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M.O.M. CAPA
M.O.M.
Manual de Organização de Manutenção
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. HIGHLIGHTS
HIGHLIGHTS
REVISÃO ORIGINAL
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. ÍNDICE
ÍNDICE
HIGHLIGHTS ......................................................................................................................................... ii
ÍNDICE................................................................................................................................................. iii
1 Introdução................................................................................................................................. 1.1
1.1 Objetivos ............................................................................................................................ 1.1
1.2 Abrangência ........................................................................................................................ 1.1
1.3 Definições e Abreviaturas ................................................................................................... 1.1
1.4 Áreas Afetadas: ................................................................................................................... 1.2
1.5 Compromisso da Administração da Empresa ...................................................................... 1.2
1.6 Política Geral ....................................................................................................................... 1.3
1.7 Termo de Responsabilidade ................................................................................................ 1.5
1.8 Manual da Empresa ............................................................................................................ 1.6
1.9 Estrutura do Manual ........................................................................................................... 1.6
1.10 Distribuição do Manual da Organização de Manutenção (M.O.M.) – requisitos: RBAC
145.207(c), 145.207(c) e 145.207(e); itens 5.2.2(c) e 5.2.3 da IS nº 145-009A................................ 1.7
1.11 Responsabilidades ........................................................................................................... 1.7
2 CONTROLE DE REVISÕES............................................................................................................ 2.1
2.1 Controle de Revisões (itens 5.1.4 e 5.1.5 da IS nº 145-009A) ............................................... 2.1
2.2 Revisões Temporárias ......................................................................................................... 2.1
2.3 Revisões Definitivas ............................................................................................................ 2.1
2.4 Registro de Revisões Definitivas .......................................................................................... 2.2
3 LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS ...................................................................................................... 3.1
4 ORGANIZAÇÃO .......................................................................................................................... 4.1
4.1 Considerações Especiais ...................................................................................................... 4.1
4.2 Endereços ........................................................................................................................... 4.1
4.2.1 Escritório Administrativo.............................................................................................. 4.1
4.2.2 Principal Base Operacional ........................................................................................... 4.1
4.2.3 Bases Secundárias ........................................................................................................ 4.1
4.3 Organização Funcional da Manutenção............................................................................... 4.1
4.4 Organograma – item 145.209(a) do RBAC 145 e 5.3 da IS nº 145-009A ............................... 4.2
4.4.1 Organograma Geral da Empresa .................................................................................. 4.2
4.4.2 Organograma da Manutenção ..................................................................................... 4.2
4.5 Nomes do Pessoal de Direção ............................................................................................. 4.2
4.5.1 Diretor Presidente (cargo RBAC: Gestor Responsável).................................................. 4.2
4.5.2 Gerente de Engenharia e Manutenção (cargo RBAC: Responsável Técnico) ................. 4.2
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Introdução
1 Introdução
1.1 Objetivos
a) O M.O.M. foi desenvolvido de acordo com os RBAC´s 145, 91 e 43; IS´s 145-009A e 145-151-001,
estabelecendo normas para o funcionamento técnico, promovendo os meios necessários, para
que todos os serviços executados pela Organização de Manutenção (OM) cumpram os padrões
exigidos pela Autoridade Aeronáutica e pelos clientes.
b) O manual define a sistemática utilizada pela OM na condução da área técnica de Manutenção.
Desta forma descreve a estrutura organizacional, facilidades de instalações, procedimentos,
políticas, métodos, obrigações e responsabilidades, possibilitando que cada pessoa envolvida
desenvolva suas atividades com um nível elevado de segurança. Além disso, o manual serve
como referência permanente para manutenção e implementação desta sistemática.
c) Todo pessoal envolvido na manutenção, deverá tomar conhecimento das normas aqui descritas
visando um alto nível operacional e de segurança de voo das aeronaves em relação às tarefas
executas pela OM. No entanto, as normas aqui referidas, não poderão contrariar nenhum
regulamento ou normas emitidas pelas Autoridades Aeronáuticas, manuais de manutenção e de
voo.
1.2 Abrangência
Os procedimentos aqui previstos são de cunho obrigatório para todas as áreas técnicas envolvidas no
processo de execução das tarefas de manutenção realizadas pela OM, de acordo com o escopo de
sua homologação, conforme o RBAC 145.
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M.O.M. Introdução
DECLARAÇÃO
Todo o pessoal da OM deverá tomar conhecimento das normas e procedimentos aqui descritos
visando um alto nível operacional e de segurança. No entanto, as normas aqui referidas, não poderão
contrariar nenhum regulamento ou normas emitidas pela Autoridade Aeronáutica (ANAC) e manuais
de manutenção.
Declaramos que o presente MANUAL DA ORGANIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO, que será enviado para
conhecimento da Autoridade Aeronáutica Brasileira (ANAC) e aprovado por nós, deve ter todos os
seus procedimentos e políticas utilizados pelo pessoal da OM com o objetivo primário da
manutenção da SEGURANÇA OPERACIONAL.
