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DESCRIÇÃO GERAL
O MCI 100 é um equipamento desenvolvido para melhoria da segurança na
condução dos trens, fornecendo ao maquinista informações úteis para a sua
operação e também realizando corte de tração e aplicação de freio em situações
de risco ou operação indevida.

As funções do equipamento são:


 Supervisão de velocidade;
 Supervisão de limite de licenciamento;
 Acionamento Remoto de Emergência;
 Comunicação com EOT ;
 Comunicação com o Detetor de Descarrilamento e Ponta de agulha/semáforo.

Para realizar essas funções o MCI 100 possui uma unidade de


processamento, uma interface de comunicação pelo AUTOTRAC, uma interface
de comunicação pelo rádio da locomotiva e dispositivos de atuação no sistema de
freio e tração.

Comunicação pelo AUTOTRAC

Através do AUTOTRAC, o CCO envia mensagens que podem conter as


seguintes informações:
Todo veículo ferroviário dotado do MCI100 para se movimentar em manobra
de pátio deverá estar em “OPERAÇÃO PROGRAMADA”.
Os equipamentos ( rádio, MCT e MCI100) só poderão ser ligados depois de
dar partida nas locomotivas.

 Limite de licenciamento: são as coordenadas geográficas da estação destino


para a qual o trem está licenciado.

 Velocidade limite (VL): é a velocidade máxima na qual o trem pode trafegar


em um determinado trecho.

 Distância crítica: é o valor crítico para a distância entre a posição em que o


trem se encontra e a estação destino. O MCI 100 utilizará esta informação para
fins de supervisão do limite de licenciamento. Para tanto, será calculada a
DISTÂNCIA LIMITE (DL) que é a menor distância a que o trem pode se aproximar

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da estação destino, sem atuação no sistema de freio e tração e que é
proporcional à velocidade em que o trem está trafegando. O cálculo efetuado
é o seguinte:

velocidade real
DL = ------------------------ X distância crítica
50 km/h

A razão para esse cálculo é fazer com que distância limite seja proporcional
à velocidade do trem. De fato, quanto maior a velocidade, maior será o espaço
necessário para o trem parar.

 Sentido de tráfego: o sentido de tráfego pode ser EXPORTAÇÃO (TRENS PARES)


ou IMPORTAÇÃO (TRENS ÍMPARES). Está informação é utilizada para
comunicação como Detetor de Descarrilamento e Ponta de Agulha

Velocidade: 20 km/h
DL: 1.500 m VL: 40

Distância: 882 m

<E> <S> <_> <.>

EMERGÊNCIA PRESSÃO POSIÇÃO PROG MCI 100


CAUDA AMV

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Acionar botão “Posição do AMV”
 Comandos:

- Aplicação de freio: Caso o CCO perceba uma situação de risco ele


pode enviar um comando para aplicação de freio na locomotiva.

- Liberação de freio: Sempre que uma nova mensagem enviada pelo


CCO é recebida pelo MCI 100 aparece no display, na 4ª linha, a frase
“NOVA MENSAGEM CCO” e soará um beep.

O Autotrac é, também, capaz de captar sinais do sistema GPS de 5 em 5


segundos, para determinação da sua posição (coordenadas geográficas). Essas
informações são repassadas ao MCI 100 para cálculos de velocidade, distância à
estação destino ze distância limite.

Comunicação pelo rádio da locomotiva

Através do rádio da locomotiva o MCI 100 se comunica com o com o rádio do


manobreiro para implementação da função Acionamento Remoto de Emergência,
comunica com o EOT e ainda com o Detetor de Descarrilamento e Ponta de
Agulha

 Acionamento Remoto de Emergência:


Em operações de manobra, o manobreiro pode, eventualmente, enviar um
comando para aplicação de freio na locomotiva, evitando um acidente. Para
tanto deve ser feita uma programação prévia de um código de identificação
do rádio do manobreiro (ID MANOBREIRO).

 Comunicação com EOT:

O MCI 100 desempenha as funções de cabine do sistema EOT (End-of-Train).


Inicialmente, para que as comunicações entre MCI 100 e EOT se
estabeleçam, deve ser programado o código de identificação do equipamento
EOT (ID CAUDA).
Uma vez programado o ID pode-se fazer a leitura do EOT para informação da
pressão da cauda ao acionar uma tecla. Será informado também o estado de
carga da bateria do EOT.
Uma outra tecla, lacrada através de placa de acrílico, permite enviar comando
para aplicação de freio pela cauda. A informação de aplicação de freio pela
cauda ficará memorizada no equipamento e será necessária a intervenção da
equipe de manutenção para limpeza da memória.

