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2ª Edição
Brasília-DF, abril de 2018
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
SCES, Lote 10, Trecho 3, Projeto Orla Polo 8, Bloco E, Piso Térreo – BRASÍLIA - DF
Telefone: 166 / E-mail: ouvidoria@antt.gov.br
FICHA TÉCNICA
FICHA CATALOGRÁFICA
Conforme a Lei 9.610/98 é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem a autorização prévia e expressa do autor.
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
ÍNDICE
1 APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................................... 9
2 INSPEÇÕES DA GECOF.......................................................................................................................................11
2.1 INSPEÇÃO DE VIA PERMANENTE E FAIXA DE DOMÍNIO .......................................................................... 15
2.2 INSPEÇÃO DE ATIVOS............................................................................................................................................... 22
2.2.1 INSPEÇÃO EM IMÓVEIS ........................................................................................................................................... 22
2.2.2 INSPEÇÃO EM MATERIAL RODANTE ................................................................................................................. 25
2.3 INSPEÇÃO OPERACIONAL ....................................................................................................................................... 28
2.3.1 CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL - CCO ............................................................................................... 28
2.3.2 OFICINAS E POSTOS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL RODANTE ....................................................... 31
2.3.3 POSTOS DE ABASTECIMENTO .............................................................................................................................. 31
2.3.4 PÁTIOS ............................................................................................................................................................................ 32
2.3.5 VIAGEM EM TREM...................................................................................................................................................... 33
2.4 INSPEÇÃO DE PLANO DE AÇÃO EM ÁREAS DE RISCO ................................................................................. 35
2.4.1 REQUISITOS DE VIA PERMANENTE ................................................................................................................... 37
2.4.2 REQUISITOS DE TRAVESSIAS ................................................................................................................................ 39
2.4.3 REQUISITOS DE FAIXA DE DOMÍNIO.................................................................................................................. 43
2.4.4 SERVIÇOS DE REGULARIZAÇÃO DAS PASSAGENS EM NÍVEL RODOVIÁRIAS E DE PEDESTRES.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................................................55
APÊNDICE A ..................................................................................................................................................................56
APÊNDICE B ..................................................................................................................................................................57
APÊNDICE C...................................................................................................................................................................60
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APÊNDICE D ..................................................................................................................................................................70
APÊNDICE E...................................................................................................................................................................90
3. Irregularidades detectadas............................................................................................................................96
5. Conclusão ..............................................................................................................................................................97
1 Anexos. ..................................................................................................................................................................97
INSPEÇÃO DE ATIVOS................................................................................................................................................98
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3. Análise dos dados obtidos e descrição das condutas infratoras ................................................... 104
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5.2. Conclusões sobre a regularização da faixa de domínio e área não edificável .................... 118
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1 APRESENTAÇÃO
Assim, têm-se como delimitador de escopo deste Manual as atividades de campo, que
passaremos a designar como de inspeções, bem como a análise de dados em escritório, ambas
destinadas a verificar, dentre outros, requisitos técnicos relacionados à qualidade das vias férreas,
dos veículos utilizados e das operações dos trens de carga, bem como de manutenção, conservação
e do zelo na guarda dos bens vinculados às atividades operacionais, em especial dos que foram
arrendados pela extinta Rede Ferroviária Federal S/A - RFFSA, e que, atualmente, são de
propriedade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT.
Embora a prestação dos serviços em trens de passageiros esteja fora do rol atual de
responsabilidades da SUFER, as verificações necessárias quanto à segurança da circulação desses
trens, quando solicitadas, serão objeto de devida atenção nas inspeções que serão levadas a efeito
com base nos procedimentos descritos no presente Manual.
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2 INSPEÇÕES DA GECOF
São muitos os aspectos do transporte ferroviário de cargas que estão sujeitos à fiscalização
da ANTT. Nem todos, entretanto, serão tratados neste Manual, conforme já foi dito em linhas
gerais na apresentação deste documento.
Assim sendo, passa-se a tratar dos itens que exigirão inspeções por parte da GECOF,
buscando-se dar a cada um deles o embasamento teórico a ser observado.
Convém ressaltar que, além das metas objetivas de aumento de produção e de redução no
número de acidentes, os contratos de concessão e de arrendamento preveem diversas outras
obrigações, dentre as quais a de prestação de serviço adequado e manutenção/conservação dos
bens arrendados.
De acordo com o próprio texto constante dos contratos de concessão, serviço adequado é o
que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade,
generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. Lá está configurado o
entendimento de que a atualidade compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e das
instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço.
Algumas observações sobre cada uma das outras características do que se deve considerar
como serviço adequado é feita a seguir. Os itens indicados abaixo com asterisco (*) tiveram a
conceituação extraída da Seção I do Capítulo II da Resolução ANTT nº 3.694/2011. Para os demais
casos, adotaram-se definições obtidas em trabalhos de cunho jurídico:
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• Eficiência: Serviço eficiente é aquele que atinge o resultado pretendido, seja no tocante
à qualidade como no que se refere à quantidade.
• Cortesia na sua prestação: O serviço deve ser prestado com educação e respeito.
• Modicidade* (das tarifas): Cobrança de tarifas que observem o equilíbrio entre custos
da prestação do serviço de transporte e benefícios oferecidos aos usuários.
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EM RESUMO:
Via permanente
Passagens em nível
Oficinas
Postos de abastecimento
Trens
Material rodante
Pátios
Edificações
Faixa de domínio
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Tipo 2: Ativos
Tipo 3: Operacional
Tipo 5: Eventual
Em uma mesma viagem de inspeção poderão ser realizados mais de um tipo de inspeção.
Nos itens seguintes faz-se breve descrição dos tipos de inspeção.
A inspeção de via permanente da ANTT será realizada por meio visual e com deslocamento
contínuo ao longo da via permanente, em autos de linha, ou similar, da concessionária fiscalizada,
em velocidade que seja compatível com a segurança e com as observações a serem feitas.
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Evidentemente que defeitos graves, que possam colocar em risco a segurança do tráfego de
trens, mesmo que sejam constatados isoladamente, também devem ser considerados, inclusive com
determinação de medidas corretivas imediatas e interdição do tráfego, caso necessário.
A inspeção deve, preferencialmente, ser realizada utilizando-se uma ficha com a relação de
defeitos que, em geral, são os de maior incidência (modelos no Apêndice D), a fim de facilitar os
apontamentos. No entanto, o fiscal não precisa se limitar ao preenchimento da ficha, mas também
deve anotar o máximo de informações e impressões possíveis, a fim de facilitar posterior
elaboração de um diagnóstico sobre a qualidade e adequação da manutenção da via permanente.
No que se refere à área não edificante, uma vez constatada a construção na área em que
limitada a ação do particular, a concessionária deverá ser instada a manifestar-se sobre as
providências adotadas, que deverão incluir a notificação ao responsável pela edificação irregular,
fixando-lhe prazo razoável para interromper e promover a demolição da construção. Caso não
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atendida a notificação, deverá a concessionária ingressar com ação judicial demolitória, com
preceito cominatório (Art. 461, §§3º, 4º e 5º do Código de Processo Civil – CPC de 1973).
Na Infraestrutura:
• Drenagem obstruída (canaletas/sarjetas, bueiros, canais, etc.);
• Erosão nos taludes de corte e aterro;
• Água retida na plataforma;
• Bombeamento de lastro;
• Mato ou galhos em excesso;
• Invasões da faixa de domínio (cercas, casas, obras, etc...);
• Condições da sinalização em passagens em nível;
• Assoreamento em passagens em nível.
