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Introdução
Introdução ............................................................................................................................. 1
Indice ............................................................................................................................. 2
Siglas e Abreviaturas ............................................................................................................. 6
3 Apresentação do Aeroporto 31
2
4 Noções Básicas de Credenciamento 37
3
8 Noções Básicas das Medidas de Segurança Relativas à Aeronave no solo 93
9 Noções Básicas das Medidas Relativas à Carga ao Correio e a Outros Itens 101
4
12 Visita Técnica 134
Conclusão 140
Turma:__________________________________
Aluno :__________________________________
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BÁSICO AVSEC- FORMAÇÃO
Siglas e Abreviaturas
AAL - Administração Aeroportuária Local;
AAM - Ameaça Âmbar (Não Específica);
AAR - Assessoria de Avaliação de Risco;
ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil;
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária;
AOSSP - Aircraft Operator Standard Security Program- Programa Padrão de Segurança do
Operador de Aeronave;
APAC - Agente de Proteção da Aviação Civil;
ARS - Área Restrita de Segurança;
ATC - Controle de Tráfego Aéreo;
ATIV - Autorização de Trânsito Interno de Veículos;
AVD - Ameaça Verde (Falsa);
AVM - Ameaça Vermelha (Específica);
AVSEC - Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
CBA - Código Brasileiro de Aeronáutica;
CFTV - Circuito Fechado de Televisão;
CHS - Certificado de Habilitação em Segurança da Aviação Civil;
CHT - Certificado de Habilitação Técnica;
CMES - Centro de Monitoramento Eletrônico de Segurança;
COE - Centro de Operações de Emergência;
COMAER - Comando da Aeronáutica;
CONSAC - Comissão Nacional de Segurança da Aviação Civil;
CSA - Comissão de Segurança Aeroportuária;
DAC - Departamento de Aviação Civil (Extinto)
DAVSEC - Diretriz de Segurança da Aviação Civil
DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo;
DGAC - Diretor - Geral do Departamento de Aviação Civil;
DMM - Detector Manual de Metais;
DMP - Detector de Metais de Passagem;
DOU - Diário Oficial da União;
DPF - Departamento de Polícia Federal;
DSAC - Documento de Segurança da Aviação Civil;
DT - Dispositivo de Teste;
ESAB - Exercício Simulado de Ameaça de Bomba;
ESAIA - Exercício Simulado de Apoderamento Ilícito de Aeronaves;
ESATA - Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo;
ETD - Detector de Traços Explosivos, (Explosive Tracing Detector);
FAA - Administração Federal da Aviação;
GC - Departamento de Gabinete de Crise;
GSC - Coordenador de Segurança de Base – EUA;
IATA - Associação de Transporte Aéreo Internacional;
INSPAC - Inspetor de Aviação Civil;
IPA - Indicação Positiva de Alvo;
IS – Instrução Suplementar;
MANPAD - Man Portable Air-Defense System (Sistema Antiaéreo Portátil);
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BÁSICO AVSEC- FORMAÇÃO
7
BÁSICO AVSEC- FORMAÇÃO
OBJETIVO
ROTEIRO
REFERÊNCIA NORMATIVA
É o ato ou atentado que coloca em risco a segurança da aviação civil e o transporte aéreo.
Exemplos:
Ataque Explosivo;
Ataque Armado;
Ataque Incendiário;
Ataque Q.B.R.N. (Químico, Biológico, Radiológico, Nuclear);
Ataque Cibernético;
Ataque MANPAD – Míssil Portátil
PAN AMERICAN WORLD AIRWAYS em 1988 - Voo 103 da companhia PANAM explodiu
sobre a cidade de Lokerbie matando 270 pessoas. Explosivo SEMTEX-H foi introduzido em
bagagem despachada por passageiro que desembarcou na escala anterior.
Ex.: Falha na Reconciliação entre passageiro e bagagem.
Em 06 de Julho de 1997 - TAM: Passageiro embarcado em São José dos Campos teria
levado a bordo um artefato explosivo caseiro.
Em 22 de dezembro de 2001: Passageiro Richard Reid planejava fazer explodir uma carga
explosiva escondida em seus sapatos, no voo 63 da American Airlines, Paris-Miami.
Em 30 de Março de 2015: Um avião da Turkish Airlines com destino a São Paulo com 246
passageiros desviou sua rota e aterrissou em Casablanca depois de declarar emergência por
conta de uma falsa ameaça de bomba. De acordo com o jornal "The Independent", citando a
agência AFP, a ameaça teria sido um bilhete colocado na porta do banheiro com a palavra
"bomba".
TERRORISMO - Sistema de governar por meio de terror / Conjunto de ações violentas contra o
poder estabelecido, cometidas por grupos revolucionários.
NOVA DEFINIÇÃO: O uso ilegal da violência ou meios destrutivos para se conseguir atingir um
determinado objetivo ideológico.
Valor simbólico;
Potencial para perdas (vítimas);
Acessibilidade geográfica;
Atividades operacionais;
Valor econômico;
Vulnerabilidade;
Também conhecido como “raquete”, é um equipamento portátil utilizado para inspeção não
invasiva de pessoas, capaz de detectar a presença de objetos metálicos escondidos junto ao
corpo dos inspecionados.
Utilizado para inspeção não invasiva de objetos que possui tecnologia CT (Computed
Tomography), capaz de gerar imagens 3D dos volumes inspecionados e identificar com
precisão os locais onde estão os possíveis materiais explosivos. Proporciona taxas de
rendimento operacional de até 360 malas por hora.
Esse modo de biometria reconhece a face por pontos estratégicos do rosto. Aeroportos no
exterior, como o de Londres, utilizam a tecnologia de reconhecimento.
6. Básico AVSEC;
7. Inspeção de Segurança da Aviação Civil;
8. AVSEC para Operador Aéreo;
9. AVSEC para Operador de Aeródromo; e
10. Instrutor AVSEC.
Básico AVSEC;
Inspeção de Segurança da Aviação Civil;
AVSEC para Operador de Aeródromo, ou
AVSEC para Operador Aéreo.
ROTEIRO
OBJETIVO
MENSAGEM
“O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. ” (Albert Einstein)
POTÊNCIA DO MOTOR 50 HP
ROTEIRO
REFERÊNCIA NORMATIVA
Anexo 17;
23 de outubro de 1906: O Brasileiro Alberto Santos Dumont realiza o primeiro voo em uma
aeronave mais pesada que o ar, o 14 BIS.
Em 1909: Santos Dumont construiu outro avião, o Demoiselle, um avião muito mais leve,
compacto e capaz de realizar manobras.
A França era favorável à livre circulação de aeronaves no espaço aéreo, limitada apenas à
altitude que o Estado utilizasse ou de que necessitasse para preservar sua segurança,
Enquanto a inspiração Inglesa defendia o princípio da soberania do Estado com relação ao
espaço aéreo sobrejacente a seu território. (A qual passou a ser seguida)
Etiquetas de bagagem
Bilhete de passagem; e
Conhecimento aéreo da carga.
1ª. Parte
2ª. Parte
TÉCNICO - ECONÔMICO
Speaks English?
English?
