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Informação
Introdução de Uso de Falsa que
Apoderamento MANPAD
Destruição Refém Invasão arma ou DG aeronave como coloque a
Ilícito (BAZOOKA)
sem autorização arma segurança em
risco
Tecnologias de Segurança - Passageiro
Biometria Digital/ Facial/ Ocular (Iris/+Confiável)/ Voz
Pórtico Detector de Metais (PDM): Apita e acende a luz na altura e lado do metal
Operador de
PF Supervisiona Operador Aéreo
ANAC Fiscaliza Aeródromo COMAER é a
pra caso tenha aplica as
através do fornece Infra e polícia do
que assumir medidas de
PAVSEC Inspeção de Espaço Aéreo
contingência segurança
Segurança
PAVSEC (Res. Anac 499)
• ANAC faz Auditorias para entender o todo, inspeções para bater onde
houveram vulnerabilidades, e testes para verificar a eficácia do
sistema
• Auditorias possuem validade de 2 anos
• Inspeções de 6 meses (mas podem ter Inspeções Especiais não
agendadas para verificar itens de auditoria)
Nível de Ameaça
País
Definido pela PF:
• Verde (Regular),
Estado
• Âmbar (Atenção) ou
Cidade • Vermelho (Crise)
Aeroporto
Lado Ar
Zoneamento
Zoneamento
• Pontos Sensíveis: Área, Instalação ou Facilidade que se danificada
prejudica a operação. Ex: TWR, RWY, Radar, Abastecimento, Água,
VOR... Pode ser instalado fora do aeroporto, cuidado pelo órgão
responsável pela operação do Ponto.
• Pontos Vulneráveis: Área, Instalação ou Facilidade que facilitam
acesso ao aeroporto como cercas e muros avariados, casas próximas
a muros...
Barreiras
• Naturais: Devem atingir os mesmos requisitos das Barreiras Artificiais,
ou devem receber medidas adicionais para atingir nível equivalente
ou serão consideradas apenas obstáculos naturais.
• Artificiais:
• Muro: No mínimo de 2 metros com no mínimo de 40cm de extensão
(concertina, cerca elétrica...) considerando o pior cenário (mais alto possível);
• Placas de proibição de acesso: Devem estar separadas entre si até 300
metros.
Comissão de Segurança Aeroportuária - CSA
• Podem ser Ordinárias (a cada 3 meses, totalizando 4 no ano); ou
• Extraordinárias (sob demanda).
Credenciamento
• De Pessoas,
• Veículos (ATIV) e
• Equipamentos
• Rebocados e
• Autopropelidos (ATIV)
Credencial Credencial
Permanente Temporária
(90 dias – com
(2 anos) acompanhamento)
ATIV
ATIV
Temporária
Permanente
(30 dias – com
(1 ano)
comboio)
Acesso Emergencial
Desde que acompanhado por funcionário do operador de aeródromo,
credenciado permanentemente, o operador de aeródromo pode, sem
aplicação das etapas previstas:
• Fornecer credenciais temporárias para Agentes Públicos de
Fiscalização (Perito do Ministério do Trabalho) conduzindo atividades
locais; ou
• Fornecer credenciais genéricas para provedores de serviços de
emergência (Médicos, Bombeiros, Policiais...).
Controle de Credenciais
• Operadores de Aeródromo podem implementar sistema de controle
das credenciais para gerir renovações, prevenir falsificações,
extravios, furtos e roubos de credencial.
• Quando houver aumento de extravios, roubos e furtos, ou ao fim de 8
anos, deve haver alteração das credenciais.
• Para concessão das credenciais, o candidato deve passar por
conscientização em AVSEC + SGSO.