Na Superestrutura:
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Na superestrutura:
f) Regulagem das juntas de dilatação, que exige rebatimento das barras de trilho, correção de
deformação das extremidades das barras que sofrem impactos das rodas, nova furação de
trilhos, se necessária, para a regulagem, reaperto dos parafusos e principalmente a
constante lubrificação das talas de junção junto a sua superfície de deslizamento na alma
dos trilhos;
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Além dos atributos de infra e superestrutura devemos atentar para situações críticas que
agravam e condicionam um nível maior de exigência para a manutenção:
p)As estruturas das OAE’s devem ser objeto de anotações expedidas quanto à oxidação de
estruturas metálicas e seus nós, desagregações de concretos e/ou ferragens expostas,
barbacãs obstruídos, lastros contaminados e outras situações que justifiquem uma
conclusão sobre a necessidade de laudos técnicos de vistoria visando a avaliação da
segurança e prioridade das intervenções necessárias;
q)Nas interferências com regiões urbanas a manutenção e conserva não pode deixar por
denegrir a imagem do serviço público devendo prevenir focos epidemiológicos e,
tampouco, transferir os riscos operacionais para um envolvimento da população em
acidente;
Produtos Perigosos
Para os trechos onde circulam vagões com produtos perigosos, no sentido de coibir
descumprimentos flagrantes da Resolução ANTT n° 2.748, de 12 de junho de 2008, ou outra
que venha a substituir esta, deverão ser observados, na medida do possível, com relação aos
itens a seguir:
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Sem prejuízo das observações a serem feitas nas inspeções de via permanente citadas
anteriormente, atenção especial deverá ser dada aos trechos com circulação de trens de
passageiros, inclusive naqueles que não fazem parte das concessões.
Além da identificação dos defeitos na via, deverá o fiscal estar atento às informações
relacionadas a seguir, além de outras que julgar relevantes, conforme o andamento da inspeção:
• Pátios;
• Velocidades máximas autorizadas por segmento;
• Locais com restrições de velocidades, com os respectivos motivos;
• Tipos de trilhos, fixações, dormentes e lastro existentes;
• Trabalhos de manutenção e conserva em realização por ocasião da inspeção;
• Obras de recuperação, restauração ou adequação, suas localizações e a
evolução dos trabalhos;
• Eventuais indícios de descaracterização da via permanente;
• Eventuais indícios de danos ao meio ambiente.
Eventuais indícios de acidentes.
Para uma avaliação mais objetiva e aprofundada das condições das vias férreas, é necessária
uma análise dos dados relativos à situação da geometria e equipamentos/materiais de
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superestrutura e infraestrutura, tais como dormentes, trilhos, fixações, lastro, drenagem e outros
correlatos. Para isso, devem ser solicitados das concessionárias, no processo de fiscalização antes
do período previsto para a inspeção, seguindo o definido no do Título II da Resolução nº 44/2002.
A inspeção de via permanente deve ser realizada observando eventuais invasões ou outros
aspectos que caracterizem a não preservação da integridade da faixa de domínio. Para melhor
programação deste tipo de inspeção, deverá ser solicitada previamente à concessionária fiscalizada
uma relação contendo as invasões da faixa de domínio atualmente existentes e, se for o caso, as
informações acerca das ações de Reintegração de Posse.
Além disso, na inspeção de via permanente poderão ser vistoriadas as passagens em nível
(PNs) e as passagens em nível de pedestres (PNPs), descritas em detalhe no item “Inspeção de
Plano de Ação em Área de Risco”.
Inspeção com foco patrimonial realizada por meio de visitas às instalações das
concessionárias com o objetivo de verificar as condições de uso, conservação e manutenção dos
bens imóveis vinculados aos contratos de concessão e arrendamento, tais como estações, oficinas,
postos de manutenção, pátios ferroviários, terrenos, depósitos, armazéns, etc. Também deve-se
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Edificações:
Com relação às edificações, deve ser verificado, durante a inspeção, o estado de conservação
dos seguintes itens:
Estrutura
Paredes
Telhado
Instalações prediais
(hidráulicas e elétricas)
Pisos e revestimentos
Pintura
Para melhor programação deste tipo de inspeção, deverão ser solicitados previamente, à
Concessionária fiscalizada, o inventário dos bens imóveis operacionais arrendados do anexo II do
contrato de arrendamento (Terrenos, Estações, Oficinas, Postos de Manutenção de locomotivas e
vagões, Depósitos, Armazéns, etc.) e croquis e/ou layouts de pátios com a identificação de onde
se localizam as edificações existentes.
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Terrenos
Com relação aos terrenos, em especial em pátios arrendados, deve ser verificado, durante a
inspeção, o estado de conservação dos seguintes itens:
As fichas modelos auxiliares para este tipo de inspeção são apresentadas no Apêndice D
deste Manual de Inspeção.
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Durante a inspeção, deve ser feita uma verificação das condições gerais do material rodante
em uso pelas concessionárias (locomotivas, vagões e outros).
No que se refere à inspeção de material rodante com enfoque na sua condição de bem
arrendado, as inspeções devem ser realizadas em duas etapas complementares, quais sejam:
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Critério de localização:
Para verificação em pátios com oficinas (ex.: locomotivas imobilizadas nas oficinas X e
Y);
Critério de situação:
Para verificação de situações específicas (ex.: vagões arrendados, porém, fora de operação
e com manutenção postergada há mais de 03 anos);
Critérios específicos:
Para verificação de demandas eventuais (ex.: vagões tanques acidentados esperando
manutenção na oficina X).
Para locomotivas:
Gerador ou alternador;
Motor diesel;
Motores de tração;
Tanque de combustível;
Truques e rodeiros;
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Para vagões:
Truques e rodeiros;
No caso de material rodante em operação, admite-se o boletim do trem como uma ferramenta
de comprovação da funcionalidade e integridade dos vagões, não descartando a
verificação/conferência amostral pela equipe de fiscalização.
As fichas modelos auxiliares para este tipo de inspeção são apresentadas no Apêndice D
deste Manual de Inspeção.
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• Segurança operacional;
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Essa modalidade de inspeção se propõe a verificar, ainda, a consistência dos dados extraídos
dos sistemas de controle operacional das concessionárias em confronto com as informações por
elas registradas no Sistema de Acompanhamento e Fiscalização de Transporte Ferroviário (SAFF)
da ANTT.
• Atividades setoriais:
• Sistemas utilizados:
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o Eficiência energética;
o Pontualidade de trens de passageiros;
o Manutenção de via;
o Tempo de percurso (Transit time);
o Avaliação de clientes;
o Ocorrências ferroviárias.
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Para facilitar o trabalho dos fiscais no levantamento das informações quando da inspeção no
CCO, poderá ser utilizada uma ficha modelo, conforme Apêndice D.
A inspeção em oficinas tem o objetivo de verificar diversos fatores que possibilitem apurar
os procedimentos de manutenção do material rodante, tais como os equipamentos existentes, frota
atendida, tipos e frequência de serviços de manutenção realizados, utilização da capacidade da
oficina, produção realizada em comparação com as metas internas, e investimentos realizados e
programados. Deve-se observar, também, os procedimentos com relação à preservação da
segurança e do meio ambiente, equipamentos de proteção e tratamento de resíduos, além de outros
dados julgados necessários para o completo entendimento da logística de oficinas e postos de
manutenção existentes na malha.
As fichas modelo auxiliares para este tipo de inspeção são apresentadas no Apêndice D deste
Manual.
Neste tipo de inspeção deverão ser verificadas as instalações que compõem o posto de
abastecimento, existência de equipamentos obrigatórios de segurança e de proteção ao meio
ambiente.
A ficha modelo auxiliar para este tipo de inspeção é apresentada no Apêndice D deste
Manual.
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2.3.4 PÁTIOS
Nas inspeções em pátios serão verificadas as operações de carga e descarga nos terminais,
levantando informações sobre os produtos carregados e descarregados, quantidades, capacidades
das linhas, tempo necessário para a carga e descarga, dentre outros. Desse modo, obtêm-se
parâmetros para uma avaliação, da ordem de grandeza de produção e, também, uma verificação
da consistência dos dados registrados pelas concessionárias no Sistema de Acompanhamento e
Fiscalização de Transporte Ferroviário - SAFF.