Com o objetivo de um transporte aéreo:
ORDENADO
EFICIENTE
SEGURO
Qualquer pessoa, a bordo de aeronave em voo, comete crime quando: Ilicitamente, pela
força ou qualquer outra forma de intimidação, se apodera ou exerce controle da referida
aeronave, ou tenta praticar qualquer um desses atos, ou é cúmplice de uma pessoa que pratica
ou tenta praticar qualquer um desses atos.
Cada Estado Contratante obriga-se a tornar o crime punível com severas penas.
Ato de violência contra pessoa a bordo de aeronave em voo, se tal ato pode colocar em
risco a segurança da aeronave;
Destruição de aeronave em serviço ou dano causado à mesma que a torne incapaz de voar
ou possa colocar em risco a sua segurança em voo;
Introdução em uma aeronave em serviço, de dispositivo ou substância capaz de destruí-la
ou de lhe causar dano que a torne incapaz de voar ou que possa colocar em risco a
segurança da aeronave em voo;
Destruição ou dano de facilidades de navegação aérea ou interferência em sua operação,
se qualquer dos referidos atos é capaz de colocar em risco a segurança da aeronave em
voo;
Comunicação de falsa informação, colocando em risco a segurança de uma aeronave em
voo.
• Explosivos plásticos
• Agente de detecção
• Marcação
• Fabricação de artefatos militares devidamente autorizados; e
• Estado produtor
Capítulo 1 – Definições.
Capítulo 2 – Princípios Gerais.
Capítulo 3 – Organização.
Capítulo 4 – Medidas preventivas.
Capítulo 5 – Gerenciamento para resposta a atos de interferência ilícita.
Norma (Padrão):
Métodos Recomendados:
DIFERENÇAS
Art. 38º da OACI prevê que, caso um Estado Contratante considere impraticável cumprir em
qualquer aspecto particular, qualquer normas internacionais estabelecidas, o mesmo notificará
à OACI suas diferenças.
Na eventualidade de não ter disponibilidade de cumprir uma norma, um tratado, convenção ou
recomendação, o País deverá realizar uma justificativa oficial denominada: Diferença
• Fornecer informações para que haja êxito na segurança da aviação civil internacional;
• Incentivar os estados contratantes a aplicar procedimentos de segurança através das
normas e práticas recomendadas visando um sistema seguro e eficiente na aviação civil
internacional; e
• Contribuir na prevenção de atos de interferência ilícita através de seus cinco capítulos
elaborados na convenção de Chicago.
Fornecer informações para que haja êxito na segurança da aviação civil internacional;
Incentivar os estados contratantes a aplicar procedimentos de segurança através das
normas e práticas recomendadas visando um sistema seguro e eficiente na aviação civil
internacional; e
Contribuir na prevenção de atos de interferência ilícita através de seus cinco capítulos
elaborados na convenção de Chicago.
Anexos:
Objetivos da OACI:
Desenvolvimento dos princípios e técnicas de navegação aérea internacional e a
organização e o progresso dos transportes aéreos, de modo a favorecer a segurança, a
eficiência, a economia e o desenvolvimento dos serviços aéreos.
Sede da OACI:
Objetivos da IATA
Assembleia Geral:
Em resumo podemos considerar que a OACI e a IATA, foram criadas com os seguintes
objetivos:
A OACI visa de forma geral, criar procedimentos padronizados para garantir eficácia na
segurança da aviação civil internacional aos seus estados contratantes.
A IATA visa de forma geral criar meios necessários para colaboração entre as empresas de
transporte aéreo garantindo um transporte seguro e ordenado.
Além disso, tem como missão incentivar e desenvolver a aviação civil, a infraestrutura
aeronáutica e aeroportuária do país.
INTEGRAM O SISTEMA:
INTERNACIONAIS:
DOC 8973 - Manual de Segurança para Proteção da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita, elaborado pela OACI.
BRASILEIROS
ROTEIRO
OBJETIVO
REFLEXÃO
“Cada estação da vida é uma edição, que corrige a anterior, e que será corrigida também, até a
edição definitiva. ”
(Machado de Assis)
3. APRESENTAÇÃO DO AEROPORTO
OBJETIVO
ROTEIRO
REFERÊNCIA NORMATIVA
Anexo 17;
Decreto nº. 7.168 de 05 de maio de 2010 – PNAVSEC - Programa Nacional de Segurança
da Aviação Civil Contra atos de Interferência Ilícita;
RBAC 107 Aviação Civil – Emenda 02 - Regulamento Brasileiro da Aviação Civil que dispõe
sobre a Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de
Aeródromo.
IS 107 – 001 Revisão D – Instrução Suplementar
LADO TERRA - Área aeroportuária de uso público, cujo acesso não é controlado.
1. ÁREAS PÚBLICAS.
2. ÁREAS CONTROLADAS
3. ÁREAS RESTRITAS.
ÁREAS PÚBLICAS:
ÁREAS CONTROLADAS:
Exemplos ARS:
PONTOS SENSÍVEIS:
Não compete a CSA e nem a Policia Federal, identificar áreas sensíveis no aeroporto. O
operador de aeródromo deve identificar os pontos sensíveis, situados dentro e fora do
perímetro patrimonial do aeródromo, e suas áreas adjacentes, demarcando-os em plantas do
sítio aeroportuário e entorno, de forma que permita a interpretação clara dos pontos.
PONTOS VULNERÁVEIS:
CLASSIFICAÇÃO DE AERÓDROMOS:
Classe AP-0: Aeródromo com operação exclusiva de aviação geral, de serviço de táxi
aéreo e/ou de aviação comercial na modalidade de operação de fretamento;
O PSA deve possuir como parte integrante os seguintes planos e programas, quando
aplicáveis:
ROTEIRO
OBJETIVO
MENSAGEM
“É impossível progredir sem mudança, e aqueles que não mudam suas mentes não podem
mudar nada. ”
(George Bernard Shaw)
OBJETIVO:
ROTEIRO:
REFERÊNCIA NORMATIVA
Anexo 17;
Decreto nº. 7.168 de 05 de maio de 2010. PNAVSEC - Programa Nacional de Segurança da
Aviação Civil Contra atos de Interferência Ilícita;
Resolução 116: Execução de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo;
RBAC 107 Aviação Civil – Emenda 02 - Regulamento Brasileiro da Aviação que dispõe
sobre a Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de
Aeródromo.
IS 107 – 001 Revisão D – Instrução Suplementar.
Comunidades
TWR
Complexo de Cargas
PERMANENTES e TEMPORÁRIA
O acesso à área controlada, desde que acompanhado por qualquer profissional atuante
no aeródromo, de posse de credencial permanente, é permitido:
Todo veículo e equipamento dentro de área operacional deve portar sua autorização em
local visível e sem obstrução, no canto esquerdo do para-brisa, no caso de veículos, e no local
mais apropriado, no caso de equipamentos.
Os códigos de acesso são utilizados para restringir o acesso de pessoas ou veículos a áreas
específicas. Exemplos:
LETRA “R”: Para acesso às áreas restritas, com variação numérica quando se fizer
necessário. R1, R2, etc.
LETRA “A”: Para acesso às áreas controladas alfandegadas.
LETRA “T”: Para acesso às áreas do Terminal de Cargas, independente das demais áreas do
aeroporto.