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PRESSAO: 90 PSI

BATERIA BAIXA

<E> <S> <_> <_>

EMERGÊNCIA PRESSÃO POSIÇÃO PROG MCI 100


CAUDA AMV

Acionar este botão


 Comunicação com Detetor de Descarrilamento:

Quando ocorre um descarrilamento, o Detetor de Descarrilamento começa a


enviar automaticamente uma mensagem. Se a locomotiva estiver na região
próxima e a mensagem for recebida, o MCI 100 decodificará a mensagem,
mostrando o número do detetor e fazendo aplicação de freio na locomotiva.
Será informado também o estado de carga da bateria do Detetor de
Descarrilamento.

O Detetor de Descarrilamento está integrado ao detetor de ponta de


agulha/semáforo. Mediante o acionamento de uma tecla o maquinista pode
enviar uma mensagem a esse equipamento para leitura tanto da condição do
detetor de descarrilamento quanto da posição da ponta de agulha do AMV

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(aparelho de mudança de via). A posição do AMV será indicada no painel
através de luzes amarela (direto) e vermelha (reverso) de forma similar ao
semáforo. O estado de carga da bateria também será indicado nesse caso.

CONTROLE DE APLICAÇÃO DE FREIO E CORTE DE


TRAÇÃO

O procedimento abaixo descrito serve para trens em circulação.

Supervisão de velocidade:
Corte de tração: ao atingir a velocidade limite
Liberação de tração: ao reduzir a velocidade para 1 km/h abaixo da velocidade
limite
Aplicação de freio: ao atingir a velocidade limite + 2 km/h
Liberação de freio: quando a velocidade chega a zero.

OBS: a penalização por velocidade só ocorrerá depois que o MCI 100 fizer 3
leituras de velocidade acima do permitido ( a cada 05 segundos uma
leitura).

Supervisão de limite licenciado:

Corte de tração: ao atingir a distância limite


Liberação de tração: se a distância limite ficar maior que a real
Aplicação de freio: ao atingir metade da distância limite
Liberação de freio: ao receber nova licença

Emergência pelo Maquinista (EOT):

Corte de freio e tração: quando o maquinista confirma a aplicação de emergência

Liberação freio e tração: (na locomotiva) quando a velocidade chega a zero


OBS: se a velocidade já estiver em zero não será feita aplicação de freio na
locomotiva.

Emergência pelo Manobreiro:

Corte de freio e tração: quando recebe comando do manobreiro


Liberação freio e tração: quando a velocidade chega a zero

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OBS: se a velocidade já estiver em zero não será feita aplicação de freio na
locomotiva.

Descarrilamento:

Corte de freio e tração: quando decodifica sinal de descarrilamento


Liberação freio e tração: ao receber comando de liberação do CCO

Aplicação pelo CCO:

Corte de freio e tração: quando recebe o comando do CCO para aplicação.

Liberação freio e tração: quando recebe uma mensagem do CCO com novo
limite de licenciamento.

Observações:
- além das condições de liberação e de freio e tração listadas acima,
todas penalidades serão liberadas ao receber comando de liberação
do CCO
- As ações de penalidade de aplicação de freio devido à supervisão de
velocidade, supervisão do limite licenciado, descarrilamento,
emergência pelo maquinista (EOT) ou emergência pelo manobreiro
serão reportadas automaticamente ao CCO através de uma
mensagem pelo Autotrac.

INICIALIZAÇÃO

Ao ser energizado, o MCI100 fará inicialmente um check do botão de


emergência. Se ele estiver com defeito soará um beep, as luzes vermelha e
amarela se acenderão e o display apresentará a seguinte mensagem:

D E F E I T O

B O T A O E M E R G E N C I A

Esta mensagem ficará na tela por 05 segundos e depois se apagará,


juntamente com as lâmpadas vermelha e amarela. Será então exibida a tela
normal de operação. Caso o botão de emergência esteja bom, as lâmpadas

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vermelha e amarela vão apenas piscar rapidamente para teste visual, e a tela de
operação normal será logo exibida.

V e l o c i D a d e :
D L : V L : 5 0
D i s t a n C i a :
< E > < S > < _ > < >

O MCI 100 iniciará, então, a transmissão para o Autotrac. Caso o Autotrac


esteja ativo, enviará as mensagens de resposta e a comunicação se estabelecerá.
Os cálculos de a velocidade, a distância à estação destino e a distância limite só
serão efetuados depois que o Autotrac conseguir captar os sinais de GPS.

O MCI 100 pode funcionar no modo de “OPERAÇÃO SUPERVISIONADA” ou


em “OPERAÇÃO DE PÁTIO”. Em operação de pátio a supervisão de limite
licenciado ficará desligada e a velocidade limite será de 15 km/h. A alteração entre
os dois modos pode ser feita pela tecla PROG.

Sempre que houver uma comutação para o modo “OPERAÇÃO


PROGRAMADA”, será enviada uma mensagem ao CCO, via Autotrac informando
o evento.