As fichas modelo auxiliares para este tipo de inspeção são apresentadas no Apêndice D deste
Manual de Inspeção.
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As condições de circulação dos trens devem ser verificadas por meio de viagem da equipe
de inspeção embarcada na cabine da locomotiva comandante de uma composição ferroviária em
transporte de carga, preferencialmente em um segmento da via com condições críticas de rampa e
curva.
Nesta inspeção, deve ser verificado o estado geral da locomotiva, interna e externamente, se
possui os equipamentos de segurança e as suas condições, se o maquinista está de posse do
Regulamento Operacional da concessionária, eventuais aspectos existentes que possam interferir
com a velocidade comercial do trecho (restrições de velocidade, problemas de comunicação e
licenciamento, etc.), atendimento a determinações específicas da fiscalização com enfoque em
segurança e regularidade do tráfego, e no boletim do trem (BDT) a configuração da composição e
da equipagem, dentre outras verificações que se julgarem necessárias. Deverão ser acompanhadas,
ainda, as inspeções realizadas antes da partida do trem, caso possível.
Nas inspeções de viagem em trem, devem ser avaliados todos os requisitos de segurança e
eficiência que interferem na operação, ao menos em relação a três aspectos: (i) licenciamento e
comunicação, (ii) sinalização e (iii) condução. Em cada aspecto, devem ser observados os
seguintes itens:
Licenciamento e comunicação
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Sinalização
Condução
• O maquinista anota ou informa por rádio ao CCO qualquer anomalia grave na via
permanente; quais as providências tomadas?
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• A composição utiliza o sistema locotrol para controle de tração distribuída em mais de uma
locomotiva?
Caso existam na composição vagões com produtos perigosos, deverão ser feitas as
verificações dos itens obrigatórios ao atendimento à Resolução nº 2.748/2008, tais como,
detectores de descarrilamento instalados nos vagões, engates fixos que evitem o desacoplamento
vertical em decorrência de acidentes, diferença regular entre as alturas dos engates dos vagões-
tanque acoplados e sistema final de trem - EOT (End of Train), além de outras verificações com
relação ao atendimento à Resolução ANTT nº 1.573/2006 (que Institui o Regime de Infrações e
Penalidades do Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos no âmbito nacional).
As fichas modelo auxiliares para este tipo de inspeção são apresentadas no Apêndice D deste
Manual de Inspeção.
As áreas abrangidas nos PAARs são os segmentos ferroviários que atravessam locais
sensíveis com relação aos riscos oferecidos à sociedade ou ao meio ambiente, tais como perímetros
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Com base em um mapeamento das áreas sensíveis e áreas de risco em cada trecho ferroviário,
elaborado pelas Concessionárias e acompanhado pelas Coordenações de Fiscalização Ferroviária
da ANTT, são desenvolvidos os PAARs específicos para cada malha, conforme as características
e peculiaridades de cada trecho.
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1-Via Permanente
2-Travessias
3-Faixa de Domínio
o Remoção de invasões;
Nos itens seguintes, expõem-se os principais requisitos de cada dos três componentes do
PAAR.
• Drenagem
o Bueiros;
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o Valetas/canaletas de contorno;
o Valetas/canaletas de plataforma;
o Drenos;
o Grelhas.
• Dormentes
o Taxa de inservíveis máxima em curvas: 10%;
o Taxa de inservíveis máxima em tangentes: 20%;
o Inservíveis em sequência: máximo 01 dormente.
• Trilhos
• Lastro
• Roçada e Limpeza:
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• Geometria
• Detectores de Descarrilamento
• Cortes e aterros
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o Na faixa de domínio:
Direcionador de Fluxo;
Pavimento adequado e nivelado aos boletos dos trilhos;
Sinalização para o Pedestre;
Drenagem da via permanente;
Sinalização Ferroviária;
Bloqueio a fluxos inadmissíveis.
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o Adequação geométrica
o Sinalização Ativa ou Passiva
o Sinalização Rodoviária Vertical
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sua eficácia na segurança, além do cumprimento das normas individuais é necessária uma
avaliação de sua completude e interação. Com esse objetivo, para cada PN irregular, deverá ser
solicitada a elaboração de um Projeto de Regularização de Segurança Viária, que contemple o
atendimento às seguintes Normas Técnicas, abaixo relacionadas, especificas para PNs.
• NBR 7707;
• RFFSA/NE 4-701/Sinalização Ferroviária Auxiliar de Placas;
• R.O. da Concessionária;
o NBR 15890; NBR 15680 atualizada em 2017; NBR 1273; NBR 7613
o RFFSA/N–DSE.016/PN;
• Equipamentos de Proteção
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3 PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO
O processo de inspeção pode ser dividido em três etapas, as quais serão abordadas a seguir:
3.1 PLANEJAMENTO
Nesta etapa, deve ser feita uma análise preliminar das características do trecho a ser
fiscalizado. Para isso, deve-se solicitar previamente das concessionárias uma série de informações.
Algumas delas, relativas a toda a malha, por serem de maior complexidade e/ou com poucas
variações ou atualizações no decorrer do período, devem ser solicitadas no início do ano. Já outras,
mais específicas e com maior incidência de variações ou atualizações, devem ser solicitadas
quando da comunicação da inspeção à concessionária, com antecedência mínima de 15 dias.
Informações da concessão:
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o Situação:
Em operação (material rodante em uso e/ou apto para o transporte);
Imobilizado (material rodante estacionado – devido à ausência de demanda
de carga específica – e imobilizado simples COM previsão de execução dos
serviços necessários à sua manutenção ou recuperação);
Abandonado, canibalizado ou sucateado (material rodante imobilizado em
pátios ou oficinas, SEM previsão de execução dos serviços necessários à sua
recuperação);
Acidentado (material rodante acidentado, imobilizado ou não, COM ou SEM
previsão de execução dos serviços necessários à sua recuperação).
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Outras Providências:
Para tanto, deve ser adotado o Modelo de Ofício que consta do Apêndice B deste Manual,
sendo certo que, em certos casos, particularmente nos que envolvam os limites geográficos das
COFER’s, os coordenadores poderão se articular de maneira que as fiscalizações sejam feitas em
conjunto.
Para cada inspeção deverá ser instaurado um processo administrativo, no qual serão
apensados todos os documentos relacionados à inspeção, como o Ofício de comunicação da
inspeção, o relatório, os eventuais Ofícios de notificação e determinação de correções, etc.
3.2 EXECUÇÃO
Deverão ser verificadas para cada trecho, ou seja, para cada inspeção programada, todas as
questões que devem ser objeto das fiscalizações de campo a cargo da GECOF, conforme rol de
itens antes descrito neste Manual.
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
É preciso sempre em mente o que dispõe a Resolução ANTT nº 5.083/2016, que disciplina,
no âmbito da ANTT, o processo administrativo para apuração de infrações e aplicação de
penalidades decorrentes de condutas que infrinjam a legislação de transportes terrestres e os
deveres estabelecidos nos editais de licitações, nos contratos de concessão, de permissão e de
arrendamento e nos termos de outorga de autorização.
Importante ressaltar que, sem prejuízo das penalidades porventura aplicadas, deve ser
oficializada determinação à concessionária no sentido que sejam corrigidas as irregularidades que
motivaram o auto de infração, conforme estabelecido no Art. 63 do Decreto 1.832/96 (RTF) e no
Contrato de Concessão.
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
Com o objetivo de facilitar o trabalho dos técnicos da GECOF responsáveis pela fiscalização
e de buscar uma padronização de procedimentos com relação a possíveis irregularidades a serem
identificadas por ocasião das inspeções programadas ou eventuais, foi elaborado um quadro
contendo as irregularidades mais incidentes, com os respectivos enquadramentos para fins de
aplicação de penalidades, apresentado no Apêndice C.
