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INSPETOR DE
OPERAÇÕES
MPR 001-009/SSO
ANAC – RJ
Avenida Presidente Vargas, 850/13º Andar
Rio de Janeiro – RJ – Brasil
20071-001
SSO
Superintendência de Segurança Operacional
GGTA
Gerência-Geral de Operações de Transporte Aéreo
GCTA
Gerência de Certificação de Operações de Transporte Aéreo
GAAS
Gerência de Avaliação de Aeronaves e Simuladores de Vôo
1. ÍNDICE
1. ÍNDICE ...............................................................................................................................................3
6. DISTRIBUIÇÃO ...............................................................................................................................12
7. REUNIÕES DE PADRONIZAÇÃO...................................................................................................13
9. ORGANIZAÇÃO DO MANUAL........................................................................................................15
68. BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................266
2.
Este Manual foi preparado de acordo com o RBHA 121, 135, 142,
129 e demais regulamentos aplicáveis vigentes e orienta, em
detalhes, o Inspetor de Operações quanto aos procedimentos
requeridos à certificação, administração técnica, aprovação de
operações especiais e vigilância continuada dos exploradores de
serviços aéreos.
As definições, requisitos desejáveis, capacitação e formação do
Inspetor de Operações estão normatizados na Instrução de Aviação
Civil 017-1001 que poderá ser acessada na biblioteca digital no
portal da internet da ANAC na Internet (www.anac.gov.br).
Este Manual deverá ser seguido e cumprido por todos os Inspetores
de Operações em todas as atividades relacionadas com as
operações de transportes aéreos civis fiscalizados pela ANAC e
apresenta os formulários a serem utilizados e os procedimentos a
serem observados para a realização de cada processo de
certificação, ou na vigilância continuada segundo os Regulamentos
Brasileiros de Homologação Aeronáutica.
Para efeitos desse Manual, o INSPAC – Inspetor de Aviação Civil –
será denominado Inspetor de Operações.
4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS
5. CONTROLE DE REVISÕES
6. CONTROLE DE REVISÕES
CONTROLE DE REVISÕES
DATA
REV N° DATA REVISÃO FEITA POR
INSERÇÃO
000 24/04/2009
001 30/04/2009
002 05/05/2009
003 06/05/2009
004 11/05/2009
005 19/05/2009
006 08/10/2009
7. DISTRIBUIÇÃO
8. REUNIÕES DE PADRONIZAÇÃO
I. CARACTERÍSTICAS
A ANAC é uma autarquia especial, com independência
administrativa, personalidade jurídica própria, patrimônio e receitas
próprias para executar atividades típicas da Administração Pública,
que requerem, para seu melhor funcionamento, gestão
administrativa e financeira descentralizada.
Assim sendo “pode diversificar-se das repartições públicas para
adaptar-se às exigências específicas dos serviços que lhe são
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CIVIL
MANUAL DO INSPETOR DE OPERAÇÕES
ANAC – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
II. MISSÃO:
“Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil,
de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar
da sociedade brasileira”.
III. VISÃO
“Ser uma autoridade modelo de aviação civil internacional,
atingindo um dos cinco menores índices de acidentes do mundo, até
2014”.
IV. VALORES:
São valores que norteiam o trabalho da ANAC:
− Ética
− Comprometimento com o Interesse Público
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− Transparência
− Valorização das Pessoas
− Profissionalismo
− Imparcialidade
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V. FUNÇÕES
Como agência reguladora independente, os seus atos
administrativos visam a:
− Manter a continuidade na prestação de um serviço público
de âmbito nacional;
− Preservar o equilíbrio econômico-financeiro dos agentes
públicos e privados responsáveis pelos diversos segmentos
do sistema de aviação civil;
− Zelar pelo interesse dos usuários;
− Cumprir a legislação pertinente ao sistema por ela regulado,
considerados, em especial, o Código Brasileiro de
Aeronáutica, a Lei das Concessões, a Lei Geral das
Agencias Reguladoras e a Lei de criação da ANAC.
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1
Em inglês, ICAO: International Civil Aviation Organization
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NASO (ALoS)
Nível Aceitável de
Segurança Operacional
2
benchmark é um termo em inglês utilizado sem tradução, em geral para designar um
padrão de referência em gestão empresarial. O benchmark é um exemplo de negócio a ser
seguido ou um patamar a ser alcançado.
A ética faz parte de uma das três grandes áreas da filosofia, mais
especificamente, é o estudo da ação – práxis. Ao lado do estudo
sobre o “conhecimento” – como a ciência, ou a lógica – e do estudo
sobre o “valor” – seja ele artístico, moral, ou científico – o estudo
sobre a ação engloba a totalidade do saber e da cultura humana.
Está presente no nosso cotidiano o tempo todo seja nas decisões
familiares, políticas, ou no trabalho por exemplo.
