Você está na página 1de 289

Manual do Usuário

MultiLoad II
Incluindo:
MultiLoad II
MultiLoad II 1-Arm
MultiLoad II SMP

Peça nº 6017
Versão do firmware 3.28.01
Agosto de 2007
2

Prompt de Copyright
Copyright © 2006 - 2007 Toptech Sistemas, Inc.
As informações contidas neste documento são proprietárias e confidenciais. Nenhuma parte deste documento pode ser copiada,
reproduzida ou transmitida em qualquer meio sem a expressa permissão por escrito da Toptech Sistemas, Inc.

Isenção de Responsabilidade
Toptech Sistemas não assume nenhuma responsabilidade por danos resultantes da instalação ou uso de seus produtos. A Toptech
Sistemas não será responsável por qualquer reivindicação de danos, dados perdidos ou tempo perdido em conseqüência do uso de seus
produtos.

Toptech
Sistemas, Inc.
logo é uma marca registrada da Toptech Sistemas, Inc.

TMS™, TMS5™, TMS6™, RCU II Remote Control Unit™, Toptech MultiLoad II™, Toptech MultiLoad II SMP™,
MultiLoad II -RCU™, Toptech MultiLoad II 1-Arm™, FCM Flow Control Module™ são marcas comerciais da Toptech Sistemas, Inc.

Copyright © 2007 Toptech Sistemas, Inc. Todos os direitos reservados.


3

Índice
CAPÍTULO 1 ANTES DE COMEÇAR ............................................................................................................... 11
1.1 Quem deve usar este manual ............................................................................................................... 11
1.2 Como este manual é organizado.......................................................................................................... 11
1.3 Convenções de documentação............................................................................................................ 12
1.3.1 Exemplo de telas ................................................................................................................................. 12
1.3.2 Procedimentos..................................................................................................................................... 12
1.4 Alertas de informações ......................................................................................................................... 13
1.5 Convenções tipográficas ...................................................................................................................... 13

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA........................................................................................................ 14


2.1 Visão geral.............................................................................................................................................. 14
2.2 Visão geral do sistema.......................................................................................................................... 15
2.3 Dois Modos de operação ...................................................................................................................... 16
2.3.1 Modo de controle local......................................................................................................................... 16
2.3.2 Modo de controle remoto..................................................................................................................... 16
2.4 Componentes do sistema ..................................................................................................................... 17
2.5 RCU do MultiLoad II............................................................................................................................... 17
2.5.1 Gabinetes de RCU disponíveis com MultiLoad II e MultiLoad II 1-Arm. ............................................. 17
2.5.2 RCU gabinetes disponível com MultiLoad II SMP............................................................................... 17
2.6 FCM (Módulo de controle de vazão) Externo...................................................................................... 18
2.7 Placa de I/O interna ............................................................................................................................... 19
2.8 Navegando no sistema: ........................................................................................................................ 20
2.8.1 Menus e Telas ..................................................................................................................................... 20
2.8.2 Modificação em campos e entrada de dados...................................................................................... 21
2.9 Controle de acesso a chaves ............................................................................................................... 23
2.9.1 Modo de programa .............................................................................................................................. 23
2.9.2 Acesso a pesos e medidas.................................................................................................................. 24
2.9.3 Modo de programa / Chave DIP de P&M ............................................................................................ 25
2.9.4 Modo de programa / Chaves de P&M de campo ................................................................................ 26
2.10 Começar.................................................................................................................................................. 27
2.11 Parâmetros de configuração ................................................................................................................ 28
2.12 Ferramenta de configuração de MultiLoad II ...................................................................................... 28

CAPÍTULO 3 FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO DE GUI ......................................................................... 29


3.1 Visão geral.............................................................................................................................................. 29
3.2 Acesso de TMS 5 GUI............................................................................................................................ 30
3.3 Navegação de telas ............................................................................................................................... 32
3.4 Funções de menu .................................................................................................................................. 33
3.4.1 Funções de arquivo ............................................................................................................................. 33
4

3.4.2 Funções de edição .............................................................................................................................. 33


3.5 Funções de ferramentas ....................................................................................................................... 34
3.6 Construtor de bilhetes BOL.................................................................................................................. 34
3.6.1 Fazer download de registros ............................................................................................................... 34
3.6.2 Fazer upload de registros .................................................................................................................... 35
3.7 Recarregar Idioma ................................................................................................................................. 35
3.7.1 Extrair e ver a transação...................................................................................................................... 36
3.7.2 Criar BOLs de transações ................................................................................................................... 36
3.8 Relatórios de MultiLoad II ..................................................................................................................... 37
3.8.1 Relatório de configuração.................................................................................................................... 37
3.8.2 Relatório de módulos de controle de vazão ........................................................................................ 38
3.9 Parâmetros de modo local somente.................................................................................................... 39
3.9.1 Prompts de motorista........................................................................................................................... 39
3.9.2 Configuração de produto ..................................................................................................................... 40
3.9.3 ID de acesso de motorista ................................................................................................................... 41
3.9.4 Declaração de riscos ........................................................................................................................... 42
3.10 Outras funções de ferramentas de configuração............................................................................... 42
3.10.1 Exibição de FCM GUI ...................................................................................................................... 43
3.11 Ferramenta de configuração Windows do MultiLoad II..................................................................... 44
3.11.1 Instalação......................................................................................................................................... 44
3.11.2 Verificar conexão serial ao MultiLoad II........................................................................................... 45
3.11.3 Download do arquivo de prompt de parâmetro ............................................................................... 46
3.11.4 Criar um arquivo de configuração ................................................................................................... 47
3.11.5 Fazer download de um arquivo de configuração DE um MultiLoad II............................................. 48
3.11.6 Fazer upload de um arquivo de configuração PARA um MultiLoad II............................................. 49
3.11.7 Atualizar a imagem de Firmware num MultiLoad II ......................................................................... 50

CAPÍTULO 4 CONFIGURAÇÃO GERAL ......................................................................................................... 52


4.1 Visão geral.............................................................................................................................................. 52
4.2 Configuração de comunicação ............................................................................................................ 53
4.3 Configuração de rede............................................................................................................................ 55
4.4 Configuração geral de RCU .................................................................................................................. 57
4.5 Configuração de RCU............................................................................................................................ 59
4.6 Configuração de equipamento ............................................................................................................. 65
4.7 Configuração de baia ............................................................................................................................ 66
4.8 Configuração de preset......................................................................................................................... 67
4.9 Configuração de medidor ..................................................................................................................... 73
4.10 Configuração de componentes ............................................................................................................ 77
4.11 Configuração de alarme........................................................................................................................ 81
4.12 Configuração de alarme de baia .......................................................................................................... 82
4.13 Configuração de alarme de preset....................................................................................................... 83
4.14 Configuração de alarme de medidor ................................................................................................... 84
4.15 Configuração de alarme de componente ............................................................................................ 86
5

4.16 Configuração de alarme de aditivos.................................................................................................... 87


4.17 Definição e atribuição de produto local .............................................................................................. 89
4.18 Configuração de produto...................................................................................................................... 90
4.19 Definir componentes básicos............................................................................................................... 91
4.19.1 Definir receitas de componentes de base ....................................................................................... 92
4.19.2 Definir um aditivo ............................................................................................................................. 93
4.20 Definir produtos vendáveis .................................................................................................................. 95
4.21 Pré-ajustar configuração de produto .................................................................................................. 98
4.21.1 Pré-ajustar nome ............................................................................................................................. 98
4.21.2 Atribuição de componente ............................................................................................................... 99
4.21.3 Atribuição de aditivo ...................................................................................................................... 100
4.21.4 Atribuição de produtos autorizados ............................................................................................... 101
4.21.5 Tela de ferramenta de configuração de registro de produto ......................................................... 102
4.21.6 Tela de ferramenta de configuração de receita............................................................................. 102
4.22 IDs de acesso ....................................................................................................................................... 103
4.23 Configuração de logo do cliente ........................................................................................................ 104
4.23.1 Carregar um logo de cliente embutido .......................................................................................... 105
4.23.2 Fazer upload de um . BMP de logo de cliente Personalizado...................................................... 105

CAPÍTULO 5 CONTROLE DE VAZÃO DE PRODUTO .................................................................................. 106


5.1 Visão geral............................................................................................................................................ 106
5.2 Entrega de produto único ................................................................................................................... 107
5.2.1 Vazão alta .......................................................................................................................................... 109
5.2.2 desarme de 1º estágio....................................................................................................................... 109
5.2.3 Desarme de 2º estágio ...................................................................................................................... 110
5.2.4 Desarme final..................................................................................................................................... 110
5.3 Mistura seqüencial (Excluindo SMP)................................................................................................. 111
5.3.1 Configuração de mistura seqüencial ................................................................................................. 112
5.4 Mistura proporcional (Excluindo SMP) ............................................................................................. 116
5.4.1 Configuração de mistura proporcional............................................................................................... 117
5.5 Mistura de vazão lateral (Excluindo SMP)......................................................................................... 121
5.5.1 Configuração de misturador de vazão lateral simples ...................................................................... 121
5.6 Mistura híbrida (Excluindo SMP) ....................................................................................................... 123
5.6.1 Múltiplas vazões laterais.................................................................................................................... 123
5.6.2 Mistura seqüencial com vazão lateral ............................................................................................... 125
5.6.3 Mistura proporcional com vazão lateral............................................................................................. 127
5.7 Testar medidores de vazão lateral (Excluindo SMP) ....................................................................... 129
5.8 Enxágüe da linha (Excluindo SMP).................................................................................................... 130
5.9 Considerações de mistura proporcional (Excluindo SMP) ............................................................. 133
5.10 Calibragem usando linearização de fator de medidor..................................................................... 135
5.10.1 Fator de medidor único.................................................................................................................. 138
5.10.2 Regras para fator de medidor........................................................................................................ 138
6

CAPÍTULO 6 CONTROLE DE ADITIVOS....................................................................................................... 139


6.1 Visão geral............................................................................................................................................ 139
6.2 Ciclos de injetor de pistão .................................................................................................................. 140
6.3 Atribuição de Porta de aditivo............................................................................................................ 141
6.3.1 Atribuição de Portas de saída e de entrada de aditivo...................................................................... 141
6.4 Unidades de aditivo............................................................................................................................. 141
6.5 Métodos de controle de aditivos........................................................................................................ 142
6.5.1 Método 1 – Somente pistão............................................................................................................... 142
6.5.2 Configurar um aditivo de somente pistão ......................................................................................... 143
6.5.3 Método 2 – Pistão com entrada (Chave de retroalimentação).......................................................... 144
6.5.4 Configurar um aditivo com entrada de pistão.................................................................................... 145
6.5.5 Método 3 – Entrada de pulsador ....................................................................................................... 146
6.5.6 Configurar um aditivo de entrada de pulsador .................................................................................. 146
6.5.7 Método 4 – Medidor comum com múltiplos aditivos.......................................................................... 147
6.5.8 Somente válvulas de bloqueio de aditivo ......................................................................................... 149
6.5.9 Configurar a Medidor comum com múltiplos aditivos........................................................................ 150
6.6 Configuração geral de aditivos .......................................................................................................... 153
6.7 Calibração de aditivos......................................................................................................................... 160
6.7.1 Função de Cal. de aditivo ................................................................................................................. 160
6.7.2 Função Automática de Calibragem ................................................................................................... 161
6.7.3 Calibragem de Aditivo do Tipo Pistão ............................................................................................... 165
6.8 Calcule o Volume/Injeção de Aditivo................................................................................................. 166
6.9 Calibragem Remota de Aditivo........................................................................................................... 168
6.10 Tela de Status de Aditivo .................................................................................................................... 173
6.11 Recursos de Flush de Aditivo ............................................................................................................ 174
6.11.1 Recursos Básicos de Flush ........................................................................................................... 174
6.11.2 Técnicas para Limpeza de Corante............................................................................................... 176
6.11.3 Válvulas de Bloqueio e Bombas de Flush (limpeza) ..................................................................... 177

CAPÍTULO 7 SWING ARM SETUP AND OPERATION (EXCLUDING SMP) ............................................... 180
7.1 Visão Geral ........................................................................................................................................... 180
7.2 Operação de Swing Arm ..................................................................................................................... 181
7.3 Lógica de Relé e Comutação.............................................................................................................. 181
7.4 Configuração do Swing Arm .............................................................................................................. 183

CAPÍTULO 8 DIAGNÓSTICO.......................................................................................................................... 185


8.1 Visão Geral ........................................................................................................................................... 185
8.2 Leitor de Cartão (Excluindo SMP)...................................................................................................... 186
8.3 Teste Loopback ................................................................................................................................... 187
8.4 Teste de Porta Serial ........................................................................................................................... 189
8.5 Teste de Rede ...................................................................................................................................... 191
8.6 Teste de Teclado.................................................................................................................................. 193
8.7 Teste de Display (Exibição) ................................................................................................................ 194
7

8.8 Teste Unicode ...................................................................................................................................... 195


8.9 FCM Comunicações ............................................................................................................................ 196
8.10 PCM Comunicações ............................................................................................................................ 197
8.11 Status de Saúde de FCM..................................................................................................................... 198
8.12 Status de Saúde de PCM..................................................................................................................... 199
8.13 Diagnóstico RCU ................................................................................................................................. 200
8.14 Diagnóstico de Baia ............................................................................................................................ 201
8.15 Diagnóstico de Preset ......................................................................................................................... 202
8.16 Diagnóstico de Medidor ...................................................................................................................... 203
8.17 Teste de Válvula de Controle Digital ................................................................................................. 205
8.18 Diagnóstico de Componente .............................................................................................................. 208
8.19 Diagnóstico de Aditivo........................................................................................................................ 209
8.20 Lógica Customizada............................................................................................................................ 210

CAPÍTULO 9 PESOS E MEDIDAS ................................................................................................................. 211


9.1 Visão Geral ........................................................................................................................................... 211
9.1.1 Pesos e Medidas ............................................................................................................................... 211
9.2 Restrições de Acesso aos Parâmetros P&M .................................................................................... 212
9.3 Registro de Mudança de Pesos & Medidas e Segurança de Parâmetro metrológico .................. 213
9.4 Recursos de Fator de Correção de Volume...................................................................................... 214
9.4.1 Pulso de Saída Corrigido................................................................................................................... 215
9.4.2 Entrega em Ambiente ou Corrigido ................................................................................................... 215
9.4.3 Calculadores de CTL e CPL .............................................................................................................. 215
9.4.4 Display de Volume Corrigido e Dados Correlatos ............................................................................. 216
9.4.5 Configurando para a Correção de Temperatura (CTL) ..................................................................... 216
9.5 Cálculos de Mistura Seqüencial MultiLoad....................................................................................... 225
9.6 Cálculos de Fator de Mistura MultiLoad ........................................................................................... 226
9.7 Cálculos de Mistura Side-Stream MultiLoad..................................................................................... 227
9.8 Pesos e Medidas RCU ......................................................................................................................... 229
9.9 Pesos e Medidas de Baia .................................................................................................................... 230
9.10 Pesos e Medidas Preset...................................................................................................................... 231
9.11 Pesos e Medidas do Medidor ............................................................................................................. 232
9.12 Pesos e Medidas de Componentes ................................................................................................... 235
9.12.1 Calibragem d Temperatura para Medidores.................................................................................. 238
9.12.2 Compensação de Temperatura e Calculador de CTL................................................................... 239
9.12.3 Calibragem de Pressão para Medidores ....................................................................................... 240
9.12.4 Compensação de Pressão e Calculador de CPL .......................................................................... 242
9.12.5 Calibragem de Densidade ............................................................................................................. 244
9.13 Data e Hora do Sistema....................................................................................................................... 245

CAPÍTULO 10 VISTAS E CONSULTAS ....................................................................................................... 246


10.1 Visão Geral ........................................................................................................................................... 246
10.2 Vendo Alarmes..................................................................................................................................... 247
8

10.3 Vendo Totalizadores............................................................................................................................ 248


10.3.1 Vendo totalizadores Pré-Ajustados ............................................................................................... 249
10.3.2 Vendo Totalizadores de Medidor................................................................................................... 250
10.3.3 Vendo Totalizadores de Componente ........................................................................................... 251
10.3.4 Vendo Totalizadores de Aditivo ..................................................................................................... 252
10.4 Vendo Temperaturas ........................................................................................................................... 253
10.5 Vendo Pressões................................................................................................................................... 254
10.6 Vendo Densidade................................................................................................................................. 255
10.7 VendoTransações................................................................................................................................ 256
10.8 Vista de Registro de Mudança de Pesos e Medidas ........................................................................ 258
10.9 Ver Registro de Mensagem de MultiLoad II ...................................................................................... 260

CAPÍTULO 11 OPERAÇÃO .......................................................................................................................... 261


11.1 Visão Geral ........................................................................................................................................... 261
11.2 Fases de Operação.............................................................................................................................. 261
11.3 Carteira de Motorista ou Acesso por Teclado .................................................................................. 261
11.4 Operação por Controle Remoto ......................................................................................................... 262
11.4.1 Fase de Autorização...................................................................................................................... 262
11.4.2 Tela de Acesso .............................................................................................................................. 262
11.4.3 Valores de Status de Carga........................................................................................................... 269
11.4.4 Final da Fase de Carga ................................................................................................................. 271
11.4.5 Conhecimento de embarque (BOL) de TMS ................................................................................. 271
11.5 Operação Local (Autônoma)............................................................................................................... 271
11.5.1 Banco de Dados de ID de Acesso................................................................................................. 271
11.5.2 Banco de Dados de Produto.......................................................................................................... 272
11.5.3 Medidor de Imprimir Ticket (tíquete/bilhete) .................................................................................. 272
11.5.4 Tarefas Variadas ........................................................................................................................... 272
11.5.5 Configurando o MultiLoad II para o Modo Local.......................................................................... 273
11.5.6 Operação no Modo Local .............................................................................................................. 273
11.5.7 Autorização Local .......................................................................................................................... 274
11.5.8 Medidor de Ticket .......................................................................................................................... 275
11.5.9 Voltando para o Modo Remoto...................................................................................................... 275
11.6 Função de Prova Automática ............................................................................................................. 276
11.6.1 Usando o Recurso de Prova.......................................................................................................... 277

CAPÍTULO 12 LÓGICA CUSTOMIZADA ..................................................................................................... 282


12.1 Visão Geral ........................................................................................................................................... 282
12.2 Acesso de MultiLoad II à Lógica Customizada................................................................................. 283
12.3 Acesso de Ferr. de Config. do MultiLoad II à Lógica Customizada ............................................. 283
12.4 Escrevendo Lógica Customizada ...................................................................................................... 284
12.5 Funções de MultiLoad II em Tempo Real (TR).................................................................................. 285
12.6 Funções Lógicas ................................................................................................................................. 289
9

Índice de figuras
Figura 2.1 Posição de chave de operação ....................................................................................................... 24
Figura 2.2 Chaves DIP da placa de CPU ......................................................................................................... 25
Figura 3.1 Tela de seleção de arquivo.............................................................................................................. 30
Figura 3.2 Menu de configuração de baia ........................................................................................................ 31
Figura 3.3 Menu de configuração de RCU ....................................................................................................... 32
Figura 3.4 Janela de download......................................................................................................................... 34
Figura 3.5 Janela de upload ............................................................................................................................. 35
Figura 3.6 Janela de transação ........................................................................................................................ 36
Figura 3.7 Janela de conhecimento de embarque (BOL)................................................................................. 36
Figura 3.8 Relatório de configuração................................................................................................................ 37
Figura 3.9 Relatório de atribuição de I/O .......................................................................................................... 38
Figura 3.10 Menu de configuração de prompt.................................................................................................... 39
Figura 3.11 Tela de configuração de produto ..................................................................................................... 40
Figura 3.12 Tela de ID de acesso....................................................................................................................... 41
Figura 3.13 Tela de configuração de risco.......................................................................................................... 42
Figura 3.14 Gráfico de atribuição de I/O............................................................................................................. 43
Figura 3.15 Detalhes de atribuição de I/O .......................................................................................................... 43
Figura 5.1 Perfil de vazão ............................................................................................................................... 106
Figura 5.2 Perfil de vazão de entrega de produto único................................................................................. 107
Figura 5.3 Aplicação de mistura seqüencial ................................................................................................... 111
Figura 5.4 Aplicação de mistura proporcional ................................................................................................ 116
Figura 5.5 Aplicação de vazão lateral simples ............................................................................................... 121
Figura 5.6 Configuração de vazão lateral simples.......................................................................................... 122
Figura 5.7 Aplicação de vazão lateral múltipla ............................................................................................... 123
Figura 5.8 Configuração de vazão lateral múltipla ......................................................................................... 124
Figura 5.9 Aplicação de mistura seqüencial com vazão lateral...................................................................... 125
Figura 5.10 Configuração de mistura seqüencial com vazão lateral ................................................................ 126
Figura 5.11 Aplicação de mistura proporcional com vazão lateral ................................................................... 127
Figura 5.12 Configuração de mistura proporcional com vazão lateral ............................................................. 128
Figura 5.13 Linearização de fator de medidor .................................................................................................. 135
Figura 6.1 Gráfico de ciclo de pistão .............................................................................................................. 140
Figura 6.2 Injeção de aditivo ........................................................................................................................... 142
Figura 6.3 Esquema de válvula de injetor comum.......................................................................................... 147
Figura 6.4 Esquema elétrico usando válvula injetora ..................................................................................... 148
Figura 6.5 Esquema usando válvulas de bloqueio para injetar ...................................................................... 149
Figura 6.6 Esquema elétrico usando válvulas de bloqueio como injetores.................................................... 149
Figura 6.7 Injeção excessiva de aditivo .......................................................................................................... 156
Figura 6.8 Volume/Injeção Calculado ............................................................................................................. 167
Figura 6.9 Ciclo Básico de Flush .................................................................................................................... 174
10

Figura 6.10 Carregamento Frontal de Corante................................................................................................. 176


Figura 6.11 Conjunto de Injetor Monobloco & Ponto de Corante ..................................................................... 177
Figura 6.12 Medidor de Aditivo no Caminho da Limpeza................................................................................. 178
Figura 6.13 Medidor de Aditivo e Válvula de Injetor no Caminho de Limpeza................................................. 179
Figura 7.1 Configuração de Swing Arm (posição de braço) ........................................................................... 180
Figura 7.2 Socket de Relay de Swing Arm do FCM- -................................................................................... 182
Figura 10.1 Tela Ver Cabeçalho de Transação ................................................................................................ 256
Figura 11.1 Tela de Preset de Controle............................................................................................................ 267
Capítulo 1 – Antes de começar 11

CAPÍTULO 1 ANTES DE COMEÇAR

1.1 QUEM DEVE USAR ESTE MANUAL

Este manual destina-se àqueles indivíduos em seu terminal que irão configurar e usar o sistema MultiLoad II:
gerentes de terminal, administradores de sistema, operadores de terminal, técnicos e pessoal de teste de
medidor.

1.2 COMO ESTE MANUAL É ORGANIZADO

O Manual de Usuário do MultiLoad II é organizado por procedimentos funcionais. Ele imita a estrutura do menu
do MultiLoad II. Cada capítulo aborda um único procedimento ou um grupo de procedimentos relacionados que
são necessários para configurar e usar o sistema. A seguinte tabela apresenta um mapa de informações do
material neste manual.
Capítulo Público Tópicos tratados

1. Antes de começar Todos Convenções usadas neste manual.

2. Descrição do Todos Descrição do sistema, modos de operação remoto e


sistema local, componentes do sistema, navegação, entrada
de dados e começar.

3. Ferramenta de Admin. do sistema, Finalidade, acesso, funções de menu, navegação e


configuração de especialista da instalação parâmetros de configuração de controle somente
GUI local.

4. Configuração geral Admin. do sistema, Configuração de comunicação, configuração de


especialista da instalação equipamento, configuração de produto, pré-ajustes,
calibração de aditivos, IDs de acesso, data e hora
do sistema.

5. Controle de vazão Admin. do sistema, Configuração de controle de vazão para entrega de


de produto especialista da instalação produto único e calibração.

6. Controle de aditivos Especialista de aditivos Configurar para diferentes métodos de controle de


aditivos: somente pistão, entrada de pulsador, etc.

7. Diagnósticos Admin. do sistema, Técnico, Teste de recirculação; diagnósticos de baia, pré-


Eletricista ajuste, medidor, componentes e aditivos

8. Pesos & medidas Admin. do sistema, Técnico Resolução de pulso de medidor, fatores/calibração
de medidor, calibração de temperatura

9. Visões e Consultas Operadores Ver pré-ajustes, totalizadores e temperaturas de


medidor.

10. Operação Motoristas, Operadores Fases de operação, entrada por teclado, operação
de controle local, operação de controle remoto,
autorização de TMS, idem SMP.

11. Lógica Admin. , analista, Como personalizar a ativação de saídas usando


personalizada programador declarações de lógica booleana.
Capítulo 1 – Antes de começar 12

1.3 CONVENÇÕES DE DOCUMENTAÇÃO

As seguintes convenções de documentação são usadas em todo este manual.