Cabe reiterar que as eventuais autuações deverão ser feitas por inspeção, considerando-se
toda a abrangência do trecho previsto para tal atividade. Deve-se levar em conta o conjunto das
observações efetuadas no referido trecho, sendo que tais procedimentos devem se atentar aos
princípios da indisponibilidade do interesse público, da legalidade e da razoabilidade e
proporcionalidade, dentre outros.
Em caso infração que já tenha sido autuada em inspeção anterior, transitada em julgado, e
seja reincidente em inspeção posterior, a sanção correspondente deverá ser novamente aplicada.
Deverá ser instaurado um processo administrativo para cada Auto de Infração, com vistas a
facilitar os procedimentos processuais de defesa e recurso.
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Encerra-se este trabalho observando que são esperados constantes aprimoramentos em seu
conteúdo ao longo do tempo, não só em função da sempre crescente experiência adquirida pelas
equipes de inspeção, mas, também, pelos procedimentos que deverão ser incorporados em razão
de novas regulamentações a serem implementadas.
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APÊNDICE A
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL, REGULAMENTAR E NORMATIVA
11. Resolução ANTT nº 2.748/2008 - Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas
Concessionárias de Serviços Públicos de Transporte Ferroviário de Cargas, no transporte
de produtos perigosos
56
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
APÊNDICE B
MODELO DE OFÍCIO
Ofício no XXX/2017/COFER-UR__
Ao Senhor
xxxxx
Senhor ........,
Em face disso, solicito a V. S.ª que indique representante(s) para acompanhar os trabalhos,
prestar as informações que lhe forem requeridas, além de fornecer todo o apoio logístico que se
fizer necessário.
A fim de possibilitar uma análise prévia dos técnicos desta Agência, solicito providências
dessa Concessionária para que sejam entregues na sede desta Coordenação, até o dia _________,
as informações a seguir discriminadas, referentes ao trecho que será inspecionado, em mídia
eletrônica, sem prejuízo de outros esclarecimentos que possam ser requeridos oportunamente,
conforme preconizado no Art. 4º do Capítulo I do Regulamento dos Transportes Ferroviários –
RTF.
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
• Relação dos trechos onde circulam trens com vagões de produtos perigosos;
• O efetivo de pessoal alocado aos serviços em cada oficina, posto de abastecimento e posto de
manutenção, com quantidades por cargo, discriminando os próprios e terceiros;
• Caso necessário, devendo ser analisado para cada inspeção a necessidade, croquis e/ou layouts
de pátios e terminais a serem inspecionados com os detalhamentos necessários, tais como:
comprimento útil das vias, localização de instalações de carga e/ou descarga, edificações,
oficinas ou postos de manutenção de material rodante, postos de abastecimento, estações
ferroviárias, além de outros documentos considerados importantes para os trabalhos de
inspeção;
Conforme a Lei 9.610/98 é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem a autorização prévia e expressa do autor.
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
Atenciosamente,
____________________________________
XXXXXX XXXXXXX XXXXX XXXXX
Coordenador de Fiscalização Ferroviária
COFER-UR..
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APÊNDICE C
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60
PRINCIPAIS INFRAÇÕES - CONTRATOS DE ARRENDAMENTO
ENQUADRAMENTO
DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO
Cláusula Parágrafo Inciso
Instituir cessão, total ou parcial, do Contrato de Arrendamento, a qualquer título, sem prévia autorização. Primeira 3ª -
Não facilitar e prestar todo o apoio necessário aos encarregados da fiscalização, destinada a verificação das
condições de uso, a qualquer tempo, as instalações e equipamentos e o transporte gratuito em sua malha, Quarta - II
quando em serviço.
Não responder por todo e qualquer dano ou prejuizo causado à própria Arrendadora ou a terceiros, decorrente
Quarta - IV
do uso dos bens objeto do presente contrato.
Não devolver à Arrendadora qualquer bem arrendado que venha a ser desvinculado da prestação do serviço
concedido ao longo do prazo da Concessão, sucateado ou não excetuada a sucata da superestrutura da Via Quarta - V
Permanente das linhas em operação.
Não manter atualizados os inventários dos bens operacionais arrendados que integram o Anexo II do Contrato
Quarta - VII
de Arrendamento.
61
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
Não colocar a disposição da Arrendadora área adequada e necessária para o depósito do material rodante
arrendado que venha a ser desvinculado, bem como para os materiais sucateados, com exceção daqueles
pertencentes à superestrutura da Via Permanente que venham a ser substituidos pela arrendatária, os quais Quarta - VIII
serão de sua propriedade, até que a Arrendadora providencie sua retirada, no prazo máximo de 12 (doze)
meses, a partir da comunicação da desvinculação do bem.
Não se abster de descaracterizar os imóveis arrendados e de invocar quaisquer privilégios sobre os mesmos. Quarta - IX
Não promover medidas necessárias, inclusive judiciais, à proteção dos bens arrendados contra ameaça ou ato
Quarta - X
de turbação ou esbulho que vier a sofrer, dando conhecimento à ANTT.
Não substituir, no caso de destruição de algum dos bens arrendados, por outro nas mesmas condições de
conservação, mantida sua condição de bem arrendado, ou ressarcir a Arrendadora, no valor do bem antes da Quarta - XII
destruição.
Conforme a Lei 9.610/98 é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem a autorização prévia e expressa do autor.
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
Não promover a reposição de bens e equipamentos vinculados à Inciso IX para FTC; Clásula Décima Segunda, Item 12.1 para
CONCESSÃO, bem como a aquisição de novos bens, de forma a Nona 9.1 X TLSA; Cláusula Décima, Item 10.1 para VALEC; Cláusula
assegurar prestação de serviço adequado. Décima Primeira, Item 11.2 para Subconcessionária da FNS.
Não zelar pela integridade dos bens vinculados à CONCESSÃO, Inciso XIII para FTC; Clásula Décima Segunda, Item 12.1
conforme normas técnicas específicas, mantendo-os em perfeitas para TLSA; Cláusula Décima, Item 10.1 para VALEC;
Nona 9.1 XIV
condições de funcionamento e conservação, até a sua transferência à Cláusula Décima Primeira, Item 11.2 para Subconcessionária
CONCEDENTE ou a nova CONCESSIONÁRIA da FNS.
Inciso XIV para FTC; Clásula Décima Segunda, Item 12.1 pra
Não fornecer informações aos órgãos governamentais competentes
Nona 9.1 XV TLSA; Cláusula Décima, Item 10.1 para VALEC; Cláusula
nos prazos estabelecidos.
Décima Primeira, Item 11.2 para Subconcessionária da FNS.
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
Transportar produto perigoso cujo deslocamento ferroviário seja proibido pela ANTT. 4º I a
Transportar produto perigoso em vagões e equipamentos cujas características técnicas e/ou estado de
conservação não estejam compatíveis com o risco do produto transportado, consoante o disposto nos arts. 4º II a
2º e 3º do Decreto nº 98.973, de 1990.
Transportar produto perigoso a granel em vagões e equipamentos cujas características técnicas sejam
4º II b
inadequadas ao tipo de produto transportado, conforme o disposto no art. 3º do Decreto nº 98.973, de 1990.
Transportar produto perigoso em composição que esteja em desacordo com as disposições relativas à
4º II c
formação de trens prescritas nos arts. 9º, 10, 11, 12, 13, 14 e 15 do Decreto nº 98.973, de 1990.
Transportar, no mesmo vagão ou equipamento, produto perigoso juntamente com outro tipo de mercadoria
4º II d
ou produtos perigosos incompatíveis entre si, consoante o disposto no art. 2º do Decreto nº 4.097, de 2002.