A palavra ética tem origem no termo grego ethos, que significava
“bom costume”, “costume superior”, ou “portador de caráter”.
Impulsionado pelo crescimento da filosofia fora da antiga Grécia o
conceito de ethos se proliferou
pelas diversas civilizações que
mantiveram contato com sua
cultura. A contribuição mais
relevante se deu com os filósofos
latinos. Em Roma o termo grego
foi traduzido como “mor-morus”
que também significava “costume
mor” ou “costume superior”. É
dessa tradução latina que surge a
palavra “moral” em português.
Definir o que é um agir ético,
moral, correto ou virtuoso é se
inscrever numa disputa social
pela definição legítima da boa
conduta. Da conduta verdadeira e
necessária. Avaliar a melhor
maneira de agir pode ser visto de pontos de vista totalmente
diversos. Marxistas, liberais, mulçumanos, psicanalistas, jornalistas
e políticos agem e valoram as ações de maneira diferente. Porém
todos eles lutam pela definição mais legitima de uma “boa ação” ou
da “ação correta”.
Vários filósofos discorreram sobre o assunto, entre eles Aristóteles
(384 a.C. - 322 a.C.), Immanuel Kant (1724-1804) e Augusto Comte
(1798-1875), entre outros.
I. O INSPETOR DE OPERAÇÕES
Ao receber a delegação de competência da ANAC para
desempenhar suas atividades, os Inspetores de Operações
verificam a formação e a proficiência técnica dos aeronautas, o
treinamento e aperfeiçoamento do pessoal operacional do sistema,
além de inspecionarem e auditarem aeronaves, empresas aéreas e
centros de treinamento. Dessa forma, o trabalho dos inspetores
estará contribuindo para assegurar o nível mínimo de Segurança
Operacional no sistema de transporte aéreo (NASO).
A competência do SSO de certificar e fiscalizar efetivamente as
operações de transporte aéreo comercial de interesse público
depende, em grande parte, da formação e do treinamento de seus
Inspetores. Para tanto foi elaborado o Programa de Capacitação de
Inspetores de Segurança Operacional, no qual estão estabelecidos
os requisitos para seleção, classificação, responsabilidades,
formação e manutenção da operacionalidade dos Inspetores de
Operações.
O Inspetor de Operações da ANAC será o responsável por informar
ao Setor de Coordenação de Escala de Vôo da GCTA sobre a
atualização de seus dados cadastrais.
O credenciamento e as prerrogativas dos Inspetores de Operações
estão estabelecidos, respectivamente, na Instrução Normativa n°
006, de 20 de março de 2008 e no item 17.15 do RBHA 17, de 06
de março de 2006.
O Inspetor de Operações quando no exercício de suas atribuições
deve estar devidamente identificado portando a credencial emitida
pela ANAC em local visível pelo público geral.
Os inspetores são responsáveis pela realização das inspeções de
acordo com a direção, orientação e procedimentos descritos neste
manual.
O GIASO é a ferramenta a ser utilizada por cada inspetor para
registrar os resultados da inspeção, de forma clara, concisa e
factual juntamente com as evidências registradas. O GIASO dispõe
I. GIASO
O Inspetor de Operações da ANAC deverá usar como guia para
suas inspeções as Listas de Verificação contidas no GIASO/ANAC
Gerenciador de Inspeções de Aeronavegabilidade e Segurança
Operacional da Agência Nacional de Aviação Civil. Este instrumento
de referência para os inspetores gera, ao final do seu
preenchimento, o RVSO – Relatório de Vigilância da Segurança
Operacional, o qual conclui a fase do processo de inspeção (FASE
4).
PASSO 2
Em seguida, deverá clicar em ‘SSO’ e utilizar seu CPF e senha
disponibilizada pelo gestor do sistema para fazer o seu login.
25. MAPPER
INFORMAÇÕES GERAIS
O propósito do processo de certificação é oferecer um meio pelo
qual os operadores aéreos possam exercer a atividade de uma
forma que cumpra todas as normas aplicáveis e exigências da
Agência Nacional de Aviação Civil. O processo foi concebido para
impedir a certificação dos candidatos que estão relutantes ou
incapazes de cumprir os regulamentos ou respeitar as práticas de
operação segura.
I. OBJETIVO
Descrever o processo de certificação de uma Empresa de
Transporte Aéreo que se propõe a realizar uma ou mais espécies
de operações descritas pelo Regulamento Brasileiro de
Homologação Aeronáutica – RBAC 119 (Doméstica, de Bandeira,
Suplementar, Complementar e Sob Demanda), sob os respectivos
requisitos de operação constantes dos RBAC 121 ou 135.
II. FUNDAMENTOS
A Lei no 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o
Código Brasileiro de Aeronáutica, estabelece, em seu Art. 196, que
toda pessoa, natural ou jurídica, que explorar serviços aéreos, deve
dispor de adequadas estruturas técnicas de manutenção e de
operações, próprias ou contratadas, devidamente homologadas
pela autoridade aeronáutica.