PARA PESSOAS:
Identificação do Aeródromo;
Marca, modelo e cor do veículo ou equipamento;
Número de registro da autorização no sistema de credenciamento;
Nome da Entidade responsável pelo veículo ou equipamento;
Áreas em que o acesso é permitido, conforme códigos e níveis de
acesso utilizados no aeródromo
Registro ou número de série do veículo ou equipamento;
Ponto de controle de acesso por onde é permitido a trânsito do veículo ou equipamento;
Tipo de Serviço que realiza;
Data de expedição e validade.
Extravio de Identificação:
No aeródromo, todo profissional que atua na área operacional, com exceção de Tripulantes,
deve portar sua credencial em local visível e sem obstrução, na altura do peito ou em uma
braçadeira.
ROTEIRO:
OBJETIVO:
MENSAGEM:
“Não é o mais forte que sobrevive. Nem o mais inteligente. Mas o que melhor se adapta às
mudanças. ” (Charles Darwin)
OBJETIVO:
ROTEIRO:
REFERÊNCIA NORMATIVA
Processo de credenciamento:
A credencial dos agentes públicos que são inspecionados de forma randômica deverá
conter elemento visual que a diferencie das credenciais dos demais agentes públicos e
pessoas em geral.
OBSERVAÇÃO:
O acesso à ARS de agente público deverão possuir monitoramento por meio de câmera de
vigilância com gravação por, no mínimo, 30 (trinta) dias, solução de controle de acesso
individual e identificação biométrica eletrônica.
Resolução 515 de 08 de maio de 2019, Art. 10º_V
1. Altura total mínima de 2,40 metros com concertina ou arame farpado na parte superior;
2. Possuem avisos de alerta, no máximo, a cada 300 metros:
A inspeção AVSEC, será conduzida por APAC, contratado pelo operador do aeródromo, sob
supervisão da POLÍCIA FEDERAL
I - Controle de Fluxo
II- Inspeção de Pessoas
III- Inspeção Manual de Pertences de Mão
IV- Inspeção de Pertences de Mão através de Equipamento de Raios-x
V- Inspeção de Pessoas e Pertences de Mão através de Equipamento ETD
VI - Supervisão de Módulo de Inspeção de Segurança
VII - Inspeção de Veículos e Equipamentos
Esta função objetiva conduzir as inspeções de segurança nas pessoas, tanto nos pontos de
controle de acesso de pessoas quanto nos pontos de acesso de veículos às ARS.
Observa pessoas que estejam usando sapato com solado alto ou com características que
permitam ocultar algum objeto proibido;
Encaminha para inspeção através de busca pessoal quem não pode ser inspecionado
através de pórtico detector de metais, por exemplo, pessoas com material metálico
implantado no corpo;
Encaminha para inspeção através de DMM ou busca pessoal, mulheres grávidas que
declarem não desejar realizar a inspeção através do pórtico detector de metais;
Encaminha pessoas que atravessam o pórtico, aleatoriamente, para inspeção de
segurança aleatória através de busca pessoal ou Escâner Corporal;
Observa atentamente o pórtico detector de metais sempre que uma pessoa atravessa o
equipamento, de modo que nenhum alarme seja desconsiderado;
As orientações do APAC poderão incluir nova passagem pelo pórtico, inspeção por meio
de detector manual de metais, inspeção por meio de escâner corporal e busca pessoal.
1. Passa o DMM pelo punho direito do usuário, passando pelo dorso em direção ao punho
esquerdo;
2. Realiza a Inspeção das costas (dorso) da pessoa, passando o DMM em movimento de
ziguezague, atingindo a região da cintura da mesma, finalizando em suas pernas e pés.
ATENÇÃO:
Para cada alarme gerado pelo DMM, procura identificar o objeto metálico causador do
acionamento e encaminha todo objeto retirado para inspeção de pertences de mão;
Objetos de baixa complexidade, tais como, cintos, pulseiras e cordões, podem ser
inspecionados manual e visualmente pelo APAC que está realizando a inspeção com o DMM,
não sendo necessário encaminhar tais itens ao aparelho de raios-x.
Inicia a inspeção de fora para dentro do pertence, abrindo todos os seus compartimentos,
dos menores até os maiores;
Remove o conteúdo do interior de cada compartimento e examina camada por camada, até
que possa ter visão total do conteúdo;
Avalia os objetos rígidos e dobra os objetos flexíveis, em busca de inconsistências;
Verifica se há itens proibidos ou artigos que possam caracterizar partes de um dispositivo
explosivo;
Avalia a presença de odores fortes tais como, acetona, perfumes e cola, pois, tais produtos
podem ser utilizados para mascarar a presença de explosivos e outros itens proibidos.
1. Em caso de objeto lícito, assim considerados aqueles cujo porte ou posse sejam permitidos
por lei, deve ser negado o acesso do passageiro à sala de embarque até que ele não porte
mais o item proibido;
2. Sob suspeita de o objeto ser ilícito, assim considerados aqueles cujo porte ou posse sejam
proibidos por lei, o acesso à sala de embarque deve ser negado e o órgão de segurança
pública responsável pelas atividades de polícia no aeroporto deve ser acionado;
A Polícia Federal ou, na sua ausência, o órgão de segurança pública responsável pelas
atividades de polícia no aeroporto, realizará a inspeção manual de bagagem quando o
passageiro não consentir, ou oferecer resistência à inspeção de segurança da aviação civil ou
apresentar indícios de portar objetos, materiais e substâncias cuja posse, em tese, constitua
crime.
O Agente atua na Função IV por um período máximo de 20 minutos e, ao fim deste período, o
APAC tem 40 minutos de descanso de observação do monitor, podendo neste intervalo atuar
como APAC em outras Funções.
O APAC, com plena concentração, observa cada imagem gerada pelo equipamento por um
período mínimo de 05 segundos, classificando os pertences de mão inspecionados em três
grupos:
Grupo I – Sem Ameaças (pertence que gera imagem sem nenhum item proibido, ilícito ou
suspeito);
Grupo II – Ameaça Possível (pertence que gera imagem com partes não identificáveis ou que
levantem dúvidas na interpretação, justificando a realização de inspeção física); ou
Grupo III – Ameaça Óbvia (pertence que gera imagem com a presença clara de item proibido
ou ilícito).
Caso o APAC classifique um item no Grupo III, algum material explosivo, arma, objeto que
represente risco iminente de dano ou item ilícito, o órgão responsável pelas atividades de
polícia no aeródromo é informado imediatamente.
Esta função objetiva verificar se os veículos e equipamentos possuem autorização para acesso
às ARS e inspecionar os mesmos antes do ingresso, podendo ser exercida por APAC ou
Vigilante.