Determinamos a análise do que nele está prescrito e o seu consequente cumprimento, de acordo
com as normas internas da OM em vigor, ou que venham a ser estabelecidas, no sentido de que não
seja penalizada a doutrina de segurança ora preconizada.
A Revisão 00, deste manual, datada de 25/02/2014, e a revisão atualizada do RBAC 145, encontram-
se na Gerência de Engenharia e Manutenção e/ou Setor de Publicações Técnicas, à disposição de
todo o pessoal da OM, bem como da Autoridade Aeronáutica.
GERENTE DE ENGENHARIA E
MANUTENÇÃO
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Introdução
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Introdução
Observação: As cópias número 2 e 3, marcadas com asterisco podem ser eletrônicas, desde que
sejam mantidas devidamente atualizadas.
Todos os funcionários da Base Principal têm livre acesso ao MOM no setor de Publicações Técnicas
(Biblioteca) da OM – requisito RBAC 145.207(c).
A OM disponibilizará acesso a uma cópia eletrônica não editável (em formato pdf) do MOM em sua
rede de computadores e/ou através de acesso remoto via internet para todos os funcionários. Além
disto, poderá ser distribuída cópia eletrônica não editável (em formato pdf) a qualquer um de seus
funcionários que tiver interesse, mediante solicitação ao responsável pelo setor Publicações
Técnicas, que providenciará a cópia do mesmo em CD/DVD, pendrive, ou outra mídia eletrônica
equivalente.
Apenas o pessoal da Gerência de Qualidade e o Supervisor de Publicações Técnicas terão autoridade
para substituir, atualizar, gravar ou remover arquivos do sistema que provê acesso eletrônico aos
manuais da OM. Todos os demais funcionários terão acesso apenas como usuários (leitores) e não
poderão fazer qualquer tipo de alteração, remoção ou gravação nos manuais, procedimentos e
instruções de trabalho acessados.
1.11 Responsabilidades
a) É de responsabilidade do Gerente de Engenharia e Manutenção da OM aprovar a emissão do
Manual da Organização de Manutenção (MOM) e as futuras revisões.
b) É de responsabilidade do Gerente de Qualidade da OM elaborar quaisquer revisões do MOM da
OM, bem como o envio dessas revisões para conhecimento Agência Nacional de Aviação Civil
(ANAC).
c) É de responsabilidade do Setor de Publicações Técnicas da OM a distribuição do MOM da OM e
ainda de emitir e controlar protocolo de recebimento de revisão deste manual para Bases
Secundárias da OM, quando aplicável.
d) É de responsabilidade do Gerente de Qualidade da OM divulgar e fazer conhecer as rotinas e os
procedimentos previstos, no MOM, a todos os setores e funcionários da área de manutenção.
e) É de responsabilidade dos detentores do MOM da OM providenciar as substituições das
revisões do mesmo. Além disto, deve mantê-lo em local acessível, quando executando as tarefas
a ele designado. Para Bases Secundárias, é de responsabilidade dos Inspetores de Manutenção
ou o responsável pela referida base assinar e devolver o protocolo de recebimento da revisão
deste Manual, quando aplicável.
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Introdução
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Controle de Revisões
2 CONTROLE DE REVISÕES
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M.O.M. Controle de Revisões
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Lista de Páginas Efetivas
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M.O.M. Organização
4 ORGANIZAÇÃO
4.2 Endereços
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Organização
Observação: O organograma acima apresenta todas as áreas da Manaus Aerotáxi Participações Ltda.,
empresa homologada segundo o RBAC 135 e RBAC 145. As áreas relacionadas ao Gerente de
Operações e ao Gerente Comercial não têm nenhuma relação com a homologação segundo o RBAC
145, tendo aplicabilidade apenas em relação à homologação segundo os requisitos do RBAC 135.
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Deveres e Responsabilidades
Abaixo serão apresentadas a descrição das funções, os requisitos, obrigações e reponsabilidades das
funções relacionadas às atividades de manutenção da OM.