VI. APLICABILIDADE
É aplicável a todas as Organizações Requerentes de um de
Certificado ETA, necessário à condução de operações de transporte
I. SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES
Uma Organização interessada deve entrar em contato com o EsEC
aplicável, conforme previsto na legislação em vigor, informando-o
de sua intenção em obter um Certificado ETA. Este contato inicial
pode ser realizado mediante uma visita ao EsEC, carta, correio
eletrônico, telefone, etc.; entretanto, a visita é a forma de contato
recomendada pela ANAC para permitir que as informações básicas
e gerais da certificação possam ser apresentadas e discutidas. Uma
cópia do Formulário ETA01 “Solicitação Prévia de Certificado ETA”
– FORM ETA01 deverá ser fornecida à Organização Requerente
com a orientação de estudar o processo aqui descrito O Apêndice C
ilustra o modelo deste formulário, com instruções para seu
preenchimento.
1) Diretor de Operações
Diretor, Gerente ou Chefe de Operações: é a pessoa requerida
pelas seções 119.65 ou 119.69 do RBAC 119, que satisfaça aos
requisitos de qualificação das seções 119.67 ou 119.71 do RBAC
119, conforme aplicável. O Diretor, Gerente ou Chefe de Operações
é o responsável pelo controle dos procedimentos operacionais da
Empresa de Transporte Aéreo, bem como pela qualificação
continuada do pessoal ligado à operação das aeronaves da frota
aprovada nas Especificações Operativas (EO).
2) Piloto-Chefe
Piloto-Chefe: é a pessoa requerida pelas seções 119.65 ou 119.69
do RBAC 119, que satisfaça aos requisitos de qualificação das
seções 119.67 ou 119.71 do RBAC 119, conforme aplicável. O
Piloto-Chefe é o responsável pelo controle da qualificação
continuada e das atividades dos tripulantes e de todo o pessoal da
Empresa de Transporte Aéreo ligado à operação das aeronaves.
3) Diretor de Manutenção
Diretor, Gerente ou Chefe de Manutenção: é a pessoa requerida
pelas seções 119.65 ou 119.69 do RBAC 119, que satisfaça aos
requisitos de qualificação das seções 119.67 ou 119.71 do RBAC
119, conforme aplicável. O Diretor, Gerente ou Chefe de
Manutenção é o responsável pelo controle da aeronavegabilidade
continuada das aeronaves da frota aprovada nas Especificações
Operativas (EO) da Empresa de Transporte Aéreo, bem como pela
qualificação continuada do pessoal ligado à manutenção das
aeronaves.
4) Inspetor-Chefe; e
5) Diretor de Segurança Operacional.
Diretor, Gerente ou Chefe de Operações de Segurança
Operacional: é a pessoa requerida pelas seções 119.65 ou 119.69
do RBAC 119, que satisfaça aos requisitos de qualificação das
seções 119.67 ou 119.71 do RBAC 119, conforme aplicável. O
Diretor, Gerente ou Chefe de Segurança Operacional é o
responsável pelo sistema de gerenciamento da segurança
FASE 5 – CERTIFICAÇÃO
Depois de as quatro Fases anteriores terem sido satisfatoriamente
concluídas, o EsEC emitirá o Certificado ETA e aprovará as EO da
nova Empresa de Transporte Aéreo com todas as autorizações,
aprovações, limitações e desvios concedidos. As EO e seu
conteúdo mínimo estão previstos na IS 119-003. Adicionalmente, o
Gerente de Projeto emitirá as aceitações e aprovações finais de
Emissão de ofício
comunicando o
resultado da avaliação
10 Apresentação do FORM ETA01
do FORM ETA01 à
Organização
1 interessada
Reunião de
Emissão de ofício comunicando
10 Orientação Prévia –
a aceitação do FORM ETA01
ROP
Emissão de ofício
comunicando o
Apresentação do Pacote de
15 resultado da Avaliação
Solicitação Formal
preliminar dos
2 Documentos
Emissão de ofício
comunicando o
45 RSF bem sucedida
encerramento da Fase
3
3
Emissão de formulário
Recebimento de um manual ou
10 com a aceitação ou
documento separadamente
aprovação inicial
EXEMPLO 3
Uma Organização Requerente comparece ao EsEC para a ROP no
dia 15 de abril de 2008. Se o Pacote de Solicitação Formal não for
apresentado até entrega todos os documentos previstos em lei até
o dia 14 de julho de 2008, o processo de certificação será
encerrado compulsoriamente no dia 15 de julho de 2008.