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Velocidade: 0 km/h
DL: 0 VL: 15

Distância: 882 m

<E> <P> <_> <.>

EMERGÊNCIA PRESSÃO POSIÇÃO PROG MCI 100


CAUDA AMV

Apertar o botão para iniciar


“Operação Programada”

Caso o MCI100 esteja em modo de “OPERAÇÃO PROGRAMADA” e receba


uma mensagem do CCO com novas coordenadas de estação de destino,
passará automaticamente para o modo “OPERAÇÃO SUPERVISIONADA”.

Ao ligar o equipamento a velocidade limite estará em 0 km/h. Para que possa


se locomover, o maquinista deverá passar para o modo “OPERAÇÃO
PROGRAMADA” e enviar ao CCO MACRO01 para iniciar o prefixo do trem, em
seguida receberá a MACRO32.

A distância crítica assumida ao ligar o MCI100 será de 1500 m e as


coordenadas geográficas iniciais de estação destino serão as coordenadas do Ed.

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Beleza, em Tubarão, Vitória, ES. Dessa forma o tráfego estará livre em qualquer
trecho da FCA. O sentido de tráfego assumido inicialmente é o de exportação.

O cálculo para estabelecer o valor da distância limite só é executado quando


a distância do trem à estação destino for menor que 4000 m. Para distâncias
maiores que 4000 m a distância limite será igual a distância crítica.

DISPLAY

O display do equipamento, quando em operação normal, mostra as seguintes


informações:

 1ª Linha:
Velocidade: é a velocidade real calculada pelo MCI 100. Se a velocidade for
maior que 99 km/h será mostrado no display dois pontinhos ao
invés do valor da velocidade
 2ª Linha :
DL: Distância limite
VL: Velocidade limite

 3ª Linha:
Distância: é a distância calculada entre a posição do trem e a estação
destino licenciada. Se a distância entre o trem e a estação
destino for muito grande e estourar a escala do aparelho, será
mostrado 5 pontinhos ao invés do valor da distância. O valor de
estouro de distância depende da posição relativa do trem e da
estação destino, mas está entre 45000 m e 60000 m
aproximadamente

 4ª Linha:
A 4ª linha apresenta quatro campos com informações de status
e diagnóstico do MCI 100

1º campo (2ª coluna)


Informação de sentido de tráfego
< E > = exportação
< I > = importação

2º campo (7ª coluna)


Informação do modo de operação:
< S > = Supervisionado – Supervisão de limite de licenciamento está ativa
< P > = Pátio - Supervisão de limite de licenciamento está desligada

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3º campo (14ª coluna)

Informação da causa de aplicação de freio e corte de tração e memória de


aplicação de emergência.
Se o equipamento estiver fazendo aplicação de freio ou corte de tração
poderão aparecer as seguintes informações:

<v> = corte de tração por ter ultrapassado velocidade limite


<l> = corte de tração por ter ultrapassado limite licenciado
<V> = aplicação de freio por ter ultrapassado velocidade limite
<L> = aplicação de freio por ter ultrapassado limite licenciado
<C> = aplicação de freio por comando do CCO
<D> = aplicação de freio pelo detetor de descarrilamento
<M> = aplicação de freio pelo maquinista (EOT)
<O> = aplicação de freio pelo manobreiro (OF – operador ferroviário)

Em caso de ocorrência simultânea de dois eventos de penalização, será


mostrado no display o evento que se encontra mais abaixo na lista acima.

Se o equipamento não estiver atuando no sistema de freio e tração poderão


aparecer as seguintes informações
< * > = aplicação de emergência (EOT) memorizada
< _ > = sem memorização de aplicação de emergência (EOT)

4º campo (19ª coluna)


Diagnóstico da comunicação com AUTOTRAC - Em funcionamento normal,
neste campo deve piscar rapidamente os sinais < - > e < _ > e em seguida
aparecer o sinal < . >
Essa seqüência indicará que o AUTOTRAC está ativo e enviando informações
de GPS.

Condições de Erro:

1) Se os sinais < - > ou < _ > piscarem mas o sinal < . > não aparecer,
significa que o AUTOTRAC está enviando dados para o MCI 100, mas o
GPS não está ativo e o MCI 100 não estará realizando cálculos de
velocidade, distância e distância limite.
2) Se os sinais < - > ou < _ > aparecerem de forma alternada e fixa na tela,
sem piscar, a cada 5 segundos, o AUTOTRAC não estará enviando dados
para o MCI 100.