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M.O.M. Deveres e Responsabilidades
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Deveres e Responsabilidades
Elaboração e revisão do Plano de Carreira, Cargos e Salários no âmbito de sua chefia, ouvidos
os respectivos chefes de seção;
Elaboração/aprovação de Relatórios Técnicos, Boletins de Instrução e Boletins de Engenharia;
Informar à ANAC quaisquer mudanças, no Certificado de Organização, nas Especificações
Operativas e no endereço da Sede da OM;
Notificar à ANAC as modificações de nomes do pessoal da direção da OM;
Assessorar a Presidência quanto à contratação e à demissão do pessoal da área de
manutenção;
Planejar e executar o cronograma de manutenção de produtos aeronáuticos pela OM,
objetivando a execução das ações programadas de manutenção e providenciar a mão-de-obra
qualificada e os equipamentos necessários para as ações não programadas de manutenção
onde quer que elas ocorram;
Estabelecer as diretrizes a serem adotadas, na sua área de atuação, em concordância com as
da Presidência da OM;
Só disponibilizar os produtos aeronáuticos para cumprimento seguro e eficiente dos
programas técnico-operacionais de voo, em relação às tarefas executadas pela OM;
Assegurar o cumprimento dos regulamentos aeronáuticos brasileiros e internacionais, quando
aplicáveis;
Atuar nas análises de discrepância apontadas pelas inspeções, que resultem em impasse para
a liberação do produto aeronáutico para retorno ao serviço;
Efetuar entendimentos com as empresas congêneres, com os fornecedores nacionais e
estrangeiros, com a ANAC, entre outros, no trato dos assuntos técnicos da OM;
Assegurar o treinamento técnico para os funcionários de seu setor;
Assegurar a disponibilidade de toda a infraestrutura (material, pessoal, ferramental,
documentações e equipamentos) necessária para o pessoal pertencente a sua área;
Contatar os fabricantes e as autoridades, visando discutir os problemas técnicos e as soluções
propostas;
Participar do processo de especificação técnica de equipamentos e publicações técnicas
necessários ao aumento de capacidade e/ou alteração das E.O. da OM;
Dar apoio técnico à produção, através do acompanhamento dos trabalhos de manutenção,
visando interpretar normas técnicas, redigir instruções, prestar informações técnicas,
coordenar ações de manutenção complexas e não rotineiras, desenvolver esquemas de
reparos e analisar problemas constatados na execução dos serviços;
Fornecer, aos diversos setores de manutenção da OM, a documentação técnica necessária
para os serviços;
Aprovar os produtos aeronáuticos para retorno ao serviço após serviços de manutenção, na
ausência de um inspetor APRS;
Divulgar no âmbito da manutenção toda e qualquer revisão em manuais e documentos; da
OM, de fabricantes e da legislação vigente, que influenciem em procedimentos adotados na
empresa, bem como prover os treinamentos necessários para atualização dos procedimentos
alterados;
Analisar as documentações técnicas e as diretrizes de aeronavegabilidade emitidas pelos
órgãos homologadores nacionais e internacionais;
Criar programas de auditoria das documentações técnicas da OM, e auditar com o objetivo de
mantê-las adequadas aos serviços de manutenção;
Programar e executar, ou prover os meios necessários para, auditorias anuais em todos os
setores sob sua responsabilidade;
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Deveres e Responsabilidades
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Deveres e Responsabilidades
Deixar à disposição da OM, um número de telefone para que o mesmo possa ser acionado em
caso de necessidade; e
Conhecer, cumprir e exigir o cumprimento dos procedimentos descritos no MOM e demais
manuais da OM.
Nota: Toda e qualquer tarefa atribuída ao Gerente de Engenharia e Manutenção poderá ser
delegada, por ele, a qualquer pessoa qualificada. No entanto, tal delegação não o eximirá de total
responsabilidade sobre a sua execução.
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M.O.M. Deveres e Responsabilidades
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M.O.M. Deveres e Responsabilidades
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M.O.M. Deveres e Responsabilidades
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M.O.M. Deveres e Responsabilidades
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Deveres e Responsabilidades
Nota: Toda e qualquer tarefa atribuída ao Supervisor do Suprimento e Ferramentaria poderá ser
delegada, por ele, a qualquer pessoa qualificada. No entanto, tal delegação não o eximirá de total
responsabilidade sobre a sua execução.
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M.O.M. Deveres e Responsabilidades
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Deveres e Responsabilidades
5.10 Inspetores
a) Função
Cada Inspetor é o responsável, junto ao Coordenador Chefe de Manutenção, pela execução
das inspeções requeridas produtos aeronáuticos, podendo assinar IIO se estiver designado
para tal, e pela posterior liberação dos mesmos para retorno ao serviço, se estiver designados
como Inspetor APRS;
O trabalho do Inspetor consiste de toda e qualquer atividade de inspeção dos produtos
aeronáuticos, no recebimento ou após execução dos serviços programados ou não
programados executados pela OM.
b) Requisitos (item 145.155 do RBAC 145)
Possuir vínculo empregatício com a OM e licença de Mecânico de Manutenção Aeronáutica da
ANAC relacionada com a área em que irá atuar, tenha sido treinado ou possua pelo menos 18
meses de experiência prática na atividade de inspeção e sejam proficientes na utilização dos
equipamentos de inspeção e auxílios de inspeção visual apropriados para o artigo que está
sendo inspecionado;
Ser treinado ou dominar os métodos, técnicas, práticas, auxílios, equipamento e ferramentas
usadas para executar manutenção, manutenção preventiva ou alteração;
Ser capaz de ler e entender o(s) idioma(s) em que são apresentados os dados técnicos e as
instruções para aeronavegabilidade continuada necessárias para a realização dos serviços
constantes nas Especificações Operativas da OM;
Adicionalmente, para poder ser designado como Inspetor APRS, ele ainda deverá ter domínio
acerca da regulamentação da aviação civil aplicável (item 145.157(b)(2) do RBAC 145); e
Ter sido formalmente designado como Inspetor de Manutenção pelo Gerente de Engenharia
e Manutenção da OM.
c) Descrição
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Deveres e Responsabilidades
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Deveres e Responsabilidades
Aprovar o produto aeronáutico, para a qual estiver designado, para o retorno ao serviço após
a realização de algum trabalho de manutenção.