Controle de Acesso a AC/ARS
• Pontos de Acesso devem possuir Iluminação, Placas e
Monitoramentos por CFTV (Retenção mínima de filmagem de 30 dias)
Acesso desacompanhado à AC/ARS Acesso acompanhado por qualquer profissional
Pessoas com Credencial Permanente Pessoas com Credencial Temporária
Veículos com ATIV Permanente Veículos com ATIV Temporária em Comboio
Servidor ANAC ou Investigador CENIPA Passageiro de Taxi Aéreo ou Aviação Geral
Militar identificado Passageiro acompanhado de tripulante
Tripulante de voo com CHT Acompanhado por profissional do aeroporto
Piloto Aluno, com instrutor Serviços Emergenciais de Manutenção
Agente Público de Fiscalização
Comboio de Veículos sem ATIV em atividades de
Emergência
Interruptor é Descompressão no
acionado detonador
Baixos: Chama rápida ao invés de explodir. Para explodirem devem ser selados.
Por serem voláteis, liberam bastante odor. Ex: Gasolina, Etanol, Acetona, Eter.
Hipóteses:
• Escolta de Autoridade/Testemunha
• Escolta de Passageiro Custodiado
• Técnica de Vigilância (Investigação)
• Sniper
Medidas de Segurança relativas a Passageiros
Armados (Res. 461)
Limites (Res. 462):
• 2 armas curtas > 1 carga principal + 2 reservas por arma >
Desmuniciadas > De modo discreto
• 2 armas longas > Com munição respeitando requisitos do RBAC 175
(5Kg) > Descarregadas, Desmontadas, em estojos trancados e
descaracterizados
• Armas Brancas que fazem parte dos equipamentos
Exigirão GEPAR da PF
* Desmuniciada = Câmara Vazia; Descarregada = Sem munição
Medidas de Segurança relativas a Passageiros
Armados (Res. 461)
GEPAR: • SISCAER ARMAS – Validação 2 green
• Dados> Hipótese de Transporte • Inspeção (GEPAR+Funcional+Bilhete
• 3 Vias (PF-Operador-Pax) entregues ao Função I > Passa pelo
PDM ignorando > RX na bagagem de
• Funcional mão)
• Caixa de Areia • SSR (CAP e COL)
• Inspeção e Documentos • Briefing (Pax, Assentos, e informação a
• Ordem de Admissão pax armados sobre outros pax armados
+ proibição de ingerir álcool)
• CSA Extraordinária 24h antes para
coordenar escolta de autoridades e *Operador e Cmte podem negar
pax custodiados. embarque ou desembarcar passageiro
armado, de forma justificada e escrita.
• Check-in (PNAE> Armados)
Medidas de Segurança relativas a Armas
Despachadas
GDAF:
• Mesmo procedimento GEPAR Restituição de Armas e Munições
• 4 Vias (PF-Operador-Arma-Pax) • Deve ocorrer no LL ou Desembarque
• Entrada de Serviço> QR Code> (AC) entregando a GDAF. Prazo de 1h a
Monitoramento do Trajeto da recepção contar do calço da aeronave.
ao carregamento de arma no malote • A não restituição no prazo caracteriza
extravio, devendo a empresa se
denunciar a PF
Extravio traz 3 sanções: • 48h após, DSAC a ANAC
• ANAC (Administrativas) • 14 dias para devolver a arma, ou indeniza-
la.
• Cliente (Pecuniárias)
• Polícia (Inquéritos)
Medidas de Segurança relativas a Passageiro
sob Custódia
A Equipe de escolta deve
• proibir materiais proibidos e perigosos,
• embarcar antes, e desembarcar após todos passageiros
• ficar no final da cabine, longe de saídas de emergência, na janela ou no
corredor, dependendo da configuração da aeronave.
• sempre acompanhado pelos policiais
• com algemas discretas, sem prender a partes da aeronave (exceto em
caso de indisciplina).
• não pode haver bebidas alcóolicas, utensílios metálicos ou perfuro-
cortantes no serviço de bordo
• serão considerados equipamentos de contenção, algemas e armas.