1.3.1 EXEMPLO DE TELAS

Os dados de campo mostrados são apresentados somente como exemplo.

1.3.2 PROCEDIMENTOS

Procedimentos que devem ser seguidos em ordem são apresentados em formato passo-a-passo. Usualmente, o
resultado de uma ação do usuário é mostrado na próxima linha. Por exemplo:

1. No menu de configuração, escolha Equipment Setup. Pressione Enter. O menu de configuração de


equipamento aparece.

EQUIPMENT SETUP MENU


Bay
Preset
Meters
Components
Additives

Next Prev Exit Enter

2. Pressione Next até realçar Medidores. Pressione Enter. A tela de Configuração de Medidor exibe:

PRE #1 MTR #1 SETUP


Flow Control Module #: 0
Side-Stream on Mtr#: 0
Side-Strm on Any Mtr: DISABLD
Low Flow Alarm Rate: 10
Low Flow Alarm Time: 10.000
Excess Flw Alrm Rate: 800
Low Flow DB Rate: 40
High Flow DB Rate: 40
1st Stage DB Rate: 40
2nd Stage DB Rate: 40
Valve Cntl Alrm Time: 10.000
Valve Fault Alrm Vol: 30
Creep Reset Time: 0
Ratio Adj P. Fator: 10.00
Next Prev Exit Enter
Capítulo 1 – Antes de começar 13

1.4 ALERTAS DE INFORMAÇÕES

O Manual usa as seguintes convenções gráficas para alertar o leitor para diferentes tipos de informações:

 Notas fornecem informações adicionais, suplementares ou “é-bom-saber” não realmente


necessárias para a atual tarefa ou tópico.

2 Cuidados alertam você para a possibilidade de resultados inesperados quando realizar uma ação.
Também são usadas para informar você sobre coisas importantes a ter em mente.

Prompts informam você sobre a possibilidade de que pode ocorrer dano em conseqüência de
! executar uma certa ação ou não executar uma certa ação. Preste muita atenção quando você vê o
símbolo de prompt!

1.5 CONVENÇÕES TIPOGRÁFICAS

As seguintes convenções tipográficas são usadas em todo o Manual.

Negrito Indica o que você está sendo solicitado a digitar ou que botão(ões) pressionar num teclado de
MultiLoad II. Exemplo: "Digite 00000 e pressione Next. "
Itálico No texto de tópicos, itálico indica um termo importante do MultiLoad II ou termo industrial.
Exemplo: "O vídeo caracteriza um estilo de pick list de seleção de item. "
Itálico também é usado para dar ênfase.
Capítulo 2 –Descrição do sistema 14

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA

2.1 VISÃO GERAL

Este capítulo apresenta você ao sistema do MultiLoad II definindo suas capacidades, descrevendo seus modos
de operação, identificando seus principais componentes, e discutindo navegação da interface do usuário.
Os principais tópicos abordados são:

- Visão geral do sistema

- Dois modos de operação

- Componentes do sistema

- Navegando no sistema

- Controle de acesso a chaves

- Começar

- A Ferramenta de configuração do MultiLoad II


Capítulo 2 –Descrição do sistema 15

2.2 VISÃO GERAL DO SISTEMA

O MultiLoad II é projetado para administrar múltiplos braços de carregamento, entregando produtos diretos ou
misturados. O sistema pode operar em conjunto com o sistema Toptech TMS (modo de processamento remoto)
ou em modo local (independente). O MultiLoad II suporta:
− 12 braços de carregamento
− 6 medidores por braço de carregamento, 6 componentes de mistura proporcional.
− 8 componentes per braço de carregamento, 8 componentes de mistura seqüencial.
− Mistura seqüencial, proporcional e de vazão lateral.
− 16 injetores de aditivo
− Válvulas de controle digital
− Entradas de temperatura de RTD
− Entrada de 4-20 ma para densidade ou pressão
− Comunicações de Ethernet

A opção MultiLoad II 1-Arm é uma versão mais econômica do MultiLoad II que simplesmente é limitado a 1
braço de carregamento.

MultiLoad II Single Meter Preset (SMP) é um pacote econômico, projetado para suportar aplicações de
medidor/braço único de carregamento. O sistema pode operar em conjunto com o sistema Toptech TMS (modo
de processamento remoto) ou em modo local (independente). O MultiLoad II SMP suporta:
− 1 braço de carregamento
− Único medidor/carregamento de produto
− 2 injetores de aditivo
− Válvulas de controle digital
− Entrada de temperatura de RTD
− Entrada de 4-20 ma para densidade ou pressão
− Comunicações de Ethernet
Capítulo 2 –Descrição do sistema 16

2.3 DOIS MODOS DE OPERAÇÃO

O MultiLoad II pode ser configurado para operar em dois modos diferentes:


Modo de controle local (independente) – as informações de produto e acesso são armazenadas em memória
não-volátil no MultiLoad II.
Modo de controle remoto – as informações de produto e acesso são controladas por TMS ou outro sistema de
computador remoto.

2.3.1 MODO DE CONTROLE LOCAL

Em modo local, a RCU do MultiLoad II irá ler um cartão de proximidade de motorista (excluindo o SMP) ou irá
avisar o motorista para entrar um ID de acesso. A seguir o motorista será avisado a entrar um código PIN. O
cartão de motorista fornecido ou o ID de acesso e PIN devem conferir com um registro do banco de dados do
motorista armazenado na memória não-volátil da RCU do MultiLoad II. Depois de verificado, o MultiLoad II agirá
de acordo com sua configuração interna referente a prompts adicionais. O MultiLoad II tem até 4 prompts
configuráveis que podem ser apresentados para um motorista. Depois que esses prompts de entrada de dados
foram registrados, o carregamento será autorizado.
As capacidades do MultiLoad II operando em modo local são:

- 300 IDs de acesso e códigos de PIN associados.

- 200 arquivos de transação completos com produto vendável, detalhes de componentes e aditivos.

- 4
prompts personalizados configuráveis pelo usuário; dados resultantes armazenados com cada
transação.

- 33 receitas de produto por medidor/braço de carregamento.

- Bilhete de medidor – bilhete combinado para todas as transações em formato configurável pelo usuário.

- Recursos de temperatura de medidor, aditivo e calibração.

- Registro das últimas 1000 mudanças de parâmetro de pesos e medidas.

2.3.2 MODO DE CONTROLE REMOTO

Quando estiver em interface com um sistema de computador remoto, o número de registros de motorista,
prompts e receitas personalizados é virtualmente ilimitado.
Capítulo 2 –Descrição do sistema 17

2.4 COMPONENTES DO SISTEMA

A família de produtos MultiLoad II da Toptech está disponível nas seguintes configurações.


• MultiLoad II – Múltiplos braços, Sistema de Mistura de M últiplos Componentes.
• MultiLoad II 1-Arm – 1 braço, Sistema de Mistura de Múltiplos Componentes.
• MultiLoad II SMP (Preset de Medidor Único) – 1 braço, Sistema de Mistura de Componente Único
O equipamento de campo é conectado ao sistema por meio de uma placa de I/O interna, vários FCM externos
(módulo de controle de vazão), ou uma combinação destes.

2.5 RCU DO MULTILOAD II

A Unidade de Controle Remoto (RCU) do Sistema MultiLoad II é a interface do motorista com o sistema e
realiza todo controle de processo de alto nível, contém todas as informações de configuração, totalizadores e
registros de eventos. A interface do motorista contém um teclado, vídeo e leitora de cartões de proximidade
(excluindo o SMP).

2.5.1 GABINETES DE RCU DISPONÍVEIS COM MULTILOAD II E MULTILOAD II 1-ARM.

• Divisão 2 - Gabinete (com placa de I/O interna opcional)


• Divisão 1/Zona 1 - Gabinete à prova de explosão (com placa de I/O interna opcional)
• Divisão 1/Zona 1 - Gabinete leve à prova de explosão (ExL) (com placa de I/O interna opcional)

2.5.2 RCU GABINETES DISPONÍVEL COM MULTILOAD II SMP

• Divisão 1/Zona 1 SMP - Gabinete à prova de explosão com placa de I/O interna (sem leitora de cartões)
Capítulo 2 –Descrição do sistema 18

2.6 FCM (MÓDULO DE CONTROLE DE VAZÃO)


EXTERNO

O Módulo de controle de vazão (FCM) MultiLoad é um


dispositivo no estado da técnica que oferece o máximo
de processamento de controle de vazão flexível e
modular. O FCM contém seu próprio microprocessador
para controle de válvula digital, contagem e fatoração
de pulsos do medidor, injeção de aditivo, permissivas
de bomba e medidor e mais. Como importante
componente do MultiLoad, o FCM funciona como “o
preset num cartão”. Seu projeto altamente modular
permite você satisfazer suas atuais necessidades de
controle de vazão e para expandir de forma fácil e
barata, à medida que suas necessidades crescem.
Independente de ser carregamento de único produto,
mistura proporcional ou mistura seqüencial, o MultiLoad
pode manejar todos seus requisitos de controle de
vazão - agora e no futuro.
O principal objetivo do FCM é oferecer controle máximo de uma única operação de medidor. Cada FCM
controla até uma operação de medidor. Os FCMs podem ser reunidos para formar proporção de múltiplos
componentes ou pontos de mistura seqüencial ou para entrega de produto único em múltiplos braços.

Press 'A' key to Begin...

MultiLoad Toptech
Systems, Inc.

Remote Control Unit

RCU
1 2 3 A Next
4 5 6 B Previous
7 8 9 C Abort
0 CLR D
Enter

TX

FCM 1 M

TX

FCM 2 M

TX

FCM 3 M
Capítulo 2 –Descrição do sistema 19

2.7 PLACA DE I/O INTERNA

Todos os gabinetes de RCU podem suportar a instalação de uma placa de I/O interna. O funcionamento básico
da placa de I/O imita as funções de um FCM externo, mas adicionando uma entrada de 4-20 mA, saída de 4-20
mA e diversas entradas e saídas adicionais no de um FCM. Uma placa de I/O pode prover controle de uma
operação de medidor.

PLACA I/O
DIGITAL COM 3 ANALÓGICAS
NÚMERO DA PEÇA TOPTECH: 4718

TB5
ENTRADA ANALÓGICA
4-20 mA
TB6
SAÍDA ANALÓGICA
4-20 mA

SUPRIMENTO TB2A+12V

ENTRADAS VDC 5-30 SAÍDAS AC


TB2B CORRENTE
MÁXIMA 1.25 A

SAÍDAS DC TB3
CORRENTE
MÁXIMA
COMUTADA VDC
0-30, 1.2A
Capítulo 2 –Descrição do sistema 20

2.8 NAVEGANDO NO SISTEMA:

O seguinte descreve como navegar no sistema, selecionar valores de campo, realizar entrada de dados e
opções de ligar e desligar.
Nota: Todas as seqüências desconhecidas ou não seguidas de atuação de chaves ou telas são
rejeitadas e não têm nenhum impacto no software ou dados de medição.

2.8.1 MENUS E TELAS

O menu principal do MultiLoad II é mostrado abaixo. Neste menu, você seleciona uma de quatro funções
principais.

M A I N M E N U
Configuration
Diagnostics
Views and Inquiries
Weights and Measures

Next Prev exit enter

A barra de realce inverso do vídeo indica a atual seleção. Pressione Next para selecionar Diagnósticos e
depois pressione a tecla Enter para ir ao menu Diagnósticos.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Vídeo
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev exit enter

Para opções de menu e itens de tela de funções, pressionar a tecla Next move a barra de seleção para baixo e
pressionar a tecla Prev (anterior) move a barra de seleção para cima.
Para voltar ao menu principal, pressione EXIT. Para voltar para alguma tela anterior, pressione a tecla EXIT.
Capítulo 2 –Descrição do sistema 21

2.8.2 MODIFICAÇÃO EM CAMPOS E ENTRADA DE DADOS

O MultiLoad II terá todos os campos preenchidos com valores default. Há dois tipos de campos, comutação ou
entrada de dados. Campos de comutação contêm uma série de opções. Passe pelas opções pressionando a
tecla Enter. Os campos de entrada de dados requerem que seja entrado um valor no campo, dentro de uma
faixa aplicável. No exemplo abaixo está realçado o campo Endereço RCU.

RCU GENERAL SETUP


RCU Address: 001
Card Reader: DISABLD
Remote Processing: DISABLD
Swing Arm Secondary: DISABLD
Password #1: *******
Password #2: *******
Password #3: *******
Password #4: *******
Password #5: *******
Modem Dial:
Modem Login: RCUTE TOPTECH
Terminal Name: Toptech Terminal

Next Prev exit enter

Pressione ENTER para escolher o campo. Um cursor piscando indica que podem ser entrados dados.

RCU GENERAL SETUP


RCU Address: █
Card Reader DISABLD
Remote Processing: DISABLD
Swing Arm Secondary: DISABLD
Password #1: *******
Password #2: *******
Password #3: *******
Password #4: *******
Password #5: *******
Modem Dial:
Modem Login: RCUTE TOPTECH
Terminal Name: Toptech Terminal

Enter exit
Capítulo 2 –Descrição do sistema 22

Digite o novo valor (p. ex.123) e pressione ENTER. O novo valor é exibido na tela.

RCU GENERAL SETUP


RCU Address: 123█
Card Reader DISABLD
Remote Processing: DISABLD
Swing Arm Secondary: DISABLD
Password #1: *******
Password #2: *******
Password #3: *******
Password #4: *******
Password #5: *******
Modem Dial:
Modem Login: RCUTE TOPTECH
Terminal Name: Toptech Terminal

Enter exit

Usando esta mesma tela como exemplo, selecione a linha Processamento Remoto e pressione ENTER, use as
teclas NEXT ou PREV para comutar entre o valores HABILITADA e DESABILITADA, como mostrado abaixo.
Você deve então pressionar ENTER para aceitar a opção desejada.

RCE GENERAL SETUP


RCU Address: 001
Card Reader DISABLD
Remote Processing: DISABLD
Swing Arm Secondary: DISABLD
Password #1: *******
Password #2: *******
Password #3: *******
Password #4: *******
Password #5: *******
Modem Dial:
Modem Login: RCUTE TOPTECH
Terminal Name: Toptech Terminal

Next Prev exit enter


Capítulo 2 –Descrição do sistema 23

2.9 CONTROLE DE ACESSO A CHAVES

O MultiLoad II suporta uma chave externa de controle de acesso. Esta chave limita o acesso ao modo de
programa e a mudanças em parâmetros controlados de pesos e medidas. Estas chave pode ser vedada ou
travada para impedir acesso a P&M e/ou modo de programa (vide Figura 2.1).

2.9.1 MODO DE PROGRAMA

No modo de programa o operador tem acesso ao seguinte:

- Os parâmetros do menu de configuração

- O menu de diagnósticos e suas funções

- Outros procedimentos administrativos, tais como apagar alarmes de alto nível.

Para acessar o modo de programa, o operador do terminal do MultiLoad II deve:

1. Usando a chave Programa/P&M, ativar o acesso ao modo de programa (vide Figura 2.1).

2. Entrar o código de segurança apropriado no teclado do MultiLoad II.


Capítulo 2 –Descrição do sistema 24

2.9.2 ACESSO A PESOS E MEDIDAS

Com acesso a pesos e medidas, o operador pode mudar parâmetros metrológicos. Para permitir mudanças nos
parâmetros controlados de pesos e medidas, a chave de modo de programa/P&M deve ser ajustada em ativar
acesso a P&M (vide Figura 2.1).
A tecla de modo de programa/P&M pode ser lacrada e/ou travada, impedindo acesso a pesos e medidas.
As funções de pesos & medidas são descritas no Capítulo 8.

2 Seu escritório local de pesos e medidas pode precisar ser contatado depois de romper o lacre e mudar os
parâmetros. Isto normalmente é feito somente durante teste de medidor ou calibração de temperatura.

MODO OPERACIONAL
FUNÇÃO DO PROGRAMA
DESABILITADA

PESOS E MEDIDAS DESABILITADAS

MODO OPERACIONAL
FUNÇÃO DO PROGRAMA
DESABILITADA
PESOS E MEDIDAS DESABILITADAS

MODO PROGRAMA
FUNÇÃO DO PROGRAMA HABILITADA
PESOS E MEDIDAS DESABILITADAS

MODOS DE PESOS E MEDIDAS


FUNÇÃO DE PROGRAMA HABILITADA
PESOS E MEDIDAS DESABILITADAS

Figura 2.1 Posição de chave de operação


Capítulo 2 –Descrição do sistema 25

2.9.3 MODO DE PROGRAMA / CHAVE DIP DE P&M

Duas chaves DIP na placa de CPU (vide Figura 2.2) também podem prover o fechamentos dos contatos da
chave do modo de programa / P&M. Quando o MultiLoad II não tem a chave externa de modo de programa /
P&M instalada, é necessário usar estas chaves DIP na placa da CPU para ativar acesso ao modo de programa
e P&M.
As chaves são numeradas de 1 até 4 com 1 estando mais perto da frente do gabinete (no alto da figura), e 4
estando na parte de trás do gabinete (em baixo na figura).
Quando a chave está na posição ON, a chave está em estado ativo. Uma chave está LIGADA quando for
movida para a direita e DESLIGADA quando movida para a esquerda.
A chave nº 3 é a chave do modo de programa. A chave nº 4 é a chave de acesso a P&M. Na Figura 2.2 abaixo,
a chave de modo de programa está atualmente Ativa, enquanto a chave de P&M não está ativa.

2 Uma entrada de chave será considerada ativa com a chave DIP ou a chave externa ativa (ON).
Seu inspetor de pesos e medidas pode desejar examinar se a chave DIP 4 (última chave) está em posição
de desligada (movida para a esquerda) antes de lacrar o gabinete do MultiLoad II para assegurar que os
parâmetros de P&M estão seguros.

Figura 2.2 Chaves DIP da placa de CPU


Capítulo 2 –Descrição do sistema 26

2.9.4 MODO DE PROGRAMA / CHAVES DE P&M DE CAMPO

O MultiLoad II também tem a capacidade de aceitar entradas de campo para as chaves de acesso ao modo de
programa e P&M.
Os “P&M Key FCM#” e “Program Key FCM#” nos parâmetros de RCU da lista de P&M permitem que qualquer
posição de I/O de campo seja a origem de uma entrada de chave. Vide Pesos e medidas por mais informações.

2 Se uma chave externa estiver ligada no MultiLoad II como chave de acesso a P&M, o instalador pode ser
obrigado a lacrar o gabinete da chave e todos os pontos de distribuição de conduíte entre a chave e o
MultiLoad II para assegurar que os parâmetros de P&M permaneçam seguros. Consulte sua agência local
de pesos e medidas por específicos.

2 Uma entrada de chave será considerada ativa com a chave externa ou um ponto de I/O configurado
ativados (ON).
Seu inspetor de pesos e medidas pode desejar examinar o parâmetro de “P&M Key FCM#” antes de lacrar
a chave de P&M do MultiLoad II para assegurar que os parâmetros de P&M estão seguros.
- Se nenhuma chave externa de campo de P&M estiver instalada, este parâmetro DEVE ser
DESATIVADO.
- Se uma chave externa de campo de P&M estiver instalada, este parâmetro DEVE indicar a porta de
I/O de campo correta.

Entrar Modo de programa -> Pesos & medidas -> RCU

RCU P&M SETUP


MM/DD/YY Date: ENABLED
Measure Used: GALLONS
Min Time Mudança Secs: 60
Measure on Load Scrn: DISABLD
P&M Key FCM#: DISABLD
Program Key FCM#: DISABLD

Next Prev exit enter


Capítulo 2 –Descrição do sistema 27

2.10 COMEÇAR

Depois de sair do modo de programa e quando energizar a RCU do MultiLoad II pela primeira vez, a
identificação de firmware será exibida por vários segundos.

M.u.l.t.i.L.o.a. d. .I.I. . . v3.28.01 M.u.l.t.i.L.o.a.d. .S.M.P. . v3.28.01


............................Jun 28 2007 ............................Jun 28 2007
Copyright(c) 2000 Toptech Systems, Inc. Copyright(c) 2000 Toptech Systems, Inc.

O MultiLoad II irá exibir a tela de prompt de acesso, indicando que a unidade está em modo de operação.

For Access For Access


Insert Driver Card Press Next to Begin
Capítulo 2 –Descrição do sistema 28

Quando o acesso ao modo de programa é permitido, (vide Controle de acesso a chaves), pessoal autorizado
pode entrar no modo de programa destas tela digitando 00000 e pressionando NEXT. O menu principal
aparece como:

M A I N M E N U
Configuration
Diagnostics
Views and Inquiries
Weights and Measures

Next Prev exit enter

O restante deste manual descreve as funções disponíveis no menu principal do MultiLoad II.
Para sair do menu principal, pressione EXIT. Depois de sair deste menu, o MultiLoad II irá reiniciar. A tela de
bandeira do MultiLoad II aparecerá rapidamente mostrando o número da versão do firmware.

2.11 PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO

As telas de configuração do MultiLoad II contêm campos de configuração que definem parâmetros de controle.
Os parâmetros de configuração são armazenados na memória não-volátil do MultiLoad II.

2.12 FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO DE MULTILOAD II

O MultiLoad II tem uma ferramenta opcional de configuração de Interface Gráfica de Usuário Interface (GUI) que
permite você configurar o sistema a partir de um PC. A ferramenta permite você criar e manter arquivos de
configuração, bem como a capacidade de fazer upload e download desses arquivos entre o PC e o MultiLoad II.
Esta ferramenta também permite fazer upload de novas imagens de firmware à medida que se tornarem
disponíveis.
Informações detalhadas sobre a ferramenta de configuração do MultiLoad II estão descritas no Capítulo 3.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 29

CAPÍTULO 3 FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO DE GUI

3.1 VISÃO GERAL

O recurso de ferramenta de configuração de GUI do MultiLoad II é uma Interface Gráfica de Usuário (GUI) para
configurar o MultiLoad II. Versões separadas desta ferramenta foram redigidas para TMS 5, TMS 6 e para
Microsoft Windows. Esta ferramenta de software pode ser usada quando o MultiLoad II está configurado para o
modo Remoto ou Local (independente).

A maior vantagem da ferramenta de configuração é a capacidade de armazenar a configuração de uma unidade


de MultiLoad II num disco rígido que pode ter um backup. No caso de a configuração do MultiLoad II ser perdida
ou a unidade ser danificada, a configuração inteira pode ser re-armazenada num hardware substituto em
minutos.

Outras vantagens de usar o pacote de Config GUI são:

• Todos os campos de parâmetro relacionados estão localizados em uma tela de GUI.


• Podem ser criados e mantidos múltiplos arquivos de configuração.
• A maioria das tarefas de configuração podem ser realizadas no console de TMS (em modo remoto)
ou a partir de um PC dedicado.
• Mudanças de configuração podem ser transferidas para o MultiLoad II.
• Relatórios de configuração podem ser exibidos ou impressos.
• A ajuda de tela e campo está sempre disponível.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 30

3.2 ACESSO DE TMS 5 GUI

1. No menu principal do TMS selecione:

2. Facilidade | Menu de Configuração de Facilidade | Comunicações do Rack de Carregamento | Configuração


TLC MultiLoad II.

3. Aparece uma tela de configuração em branco.

4. Abra o menu File na barra do menu e escolha Open.

5. Aparece uma caixa de diálogo de seleção de arquivo.

Figura 3.1 Tela de seleção de arquivo

6. Clique na seta de rolagem à direita do campo de nome de arquivos.

7. Selecione o nome de arquivo que aparecer. Este arquivo foi pré-configurado na Toptech para sua
instalação. Ele pode ser modificado e você pode criar novos arquivos de configuração files que podem ser
baixados para o MultiLoad II.

8. Depois de selecionar o arquivo de configuração, clique no botão Done.


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 31

9. A tela de configuração de nível de baia aparece.

Figura 3.2 Menu de configuração de baia

Note que os campos nesta tela correspondem aos campos de parâmetro encontrados na tela de configuração de
baia (no menu de configuração de equipamento) da tela de configuração do MultiLoad II.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 32

3.3 NAVEGAÇÃO DE TELAS

Se você está acostumado com o sistema Windows Explorer ou o TMS Help, você já sabe como acessar as telas
de Ferramenta Config. O diretório de tela dinâmica está localizado no lado esquerdo de cada tela. Como
mostrado abaixo, a hierarquia da tela principal consiste de Baia, FCM e Diversos. As caixas com o sinal de mais
indicam que existem níveis mais baixos. Para acessar essas telas de nível inferior, clique na caixa com o sinal
mais.