Gestantes:
As mulheres grávidas, caso solicitem, podem ser inspecionadas por meio de detector
manual de metais ou por meio de busca pessoal;
Crianças de colo:
No caso de eventuais dúvidas após a inspeção pelo equipamento de raios-x, podem ser
sanadas por meio de inspeção visual ou por meio do equipamento Detector de Traços de
Explosivo – ETD, inclusive com a possibilidade da amostra ser coletada pelo próprio
inspecionado, com acompanhamento e instruções fornecidas pelo APAC engajado na função
III ou V;
Na indisponibilidade de equipamento ETD ou outros dispositivos de inspeção, o
procedimento é realizado por meio de inspeção visual, com auxílio do inspecionado no
manuseio do item que está sendo analisado, sendo verificada a existência de indícios de que o
item representa alguma ameaça à segurança;
Objetos de significância religiosa ou cultural que se enquadrem como objetos proibidos para
transporte como pertence de mão, tais como facas e espadas cerimoniais, deverão ser
transportados como bagagem despachada ou carga.
As credenciais dos veículos devem ser portadas em local visível e sem obstrução,
possuindo tamanho ideal para identificação a distância.
Todos os ocupantes do veículo dos órgãos públicos federais e militares das forças armadas
deverão ser identificados e deverão ser verificados a cabine e os seus compartimentos de
carga, de forma a garantir que não ocorra o acesso de pessoa não identificada.
A inspeção randômica dos veículos dos órgãos públicos federais e militares das forças
armadas, conduzida por APAC ou por vigilante, deverá ser realizada em quantidade
estabelecida em DAVSEC editada pela ANAC, com base em avaliação de ameaça específica
estabelecida pela Polícia Federal.
Resolução 515 de 08 de maio de 2019, Art. 10º_VI e VII
Pontos de Acesso:
EQUIPAMENTOS DE RAIOS-X:
“ Origem Vegetal e animal”, Qualquer composto que contém carbono em suas moléculas.
(Alimentos e Explosivos)
Densidade é uma característica própria de cada material, por isso é classificada como
sendo uma propriedade específica. A densidade é definida como sendo a razão entre a massa
de uma amostra e o volume ocupado por esta massa. D= M / V
O DT* deve ser passado a NO MÍNIMO DIARIAMENTE, para assegurar que uma imagem
satisfatória seja obtida e que o equipamento de raios-X esteja funcionando corretamente.
*Dispositivo de Teste
Nos canais de inspeção os Pórticos Detectores de Metais são utilizados para alertar os
APAC que a pessoa que passa através dele está levando uma quantidade de metal acima do
limite.
1. INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
2. DIÁRIAMENTE
3. SEMANALMENTE
Para o Teste de Rotina Diário o DT – Dispositivo de Teste deve ser detectado na parte
inferior das costas.
Um mínimo de 5 movimentos de passagem deve ser realizado na direção do fluxo de
passageiros, dispositivo de Teste deve provocar no Mínimo 04 acionamentos.
Caso algum movimento não seja detectado, a sensibilidade do pórtico deve ser aumentada.
O APAC deve retirar todos seus pertences de metal, e portar apenas o Dispositivo de Teste.
Para o Teste Semanal o DT – Dispositivo de Teste deve ser detectado em quatro posições
no corpo do APAC:
1. No braço direito;
2. No lado direito do quadril;
3. Nas costas no centro da cintura; e
4. No tornozelo direito.
ESCÂNER CORPORAL:
Também conhecido como Body Scanner, é um equipamento utilizado para inspeção não
invasiva de pessoas, capaz de detectar a presença de objetos metálicos e não metálicos
escondidos junto ao corpo do inspecionados.
ROTEIRO
OBJETIVO
REFLEXÃO
“A maioria dos que fracassam na vida, são pessoas que não perceberam o quão perto do
sucesso estavam quando desistiram.”
(Thomas Edison)
OBJETIVO
ROTEIRO
REFERÊNCIA NORMATIVA
Itens proibidos são aqueles artigos que não devem ser transportados na cabine de
aeronaves ou ser conduzidos em ARS, exceto por pessoas autorizadas e quando
necessários para realizar tarefas essenciais.
Tais tarefas essenciais se referem às operações do aeroporto ou aeronave,
manutenção, abastecimento de aeronaves, provisões de bordo e serviços de bordo ou ainda
operações de órgãos de segurança.
MATERIAL CONTROLADO: Artigo ou substância cujo transporte por via aérea depende de
autorização legal de órgão competente, mesmo que não seja considerado material perigoso;
MATERIAL PERIGOSO: Artigo ou substância que, quando transportado por via aérea, pode
constituir-se em risco à saúde, à segurança e à propriedade;
MATERIAL PROIBIDO: Material perigoso ou controlado para o qual não tenha sido
apresentada documentação legal exigida pelo órgão competente;
III. Todos os frascos devem ser colocados em uma embalagem plástica transparente, que
possa ser fechada, contendo capacidade máxima de 1 litro, e devem estar dispostos com
folga dentro da embalagem fechada;
IV. A embalagem plástica deve ser apresentada para inspeção visual no ponto de inspeção de
embarque de passageiros, sendo permitida somente uma embalagem plástica por
passageiro.
A. Pistolas, armas de fogo e outros dispositivos que disparem projéteis - dispositivos que
podem ou aparentam poder ser utilizados para causar ferimentos graves através do disparo
de um projétil:
1. Armas de fogo de qualquer tipo, tais como pistolas, revólveres, carabinas, espingardas;
2. armas de brinquedo, réplicas ou imitações de armas de fogo que podem ser confundidas
com armas verdadeiras;
4. armas de pressão por ação de ar e gás comprimido ou por ação de mola, tais como armas
de paintball, airsoft, pistolas e espingardas de tiro a chumbo ou outros materiais;
8. fundas e estilingues.
1. dispositivos de choque elétrico, tais como armas de choque elétrico e bastões de choque
elétrico;
C. Objetos pontiagudos ou cortantes - objetos que, devido à sua ponta afiada ou às suas
arestas cortantes, podem ser utilizados para causar ferimentos graves:
7. espadas e sabres; e
D. Ferramentas de trabalho - ferramentas que podem ser utilizadas para causar ferimentos
graves ou para ameaçar a segurança da aeronave:
5. maçaricos;
7. martelos e marretas.
4. soco-inglês;
1. munições;
2. espoletas e fusíveis;
3. detonadores e estopins;
5. minas, granadas e outros explosivos militares; podem causar fogo ou contribuir para ele,
tais como pós metálicos e pós de ligas metálicas;
10. sólidos inflamáveis, considerados aqueles facilmente combustíveis e aqueles que, por
atrito,
11. líquidos inflamáveis, tais como gasolina, etanol, metanol, óleo diesel e fluido de isqueiro;
12. aerossóis e atomizadores, exceto os de uso médico ou de asseio pessoal, sem que
exceda a quantidade de quatro frascos por pessoa e que o conteúdo, em cada frasco,
seja inferior a 300 ml ou 300 g;
15. Cilindros de gás comprimido, inflamável ou não, tais como cilindros de oxigênio e
extintores de incêndio; e
2. alvejantes líquidos;
2. materiais que possam interferir nos equipamentos das aeronaves e que não estejam
relacionados entre os dispositivos eletrônicos permitidos, tais como telefone celular, laptop,
palmtop, jogos eletrônicos, pager, que são de uso controlado a bordo de aeronaves;
I. Itens tolerados - itens que são tolerados, respeitadas as especificações que se seguem:
1. saca-rolhas;
3. isqueiros com gás ou fluido com comprimento inferior a 8 cm, na quantidade máxima de um
por pessoa;
5. bengalas;
6. raquetes de tênis;
J. Itens proibidos para voos sob elevado nível de ameaça - itens permitidos ou itens
tolerados que são proibidos no caso de elevação do nível de ameaça da segurança da
aviação civil:
2. saca-rolhas;
3. bengalas;
4. raquetes de tênis;
5. qualquer isqueiro;
7. aerossóis.