Não dispuser de plano de atendimento a emergências ao longo das rotas em que efetue, regularmente,
4º II e
transporte de produto perigoso, consoante o disposto no art. 33 do Decreto nº 98.973, de 1990
Transportar produto perigoso em trens de passageiros, conforme o disposto no art. 10 do Decreto nº 98.973,
4º II f
de 1990.
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65
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
Utilizar vagões e equipamentos no transporte de produto perigoso que estejam em desacordo com o
programa de manutenção indicado nas normas de fabricação ou de inspeção, consoante o disposto no art. 4º III a
3º do Decreto nº 98.973, de 1990.
Circular com vagões que apresentem contaminação no seu exterior, conforme disposto no art. 6º do
4º III c
Decreto nº 98.973, de 1990.
Transportar produto perigoso em vagões e equipamentos que não estejam portando rótulos de risco e
painéis de segurança, em bom estado de visibilidade e legibilidade, correspondentes ao produto
4º III d
transportado e que não estejam afixados nos locais adequados, consoante o disposto no art. 8º do Decreto
nº 98.973, de 1990.
Transportar produto perigoso fracionado mal acondicionado, cujas embalagens estejam em más condições,
em desacordo com a regulamentação pertinente, consoante o disposto no arts. 18 e 51 do Decreto nº 98.973, 4º III e
de 1990.
Utilizar pessoal não treinado e/ou sem equipamento de proteção individual adequado nas operações que
4º III g
envolvem produto perigoso, consoante o disposto nos arts. 27 e 28 do Decreto nº 98.973, de 1990.
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66
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
Não dispor de composições, veículos e equipamentos em plenas condições de operação e equipe treinada
4º III i
para atender a situações de emergência, consoante o disposto no art. 39 do Decreto nº 98.973, de 1990
Parar e estacionar composições, vagões e equipamentos com produtos perigosos ao lado de outras
composições, ou em locais de fácil acesso público, ou em passagens de nível, consoante o disposto no 4º IV b
art.17 do Decreto nº 98.973, de 1990.
Manter volumes de produtos perigosos abertos nos veículos e nas dependências da ferrovia, em desacordo
4º IV c
com o disposto no art. 20 do Decreto nº 98.973, de 1990.
Não dispuser, em caso de transporte regular de produto perigoso, de plano de operação detalhado para cada
produto e para cada rota, referente a procedimentos a serem adotados no manuseio, transporte e 4º IV d
atendimento aos casos de emergência, consoante o disposto no art. 37 do Decreto nº 98.973, de 1990.
Armazenar produto perigoso em desacordo com o disposto no art. 25 do Decreto nº 98.973, de 1990. 4º IV e
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Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
Promover a abertura de tráfego de qualquer trecho ferroviário sem prévia e expressa autorização do Poder
3º 1º -
Concedente.
Autorizar sem conhecimento prévio do Poder Concedente, a construção e o uso de desvios e ramais particulares. 3º 2º -
Não cumprir e/ou fazer cumprir, nos prazos determinados, as medidas de segurança e regularidade do tráfego
4º - I
que forem exigidas.
Impedir a travessia de suas linhas por outras vias, anterior ou posteriormente estabelecidas, devendo os pontos
de cruzamento ser fixados pela Administração Ferroviária, tendo em vista a segurança do tráfego e observadas 10 - -
as normas e a legislação vigentes.
Não promover a travessia, preferencialmente em níveis diferentes, e/ou não eliminar as passagens de nível
10 1º -
existentes.
Deixar isoladas, sem possibilidade de acesso, partes do terreno atravessado por suas linhas. 10 3º -
Não assumir todos os encargos decorrentes da construção e manutenção das obras e instalações necessarias ao
cruzamento, bem como pela segurança da circulação no local, quando responsável pela execução da via mais 10 4º -
recente.
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68
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
Não manter a via permanente, o material rodante, os equipamentos e as instalações em adequadas condições de
operação e de segurança, e/ ou não estar aparelhada para atuar em situações de emergência, decorrentes da 13 - -
prestação do serviço de transporte ferroviário.
Não comunicar à ANTT no prazo máximo de 24 horas, com indicação das providências adotadas para seu
restabelecimento, quando houver interrupção do tráfego, em decorrência de acidentes graves, caso fortuito ou 14 - -
força maior.
Não manter cadastro de acidentes que ocorram nas respectivas linhas, oficinas e demais dependências, com
15 - -
indicação das causas prováveis e das providências adotadas, inclusive as de caráter preventivo.
Não adotar as medidas de natureza técnica, administrativa, de segurança e educativa destinadas a preservar o
54 - I
patrimônio da empresa.
Não adotar as medidas de natureza técnica, administrativa, de segurança e educativa para garantir a regularidade
54 - II
e normalidade do tráfego.
Não adotar as medidas de natureza técnica, administrativa, de segurança e educativa para garantir a integridade
54 - III
dos passageiros e dos bens que lhe forem confiados.
Não adotar as medidas de natureza técnica, administrativa, de segurança e educativa para prevenir acidentes. 54 - IV
Não adotar as medidas de natureza técnica, administrativa, de segurança e educativa para garantir a manutenção
54 - V
da ordem em suas dependências.
Não adotar as medidas de natureza técnica, administrativa, de segurança e educativa para garantir o
54 - VI
cumprimento dos direitos e deveres do usuário.
Não providenciar socorro imediato às vítimas, em caso de conflito ou acidente, e/ou não dar conhecimento do
56 - -
fato à autoridade policial competente, na forma da lei.
Conforme a Lei 9.610/98 é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem a autorização prévia e expressa do autor.
69
APÊNDICE D
MODELOS AUXILIARES PARA A FISCALIZAÇÃO
70
DATA:
APÊNDICE D1 - FICHA DE INSPEÇÃO DE BENS IMÓVEIS-EDIFICAÇÃO
CONCESSIONÁRIA: RESPONSÁVEIS:
COORDENADAS:
NBP:
ITEM ÓTIMO MUITO BOM BOM INTERMÉDIO REGULAR DEFICIENTE MAU MUITO MAU DEMOLIÇÃO
( ) Aparenta
( ) Aparen-
reparo há ( ) Aparenta reparação geral e
1 CONDIÇÕES FÍSICAS temente novo ( ) Aparenta reparação há mais de 5 anos
menos de 2 substancial entre 2 a 5 anos
anos
( ) Requer
2 - PINTURA ( ) Requer pintura interna e externa
- leve demão
( ) Requer
( ) Requer reparo ( ) Requer reparo
3 – IMPERMEA- refazimento geral
- - - - - pontual da importante da -
BILIZAÇÃO da
impermeabilização impermeabilização
impermeabilização
( ) Requer
( ) Requer reparo
4 - INST. ( ) Requer substituição ( ) Requer
- - - - ou substituição -
HIDRÁULICAS revisão importante de substituição geral
pontual de peças
peças
( ) Requer
( ) Requer reparo
( ) Requer substituição ( ) Requer
5 - INST. ELÉTRICAS - - - - ou substituição -
revisão importante de substituição geral
pontual de peças
peças
71
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
( ) Requer ( ) Requer
8 - SISTEMA ( ) Requer
- - - - - recuperação recuperação ( ) Em ruínas
ESTRUTURAL recuperação geral
pontual importante
( ) Requer
( ) Requer reparos ( ) Requer
9 - COBERTURA - - - - - substituição ( ) Ausente
importantes substituição geral
pontual de telhas
1 - A edificação receberá a avaliação mais gravosa que for avaliada nos itens 3 a 9. Os itens 1 e 2 são complementares à avaliação.
2 - Considera-se que um dano “pontual” é aquele que atinge até 30% da edificação, um dano “importante” é aquele que atinge de 30% a 70% da edificação, e um dano “geral” é aquele que atinge
mais de 70% da edificação.