Deixar à disposição da OM, um número de telefone para que o mesmo possa ser acionado em
caso de necessidade; e
Conhecer, cumprir e exigir o cumprimento dos procedimentos descritos no MOM e demais
manuais da OM.
Nota: Toda e qualquer tarefa atribuída ao Inspetor, exceto as tarefas de inspeção para as quais o
mesmo foi designado, poderá ser delegada, por ele, a qualquer pessoa qualificada. No entanto, tal
delegação não o eximirá de total responsabilidade sobre a sua execução.
5.11 Mecânicos
a) Função
Cada Mecânico é o responsável, junto ao Coordenador Chefe de Manutenção, pela execução
das tarefas de manutenção requerida nos produtos aeronáuticos homologados pela OM;
O trabalho do Mecânico consiste de toda e qualquer atividade de execução de tarefas de
manutenção programadas ou não programadas em produtos aeronáuticos na OM.
b) Requisitos (item 145.153 do RBAC 145)
Possuir vínculo empregatício com a OM e licença de Mecânico de Manutenção Aeronáutica da
ANAC relacionada com a área em que irá atuar; e
Ter experiência mínima de 3 (três) anos no ramo aeronáutico.
c) Descrição
Exercer a função em conformidade com as atribuições e responsabilidades do Mecânico
(MMA); e
Exercer as atividades relacionadas com a função designadas pelo Coordenador Chefe de
Manutenção.
d) Responsabilidades
Executar os trabalhos de manutenção para os quais for designado pelo Coordenador Chefe de
Manutenção e para os quais tiver as habilitações necessárias (GMP e/ou CEL e/ou AVI)
válidas;
Preencher toda documentação necessária de forma clara e inteligível (Ordem de Serviço, Livro
de Bordo, fichas de inspeção e etc.) com o objetivo de manter o registro atualizado e legível
nos registro exigidos pela legislação;
Acompanhar o reabastecimento das aeronaves e verificar a qualidade do combustível;
Relatar ao Coordenador Chefe de Manutenção, qualquer problema ocorrido, durante o
serviço;
Efetuar os reparos ou as modificações, nas aeronaves, obedecendo às orientações do
fabricante ou outra documentação técnica aprovada e da Gerência de Engenharia e
Manutenção da OM;
Estar familiarizado com os manuais técnicos dos produtos aeronáuticos com os quais esteja
habilitado e autorizado a trabalhar e os manuais da OM;
Zelar pelo patrimônio da OM e de seus clientes sob a sua responsabilidade;
Informar ao Inspetor de Manutenção, quando qualquer equipamento ou ferramenta não
estiver em condições de uso, para que seja providenciado o seu reparo ou a sua calibração;
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Deveres e Responsabilidades
5.13 Suprimentista
a) Função
É o responsável, junto ao Supervisor do Suprimento e Ferramentaria, pela administração dos
suprimentos de materiais e ferramentaria da OM.
b) Requisitos
Ter o 2º grau completo;
Ter experiência anterior relacionada com a atividade; e
Possuir conhecimento básico de estocagem, controle de umidade e temperatura do
suprimento.
c) Descrição
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Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Deveres e Responsabilidades
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CÓPIA CONTROLADA Página: 5.21 de 5.21
Data: 25 / fev. / 2014
Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Especificações de Manutenção
6 Especificações de Manutenção
6.2.1 Lista de pessoal autorizado da OM – RBAC 145.161(a)(1), (a)(2) e (a)(3); item 5.4.1 da IS nº
145-009A.
A OM deverá manter uma lista contendo os nomes; o cargo ocupado e a função exercida; as
habilitações; os tipos de tarefas que está autorizado a executar e a assinar na OM; as designações
que possui, quando aplicável.
Esta lista será arquivada na Gerência de Engenharia e Manutenção e/ou Gerência de Qualidade,
podendo estar impressa e arquivada junto com os “files” do pessoal técnico ou em formato
eletrônico. A mesma estará disponível para consulta na sede da OM sempre que requerida pela
ANAC.
O modelo adotado pela OM para a Lista de Pessoal Autorizado é apresentado no Anexo I deste
manual.
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 6.1 de 6.14
Data: 25 / fev. / 2014
Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Especificações de Manutenção
A mesma deverá ser atualizada em até 5 (cinco) dias úteis após qualquer alteração no quadro técnico
ou nas funções e/ou designações e/ou autorizações contidas na mesma. Esta atualização será de
responsabilidade da Gerência de Qualidade (5.4.1(c) da IS nº 145-009A).