A lista de itens proibidos elencados não é exaustiva, e poderá ser atualizada pela ANAC
conforme se julgue necessário.
Para garantir a segurança da aviação civil, o APAC pode determinar que um item que
não conste expressamente na lista é proibido, desde que se enquadre nas definições de
uma das categorias descritas, representando um risco para a saúde, segurança ou propriedade
quando transportados por via aérea.
ARMAS QUÍMICAS
ARMAS BIOLÓGICAS
PARTES DE UM EXPLOSIVO
Relógio de pulso
Interruptores barométricos
Temporizadores eletrônicos
Explosivo Incendiário
DISPOSITIVOS INCENDIÁRIOS
DISPOSITIVOS INCENDIÁRIOS
ROTEIRO
OBJETIVO
MENSAGEM
“Ser Feliz não é ter uma vida perfeita, mas deixar de ser vítimas dos problemas e se tornar o
autor da própria história”.
(Abraham Lincoln)
OBJETIVO
ROTEIRO
REFERÊNCIA NORMATIVA
• Passaporte nacional;
• Carteira de identidade (RG);
• Cartão de identidade expedido por ministério ou órgão subordinado à Presidência da
República;
• Cartão de identidade expedido pelos poderes judiciário e legislativo federais;
• Carteira Nacional de Habilitação (modelo com fotografia);
• Carteira de Trabalho;
• Carteira de identidade emitida por conselho profissional ou federação nacional de categoria
profissional, com fotografia;
• Certificado de habilitação técnica de piloto, comissário, mecânico de voo e despachante
operacional de voo;
• Outro documento de identificação com fotografia e fé pública em todo o território nacional.
• Passaporte Estrangeiro;
• Cédula de Identidade de Estrangeiro - CIE (RNE),
respeitados os acordos internacionais firmados pelo Brasil;
• Identidade diplomática ou consular; ou
• Outro documento legal de viagem, resultado de acordos
internacionais firmados pelo Brasil.
No caso de existir interesse do operador aéreo em operar em aeródromo onde ainda não tenha
sido implementada, por parte do operador de aeródromo, a inspeção de segurança da aviação
civil em passageiro e bagagem de mão, o operador aéreo poderá fazê-lo, desde que os
procedimentos de inspeção:
Assegurar que o percurso dos passageiros entre a área de embarque e a aeronave seja
realizado sem que ocorra contato com pessoas não inspecionadas;
Caso algum passageiro inspecionado entre em contato com outro não inspecionado, o
operador aéreo, em coordenação com o operador do aeródromo, deve garantir que seja
realizada outra inspeção antes do embarque na aeronave.
Garantir a proteção dos bilhetes, dos cartões de embarque, das etiquetas de bagagem e de
quaisquer outros documentos relacionados ao embarque que estejam em sua posse.
Em coordenação com o operador de aeródromo, deve garantir a esterilidade dos
passageiros em trânsito ou em conexão e de suas respectivas bagagens de mão, incluindo
a supervisão das áreas de circulação e dos corredores de chegada e de partida.
Garantir a retirada da bagagem de mão e pertences abandonados por passageiro que
desembarcar em uma escala e submetê-los aos controles de segurança.
Garantir que o passageiro em trânsito ou em conexão, proveniente de aeródromo cuja
inspeção de segurança não é equivalente ao aeródromo de destino da aeronave, seja
direcionado ao ponto de inspeção de segurança do aeródromo de destino antes de acessar
a área de embarque para conexão.
A bagagem transferida, proveniente de outro operador aéreo, pode ser aceita caso tenha a
identificação com as informações adequadas.
BAGAGEM EXTRAVIADA
A bagagem permanece com o operador aéreo até ser recolhida pelo passageiro ou
enviada para o destino correto.
Somente após configurada a necessidade de transporte da bagagem extraviada para
seu destino, a mesma pode ser transportada como bagagem desacompanhada.
MÉTODOS DE INSPEÇÃO
5. Inspeção utilizando equipamento EDS em operação remota no aeródromo (no pátio ou outra
área operacional).
BAGAGEM SUSPEITA
O operador aéreo deve garantir que a bagagem não identificada, abandonada, violada,
que apresente ruído, exale odor forte ou apresente sinais de vazamento de alguma substância
líquida, sólida ou gasosa não identificável como substância permitida para transporte seja
considerada suspeita.
O operador aéreo deve manter a bagagem suspeita isolada e acionar o seu plano de
contingência.
RECONCILIAÇÃO
O operador aéreo deve garantir que a bagagem acompanhada seja transportada somente com
a confirmação de embarque do passageiro, inclusive nos casos de trânsito ou conexão
MÉTODOS DE RECONCILIAÇÃO:
1 - Reconciliação Física:
As Bagagens a serem transportadas pelo operador aéreo são dispostas no pátio ou lado
da própria aeronave e os funcionários solicitam aos passageiros que, durante o embarque,
indiquem quais bagagens lhes pertencem.
O funcionário verifica a identificação das bagagens indicadas para confirmar a
reconciliação e procede o carregamento no compartimento da aeronave.
Caso alguma bagagem permaneça sem a identificação de um proprietário, ela é
submetida à nova inspeção de segurança e, se necessário, aciona-se o Responsável Local
pela AVSEC para investigar os motivos da falta de reconciliação e determinar os
procedimentos pertinentes.
Deve se restringir aos agentes públicos que, cumulativamente, possuam porte de arma
por razão de ofício e necessitem comprovadamente ter acesso a arma no período
compreendido entre o momento do ingresso na sala de embarque no aeródromo de origem e a
chegada à área de desembarque no aeródromo de destino.
O oficial estrangeiro de proteção de dignitário designado por autoridades estrangeiras e
reconhecido pelas autoridades diplomáticas é equiparado a agente público enquanto compõe
equipe de proteção que inclua agente(s) público(s) do governo brasileiro.
O embarque armado não é permitido aos agentes públicos aposentados, reformados ou
da reserva.
Obs.: Em relação aos passageiros que despacham suas armas e munições também devem
estar munidos de formulários, passagens aéreas e documentos para a devida autorização.
DEFINIÇÃO
Arma desmuniciada: arma sem munição no tambor, no caso de revólver, ou sem munição na
câmara de explosão, no caso de arma semiautomática e automática;
Arma descarregada: arma sem munição no tambor, no caso de revólver, ou sem carregador e
sem munição na câmara de explosão, no caso de arma semiautomática e automática;
Atenção!! O carregador poderá ser novamente inserido na arma após a retirada da munição da
câmara de explosão.
Além da arma de fogo e munições, poderá portar outros itens considerados proibidos para
acesso às ARS desde que façam parte do seu equipamento operacional. EXCETO: gás
lacrimogêneo e similares incapacitantes ou outros artigos vedados ao transporte aéreo civil
conforme RBAC nº 175.