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Exemplo da tela:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 V e l O c i d a d e : 4 0 k m / h
2 D L : 1, 2 0 0 V L : 5 0
3 D i s T a n c i a : 3 4 8 1 m
4 < E > < S > < _ > < >

TECLAS

O MCI 100 possui quatro teclas:

 EMERG
É usada para fazer aplicação de emergência pela cauda, através do EOT. É
protegida por um lacre de acrílico que deve ser quebrado quando se deseja
acionar a tecla

 PRESSÃO DE CAUDA
Serve para fazer a leitura da pressão da cauda, através do EOT.
Terá a função de seta para cima no modo programação

 POSIÇÃO AMV
Usada para fazer a leitura do status do detetor de descarrilamento e de
posição de AMV.
Terá a função de seta para baixo no modo programação

 PROG
Serve para entrar no modo de programação de ID CAUDA, ID MANOBREIRO,
comutar entre modo de operação supervisionada ou em pátio, ou ainda, fazer
uma atualização dos dados na tela.
Terá a função de seta para a direita no modo programação.

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PROGRAMAÇÃO ID CAUDA:

Para entrar no modo de programação de ID CAUDA, deve-se segurar a


tecla PROG por dois segundos até soar um beep e aparecer, na 4ª linha, a
mensagem “ID CAUDA:” A tecla PROG deve então ser liberada . O primeiro dígito
do ID CAUDA irá piscar e a tela exibida será como esta:

V e l o c i d a d e : 3 0 k m / h
D L : 1 5 0 0 V L : 6 0
D i s t a n c i a : 1 2 4 7 0 m
I D C A U D A : F F F < >

Nesse momento as teclas PRESSÃO DE CAUDA, POSIÇÃO AMV e PROG


passarão a ter as funções de seta para cima, seta para baixo e seta para a direita,
respectivamente. Através da tecla seta para cima e seta para baixo pode-se
alterar o valor do dígito. Para passar para o dígito seguinte deve-se apertar a tecla
seta à direita. Depois de programado o terceiro dígito, retorna-se ao modo normal
de operação.

PROGRAMAÇÃO ID MANOBREIRO:

Para entrar no modo de programação de ID MANOBREIRO, deve-se


segurar a tecla PROG por quatro segundos. O equipamento passará pelo modo
de programação de ID MANOBREIRO e dois segundos após soará um segundo
beep e aparecerá, na 4ª linha, a mensagem ´” ID MANOBREIRO:” A tecla PROG
deve então ser liberada . O primeiro dígito do ID MANOBREIRO irá piscar e a tela
exibida será como esta:

V e l o c i d a d e : 3 0 k m / h
D L : 1 5 0 0 V L : 6 0
D i s t a n c i a : 1 2 4 7 0 m
I D M A N O B R E I R O : 0 0 0

De forma similar ao modo de programação ID MANOBREIRO as teclas


PRESSÃO DE CAUDA, POSIÇÃO AMV e PROG passarão a ter as funções de
seta para cima, seta para baixo e seta para a direita. Através da tecla seta para
cima e seta para baixo pode-se alterar o valor do dígito. Para passar para o dígito
seguinte deve-se apertar a tecla seta à direita. Depois de programado o terceiro
dígito, retorna-se ao modo normal de operação.

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ALTERAÇÃO DO MODO DE OPERAÇÃO:

Para comutar entre os modos de operação supervisionada ou em pátio


deve-se segurar a tecla por seis segundos. O equipamento passará pelo modo de
programação de ID CAUDA e ID MANOBREIRO e, logo após soar um terceiro
beep, aparecerá, na 4ª linha, as mensagens “OPERACAO EM PÁTIO” ou
“SUPERVISÃO ATIVADA

APLICAÇÃO DE EMERGÊNCIA (EOT):

Quando se deseja fazer aplicação de freio pela cauda, deve-se quebrar o


lacre de acrílico e pressionar a tecla EMERG. O MCI 100 enviará um sinal para o
EOT para preparação da aplicação. Um sinal de retorno será enviado e aparecerá
na primeira linha do display a mensagem “CONFIRMA EMERGÊNCIA?”. O
maquinista pode confirmar a aplicação acionando a tecla EMERG novamente.
Neste momento já será aplicado freio na locomotiva, será memorizada a aplicação
de emergência e será enviado um segundo sinal para o EOT para confirmação da
emergência. Se o EOT receber esse segundo sinal, fará aplicação pela cauda e
enviará um sinal de retorno. O recebimento do sinal de retorno pelo MCI 100 fará
aparecer na tela a mensagem “EMÊRGENCIA APLICADA”

ATUALIZAÇÃO DE TELA:

As mensagens que aprecem na tela relativas a leitura de pressão de cauda,


aplicação de emergência, status do detetor de descarrilamento/ posição AMV e de
nova mensagem do CCO recebida permanecem na tela por 25 segundos Após
esse período a tela de operação normal será novamente exibida. Caso se deseje
retornar mais rapidamente à tela de operação normal, pode-se pressionar
rapidamente a tecla PROG e será feita a atualização da tela.

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