Figura 3.3 Menu de configuração de RCU


Por exemplo, para acessar as telas de configuração sob Baia, clique na caixa junto a Baia. Aparece o segundo
nível de hierarquia de telas e a primeira tela do conjunto está ativa, como mostrado abaixo. A tela de Nível de
Configuração de RCU fica ativa e RCU é realçado para lhe mostrar onde você está na hierarquia da tela.
Note que aparece um barra de rolagem vertical no lado direito desta tela, indicando mais campos. Você pode
usar a barra de rolagem para ver esses campos adicionais ou você pode simplesmente “agarrar” o fim da tela e
arrasta-lo para baixo para alongar a tela. Você pode fazer o mesmo em telas que têm campos na direita, ou
rolando horizontalmente ou redimensionando a tela.
Nomes de parâmetros em vermelho, são parâmetros que estão sob controle de P&M. Tentar carregar um valor
diferente do valor que já está no MultiLoad II, SEM a chave externa estar em modo de P&M fará aquele único
upload de parâmetro ser rejeitado pelo MultiLoad II. Depois de um upload, será exibido um relatório de todos os
comandos rejeitados.
Nomes de parâmetros em azul, são parâmetros que foram modificados do valor default. Na maioria dos casos é
apropriado deixar a maioria dos parâmetros nos valores default. Marcar os parâmetros que tiveram seu valor
default modificado é simplesmente uma maneira de realçar a mudança.
Note também que a pequena caixa junto a Baia agora tem um sinal de menos (–), indicando “aberto”.
Para “fechar” ou “ocultar” a hierarquia da tela Baia, clique na caixa do sinal menos.
Para acessar outra tela, simplesmente clique nela na hierarquia gráfica.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 33

3.4 FUNÇÕES DE MENU

A seguir estão breves descrições das funções disponíveis no menu principal da Ferramenta Config.

3.4.1 FUNÇÕES DE ARQUIVO

A seguir estão breves descrições das funções disponíveis no menu File (Arquivo).
Novo Cria um novo arquivo de configuração.
Abrir Abre um arquivo de configuração existente.
Salvar Salva o atual arquivo de configuração aberto.
Salvar Salva o atual arquivo de configuração aberto com um novo nome (e opcionalmente, num
Como novo diretório).
Fechar Fecha o atual arquivo de configuração.
Sair Sai da função de Ferramenta de Config.

3.4.2 FUNÇÕES DE EDIÇÃO

A função Copy permite ao usuário copiar uma configuração de preset para outro preset dentro da mesma baia.
Este recurso é usado para produtos MultiLoad II que suportam múltiplos braços de carga e não se aplica a
produtos SMP ou MultiLoad II 1-Arm.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 34

3.5 FUNÇÕES DE FERRAMENTAS

A seguir estão breves descrições das funções disponíveis no menu Ferramentas.

3.6 CONSTRUTOR DE BILHETES BOL

Use esta função para gerar um bilhete de medidor personalizado baseado no atual arquivo de configuração.

3.6.1 FAZER DOWNLOAD DE REGISTROS

Use esta função para fazer download de parâmetros de configuração (contidos nos registros do MultiLoad II) do
MultiLoad II para o TMS.

Figura 3.4 Janela de download


Protocolo Tipo de protocolo de comunicação: Smith (default), Brooks, DanLoad.
Nome LC Controlador de linha que controla que a porta serial do MultiLoad II está ligada.
Endereço Endereço do MultiLoad II do qual os valores de parâmetros de configuração são baixados.
Diretório Caminho completo do diretório no qual o arquivo de configuração reside ou irá residir.
Nome de Arquivo Nome do arquivo de configuração.
Fazer download de O arquivo de prompt indica informações sobre todos os parâmetros configuráveis no
Prompt MultiLoad II. À medida que o firmware é atualizado e novos parâmetros são adicionados,
fazer download de um arquivo de prompt é como fazer esses novos parâmetros ser
exibidos na ferramenta de configuração.
O idioma em que as descrições de parâmetro aparecem também é determinado pelo
arquivo de prompt. Ajustando o parâmetro “ProgramMode Language” para o idioma
desejado e fazendo o download do arquivo de prompt, todas as descrições de parâmetro
da ferramenta de configuração do MultiLoad aparecerão no idioma selecionado.
Fazer download de Os valores de parâmetros de configuração residem em “registros” internos do MultiLoad II.
registros Depois que esses valores são baixados para o arquivo de configuração apropriado, o
arquivo pode ser editado e transferido para um MultiLoad II.
RCU Desabilitada Marcar esta caixa é recomendado porque isto pára a baia enquanto o download está em
Durante Download progresso . Prompt: Se a caixa não estiver marcada (vazia), será possível que um
motorista comece a carregar enquanto o upload/download está em andamento.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 35

3.6.2 FAZER UPLOAD DE REGISTROS

Use esta função para fazer upload de um arquivo de configuração para um MultiLoad II num rack de carga. Você
normalmente usa esta função depois de modificar um arquivo de configuração existente ou de criar um novo
arquivo de configuração e depois fazer upload do arquivo para o MultiLoad II apropriado.

Figura 3.5 Janela de upload

Protocolo Tipo de protocolo de comunicação: Smith (default), Brooks, DanLoad.


Nome LC Controlador de linha que controla que a porta serial do MultiLoad II está ligada.
Endereço Endereço do MultiLoad II para o qual os valores de parâmetros de configuração devem
ser transferidos.
Diretório Caminho completo do diretório no qual o arquivo de configuração reside.
Nome de Arquivo Nome do arquivo de configuração.
RCU Desabilitada Marcar esta caixa é recomendado porque isto pára a baia enquanto o download está em
durante Download progresso. Prompt: Se a caixa não estiver marcada (vazia), será possível que um
motorista comece a carregar enquanto o upload/download está em progresso.

3.7 RECARREGAR IDIOMA

Este recurso não é mais usado.


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 36

3.7.1 EXTRAIR E VER A TRANSAÇÃO

Figura 3.6 Janela de transação

3.7.2 CRIAR BOLS DE TRANSAÇÕES

Figura 3.7 Janela de conhecimento de embarque (BOL)


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 37

3.8 RELATÓRIOS DE MULTILOAD II

O pacote de Config do MultiLoad II GUI fornece dois relatórios úteis: o relatório de configuração e o relatório de
módulo de controle de vazões.
As opções de formato, mecanismo e exibição de relatório são idênticas às empregadas para relatórios de TMS.
Se você precisar de informações sobre as opções e capacidades de relatórios do TMS, favor ver o Manual de
Operações do TMS.

3.8.1 RELATÓRIO DE CONFIGURAÇÃO

Este relatório contém todas as informações de configuração de seu sistema MultiLoad II.

Figura 3.8 Relatório de configuração


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 38

3.8.2 RELATÓRIO DE MÓDULOS DE CONTROLE DE VAZÃO

O relatório de módulos de controle de vazão é uma abrangente listagem de todas as atribuições de I/O no
MultiLoad II. Essas atribuições podem estar nos FCMs externos (excluindo SMP) ou na placa de I/O interna
opcional.

Figura 3.9 Relatório de atribuição de I/O


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 39

3.9 PARÂMETROS DE MODO LOCAL SOMENTE

Quando operar em modo remoto, alguns prompts de MultiLoad II são fornecidos pelo TMS ou outro TAS.
Quando operar em modo local, esses valores de parâmetro devem ser fornecidos por meio da ferramenta de
configuração do MultiLoad II, em vez do TMS. Esses “parâmetros somente locais” são acessados no grupo
Diversos, como mostrado na tela de exemplo abaixo.

3.9.1 PROMPTS DE MOTORISTA

Quando um motorista tenta acesso, ele é solicitado por seu de número PIN. Ele então é solicitado a dar o cliente
que está comprando o produto e, se for aplicável, a conta específica daquele cliente. Como esses dados não
são verificados por um computador externo, devem ser especificados no local.

Figura 3.10 Menu de configuração de prompt

O Prompt #1 será o primeiro prompt exibido depois de entrar um PIN válido. Ele instrui o motorista a digitar o número
de ID do dono do produto. A tela abaixo define os prompts que o motorista verá, bem como a localização no bilhete de
medidor onde essas informações aparecerão.
Usando o exemplo de tela acima, o prompt está dizendo ao motorista para entrar o ID do acionista. Depois que a
carga está completa, o valor entrado pelo motorista aparece na linha 10, coluna 68 no bilhete de medidor subseqüente
que é impresso.
Comprimento de Número de caracteres permitidos para a entrada.
Dados
Linha BOL Número da linha no bilhete de medidor/Conhecimento de Embarque no qual aparece o nome do
dono do produto. Para desativar, entre 00.
Posição BOL Número da coluna no bilhete de medidor/Conhecimento de Embarque no qual aparece o nome
do dono do produto. Para desativar, entre 00.
Linguagem #1 O prompt real que o motorista verá, no idioma primário (Linguagem A) Exemplo: Se Linguagem A
é inglês, Enter Stockholder.
Linguagem #2 O prompt real que o motorista verá, no idioma secundário (Linguagem B) Exemplo: Se
Linguagem B é espanhol, entre Entrada Dueno De Producto.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 40

O Prompt #2 normalmente é definido para o cliente.


O Prompt #3 normalmente é definido para a conta.
O Prompt #4 normalmente é definido para o ID do trailer.

3.9.2 CONFIGURAÇÃO DE PRODUTO

Figura 3.11 Tela de configuração de produto

Em controle remoto, as informações de produto são fornecidas para o MultiLoad II pelo banco de dados de
produtos do TMS. Em modo local, você deve fornecer os dados do produto.

ID do Produto ID alfa ou numérico do produto, até 5 caracteres.


Nome abreviado do Nome abreviado do produto; até 10 caracteres.
Produto
Nome do Produto Nome ou descrição completa do produto; até 25 caracteres.
Índice do Produto Número de índice atribuído a um produto selecionado.
Índice de Perigo Até cinco riscos podem ser configurados em modo independente. Vá para o menu de
riscos para especificar as descrições de risco.
Componentes Se o produto for uma mistura, especifique os componentes básicos e seus respectivos
percentuais.
Aditivos Se o produto inclui aditivo(s), especifique o percentual de aditivo que deve ser injetado
no produto selecionado. Por exemplo, se a quantidade de aditivo injetado deve ser 1%
do produto total, entre 1.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 41

3.9.3 ID DE ACESSO DE MOTORISTA

Figura 3.12 Tela de ID de acesso

Em controle remoto, as informações de motorista são fornecidas pelo banco de dados do Motorista do TMS. Em
modo local, você deve fornecer alguns dados do motorista. Faça isso na tela de configuração de registros de
cartão de acesso, mostrada aqui.

Índice Número de índice do cartão selecionado.


No. do Cartão Número de ID do motorista (8 dígitos).
No. PIN Número de identificação pessoal do motorista (4 dígitos).
Empresa ID do transportador para o qual o motorista reboca (2 dígitos).
Linguagem Código de idioma que determina o idioma do texto que aparece no visor do MultiLoad II
quando o motorista insere o cartão ou digita.
Travar Preset #n Quando ativado (clicado), o motorista não será permitido a carregar no(s) braço(s) de
carga controlado(s) pelo(s) preset(s) correspondente(s). Na tela de exemplo acima, o
motorista não é permitido a carregar nos pré-ajustes 3, 4, 5 ou 6.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 42

3.9.4 DECLARAÇÃO DE RISCOS

Use a tela de configuração de registro de riscos para definir até cinco declarações de prompt de risco que serão
impressas no bilhete de medidor depois do carregamento. A cada produto pode ser atribuído um código de risco
por meio do campo de índice de risco na tela de configuração de registro de produto.

Figura 3.13 Tela de configuração de risco

2 Não use pontuação nestes campos.

3.10 OUTRAS FUNÇÕES DE FERRAMENTAS DE CONFIGURAÇÃO

Todas as demais telas de ferramentas de config imitam a funcionalidade e disponível e acessível no menu de
configuração do MultiLoad II, descrito no próximo capítulo. Telas de ferramentas de config equivalentes são
mostradas depois de cada seção que descreve uma área de configuração: Configuração de RCU, pré-ajustes,
medidores, componentes, aditivos, etc.
A única exceção é a tela de exibição do módulo de controle de vazão, que é uma maneira conveniente de ver,
num relance, como cada FCM está atualmente configurado. Cada porta de I/O é rotulada e indica o preset (Pn),
medidor (Mn), componente (Cn) ou aditivo (An), como mostrado nas telas de exemplo na próxima página.
Clicar numa porta de I/O exibirá informações detalhadas daquela porta.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 43

3.10.1 EXIBIÇÃO DE FCM GUI

Figura 3.14 Gráfico de atribuição de I/O

Para ver detalhes de uma porta, clique com o botão esquerdo na mesma. Uma janela de detalhes aparece
imediatamente à sua direita.

Figura 3.15 Detalhes de atribuição de I/O


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 44

3.11 FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO WINDOWS DO MULTILOAD II

3.11.1 INSTALAÇÃO

O programa de ferramentas de configuração do MultiLoad II normalmente é distribuído como um arquivo


. ZIP. As instruções abaixo descrevem o procedimento correto para instalar e rodar o software.

1. Criar um diretório c:\tlc (nota: use exatamente este nome e local de diretório).

2. Mover o arquivo Multiload_cfg. zip para o diretório c:\tlc.

3. Extrair o programa MultiLoad_cfg. exe do arquivo MultiLoad_cfg. zip e salvá-lo no diretório c:\tlc.

4. Opcional, deletar o arquivo MultiLoad_cfg. zip.

5. Executar o programa MultiLoad_cfg. exe. A janela do programa abre:

6. Opcional, criar um atalho para o programa MultiLoad_cfg. exe.


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 45

3.11.2 VERIFICAR CONEXÃO SERIAL AO MULTILOAD II

Para verificar a conexão serial ao MultiLoad II:

1. Conectar a porta serial do PC to o MultiLoad II.

2. Ajuste a taxa de transmissão de dados no MultiLoad II para o máximo possível para acelerar a
transferência. Taxa de 115 K é recomendada. Taxas mais baixas são aceitáveis, mas as operações
podem demorar muito mais.

3. Selecione Ferramenta -> RCU Command.

4. Ajuste a taxa de transmissão de dados no mesmo que no MultiLoad II (p. ex.115200).

5. Comm deve ser “R000” (solicite a versão do firmware do MultiLoad II). Selecione o botão “Executar
Comando”.

6. A última linha deve então exibir “MultiLoad v3…. ”. Se depois de 20 segundos for exibido “COMM: Falha
no Recebimento”, examine a conexão e a taxa de transmissão de dados e tente de novo. Pode ser
necessário reiniciar o programa MultiLoad_cfg. exe para tentar de novo. Feche a janela.

7. Selecione o botão “Fechar”.


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 46

3.11.3 DOWNLOAD DO ARQUIVO DE PROMPT DE PARÂMETRO

Durante a primeira instalação da ferramenta de configuração do MultiLoad II, não há nenhum arquivo de prompt
de parâmetros. Este arquivo descreve todos os parâmetros que podem ser configurados no MultiLoad II. O
arquivo de prompts deve ser baixado do MultiLoad II antes de poder criar ou editar qualquer arquivo de
configuração. As instruções abaixo descrevem o procedimento correto para baixar o arquivo de prompts de
parâmetro do MultiLoad II.

1. Conectar a porta serial do PC ao MultiLoad II.

2. Ajuste a taxa de transmissão de dados do MultiLoad II para a mais alta possível para acelerar a
transferência. É recomendada a taxa de 115 K. Taxas mais baixas são aceitáveis, mas a operação
pode levar muito mais tempo.

3. Selecione Ferramenta -> Fazer download de Prompts.

4. Ajuste a taxa de transmissão de dados no mesmo que no MultiLoad II (p. ex.115200).

5. Deixe o nome de arquivo default.

6. Selecione o botão Download e confirme para começar o download.

7. A última linha deve mostrar a atividade enquanto o download prossegue. “Leitura dos Prompts da RCU
Finalizada” será exibido quando o download estiver concluído.

8. Selecione Close.

9. Desligue e reinicie o programa de ferramenta de configuração do MultiLoad II.


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 47

3.11.4 CRIAR UM ARQUIVO DE CONFIGURAÇÃO

Para criar, editar e salvar um arquivo de conexão:

1. Inicie o programa MultiLoad_cfg. exe

2. Selecione Arquivo, Novo Arquivo de Config.

3. A tela editar aparecerá com valores default.

4. Faça as edições necessárias como descrito na seção anterior.

5. Quando tiver terminado a edição, selecione File, Save ou Save As.


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 48

3.11.5 FAZER DOWNLOAD DE UM ARQUIVO DE CONFIGURAÇÃO DE UM MULTILOAD II

Para fazer download de um arquivo de configuração de um MultiLoad II:

1. Inicie o programa MultiLoad_cfg. exe

2. Conecte a porta serial do PC ao MultiLoad II.

3. Ajuste a taxa de transmissão de dados no MultiLoad II no mais alto possível para acelerar a
transferência. A taxa de 115 K é a recomendada. Taxas mais baixas são aceitáveis, mas a operação
pode levar muito mais tempo.

4. Selecione Ferramenta, Fazer Download de Registros.

5. Ajuste a taxa de transmissão de dados na mesma que no MultiLoad II (i. e.115200).

6. Dê um nome de arquivo no qual salvar.

10. Selecione o botão Download e confirme para começar o download.

11. A última linha deve mostrar a atividade enquanto o download prossegue. “Leitura dos Prompts da RCU
Finalizada” será exibido quando o download estiver concluído.

12. Selecione Close.

13. Se for necessário ver ou editar o arquivo, selecione Arquivo, Abrir Arquivo de Config.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 49

3.11.6 FAZER UPLOAD DE UM ARQUIVO DE CONFIGURAÇÃO PARA UM MULTILOAD II

Para fazer upload de um arquivo de configuração para um MultiLoad II.

1. Inicie o programa MultiLoad_cfg. exe

2. Conecte a porta serial do PC ao MultiLoad II.

3. Ajuste a taxa de transmissão de dados no MultiLoad II na mais alta possível para acelerar a
transferência. É recomendada a taxa de 115 K. Taxas mais baixas são aceitáveis, mas a operação
pode demorar muito mais.

4. Selecione Ferramenta, Fazer Upload de Registros.

5. Ajuste a taxa de transmissão de dados no mesmo que no MultiLoad II (p. ex.115200).

6. Especifique o nome do arquivo a transferir.

14. Selecione o botão Upload e confirme para começar o upload.

15. A última linha deve mostrar a atividade enquanto o download prossegue. “Escrita de Registros na RCU
Finalizada” será exibido rapidamente quando o download estiver concluído.

16. Uma tela de Erro de Upload de Registro pode aparecer indicando todos os uploads de registro que o
MultiLoad II rejeitou. Um parâmetro pode ser rejeitado se o valor estiver fora da faixa ou obsoleto para a
versão do firmware (re-download o arquivo de prompts). Qualquer tentativa de modificar um parâmetro
controlado de P&M sem ativar a chave de P&M também irá causar que um parâmetro seja rejeitado.

17. Selecione Fechar.


Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 50

3.11.7 ATUALIZAR A IMAGEM DE FIRMWARE NUM MULTILOAD II

O processo de atualizar a imagem de firmware num MultiLoad II ocorre em duas etapas. A primeira etapa
envolve fazer o upload da nova imagem de firmware para o MultiLoad II. Esta etapa pode demorar um
pouco, mas pode ser feita concomitantemente com operações normais de carregamento. A segunda etapa
envolve atualizar a memória flash com a nova imagem e reiniciar o sistema. Esta etapa somente leva uns 10
segundos, mas todas as operações de carregamento e comunicações com o host devem ser descontinuadas
durante esta operação.
Para atualizar a imagem do firmware num MultiLoad II:
1. Inicie o programa MultiLoad_cfg. exe
2. Conecte a porta serial do PC ao MultiLoad II.
3. Ajuste a taxa de transmissão de dados no MultiLoad II na mais alta possível para acelerar a
transferência. A taxa de 115 K é a recomendada. Taxas mais baixas são aceitáveis, mas a operação
pode levar muito mais tempo.

NOTA: Na taxa de 115 K, o upload do firmware deve levar 12,5 minutos. Em 56 K o upload do firmware deve
levar 25 minutos. Na taxa de 9600, o upload do firmware deve levar 150 minutos.

NOTA: Algumas atualizações de firmware PODEM causar que os parâmetros de configuração e possivelmente
os dados do totalizador sejam ajustados de volta aos defaults de fábrica. É importante baixar uma nova cópia da
atual configuração do MultiLoad II antes de atualizar o firmware. Os totalizadores podem ser reajustados para
zero.
4. Selecione Ferramenta, Fazer Download de Registros para baixar a atual configuração do MultiLoad II.
5. Selecione Ferramenta, Fazer Upload de Arquivo de Imagem de Firmware para iniciar o upload da atual
configuração do MultiLoad II.
6. Ajuste a taxa de transmissão de dados na mesma que no MultiLoad II (p. ex.115200).
7. Dê o nome do arquivo de imagem do firmware a ser carregado.

8. Selecione o botão Upload Firmware e confirme para começar o download.

9. O progresso do upload deve ser indicado na última linha como “Uploading: 300 K (9%) 01:20 s 4950 B/s”.
Capítulo 3 – Ferramenta de configuração de GUI 51

10. Depois de concluir o upload da imagem de firmware, você será solicitado a “Update FLASH memory”.

NOTA: Se a chave de acesso a P&M não estiver ativa, a operação de flash irá falhar já que a imagem de
firmware é protegida por P&M.

11. Neste ponto pare a baia no TMS, verifique se a chave de acesso a P&M está ativa e selecione Yes.

12. Escrever a imagem de firmware para o flash somente leva uns 15 segundos, mas você não receberá
nenhuma confirmação no PC. Se você estiver olhando o vídeo do MultiLoad II você verá a atualização
do flash ocorrer e a unidade irá depois reiniciar para iniciar o novo firmware. A nova versão do firmware
deve ser exibida.

13. Quando estiver concluído, selecione close.

14. Se for necessário, selecione Ferramenta, Fazer Upload de Registros para transferir a configuração
salvada do MultiLoad II.
Capítulo 4 – Configuração Geral 52

CAPÍTULO 4 CONFIGURAÇÃO GERAL

4.1 VISÃO GERAL

O MultiLoad II é altamente configurável, o que o torna extremamente flexível e adaptável a mudanças de


necessidades de sua instalação.
As funções de configuração do MultiLoad II estão disponíveis no menu de configuração.
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração
A tela MENU DE CONFIGURAÇÃO exibe:

C O N F I G U R A T I O N M E N U
Communication
Network
RCU General Setup
RCU Setup
Equipment Setup
Alarm Setup
Products
Additive Cal.
Remote Adtv Cal.
Access ID's
Custom Logic
Customer Logo Setup

Next Prev exit enter

Com a exceção de configuração de aditivos e funções de calibração, todas as funções e recursos de


configuração são discutidos neste capítulo na ordem em que aparecem no menu de configuração. As funções
relacionadas a configuração e calibração de aditivos são abordadas em separado mais adiante neste manual.
Capítulo 4 – Configuração Geral 53

4.2 CONFIGURAÇÃO DE COMUNICAÇÃO

Use a função de configuração de comunicação para definir os parâmetros de comunicação de cara porta serial
de comunicação.
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Comunicação
A tela CONFIGURAÇÃO DE COMUNICAÇÃO aparece:

COMMUNICATION SETUP
Com0 57.6 Com2 115K
Com0 None Com2 None
Com0 8 Data Com2 8 Data
Com0 1 Stop Com2 1 Stop
Com0 Single Com2 Single
Com0 FCM Com2 N/A
============== ==============
Com1 38.4
Com1 None
Com1 8 Data
Com1 1 Stop
Com1 Single
Com1 Host
==============
Next Prev exit enter

Os três grupos de parâmetros correspondem às três portas de comunicação disponíveis: Com0, Com1 e Com2.
Começando com a Com0, abra seu caminho descendo a lista, modificando os parâmetros de comunicação
conforme necessário. Pressione o botão Enter para comutar a seleção em cada campo. Pressione o botão Next
para mover para o próximo parâmetro.
Quando você terminar a Com0, continue com Com1 e Com2.
Quando você estiver pronto, pressione Exit para salvar as mudanças e voltar ao menu de configuração.
Capítulo 4 – Configuração Geral 54

Parâmetro Descrição
Linha 1 – Baud Rate Selecione a taxa de transmissão de dados. As escolhas são 300, 1200, 2400, 4800,
9600, 19,2 (para 19.200), 38,4 (para 38.400), 57,6 (para 57.600), 115,2 (para 115.200)
e 230 (para 230.400) baud.
linha 2 – Paridade Selecione a paridade. As escolhas são None, Odd, e Even (Nenhuma, Ímpar e Par).
linha 3 – Tamanho da Selecione o tamanho da palavra, definido em bits. As escolhas são 7 e 8.
palavra
linha 4 – Parar bits Selecione o número de bits de fim. As escolhas são 1 e 2.
linha 5 – Tri-State Para definir Tri-stating, selecione Multi ou Single. Para Com 0 e Com 1, as opções são
Single, Multi, e 2-wire. Com 2 sempre é Single. Estas três opções estão descritas
abaixo:
Single Selecione esta escolha quando as seguintes duas condições são cumpridas:
1. Somente haverá um MultiLoad II no circuito
2. O circuito é de 4 fios, RS-485
Multi Selecione esta escolha quando as seguintes duas condições são cumpridas:
1. Haverá mais de um MultiLoad II no circuito
2. O circuito é de 4 fios, RS-485
2-Wire Selecione esta escolha quando usar um circuito de 2 fios RS-485. Multi
escoamento é permitido com esta escolha.