As designações apresentadas na lista, tais como Inspetores de Manutenção, APRS e IIO só passam a
ter validade após a assinatura do Gerente de Engenharia e Manutenção e do Inspetor de
Manutenção designado no documento de “Designação de Inspetor”. O modelo deste documento é
apresentado no Anexo V e descreve as limitações e atribuições (inspeção de recebimento e/ou APRS
e/ou IIO, etc.), bem como os produtos aeronáuticos para os quais o inspetor está sendo designado
(aeronaves e/ou motores e/ou hélices e/ou componentes, etc.), e ainda em quais habilitações é
válida a designação (CEL e/ou GMP e/ou AVI).
Todo Inspetor da OM está automaticamente autorizado a executar inspeções de recebimento de
produtos aeronáuticos e inspeção de tarefas de manutenção que não sejam IIO. Adicionalmente, a
critério do Gerente de Engenharia e Manutenção, ele pode ser designado como APRS se cumprir os
requisitos para tal e pode ser considerado elegível para designação como IIO por empresas
homologadas pelo RBAC 135 (transporte não-regular), pelo RBAC 121 (transporte regular) e pelo
RBAC 129 (empresas estrangeiras) que forem cliente da OM. Neste caso o Inspetor será designado
para tarefas IIO nas aeronaves daquela empresa em específico, quando estiver executando
manutenção na OM.
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 6.2 de 6.14
Data: 25 / fev. / 2014
Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Especificações de Manutenção
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 6.3 de 6.14
Data: 25 / fev. / 2014
Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. Especificações de Manutenção
As figuras acima são apenas uma representação gráfica, que não está em escala, que visa identificar
as localizações das áreas relacionadas às atividades de manutenção da OM, apesar de identificar o
posicionamento de outras áreas da OM, não relacionadas diretamente a estas atividades.
As instalações dos hangares possuem tomadas de energia elétrica, sistema de ar comprimido,
iluminação compatível com os serviços a serem executados, torneiras de água potável extintores de
incêndio com as classes compatíveis com o tipo de material inflamável que existe nos referidos locais.
Na área de END existe uma torneira para limpeza de peças durante ensaio de líquido penetrante; as
áreas baterias alcalinas e ácidas são equipadas com tanque, torneira de água potável e exaustor.
Todos os recursos descritos acima são da estrutura física dos hangares ou estão fixos a ela. Todos os
materiais, GSE´s e demais equipamentos que possam ser transportados fazem parte da Lista Mestra
de Equipamentos, que fica arquivada na Gerência de Qualidade e/ou Gerência de Engenharia e
Manutenção e estará disponível para consulta da ANAC durante as vistorias ou quando for solicitado.
O modelo desta lista é apresentado no Anexo II.
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fará uso das cautelas de empréstimo para monitoramento e do sistema informatizado para controle
localização de produtos fora do estoque, internos ou externos da OM – item 5.4.2(f) da IS nº 145-
009A.
6.3.4 Lista de Capacidade – item 5.4.3 da IS nº 145-009A; RBAC 145.209(d) e RBAC 145.215.
A OM deve manter a sua lista de capacidade sempre atualizada e disponível para consulta da ANAC
em auditorias ou quando solicitado. Ela deve ser aceita pela ANAC, a menos que a OM possua um
procedimento aprovado para autoinclusão de novos itens na referida lista.
Esta lista de capacidade deve conter todos os tipos de serviço para os quais estiver autorizada pela
ANAC. O Anexo III apresenta o modelo adotado pela OM para esta lista.
Toda vez que houver a necessidade de alteração da lista de capacidade para inclusão de novos itens,
a OM deverá fazer uma autoavaliação para verificar se atende e/ou dispõem de todos os requisitos
de instalações, recursos, equipamentos, materiais, dados técnicos, processos e pessoal treinado para
executar o trabalho no item a ser inserido na lista. A OM deve reter em arquivo os documentos da
autoavaliação – RBAC 145.215(c). A OM deve ainda prover à ANAC uma cópia da lista revisada toda
vez que ampliar sua capacidade, independentemente da necessidade de aprovação desta por parte
da ANAC.
No caso de redução de capacidade, a OM pode fazer a mesma sem prévia autorização, porém deverá
enviar uma cópia da Lista de Capacidade atualizada para comunicar a alteração para a ANAC.
A lista deve identificar cada produto aeronáutico pelo fabricante e modelo e modelo, ou outra
nomenclatura designada pelo fabricante do mesmo. Cada produto aeronáutico somente pode estar
contido na lista de capacidade se estiver dentro do escopo da certificação da organização de
manutenção.