XIX. APÊNDICES
1) Apêndice A – Fluxograma do Processo de Certificação ETA
2) Apêndice B – Modelo do Certificado ETA
SEÇÃO A, BLOCO A2
Campo 9 – marcar com “X” a(s) quadrícula(s) ao lado da(s)
opção(ões) que melhor descreva(m) as intenções da futura empresa
de transporte aéreo; inutilizar a opção não desejada com uma barra
horizontal ocupando toda a quadrícula; caso a Organização
Requerente pretenda executar quaisquer tarefas de manutenção,
deverá iniciar, em paralelo, um processo de certificação conforme o
RBAC 145, que deverá estar concluído antes do início de suas
operações.
Campo 10 – marcar com “X” a(s) quadrícula(s) ao lado da(s)
opção(ões) que melhor descreva(m) as intenções da futura empresa
de transporte aéreo; inutilizar a(s) opção(ões) não desejada(s) com
uma barra horizontal ocupando toda(s) a(s) quadrícula(s); caso a
Organização Requerente pretenda contratar qualquer parte do seu
treinamento, somente poderá fazê-lo com um centro de treinamento
certificado pelo RBAC 142.
Campo 11 – marcar com “X” a(s) quadrícula(s) ao lado da(s)
opção(ões) que melhor descreva(m) as intenções da futura empresa
de transporte aéreo; inutilizar a(s) opção(ões) não desejada(s) com
uma barra horizontal ocupando toda(s) a(s) quadrícula(s); cada
opção de operação determina uma série de requisitos operacionais
a serem demonstrados durante o processo de certificação da
empresa de transporte aéreo; a definição de cada operação está
prevista na seção 119.3 do RBAC 119 e os requisitos operacionais
de cada tipo de operação podem ser encontrados tanto no RBAC
119, como nos RBAC 121 e 135, de acordo com o tipo de operação.
Campo 12 – marcar com “X” a(s) quadrícula(s) que corresponde(m)
à(s) operação(ões) especial(is) que a Organização Requerente
planeje realizar; inutilizar a(s) opção(ões) não desejada(s) com uma
barra horizontal ocupando toda(s) a(s) quadrícula(s); cada operação
especial pretendida deverá ser indicada; a relação constante no
formulário não é exaustiva e, caso a Organização Requerente
esteja planejando algum outro tipo de operação além das
apresentadas, poderá lançar um “X” na última quadrícula e
descrever esta operação; cada operação especial determina uma
série de requisitos operacionais a serem demonstrados durante o
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MANUAL DO INSPETOR DE OPERAÇÕES
ANAC – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
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MANUAL DO INSPETOR DE OPERAÇÕES
ANAC – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
I. PRAZOS DE SUSPENSÃO
1) Suspensão, como medida preventiva de segurança de vôo:
Quando a suspensão do Certificado ETA for motivada pela falta das
adequadas estruturas técnicas de manutenção e de operação, esta
não terá prazo específico de duração, mas estará limitada a 180
dias, para empresas de bandeira, doméstica e complementar e, até
365 dias para empresas suplementar e de operação por demanda,
prazos estes que são os máximos permitidos para interrupção de
operação.
A suspensão em caráter preventivo poderá ter sua revogação
solicitada pelo operador a qualquer tempo, tão logo este demonstre
ter readquirido as adequadas estruturas técnicas de manutenção e
de operação necessárias para manutenção do Certificado.
Após o prazo máximo determinado, a GGTA deverá providenciar a
sua revogação, independentemente de solicitação ou aviso ao
operador, de acordo com legislação vigente.
2) Suspensão, como sanção administrativa:
A suspensão do Certificado ETA como sanção administrativa por
infração cometida será aplicada por prazo não superior a 180 dias,
podendo ser prorrogada uma vez por igual período.
A suspensão somente se encerra após o decurso do prazo nela
especificado, independente de qualquer ação corretiva do detentor
do Certificado suspenso.
Após o encerramento da sanção administrativa, a GGTA deve
avaliar a necessidade de vistorias e inspeções na empresa para
verificar se as adequadas estruturas técnicas de manutenção e de
operação requeridas para manutenção deste.
I. INQUÉRITO
A cassação dependerá de inquérito administrativo, conforme
legislação em vigor.
I. WET LEASE
“Wet lease” (arrendamento de aeronave com tripulação) significa
qualquer contrato de arrendamento onde uma pessoa concorda em
prover para outra uma aeronave completa e com tripulação.
O “wet lease” não inclui arranjos tipo “code-sharing” (transporte
compartilhado) nem fretamento de aeronaves.
A menos que de outra forma autorizado pela ANAC, antes de
conduzir operações envolvendo “wet lease”, cada detentor de
certificado emitido segundo este regulamento autorizado a conduzir
operações de transporte aéreo público segundo um RBHA deve
prover a ANAC uma cópia do contrato de “wet lease” a ser
executado, no qual ele (arrendador) entregará à aeronave a outra
pessoa (arrendatário) engajada em transporte aéreo público
segundo o mesmo RBHA, incluindo empresas aéreas estrangeiras
ou qualquer outra pessoa estrangeira engajada em transporte aéreo
público exclusivamente fora do Brasil.