2 A Toptech recomenda usar o método Single, 4 fios sempre que possível.


Multi escoamento em 4 ou 2 fios pode não ser viável para grandes
instalações.
linha 6 – Uso da Especifique como a porta deve ser usada. As escolhas são:
Porta
FCM irá comunicar com os FCMs externos (excluindo SMP) ou a placa de
I/O interna opcional
Default para a Com0
HOST irá comunicar com um TMS Default para a Com1
N/A (não aplicável) Default para a Com2
PRINT indica a porta da impressora.
LOG envia registro de mensagens para impressora serial

2 Somente uma porta pode ser definida como HOST; uma porta pode ser definida
como FCM; e uma porta definida como PRINT. De outra forma, será exibida uma
mensagem de ‘Port usage conflict(s)’ ao re-iniciar.

 Para aprender mais sobre a seleção de Registro de Mensagens, vide: Visões e


Consultas
Capítulo 4 – Configuração Geral 55

4.3 CONFIGURAÇÃO DE REDE

Use a função de configuração de rede para definir os parâmetros de rede da porta de Ethernet.
Navegue até essa tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Rede
A tela CONFIGURAÇÃO DE REDE aparece:

NETWORK SETUP
MAC Address: 00:50:c2:60:90:00
Network: DISABLD
IP Address: 192.168.0.200
IP Mask: 255.255.255.0
IP Gateway: 192.168.0.1
IP Host: 192.168.0.1
Socket Port: 7734

Next Prev exit enter

Depois de fazer mudanças nesta tela, é necessário sair do modo de programa para que as mudanças entrem em
efeito.
Parâmetro Descrição
Endereço MAC Este é um parâmetro somente leitura e indica o endereço MAC de hardware da porta
de Ethernet. Este número é único, atribuído na fábrica e não pode ser modificado.
Rede Ativa ou desativa a porta de Ethernet. Se a porta de Ethernet estiver ativada sem
nenhuma rede conectada, a inicialização pode ter um retardo de 10-20 segundos
enquanto a conexão é verificada.
Endereço de IP Endereço de IP estático atribuído à unidade. Este valor deve vir do administrador de
rede local e deve ser exclusivo da rede local. Endereço de IP dinâmico (DHCP) não é
suportado.
Máscara IP A máscara de IP usada para determinar se um endereço de IP está na rede local ou
está no outro lado da porta. O default é 255.255.255.0
IP Gateway O endereço de IP da porta de rede usada para acessar endereços de IP fora da rede
local.
IP Host Endereço de IP do sistema host (TMS). Este endereço é usado durante diagnósticos
de para ajustar pacotes de ping ao computador host.
Socket Port Este é um parâmetro somente leitura e indica o número da porta de soquete (7734) à
qual o sistema host (TMS) deve se conectar para estabelecer uma conexão serial pela
porta serial. O tipo de conexão de soquete é um SOCKET_STREAM.
Capítulo 4 – Configuração Geral 56

Depois de ativar a rede e reiniciar o MultiLoad II, as duas luzes de atividade da rede junto à conexão de Ethernet
devem se ativar indicando atividade da rede e estado do link. A tela Iniciar aparecerá como:

M.u.l.t.i.L.o.a.d. I.I. . . v3.28.01


............................Jun 28 2007
Copyright(c) 2000 Toptech Systems, Inc.

MAC Address: 00:50:c2:60:90:00


IP Address: 192.168.0.200
Net Mask: 255.255.255.0
Broadcast: 192.168.0.255
Gateway: 192.168.0.1
Host: 192.168.0.1

M.u.l.t.i.L.o.a.d. . S.M.P. . v3.28.01


............................Jun 28 2007
Copyright(c) 2000 Toptech Systems, Inc.

MAC Address: 00:50:c2:60:90:00


IP Address: 192.168.0.200
Net Mask: 255.255.255.0
Broadcast: 192.168.0.255
Gateway: 192.168.0.1
Host: 192.168.0.1

Por motivos de segurança, as informações de endereço de IP somente serão exibidas quando a rede for ativada
pela primeira vez e ao energizar.
Capítulo 4 – Configuração Geral 57

4.4 CONFIGURAÇÃO GERAL DE RCU

Use a função de configuração geral de RCU para:


- Especificar o endereço de comunicação da RCU.
- Ativar ou desativar: processamento remoto por um TMS.
- Atribuir senhas para entrar no modo de configuração do MultiLoad II.
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> RCU Setup Geral
A tela de configuração geral de RCU aparece:

RCU GENERAL SETUP


RCU Address: 001
Card Reader: DISABLD
Remote Processing: DISABLD
Swing Arm Secondary: DISABLD
Password #1: *******
Password #2: *******
Password #3: *******
Password #4: *******
Password #5: *******
Modem Dial:
Modem Login: RCUTE TOPTECH
Terminal Name: Toptech Terminal

Next Prev exit enter

Endereço RCU é um campo de entrada de dados. Pressione Enter e digite o valor de endereço apropriado.
Então pressione Enter para salvar o valor.
Processamento Remoto são campos para comutar. Use Next ou Prev para realçar o campo apropriado.
Pressione Enter para acessar o campo, então Next ou Prev para mudar o ajuste. Pressione Enter para salvar a
mudança.
Senha é um campo de entrada de dados. Pressione Enter e digite uma nova senha. Pressione Enter para
salvar a mudança.

RCU GENERAL SETUP


RCU Address: █
Card Reader: DISABLD
Remote Processing: DISABLD
Braço articulado Secondary:
DISABLD
Password #1: *******
Password #2: *******
Password #3: *******
Password #4: *******
Password #5: *******
Modem Dial:
Modem Login: RCUTE TOPTECH
Terminal Name: Toptech Terminal
Capítulo 4 – Configuração Geral 58

Parâmetro Descrição
Endereço RCU Endereço da unidade de RCU do MultiLoad II. Os valores são 001–099.
Leitor de Cartão Ativar ou desativar a leitora de cartões.
(Excluindo SMP)
Processamento Remoto Ativar ou desativar controle de computador remoto. .
Swing Arm Secund Quando são usados braços articulados, uma RCU de baia será designada como a
RCU secundária. Ative este parâmetro para identificar a RCU como secundária.
(Excluindo SMP)
Quando este parâmetro está desativado, a RCU será considerada primária para fins
de braço articulado. Se nenhum braço articulado estiver envolvido na baia, desative
este parâmetro.
Senha Senha de modo de programa. Pode haver até cinco senhas entradas. Cada senha
pode consistir de sete caracteres alfanuméricos. O administrador do terminal deve
atribuir uma senha para cada pessoa/grupo. Por exemplo, o funcionário nº 1 será a
senha nº 1. Quando o funcionário nº 1 acessa o menu de Pesos & Medidas, seu
código será parte do evento de registro de mudança. O menu dirá: "ID: 1 tem
acesso ao menu de pesos & medidas". Todas as mudanças feitas no registro serão
antecedidas pelo nº de ID.
Modem Dial (Este recurso ainda não foi implementado).
Modem Login (Este recurso ainda não foi implementado).
Nome Terminal Entre o nome do terminal ou depósito neste campo. Este nome será impresso em
registros de álibi e bilhete de medidores, se estiverem ativados.
Capítulo 4 – Configuração Geral 59

4.5 CONFIGURAÇÃO DE RCU

Use a função de configuração de RCU para configurar como a unidade de RCU do MultiLoad II irá funcionar.
Navegue até esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> RCU Setup
A tela de configuração da RCU exibe:

RCU SETUP
Reload ROM Lang File: ENABLED
Driver Language: ENGLISH
ProgramMode Language: ENGLISH
Card Reader: DISABLD
Prox Card Pull Secs: 3
Remote Processing: DISABLD
Message Swap Delay: 3
Message Hold Delay: 10
Auto Authorize: DISABLD
Default to Alt Lang: DISABLD
Load Date From End: ENABLED
Print Blended Comps: ENABLED
Compartment Entry: DISABLD
Config Timeout Mins: 20
Next Prev exit enter
Capítulo 4 – Configuração Geral 60

Usando as descrições de campo abaixo, faça todas as mudanças necessárias.


Quando você terminou a configuração do MultiLoad, pressione EXIT para salvar suas mudanças e voltar para o
menu de configuração.

Parâmetro Descrição
Recarregar Arq Ativando este parâmetro irá ativar os rótulos de alarme e estado nos defaults de fábrica ao
Linguagem ROM reiniciar.
Linguagem de Especifique o idioma, inglês ou espanhol, a ser exibido para o motorista.
Visualização
Linguagem do Especifique o idioma, inglês ou espanhol, a ser exibido no modo de programa.
Modo de
Programação
Leitor de Cartão Indica se uma leitora de cartões está configurada para uso ou se o dispositivo somente deve ser
(Excluindo usado como teclado. Selecione modo de leitora de cartões (ENABLED ou DISABLD).
MultiLoad) Quando estiver desativado, o MultiLoad II MultiLoad irá avisar o motorista para "Pressionar Next
para Começar” para login. O motorista então digita seu número de cartão e PIN.
Tempo de Aprox. Este número indica o período de tempo, em segundos, que um cartão de proximidade deve ser
do Cartão removido (puxado) antes de o MultiLoad terminar a transação. Este parâmetro pode ser
(Excluindo aumentado a partir de zero a fim de aliviar os efeitos de Interferência Eletro-Magnética (EMI)
MultiLoad) gerada no local. Em alguns casos, EMI externa pode causar que o MultiLoad pense que o cartão
de proximidade foi removido, resultando numa transação abortada prematuramente.
Processamento Quando este parâmetro está ativado, o MultiLoad II está em modo de processamento remoto e irá
Remoto operar sob controle de um MultiLoad. Quando o parâmetro está desativado, o MultiLoad II está em
operação local, independente.
Tempo entre Troca Número de segundos de retardo antes de comutar o prompt intermediário. O prompt intermediário
de Mensagem normalmente é “Para acessar, pressione Next para começar” ou “Para acessar, insira o cartão de
motorista”.
Tempo de Aguardo Número de segundos que uma mensagem é retardada depois de um comando ESC D. Este
da Mensagem registro somente é usado para exibições temporárias do MultiLoad.
Auto Autorização Ativar este parâmetro para desviar prompts de segurança. Este parâmetro é pretendido para
operação independente, quando nenhum sistema de automação de terminal é usado para prover
autorização remota e quando o MultiLoad II está num local seguro. Quando ativado, o MultiLoad II
sempre permanecerá em estado de autorizado. A tela Carga sempre será exibida, permitindo que
um operador selecione um braço e comece a carregar sem entrar identificação ou dados de PIN. A
tela Carga será exibida sempre que a tecla de programa estiver em posição de desligada.
Para entrar no modo de programa, ative a tecla Programa e pressione EXIT duas vezes. Depois
siga o procedimento normal para entrar no modo de programa. Depois de sair do modo de
programa, desligue a tecla Programa para voltar automaticamente para o estado autorizado.
MM/DD/AA Data Quando estiver ativado, as datas aparecerão nos bilhetes como MM/DD/AA em vez de DD/MM/AA.
Linguagem Default Idioma a ser usado quando responder ao prompt ao motorista na tela para inserir cartão/pressionar
Next para começar.
Data de Data de carga do final significa que a data de carga da transação será a data do final da carga.
Carregamento pelo Por exemplo, se uma transação ocorre passando a meia-noite, este parâmetro controlará se a data
Fim de carga é a date do início da transação ou do final da transação.
Medida Usada Unidade de medida de produto a ser exibida.
Imprimir Comps da Quando ativado, os componentes e aditivos também serão listados com o produto vendável em
Mistura bilhetes.
Capítulo 4 – Configuração Geral 61

Parâmetro Descrição

Entrada de Se estiver ativado, o SMP II solicitará do motorista uma entrada de compartimento para cada lote.
Compartimentos Estes dados de compartimento são armazenados junto com a transação.
Configuração Mins Configuração de tempo de espera em minutos é o número de minutos em que o modo de
Timeout: programa ficará em operação sem um toque de tecla do usuário. Se este parâmetro estiver
ajustado em não-zero, o modo de programa mudará para modo de operação depois de este
parâmetro de número de minutos expirar sem um toque de tecla no teclado.
Confirma Status de Se estiver ativado, o usuário é aviado uma segunda vez antes de iniciar a vazão.
Vazão
Mostrar Adtv como Ativar para exibir a quantidade de aditivos em unidades de cc. Desativar para exibir quantidade de
CCs aditivos em unidades básicas, isto é, galões ou litros.
Mostrar Milhares Ativar para exibir 100s de unidades inteiras. Isto também ocorre quando estiver em modo de teste
de medidor.
Tamanho da Id do O comprimento (número de dígitos) que perfazem o motorista/ID de acesso.
Motorista
(Excluindo SMP)
Offset do Id do O deslocamento de zero nos dados de cartão onde o SMP pode encontrar o motorista/ID de
Motorista acesso.
(Excluindo SMP)
Imprimir Ticket Ativar este parâmetro para imprimir um bilhete de medidor a partir da porta de impressora serial.
Avançar depois do Este parâmetro é usado em conjunto com a função Ticket Print. Se este parâmetro estiver ativado,
ticket o SMP II enviará um avanço de formulário depois de cada impressão de bilhete.
Imprimir Ticket no Ativar este parâmetro para imprimir um bilhete de medidor a partir de um Print Control Module
PCM (PCM). Um bilhete de medidor é um registro impresso da transação. Depois de ativar este
parâmetro, vá para o parâmetro “Ticket PCM#” e atribua um PCM.
No PCM Este parâmetro designa o Print Control Module (PCM) que será usado como porta serial para
Impressão enviar dados de bilhete de medidor para uma impressora.
Tempo Espera Quantidade de tempo (em segundos) que o SMP II aguardará para o sistema SMP para recuperar
Arquivo Medidor os atuais dados de carga antes de apagar os totais. Este parâmetro somente é válido para o modo
remoto.
Tempo de Espera Este recurso somente é aplicável quando estiver operando em modo independente; nenhum
de Inatividade computador supervisor estiver regulando o tempo de transação. Se não tiver ocorrido alguma
atividade de vazão ou pressão de botão durante o tempo especificado por este parâmetro, a
transação será terminada e todas as entregas serão arquivadas. Tempo limite de espera por
inatividade não ocorrerá se as chaves de programa ou Pesos e Medidas estiverem ativadas ou se
estiver em modo de teste. Entre um valor de zero para desativar este recurso. A faixa válida de
entradas é 0-60 minutos.
Impressão Ativar este parâmetro para imprimir um registro de mensagens de um Módulo de Controle de
Mensagem de Log Impressão (PCM). Um registro de mensagens é um registro de toda atividade entre o SMP II e o
PCM computador de automação do terminal. Ele normalmente é usado para solução de problemas.
Depois de ativar este parâmetro, vá para “Message Log PCM#” e atribua um PCM.
No PCM da Este parâmetro designa o Print Control Module (PCM) que será usado como porta serial para
Mensagem de Log enviar dados de registro de mensagens para uma impressora.
Sem Cartão Prox. Quando este parâmetro estiver ativado, puxar o cartão de proximidade da leitora cativa não irá
Com Vazão terminar a transação se estiver ocorrendo vazão. Misturas seqüenciais continuam até
(Excluindo SMP) completarem. Quando a vazão pára em todos os braços e o cartão de proximidade estiver faltando
na leitora, a transação será terminadas e todas as cargas serão arquivadas para recuperação de
dados. Quando estiver desativado, todas as cargas serão paradas e arquivadas imediatamente
depois de o cartão de proximidade ter sido retirado.
Capítulo 4 – Configuração Geral 62

Parâmetro Descrição
Tempo Espera p/ O tempo em segundos que o MultiLoad II irá aguardar antes de entrar em estado de HOST
Derrubar HOST DOWN depois de não receber comunicações do MultiLoad. Este parâmetro somente é válido
se o MultiLoad II estiver operando em modo remoto.
Tempo de Espera O tempo em segundos que o MultiLoad II irá aguardar antes de entrar em estado de HOST
Verif. HOST DOWN depois de não receber comunicações do MultiLoad depois de receber um comando
FHOSTWAIT. Este parâmetro somente é válido se o MultiLoad II estiver operando em modo
remoto.
Imprimir Alibi Log Ativar este parâmetro para imprimir um Alibi Log de um Print Control Module (PCM). Um
no PCM Registro de Álibi é um registro de todas as transações que estão registradas pelo MultiLoad II.
Depois de ativar este parâmetro, vá para “Alibi Log PCM#” e atribua um PCM.
No PCM Este parâmetro designa o módulo de controle de impressão (PCM) que será usado como
porta serial para enviar dados de registro de álibi para uma impressora.
Swing Arm Quando são usados braços articulados, uma baia de MultiLoad será designada como o
Secund MultiLoad secundário. Ative este parâmetro para identificar o MultiLoad como secundário.
(Excluindo Quando este parâmetro estiver desativado, o MultiLoad será considerado primário para fins de
MultiLoad) braço articulado. Se nenhum braço articulado estiver envolvido da baia, desative este
parâmetro.
Screen Saver O tempo em segundos para o protetor de tela de luz traseira ligar quando o MultiLoad II está
Timeout ocioso.
Brilho Screen O brilho em percentual em que a luz traseira irá iluminar quando o protetor de tela de luz
Saver traseira ligar.
Tempo Min de Contém o valor da diferença em segundos que deve ser ultrapassado antes de ser aplicada
Mudança Seg. uma mudança no tempo. Este parâmetro é usado para ajudar a diminuir o número de vezes
que as mudanças de tempo são registradas no registro de mudanças de P&M.
Mortar Volume Quando este parâmetro estiver ativado, a soma de todos os volumes entregues numa
Carregado transação aparecerá no fundo da tela de carga. O texto “Total Delivered” será exibido
imediatamente abaixo do último braço de carga listado numa tela de carga. Este total será
reajustado para zero quando a transação tiver terminado por retirar o cartão ou pressionar
duas vezes Exit na tala de carga.
Rastreamento Ativar ou desativar.
FCM Este parâmetro é usado para solução de problemas avançada. Favor não ativar este
parâmetro sem orientação da Toptech Systems Engineering.
Medida no Quando estiver ativado, o caractere de medição será exibido depois de cada valor na tela de
Carreg. Tela carga.
Travar Tela Status Ative este parâmetro se ele for desejado para impedir o motorista ou operador de ver as telas
de estado. Quando este parâmetro estiver ativado, o motorista será capaz de ver somente
duas telas. Uma é a tela de carga, que lista todos os braços ou pré-ajustes. A outra tela que
estará disponível é a tela de controle, que exibe a quantidade pré-ajustada e a quantidade
restante do braço de carga selecionado.
Para ajudar a solucionar problemas, o pessoal do terminal pode desativar temporariamente
este recurso ativando a chave de tecla de programa. Isto irá permitir aos técnicos ver o
estado das telas durante o carregamento, sem alterar o parâmetro.
Tempo Tela de Este parâmetro irá retornar o usuário para a tela de carga depois de um período especificado
Carregamento por este parâmetro. Especifique o tempo em segundos. A tela de carga é a tela primária que
exibe todos os braços de carga ou pré-ajustes. Para ajudar nos esforços de solução de
problemas, este recurso está automaticamente desativado enquanto a tecla de programa está
ativada.
Capítulo 4 – Configuração Geral 63

Parâmetro Descrição
Tempo Seleção Pré-ajusta a seleção de tempo limite de espera. Este parâmetro determina quanto tempo a
Preset barra de realce na tela de Grupo ficará ativa. A barra de realce preta indica que o braço de
carga ou o preset na tela de Grupo está selecionado. Se este parâmetro estiver ajustado em
zero, a barra de realce sempre estará presente sobre uma das seleções de braço de carga.
Se estiver ajustado para algum período de tempo, especificado em segundos, a barra
desaparecerá depois que o tempo expirou.
Teste de Pixel Ative este parâmetro se isto for obrigatório para realizar um teste de vídeo antes de cada
transação. Quando o teste começar, cada pixel se torna preto por 0,75 segundo. Depois,
cada pixel é apagado por 0,75 segundo. Pixels inoperáveis aparecerão como pequenos
pontos contrastantes. Quando o teste terminar, a tela de carga é exibida.
Modo de Prova do Quando estiver ativado, será entrado no modo de teste de medidor se estiver em modo
Medidor independente entregando um único produto. Mudanças em parâmetros de P&M não serão
permitidas a menos que a chave de P&M esteja ativa.
Núm do Preset Os parâmetros Trace são usados para capturar dados adicionais do sistema. Os dados
Rastreado adicionais serão enviados para o registro de eventos, enquanto este recurso estiver ativo.
Este parâmetro deve ter um valor especificado para usar os parâmetros de Trace que
seguem. Entre um valor que representa o Preset em teste. A entrada válida é 1.
Este parâmetro é usado para solução de problemas avançada. Não ativar sem
orientação da Toptech Systems.
Rastrear Receita Use este parâmetro para ver como as misturas são construídas no MultiLoad II. A
composição da mistura usada durante entregas do preset especificado no número pré-
ajustado de rastreio será repetida no registro de eventos para análise.
Este parâmetro é usado para solução de problemas avançada. Não ativar sem
orientação da Toptech Systems.
Número Adit Use este parâmetro para especificar o injetor sob teste. Somente um injetor pode ser
Rastreado colocado em rastreio de cada vez. Primeiro especifique o preset do injetor no Trace Preset
Number. Depois entre um valor que representa o injetor sob teste. Também, ativar parâmetro
Trace Adtv Volume.
Este parâmetro é usado para solução de problemas avançada. Não ativar sem
orientação da Toptech Systems.
Número FMC Use este parâmetro para especificar um FCM para análise. Vide o parâmetro Trace FCM
Rastreado Assignment. Volte este parâmetro para o valor default de 32 quando não estiver em uso.
Este parâmetro é usado para solução de problemas avançada. Não ativar sem
orientação da Toptech Systems.
Rastear Quando for entrado um valor de 1 no campo do parâmetro Trace FCM Número e quando este
Identificação FCM parâmetro estiver ativado, as atribuições do MultiLoad serão repetidas no registro de eventos
para análise cada vez que o MultiLoad II for reiniciado.
Este parâmetro é usado para solução de problemas avançada. Não ativar sem
orientação da Toptech Systems.
Rastrear Vazão Use este parâmetro para coletar amostras de vazão de medidores do preset especificado no
Medidor Trace Preset Número. A vazão de medidores é amostrada a cada segundo. As vazões são
copiadas para o registro de eventos para for análise. As vazões podem então ser exportadas
para uma planilha e transformadas em gráfico para análise.
Este parâmetro é usado para solução de problemas avançada. Não ativar sem
orientação da Toptech Systems.
Capítulo 4 – Configuração Geral 64

Parâmetro Descrição
Rasterar Vol. Quando estiver ativado, este parâmetro irá copiar os detalhes volumétricos de cada injeção
Adit. para o registro de eventos para análise. Use os parâmetros Trace Preset Number e Trace
Adtv Number para especificar o injetor sob teste.
Este parâmetro é usado para solução de problemas avançada. Não ativar sem
orientação da Toptech Systems.
No FCM Chave Este parâmetro designa o FCM (Placa de I/O) e a porta a ser usada como entrada para um
P&M sinal fornecido pelo cliente para a chave de tecla de P&M.
No FCM Chave Este parâmetro designa o FCM (Placa de I/O) e a porta a ser usada como entrada para um
Programa sinal fornecido pelo cliente para a chave de tecla de modo de programa.
Endereço RCU Entre o endereço da RCU do MultiLoad II. Entradas válidas são 001-099. A Toptech
recomenda fortemente o uso de endereço 001 para todos os MultiLoad IIs.
Capítulo 4 – Configuração Geral 65

4.6 CONFIGURAÇÃO DE EQUIPAMENTO

Use as funções de configuração de equipamento para configurar a baia e seus pré-ajustes, medidores,
componentes e aditivos associados.
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Setup do Equipamento
Aparecerá o menu de configuração de equipamento:

EQUIPMENT SETUP MENU


Bay
Preset
Meters
Components
Additives

Next Prev exit enter

Nota: Uma típica baia AMP de MultiLoad II SMP consiste de um braço de carga ou preset, uma válvula de
controle/medidor de produto principal conectada a um componente e pode ter até dois aditivos:
A tabela a seguir mostra os relacionamentos entre as portas internas de placa de I/O e as atribuições funcionais:

Saída de CA Porta 0 Injeção de aditivo - Saída 1


Saída de CA Porta 1 Injeção de aditivo - Saída 2
Saída de CA Porta 3 Solenóide N. O.
Saída de CA Porta 8 Solenóide N. C.
Entrada de CC Porta 4 Canal de medidor A
Entrada de CC Porta 5 Canal de medidor B (opcional)
Entrada de CC Porta 6 Medidor de aditivo - Entrada 2
Entrada de CC Porta 7 Medidor de aditivo - Entrada 1
Entrada de CC Porta 9 Entrada do terra
Saída de CC Porta 10
Saída de CC Porta 11
Saída de CC Porta 12
Capítulo 4 – Configuração Geral 66

4.7 CONFIGURAÇÃO DE BAIA

Use as funções de configuração de baia para configurar toda as configurações de nível de baia.
Navegue até esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Equipment Setup -> Bay Setup
A tela de configuração de baia aparece:

BAY SETUP
Number Bay Presets: 1
Number of FCMs: 1
Number of PCMs: 0
Bay Number: 0
Output Pulse FCM#: 0
Alarm Out FCM#: DISABLD
Authorized FCM#: DISABLD
Permiss 0 FCM#: DISABLD
Permiss 1 FCM#: DISABLD
Permiss 2 FCM#: DISABLD
Permiss 3 FCM#: DISABLD
Permiss 4 FCM#: DISABLD
Permiss 5 FCM#: DISABLD
Permiss 6 FCM#: DISABLD
Next Prev exit enter

Parâmetro Descrição
No de Braços Entre o número de pré-ajustes (braços de carga) que será controlado por este MultiLoad II.
(Excluindo SMP)
Número de FCMs Entre o número de módulos de controle de vazão (FCM) incluindo a placa de I/O que será
acoplada a esta baia. O número máximo de FCMs que podem ser acoplados a uma baia é
32 (1 em SMP de MultiLoad II).
Número de PCMs Entre o número de módulos de controle de impressora (PCM) que serão acopladas a esta
baia.
Número da Baia Entre um número que o terminal ou depósito usa para identificar a baia (ponte de
guindaste). Esta designação de baia irá aparecer nos bilhetes de medidor e registros de
álibi. As entradas válidas são 000-9999.
No FCM do Pulso de Este parâmetro ativa uma porta de saída que fornecerá um pulso de saída que é
Saída representativo do volume entregue.
Se estiver ativado, o pulso de saída pulse sempre será atribuído à porta 10 na placa de I/O
interna ou à porta 1 num FCM.
No FCM da Saída de Fornece um sinal de saída quando a baia tiver um alarme ativo. Este parâmetro seleciona
Alarme uma porta de saída que será atribuída para sinalizar uma condição de alarme não
especificada na baia.
No FCM Autorizado Fornece um sinal de saída depois da conclusão bem sucedida do processo de autorização.
A saída continuará ativa até completar a transação. Esta saída é muitas vezes usada para
sinalizar a ligação e o desligamento de unidades de recuperação de vapor (VRU).
No FCM Permiss (0-7) Permite a seleção de um módulo de controle de vazão (FCM) e uma porta que irá receber
um sinal de entrada. O sinal de entrada irá representar o estado de permissivo 0-7. Se o
sinal não estiver presente na autorização ou se o sinal for perdido durante a entrega, o
processo será interrompido e um alarme de nível de baia será acionado.
No FCM Saída de Este parâmetro permite a seleção de um módulo de controle de vazão (FCM) e uma porta
Permissão que irá fornecer um sinal de saída. O sinal irá representar uma perda de um ou mais dos
permissivos 0-7 da baia.
Capítulo 4 – Configuração Geral 67

4.8 CONFIGURAÇÃO DE PRESET

Use as funções de configuração de preset para configurar as características de um braço de carga.


