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SEGURANÇA DE VOO
Nome
Idade
CANAC 187011
Aeronaves voadas:
Curso de sobrevivência na Selva, Marinharia e Combate ao Fogo – Air Training Treinamentos Aéreos Ltda. –
2007;
Curso Treinamento para Facilitador em CRM – ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) – 2008;
Curso de Auditor Interno NBR ISO 9001:2008 (Gestão da Qualidade) – Knower Consultores - 2009;
Curso Sistema de Gerenciamento em Segurança Operacional (SGSO) – ANAC (Agência Nacional de Aviação
Civil) – 2009;
Currículo
XXII Estagio Avançado em Gerenciamento de Prevenção (EGAP) – CENIPA (Centro de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) - 2010;
LXVIII Curso de Segurança de Voo – Modulo Investigação (Credencial SIPAER: ASO nº 10.349) -
CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) – 2010;
Curso PEACE (Plano Emergência e Atendimento a Clientes em Emergência) – TAM Linhas Aéreas –
2010;
Estágio de Busca e Salvamento – Teórico e Prático (Esquadrão SAR) - Comando da Aeronáutica – 2011;
Maintenance Error Decision Aid (MEDA) / Investigator Training – Boeing Company – 2011;
Curso Segurança no Atendimento a Passageiros, Cargas e Operações de Solo – TAM Linhas Aéreas –
2013;
Anexo 19 ICAO
SGSO
Fonte: ICAO, Internacional Civil Aviation Organization. Doc9859_AN/474: Safety Management Manual. 2.Ed., 2009.
PERIGO
RISCO
SGSO
PERIGO: é a condição
condição, objeto ou atividade que potencialmente
pode causar lesões ao pessoal, danos aos equipamentos, ou
estruturas, morte, ou redução da habilidade de desempenhar uma
função determinada.
Fonte: ICAO, Internacional Civil Aviation Organization. Doc9859_AN/474: Safety Management Manual. 2.Ed., 2009.
GERENCIAMENTO
PROBABILIDADE
DO
Quanto possível o perigo pode ocorrer.
RISCO
Exposição é levada em consideração o histórico.
SGSO
SEVERIDADE
GERENCIAMENTO
DO Quantificação da Consequência
RISCO
SGSO
GERENCIAMENTO Avaliação
DO
RISCO
SGSO
Fonte: ICAO, Internacional Civil Aviation Organization. Doc9859_AN/474: Safety Management Manual. 2.Ed., 2009.
Investigar e participar de
Desenvolver Treinar colaboradores em
investigações conduzidas
procedimentos e regras relação a Segurança
pela autoridade
que estejam relacionadas Operacional através de
aeronáutica competente
com a Segurança palestras, cursos e
(ocorrências
Operacional treinamentos específicos
aeronáuticas)
Manter o Centro de Gerenciar e manter os Implementar e monitorar as
Gerenciamento de Crise programas de Prevenção atividades que estão
(CGC) e Plano de de Acidentes: Auditoria e previstas/planejadas e
Resolução em Vistorias da Segurança, contidas no MGSO (Manual de
Gerenciamento de Segurança
Emergência atualizado e acompanhamento em
Operacional)
ativo voos...
Erro x Violação
Erro x Violação
Erro x Violação
Erro x Violação
Um ERRO é:
A Violação é:
comportamento intencional
Alguém comete uma violação quando, no exercício de uma tarefa e por vontade
própria, se desvia de regras, procedimentos ou treinamento recebido. (ICAO)
James Reason
Falhas Latentes x Falhas Ativas
Histórico
Histórico
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E
PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
• NSCA 3-
3-1: Conceituação de vocábulos, expressões e símbolos de uso no SIPAER.
(REVOGADA)
• NSCA 3-
3-2: Estrutura e atribuições dos elementos constitutivos do SIPAER.
• NSCA 3-
3-3: Gestão da Segurança de Voo na Aviação Brasileira. (DOU nº 249,
Seção 1, de 24/12/2013
BCA nº 248 de 30/12/2013)
• NSCA 3-
3-4: Plano de emergência aeronáutica em Aeródromo.
• NSCA 3-
3-5: Notificação e Confirmação de Ocorrências no Âmbito do SIPAER.
(REVOGADA) Conteúdo incluído na NSCA 3-13.
NSCA
•NSCA 3-
3-6: Investigação de Ocorrências Aeronáuticas com Aeronaves Militares.
(DOU nº 249, Seção 1, de 24/12/2013 BCA nº 248 de 30/12/2013).