3 - REVISÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO - Para o fiscal da ANTT a necessidade de revisão hidráulica seria identificada testando basicamente os pontos de saída de água (torneiras e descargas) e
verificando visualmente se há indícios de canos rompidos (infiltração), danos visíveis em conexões de canos com caixas d’água, esgoto ou descargas e ralos. Ou danos físicos em encanamentos,
paredes e ralos que denotem problemas hidráulicos.
4 - REVISÃO DO SISTEMA ELÉTRICO: Para o fiscal da ANTT a necessidade de revisão elétrica seria identificada testando interruptores e tomadas e identificando visualmente a deterioração, rompimento
ou desconexão de alguma parte elétrica.
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72
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
INCONFORMIDADE
DISPOSITIVO OBSERVAÇÕES
Não existe Defeito Geral Defeito Parcial
CABINE E COMPARTIMENTOS
GERADOR
MOTOR DIESEL
MOTORES TRAÇÃO
TAMQUE DE COMBUSTÍVEL
ENGATES
TRUQUES
SISTEMA DE FREIOS
FOTOGRAFIA PRINCIPAL
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73
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
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74
APÊNDICE D4-FICHA DE SITUAÇÃO GERAL DE VAGÕES IMOBILIZADOS
(SIMPLIFICADA)
CONCESSIONÁRIA: LOCALIZAÇÃO: DATA:
RECUPERAÇÃO
RECUPERAÇÃO
VIABILIDADE
VIABILIDADE
Arquivo/ Arquivo/
SÉRIE SÉRIE
ESTADO GERAL
ESTADO GERAL
PROPRIETÁRIO
PROPRIETÁRIO
Foto No Foto No
SITUAÇÃO
SITUAÇÃO
NÚMERO
NÚMERO
ITEM
ITEM
S N S N
1 31
2 32
3 33
4 34
5 35
6 36
7 37
8 38
9 39
10 40
11 41
12 42
13 43
14 44
15 45
16 46
17 47
18 48
19 49
20 50
21 51
22 52
23 53
24 54
25 55
26 56
27 57
28 58
29 59
30 60
Cód. 1-Imobilizado 2-Acidentado 3-Fora da via 4-Em operação 5-Sucateado 6-Em manutenção 7-Outros
Situação
Cód. 1-Concessionária 2-RFFSA 3-Arrendado 4-Tercweiros 5-Outras Concessionárias
Legendas Propriet.
Cód. Reg -
B-Bom R-Ruim P- Péssimo Responsável
Avarias Regular
75
FOTOS
CONCESSIONÁRIA:
KM
1.1 DRENAGEM
DEFICIENTE
1.2 EROSÃO NO
TALUDE DE
1.3 EROSÃO NO
INFRAESTRUTURA
RETIDA NA
1.5
1.6
MATO/GLAHOS
EM EXCESSO
1.7 INVASÃO
ROTA:
(INFORMAR
1.8 PN
SEM
1.9 PN
ASSOREADA
2.1 LASTRO
LASTRO
CONTAMINADO
2.2
LASTRO
2.3
FUGA DE
3.1 DORMENTE
DORM.E FIX.
INSERV. TX ALTA
3.2 DORMENTE
INSERV. SEQ.
3.3 FIXAÇÃO
PERIGOSOS?
ROTA
INSUF. INSERV.
4.1
TRILHO
DE
4.2
TRILHO
4.3
TRILHO
PRODUTOS
TRILHO
4.4
TRILHO
4.5
TRILHO
4.6 S
SUPERESTRUTURA
SOLDA
5.1NIVELAMENT
GEOMETRIA
O PRECÁRIO
5.2
ALINHAMENTO
5.3
TRECHO / KM:
FLAMBAGEM
5.4
CAMINHAMENT
RESPONSÁVEIS:
6.1
JUNTA
6.2
JUNTA
JUNTAS
6.3 JUNTA
DEFEIT. /
6.4
JUNTA ABERTA
6.5
JUNTA
6.6
FALTA DE
6.7
TALA
6.8
TACO DE
7.1
MV
AGULHA
7.2 JACARÉ
DESGATADO /
8.1 VESTÍGIOS
OUTROS
DATA:
DE ACIDENTE
8.2 DETECT. DE
DESCARRILAME
76
APÊNDICE D6-FICHA DE INSPEÇÃO EM CCO RESPONSÁVEIS:
ÁREA DE ABRANGÊNCIA
77
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
SOLICITAR RELAÇÃO DE ACIDENTES E RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DO ÚLTIMO ANO, MÊS A MÊS, EMITIDOS PELO SISTEMA DA CONCESSIONÁRIA.
ESTADO DA VP:
CARGAS
PODUTOS CLIENTE VAG./ PESO CAPAC. CAP. TEMPO SISTEMA CARREG./ QUEM DESTINO
CARREG. DIA /VG LINHAS ESTOCAGEM CARGA P/ VG OPERA/ MANOBRA
DESCARGA
PODUTOS CLIENTE VAG./ PESO CAPAC. CAP. TEMPO SISTEMA DES./ QUEM DESTINO
DESCARREG. DIA /VG LINHAS ESTOCAGEM CARGA P/ VG OPERA/ MANOBRA
VERIFICAR CUMPRIMENTO RES. 2748: ENGASTES VAGÕES-TANQUE (ROTATIVOS OU NÃO), DETEC. DE DESCARRILAMENTO NOS VAGÕES-
TANQUE,EOT, ALTURA DOS ENGASTES, ETC ...
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78
APÊNDICE D8-FICHA DE INSPEÇÃO EM OFICINA DE VAGÕES - 1 RESPONSÁVEIS:
SETORES/NO DE
LINHAS/VALAS:
ÁREA DE ABRANGÊNCIA:
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS
(QUANT., CAPACIDADE/FUNÇÃO)
NO DE VAGÕES NA OFICINA
(PREVENT./CORRET./AGUARDAND
O/SEM RECUPERAÇÃO)
CONTROLE DE QUALIDADE:
PRODUÇÃO MÉDIA NA OFICINA:
METAS INTERNAS DA OFICINA:
CAPACIDADE DE PRODUÇÃO MENSAL DA OFICINA:
INVESTIMENTOS REALIZADOS
(QUAIS E QUANDO):
INVESTIMENTOS PREVISTOS
(QUAIS E QUANDO):
ALMOXARIFADO:
CAPACIDADE ESTÁTICA DA OFICNA:
79
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
LABORATÓRIOS/ANÁLISES REALIZADAS:
TRATAMENTO/SEGREGAÇÃO RESÍDUOS:
LIMPEZA:
ORGANIZAÇÃO:
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA:
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80
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
SETORES/NO DE
LINHAS/VALAS:
ÁREA DE ABRANGÊNCIA:
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS
(QUANT., CAPACIDADE/FUNÇÃO)
NO DE VAGÕES NA OFICINA
(PREVENT./CORRET./AGUARDAND
O/SEM RECUPERAÇÃO)
MANUT. PREVENTIVAS (TIPOS E
FREQUÊNCIA)
CONTROLE DE QUALIDADE:
PRODUÇÃO MÉDIA DA OFICINA:
METAS INTERNAS DA OFICINA:
CAPACIDADE DE PRODUÇÃO MENSAL DA OFICINA:
INVESTIMENTOS REALIZADOS (QUAIS E QUANDO):
INVESTIMENTOS PREVISTOS (QUAIS E QUANDO):
ALMOXARIFADO:
Conforme a Lei 9.610/98 é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial sem a autorização prévia e expressa do autor.