Medidas de Segurança relativas a Passageiro
sob Custódia
• Apenas para presidiários de baixo risco
• Coordenado em Comissão de Segurança P
Aeroportuária, com 48h de antecipação. X P
P X P
Medidas de Segurança relativas a Passageiro
Indisciplinado
“Aquele que não respeita as normas de conduta de um aeroporto, ou a
bordo de uma aeronave.” Pode ser controlado através de:
• Disponibilização de informações no contrato de transporte aéreo
• Advertência no Check-in
• Impedir embarque de passageiro com indisciplina, registrando no Relatório
de impedimento de embarque de passageiro indisciplinado (Despacho
AVSEC)
• Remoção da ARS
• Contenção forçada e desembarque do pax no aeródromo mais apropriado
• Acionar órgãos de segurança
Medidas de Segurança relativas a Proteção de
Aeronaves
Em Operação
• Vigilância Fora de Serviço
• Controle de Acesso • Desacoplada
• Verificação de Provisões de Bordo • Trancada
Embarcadas • Lacrada
• Inter ou com Nível de Ameaça • Com pontos de acesso cobertos
Âmbar: Formulário de Controle de
Acesso
• Após esterilização por verificação Em Manutenção
ou inspeção, todos que acessarem • Controle de Acesso
devem passar por DMM ou Busca
Pessoal.
Vigilância
Como? • Garantir que artigos a serem
• CFTV e APACs/ Vigilantes armazenados sejam inspecionados
O quê? • Garantir que artigos sejam
armazenados fora de pontos
Possuem o fim de dissuadir e detectar sensíveis.
ameaças, devendo ser mantidas • Garantir que áreas de observação
permanentemente no perímetro e sejam vigiadas e impeçam
área operacional, para garantir a lançamento de objetos próximo às
proteção com foco em: aeronaves.
• Manter proteção sob vias
operacionais e vias de controles de • Difundir procedimentos de quando
encontrar objetos suspeitos.
acesso
• Prover iluminação do pátio de Ao identificar tentativa de invasão,
aeronaves. comunicar o COE.
• Provisões Embarcadas = Provisões de
Despacho AVSEC Bordo (Conforto) + de Serviço de
Bordo (Alimentação)
• Documentação de Proteção da Aeronave
aeronave 4. Controle de Bagagens Embarcadas
• Deve ser arquivado no mínimo por 5. Localização de Bagagens
30 dias. Embarcadas
• Modelos na IS 108. Devem 6. Controle de Provisões Embarcadas
contemplar:
7. Relatório de impedimento de
1. Controle de Acesso a Aeronave embarque de passageiro
2. Verificação de Segurança da indisciplinado (quando houver)
Aeronave • Quem consolida (APAC/COI) não
3. Inspeção de Segurança da executa (Pista).
Verificação e Inspeção de Segurança
Verificação de Segurança Inspeção de Segurança
Quando? Quando?
• Quando não houver • manutenção de aeronave em pátio fora da ARS
Inspeção de • Fora de Operação > 6 horas
Segurança.
O quê? • Suspeita de acesso indevido
• Bins • Violação de Lacres
• Armários e Lixeiras O quê?
• Toilets *Operador Aéreo Classe III, IV, V e VI deve prover um
checklist, contemplando
• Sarcófagos • porão, assentos, colete salva-vidas, painéis de serviço,
• Galleys trens de pouso e compartimentos de serviço.
• Olhada nos porões
• Se encontrar algo Proibido Lícito: Remoção
• Proibido Ilícito: Não Tocar > Marcar o Local > Evacuação > PCA.
Medidas de Segurança relativas a Provisões
Quando pertencentes a Cadeia rompido, o compartimento ou
Segura Trolley deve ser inspecionado, e
• APAC verifica Lacre e compara o se houver suspeita, deve haver
nº do Formulário de Controle de acionamento do PCA.
Provisões Embarcadas com o nº • Para Catering, deve haver PSESCA
do Fornecedor. aprovado pelo operador de
• Caso o veículo atenda mais que aeródromo.
uma aeronave, os Trolleys são • O Operador Aéreo por sua vez,
lacrados, dispensando o lacre do realiza auditoria AVSEC nas áreas
compartimento de carga. de Produção, Armazenagem e
• Caso algum Lacre se encontre Transporte.