• NSCA 3-
3-7: Responsabilidade dos Operadores de Aeronaves em Caso de Acidente e Incidente
Aeronáutico e Ocorrência de Solo. (REVOGADA) Conteúdo incluído na NSCA 3-13.
• NSCA 3-
3-9: Recomendações de Segurança Operacional emitidas pelo SIPAER. (REVOGADA)
Conteúdo incluído na NSCA 3-13.
• NSCA 3-
3-10: Formação e capacitação dos recursos humanos do SIPAER.
• NSCA 3-
3-11: Formulários em uso pelo SIPAER.
• NSCA 3-
3-12: Código de Ética do SIPAER.
• NSCA 3-
3-13: PROTOCOLOS DE INVESTIGAÇÃO DE OCORRÊNCIAS AERONÁUTICAS
DA AVIAÇÃO CIVIL CONDUZIDAS PELO ESTADO BRASILEIRO (PORTE OBRIGATÓRIO
NA AERONAVE).
NSCA
NSCA 3-13
Cursos
SIPAER
Cursos SIPAER
MILITAR CIVIL
Curso PREVENÇÃO
Elemento
EC-
Credenciado
PREV
de Prevenção
Cursos SIPAER
MILITAR CIVIL
Curso INVESTIGAÇÃO
Oficial
Agente
OSV de ASV de
Segurança
Segurança
de Voo
de Voo
Cursos SIPAER
Cursos SIPAER
Vídeos SIPAER
RELATÓRIO DE
PREVENÇÃO
RELPREV
RELPREV
O que é um RELPREV?
Principal ferramenta de identificação de
perigos utilizada para registro,
voluntário, por qualquer pessoa, de uma
situação observada, ou que dela tenha
conhecimento, ou que tenha vivenciado,
julgada um risco potencial para a
segurança operacional, sendo um ato
de prevenção de ocorrências.
ocorrências.
RELPREV
TODOS!
FUNCIONÁRIOS,
INSTRUTORES, ALUNOS E
USUARIOS devem enviar um
RELPREV sempre que a
segurança de nossas operações
for colocada em RISCO
RISCO!
RELPREV
Disponibilidade RELPREV
TELEFONE
SITE
E-MAIL
RELPREV
buran@ej.com.br
cabral@ej.com.br
RELPREV
safety@aci.com.br
RELPREV
RELPREV
RELPREV
RELPREV
Relator
Relator
Relator
Identificado
Anônimo
(Informar a solução)
RELPREV
Relatório Confidencial de
Segurança de Voo
RCSV
RCSV
PROPORCIONAL À
FROTA
Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos
Panorama de Acidentes : Fonte CENIPA
Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos
Panorama de Acidentes : Fonte CENIPA
CRUZEIRO /
MANOBRAS
Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos
Panorama de Acidentes : Fonte CENIPA
FALHA DE MOTOR
EM VOO
Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos
Panorama de Acidentes : Fonte CENIPA
JULGAMENTO DE
PILOTAGEM
Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos
Panorama de Acidentes : Fonte CENIPA
SP / MT
Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos
Economia de Sustentabilidade do
Recursos Humanos negócio
PRESERVAÇÃO
Promoção da aviação
Elevação da
e do país no contexto
operacionalidade
mundial
Processo
de
Prevenção
de
Acidentes Aeronáutico
Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
1º Passo:
Identificar e
coletar as
informações
de risco
5º Passo: 2º Passo:
Implementar Avaliar e
estratégias classificar o
de controle risco
4º Passo:
3º Passo:
Aprovar e
Desenvolver
designar
estratégias
responsabili
de controle
dades
Programas
de
Prevenção
de
Acidentes Aeronáuticos
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
REVISTA EDUCATIVA
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
21/09/2006
PR
PR--MAA
Colisão com tamanduá no pouso - CGR
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
Dano à aeronave
por objeto estranho
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
F.O.(D.)
F.O. (D.) – FOREIGN OBJECT (Damage
(Damage))
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
F.O.(D.)
F.O. (D.) – FOREIGN OBJECT (Damage
(Damage))
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
F.O.(D.)
F.O. (D.) – FOREIGN OBJECT (Damage
(Damage))
25/07/2000
F-BTSC – Air France
ACIDENTE AERONÁUTICO
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
F.O.(D.)
F.O. (D.) – FOREIGN OBJECT (Damage
(Damage))
DC-
DC-10 N13067
Continental Airlines
Havia decolado 5 min antes do Concorde
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
REVISTA SAFETY
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
CULTURA ORGANIZACIONAL
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
CULTURA ORGANIZACIONAL
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
COLISÃO COM PASSARO – BIRD STRIKE
Risco aviário é aquele
representado pela
utilização,
concomitante, do
espaço aéreo por aves
e aeronaves, que
acaba por permitir
que ocorram colisões
entre esses.