Nenhum detentor de certificado emitido segundo este regulamento
pode fazer “wet lease” (como arrendatário) de uma empresa aérea
estrangeira ou de qualquer outra pessoa estrangeira ou, ainda, de
qualquer pessoa não autorizada a engajar-se em transporte aéreo
público (arrendador).
Ao receber cópia de um contrato de “wet lease” a ANAC define qual
das partes do contrato tem o controle operacional da aeronave e
emite emendas às especificações operativas de cada parte do
contrato, como necessário.
O arrendador deve prover as seguintes informações para serem
incorporadas às especificações operativas de ambas as partes,
como necessário:
− Os nomes das partes do contrato e a duração do mesmo;
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 140 |LEASing, INTERCÂMBIO E MODALIDADES DE FRETAMENTO DE
AERONAVES
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ANAC – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE:
121.137 – DISPONIBILIDADE E DISTRIBUIÇÃO DO MANUAL
(a) A MODELO LINHAS AÉREAS estabeleceu um setor de
biblioteca técnica responsável pelo fornecimento de cópias
III. CONCLUSÃO
A elaboração de uma Declaração de Conformidade traz benefícios
para a empresa de transporte aéreo porque assegura que todos os
aspectos constantes dos requisitos operacionais foram
apropriadamente abordados durante seu processo de certificação.
Da mesma forma, para o Inspetor Principal da empresa, ela se
transforma numa espécie de Master Checklist para a avaliação dos
Manuais Gerais da Empresa, garantindo a adequada avaliação e
aprovação das partes pertinentes.
Assim sendo, a Declaração de Conformidade é um importante
documento a ser preparado para a certificação de uma empresa de
transporte aéreo.
Depois de concluído o processo de certificação, a Declaração de
Conformidade deve ser mantida atualizada, sempre que forem
incorporadas mudanças na operação aprovada.
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 160 |Plano de Assistência a Vitimas de Acidente Aeronáutico e seis
familiares
MANUAL DO INSPETOR DE OPERAÇÕES
ANAC – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
EXPLOSIVOS
LÍQUIDO INFLAMÁVEL
GÁS TÓXICO
SÓLIDO INFLAMÁVEL
COMBUSTÃO ESPONTÂNEA
OXIDANTE
PERÓXIDOS ORGÂNICOS
TÓXICOS
INFECTANTES
RADIOATIVOS
RADIOATIVOS
CORROSIVOS
MISCELÂNEA
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 175 |PROGRAMA DE TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO de tripulantes
MANUAL DO INSPETOR DE OPERAÇÕES
ANAC – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
I. SEGMENTOS DE CURRÍCULOS
PGT – PILOTOS
− Currículo Doutrinamento Básico
− Currículo de Treinamento de Emergências Gerais
− Currículo de Treinamento de Solo
− Currículo de Treinamento de Vôo
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 176 |PROGRAMA DE TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO de tripulantes
MANUAL DO INSPETOR DE OPERAÇÕES
ANAC – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 177 |PROGRAMA DE TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO de tripulantes
MANUAL DO INSPETOR DE OPERAÇÕES
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REV 006 |OUT 2009 |PÁG 178 |PROGRAMA DE TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO de tripulantes
MANUAL DO INSPETOR DE OPERAÇÕES
ANAC – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
I. PRERROGATIVAS:
O Examinador Credenciado tem a prerrogativa, dada, mediante
processo de credenciamento junto à autoridade Aeronáutica da
realização de Exames de Proficiência e/ou Competência em Pilotos,
Mecânicos de Vôo, Comissários de Vôo e Despachante
Operacionais.
II. REQUISITOS:
PILOTO
− Ser instrutor no equipamento;
− Possuir, no mínimo, 01 (um) ano de comando no
equipamento;
− Quando for de aeronave “tipo”, deverá ter no mínimo, 200
horas de vôo em comando no tipo; e
− Ter realizado o curso de Examinador Credenciado na
Empresa e na ANAC (Para os pilotos das Empresas que
operam segundo o RBHA 121 e 135).
MECÂNICO DE VÔO
− Ser instrutor no equipamento; e
− Possuir, no mínimo, 02 (dois) anos como F/E no
equipamento.
COMISSÁRIO DE VÔO
− Ser instrutor no equipamento; e
FASE 1
Apresentação, pela ANAC, dos procedimentos e requisitos a serem
utilizados no processo de credenciamento.
FASE 2
Apresentação, pela entidade ou operador de transporte aéreo,
do(s) profissionais que deseja credenciar, através de documentação
pertinente, conforme IAC 3201. E a análise preliminar, pela ANAC,
dos documentos apresentados e exigidos pela legislação em vigor.