• Provisões Embarcadas = Provisões de Bordo (Conforto) + Serviço de Bordo
(Comida
Plano de Segurança de Empresa de Serviços
Auxiliares ou Concessionárias de Aeroporto -
PSESCA
• O modelo de PSESCA se encontra mínima:
na IS 107, e sendo assim, o • Barreiras, CFTV e Guaritas
PCQ/AVSEC prevê auditorias,
inspeções e testes no Fornecedor Devem possuir procedimentos
de Provisões. mínimos:
• É aplicável a empresas de • Proibição de bolsas e mochilas na
catering, cargas, handling e ARS
exploradores da área • Doméstico: Inspeção Randômica
aeroportuária. (Todos que atuem > 10% do total de funcionários
em AP, AC e ARS). • Inter: 100% de funcionários
Devem possuir uma infraestrutura inspecionados
• Sob Elevado Nível de Ameaça, o acompanhamento será mais rigoroso
Varredura
Quando?
• Executado pelo Operador de Aeródromo, com o Checklist do PSA, de
forma Ordinária (Semanalmente) ou Extraordinária (quando existem
indícios de contaminação), com o fim de detectar possíveis Objetos
Suspeitos.
Por quê?
• Objetos Suspeitos podem ser Não Identificados/ Abandonados/
Vazando/ Produzindo Ruídos.
O que fazer se identificar objetos suspeitos?
• Isola o Perímetro do Objeto > Aciona o COE/COA e Resp. AVSEC.
Ações de Contingência
• Ao acionar o COE/COA, este, acionará a PF.
• Com isso, a instalação ou aeronave envolvidos serão liberados apenas
após parecer da autoridade policial.
• Ameaças serão definidas como intenções de causar consequências à
facilidade ou operação da aviação civil.
• Caso haja ameaça de bomba, o responsável local pela AVSEC deve ser
acionado junto ao COE/COA, e com ele, preenchido o Formulário de
Ameaça de Bomba que contempla em sua primeira parte informações
sobre a Ameaça, e em sua segunda parte, informações sobre o
Ameaçador (Haviam Ruídos na ligação? Como era sua Linguagem?
Havia emoção?)
Recebimento de Ameaça
Quem receber a ameaça deve:
• Escutar e anotar palavras utilizadas pelo autor
• Rastrear a chamada
• Gravar a chamada
• Prolongar a chamada para coletar o máximo de dados
• Perguntar conforme o Formulário de Ameaça de Bomba
• Testar a Credibilidade do autor
• Finalizar o preenchimento do formulário
Ameaça de Bomba
Caso haja contato com o ameaçador, devem ser feitas as seguintes
perguntas:
• Onde está a bomba? (Auxilia na Evacuação da área)
• Quando explodirá? (Prazo)
• Qual é o formato? (Reconhecimento da bomba)
• Quem? Onde? Por quê? Por que telefonou? (Reconhecimento do
ameaçador)
Ameaças de bomba em voo devem ser comunicadas ao Cmte e
coordenadas pelo Gabinete de Crise (ANAC).
• Se a aeronave ameaçada sair do país, o pais vizinho deve ser notificado.
Assessoria de Avaliação de Risco (AAR)
Avalia o nível de ameaça da situação específica em termos de I.P.A.
(Indicação Positiva de Alvo). É composta por:
• ANAC
• PF
• Operador Aéreo (Responsável AVSEC da Base)
• Operador de Aeródromo (Responsável AVSEC do Aeródromo)
• COMAER (Ameaças em Voo)
As indicações do I.P.A. podem ser:
• Falsa (Verde): Quando não há nada
• Não-específica (Âmbar): Quando há dúvida
• Específica (Vermelha): Quando há credibilidade
Centro de Operações de Emergência/
Aeródromo (COE/COA)
É dividido nos seguintes grupos:
• Grupo de Decisão (GD): Responsável pelo Gerenciamento da Contingência
• Grupo de Negociação (GN): Composto por psicólogos da PF, responsável
pelo diálogo com o ameaçador
• Grupo de Operações (GO): Responsável pela elaboração de Pareceres
• Grupo Tático (GT): Responsável por Resgates ou atuações em campo
• Grupo de Apoio (GA): Responsável pela Logística da Contingência.