Mais detalhes sobre controle d e vazão podem ser encontrados no Capítulo 5.
As vazões de braços de carga são configuradas na seção de Pesos & Medidas -> Preset e podem ser
encontrados no Capítulo 8.
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Setup do Equipamento -> Preset
A tela de configuração de preset aparece:

PRE #1 (Preset 001) SETUP


Number of Meters: 1
Number of Components: 1
Number of Additives: 0
Sequential Blending: DISABLD
Ratio Blending: DISABLD
Proving Flow Rate: 600
Excess Flw Alrm Rate: 1100
Overrun Alarm Vol: 5
Low Flow Start Vol: 50
Low Flow Restart Vol: 15
Proving Low Flow Vol: 50
Line Flush Vol: 0
Line Flush Min Vol: 0
Line Flush Comp#: 0
Next Prev exit enter

Parâmetro Descrição
Número de Medidores Entre o número de medidores de vazão que será atribuído ao braço de carga
(Excluindo SMP) (preset).

Número de Componentes Indica o número de componentes que fluirão através do medidor.


(Excluindo SMP)
Número de Aditivos Indica o número de aditivos que serão atribuídos ao braço de carga. Um máximo de
2 aditivos podem ser atribuídos. O número mínimo é 0 aditivos.
Mistura Seqüencial Ativa a mistura seqüencial. Ative este parâmetro se estiver usando um medidor de
(Excluindo SMP) vazão no preset com múltiplos componentes. Para carregamento de componente
único através de um único medidor de vazão, este parâmetro pode ser estar
desativado.
Mistura Proporcional Ativa a mistura proporcional. São necessários múltiplos medidores de vazão e
(Excluindo SMP) válvulas de controle para mistura proporcional. Ative este parâmetro se múltiplos
medidores de vazão e válvulas de controle forem atribuídos ao braço de carga e for
desejada mistura proporcional.
Vazão de prova Entre a vazão alvo que será usada durante o teste.
Capítulo 4 – Configuração Geral 68

Parâmetro Descrição
Alarme de vazão excessiva Este parâmetro define a vazão que irá disparar o alarme de excesso de vazão. A vazão
é considerada excessiva se exceder a taxa máxima absoluta para a qual o braço de
carga está classificado.
O valor deste parâmetro deve ser maior do que o parâmetro de vazão alta o no menu de
preset.
Alarme de volume Defines o volume de transbordamento que irá disparar o alarme de volume de
excedente transbordamento. O volume de transbordamento é o volume de produto entregue que
excede a quantidade pré-ajustada.
Volume de Início baixa Depois do início de um lote, a vazão será mantida na vazão meta de vazão baixa inicial
vazão até que o volume inicial de vazão baixa tenha sido entregue.
Vazão Baixa no Reinício Quando reiniciar um lote interrompido, a vazão será mantida da vazão inicial de vazão
baixa até que o volume de reinício de vazão baixa tenha sido entregue.
Volume de Prova em Durante o processo de teste, a entrega para um recipiente de teste irá começar em
vazão baixa vazão baixa até que o valor especificado por este parâmetro tenha sido entregue. Entre
um valor que irá determinar quanto volume será entregue na vazão baixa. Tipicamente,
o volume de início de vazão baixa necessário para uma entrega de teste é menor do que
o volume inicial de vazão baixa de uma entrega normal.
Volume de limpeza da Especifica o volume de produto necessário para enxaguar o segmento de tubo que fica
linha entre o medidor de vazão e o final do braço de carga. Quando este parâmetro estiver
(Excluindo SMP) ajustado em zero, o recurso de enxágüe da linha está desativado.

Volume mínimo limpeza da Especifica o volume de enxágüe da linha que será aceitável se o volume real de enxágüe
linha da linha não for atingido. Se o volume mínimo de enxágüe da linha deixar de ser
(Excluindo SMP) entregue, o alarme de enxágüe da linha irá ativar. Este parâmetro é destinado a impedir
alarmes incômodos devido a desvios pequenos, aceitáveis do volume de enxágüe da
linha. O volume mínimo de enxágüe da linha será o valor de enxágüe exibido na tela de
estado e esse valor irá diminuir à medida que a linha é enxaguada.
No do Compon limpeza da Seleciona o componente a ser usado para enxaguar o segmento de tubo que fica entre o
linha medidor de vazão e o final do braço de carga. Depois de o componente de enxágüe da
(Excluindo SMP) linha for medido, ele permanecerá no segmente da linha além do medidor de vazão
quando a quantidade pré-ajustada foi atingida e a carga foi completada. O componente
de enxágüe não será entregue durante a carga em que foi medido, mas será entregue
numa carga subseqüente. De fato, o componente de enxágüe é o primeiro produto no
caminhão, mas ele não é medido como parte da carga até a fase de enxágüe da linha da
entrega. A faixa de entradas é 1 para o componente nº 1 até um número que representa
o componente de ordem mais alta configurado no preset.
Componete Destinado Tire o enxágüe da linha do componente correspondente. Se ocorrer que um dos
para F. L. componentes usados numa dada receita seja o componente designado de enxágüe da
(Excluindo SMP) linha, este componente da receita estará sub-entregue para acomodar o volume de
enxágüe da linha no final da carga. A porção sub-entregue será entregue durante a fase
de enxágüe da linha. As opções para este parâmetro são Desativar ou Ativar. Se este
parâmetro estiver desativado, a receita irá escolher diminuir ou o primeiro componente
da receita ou o último componente da receita conforme especificado pelos dois
parâmetros que seguem.
Primeiro Comp. para F. L. Tirar o enxágüe da linha do primeiro componente da receita. Se o parâmetro de tirar o
(Excluindo SMP) enxágüe da linha do correspondente estiver desativado ou se o componente de enxágüe
designado não for usado numa determinada receita, o algoritmo irá procurar neste
parâmetro a instrução sobre qual componente da receita deve diminuir. Um componente
de receita deve ser diminuído para acomodar o volume de enxágüe da linha. Se este
parâmetro estiver ajustado em ativar, o primeiro componente da receita será escolhido
como o componente a ser diminuído. Se este parâmetro estiver desativado, o algoritmo
irá procurar instrução no próximo parâmetro: Take L. F. From Last.
Capítulo 4 – Configuração Geral 69

Parâmetro Descrição
Último Comp. para F. L. Tirar enxágüe da linha do último componente. Se o parâmetro Tirar o enxágüe da
(Excluindo SMP) linha do correspondente estiver desativado ou se o componente de enxágüe
designado não for usado numa determinada receita e se o parâmetro Take L. F.
From First estiver desativado, o algoritmo irá procurar instrução neste parâmetro
sobre qual componente da receita deve diminuir. Um componente de receita deve
ser diminuído para acomodar o volume de enxágüe da linha. Se este parâmetro
estiver ajustado em ativar, o último componente atribuído à receita será escolhido
como o componente a ser diminuído. Este parâmetro não pode ser desativado se os
dois parâmetros anteriores estiverem ambos desativados.
Vol. Início Chk Blnd Volume inicial de exame de mistura se aplica somente a mistura proporcional.
(Excluindo SMP) Depois de o volume especificado neste parâmetro ter sido entregue, o sistema irá
começar a examinar a proporção da mistura. Este parâmetro é destinado a dar às
vazões dos múltiplos medidores uma oportunidade de estabilizar depois de um início
inicial a partir de vazão zero. Nenhum exame ou ajuste de proporção de mistura é
feito até depois de este volume ter sido entregue. Este ajuste deve estar
configurado para ser maior do que o volume inicial de vazão baixa, de modo que os
exames possam começar depois da transição para vazão alta.
Vol. Reinício Chk Blnd Volume de reinício de exame de mistura se aplica somente a mistura proporcional.
(Excluindo SMP) Depois de o volume especificado neste parâmetro ter sido entregue, o sistema irá
começar a examinar a proporção da mistura. Este parâmetro é destinado a dar às
vazões dos múltiplos medidores uma oportunidade de estabilizar depois de um
reinício a partir de vazão zero. Os exames de proporção da mistura não irão
recomeçar até depois de este volume ter sido entregue. Este ajuste deve estar
configurado para ser maior do que o volume de reinício de vazão baixa, de modo
que os exames possam começar depois da transição para vazão alta.
% Alarme Chk Blnd Mistura proporcional - % de alarme de exame de mistura. Quando a proporção for
(Excluindo SMP) considerada estar fora da tolerância no percentual especificado neste parâmetro, o
carregamento irá parar e um alarme OVR BLEND ou UND BLEND será acionado. O
alarme irá ocorrer quando o erro percentual tiver durado pelo período especificado
pelo parâmetro tempo de alarme de exame de mistura.
Mistura seqüencial – Em aplicações de mistura seqüencial, este parâmetro pode
ser usado para acionar um alarme quando a composição da mistura estiver fora da
especificação na conclusão do lote. Se, ao completar a entrega e apagar os totais, a
proporção de algum componente da mistura seqüencial estiver fora da especificação
pelo valor entrado neste parâmetro, um alarme de OVR BLEND ou UND BLEND
será acionado.
Vol. Alarme Chk Blnd Mistura proporcional – Volume de alarme de exame de mistura. Quando a
(Excluindo SMP) proporção for considerada estar fora da tolerância pelo volume especificado neste
parâmetro, o carregamento irá parar e um alarme de OVR BLEND ou UND BLEND
será acionado. O alarme irá ocorrer quando o erro de volume tiver durado pelo
período especificado no parâmetro tempo de alarme de exame de mistura.
Mistura seqüencial – Em aplicações de mistura seqüencial, este parâmetro pode
ser usado para acionar um alarme quando a composição da mistura estiver fora da
especificação na conclusão do lote. Se, ao completar a entrega e apagar os totais, o
volume de algum componente de uma mistura seqüencial estiver fora da
especificação pelo valor entrado neste parâmetro, será acionado um alarme de OVR
BLEND ou UND BLEND.
Tempo Alarme Chk Blnd O tempo de alarme de exame de mistura se aplica somente a mistura proporcional.
(Excluindo SMP) Quando a proporção for considerada estar fora da tolerância pelo período de tempo
determinado neste parâmetro, o carregamento irá parar e um alarme de proporção
de mistura irá ocorrer. Entre o tempo em segundos.
Capítulo 4 – Configuração Geral 70

Parâmetro Descrição
Blnd no Comp. Lider Mistura em primeiro componente somente se aplica a mistura proporcional e mistura de
(Excluindo SMP) vazão lateral. Ative este parâmetro para fazer todos os demais componentes rastrearem
a vazão do primeiro componente. O primeiro componente é definido como o primeiro
componente listado na receita do produto. A receita do produto é fornecida ao MultiLoad
por sistemas de automação de terminal (TAS), tais como TMS5/6. Este recurso deve ser
usado quando misturar componentes viscosos, tais como asfalto. O primeiro
componente deve ser o componente que é esperado ser o fator limitador para atingir a
vazão máxima da mistura. O primeiro componente pode ser limitado por pressão
inconsistente de bomba, por exemplo. (v2.25)
Iniciar Vol. Ajuste de Blnd Volume inicial de ajuste de mistura somente se aplica a mistura proporcional. Depois de
(Excluindo SMP) o volume especificado neste parâmetro tiver sido entregue, o sistema irá começar a
ajustar a proporção da mistura, quando for considerado desviar da tolerância pela
quantidade especificada no parâmetro percentual de desvio de ajuste de mistura. O
desvio deve ocorrer pelo período especificado no parâmetro tempo de ajuste de mistura
antes de fazer qualquer ajuste. Este parâmetro é destinado a dar às vazões dos
múltiplos medidores uma oportunidade de estabilizar depois de um início de vazão zero.
Nenhum ajuste de proporção de mistura é feito até depois de este volume ter sido
entregue. Este ajuste deve ser configurado para ser maior do que o Volume inicial de
vazão baixa e menor do que o Volume inicial de exame de mistura, de modo que os
ajustes podem começar depois da transição para vazão alta.
Re-iniciar Vol. Ajuste de Volume de reinício de ajuste de mistura somente se aplica a mistura proporcional.
Blnd Depois de o volume especificado neste parâmetro tiver sido entregue, o sistema irá
(Excluindo SMP) começar a ajustar a proporção da mistura, quando for considerado desviar da tolerância
pela quantidade especificada no parâmetro percentual de desvio de ajuste de mistura. O
desvio deve ocorrer pelo período especificado no parâmetro tempo de ajuste de mistura
antes de fazer qualquer ajuste. Este parâmetro é destinado a dar às vazões dos
múltiplos medidores uma oportunidade de estabilizar depois de um reinício de vazão
zero. Nenhum ajuste de proporção de mistura é feito até depois de este volume ter sido
entregue. Este ajuste deve ser configurado para ser maior do que o Volume de reinício
de vazão baixa e menor do que o Volume de reinício de exame de mistura, de modo que
os ajustes podem começar depois da transição para vazão alta.
Desv. % Ajuste Blnd Percentual de desvio de ajuste de mistura somente se aplica a mistura proporcional. O
(Excluindo SMP) sistema irá começar ajustando a proporção da mistura quando for considerado que
desvia da tolerância pela quantidade especificada neste parâmetro. O desvio deve
ocorrer pelo período especificado no parâmetro de tempo de ajuste de mistura antes de
fazer qualquer ajuste.
Vol. de Desv. Ajuste Blnd Volume de desvio de ajuste de mistura somente se aplica a mistura proporcional. O
(Excluindo SMP) sistema irá começar a ajustar a proporção da mistura, quando for considerado que
desvia da tolerância pelo volume entrado neste parâmetro. O desvio deve ocorrer pelo
período especificado no parâmetro de tempo de ajuste de mistura antes de fazer
qualquer ajuste.
Tempo Ajuste Blnd Período de tempo, em segundos, durante o qual deve ocorrer um desvio na tolerância da
(Excluindo SMP) proporção de mistura a fim de ser feito um ajuste na proporção. (Vide parâmetros Blnd
Adj Dev% e Blnd Adj Restart Vol. )
Delay abertura Válv Bloq Ajuste este parâmetro para retardar a abertura de uma válvula de bloqueio por um
período especificado em segundos. Quando é empregada uma válvula de bloqueio de
nível pré-ajustado, ela será comandada para abrir depois que o tempo de retardo tenha
expirado. O timer de retardo irá começar no momento em que o botão Start for
pressionado.
V. B. Tempo Alarme de Especifica um tempo em segundos para permitir que a válvula de bloqueio de nível pré-
Abertura ajustado abra. Se a válvula emprega um sinal de retorno, irá ocorrer um alarme se o
sinal de retorno não for recebido dentro do tempo especificado.
Capítulo 4 – Configuração Geral 71

Parâmetro Descrição
V. B. Tempo Alarme de Especifica um tempo em segundos para permitir que a válvula de bloqueio de nível
Fecham pré-ajustado feche. Se a valve emprega um sinal de retorno, irá ocorrer um alarme
se o requisito de retorno não foi cumprido dentro do tempo especificado.
No FCM do Pulso de Este parâmetro ativa um pulso de saída que é representativo do volume entregue
Saída através de um medidor de vazão de preset. O sinal de pulso de saída sempre será
na porta 10. A entrada válida para este parâmetro é 0. Outros parâmetros relativos
à configuração de pulso de saída podem ser encontrados em Preset Weights &
Measures.
Alt. HF Rate FCM# Permite a seleção de um módulo de controle de vazão (FCM) e porta que irá
monitorar uma entrada de um cabeçote eliminador de ar ou outro dispositivo.
(Excluindo SMP)
Quando é recebida uma entrada, a vazão irá mudar da taxa de vazão alta para uma
vazão alternativa especificada pelo parâmetro Alt. Flow Rate encontrado em Preset
Weights & Measures.
No FCM Fechar Válv Permite a seleção de uma porta de saída que irá fornecer um sinal de saída para
Bloq fechar a válvula de bloqueio de nível pré-ajustado. Este recurso é fornecido para
válvulas de bloqueio que requerem sinais separados para abrir e fechar.
No FCM Status da Válv O parâmetro FCM# de estado da válvula de bloqueio permite a seleção da porta que
Bloq irá receber um sinal de entrada. O sinal de entrada irá representar o estado da
válvula de bloqueio de nível pré-ajustado, indicando se está aberta ou fechada.
Quando a válvula de bloqueio estiver fechada, um contato externo acoplado à
válvula irá fechar, aplicando um sinal de estado na entrada. Quando a válvula de
bloqueio estiver aberta, o contato externo também será aberto, removendo o sinal de
estado da entrada. Quando a válvula de bloqueio foi comandada a abrir, a ausência
de um sinal na entrada indicará que a valve abriu. Se o sinal "closed" continuar
presente depois de o tempo de retardo de abrir a válvula de bloqueio ter decorrido,
será emitido um alarme de falha de válvula de bloqueio. Quando a válvula de
bloqueio foi comandada a fechar, a presença do sinal de estado na entrada indicará
que a válvula fechou. Se o sinal "closed" não tiver sido detectado quando o tempo
de retardo de fechar a válvula de bloqueio tiver decorrido, será emitido um alarme de
falha de válvula de bloqueio.
No FCM Abrir Válv Bloq Permite a seleção de uma porta que irá fornecer um sinal de saída para abrir uma
válvula de bloqueio de nível pré-ajustado. A válvula de bloqueio de nível pré-
ajustado é comandada para abrir depois que o botão Start tiver sido pressionado e o
tempo de retardo de abrir a válvula de bloqueio tiver expirado. A válvula é
comandada para fechar durante alguma das seguintes condições: lote completado,
qualquer alarme, quando o botão Stop for pressionado ou se o cartão for retirado da
leitora de cartões.
No FCM Vazão Ativa Este parâmetro seleciona a porta que irá fornecer um sinal de saída para indicar que
a vazão está ativa. Quando o Botão Start é pressionado, o sinal ficará ativo. O sinal
irá desativar ao completar o lote, quando o botão Stop for pressionado ou quando
uma condição de alarme parar a vazão. O sinal irá reativar, quando o botão Start é
pressionado depois de uma condição de alarme ou uma interrupção intencional do
lote. Por default, um sinal alto irá representar uma condição ativa.
No FCM Batelada Este parâmetro seleciona a porta que irá fornecer um sinal de saída para indicar que
Autorizada o preset está autorizado para carregamento. O sinal ficará ativo depois que a
autorização foi concedida. O sinal continuará ativo até o operador arquivar o lote por
apagar o preset ou por retirar o cartão. Por default, um sinal alto irá representar uma
condição ativa.
Capítulo 4 – Configuração Geral 72

Parâmetro Descrição
No FCM Partida Remota Este parâmetro seleciona uma porta de entrada que será atribuída para receber a
entrada de um botão Start remoto. O botão Start remoto pode ser usado para
começar uma carga de um local longe do MultiLoad II, tal como de uma posição de
carregamento superior. O processo de inserir o cartão e entrada de preset deve ser
completado no MultiLoad II, antes de ativar a vazão por meio do botão Start remoto.
Este recurso pode ser usado em conjunto com a função Stop do medidor. Se a
vazão for parada por um Stop de medidor, a vazão pode ser reiniciada por atuar o
botão Start remoto. Se a vazão for parada devido a um alarme de vazão baixa, este
alarme pode ser apagado e a vazão reiniciada por uma única atuação do botão Start
remoto.
No FCM Parada do Seleciona aporta de entrada que será atribuída para detectar o botão Stop do
Medidor medidor. Quando a chave de Stop do medidor for ativada, a válvula de controle de
vazão será fechada e a bomba de componente será parada.
No FCM Saída de Alarme A saída de alarme fornece um sinal de saída se o preset tiver um alarme ativo. Este
parâmetro seleciona a porta de saída que será atribuída para sinalizar uma condição
de alarme não especificada no preset.
No FCM Autorizado O FCM Autorizado fornece um sinal de saída se o preset foi autorizado para vazão
em conseqüência de entrada de cartão de motorista ou seleção de produto.
No FCM Permissão O parâmetro FCM# Permitido permite a seleção de uma porta que irá receber um
sinal de entrada. O sinal de entrada irá representar o estado de Permissivo do
preset. Se o sinal não estiver presente na autorização ou se o sinal for perdido
durante a entrega, o processo será parado e um alarme de nível de permissivo será
acionado.
No FCM Saída de Este parâmetro permite a seleção de uma porta que irá fornecer um sinal de saída.
Permissão O sinal irá representar a perda de permissivo do preset.
Capítulo 4 – Configuração Geral 73

4.9 CONFIGURAÇÃO DE MEDIDOR

Use as funções de configuração de medidor para configurar as características de um medidor de produto.