FASE 3
Analise completa da documentação, de acordo com os requisitos da
IAC 3201, e avaliação do requerimento e documentação do
candidato a examinador credenciado pelo Conselho de INSPAC.
Obtendo parecer favorável, o candidato a examinador deve realizar
o Curso de Examinador Credenciado realizado pela ANAC. Esta
fase se encerra com a aprovação do candidato no curso e
recebimento do certificado de conclusão do mesmo.
FASE 4
O Candidato a examinador será submetido a uma Avaliação de
Observação de Examinador Credenciado realizado por um INSPAC,
em que será avaliada a capacidade de condução de um exame de
competência e/ou proficiência, considerando-se os aspectos
pertinentes. Caso considerado apto, seu processo terá continuidade
para credenciamento, e caso seja considerado inapto para a
função, seu processo é dado como encerrado, sendo o mesmo
arquivado.
FASE 5
Designação pela ANAC, através da SSO. Nessa fase é emitido pela
SSO um ofício de designação a Empresa contendo o nome do
Examinador, função, tipo de exame ( proficiência ou competência )
e equipamento para o qual está sendo credenciado, tendo este
validade de 1 ( um ) ano.
V. REGRAS DE TRANSIÇÃO
1) Os processos de credenciamento de examinador realizados
antes de 30/04/2009 foram dispensados da obrigatoriedade
de apresentação de Curso de Formação de Instrutor,
podendo este ser substituído por Declaração da Empresa ou
Notificação de Realização de Treinamento (NRT).
2) Ficou dispensada até 30/04/2009 a participação de
Comissários de Vôo no Curso de Formação de Examinador
Credenciado na ANAC, sendo obrigatória a partir desta data
a realização deste pelos já credenciados, de acordo com a
demanda de cursos oferecidos. A partir de 01/09/2009 fica
vinculado ao credenciamento de examinador credenciado
comissário de vôo a participação e aprovação no Curso de
Examinador Credenciado CMS.
3) As avaliações de examinadores credenciados – comissários
de vôo que foram credenciados antes de 30/04/2009 podem
ser realizados no período de 12 meses a contar desta data,
uma vez que Comissários de Vôo estavam dispensados da
realização desta avaliação.
VI. DESCREDENCIAMENTO
O descredenciamento do Examinador Credenciado deverá ocorrer
sempre que sejam apuradas, em sua supervisão e revalidação,
irregularidades em sua atuação, tais como, mas não se limitando a:
− Reprovação nos exames de competência;
− Mudança de equipamento;
− Solicitação da empresa de transporte aéreo; e
− Descumprimento de legislação pertinente.
Para o descredenciamento, deverá ser formalizado processo
administrativo a fim de reunir o Conselho de INSPAC, que aplicará
as sanções quando necessário.
44. DEMONSTRAÇÃO DE EVACUAÇÃO E DITCHING
I. PROCEDIMENTOS DE DEMONSTRAÇÃO DE
EVACUAÇÃO DE AERONAVES
A Demonstração de Evacuação de Emergência e Ditching de um
determinado tipo e modelo de aeronave de um operador específico
têm como objetivo comprovar que este está devidamente preparado
para realizar tal procedimento, nos aspectos operacionais
envolvendo programa de treinamento e procedimentos, e a
confiabilidade e manutenção dos equipamentos de emergência da
aeronave.
I. FALHA NA DEMONSTRAÇÃO
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 191 |Elaboração dos Relatórios de DEA e Ditching
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I. OBJETIVO DA FISCALIZAÇÃO
O principal objetivo da vigilância é fornecer a ANAC, através da
realização de uma série de inspeções, com uma precisão e em
tempo real, e avaliação global do estado da segurança do sistema
de transporte aéreo. Este objetivo do programa de vigilância é
realizado por inspetores fazendo o seguinte:
− Determinar o cumprimento de cada operador com os
requisitos regulamentares e as práticas de operação segura
− Detectar as mudanças que ocorrem no ambiente operacional
− Detectar as necessidades de mudanças regulatórias,
gerencial e operacional
− Medição da eficácia das ações corretivas anteriores
Até 100 50 % ( 50 )
200 40 % ( 80 )
400 35 % ( 140 )
500 33 % ( 165 )
1.000 28 % ( 280 )
2.000 16 % ( 322 )
3.000 11 % ( 330 )
I. FINALIDADE
Estabelecer procedimentos para a emissão e expedição de Autos
de Infração no âmbito da Superintendência de Segurança
Operacional oriundos das atividades de fiscalização da Segurança
Operacional decorrente das atribuições da SSO.
II. INTRODUÇÃO
A Administração Pública poderá aplicar aos administrados, sanções
em conseqüência do descumprimento de normas administrativas.
As sanções administrativas têm por objetivo proteger o interesse
público, razão pela qual o administrador não pode se furtar em
aplicá-las. É o poder-dever do agente público.