ATENÇÃO!!
Atenção:
O operador aéreo é responsável pela guarda das armas e munições despachadas desde
o recebimento no momento do despacho até a sua restituição ao passageiro no destino final.
Compete ao operador de aeródromo autorizar o acesso à ARS do funcionário do
operador aéreo de posse da arma de fogo e munições despachadas, exigindo apresentar a
credencial aeroportuária e o formulário de autorização de despacho de arma de fogo, ao
APAC.
Procedimentos de segurança:
Além dos procedimentos previstos em CSA extraordinária poderá ser incluso pelos
envolvidos na liberação de passageiros custodiados, outras soluções, como:
O operador aéreo não poderá transportar mais do que dois passageiros custodiados, com
suas respectivas equipes de escoltas, em um mesmo voo.
Se a equipe de escolta não for composta por, no mínimo, dois profissionais por passageiro
custodiado deverá negar o embarque de passageiro custodiado em aeronaves civis
A equipe de escolta de passageiro custodiado deverá dispor de equipamentos de contenção,
sendo vedado o porte de gás lacrimogêneo ou similar incapacitante e outros artigos vedados
ao transporte aéreo civil conforme RBAC nº 175 e demais limitações desta Resolução.
O serviço de bordo que será prestado ao passageiro sob custódia e à equipe de escolta não
deverá conter bebidas alcoólicas, utensílios de metal ou instrumentos perfurantes ou cortantes.
A equipe de escolta deverá garantir que o passageiro sob custódia
O operador aéreo deve garantir o controle de passageiro indisciplinado por meio das
seguintes ações:
a. Fazer constar no contrato de transporte aéreo a informação das medidas que serão
tomadas pelo operador aéreo para coibir condutas típicas de passageiros indisciplinados;
b. Impedir o embarque de passageiro indisciplinado, registrando tal ocorrência em
relatório que deve ser anexado ao Despacho AVSEC do respectivo voo;*
c. Desembarcar o passageiro indisciplinado no aeródromo mais apropriado, em função da
avaliação realizada pelo comandante, levando-se em consideração o risco à segurança
do voo.
d. Se necessário, a fim de garantir o cumprimento das ações, o operador aéreo deve
acionar a Policia Federal.
* Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018
ROTEIRO
OBJETIVO
MENSAGEM
“O certo é certo, mesmo que ninguém o faça. O errado é errado, mesmo que todos se
enganem sobre ele. ”
(Gilbert Chesterton)
OBJETIVO
ROTEIRO
REFERÊNCIA NORMATIVA
O RBAC 108 classifica os regulados e apresenta em seu apêndice quais requisitos são
aplicados para cada classe.
Classe I: Abrangendo aqueles que realizam serviço aéreo privado, incluídas as operações
aéreas de segurança pública e/ou de defesa civil;
Classe III: Abrangendo os operadores nacionais que exploram serviço de transporte aéreo
público, exclusivamente de carga ou mala postal (excluindo a modalidade de táxi aéreo);
Classe IV: Abrangendo os operadores nacionais que exploram serviço de transporte aéreo
público de passageiros (excluindo a modalidade de táxi aéreo),
Classe VI: Abrangendo os operadores estrangeiros que exploram serviço de transporte aéreo
público internacional de passageiros.
A aeronave que não estiver em serviço, o operador aéreo deve manter a aeronave
desacoplada de escadas e/ou pontes de embarque e, ainda, trancada e lacrada ou sob
constante vigilância;
No caso de não haver vigilância, os trens de pouso e demais pontos de acesso de
aeronave que necessitem permanecer abertos, como, por exemplo, os acessos ao motor e os
painéis de inspeção, devem ser protegidos com coberturas especiais ou inspecionados
visualmente antes da operação da aeronave;
Para a aeronave que estiver em manutenção (mesmo fora de hangar), o operador aéreo
deve atribuir responsabilidades ao pessoal de manutenção, com o objetivo de evitar o acesso
de pessoa não autorizada na aeronave.
segurançaOsdaFuncionários
aeronave é responsáveis pelo despacho,
responsabilidade à tripulação
da empresa e a equipe
aérea,
de manutenção devem identificar todos aqueles que se aproximem ou
ujos procedimentos de proteção devem constar no PSOA, em
embarquem na aeronave, vem como confirmar se sua presença é
oordenação com a administração aeroportuária, sendo parte
necessária.
tegrante do PSA.
Em caso de dúvida ou suspeita na identificação de pessoas que se aproximem ou
embarquem na aeronave, o operador aéreo deve acionar o setor de segurança do aeródromo e
se necessário a Policia Federal ou, na sua ausência, ao órgão de segurança pública
responsável pelas atividades de polícia no aeroporto.
A inspeção passa por todas as áreas mencionadas seguindo uma sequência lógica, tais como:
Todas as portas de acesso, escotilhas, dutos e portas de serviço são abertas para
permitir um exame completo das áreas de inspeção. Após a conclusão, o funcionário assegura
que todos os acessos foram fechados.
O operador aéreo deve produzir o Despacho AVSEC do voo, por meio de profissional
designado e capacitado, que deve ser composto pela documentação que comprove a
realização das atividades AVSEC necessárias para o voo.
O Despacho AVSEC deve conter os seguintes formulários, quando aplicáveis para o voo:
O operador aéreo deve garantir a realização da inspeção das provisões de bordo antes
de serem embarcadas na aeronave.
Quando da chegada das provisões na área de estacionamento da aeronave, um
funcionário do operador aéreo verifica se o veículo está lacrado.
Caso o funcionário identifique algum recipiente violado, este é mantido dentro do veículo
e faz-se uma inspeção visual. SE JULGAR NECESSÁRIO, o funcionário aciona o plano de
contingência do operador aéreo.
ROTEIRO
OBJETIVO
MENSAGEM
OBJETIVO
ROTEIRO
REFERÊNCIA NORMATIVA
CONCEITOS CARGA: É todo bem transportado em aeronave, com exceção das malas
postais, provisões de bordo, bagagens de mão e bagagens despachadas.
CARGA OU MALA POSTAL CONHECIDA: Carga ou mala postal que é submetida a controles
de segurança desde sua inspeção de segurança ou desde sua origem, tratando-se, neste
último caso, de carga manuseada por (ou sob responsabilidade de) expedidor reconhecido,
expedidor acreditado ou agente de carga aérea acreditado."
CARGA OU MALA POSTAL DESCONHECIDA: Qualquer carga ou mala postal que não se
enquadre na definição de carga ou mala postal conhecida.
i. Contenha informações de inteligência que indiquem que pode representar uma ameaça;
ii. Apresente sinais de adulteração com anomalia que apresente suspeita; ou
iii. Seja entregue por entidade desconhecida e possua natureza tal que apenas as medidas de
segurança habituais não são suficientes para detectar itens proibidos que possam colocar
em risco a aviação civil.
Para os terminais de carga ou mala postal cuja operação está sob sua
responsabilidade, o operador de aeródromo estabelece o zoneamento de segurança do
terminal.