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
COLISÃO COM PASSARO – BIRD STRIKE
US$ 125.000,00
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
COLISÃO COM PASSARO – BIRD STRIKE
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
COLISÃO COM PASSARO – BIRD STRIKE
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
AREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
COLISÃO COM PASSARO – BIRD STRIKE
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
CONTROL FLIGHT INTO TERRAIN - CFIT
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
PERIGO BALOEIRO
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
PERIGO BALOEIRO
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
RAIO LASER
Responsabilidades do Operador
• Aceitação;
• Armazenamento;
• Carregamento;
• Inspeção;
• Carta de informação à tripulação (NOTOC);
• Respostas de emergência;
• Retenção da documentação nos arquivos;
• Treinamento.
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
Artigos / Cargas Perigosas – RBAC 175
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
AREA RESTRITA DE SEGURANÇA
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
JET BLAST
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
CABIN SAFETY – CARTÕES DE INSTRUÇÃO
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
NO EMBARQUE DE PASSAGEIROS
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
ALCOOL E DROGAS – RBAC 120
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
ALCOOL E DROGAS – RBAC 120
Qual é o objetivo?????
• Educação: informar para conscientizar, prevenir e inibir o uso de álcool e outras drogas;
FADIGA
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
CRM (Corporate Resource Management)
Treinamento em Gerenciamento de Recursos em Equipes
TRABALHO
EM EQUIPE
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
CRM (Corporate Resource Management)
Treinamento em Gerenciamento de Recursos em Equipes
COMUNICAÇÃO
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
CRM (Corporate Resource Management)
Treinamento em Gerenciamento de Recursos em Equipes
ESTRESSE
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
CRM (Corporate Resource Management)
Treinamento em Gerenciamento de Recursos em Equipes
POWER
DISTANCE
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
MANUTENÇÃO
• MANUTENÇÃO PREVENTIVA: DE ACORDO COM OS MANUAIS DO FABRICANTE
• MANUTENÇÃO CORRETIVA: PÓS OCORRENCIA, PÓS ACIDENTES, FALHA...
•CONTROLE DE MANUTENÇÃO
• CONTROLE DE QUALIDADE
• Inspetoria Técnica
• Cadernetas Célula, motor e hélice
• Importância do Diário de Bordo
• Controle de estoque / peças
• Revisões constantes
• OS – Ordem de serviço
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
MANUTENÇÃO
Lima, Peru – 1996
Aeronave
Aeronave:: 757-
757-200
Fita adesiva nas tomadas estáticas
ANÁLISE
A aeronave havia sido polida
Fita foi usada para cobrir as tomadas estáticas
O logbook não foi assinado
assinado,, indicando que o trabalho
não havia sido finalizado
Outra aeronave apresentou problemas e esta
aeronave foi designada a efetuar o voo
Na inspeção externa
externa,, a fita transparente não foi
notada pelo piloto
Instrumentos primários não estavam funcionando na
decolagem,, mas a mesma não foi abortada
decolagem
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
MANUTENÇÃO
Erros na manutenção de aeronaves
Falha em seguir dados técnicos publicados ou instruções locais
Uso de procedimento não autorizado
autorizado,, não referenciado nos documentos técnicos
Aceitação pelos supervisores do não uso de documentos técnicos ou falha para seguir instruções de
manutenção
Falha ao documentar as tarefas adequadamente nos registros de manutenção
Falta de atenção ou complacência
Instalação incorreta de componente na aeronave ou motor
Execução de modificação não autorizada na aeronave
Falha na conferência de ferramentas após a execução da tarefa
Pessoal não treinado ou certificado para executar a tarefa
Equipamento de apoio posicionado inadequadamente
EPI de Silicone
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
CONSERVAÇÃO DA AUDIÇÃO
PALESTRAS,, SEMINÁRIOS, ENCONTROS DE SEGURANÇA, CNPAA...
PALESTRAS
Programas Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
COMITÊ NACIONAL
PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
( Istituído pelo Art.6º, do Decreto nº 87.249, de 7 de junho de 1982)
Acidente, Incidente,
Incidente Grave e
Ocorrência de Solo
Classificação:
ANEXO 13 ICAO
Acidente
Situação 1:
Situação 2:
A aeronave sofra dano ou falha estrutural que afete
adversamente a resistência estrutural, o seu
desempenho ou as suas características de voo; e
normalmente exija a realização de grande reparo ou a
substituição do componente afetado.