No âmbito da ANAC, o processo administrativo para apuração de
infrações aos dispositivos legais disciplinadores da atividade de
aviação civil e da infraestrutura aeronáutica e aeroportuária e a
aplicação de sanção é originado por AUTO DE INFRAÇÃO
decorrente de:
− Constatação imediata de irregularidade; e
− Relatório de Fiscalização.
Nesse sentido o presente MPR visa a criar procedimento único de
expedição de autos de infração originários da atividade de
fiscalização da Segurança Operacional no âmbito da
Superintendência da Segurança Operacional decorrente das
atribuições da Superintendência de Segurança Operacional.
Para tanto, cada inspetor de aviação civil fica responsável pela
emissão dos autos de infração decorrentes das suas atividades de
fiscalização através do SMI – Sistema de Multas e Infrações para
emissão de Autos de Infração.
O processo descrito neste MPR não é substitutivo a nenhum
processo previamente instaurado na regulamentação da
Superintendência de Segurança Operacional.
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EXEMPLO DE UMA TELA PREENCHIDA.
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DO AO DATA DESPACHO
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Atenciosamente,
(NOME DO GERENTE)
(Cargo do Gerente )
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I. PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS
INTRODUÇÃO - É função do Inspetor de Operações realizar
inspeções, vistorias, auditorias, vôos de acompanhamento
operacional, vôos de verificação de proficiência técnica, testes e
demais procedimentos pertinentes à segurança operacional,
inclusive, em aeronaves estrangeiras.
GERAL - Esta seção contém informações sobre os objetivos e as
características das inspeções e auditorias. Contém as diretrizes e
orientações sobre o planejamento e a condução de certos tipos de
inspeções, em apoio a um programa global de vigilância. Esta
orientação se aplica a todos os INSPAC de Operações que realizam
inspeções em empresas aéreas operando segundo o RBHA 121 ou
135.
X. RESULTADOS DA INSPEÇÃO
O Operador deve sempre ser informado sobre os resultados das
inspeções, sejam essas satisfatórias ou não.
RESULTADO SATISFATÓRIO
No caso de não serem observadas não conformidades, o operador
deve ser informado através de relatório que sua inspeção foi
satisfatória e que o mesmo continuará sob processo de vigilância
continuada, devendo manter seus níveis de conformidade de
acordo com sua certificação inicial.
RESULTADO INSATISFATÓRIO
Caso sejam observadas não conformidades durante as auditorias,
deverá ser realizado um relatório e o mesmo ser enviado à empresa
informando a não conformidade e o prazo para que a mesma seja
corrigida.
Caso a não conformidade seja uma violação a legislação vigente,
deverá ser emitido um auto de infração de acordo com o processo
de emissão deste, descrito neste manual.
II. COORDENAÇÃO
Inspetores de Operações e Aeronavegabilidade possuem vários
graus e tipos de conhecimentos e experiências diferentes. Um
inspetor que precisa de informações adicionais ou orientação sobre
um determinado assunto deve coordenar com pessoal experiente
nessa especialidade.
O uso da Credencial de INSPAC válida é obrigatório para o acesso a
aeronaves e demais áreas restritas nos aeroportos brasileiros. O
uso apropriado de credenciais de identificação, os procedimentos
de verificação, e resolução de desentendimentos com as
companhias aéreas e outras agências governamentais são cruciais
III. OBJETIVOS
O principal objetivo de uma inspeção de rampa é fornecer aos
inspetores a oportunidade de avaliar uma operação das
transportadoras aéreas, enquanto os tripulantes e as aeronaves
estão em solo. A inspeção é um método eficaz para avaliar a
capacidade de um operador para preparar tanto para aeronaves e
tripulação de um vôo a ser realizado. Além disso, quando uma
inspeção é realizada após a conclusão de um vôo, que é um
método eficaz para determinar se a aeronave e a tripulação foram
adequadamente preparadas para o vôo, assim como para avaliar
pós vôo do operador e / ou processos de turnaround e tripulante e
cumprimento dos procedimentos do pessoal de solo. Inspeções de
rampa permitem aos inspetores observar e avaliar os métodos de
rotina e procedimentos utilizados pelo pessoal de um operador
durante o período imediatamente antes ou depois de um vôo, para
determinar a conformidade com os regulamentos e as práticas de
operação segura.
TRIPULAÇÃO
Refere-se à avaliação da preparação para o tripulante de vôo e de
conformidade com os procedimentos de pré vôo.
Esta área inclui avaliações de manuais de tripulante de e os
equipamentos necessários, planejamento de vôo, documentação da
tripulação técnica e de cabine (CHT e CCF), disposição ao
tripulante da documentação de despacho de vôo e outros itens que
dizem respeito às responsabilidades do tripulante.