A Lista de Capacidade atualizada e assinada pelo Gerente de Engenharia e Manutenção fica
arquivada na Gerência de Qualidade e/ou Gerência de Engenharia e Manutenção e estará à
disposição da ANAC para consulta a qualquer momento. Uma cópia desta lista ficará à disposição dos
clientes a qualquer momento que estes solicitarem. O Gerente de Engenharia e Manutenção é o
responsável por manter a lista atualizada e pela guarda da mesma, mas pode delegar esta tarefa ao
Gerente de Qualidade. O prazo para notificação à ANAC de qualquer alteração é de 5 (cinco) dias
úteis – item 5.4.3(g) da IS nº 145-009A.
A autoavaliação deverá ser realizada pela Gerência de Qualidade através de uma auditoria (ou pré-
auditoria) nos setores envolvidos na ampliação de capacidade. Ela deverá ser executada todas as
vezes que a OM tiver a intenção de ampliar sua capacidade.
Durante as auditorias internas previstas no MCQ, se for detectada alguma deficiência em relação à
capacidade atual, esta será prontamente comunicada à Gerência de Engenharia e Manutenção para
as ações necessárias. Esta comunicação poderá ser verbal ou por escrito através de por e-mail, ofício
ou comunicação interna; mas deverá estar contida no relatório final da auditoria, visando assim
garantir uma forma de registro da mesma.
Dependendo da não-conformidade encontrada a Gerência de Qualidade pode optar pela redução
temporária da capacidade até a solução da mesma. Neste caso, ela deverá comunicar por escrito a
Gerência de Engenharia e Manutenção e as áreas envolvidas.
Os procedimentos e responsabilidades para a realização da autoavaliação serão descritos no MCQ da
OM.
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6.4 Execução de Manutenção (RBHA 43, seções 43.2, 43.3, 43.5, 43.7, 43.9, 43.12, 43.15,
Apêndices A, B, E e F)
6.4.1.2 Fora da sede da empresa – item 5.4.5 da IS nº 145-009A; RBAC 145.209(f) e RBAC 145.203
As ações de manutenção não programada fora da base principal (sede da empresa) com execução em
até uma semana, serão avaliadas individualmente pelo Gerente de Engenharia e Manutenção e/ou
pelo setor de engenharia da OM que poderá autorizar a mesma sem consulta prévia à ANAC quando
as tarefas a serem executadas, bem como o transporte dos recursos humanos e materiais (pessoal,
equipamento e publicações técnicas) forem de considerados de baixa complexidade e/ou com baixo
grau de dificuldade, desde que a OM disponha de todos os recursos disponíveis, dentro do escopo do
nível de manutenção autorizado para a sua sede, e possa deslocá-los sem comprometer o grau de
segurança dos serviços que estiverem sendo executados no momento e que garantam a mesma
qualidade do serviço prestado na sede da empresa. Porém, o Gerente de Engenharia e Manutenção
deverá informar à ANAC sobre o serviço a ser executado antes do início dos trabalhos fora de sede,
ou no relatório mensal com a relação dos serviços executados. Este tipo de operação está limitado a
4 (quatro) vezes por mês por localidade – RBAC 145.203(a) e item 5.4.5(c) da IS nº 145-009A.
Neste caso, o Gerente de Engenharia e Manutenção e/ou o setor de engenharia da OM definirá os
recursos que deverão ser disponibilizados, bem como os procedimentos que serão adotados para
execução das tarefas fora de base. Deverão ser consideradas características do serviço, as facilidades
encontradas no local e as determinações técnicas dos fabricantes para executar as tarefas
necessárias. Sempre que for necessário, a OM utilizará as aeronaves da empresa (homologada
segundo o RBAC 135) para descolamento de pessoal, partes, equipamentos, etc..
Os demais tipos de serviço, a saber: não programados de longo período (mais de 1 semana),
programados pontuais e programados recorrente; só poderão ser executados com autorização prévia
da ANAC. Nestes casos, o início da realização da execução do serviço fica automaticamente
condicionado à autorização prévia da ANAC.
A tabela abaixo identifica as condições e número de vezes que cada serviço pode ser realizado.
Serviço de manutenção fora de sede (outras localidades)
Manutenção Não Programa Manutenção Programa
Período curto Período longo
Serviço pontual Serviço recorrente
(até 1 semana) (mais de 1 semana)
Máximo de 4 Máximo de 6 meses Máximo de 1 Máximo de 6 meses
operações por mês renovável uma única operação por mês na renovável uma única
por localidade. vez. mesma localidade. vez.
Notifica a ANAC no
Autorização prévia da Autorização prévia da Autorização prévia da
início do serviço ou
ANAC. ANAC. ANAC.
no relatório mensal.
Tabela 1 – Autorização de Serviços Fora de Sede
Em qualquer uma das condições acima, o Gerente de Engenharia e Manutenção e/ou o setor de
engenharia da OM e/ou o Coordenador Chefe de Manutençãodefinirá(ão), antes do início da missão,
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a pessoa responsável pela supervisão da manutenção e a nomeação da equipe que irá executar as
tarefas previstas, bem como deverá garantir acesso a todos os recursos necessários descritos acima
para serviço de manutenção não programada fora de sede em períodos curtos (até 1 semana).