Acidente
Situação 3:
A aeronave seja considerada desaparecida ou
completamente inacessível
inacessível.
Acidente
RELATORIO FINAL
ACIDENTE CIVIL
OSTENSIVO
RELATORIO FINAL
ACIDENTE MILITAR
RESERVADO
Acidente
Incidente
22/05/2008
PT-MVL
Perda de painel de acesso da asa direita
INCIDENTE AERONÁUTICO
Incidente Grave
Incidente Grave
06/11/2003
PT-MZL
INCIDENTE AERONÁUTICO GRAVE
Ocorrência de Solo
PT-MVM
Colisão com ponte de embarque – reboque manutenção
GIG - 2010
OCORRÊNCIA DE SOLO
Ocorrência de Solo
RELATÓRIOS DE PREVENÇÃO
RELATÓRIOS DE INVESTIGAÇÃO
RELATÓRIO DE ACIDENTE
RELATÓRIO INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTE AERONÁUTICO RELATÓRIO PRELIMINAR (RP) RELATÓRIO FINAL (RF)
(RELIAA)
NSCA 3-13
Fatores Contribuintes
•Fator Humano
•Fator Material
•Fator Operacional
Fatores Contribuintes
Psicológico
Fisiológico / Médico
Deficiente Julgamento
Deficiente Supervisão
Deficiente Aplicação de Comandos
Deficiente Instrução
Deficiente Manutenção
Deficiente Infraestrutura
Deficiente Planejamento
Indisciplina em Voo
Condições Meteorológicas Adversas
Pouca Experiência em Voo ou na ACFT
Deficiente Coordenação de Cabine
Influência do Meio Ambiente
Investigação
Acidente Aeronáutico
Anexo 13 ICAO
Investigação
Acidente Aeronáutico
PROCESSO INVESTIGATIVO
Solicitações
Safety
Autoridades
EVENTO Segurança
Entrevistas
Operacional
Análises
Investigação
Acidente Aeronáutico
As investigações de acidentes aeronáuticos (IAA) tem como principal objetivo extrair
ensinamento com os acidentes, com a finalidade de prevenir novos acidentes,
através da emissão de recomendações, relacionadas aos fatores que contribuíram
para aquela ocorrência.
Investigação
Acidente Aeronáutico
PR-MES
Investigação
Acidente Aeronáutico
CIAA – COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
Líder /
Responsável pelas
investigações
INVESTIGADOR
ENCARREGADO
ENGENHEIRO /
MECÂNICO
PSICOLOGO /
MÉDICO
PILOTO /
FATOR MATERIAL
COMISSÁRIO
FATOR HUMANO
FATOR OPERACIONAL
Investigação
Acidente Aeronáutico
Risco Biológico, Químico e Radioativo
Investigação
Acidente Aeronáutico
Mídia / Imprensa
CENAS FORTES
Investigação
Acidente Aeronáutico
Investigação
Acidente Aeronáutico
PÓS - ACIDENTE
Investigação
Acidente Aeronáutico
PÓS - ACIDENTE
Investigação
Acidente Aeronáutico
PÓS - ACIDENTE
Investigação
Acidente Aeronáutico
PÓS - ACIDENTE
Investigação
Acidente Aeronáutico
PÓS - ACIDENTE
Investigação
Acidente Aeronáutico
PÓS - ACIDENTE
SUSPENSÃO
RBAC 61
(Licenças, Habilitações e
Certificados
para Pilotos)
ANAC
Investigação
Acidente Aeronáutico
PÓS - ACIDENTE
Plano de Resposta
em Emergência
PRE
IAC 200-1001
PRE
Situações de Emergência
• Informação atualizada;
• Traslado.
Até a cerimônia Fúnebre
218
Responsabilidades do
Operador
NSCA 3-13
Responsabilidades do Operador
•Comunicação da Ocorrência
• Fornecimento de Informações para a Investigação
• Guarda dos Bens e Destroços
• Comunicação aos Familiares e Público
• Transporte de Sobreviventes
• Destinação dos Restos Mortais
• Treinamento de Pessoal
• Divulgação de Ensinamentos
• Remoção da Aeronave ou de seus Destroços
• Ressarcimento de Danos
• Afastamento do Voo dos Tripulantes Envolvidos na Ocorrência
Busca e Salvamento
Anexo 12 ICAO
Busca e Salvamento
Steve Jobs
Contato
Paula Soffo
paulasoffo@hotmail.com
(11) 9 8188-
8188-3938