PROCEDIMENTOS DE DESPACHO E EMBARQUE
Refere-se aos vários métodos e procedimentos utilizados pelo
operador de apoio ao vôo, tais como a distribuição de expedição,
liberação de vôo e documentos, distribuição de boletins
meteorológicos e outro vôo planejamento de materiais;
movimentação de passageiros, os procedimentos de embarque;
controle e despacho de passageiros de bagagens.
AERONAVE
Referem-se ao estado geral de aeronave, entradas de diário, o
cumprimento MEL, transições, e os itens necessários de
emergência e equipamentos de segurança da cabine.
ASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO
Refere-se se a qualquer manutenção e serviços, tais como
abastecimento, degelo, ou restauração. Esta área é geralmente
avaliada em detalhes por inspetores de aeronavegabilidade, quando
da realização de inspeções de rampa. Inspetores de Operações
devem, no entanto, observar essa área e comentar sobre as
deficiências evidentes para inspetor de aeronavegabilidade.
RAMPA E ATIVIDADES DE PÁTIO
Observa-se condição de porta e área de atividade de controle
refere-se ao táxi e manobras, rampa ou área de estacionamento
superfícies, qualquer contaminação aparente ou detritos, as
operações de veículos, e a condição e utilização de equipamentos
de apoio.
em vôo pela tripulação. Neste exemplo, o inspetor não pode ter uma
oportunidade de interagir diretamente com a equipe, portanto, a
"área de inspeção de tripulante" não seria realizada. Os inspetores
devem variar tanto a seqüência e a ênfase das áreas de inspeção,
durante uma inspeção. Os inspetores devem descrever nos seus
relatórios, se a inspeção teve sua abrangência limitada.
Os inspetores devem usar o checklist de Inspeção de Rampa na
realização destas. Este ajuda de trabalho, pois contém uma lista de
itens ("lembretes") que devem ser observados e avaliados pelo
inspetor durante a inspeção.
Pode haver itens avaliados durante uma inspeção que não estão
listados no checklist.
I. TRIPULAÇÃO TÉCNICA
Os Inspetores da Aviação Civil deverão avaliar a habilidade e a
competência da tripulação na condução do vôo.
V. PROCEDIMENTOS DA EMPRESA
Exemplos de programas e procedimentos da empresa a serem
inspecionados e avaliados:
− Operações da aeronave;
− Pessoal de apoio de solo e manutenção;
− Equipamentos e procedimentos de reabastecimento da
aeronave;
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 247 |AVALIAÇÃO DAS BASES PRINCIPAL E SECUNDÁRIA
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I. COMISSÁRIOS DE VÔO
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 248 |Auditoria de Estação de Linha / Base Secundária
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REV 006 |OUT 2009 |PÁG 254 |EXAMES EM ROTA/ SIMULADOR PARA PILOTOS (RBHA 121)
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REV 006 |OUT 2009 |PÁG 255 |EXAMES EM ROTA/ SIMULADOR PARA PILOTOS (RBHA 121)
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FICHA DE AVALIAÇÃO DE PILOTO -121 (ROTA)
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 256 |EXAMES EM ROTA/ SIMULADOR PARA PILOTOS (RBHA 121)
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FICHA DE CONTINUAÇÃO
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 257 |EXAMES EM ROTA/ SIMULADOR PARA PILOTOS (RBHA 121)
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REV 006 |OUT 2009 |PÁG 258 |EXAMES EM ROTA/ SIMULADOR PARA PILOTOS (RBHA 121)
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FICHA DE CONTINUAÇÃO
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 259 |EXAMES EM ROTA/ SIMULADOR PARA PILOTOS (RBHA 121)
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FICHA DE AVALIAÇÃO DE MECÂNICO DE VOO
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 260 |EXAMES EM ROTA/ SIMULADOR PARA PILOTOS (RBHA 121)
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FICHA DE AVALIAÇÃO DE COMISSÁRIO DE VOO
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 261 |EXAMES EM ROTA/ SIMULADOR PARA PILOTOS (RBHA 121)
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ANAC – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESPACHANTE OPERACIONAL DE VÔO
REV 006 |OUT 2009 |PÁG 262 |EXAMES EM ROTA/ SIMULADOR PARA PILOTOS (RBHA 121)
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REV 006 |OUT 2009 |PÁG 263 |Qualificação de Simuladores e Dispositivos de Treinamento
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REV 006 |OUT 2009 |PÁG 264 |Empresas Estrangeiras que Operam em Território Brasileiro – 129
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69. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOTECA DA ANAC
FAA
FLIGHT SAFETY FOUNDATION
PUBLICAÇÕES DA ICAO
LEI 7.183 DE O5 DE ABRIL DE 1984
IAC 063-1001
Vasques, Adolfo Sanches. Ética. Rio de Janeiro, Civilização, 1982.
André Coelho, UFPA (2005)
Abreu Jr, Célio Eugênio.