Atenção para que não falte nenhum dos itens descritos abaixo:
Pelo menos um inspetor com as habilitações compatíveis na equipe designada;
Mecânicos com as habilitações compatíveis e em quantidade suficiente;
Material requerido para a inspeção (peças, componentes, etc.);
Equipamento de apoio;
Publicações técnicas atualizadas requeridas para a tarefa;
Instalações apropriadas, quando requerido;
Equipamentos de testes devidamente calibrados, quando necessário; e
Outros apoios que julgar necessário
A equipe deverá estar de posse de uma cópia atualizada do MOM, que poderá ser em mídia
eletrônica, desde que disponham de recursos para a leitura desta no local onde os serviços serão
executados.
A OM fará uso de seus registros normalmente, sendo que poderá responder as Ordens de Serviço
manualmente no local e posteriormente atualizar o sistema informatizado utilizado após o retorno
para a sede da OM. A pessoa que receber a delegação de supervisão da equipe será a responsável
pela qualidade e guarda de todos os registros das tarefas realizadas. Assim que retornar à sede da
OM ela deverá encaminhar todos os registros para o setor competente fazer o arquivamento dos
mesmos.
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6.4.3.2 Fornecedores Não Homologados pela ANAC – item 5.4.7(f) da IS nº 145-009A e RBAC
145.217(b)
Para que a OM possa terceirizar serviços com fornecedores não homologados, ela deverá:
Manter e disponibilizar para a ANAC informações sobre quais serão as funções de
manutenção subcontratadas e o nome da organização de quem subcontrata funções de
manutenção;
Garantir que a pessoa não certificada siga um sistema de controle da qualidade equivalente
ao sistema seguido pela organização de manutenção certificada;
Seja diretamente responsável pelo serviço executado pela pessoa não certificada; e
Verifique, por meio de teste e/ou inspeção, que o trabalho foi executado satisfatoriamente
pela pessoa não certificada e que o artigo está aeronavegável, antes de aprová-lo para
retorno ao serviço.
No caso de empresas não homologadas, a OM pode acompanhar integralmente a execução do
serviço ou realizar inspeção após a conclusão do mesmo para garantir que os serviços foram
executados dentro dos padrões de qualidade previstos pela OM.
Os procedimentos para avaliação das qualificações necessárias para cadastramento e
acompanhamento dos fornecedores, homologados pela ANAC ou não, estão previstos no MCQ. Os
treinamentos para inspeção de recebimento e/ou para acompanhamento da execução das tarefas
também estão previstos no PTM.
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6.5 Proficiência do Pessoal de Inspeção e Aprovação para Retorno ao Serviço – item 5.4.8 da IS nº
145-009A; itens 145.211, 145.155, 145.157 e 145.161 do RBAC 145.
As diretrizes sobre este assunto são abordadas no MCQ. As designações dos Inspetores são de
responsabilidade do Gerente de Engenharia e Manutenção, que deverá determinar as limitações da
competência do mesmo (IIO, APRS, etc.).
A OM poderá realizar treinamentos teóricos (em sala de aula) e/ou treinamentos práticos (On The
JobTrainning – OJT) para qualificar seus Inspetores. A metodologia de como a OM cumprirá este
requisito está descrita em seu PTM.
6.6 Dados Técnicos Atualizados– item 5.4.9 da IS nº 145-009A; RBAC 43.13(a); RBAC 145.201(c) e
145.211(b).
A OM preconiza que só irá executar tarefas de manutenção e dar retorno ao serviço do produto
aeronáutico se estiver de posse de todos os dados técnicos requeridos e se estes estiverem
devidamente atualizados.
Todos os serviços a serem executados devem observar o Sistema de Controle de Qualidade definido
no MCQ da OM.
A OM deve garantir o acesso a todos os manuais dos fabricantes dos produtos aeronáuticos
necessários para a execução das tarefas para as quais estiver homologada. Quando a OM estiver
trabalhando em aeronaves de operadores 121 e/ou 129 e/ou 135, preferencialmente deve-se utilizar
os manuais destes clientes, pois aeronaves de médio e grande porte podem ter manuais
personalizados para os “SerialNumbers” dos operadores. Caso não haja esta possibilidade quando da
assinatura do contrato ou da solicitação do serviço, a OM deve garantir que tenha uma assinatura
dos manuais requeridos válida e acesso à última revisão dos mesmos antes de iniciar o serviço.
A descrição dos procedimentos adotados pela OM para garantir a atualização dos dados técnicos
requeridos está no Subcapítulo 7.1 – Controle e Atualização dos Dados Técnicos Requeridos.
6.7 Sistema de Inspeção – item 5.4.10 da IS nº 145-009A; RBAC 145.211 e RBAC 145.213.
O Sistema de Inspeção da OM está descrito no MCQ.