Caso haja ameaça de bomba, serão ativados GD e GA, somente. Com
elevação da ameaça para Específico, o GT será ativado.
Para Sequestro de aeronave, todos grupos entram.
Centro de Operações de Emergência/
Aeródromo (COE/COA)
FIM
FALSA
AMEAÇA DE NÃO-ESPECÍFICA
I.P.A. GD+GA
BOMBA
ESPECÍFICA
GD+GA+GT
Plano de Contingência AVSEC (PCA)
Deve conter medidas para eliminar ou mitigar as consequências de ameaças e atos
de interferência ilícita, no mínimo:
• Ameaça de bomba no aeroporto ou aeronave
• Ameaça de bomba em aeronaves em • Greve ou Tumulto
solo e/ou em voo • Deslocamento ou presença de
• Apoderamento Ilícito de aeronave em multidões
solo e/ou em voo • Ataques armados
• Invasão de áreas ou instalações • Identificação de falhas de segurança ou
• Invasão de aeronaves suspeitas que afetem a segurança da
• Identificação de objetos em aeroporto aviação civil
Plano de Contingência AVSEC (PCA)
Além das medidas, deve conter:
• Atribuições do Aeroporto
• Comunicação social e atendimento à familiares, amigos e vitimas de
atos de interferência ilícita
• Sistemas de Comunicação
• Recebimento, disseminação e tratamento de informações
• Especialistas necessários à Resposta a Emergência
DSAC
• Documento de Segurança da Aviação Civil, utilizado para reportar
formalmente à ANAC ocorrências e vulnerabilidades dos sistemas, em
até 5 dias após a identificação.
Medidas de Segurança relativas a Carga
• Nos casos em que o expedidor for conhecido, este pode ter seu
processo facilitado com inspeção de apenas 5% das cargas (exceto
para voos internacionais).
Para se tornar um expedidor conhecido, o expedidor deve possuir:
• um Programa de Segurança do Expedidor Reconhecido – PSER
aprovado pelo Operador Aéreo, e
• Prover uma declaração de segurança atestando a cadeia segura em
processos de identificação, aceitação, inspeção, proteção e transporte
da carga, a cada expedição
Medidas de Segurança relativas a Carga
Expedidor Carga Inspeção % Deve acompanhar
Expedidor Reconhecido
Declaração de
Agente de Carga Acreditado Conhecida Aleatória 5% ou DAVSEC
Segurança da Carga
Expedidor Acreditado
Expedidor Desconhecido
Desconhecida Obrigatória 100%
Agente de Carga não acreditado
• Expedidor Reconhecido: Pessoas Físicas ou Jurídicas com PSER, Básico
AVSEC, Auditoria Inicial + Periódica a cada 2 anos, Assinatura do
Responsável Nacional AVSEC e publicação e ratificação pela ANAC.
• Agente de Carga Acreditado: Acreditado pela ANAC
• Expedidor Acreditado: Aprovado pelo Agente de Carga Acreditado
Medidas de Segurança relativas a Transporte
de Valores
Para executar Transporte de Valores, o Operador de Aeródromo deve
possuir um Plano de Segurança no Transporte Aéreo de Valores –
PSTAV, observando as seguintes condições:
• Em aeronaves de passageiros, é proibido transportar dinheiro, sendo
possível apenas o transporte de ouro, diamante, gemas coloridas,
vale transporte e vale refeição em valor inferior à R$ 630.000,00.
• Na AWB (Airway Bill) deve constar a descrição específica dos itens e
quantidades a serem transportados.
Resumo dos Planos e Programas
PNAVSEC • Requisitos Nacionais de AVSEC