No caso do volume ser entregue para aceitação por expedidor reconhecido, expedidor
acreditado ou agente de carga aérea acreditado o funcionário exige a apresentação da
Declaração de Segurança da Carga, contendo o compromisso de que:
Os operadores aéreos devem garantir que sejam aceitos para despacho e transporte
apenas a carga ou o correio proveniente de:
A identificação dos volumes de carga é realizada por meio de etiqueta que resista ao
armazenamento e à movimentação e que contenha ao menos as seguintes informações:
A empresa aérea deve transportar somente carga aérea que esteja devidamente
classificada, documentada, certificada, descrita, embalada, marcada, etiquetada e em
condições apropriadas de transporte.
Os operadores aéreos devem garantir que sejam aceitos para despacho e transporte
apenas a carga ou o correio proveniente de:
O operador aéreo deve garantir que toda carga e mala postal, cuja armazenagem e
manuseio estiverem sob sua responsabilidade, sejam protegidas em ambiente seguro e
com vigilância constante, protegido contra o acesso não autorizado, devendo, ainda, assegurar
a identificação de cada carga com as informações adequadas.
Quando se utiliza lacres para proteção das remessas, a integridade desses sempre é
verificada antes no manuseio da remessa.
A movimentação da carga aérea será fiscalizada de modo a garantir que nenhum objeto
seja inserido, ou ainda que a mesma não seja embarcada sem os devidos controles.
Antes de uma remessa de carga ser transportada para a aeronave ou seu próximo ponto
de armazenamento, um funcionário realiza uma inspeção visual para garantir que não houve
nenhuma violação.
O operador aéreo deve garantir que a carga e a mala postal não sofram interferência
indevida desde a sua retirada da área de armazenagem no aeródromo até seu carregamento
na aeronave."
Quando o veículo chega à posição de estacionamento da aeronave, o condutor identifica-
se ao funcionário responsável pelo controle de acesso à aeronave, apresentando sua
credencial aeroportuária válida, antes de qualquer carga ser carregada ou descarregada.
Os condutores não deixam o veículo abandonado, sem vigilância, e não fazem paradas
não programadas (exceto para apresentação de documentos necessários ou em caso de
emergência).
EM VOOS INTERNACIONAIS
Toda carga e mala postal não classificada como carga conhecida, e a carga e mala postal
classificada como carga de alto risco devem ser submetidas à inspeção de segurança.
EM VOOS DOMÉSTICOS
A quantidade de carga ou mala postal que deve ser inspecionada será determinada pela
ANAC e informada aos operadores aéreos e operadores de aeródromos por meio de
DAVSEC.
Determinados tipos de carga recebida por expedidor reconhecido ou por agente de carga
aérea acreditado podem ser excetuados de inspeção de segurança, desde que:
Sejam previstas no programa de segurança ou em outro documento emitido pelo
responsável AVSEC do operador aéreo e aceito pela ANAC, quando o primeiro não for
aplicável.
A carga e mala postal que NÃO TENHA sido submetida a controle de segurança
equivalente no aeródromo de origem NECESSITA ser novamente inspecionada no aeródromo
de transferência da carga.
Obs.: Para a Carga ser considerada suspeita, basta apresentar apenas um dos itens
mencionados, ou seja, não precisa apresentar simultaneamente as irregularidades.
CARGA PERIGOSA: todo artigo ou substância que, quando transportado por via aérea,
pode constituir risco à segurança e à integridade dos passageiros e da aeronave;
O operador aéreo deve garantir que o transporte de artigos perigosos e de produtos
controlados siga a normatização específica sobre a matéria, assegurando a devida
identificação e segregação dos demais volumes, a fim de impossibilitar o uso intencional
desses objetos em atos de interferência ilícita.
É proibido o transporte, em aeronaves civis, de substâncias suscetíveis de explodir,
reagir perigosamente, produzir chamas ou produzir, de maneira perigosa, calor ou emissões de
gases ou vapores tóxicos, corrosivos ou inflamáveis nas condições que se observam
habitualmente durante o transporte.
CONCEITO: Transporte de bens de alto valor aquisitivo, realizado sob contrato de carga, por
empresa aérea.
A participação em CSA extraordinária é restrita aos participantes destas operações, tais como:
Operador de Aeródromo;
Os órgãos de Segurança Pública competentes.
Operadores aéreos; e
Empresas de segurança privada de transporte de valores.
RESTRIÇÕES:
ATENÇÃO:
Observação: O operador de aeródromo não estabelece o limite de valores que poderão ser
embarcados no seu aeródromo.
Objetivo;
Aplicabilidade;
Responsabilidades;
Medidas preventivas na operação de transporte aéreo de valores;
Avaliação de risco;
Procedimentos para embarque e desembarque de valores;
Supervisão das operações;
Operações de valores em casos excepcionais;
Ações corretivas e repressivas; e
Sigilo do documento e das operações.
Aceitação;
Proteção;
Armazenamento;
Movimentação;
Transporte; e
Carregamento na aeronave.
Caso o volume tenha ficado sem proteção em solo e/ou não seja possível garantir sua
isenção de objetos que possam comprometer a segurança da aviação civil.
Os caminhões deverão ser escoltados pelos agentes de proteção desde as docas até a
posição da respectiva aeronave e será necessário efetuar a conferência dos lacres antes que o
carregamento seja iniciado.
Após a conferência dos lacres, o acesso dos colaboradores será permitido mediante a
inspeção com detector de metais e o porte de credencial de acesso válida, sendo que serão
constantemente monitorados pelos agentes de proteção durante o carregamento dos trolleys.
O operador aéreo deve garantir a realização da inspeção das provisões de bordo antes
de serem embarcadas na aeronave.
ROTEIRO
OBJETIVO
REFLEXÃO
“A Verdadeira coragem é ir atrás de seus sonhos mesmo quando todos dizem que ele é
impossível. ”
(Cora Coralina)
OBJETIVO
ROTEIRO
Varredura de áreas;
Vigilância da área aeroportuária; e
Procedimentos para identificação de objetos suspeitos.
REFERÊNCIA NORMATIVA
Toda varredura de uma área deve ser realizada de forma sistemática, a fim de evitar que
áreas ou pontos deixem de ser inspecionados.
Nível inferior;
Nível médio; e
Nível superior;
Itens a serem observados: Debaixo das mesas, balcões, assentos, móveis, latas de lixo;
Itens a serem observados: Sobre as mesas, balcões, móveis, dentro dos armários, gabinetes
das mangueiras e extintores de incêndio.
Significa a medida preventiva de segurança implementada por meio de ações, recursos físicos
e humanos, suficientes para servir como instrumento dissuasório para diminuir a probabilidade
de ocorrência de atos de interferência ilícita e meio de detecção e de pronta resposta a
qualquer ameaça às operações da aviação civil, com o objetivo de interceptar uma ameaça ou
diminuir os seus efeitos negativos.
A vigilância pode ser constituída por vigilantes ou APAC, visando a atuação em:
Proteção de perímetros;
Áreas ou pontos de acesso;
Patrulhamento de perímetro e áreas.
Todo profissional atuando na área operacional porte sua credencial em local visível e
sem obstrução.
Todo veículo e equipamento dentro de área operacional porte sua autorização em local
visível e sem obstrução.