81
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
LABORATÓRIOS/ANÁLISES REALIZADAS:
TRATAMENTO/SEGREGAÇÃO RESÍDUOS:
LIMPEZA:
ORGANIZAÇÃO:
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA:
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82
APÊNDICE D10-FICHA DE INSPEÇÃO DE POSTO RESPONSÁVEIS:
DE ABASTECIMENTO
CONCESSIONÁRIA: MUNICÍPIO: OFICINA/LOCAL: DATA:
ORGANIZAÇÃO:
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA:
83
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
TB TOTAL: TU TOTAL:
COMPRIMENTO: CONDUÇÃO (MONO OU BI)
TREM TIPO:
TESTES REALIZADOS:
FORMAS DE CONDUÇÃO:
UTILIZAÇÃO CORRETA DO APITO:
ESTADOS DOS EQUIPAMENTOS DA LOCO COMANDANTE (NO )
COMPUT. BORDO FREIO DINÂMICO EOT LIMPADOR PARABRISA CERCA ELETRÔNICA
VELOCIMETRO KIT EMERG. EPI ILUMINAÇÃO INERNA AREEIROS
HOMEM-MORTO EXTINTORES BANCOS BUZINA E SINOS
MANIP.ACELERAÇÃO MANIP.FRENAGEM BOTÕES PORTAS/JANELAS
PISOS LIMPEZA BANHEIRO CABINE
B = Bom R = Regular D = Deficiente N = Não existe
Em caso de transporte de produtos perigosos, verificar com relação ao cumprimento das resoluções 2748 e 1573 (itens
de emergência, equipamentos de segurança, existência de EOT, engates fixos, detectores de descarrilamento, etc ...).
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84
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
LICENCIAMENTO E COMUNICAÇÃO
SISTEMA DE LICENCIAMENTO UTILIZADO E A SUA ABRANGÊNCIA NO TRECHO DA VIAGEM:
EXISTE A BORDO CÓPIA EM PAPEL DO BOLETIM DE RESTRIÇÕES OPERACIONAIS DA VIA PERMANENTE DO TRECHO?
INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS:
NOS TRECHOS QUE TÊM TRÁFEGO EM DIREITO DE PASSAGEM O BOLETIM EM PAPEL É FORNECIDO PARA A CONCESSIONÁRIA
VISITANTE E SEUS CONDUTORES DE QUE FORMA?
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85
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
SINALIZAÇÃO
COMO É FEITA A SINALIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO NA VIA?
COMO É FEITA A SINALIZAÇÃO DE RESTRIÇÕES PERMANENTES NA VIA INSERIDAS PELA FISCALIZAÇÃO DA ANTT OU PELA PRÓPRIA
CONCESSIONÁRIA?
AS FALHAS DE SINALIZAÇÃO, INCLUSIVE DE ACIONAMENTO DE SINALIZAÇÃO ATIVA (SONORA) EM PNS SÃO COMUNICADAS PELO
MAQUINISTA AO CCO; DE QUE FORMA (POR MACRO OU POR RÁDIO)?
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86
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
CONDUÇÃO
OS PAINÉIS E DISPOSITIVOS DE CONDUÇÃO SÃO ADEQUADOS?
O MAQUINISTA ANOTA OU INFORMA POR RÁDIO AO CCO QUALQUER ANOMALIA GRAVE NA VIA PERMANENTE; QUAIS AS
PROVIDÊNCIAS TOMADAS?
O CBL INDICA ALARME DE ACIONAR BUZINA NA APROXIMAÇÃO DE EVENTOS COMO EM PASSAGENS EM NÍVEL?
A COMPOSIÇÃO UTILIZA O SISTEMA LOCOTROL PARA CONTROLE DE TRAÇÃO DISTRIBUÍDA EM MAIS DE UMA LOCOMOTIVA?
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87
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
PNs e PNPs
TRECHO: DATA: FOLHA:
KM
PN/PNP N NP N NP N NP N NP N NP
Projeto
SF – Apite
SPN= Sinalização Ativa
SPN=Placa A-41, Cruz de Santo
André + Placa R-1 Pare ou Placa:
Pare,
SH Olhe, Escute
- Sinalização (PNP).
Horizontal
SRV – Placa A-39 – PN sem Barreira
SRV – Placa R-19 – Velocidade
máxima
SRV – Complementar – Placa R-6a:
Proibido estacionar e Placa R-7:
Proibido ultrapassar
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88
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
Ações Pendentes
Cronograma de Providências
Programado
Início: Conclusão:
Realizado
Início: Conclusão:
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89
Fiscalização do Transporte Ferroviário de Cargas – Inspeções da GECOF
APÊNDICE E
MODELOS DE RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO
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90
RELATÓRIO Nº 0XX/2017
COFER-URXX
(CONCESSIONÁRIA)
Trecho: Xxxxx – Xxxxx
xx a XX mês/2017
(Foto da inspeção)
91
RELATÓRIO Nº 0XX/2017
COFER-URXX
(CONCESSIONÁRIA)
Trecho: Xxxxxxxx – Xxxxxxxxxx
XX a XX (Mês)/2017
EQUIPE TÉCNICA:
XXXXX
Especialista em Regulação de Transportes Terrestres
Coordenador COFER-XX
XXXXXXXXXX XXXXX
Técnico em Regulação de Transportes Terrestres
92
Índice
1. Considerações iniciais
2.3. Pátios
3. Irregularidades detectadas
5. Conclusão
Anexos
93
ITENS MÍNIMOS QUE DEVERÃO CONSTAR NOS RELATÓRIOS DE
VIA PERMANENTE
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Trecho
Extensão (km)
Bitola
Quant. de linhas
2.3. PÁTIOS
Pátio Km inicial
94
2.4. VELOCIDADE MÁXIMA AUTORIZADA - VMA
VMA (km/h) km inicial km final
95
2.10. FREQUÊNCIA DE TRENS.
Segmento Trem-tipo Frequência
(quant. locos e vagões) (trens/dia/sentido)
3. IRREGULARIDADES DETECTADAS
96
5. CONCLUSÃO
1 ANEXOS.
• Relatório fotográfico.
• Planilha de Inspeção de Via Permanente (Apêndice D5 do Manual).
97
RELATÓRIO Nº 0XX/2017
COFER-URXX
(CONCESSIONÁRIA)
Trecho: Xxxxx – Xxxxx
xx a XX mês/2017
(Foto da inspeção)
98
RELATÓRIO Nº 0XX/2017
COFER-URXX
(CONCESSIONÁRIA)
Trecho: Xxxxxxxx – Xxxxxxxxxx
XX a XX (Mês)/2017
EQUIPE TÉCNICA:
XXXXX
Especialista em Regulação de Transportes Terrestres
Coordenador COFER-XX
XXXXXXXXXX XXXXX
Técnico em Regulação de Transportes Terrestres
99
Índice
1. Considerações iniciais
2.2. Edificações
2.3.1. Locomotivas
2.3.1.1. Situação
2.3.1.2. Propriedade
2.3.2. Vagões
2.3.2.1. Situação
2.3.2.2. Propriedade
2.3.3. Equipamentos
4. Conclusão
Anexos
100
ITENS MÍNIMOS QUE DEVERÃO CONSTAR NOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO DE
ATIVOS
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2.2. EDIFICAÇÕES
NBP Descrição Situação Existência Modificações Estado de Observações
Anexo II patrimonial de conservação
invasão
101
2.3. MATERIAL RODANTE
Terceiros
Arrendados
2.3.1.
Situação
2.3.1.3.
2.3.1.2.
2.3.1.1.
LOCOMOTIVAS
Pátio
Propriedade
PROPRIEDADE X SITUAÇÃO
PROPRIEDADE
SITUAÇÃO
Pátio
Em operação
Em operação Em manutenção
Não arrendado
Outras concessionárias
Próprios
2.3.2.
2.3.2.2.
2.3.2.1.
VAGÕES
Pátio
Pátio
SITUAÇÃO
PROPRIEDADE
Em operação
Em manutenção
Imobilizados (1)
Arrendados Sucateados (2)
Total do pátio
Próprios
Total de
Outras imobilizados (1+2+3)
concessionárias
Sucateados
Imobilizad
Fora da
manutenção
Total
operação
Em
Em
via
Propriedade
os
Arrendados
Terceiros
Próprios
Outras concessionárias
Não arrendado
Total
2.3.3. EQUIPAMENTOS
NBP Descrição do Anexo II Localização Situação
4. CONCLUSÃO
ANEXOS
• Registro fotográfico.