Mais detalhes sobre controle de vazão podem ser encontrados no Capítulo 5.
A vazão de medidores é configurada na seção Pesos & Medidas -> Medidor e pode ser encontrada no Capítulo
8.
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Equipment Setup -> Meter
A tela de configuração de medidor aparece:

PRE #1 MTR #1 SETUP


Flow Control Module#: 0
Side-Stream on Mtr# 0
Side-Strm on Any Mtr# DISABLD
Low Flow Alarm Rate: 10
Low Flow Alarm Time: 10.000
Excess Flw Alrm Rate: 800
Low Flow DB Rate: 40
High Flow DB Rate: 40
1st Stage DB Rate: 40
2nd Stage DB Rate: 40
Valve Cntl Alrm Time: 10.000
Valve Fault Alrm Vol: 30
Creep Reset Time: 0
Ratio Adj P. Factor: 10
Next Prev exit enter

Parâmetro Descrição
No Módulo de Controle Atribui um módulo de controle de vazão (FCM) ao medidor de vazão de produto
de Vazão selecionado. Zero é a única entrada válida (placa de I/O). A porta 4 irá automaticamente
ser selecionada como o sinal de entrada de medidor do canal A. Se for usada uma entrada
de medidor de canal B, ela deve ser conectada à porta 5. para ativar o canal B, vide o
parâmetro Pesos e Medidas "Quad Check Enable". As saídas a montante e a jusante da
válvula de controle digital serão automaticamente atribuídas às portas 2 e 3
respectivamente.
Side-Stream no Se este medidor for um medidor de vazão lateral, use este parâmetro para identificar a
Medidor# vazão de medidor primário para o medidor de vazão lateral que estará fluindo. Vide a seção
(Excluindo SMP) side-stream Configuração por mais detalhes.
Side-Stream Qualquer Ativa este parâmetro se um medidor de vazão lateral estará servindo um braço de carga que
Medidor# tem mais do que um medidor de vazão de custódia. Uma aplicação típica é quando é usado
(Excluindo SMP) um medidor de vazão lateral num braço de mistura proporcional de dois componentes. O
medidor de vazão lateral, no entanto, somente pode fluir através de um dos medidores de
custódia de cada vez.
Alarme de Baixa Vazão Especifica a vazão mínima absoluta do medidor de vazão. Quando a vazão cair abaixo
deste valor por um período especificado pelo parâmetro de tempo de alarme de vazão
baixa, o alarme de vazão baixa do medidor irá ativar. Tipicamente, este valor está ajustado
na menor vazão do medidor de vazão como publicado pelo fabricante do medidor.
Tempo para Alarme Quando a vazão cai abaixo do alarme de vazão baixa pela duração de tempo especificada
Vazão Baixa neste parâmetro, o alarme de vazão baixa irá ativar.
Capítulo 4 – Configuração Geral 74

Parâmetro Descrição
Alarme de vazão Especifica a vazão máxima absoluta do medidor de vazão. Quando a vazão excede este
excessiva valor, o alarme de excesso de vazão do medidor irá ativar. Tipicamente, este valor está
ajustado para a vazão mais alta do medidor de vazão como publicado pelo fabricante do
medidor.
Taxa DB Vazão Baixa A taxa de banda morta de vazão baixa especifica a quantidade de erro de taxa que será
tolerada antes de uma tentativa de ajuste de taxa pela válvula de controle de vazão. Se, por
exemplo, este parâmetro estiver ajustado para 10 gpm e a vazão baixa estiver ajustada para
100 gpm, a válvula não tentará ajustar a vazão até que a vazão baixa exceda 110 gpm ou
até que a vazão baixa caia abaixo de 90 gpm.
Taxa DB Vazão Alta A taxa e banda morta de vazão alta especifica a quantidade de erro de taxa que será
tolerada antes de ser tentado um ajuste da taxa pela válvula de controle de vazão. Se, por
exemplo, este parâmetro estiver ajustado para 10 gpm e vazão alta estiver ajustada para
1000 gpm, a válvula irá não tentará ajustar a vazão até que a vazão alta exceda 1010 gpm
ou até que a vazão alto caia abaixo de 990 gpm.
Taxa DB 1o Estágio A primeira taxa de desarme de banda morta especifica a quantidade de erro de taxa que
será tolerada antes de ser tentado um ajuste da taxa pela válvula de controle de vazão. Se,
por exemplo, este parâmetro estiver ajustado para 10 gpm e a primeira vazão de desarme
estiver ajustada para 200 gpm, a válvula não tentará ajustar a vazão até que a primeira
vazão de desarme exceda 210 gpm ou até que a primeira vazão de desarme caia abaixo de
190 gpm.
Taxa DB 2o Estágio A segunda taxa de desarme de banda morta especifica a quantidade de erro de taxa que
será tolerada antes de ser tentado um ajuste da taxa pela válvula de controle de vazão. Se,
por exemplo, este parâmetro estiver ajustado para 10 gpm e a segunda vazão de desarme
estiver ajustada em 50 gpm, a válvula não tentará ajustar a vazão até que a segunda vazão
de desarme exceda 60 gpm ou até que a segunda taxa de desarme caia abaixo de 40 gpm.
Tempo Alarme Válvula Quando a válvula de controle for incapaz de reduzir a vazão dentro do período especificado
Control neste parâmetro, o alarme de válvula de controle irá ativar. Este alarme irá parar a carga. A
ocorrência repetida deste alarme pode indicar que a operação da válvula está lenta; pode
ser necessário manutenção ou inspeção da válvula.
Alarme Vol. Falha de Quando válvula foi comandada para fechar, a alarme de falha da válvula irá ativar se a
Válvula válvula deixar de fechar antes de ser entregue o volume de alarme de falha da válvula.
Tempo para Reset Vol. Passagem de medidor é qualquer volume que passa pelo medidor quando a válvula estiver
Passagem comandada para estar fechada. Volumes de passagem podem ocorrer quando o
componente estiver autorizado ou não autorizado. Este parâmetro irá permitir que o
contador de passagem interno seja reajustado periodicamente a fim de evitar alarmes
incômodos devido a choque de linha. Reajustar este contador interno periodicamente irá
impedir que pequenas quantidades de passagem do medidor se acumulem no contador com
o tempo e disparem alarmes falsos de falha de válvula. Ajuste o tempo em segundos. Esta
função não reajusta o totalizador de passagem que pode ser visto na tela de Visões &
Consultas do medidor.
Fator Ajuste Fator Proporcional ajustado de proporção. Este parâmetro somente se aplica a mistura
Proporcional proporcional. Não ajuste este parâmetro sem consultar o Suporte Técnico da Toptech.
(Excluindo SMP)
Fator Ajuste Derivativo Fator derivativo ajustado de proporção. Este parâmetro somente se aplica a mistura
(Excluindo SMP) proporcional. Não ajuste este parâmetro sem consultar o Suporte Técnico da Toptech.

Alarme Vol Passagem Entre o volume de passagem de medidor que irá disparar um alarme de passagem de
Medidor medidor. Se o volume de passagem de medidor especificado neste parâmetro se acumular
durante o período de tempo indicado no parâmetro de tempo de reajuste de passagem, irá
ocorrer um alarme de passagem de medidor. Passagem de medidor pode indicar que existe
um pequeno vazamento na válvula ou pode ser o resultado de excessivo choque de linha.
Passagem de medidor significa que fluido está passando pelo medidor quando a válvula
supostamente deve estar fechada.
Capítulo 4 – Configuração Geral 75

Parâmetro Descrição
Tempo de Scan de Use este parâmetro para obter controle de vazão mais suave se a resolução de pulso do
Vazão medidor de vazão for baixa. Deve ser usado o tempo default de escaneamento se a
resolução do medidor de vazão for de 40 pulsos por galão ou maior. No ajuste default de
0,100 segundo, o FCM irá amostrar a vazão 10 vezes a cada segundo. Se as diretrizes
abaixo não produzirem o efeito desejado, aumente o valor do parâmetro em incrementos de
0,100 segundo até que sejam obtidos os resultados desejados. A faixa de ajustes é de
0,100 até 1,000 segundos.
40 ppg = 0,100 segundo
25 ppg = 0,200 segundo
10 ppg = 0,500 segundo
1 ppg = 1,000 segundo
Tempo Atuação Válvula Use este parâmetro para válvulas de controle digital que têm suas válvulas de ajuste de
velocidade de abrir e fechar ajustadas bem abertas. Este parâmetro deve ser ajustado
quando são usadas válvulas estilo esfera em válvulas de controle digital para controle de
velocidade de abrir e fechar. Se a válvula de controle contém válvulas de ajuste de
velocidade estilo agulha e elas forem usadas para sintonizar a velocidade de abrir e fechar
da válvula de controle, use o ajuste default de 1 segundo. De outra forma, use as seguintes
diretrizes, baseado no tamanho da válvula:
Válvula de controle digital de 4" = 0,040- 0,080 segundo
Válvula de controle digital de 3" = 0,030- 0,070 segundo
Válvula de controle digital de 2" = 0,020- 0,040 segundo
Quando o FCM tentar ajustar a vazão, os solenóides de abertura e fechamento da válvula
de controle são atuados. O tempo de retardo da válvula irá determinar a duração da
atuação do solenóide. Á medida que o tempo de retardo da válvula for reduzido, as
atuações do solenóide ficarão cada vez mais curtas e rápidas. À medida que a válvula abre
ou fecha, ela dará passos menores em direção da vazão meta, à medida que o tempo de
retardo da válvula for reduzido. Vide Valve Dwell Step Rate.
Atuação Válv p/ Este parâmetro é para ser usado em conjunto com o tempo de retardo da válvula. Ajuste
Mudança Vazão este parâmetro para ser quatro vezes a taxa de banda morta. Grandes ajustes de curso da
válvula serão feitos quando a vazão está longe da banda morta. À medida que se
aproximar da banda morta, a válvula irá começar a fazer os ajustes finos prescritos por
tempo de retardo da válvula. O ajuste da taxa de banda morta pode ser encontrado sob
Configuração/Configuração de equipamento /Medidor. Vide Valve Dwell Step Time.
Aumento Tempo Ajuste este valor para 1,00 quando usar os parâmetros de tempo de retardo de válvula e
Atuação Válvula taxa de passo de retardo de válvula.
Densidade Padrão Para tabelas API que requerem a entrada de densidade, entre este valor aqui. O valor deve
ser a densidade do componente a 15 ° C. As unidades são kg/m3.
Alarme de Densidade Quando um sensor de densidade estiver ativado, este parâmetro pode ser usado para
Baixa acionar um alarme quando a densidade medida cair abaixo de um valor mínimo. Quando a
densidade do produto medido cair abaixo do valor entrado neste campo, um alarme de
DENSIDADE será acionado e o carregamento será parado. Vide em Density Calibration
instruções para configurar um sensor de densidade.
Alarme de Densidade Quando um sensor de densidade estiver ativado, este parâmetro pode ser usado para
Baixa acionar um alarme quando a densidade medida subir acima de um valor máximo. Quando a
densidade do produto medido exceder o valor entrado neste campo, um alarme de
DENSIDADE será acionado e o carregamento será parado. Vide em Density Calibration
instruções para configurar um sensor de densidade.
Alarme de Pressão Entre a pressão que representa o limite inferior de pressão da tabela API em uso. Quando a
Baixa pressão cair abaixo deste valor, um alarme será acionado.
Capítulo 4 – Configuração Geral 76

Parâmetro Descrição
Alarme de Pressão Entre a pressão que representa o limite superior de pressão da tabela API em uso.
Alta Quando a pressão exceder este valor, um alarme será acionado.
No FCM Saída de Saída de alarme fornece um sinal de saída se o medidor tiver um alarme ativo. Este
Alarme parâmetro seleciona a porta de saída que será atribuída para sinalizar uma condição de
alarme não especificada do medidor.
No FCM Autorizado FCM autorizado fornece um sinal de saída se o medidor foi autorizado para vazão em
conseqüência de entrada de cartão de motorista ou seleção de produto.
No FCM Permissão Permite a seleção de uma porta que irá receber um sinal de entrada. O sinal de
entrada irá representar o estado do permissivo do medidor. Se o sinal não estiver
presente na autorização ou se o sinal for perdido durante a entrega, o processo será
parado e um alarme de nível de medidor permissivo será acionado.
No FCM Saída de Este parâmetro permite a seleção de um módulo de controle de vazão (FCM) e porta
Permissão que irá fornecer um sinal de saída. O sinal irá representar a perda do permissivo do
medidor.
Temperature Alarm No valor default de zero segundo, alarmes de temperatura serão acionados
Time instantaneamente. Pode ser acrescentado um pequeno retardo, em segundos, para
evitar alarmes incômodos que podem ocorrer quando um módulo RTD está
sincronizando com o seu FCM depois de se recuperar de uma falta de energia.
Alarme de Quando a temperatura do produto medido cair abaixo da temperatura especificada por
Temperatura Baixa este parâmetro, o alarme de temperatura baixa irá ativar. Entre a temperatura em
graus Celsius ou Fahrenheit. As unidades de temperatura usadas para a baia inteira
são determinadas por um parâmetro no menu de baia.
Alarme de Quando a temperatura do produto medido subir acima da temperatura especificada por
Temperatura Alta este parâmetro, o alarme de temperatura alta irá ativar. Entre a temperatura em graus
Celsius ou Fahrenheit. As unidades de temperatura usadas para a baia inteira são
determinadas por um parâmetro no menu de baia.
Capítulo 4 – Configuração Geral 77

4.10 CONFIGURAÇÃO DE COMPONENTES

Use as funções de configuração de componentes para configurar as características de um componente.


Mais detalhes sobre controle de vazão podem ser encontrados no Capítulo 5.
A vazão de componentes é configurada na seção Pesos & Medidas -> Componente e pode ser encontrada no
Capítulo 8.
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Equipment Setup -> Components
A tela de configuração de componentes aparece:

PRE #1 CMP #1 (Base 001 ) SETUP


Meter#: 1
Final Trip Vol: 1.15
Final Trip Max Time: 5.000
Final Trip Vol Lock: DISABLD
Unauth Flow Alrm Vol: 10
BlkValve Open Rate: 0
BlkValve Open Delay: 0
B. V. Open Alrm Time:
10
B. V. Close Alrm Time:
10
Pump Start Delay: 3
Pump Stop Delay: 30
Pump Start Alrm Time: 2
Flow Start Delay: 5
U th R t Ti 0

Parâmetro Ação
No do Medidor Atribuir o componente a um medidor de vazão.
Trip Volume Final Entre um volume que irá compensar a quantidade de tempo que leva para a válvula de
controle fechar da fase de desarme de segundo estágio, à medida que a quantidade pré-
ajustada é atingida. Antes de entrar um valor para este parâmetro, ajuste a velocidade de
fechamento da válvula de controle para o ajuste ideal, usando os procedimentos
fornecidos pelo fabricante da válvula. Este parâmetro irá comandar a válvula para fechar
um pouco mais cedo para compensar pequenas sobre-entregas consistentes. Ou ela
pode ser comandada para fechar um pouco mais tarde para compensar pequenas sub-
entregas consistentes. Este ajuste é feito em base volumétrica.
Tempo Máx. Trip Final O estágio de desarme final é a última fase de entrega em que a vazão de produto é
autorizada. O parâmetro de tempo máx. de desarme final estabelece o comprimento de
tempo, em milisegundos, em que esta fase está ativa. Quando o tempo especificado
neste parâmetro tiver decorrido, a vazão deve ser parada completamente. Se não houver
vazão quando o tempo expirar, o preset irá mudar para o estado ocioso. Se ainda for
detectada vazão depois deste período, o alarme de transbordamento irá ativar se o volume
do alarme de transbordamento for excedido.
Volume Trip Fechamento Ative este parâmetro para impedir o MultiLoad II de ajustar automaticamente o parâmetro
Final de volume final de desarme. Quando este parâmetro estiver ativado, o MultiLoad II irá
analisar o desempenho de fechamento da válvula de controle e fazer ajustes no volume
final de desarme conforme necessário.
Alarme Vol. Fluxo Não Especifica o volume de vazão não autorizada que terá que acumular antes de um alarme
Autoriz. de vazão não autorizada ser acionado. Vazão não autorizada ocorre quando o medidor de
vazão detecta o movimento de produto quando o componente não foi autorizado para
entrega.
Capítulo 4 – Configuração Geral 78

Parâmetro Ação
Taxa Abertura Válv. Use este parâmetro quando estiver usando válvulas hidráulicas de seleção de produto, em
Bloq. vez de MOVs. Um valor de zero desativa este recurso. Válvulas hidráulicas usadas a
montante da válvula de controle digital podem não abrir totalmente durante o estágio de
vazão baixa, devido à baixa pressão diferencial na válvula de seleção de produto. Isto
pode impedir que a entrada de estado da válvula de bloqueio sinalize que a válvula de
seleção de produto está aberta, embora esteja ocorrendo vazão. Inicie com um valor igual
à vazão baixa menos a taxa DB (banda morta) de vazão baixa. Entre este valor no campo
de taxa de abertura da válvula de bloqueio. Os alarmes de abertura da válvula não serão
acionados quando a vazão estiver abaixo desse valor.
Delay Abertura Válv. Ajuste este parâmetro para retardar a abertura da válvula de bloqueio por um período
Bloq. especificado em segundos. Quando é empregada uma válvula de bloqueio, ela será
comandada para abrir depois que o tempo de retardo tiver expirado. Para o primeiro
componente da mistura, o timer de retardo irá começar no momento em que o botão Start
é pressionado. Para componentes subseqüentes, o timer iniciará assim que a vazão do
componente anterior tiver parado. Ignore este parâmetro se não forem usadas válvulas de
bloqueio.
Tempo Alarme Abert. V. Especifica o tempo em segundos para permitir que a válvula de bloqueio do componente
B. abra. Se uma válvula de bloqueio de componente emprega um sinal de retorno, irá
ocorrer um alarme se o requisito de retorno não for cumprido neste tempo.
Tempo Alarme Fecham Especifica o tempo em segundos para permitir que a válvula de bloqueio do componente
V. B. feche. Se uma válvula de bloqueio de componente emprega um sinal de retorno, irá
ocorrer um alarme se o requisito de retorno não for cumprido neste tempo.
Delay Partida Bomba O início da bomba será retardado pelo tempo, em segundos, especificado por este
parâmetro.
Delay Parada Bomba Depois que o lote foi completado, a bomba permanecerá ligada pelo período, em
segundos, especificado por este parâmetro.
Tempo de Alarme Partida Este ajuste de alarme é usado em conjunto com uma entrada de estado da bomba. Se o
Bomba sinal de estado da bomba não for recebido no tempo especificado por este parâmetro,
será acionado um alarme de estado da bomba. O tempo é especificado em segundos. O
tempo irá começar assim que o botão Start é pressionado. O ajuste deste parâmetro deve
exceder o ajuste do tempo de retardo do início da bomba.
Delay Início Vazão Retarda a abertura da válvula de controle de vazão por um período, em segundos,
especificado por este parâmetro. O tempo de retardo começa quando o botão Start é
pressionado.
Tempo Reset Vol. Não Tempo de reinício não autorizado. Este parâmetro é destinado a impedir alarmes
Autor. incômodos de vazão não autorizada de braços de carga que tipicamente ficam ociosos por
longos períodos de tempo. No decorrer do tempo, pulsos erráticos podem se acumular e
em alguma ocasião disparar alarmes falsos de vazão não autorizada em braços de carga
ociosos. O valor entrado aqui determina a freqüência em que um contador interno de
alarmes de vazão não autorizada é reiniciado. O contador interno de alarmes de vazão
não autorizada não é visível para o usuário e não é para ser confundido com totalizadores
de vazão não autorizada, que não são reiniciados por esta função. Este parâmetro irá
reiniciar periodicamente o contador interno conforme especificado pelo valor entrado no
presente para impedir alarmes incômodos. Entre um valor em segundos. A faixa possível
de entradas é 600-65.535 segundos.
Vazão Para Queda Se durante o estágio de vazão alta, a vazão estiver abaixo da taxa de banda morta de
vazão alta pelo período especificado pelo parâmetro de tempo de queda, o algoritmo de
controle irá voltar para a vazão especificada neste parâmetro. Este parâmetro é destinado
para ser usado com medidores de vazão de turbina. Quando a taxa de vazão alta for
inatingível, a vazão irá reverter para a vazão especificada, que deve ter um fator de
medidor comprovado. Se o medidor de vazão for um medidor de deslocamento positivo
(PD), ajuste este parâmetro para zero e revise o parâmetro de tempo de queda. Depois
de especificar uma taxa de queda de uma aplicação de medidor de turbina, configure o
tempo de queda, o tempo de nova tentativa de queda e o volume de nova tentativa de
queda.
Capítulo 4 – Configuração Geral 79

Parâmetro Ação
Tempo Para Ident Se durante o estágio de vazão alta, a vazão estiver abaixo da banda morta de taxa de
Queda vazão alta pelo período especificado por este parâmetro, o algoritmo de controle irá
procurar uma taxa controlável. Comece com um valor de 3 segundos. Uma entrada
de zero segundo irá desativar o recurso de queda.
Tempo Retorno V. A. Depois de ter obtido uma taxa controlável esta será mantida por um período
determinado pelo ajuste deste parâmetro. Na expiração do tempo de nova tentativa
de queda, o algoritmo tentará ganhar novamente a vazão alvo. Se a vazão alvo não
puder ser recuperada no tempo alocado pelo parâmetro de tempo de queda, o
algoritmo procurará de novo uma taxa controlável. Comece com um valor de 45
segundos. Uma entrada de zero segundo irá desativar o recurso de queda.
Vol. Retorno V. A. Este parâmetro diz ao algoritmo de controle quando parar de tentar readquirir a vazão
alvo. Quando o volume remanescente da carga for igual ao valor especificado por
este parâmetro, nenhuma tentativa adicional será feita. Ajuste o parâmetro para o
mesmo valor que o volume de desarme de 1º estágio, mais 50 galões. Uma entrada
de zero segundo irá desativar o recurso de queda.
Dens. Gr. API Para tabelas API que requerem a entrada de um valor de gravidade API, entre esse
valor aqui. O valor deve ser a gravidade API do componente a 60 ° F. As unidades
são graus API.
Densidade Relativa Para tabelas API que requerem a entrada de um valor de densidade relativa, entre
esse valor aqui. O valor deve ser a densidade relativa do componente a 60 ° F. Note
que densidade relativa não tem unidades.
Densidade Default Para tabelas API que requerem a entrada de densidade, entre esse valor aqui. O
valor deve ser a densidade do componente a 15 ° C. As unidades são kg/m3. A
densidade default somente será usada se estiver ajustada num valor diferente de
zero, de outra forma o valor será lido do nível do medidor.
Coef. De Expansão Para tabelas API que requerem a entrada de um coeficiente de expansão.
Uso de Densímetro Para tabelas API que requerem a especificação se um densímetro estiver sendo
usado.
No FCM Fechar Válv Permite a seleção de uma porta que irá fornecer um sinal de saída para fechar uma
Bloq válvula de bloqueio do componente. Este recurso é fornecido para válvulas de
bloqueio que requerem sinais separados para abrir e fechar.
No FCM Status Válv O parâmetro de FCM# de estado da válvula de bloqueio permite a seleção de uma
Bloq porta que irá receber um sinal de entrada. O sinal de entrada irá representar o estado
da válvula de bloqueio do componente, indicando se está aberta ou fechada. Quando
a válvula de bloqueio estiver fechada, um contato externo acoplado na válvula irá
fechar, aplicando um sinal de estado para a entrada. Quando a válvula de bloqueio
estiver aberta, o contato externo também será aberto, removendo o sinal de estado da
entrada. Quando a válvula de bloqueio foi comandada para abrir, a ausência de um
sinal na entrada irá indicar que a válvula abriu. Se o sinal “closed” continuar presente
depois de o tempo de retardo de abertura da válvula de bloqueio ter decorrido, será
emitido um alarme de falha de válvula de bloqueio. Quando a válvula de bloqueio foi
comandada para fechar, a presença do sinal de estado na entrada irá indicar que a
válvula fechou. Se o sinal “closed” não foi detectado até o tempo de retardo de
fechamento da válvula de bloqueio ter decorrido, será emitido um alarme de falha de
válvula de bloqueio.
No FCM Abrir Válv Bloq Permite a seleção de uma porta que irá fornecer um sinal de saída para controlar uma
válvula de bloqueio do componente. Esta saída irá fornecer um sinal para abrir a
válvula de bloqueio. Quando o MultiLoad II comanda a válvula para fechar, o sinal
será removido.
Capítulo 4 – Configuração Geral 80

Parâmetro Ação
No FCM Partida de Permite a seleção de uma porta que irá fornecer um sinal de saída para um acionador
Bomba de bomba.
No FCM Parar Bomba Permite a seleção de uma porta que irá fornecer um sinal de saída para parar a
bomba. O sinal de saída será enviado para parar a bomba sempre que for acionado o
alarme de falha da válvula, independente de que outras baias estão comandando a
bomba a operar.
No FCM Status Bomba Permite a seleção de uma porta que irá fornecer uma entrada para monitorar a
pressão da bomba. A porta que foi atribuída à função de estado da bomba irá receber
um sinal (alto ou baixo) de um instrumento sensor de pressão, quando a pressão da
bomba tiver atingido um nível suficiente. O parâmetro tempo de alarme de início da
bomba deve estar configurado quando usar este recurso.
No FCM Saída Alarme Fornece um sinal de saída se o componente tiver um alarme ativo. Este parâmetro
seleciona uma porta de saída que será atribuída para sinalizar uma condição de
alarme não especificada do componente.
No FCM Autorizado O FCM autorizado fornece um sinal de saída se o componente foi autorizado para
vazão em conseqüência de inserção de cartão do motorista ou seleção de produto.
Este parâmetro seleciona uma porta de saída que será atribuída para sinalizar a
condição.
No FCM Permissão Permite a seleção de uma porta que irá receber um sinal de entrada. O sinal de
entrada irá representar o estado do permissivo do componente. Se o sinal não estiver
presente na autorização ou se o sinal for perdido durante a entrega, o processo será
parado e será acionado um alarme de nível de componente permissivo.
No FCM Saída de Este parâmetro permite a seleção de uma porta que irá fornecer um sinal de saída. O
Permissão sinal irá representar a perda do permissivo do componente.
Capítulo 4 – Configuração Geral 81

4.11 CONFIGURAÇÃO DE ALARME

Use as funções de configuração de alarme para definir as condições e autoridades de alarme nos diversos níveis
de configuração: Baia, Preset, Medidor, Componente e Aditivo. Todas as telas de configuração de alarme
indicarão quem tem a autoridade para apagar o alarme ou como o alarme deve ser apagado. A seguinte tabela
apresenta essas autoridades em ordem crescente de severidade e/ou importância.
AUTO O alarme será apagado automaticamente quando a condição se corrige.
MOTORIS O motorista pode apagar o alarme.
REMOTO Somente o operador do terminal pode apagar remotamente o alarme do TMS.
PROGRAM A única maneira de apagar o alarme é ligar a chave de tecla de programa.

Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Alarm Setup
A tela de configuração de alarme aparece:

ALARM SETUP MENU


Bay
Preset
Meters
Components
Additives

Next Prev exit enter

A tela de configuração de alarme de baia aparece: (As telas Preset, Medidor, Componente e Aditivo são
similares. )

BAY ALARM SETUP


*BAIA FCM: AUTO
*GROUND: AUTO
*VRU: AUTO
*OVERFILL: AUTO
*ESD PERM: AUTO
*BAY PERM4: AUTO
*BAY PERM5: AUTO
*BAY PERM6: AUTO
*BAY PERM7: AUTO
*ALL STOP: AUTO
*BAY PCM: AUTO
*PRNTR ERR: AUTO
*BALARM 12: DRIVER
*BALARM 13: DRIVER
Next Prev exit enter
Capítulo 4 – Configuração Geral 82

 Nos seguintes tópicos, somente é mostrada a tela de configuração de alarme de baia.

4.12 CONFIGURAÇÃO DE ALARME DE BAIA

Alarme Significado

FCM BAIA O MultiLoad II perdeu a comunicação com a placa de I/O ou o FCM. Esta mensagem
indica que as funções de nível de baia foram afetadas pela comunicação interrompida.
Este alarme irá apagar automaticamente quando a comunicação com a placa de I/O for
restaurada. Examine o menu de diagnóstico sob FCM Com para determinar se a placa de
I/O ou o FCM estão comunicando.
BAY PERM 0-7 Quando o(s) sinal(is) de permissivo atribuídos para os permissivos de baia 0 até 7 é/são
perdido(s), o carregamento irá parar e será exibida uma mensagem. O alarme irá se
apagar automaticamente quando o sinal afetado for restaurado. A mensagem de alarme
que aparece para o operador é configurada por meio da ferramenta de configuração do
MultiLoad, em alarmes de baia. Os nomes default incluem “*GROUND, *VRU,
*OVERFILL, *ESD PERM”.
PARAR TODOS Este recurso não está disponível.
BAIA PCM A RCU do MultiLoad II perdeu a comunicação com a placa configurada de PCM.
ERR IMPRS A impressora conectada a um módulo de PCM está em erro (desligada, sem papel, etc. ).
BALARM 12-14 Atribuições futuras de alarme de nível de baia. Entre em contato com a Toptech se esta
mensagem aparecer.

RASTR FCM Este alarme irá aparecer quando certos recursos de diagnóstico forem ativados pelo
suporte da Toptech. Este alarme não deve ocorrer durante operações normais.
Capítulo 4 – Configuração Geral 83

4.13 CONFIGURAÇÃO DE ALARME DE PRESET

Alarme Significado
PRE FCM O MultiLoad II perdeu a comunicação com a placa de I/O ou o FCM. Esta mensagem indica
que as funções de nível pré-ajustadas foram afetadas pela comunicação interrompida. Este
alarme irá apagar automaticamente quando as comunicações forem recuperadas. Examine o
menu de diagnósticos sob FCM Com para determinar se a placa de I/O ou o FCM estão
comunicando.
PRE PERM Permissivo pré-ajustado. Quando o sinal de permissivo pré-ajustado for perdido, o
carregamento irá parar. O alarme irá apagar automaticamente quando o sinal voltar. A
mensagem de alarme que aparece para o operador é configurada por meio da ferramenta de
configuração do MultiLoad, em alarmes pré-ajustados, alarme 1.
SWING ARM O alarme de braço articulado irá ativar quando o braço articulado não estiver na posição correta
(Excluindo SMP) para o carregamento. O alarme irá apagar automaticamente quando o braço articulado estiver
posicionado corretamente.
NO LNFLSH Nenhum alarme de enxágüe da linha. Este alarme irá ocorrer quando o volume mínimo de
(Excluindo SMP) enxágüe da linha não foi atingido para a carga. Examine na tela de estado a quantidade de
enxágüe da linha que precisa ocorrer para ter uma linha enxaguada corretamente.
VÁLV BLOQ Alarme de válvula de bloqueio. Este alarme ativa quando uma válvula de bloqueio de nível pré-
ajustado não abriu no tempo ditado pelo parâmetro de tempo de alarme de válvula de bloqueio.
Este alarme também irá ocorrer se a válvula de bloqueio não fechou no tempo exigido pelo
parâmetro de tempo de alarme de fechamento da válvula de bloqueio. Sempre que a válvula
de bloqueio estiver em posição incorreta, o alarme irá ativar.
ALARMBAIA Este ajuste de alarme deve permanecer em Auto Apagar. Este alarme indica que o pré-ajuste
tem um alarme de nível de baia ativo.
ALARMCOMP Este ajuste de alarme deve permanecer em Auto Apagar. Este alarme indica que o pré-ajuste
tem um alarme de nível de componente ativo.
ALARMADIT Este ajuste de alarme deve permanecer em Auto Apagar. Este alarme indica que o pré-ajuste
tem um alarme de nível de aditivo ativo.
MTR PARAD Parada de medidor. Esta mensagem será exibida quando o botão Stop do medidor foi
pressionado. Um botão Stop externo pode ser configurado para cada pré-ajuste; este é um
recurso opcional. O motorista pode apagar o alarme por default e retomar o carregamento
quando for desejado.
EXCESSO O alarme de transbordamento irá ocorrer quando a quantidade entregue tiver excedido a
quantidade pré-ajustada por um valor configurado no parâmetro de alarme de volume de
transbordamento. Este alarme é destinado para alertar o pessoal de manutenção de que uma
válvula de controle pode não estar fechando tão depressa quanto deve. A válvula pode
requerer manutenção. O ajuste deste alarme deve ser menor do que o alarme de falha da
válvula, que é destinado a indicar uma falha mais séria da válvula de controle.
FL EXCES O alarme de excesso de vazão irá ocorrer quando a vazão através do braço de carga excedeu
a vazão máxima configurada no parâmetro de nível de excesso de vazão pré-ajustado. Este
alarme também pode ocorrer com transmissores de pulso ruins ou conexões de pulsador
frouxas.
PALARM 11-14 Atribuições futuras de alarme de nível pré-ajustado. Entre em contato com a Toptech se
alguma dessas mensagens ocorrer.
CONFINV Este alarme indica que foi detectada uma configuração inválida. Muitas vezes mudanças
inapropriadas de fator de medidor são a causa deste alarme. Quando este alarme ocorrer,
entre no modo de programa e selecione Views & Inquires -> Message Log. O registro de
mensagens irá indicar a origem do alarme de INVCONFIG.
Capítulo 4 – Configuração Geral 84

4.14 CONFIGURAÇÃO DE ALARME DE MEDIDOR

Alarme Significado
*FCM METER O MultiLoad II perdeu comunicação com a placa de I/O ou o FCM. Esta mensagem indicar que
as funções de nível do medidor foram afetadas pela interrupção na comunicação. Este alarme
irá apagar automaticamente quando as comunicações forem recuperadas. Examine o menu de
diagnósticos sob FCM Com para determinar se a placa de I/O ou o FCM estão comunicando.
PERM MTR Permissivo de medidor. Quando o sinal de permissivo do medidor for perdido, o carregamento
irá parar no braço de carga se o medidor estiver sendo usado. O alarme irá apagar
automaticamente quando o sinal voltar. A mensagem de alarme que aparece para o operador é
configurada por meio do utilitário de configuração do MultiLoad II, em alarmes de medidor,
alarme 1.
CONF FCM FCM relatando uma configuração inválida. Este alarme é o resultado de um erro de
configuração. O mais provável é que o erro seja relacionado a fatores de medidor. Se as
vazões de fator de medidor não forem entradas em ordem crescente, este alarme irá ocorrer.
Por exemplo, a vazão #2 de fator de medidor Fator deve ser maior do que a vazão#1 de fator de
medidor. Se os fatores de medidor variarem significativamente de um para outro, este alarme
pode ocorrer. Examine os parâmetros de fator de medidor por erros de entrada.
FCM WDT Tempo limite de espera de timer de cão de guarda de FCM. Este alarme indica que ocorreu um
erro com o processador numa placa de I/O ou o FCM. Reajuste o alarme e tente retomar a
operação. Se o alarme recorrer repetidamente, pode ser necessário substituir a placa de I/O ou
o FCM. Entre em contato com o Suporte Técnico da Toptech por assistência.
FCM TMOUT Tempo limite de espera de FCM. Este alarme é iniciado pela placa de I/O ou FCM se não
estiver recebendo comunicação do MultiLoad II e for forçada a desenergizar saídas por
segurança. A placa de I/O somente irá iniciar este alarme quando estiver controlando
ativamente a vazão ou energizando saídas. A vazão será parada numa placa de I/O se este
alarme ocorrer. Quando as comunicações forem recuperadas entre a placa de I/O e o MultiLoad
II, será possível apagar o alarme e retomar as operações.
FALH VÁLV Falha de válvula. A válvula de controle foi comandada para fechar, mas a vazão não parou. O
alarme irá ativar quando o volume especificado no parâmetro de volume de alarme de falha da
válvula tiver passado pelo medidor, depois de a válvula ter sido comandada para fechar.
Quando o alarme ocorrer, as válvulas de bloqueio de componente serão comandadas para
fechar e a bomba pertinente será comandada para parar. A saída de controle da bomba será
ativada, se estiver sendo usada. Irá ocorrer uma mensagem de alarme de estado da bomba em
outros braços de carga que estejam usando a saída comum de operação da bomba. Por
exemplo, se ocorrer uma falha de válvula no braço de carga #1 (diesel), todos os demais braços
de carga a diesel na baia verão o alarme de estado da bomba e não serão capazes de carregar
até que seja tomada uma medida corretiva. Este alarme pode indicar que a válvula de controle
requer manutenção e está em condições inseguras.
VAZ BAIXA A vazão permaneceu abaixo da taxa de alarme de vazão baixa pelo período especificado pelo
parâmetro de tempo de alarme de vazão baixa. A bomba pode ter parado ou a válvula pode
estar fechada. Uma falha de pulsador de medidor também pode causar este alarme.
VAZ EXCES Excesso de vazão: no nível do medidor, este alarme indica que a taxa máxima de vazão do
medidor de vazão foi violada. Este alarme também pode ocorrer com transmissores de pulso
ruins ou conexões de pulsador frouxas.
Capítulo 4 – Configuração Geral 85

Alarme Significado
DUAL ENC Erro de codificador de quadratura, também conhecido por erro de segurança de pulso. Este
alarme se aplica a medidores de vazão que usam pulsadores de canal duplo. Um dos canais de
pulsador falhou ou está falhando intermitentemente. Este alarme ocorre em instalações novas
quando o canal A do pulsador está ligado ao canal B do pulsador e vice versa. Este alarme
também será acionado se for detectada vazão reversa.

1. Examine se os pulsadores de medidor ou pre-amps estão recebendo energia.


2. Examine as conexões do pulsador para a placa de I/O.
3. Assegure que pulsadores de canal A e canal B não estão ligados em reverso.
4. Examine por evidência de vazão reversa vendo o totalizador do medidor (vazão de
retorno bruta).
DENSIDADE Este alarme indica que a densidade medida pelo sensor de densidade desviou da faixa
especificada pelos parâmetros de alarme de baixa densidade e alarme de alta densidade.
Outras possíveis causas incluem um sensor desconectado ou um valor de densidade
inapropriado no campo de densidade default. Vá para o menu de modo de programa Views &
Inquiries -> Density para observar a atual leitura de densidade.
ERRO RTD Este alarme indica que a temperatura medida pelo RTD desviou da faixa estabelecida pelos
parâmetros de alarme de baixa temp. e alarme de alta temp. Outras causas incluem um sensor
desconectado ou parâmetro de tipo de módulo de temp. mal configurado. Vá para o menu de
modo de programa Views & Inquiries ->Temperature por mais mensagens de diagnóstico.
CTL VÁLV Erro de controle de válvula – Este alarme indica que a válvula de controle foi incapaz de manter
a vazão dentro das taxas de banda morta (DB) prescritas no menu de medidor. Este alarme
pode indicar a necessidade de manutenção da válvula ou que insuficiente pressão está
disponível para controlar a válvula. Use a tela de estado do componente para determinar se a
válvula é capaz de atingir as vazões alvo especificadas pela taxa de vazão alta, de vazão baixa
e pelas taxas de 1º e 2º desarme. Se a válvula estiver operando numa posição muito aberta e
não consegue atingir as metas de vazão, a válvula está vulnerável a problemas de controle,
devido a fraca pressão diferencial. Se este for o caso, reduza as metas de vazão para valores
atingíveis ou ative o recurso de queda o menu de componentes.
PASS MTR Este alarme indica que um volume passou através do medidor de vazão enquanto a válvula não
estava comandada para abrir Isto pode ser uma indicação de um pequeno vazamento ou pode
indicar que sinais errados de vazão foram notados pelo sistema. A quantidade de volume que
dispara o alarme é configurada no parâmetro de volume de alarme de passagem do medidor.
Vide também o parâmetro Creep Reset Time.
ALRM PRES Este alarme indica que a pressão medida pelo transmissor de pressão desviou da faixa
estabelecida pelos parâmetros de alarme de baixa pressão e alarme de alta pressão. Examine
a operação do transmissor.

ERRO CHA Esta mensagem de alarme indica que os pulsos do pulsador de canal A do medidor referenciado
não estão sendo recebidos na porta 4 do FCM ou que estão sendo recebidos intermitentemente.
Se este alarme for recebido junto com o alarme QUAD CHB, os canais de medidores ou estão
ligados em reverso ou está ocorrendo vazão contrária. Vide alarme QUAD ENC.
ERRO CH B Esta mensagem de alarme indica que os pulsos do pulsador de canal B do medidor referenciado
não estão sendo recebidos na porta 5 do FCM ou que estão sendo recebidos intermitentemente.
Se este alarme for recebido junto com o alarme QUAD CHA, os canais de medidores ou estão
ligados em reverso ou está ocorrendo vazão contrária. Vide alarme QUAD ENC.
Capítulo 4 – Configuração Geral 86

4.15 CONFIGURAÇÃO DE ALARME DE COMPONENTE

Alarme Significado
FCM COMP O MultiLoad II perdeu comunicação com a placa de I/O ou o FCM. Esta mensagem indica que as
funções de nível de componente foram afetadas pela interrupção de comunicação. Este alarme irá
apagar automaticamente quando as comunicações forem recuperadas. Examine o menu de
diagnósticos sob FCM Com para determinar se a placa de I/O ou o FCM estão comunicando.
PERM COMP Permissivo de componente. Os permissivos podem ser ajustados para afetar componentes específicos
em braços de carga multicomponentes. Quando o sinal de permissivo de componente for perdido, o
carregamento irá parar no braço de carga se o componente estiver sendo usado. O alarme irá apagar
automaticamente quando o sinal voltar. A mensagem de alarme que aparece para o operador é
configurada por meio da ferramenta de configuração do MultiLoad, em Component Alarms, Alarm 1.
VÁLV. BLQ Alarme de válvula de bloqueio. Este alarme ativa quando uma válvula de bloqueio de componente não
abriu no tempo exigido pelo parâmetro de tempo de alarme de abrir a válvula de bloqueio. Este alarme
também irá ocorrer se a válvula de bloqueio não fechou no tempo exigido pelo parâmetro de tempo de
alarme de fechar a válvula de bloqueio. Sempre que a válvula de bloqueio estiver na posição incorreta,
o alarme irá ativar.
VAZNÃOAUT Alarme de vazão não autorizada – Este alarme irá ocorrer quando a vazão passa através do medidor
quando o medidor não está autorizado para carregamento. O volume que irá disparar o alarme é
determinado pelo volume de alarme de vazão não autorizada.
PART BOMB O alarme de estado da bomba irá ocorrer em duas situações. Normalmente, o alarme ocorre em
conjunto com um alarme de falha de válvula. Se uma válvula de controle deixar de fechar, a saída da
bomba pertinente será suspensa num esforço para parar a vazão. O alarme de estado da bomba irá
aparecer em todos os braços de carga da baia que fazem uso da mesma saída de bomba. Por
exemplo, se um alarme de estado da bomba aparecer no braço de carga #7 (diesel), isto pode ter
ocorrido devido a uma falha da válvula em outro braço a diesel que esteja na mesma baia. O alarme
de estado da bomba também irá ocorrer quando estiver usando a entrada de estado da bomba para
monitorar a pressão da bomba. Quando a bomba perde pressão, o alarme de estado da bomba irá
aparecer em todos os braços de carga da baia baseados na bomba.
ALARM MTR Este ajuste de alarme deve permanecer em Auto Apagar. Este alarme indica que o componente tem
um alarme de nível de medidor ativo.
BLEND ADC Alarme de sobre mistura – Este alarme irá ocorrer quando um componente de uma mistura
(Excluindo SMP) proporcional estiver acima da tolerância pelo percentual especificado pelo parâmetro de % de alarme
de exame da mistura ou pelo volume especificado pelo parâmetro de volume de alarme de exame de
mistura. Em misturas seqüenciais, este alarme será acionado quando um lote for apagado e a mistura
estiver acima da tolerância pelo percentual ou volume especificado nos parâmetros mencionados
acima.
BLEND INF Alarme de sub-mistura – Este alarme irá ocorrer quando um componente de uma mistura proporcional
(Excluindo SMP) estiver abaixo da tolerância pelo percentual especificado no parâmetro de % de alarme de exame de
mistura ou pelo volume especificado no parâmetro de volume de alarme de exame de mistura. Em
misturas seqüenciais, este alarme será acionado quando um lote for apagado e a mistura estiver
abaixo da tolerância pelo percentual ou volume especificado nos parâmetros mencionados acima.
TAB API Este alarme indica que algum parâmetro da tabela de CTL ou CPL está fora da faixa. A causa do
alarme pode ser o resultado de um parâmetro de tabela mal configurado ou pode ser o resultado de
falha de sensor de pressão ou temperatura. Quando este alarme ocorrer, entre no modo de programa
e selecione Views & Inquires/Message Log. O registro de mensagens irá indicar o pré-ajuste e o
componente que têm o alarme de tabela API ativo. Se um alarme de pressão ou RTD for acionado
além do alarme de tabela API, resolva primeiro as questões de pressão e/ou temperatura. Se não
houver alarme de pressão ou temperatura, entre na seção Pesos & Medidas do modo de programa.
Entre no menu Temp Comp do Preset e Componente que tem o alarme. Confirme os ajustes de
gravidade ou densidade ou coeficiente de expansão. Assegure que os ajustes sejam apropriados para
a tabela selecionada. Se for usada correção de pressão, examine também os ajustes no menu
Pressure Comp. Examine os ajustes de gravidade ou densidade. Assegure que os ajustes são
apropriados para a tabela selecionada.
CALARM 9-15 Atribuições futuras de alarme de nível de componente. Entre em contato com a Toptech se esta
mensagem ocorrer.
Capítulo 4 – Configuração Geral 87

4.16 CONFIGURAÇÃO DE ALARME DE ADITIVOS

Alarme Significado
FCM ADTV O MultiLoad II perdeu a comunicação com a placa de I/O ou o FCM. Esta mensagem indica que
as funções de nível de aditivo foram afetadas pela interrupção da comunicação. Este alarme irá
apagar automaticamente quando as comunicações forem recuperadas. Examine o menu de
diagnósticos sob FCM Com para determinar se a placa de I/O ou o FCM estão comunicando.
PERM ADTV Permissivo de aditivo. Permissivos podem ser ajustados para afetar aditivos específicos em
braços de carga multi-aditivos. Quando o sinal de permissivo de aditivo for perdido, o
carregamento irá parar no braço de carga se o aditivo estiver sendo usado. O alarme irá apagar
automaticamente quando o sinal voltar. A mensagem de alarme que aparece para o operador é
configurada por meio da ferramenta de configuração do MultiLoad, em Additive Alarms, Alarm 1.
ADVT INF Alarme de sub-aditivado - A carga é parada quando o aditivo se torna sub-aditivado pelo número
de injeções especificado por Under Add. Alarme # Inj.
ADVT SUP Alarme de sobre-aditivado – A carga é parada quando o aditivo se torna sobre-aditivado pelo
número de injeções especificado por Under Add. Alarme # Inj.
FLH VALV. Ocorre falha de válvula de aditivo quando a vazão de aditivo continua depois de o solenóide de
injeção ter sido comandado para fechar. Quando o volume especificado em volume de alarme de
falha de válvula tiver passado pelo medidor de aditivo depois que foi comandada para fechar, um
alarme será acionado. As saídas relevantes da válvula de bloqueio e da bomba serão suspensas
numa tentativa de parar a vazão. A saída de parar a bomba será ativada, se for usada. Uma
mensagem de alarme de estado da bomba irá ocorrer em outros braços de carga que estiverem
usando a saída comum de operação da bomba. Por exemplo, se ocorrer uma falha de válvula de
aditivo num injetor de braço de carga que entrega a Marca X aditivo, todos os demais braços de
carga na baia que entregam Marca X aditivo irão exibir o alarme de estado da bomba e não serão
capazes de carregar até que seja tomada uma ação corretiva.
PRTR BOMB O alarme de estado da bomba de aditivo irá ocorrer em duas situações. Normalmente, o alarme
ocorre em conjunto com um alarme de falha de válvula. Se uma válvula de injeção deixar de
fechar, a pump saída relevante será suspensa num esforço para parar a vazão. O alarme de
estado da bomba irá aparecer em todos os braços de carga da baia que fazem uso da saída
comum de operação da bomba. Por exemplo, se aparecer um alarme de estado da bomba no
braço de carga #7, isto pode ter ocorrido devido a uma falha de válvula de aditivo em outro braço
que está na mesma baia. O alarme de estado da bomba também irá ocorrer quando estiver
usando a entrada de estado da bomba para monitorar a pressão de uma bomba. Quando a
bomba perde pressão, o alarme de estado da bomba irá aparecer em todos os braços de carga
de uma baia que dependem da bomba.
Capítulo 4 – Configuração Geral 88

Alarme Significado
FLH INJ Este alarme indica que MultiLoad II detectou que ocorreu uma falha de injeção. Se for usado um
injetor de pistão, o alarme indica que foram perdidas uma série de injeções. A quantidade de
injeções perdidas é especificada pelo parâmetro Max Pstn Missed Inj. Outras falhas que podem
causar este alarme são um pistão emperrado, falhas de válvula de solenóide/bobina, filtros e
injetores obstruídos. Adicionalmente, uma chave de palheta de posição de pistão quebrada ou
ajustada incorretamente pode ser a origem da falha. Em alguns casos, pode ser necessário
aumentar o parâmetro de tempo máx. de curso do pistão quando existe pressão de aditivo muito
baixa. Se o aditivo for muito viscoso ou se for usado um injetor de grande volume, pode ser
necessário aumentar o tempo de curso do pistão. Isto dará ao injetor mais tempo para completar
um ciclo de injeção.
Se for usado o método de medição de aditivo, este alarme indica que o volume meta de injeção
de aditivo não foi atingido dentro do período especificado por tempo máx. de injeção de
solenóide. Na maioria dos casos, isto indica que uma válvula de aditivo está fechada ou que a
bomba de aditivo não está ligando. Outras falhas que podem causar este alarme são falhas de
solenóide, filtros obstruídos, e mal funcionamento da partida ou do pré-amplificador do medidor.
Em alguns casos, pode ser necessário aumentar o tempo máx. de injeção de solenóide quando
fizer carregamento dianteiro ou quando injetar grandes quantidades de aditivo antes de um
enxágüe da linha. Isto dará ao injetor mais tempo para completar um ciclo de injeção.
VAZNÃOAUT Vazão não autorizada – Este alarme ocorre quando um volume de aditivo passa pelo medidor e o
aditivo não está autorizado para entrega. O volume de vazão que irá disparar o alarme é
especificado no parâmetro de volume de alarme de vazão não autorizada.
SEM FLSH Nenhum enxágüe da linha - Este alarme ocorre se a carga é abortada e o enxágüe mínimo da
linha não teve oportunidade de ocorrer.
PASS MTR Este alarme indica que um volume passou pelo medidor ou pistão quando não estava comandado
para injetar. Isto pode ser uma indicação de um pequeno vazamento ou pode indicar que sinais
de vazão errados foram notados pelo sistema. A quantidade de volume que dispara o alarme é
configurada no parâmetro de volume de alarme de do Medidor Creep. Vide também o parâmetro
Creep Reset Time.
VALV BLOQ Alarme de válvula de bloqueio. Este alarme ativa quando uma válvula de bloqueio de aditivo não
abriu no tempo exigido pelo parâmetro de tempo de alarme de abertura da válvula de bloqueio.
Este alarme também irá ocorrer se a válvula de bloqueio não fechou no tempo exigido pelo
parâmetro de tempo de alarme de fechamento da válvula de bloqueio. Sempre que uma válvula
de bloqueio estiver na posição incorreta, o alarme irá ativar.
ALARM 11-15 Futuras atribuições de alarme de nível de aditivo. Contate a Toptech se esta mensagem
aparecer.
Capítulo 4 – Configuração Geral 89

4.17 DEFINIÇÃO E ATRIBUIÇÃO DE PRODUTO LOCAL

O objetivo das funções de configuração de produto é:


- Definir os componentes de base, os aditivos de base, produtos únicos e produtos misturados
para instalações de controle local.
- Atribuir componentes, aditivos e/ou produtos autorizados a pré-ajustes existentes.

