+" para mostrar os valores dos pés.
· Valores Positivos, os calços devem ser retirados pois a
máquina está alta.
· Valores Negativos, deve-se colocar calços pois a máquina está
baixa.
· Após atuar nos calços aperte o botão "-" para mostrar os
valores dos acoplamentos e novamente compare com a tabela.
10 ­Lembretes.
· Após corrigir ambos os planos verifique novamente o
alinhamento fazendo uma nova medição.

11 ­Lembretes.
· Após corrigir no plano Horizontal e apertar os parafusos, solte
os "macaquinhos".
· Não utilize mais que 3 calços por pé.
· Caso os valores estejam variando mesmo com a máquina
parada, verifique as baterias.
Sueca Rolamentos e Retentores
www.sueca.com.br
Fone: (51) 3337-8477

Jairo Camacho Costa


suecaservice@terra.com.br
Julliano Ribeiro
Julliano.ribeiro@gmail.com

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