Exemplos de recursos que podem ser utilizados para a eficácia no tocante a constituir a
vigilância com eficácia:
A vigilância pode ser constituída por vigilantes ou APAC, visando a atuação em:
Proteção de perímetros;
Áreas ou pontos de acesso;
Patrulhamento de perímetro e áreas.
NÃO TOCÁ-LO
ISOLAR A ÁREA
INFORMAR AO SUPERVISOR
NÃO TOCÁ-LO
ISOLAR A ÁREA
INFORMAR AO SUPERVISOR
Resultados da inspeção:
ROTEIRO
Varredura de áreas;
Vigilância da área aeroportuária; e
Procedimentos para identificação de objetos suspeitos.
OBJETIVO
REFLEXÃO
“ Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências. ”
Pablo Neruda
OBJETIVO
ROTEIRO
REFERÊNCIA NORMATIVA
As ameaças de bomba podem vir por diversos meios de comunicação tais como:
1ª - Escutar atentamente e tomar nota das palavras concretas que utiliza o autor da ameaça;
2ª - Tomar medidas para se possível, rastrear a chamada ou alertar a alguém para que o
faça;
3ª - Tomar as medidas que possam ser necessárias para gravar a chamada, caso isso já não
ocorra automaticamente;
4ª - Prolongar a chamada para obter a maior quantidade de informações possível;
5ª - Fazer as perguntas à pessoa que ligou, conforme o formulário para recebimento de
Ameaça de Bomba;
OBSERVAÇÕES!!!
Uma avaliação de risco de uma ameaça de bomba é necessária para assegurar que,
sempre que existir uma bomba ou outro dispositivo real, haja uma ação positiva e, quando a
ameaça for falsa, esta provoque o mínimo de interrupção das operações.
É o grupo ativado em nível local (aeroporto), com a finalidade de avaliar o nível de ameaça
da segurança da aviação civil, definir os procedimentos decorrentes e acionar as organizações
envolvidas, conforme previsto neste PNAVSEC e nos atos normativos da ANAC, do COMAER
e da Polícia Federal, visando a garantir continuidade dos serviços e atividades, de acordo com
o plano de contingência aplicável;
A avaliação de acordo com a IPA deve ser efetuada com o auxílio do Formulário de
Avaliação de Ameaça de Bomba.
Uma vez que a avaliação de risco tenha sido feita, o COE (local) / GC- Gabinete de Crise
(nacional) determinará as ações posteriores, em face da avaliação, a serem tomadas de
acordo com o estabelecido no Plano de Contingência para o gerenciamento em situação de
crise ou emergência.
Definições:
Grupo de Decisão;
Grupo de Apoio; e
Assessoria de Avaliação de Risco
Grupo de Decisão;
Grupo Operacional;
Grupo de Negociadores;
Grupo de Tático; e
Grupo de Apoio;
A aeronave sob ato de interferência ilícita, após o pouso, deverá ser fisicamente
isolada mediante o estabelecimento de perímetros de segurança determinados e
dimensionados pela PF ou, na sua ausência, por outras forças de segurança, por meio de
convênio celebrado com o Ministério da Justiça, ratificado no plano de contingência do
aeroporto.
A estrutura formal para o gerenciamento de crise com aeronave no solo será composta
pelos seguintes grupos: de Decisão, Operacional, de Negociadores, Tático e de Apoio.
O GRUPO TÁTICO: é constituído por equipe especializada responsável pela ação tática,
corretiva e repressiva no gerenciamento da crise decorrente de apoderamento ilícito de
aeronave. O Grupo Tático é de responsabilidade da Polícia Federal, podendo,
subsidiariamente, ser auxiliado por outras forças de segurança.
O GRUPO DE APOIO: tem como objetivo dar suporte logístico às atividades gerenciadas pelo
COE, sendo composto por profissionais da administração aeroportuária.
O comando das ações de resposta em interferência ilícita contra aeronaves deve ser
assumido:
I. Pelo COMAER, quando a aeronave estiver em voo, até que esta pouse ou deixe o espaço
aéreo brasileiro;
II. Pela administração aeroportuária, a partir do pouso da aeronave, até que seja formado o
Grupo de Decisão;
III. Pelo Grupo de Decisão, coordenado pela autoridade da Polícia Federal; e
IV. Pelo Grupo Tático, quando definida a retomada da aeronave, mediante deliberação do
Grupo de Decisão.
A decisão pela retomada da aeronave será definida e previamente registrada, por meio
de documento emanado das autoridades componentes do Grupo de Decisão, depois de
esgotadas as vias de negociação.
As ações de resposta terão como princípio básico garantir a segurança dos passageiros,
tripulação, pessoal de solo e público em geral, bem como a manutenção, em função do
risco, da continuidade e normalidade das operações aéreas e aeroportuárias.
Este Plano será ativado em situação na qual exista indício de ocorrência de atos de
interferência ilícita contra a segurança da aviação civil ou de ameaças e anormalidades
facilitadoras desses atos, ou ainda, em situações que coloquem em risco a segurança de
pessoas, patrimônio e instalações relacionados à aviação civil.
A ativação dos PLANOS DE CONTINGÊNCIA, em nível local, deve ser realizada pela
administração aeroportuária, e Coordenada pela Policia Federal.
Garantir o sigilo das informações acerca dos fatos geradores da ação de contingência e
seus desdobramentos, tais como táticas empregadas pela pessoa ou grupo responsável
pelo ato de interferência ilícita ou pelo grupo responsável por combater o ato;
Apoiar os grupos de gerenciamento de crise na disponibilidade de suprimentos,
equipamentos e recursos humanos necessários, incluindo aqueles que estiverem ao
alcance exclusivo do operador aéreo;
ROTEIRO
OBJETIVO
MENSAGEM
“Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado. ”
(Rui Barbosa)
OBJETIVO
ROTEIRO
REFERÊNCIA NORMATIVA
RBAC Nº 110 - Programa Nacional de Instrução da Aviação Civil contra Atos de Interferência
Ilícita – PNIAVSEC;
RBAC 107 Aviação Civil – Emenda 02 - Regulamento Brasileiro da Aviação Civil que dispõe
sobre a Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita - Operador de
Aeródromo; e
IS 107 – 001 Revisão D – Instrução Suplementar.
Terminal de passageiros;
Canal de inspeção de pessoas;
Controle de acesso de Veículos;
Lado AR e Lado TERRA; e
Terminal de cargas.
Celulares;
Maquinas fotográficas;
Filmadoras; e
Utilização de vestimentas inadequadas durante a visita no aeroporto.
Abordagem;
Verificação de credenciais;
Inspeção com detector de metal; e
Inspeção nos veículos.
Instalações operacionais;
A área de manutenção;
Comissarias;
Instalações; e
Pontos sensíveis e vulneráveis.
Instalações operacionais;
A área de recebimento de cargas;
Controle de acesso ao Armazém;
Inspeção de Cargas;
Movimentação da carga;
Liberação da carga até a aeronave.
ROTEIRO
OBJETIVO
MENSAGEM
“Por mais longa que seja a caminhada o mais importante é dar o primeiro passo. ”
(Vinícius de Moraes)
Conclusão
140
BÁSICO AVSEC- FORMAÇÃO
Dados Bibliográficos
Fontes de Consulta:
Equipe de Elaboração
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