• Planilhas de inspeção de ativos.
o Ficha de Inspeção de Bens Imóveis – Edificações (Apêndice D1 Manual);
o Ficha de Inspeção de Bens Operacionais – Locomotivas (Apêndice D2 do
Manual);
104
o Ficha de Inspeção de Bens Operacionais – Vagões (Apêndice D3 do
Manual).
• Dados obtidos junto à concessionária.
o Layouts
o Plantas
o Inventários
• Demais dados relevantes.
105
RELATÓRIO Nº 0XX/2017
COFER-URXX
(CONCESSIONÁRIA)
Trecho: Xxxxx – Xxxxx
xx a XX mês/2017
(Foto da inspeção)
106
RELATÓRIO Nº 0XX/2017
COFER-URXX
(CONCESSIONÁRIA)
Trecho: Xxxxxxxx – Xxxxxxxxxx
XX a XX (Mês)/2017
EQUIPE TÉCNICA:
XXXXX
Especialista em Regulação de Transportes Terrestres
Coordenador COFER-XX
XXXXXXXXXX XXXXX
Técnico em Regulação de Transportes Terrestres
107
Índice
1. Considerações iniciais
2. Informações do Trecho Ferroviário
3. Centro de Controle Operacional – CCO
3.1. Dados gerais
3.2. Setores
3.3. Sistemas utilizados
3.4. Investimentos
3.5. Registros de acidentes
3.6. Registros de restrições de via permanente
3.7. Oficinas e Postos de Manutenção de Material Rodante
3.7.1. Oficinas e postos de manutenção
3.7.2. Instalações físicas
3.7.3. Principais equipamentos disponíveis
3.7.4. Recursos humanos alocados
3.7.5. Frota de vagões atendida
3.7.6. Tipos de revisão
3.7.7. Produção da oficina
3.7.8. Investimentos
3.8. Postos de Abastecimento
3.9. Pátios
3.9.1. Dados do pátio
3.9.2. Recursos do pátio
3.9.3. Movimentação do pátio
3.9.4. Operações realizadas no pátio
3.9.5. Investimentos
3.9.6. Manutenção das linhas de desvio
3.9.7. Quadro de pessoal
3.9.8. Terminais (um quadro por terminal)
3.9.9. Fluxos com origem/destino no pátio
3.9.10. Fluxos que interferem diretamente na operação do pátio
3.9.11. Restrições operacionais
3.9.12. Instalações inativas
3.10. Viagem em trem
4. Conclusão
Anexos
102
ITENS QUE DEVERÃO CONSTAR NOS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO
OPERACIONAL, CONFORME O ESCOPO DA INSPEÇÃO
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
• Objetivos;
103
3.2. Setores
Setor Descrição das atividades
3.4. Investimentos
Investimentos realizados Investimentos previstos
104
3.7.2. Instalações físicas
Instalação (exemplos) Descrição
Estrutura principal
Estruturas auxiliares
Laboratório de análises
Lavador de vagões
Almoxarifado de peças
Almoxarifado de ferramentas
Nº de linhas de desvio de serviço
Nº de valas de manutenção
Capacidade estática (nº de vagões
simultâneos)
105
3.7.5. Frota de vagões atendida
Área de abrangência
Nº de vagões atendidos na oficina
Tipo de vagão
Nº de vagões em operação (na oficina)
Nº de vagões imobilizados em
reforma/alteração (na oficina)
Nº de vagões imobilizados sem recuperação
(na oficina)
3.7.8. Investimentos
Investimentos realizados (ano anterior)
Investimentos previstos (ano corrente)
106
3.8. Pátios
108
3.8.7. Quadro de pessoal
Quadro de tração
Analista
Supervisor
Maquinista
Operador
Técnico
Jovem aprendiz
Total
Quadro de produção
Coordenador
Analista
Supervisor
Estagiário
Maquinista
Operador
Técnicos
Total
Quadro de via
Coordenador
Analista
Supervisor
Condutor
Operador
Rondante
Técnico
Total
Quadro mecânica
Coordenador
Analista
Supervisor
Técnico
Mecânico
Eletricista
Operador
Truqueiro
Total
109
3.8.8. Terminais (um quadro por terminal)
Horário de funcionamento
Produtos
Origem
Cliente
Vagões/dia carregados
Peso/vagão
Capacidade máx. vag./dia
Sistema de carga
Quem opera
Trem carga/vagão
Cap. estocagem
110
3.9. Viagem em trem
(Descrição dos aspectos relevantes da inspeção embarcada.)
4. CONCLUSÃO
ANEXOS
• Relatório fotográfico.
• Ficha de Inspeção de CCO (Apêndice D6 do Manual)
• Ficha de Inspeção em Pátio (Apêndice D7 do Manual)
• Ficha de Inspeção em Oficina de Vagões (Apêndice D8 do Manual)
• Ficha de Inspeção em Oficina de Locomotivas (Apêndice D9 do Manual)
• Ficha de Inspeção de Posto de Abastecimento (Apêndice 10 do Manual)
• Ficha de Inspeção de Viagem em Trem (Apêndice 11 do Manual)
• Layout dos pátios
111
RELATÓRIO Nº 0XX/2017
COFER-URXX
(CONCESSIONÁRIA)
Trecho: Xxxxx – Xxxxx
xx a XX mês/2017
(Foto da inspeção)
112
RELATÓRIO Nº 0XX/2017
COFER-URXX
(CONCESSIONÁRIA)
Trecho: Xxxxxxxx – Xxxxxxxxxx
XX a XX (Mês)/2017
EQUIPE TÉCNICA:
XXXXX
Especialista em Regulação de Transportes Terrestres
Coordenador COFER-XX
XXXXXXXXXX XXXXX
Técnico em Regulação de Transportes Terrestres
113
Índice
1. Considerações iniciais
2. Informações do PAAR
2.1. Listagens das áreas de risco
3. Serviços de via permanente
3.1. Avaliação dos serviços programados no período
3.2. Conclusões dos serviços de via permanente
4. Passagens em nível rodoviárias e de pedestres
4.1. Avaliação das PNs e PNPs irregulares.
4.2. Conclusões sobre a regularização das PNs e PNPs
5. Faixa de domínio e área não edificável
5.1. Avaliação da faixa de domínio e área não edificável
5.2. Conclusões sobre a regularização da faixa de domínio e área não edificável
6. Análise dos acidentes no trecho inspecionado
7. Conclusão
Anexos
114
ITENS MÍNIMOS QUE DEVERÃO CONSTAR NOS RELATÓRIOS DE
PLANO DE AÇÃO EM ÁREAS DE RISCO
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2. INFORMAÇÕES DO PAAR
115
3. SERVIÇOS DE VIA PERMANENTE
116
Perímetro
Urbano
Total
Km início e
fim
Extensão
(km)
Equipamentos Total
Equipamentos inadequados
Substituição de dormente
Complementação da fixação
Defeitos de Ultrassom
Superestrutura
Limpeza de Lastro
Complementação de Lastro
Substituição de Lastro
Roçada
Infraestrutura
Limpeza do Sistema de
Drenagem da VP
Limpeza Sist. Drenagem de
Cortes/Aterros
Recuperação e revestimento de
taludes
Construção de para lastro e
canaletas
Obs.
117
3.2. CONCLUSÕES DOS SERVIÇOS DE VIA PERMANENTE
118
6. ANÁLISE DOS ACIDENTES NO TRECHO INSPECIONADO
2017 (projeção)
Total últimos 5
anos
2017
(Projeção)
Total
(Últimos 5 anos)
119
7. CONCLUSÃO
ANEXOS
• Relatório fotográfico.
• Ficha de inspeção de PNs e PNPs.
120