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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6.8 Registros Requeridos e Arquivamento destes Registros – item 5.4.11 da IS nº 145-009A; RBAC
145.209(i) e RBAC 145.211(b).
A OM manterá cópia dos registros de todas as tarefas que realizar. Estas serão arquivadas no CTM /
SRM, sob a responsabilidade do supervisor desta área, por um período não inferior a cinco anos após
a liberação para retorno ao serviço. A OM irá manter uma cópia da Ordem de Serviço, Formulários,
Relatórios, Boletins de Engenharia ou Informativos utilizados, DIAM e FIAM, FCDA, Laudos de
Inspeções e outros similares. A OM utiliza um sistema eletrônico para a emissão de O.S., que mantém
uma cópia destes registros em arquivo eletrônico. Caso haja a necessidade de recuperar algum
registro que venha a se extraviar, pode-se reimprimir o mesmo diretamente pelo sistema, que deverá
ser assinado novamente.
A OM não irá manter cópia dos demais registros exigidos para aeronaves operadas de acordo RBAC
91 e/ou 121 e/ou 129 e/ou 135, tais como registro em caderneta e em diários de bordo ou outros
solicitados pelos clientes (que não sejam exigidos pela legislação vigente). A OM deve observar os
registros exigidos para os operadores, conforme estiver descrito em seu MGM.
Os registros de manutenção são primordiais para todos os serviços executados, devendo ser
efetuados de maneira clara e com objetividade, refletindo todas as informações consideradas
importantes para uma total rastreabilidade. Estes registros podem ser descritos em português ou
inglês, dependendo da exigência do cliente.
Após o término dos trabalhos e verificações executadas pelos Inspetores, o responsável pela
aprovação para retorno ao serviço do produto aeronáutico deve certificar-se de que todos os
formulários emitidos (fichas de inspeção, OS, FCDA e etc.) foram devidamente preenchidos cabendo
especial atenção a, sempre que aplicável:
Assinaturas dos Mecânicos;
Data de início e término;
Data de vencimento da O.S.;
Assinaturas dos Inspetores;
Existência de IIO; e
Descrição do serviço executado em relação ao serviço solicitado.
Nos casos de Produtos Aeronáuticos Classe II ou III que sofrerem serviços que constem das
Especificações Operativas da OM, será emitido um SEGVOO 003 (ou documento que venha a
substituí-lo), para aprovar o retorno ao serviço dos referidos produtos conforme a IAC 3149-21/43-
0302 ou outra que venha a substituí-la. Ainda será emitido este formulário em casos de inspeção
especializada, teste e/ou calibração feita em qualquer produto aeronáutico.
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 6.14 de 6.14
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M.O.M. Procedimentos
7 Procedimentos
7.1.1 Rotina
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 7.1 de 7.3
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M.O.M. Procedimentos
b) Verificar a atualização de publicações recebidas de clientes homologados pelo RBAC 121, 129 e
135 quando o contrato de serviço prever que estes fornecerão os dados técnicos para a
realização do serviço.
7.1.1.5 Solicitação
a) Quando qualquer área ou funcionário de manutenção julgar necessária uma determinada
publicação, ele enviará uma solicitação por escrito (ofício, memorando interno, e-mail, ou
equivalente) ao Gerente de Engenharia e Manutenção solicitando a referida publicação.
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 7.2 de 7.3
Data: 25 / fev. / 2014
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M.O.M. Procedimentos
Caso o fabricante não possua uma lista de atualizações ONLINE e esta seja apenas por envio de CD ou
por papel, a atualização fica sendo via comprovação de assinatura da publicação.
Observação: o acompanhamento da revisão e/ou emissão de nova legislação aeronáutica será
realizado conforme o Procedimento “GEM 001 – Controle e Análise de Diretrizes de
Aeronavegabilidade e Emissão de Novas Legislações”, em sua última revisão. Este procedimento é
executado completamente pela Manaus Aerotáxi Participações Ltda. (homologação conforme RBAC
135). Qualquer alteração encontrada durante esta consulta irá ao conhecimento do Gerente de
Engenharia e Manutenção da Manaus Aerotáxi Participações Ltda. (homologação conforme RBAC
145), que é a mesma empresa em termos jurídicos (um único CNPJ com duas certificações diferentes
da ANAC – RBAC´s 135 e 145).
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 7.3 de 7.3
Data: 25 / fev. / 2014
Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. ANEXOS
8 Anexos
8.1 Anexo I – Modelo da Lista do Pessoal Autorizado e do Sumário Histórico de Trabalho (ref.
6.2.1 e 6.2.2)
Revisão: 00
CÓPIA CONTROLADA Página: 8.I
Data: 25 / fev. / 2014
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M.O.M. ANEXOS
Manual de Organização de Manutenção
M.O.M. ANEXOS
8.2 Anexo II – Modelo da Lista Mestra de Equipamentos, Ferramentas e Materiais (ref. 6.3.2)
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M.O.M. ANEXOS