2 A Toptech recomenda que você complete as funções de configuração de equipamento (Baia,


Pré-ajustes, Medidores, Componentes, Aditivos) antes de usar as funções de configuração de
produto.

Estas funções somente devem ser usadas em modo independente local. Em modo remoto, as informações de
configuração de produto devem ser fornecidas pelo TMS.

 Para definir localmente nomes de produto alfabéticos e descrições, é necessário usar a


ferramenta de configuração do MultiLoad.
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Produtos
A tela de menu de configuração de produto aparece:

PRODUCT SETUP MENU


Product Setup
Preset Product Setup

Next Prev exit enter

Este conjunto de funções permite ao usuário definir os componentes de base, os aditivos, produtos vendáveis
únicos (“Produto”), e produtos vendáveis misturados (“Blnd”), que são compostos por dois ou mais componentes
de base, com ou sem aditivo(s).

2 Em instalações de MultiLoad II que trabalham com TMS, as informações de configuração de produto são
carregadas automaticamente por meio do TMS; por isso, as informações de configuração de produto não
precisam ser configuradas manualmente no MultiLoad II. Se a comunicação com o TMS falhar, as
informações de produto estarão imediatamente disponíveis para operação independente.
Capítulo 4 – Configuração Geral 90

4.18 CONFIGURAÇÃO DE PRODUTO

Use as funções de configuração de produto para definir os produtos quando o MultiLoad II estiver configurado
para modo local independente. A estratégia aqui é definir primeiro os componentes de base e aditivos de base e
depois use estes como blocos de construção para definir os produtos.
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Produtos -> Product Setup
A tela de configuração de produto aparece:

PRODUCT SELECTION
Comp: BAS001 Base 001
Comp: BAS002 Base 002
Comp: BAS003 Base 003
Comp: BAS004 Base 004
Comp: BAS005 Base 005
Comp: BAS006 Base 006
(------undefined------)
Adtv: ADD001 Adtv 001
Adtv: ADD002 Adtv 002
Adtv: ADD003 Adtv 003
Adtv: ADD004 Adtv 004
Adtv: ADD005 Adtv 005
Adtv: ADD006 Adtv 006
(------undefined------)
Next Prev Exit Enter

O que é exibido originalmente é o default de produtos de base, aditivos de base e os produtos vendáveis.
Pressionar Enter irá selecionar o produto a ser editado.
A tela de editar produtos aparece:

EDIT PRODUCT
Code : BAS001
Long Desc : Default Base Product 001
Short Desc: Base 001
Hazard Idx: 0
Type : Base Component
Edit Product Recipe

Next Prev Exit Enter


Capítulo 4 – Configuração Geral 91

4.19 DEFINIR COMPONENTES BÁSICOS

No exemplo de tela abaixo, um operador preencheu os valores para criar um componente de base 87 sem
chumbo.
Note que, como o teclado do gabinete do SMP do MultiLoad II não suporta caracteres alfabéticos, a
especificação de caracteres alfabéticos em nomes de produto DEVE ser feita através da ferramenta de
configuração do MultiLoad.

EDIT PRODUCT
Code : 000123
Long Desc : BASE87UNLEADED
Short Desc: BASE87UNL
Hazard Idx: 0
Type : Base Component
Edit Product Recipe

Next Prev Exit Enter

As instruções são mostradas abaixo:


1. Com Code realçado, pressione Enter.
2. No cursor, digite um código de produto para o componente de base. O código pode ser de até 6
dígitos.
3. Depois de digitar o código de produto, pressione Enter.
4. Pressione Next para selecionar Long Desc e pressione Enter.
5. No cursor, digite uma descrição longa para o componente de base. A descrição pode ser de até 25
caracteres. Este texto irá aparecer na tela do controle de preset e na tela de seleção de produto.
6. Preencha os demais parâmetros de definição de produto como segue:

Short Desc Uma descrição abreviada do produto. Máximo de 10 caracteres.


Hazard Idx O código de índice de risco associado a este produto. Este código irá
referenciar as declarações de risco apropriadas a ser impressas em bilhetes de
medidor.
Type O tipo de produto. As escolhas são componente de base, aditivo de base e
“indefinido”. Neste exemplo, selecione componente de base.

7. Selecione editar receita de produto. A tela Receita do Produto aparece.


Capítulo 4 – Configuração Geral 92

4.19.1 DEFINIR RECEITAS DE COMPONENTES DE BASE

Tanto em TMS como MultiLoad II, cada componente de base de produto deve ser composto 100% por si mesmo.
Por isso, a receita de produto de um componente de base é parecida com esta:

PRODUCT (000123 BASE87UNL ) RECIPE


Comp: %100.00 000123 BASE87UNL
Comp: %0.00 (---undefined---)
Adtv: %0.0000 (---undefined---)

Next Prev Exit Enter

Note que o percentual default é 100, indicando que este “produto” é composto 100% por si mesmo.
Pressione Exit para voltar à tela Produto Editado.
Pressione Exit para voltar à tela Select Product que exibe o recém criado componente de base, como mostrado
abaixo.

PRODUCT SELECTION
Comp: 000123 BASE87UNL
Comp: BAS002 Base 002
Comp: BAS003 Base 003
Comp: BAS004 Base 004
Comp: BAS005 Base 005
Comp: BAS006 Base 006
(------undefined------)
Adtv: ADD001 Adtv 001
Adtv: ADD002 Adtv 002
Adtv: ADD003 Adtv 003
Adtv: ADD004 Adtv 004
Adtv: ADD005 Adtv 005
Adtv: ADD006 Adtv 006
(------undefined------)
Next Prev Exit Enter
Capítulo 4 – Configuração Geral 93

4.19.2 DEFINIR UM ADITIVO

Definir um aditivo é quase idêntico a definir um componente de base:


Na tela de seleção de produto, realce o produto a editar.

PRODUCT SELECTION
Comp: 000123 BASE87UNL
Comp: BAS002 Base 002
Comp: BAS003 Base 003
Comp: BAS004 Base 004
Comp: BAS005 Base 005
Comp: BAS006 Base 006
(------undefined------)
Adtv: ADD001 Adtv 001
Adtv: ADD002 Adtv 002
Adtv: ADD003 Adtv 003
Adtv: ADD004 Adtv 004
Adtv: ADD005 Adtv 005
Adtv: ADD006 Adtv 006
(------undefined------)
Next Prev Exit Enter

Pressionar Enter irá selecionar o produto a editar.


A tela Produto Editado tela aparece:
Preencha os campos como você fez no componente de base, mas com uma exceção: Em Tipo, selecione Aditivo
Base, como mostrado no exemplo abaixo.

EDIT PRODUCT
Code : AD720
Long Desc : L0720. SPECIAL. ADDITIVE
Short Desc: ADDSP0720
Hazard Idx: 0
Type : Base Additive
Edit Product Recipe

Next Prev Exit Enter


Capítulo 4 – Configuração Geral 94

Selecione Enter. O aditivo de base é definido automaticamente e é composto 100% por si mesmo. Se você
quisesse selecionar Edit Receita do Produto, o novo aditivo de base seria exibido na tela Receita do Produto,
mostrada abaixo. (Normalmente, no entanto, não haveria necessidade de ir para a tela de receita de produto
quando for estabelecer aditivos de base e componentes de base de produto. )

PRODUCT (AD720 ADDSP0720 ) RECIPE


Comp: %100.00 AD720 ADDSP0720
Comp: %0.00 (---undefined---)
Adtv: %0.0000 AD720 ADSP0720
Adtv: %0.0000 (---undefined---)

Next Prev Exit Enter

Selecione Exit para voltar à tela Selecionar Produto.

Continue para definir seus aditivos de base, conforme necessário.

PRODUCT SELECTION
Comp: 000123 BASE87UNL
Comp: BAS002 Base 002
Comp: BAS003 Base 003
Comp: BAS004 Base 004
Comp: BAS005 Base 005
Comp: BAS006 Base 006
(------undefined------)
Adtv: AD720 ADSP0720
Adtv: ADD002 Adtv 002
Adtv: ADD003 Adtv 003
Adtv: ADD004 Adtv 004
Adtv: ADD005 Adtv 005
Adtv: ADD006 Adtv 006
(------undefined------)
Next Prev Exit Enter
Capítulo 4 – Configuração Geral 95

4.20 DEFINIR PRODUTOS VENDÁVEIS

Depois de definir os componentes de base e os aditivos de base, comece a definir os produtos vendáveis. O
sistema define um único produto vendável (Produto) como composto de um único componente de base e 0-2
aditivos.
Até este ponto, a tela de receita do produto não foi necessária, já que cada componente de base é definido
automaticamente como 100% de si mesmo. Para definir produtos vendáveis, no entanto, a tela de receita de
produto se torna central para a definição de produto.

Definir um único produto vendável


Na seguinte seqüência, um único produto vendável é criado baseado num único componente de base e de um
percentual de um aditivo.
Na tela de seleção de produto, realce o produto a editar.

PRODUCT SELECTION
Prod: PRD001 Prod 001
Prod: PRD002 Prod 002
Prod: PRD003 Prod 003
Prod: PRD004 Prod 004
Prod: PRD005 Prod 005
Prod: PRD006 Prod 006
(------undefined------)

Next Prev Exit Enter

Pressionar Enter irá selecionar o produto a editar.


A tela Produto Editado aparece:

EDIT PRODUCT
Code : PRD001
Long Desc : Default Product 001
Short Desc: Prod 001
Hazard Idx: 0
Type : Product
Edit Product Recipe

Next Prev Exit Enter


Capítulo 4 – Configuração Geral 96

Preencha os campos e em Type selecione Product, como mostrado no exemplo abaixo.

EDIT PRODUCT
Code : 87UNL
Long Desc : OCTANE87UNLEADED
Short Desc: 87UNLEAD
Hazard Idx: 0
Type : Product
Edit Product Recipe

Next Prev Exit Enter

Selecione Edit Receita do Produto.


A tela de receita de produto aparece:

PRODUCT (87UNL 87UNLEAD ) RECIPE


Comp: %0.00 (---undefined---)
Adtv: %0.0000 (---undefined---)

Next Prev Exit Enter


Capítulo 4 – Configuração Geral 97

Configure o componente de base e o aditivo de base como mostrado no exemplo abaixo.

PRODUCT (87UNL 87UNLEAD ) RECIPE


Comp: %100.00 000123 BASE87UNL
Comp: %0.00 (---undefined---)
Adtv: %0.0500 AD720 ADSP0720
Adtv: %0.0000 (---undefined---)

Next Prev Exit Enter

Quando estiver pronto, pressione Exit duas vezes para voltar ao menu de configuração de produto.
Capítulo 4 – Configuração Geral 98

4.21 PRÉ-AJUSTAR CONFIGURAÇÃO DE PRODUTO

Use as funções de pré-ajustar a configuração de produto para:


- Atribuir componentes de base definidos a um componente.
- Atribuir aditivos de base definidos a um aditivo.
- Atribuir produtos vendáveis definidos a um pré-ajuste
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> Produtos -> Setup Produto Presetado
A tela de pré-ajustar configuração de produto aparece:

PRESET PRODUCT SETUP - PRESET #1


Name : Preset 001
Component Assignment
Additive Assignment
Authorized Products

Next Prev Exit Enter

4.21.1 PRÉ-AJUSTAR NOME

Pode ser atribuído um nome ao pré-ajuste. Este será exibido antes de o motorista fazer uma seleção de produto.
Capítulo 4 – Configuração Geral 99

4.21.2 ATRIBUIÇÃO DE COMPONENTE

Depois de definir seus componentes de base, esta função permite atribuição ao componente físico.
Quando selecionada, a tela de seleção de componente é exibida:

PRE #1 (Preset 001) COMPONENT SELECTION


Comp #1: BAS001 Base 001

Next Prev Exit Enter

Configure o componente de base atribuído como mostrado no exemplo abaixo.

PRE #1 (Preset 001) COMPONENT SELECTION


Comp #1: 000123 BASE87UNL

Next Prev Exit Enter


Capítulo 4 – Configuração Geral 100

4.21.3 ATRIBUIÇÃO DE ADITIVO

Depois de definir seus aditivos de base, esta função permite atribuição ao aditivo físico.
Quando selecionada, a tela de seleção de aditivo é exibida:

PRE #1 (Preset 001) ADDITIVE SELECTION


Adtv #1: ADD001 Adtv 001

Next Prev Exit Enter

Configure o aditivo de base atribuído como mostrado no exemplo abaixo.

PRE #1 (Preset 001) ADDITIVE SELECTION


Adtv #1: AD720 ADSP0720

Next Prev Exit Enter


Capítulo 4 – Configuração Geral 101

4.21.4 ATRIBUIÇÃO DE PRODUTOS AUTORIZADOS

Depois de definir seus produtos vendáveis, use esta função para especificar quais produtos vendáveis estão
autorizados para ser carregados neste pré-ajuste.
Quando for selecionado produtos autorizados, a tela de produtos autorizados é exibida:

PRE #1 AUTHORIZED SELECTION


Prod: PRD001 Prod 001
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
Next Prev Exit Enter

Configure os produtos vendáveis autorizados como mostrado no exemplo abaixo.

PRE #1 AUTHORIZED SELECTION


Prod: 87UNL 87UNLEAD
Comp: 000123 BASE87UNL
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
(------undefined------)
Next Prev Exit Enter

Quando mais do que um produto vendável estiver definido, o motorista receberá uma tela de seleção de produto
durante a autorização.
Nota: Componentes de base (Comp) também podem ser disponibilizados para carregamento, se for desejado.
Capítulo 4 – Configuração Geral 102

4.21.5 TELA DE FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO DE REGISTRO DE PRODUTO

(Vide em Definição e atribuição de produto local informações sobre esta tela. )

4.21.6 TELA DE FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO DE RECEITA


Capítulo 4 – Configuração Geral 103

4.22 IDS DE ACESSO

Use a função de ID de acesso para atribuir números de identificação pessoal (PINs) a cartões de acesso ao
MultiLoad II. Até 300 (0–299) IDs de acesso (cartões) podem ser armazenado no sistema junto com o número
de PIN associado. O comprimento do número de acesso pode ser de 4–8 caracteres.
Navegue para esta tela como: Modo de Programação -> Configuração -> ID’s de Acesso
A tela de configuração de IDs de acesso aparece:

A C C E S S I D ' S
[000] Card No: 00000111 PIN: 0111
[001] Card No: 00000123 PIN: 0123
[002] Card No: 00000132 PIN: 0132
[003] Card No: 00000000 PIN: 0000
[004] Card No: 00000000 PIN: 0000
[005] Card No: 00000000 PIN: 0000
[006] Card No: 00000000 PIN: 0000
[007] Card No: 00000000 PIN: 0000
[008] Card No: 00000000 PIN: 0000
[009] Card No: 00000000 PIN: 0000
[010] Card No: 00000000 PIN: 0000
[011] Card No: 00000000 PIN: 0000
[012] Card No: 00000000 PIN: 0000
[013] Card No: 00000000 PIN: 0000
Next Prev Exit Enter

Para cada cartão, pressione Enter, então digite o número de cartão usando o teclado. Pressione enter e depois
digite o número Pin correspondente. Pressione Enter de novo para salvar. Então pressione Next para selecione
a próxima linha e repita o acima.
Quando você completar o último cartão na primeira tela, pressione Next para continuar na próxima tela.
Note que a barra de seleção está na última linha da tela de continuação ([013]). Pressione Next para mover a
barra de seleção para o alto da tela para continuar com o próximo cartão em seqüência ([014]).
Capítulo 4 – Configuração Geral 104

4.23 CONFIGURAÇÃO DE LOGO DO CLIENTE

Quando o MultiLoad II está ocioso (não autorizado para carregamento), a tela exibe uma mensagem instruindo o
motorista como começar o processo de autorização.

Pressione Next to iniciar Insira cartão de motorista


para acesso para acesso

Pressione Next to iniciar Insira cartão de motorista


para acesso para acesso

O vídeo também alterna entre duas imagens gráficas, a identificação de produto e um logo de cliente
configurável (o logo de cliente default é o gráfico “Global Solutions For Terminal Automation”.
Existem dois métodos para configurar este logo de cliente: Carregue de um logo de cliente embutido ou faça
upload de um arquivo . bmp personalizado.
Capítulo 4 – Configuração Geral 105

4.23.1 CARREGAR UM LOGO DE CLIENTE EMBUTIDO

Entre em Modo de Programação, selecione Configuração, depois Customer Logo Setup. A tela de configuração
de logo de cliente é exibida.

CONFIGURAÇÃO DE LOGO DE CLIENTE

Next Prev Exit Enter

O logo de cliente atualmente carregado é exibido.


Pressionar as teclas Next e Prev permitirá ver todos os logos embutidos.
Pressionar Exit voltará para o menu de configuração sem mudar o logo de cliente atualmente carregado.
Pressionar Enter irá carregar o logo de cliente atualmente exibido.

4.23.2 FAZER UPLOAD DE UM . BMP DE LOGO DE CLIENTE PERSONALIZADO

O arquivo . BMP contendo o logo de cliente deve estar em conformidade com certas especificações para que o
upload seja bem sucedido. Essas especificações são:

- Formato BMP (Bitmap). - Dados de imagem não compactados.


- 4 bits por pixel (16 cores de - Largura DEVE ser 640 pixels.
profundidade)
- Altura DEVE ser 240 pixels. - Não mais de 6 cores personalizadas. Isto é, cores (V, V, A)
outras senão:
PRETO (0, 0, 0) AZUL (0, 0, 255)
VERMELHO (255, 0, 0) MAGENTA (255, 0, 255)
VERDE (0, 255, 0) CIAN (0, 255, 255)
AMARELO (255, 255, 0) BRANCO (255, 255, 255)

Atualmente TMS 5 e TMS 6 têm um programa utilitário para upload de arquivos . BMP em conformidade com
estas especificações num MultiLoad II. Para aplicações independentes de MultiLoad II, Entre em contato com a
Toptech para examinar a disponibilidade de um utilitário de upload de logo de cliente.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 106

CAPÍTULO 5 CONTROLE DE VAZÃO DE PRODUTO

5.1 VISÃO GERAL

Este capítulo focaliza da configuração de controle de vazão e discute os conceitos e procedimentos relevantes
para eficiente controle de vazão de produto

- Entrega de Produto de Único Componente


- Calibragem usando linearização de fator de medidor

No
Nenhuma Low Flow
Início de Vazão alta First Segundo
Primeiro 2nd Final
Desar
vazão High Flow desarme desarme me
Flow Start
vazão baixa Trip Trip Trip
final

Figura 5.1 Perfil de vazão


Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 107

5.2 ENTREGA DE PRODUTO ÚNICO

A discussão a seguir é pertinentes a um braço de carga que carrega um único componente. Existem cinco
estágios que ocorrem durante a vazão do produto.
- Início de vazão baixa
- Vazão alta
- Desarme de 1º estágio
- Desarme de 2º estágio
- Desarme final

A válvula de controle digital é o componente chave da operação do medidor. O MultiLoad II faz ajustes na
válvula baseado em informações de retorno do medidor de vazão. O perfil de vazão ilustrado abaixo mostra
como cada estágio progride durante uma carga.
600
PerfilProfile
Flow de vazão de
Single Volume de
entrega de produto Volume inicial desarme de 1º
Product Delivery High Flow 1st Stage
único de vazão alta
Start Vol estágio
Trip Vol
500
High Flowalta
Vazão Rate

F
V
400 L
A
O
Z
W
Ã
O
300
R Volume de Volume de
A desarme de 2º desarme de 2º
2nd Stage
T estágio estágio
Trip Vol
Volume de
200 E desarme
Final
final
Trip Vol
Low Flow
Volume inicial
Start baixa
Vol Taxa de
1st Stage
de vazão
Trip Rate
desarme de 1º
Block de
Retardo Valve
válvula estágio
100 deDelay
bloqueio

RetardoStart
Pump de início
Delayda
bomba Low Flow Taxa
2ndde
Stage
Vazão baixa desarme
Tripde 2º
Rate
Start Rate PumpdeStop
Retardo
FlowdeStart
início da vazão
Delay inicial estágio Retardo parada
daDelay
bomba

Start
Início Preset
D EQUANTIDADE
L I V E R E D ENTREGUE
QUANTITY Quant.
Qty Pré-ajustada

Figura 5.2 Perfil de vazão de entrega de produto único

A carga começa no estágio de início de baixa vazão. Quando o botão Start é pressionado, a válvula de controle
abre e a vazão aumenta de zero para a vazão inicial de baixa vazão. Tanto o solenóide normalmente aberto (a
montante) como o normalmente fechado (a jusante) da válvula de controle digital estão energizados, fazendo a
válvula de controle abrir. Se estiver disponível pressão suficiente, a baixa vazão deve ser atingida em segundos.
Quando a vazão aumentar para a taxa de banda morta de vazão baixa, o solenóide normalmente fechado (a
jusante) da válvula de controle irá desenergizar. Esta ação bloqueia a válvula na posição a fim de manter a taxa
desejada.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 108

O abertura da válvula de controle pode ser retardada pelo parâmetro de retardo de vazão inicial, talvez para dar
tempo para a bomba formar pressão até um nível adequado.
O início da bomba pode ser retardado pelo parâmetro retardo de início da bomba talvez para dar tempo para que
as válvulas de bloqueio abram/fechem totalmente.
Esses parâmetros estão localizados na tela de configuração de componentes.
Depois que a vazão baixa foi atingida, o MultiLoad II fará ajustes periódicos na válvula à medida que a vazão
flutuar acima ou abaixo da taxa banda morta de vazão baixa. As taxas de banda morta são configuradas na tela
de configuração do medidor. A duração do estágio de vazão baixa é ajustada pelo parâmetro de volume inicial
de vazão baixa. Este parâmetro pode ser encontrado na tela de configuração de pré-ajuste. Como o nome do
parâmetro implica, a duração do estágio inicial de vazão baixa é determinado em base volumétrica. O volume
inicial de vazão baixa deve ser configurado para permitir que o tanque seja molhado adequadamente, a fim de
impedir a formação de carga estática. Quando o volume inicial de vazão baixa tiver sido entregue, começará o
estágio de vazão alta.
Sempre que uma carga for parada momentaneamente antes de estar completa e depois reiniciada, o estágio de
reinício de vazão baixa irá começar. Se a carga for reiniciado no meio de um ciclo de vazão alta, será usada
inicialmente uma vazão baixa e por uma duração menor do que é típico para início de vazão baixa.
A tabela a seguir lista os parâmetros que afetam o início de carregamento e as características de início da vazão
baixa.

Parâmetro Ajuste Default Localização da tela


Configuração de pré-
Volume de início de vazão baixa * 50 galões
ajuste
Configuração de pré-
Vazão baixa * 150 galões por minuto
ajuste
Taxa de banda morta de vazão
+/- 40 galões por minuto Configuração de medidor
baixa
Taxa de alarme de vazão baixa 10 galões por minuto Configuração de medidor
Tempo de alarme de vazão baixa 10 segundos Configuração de medidor
Configuração de
Retardo de início de vazão 5 segundos
componentes
Configuração de
Retardo de início de bomba 3 segundos
componentes
Configuração de pré-
Volume de reinício de vazão baixa * 15 galões
ajuste

* Os parâmetros de vazão podem ser encontrados no menu Preset Weights & Measures.

Favor ver as descrições detalhadas de parâmetros na seção apropriada do Capítulo 4 – Configuração geral .
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 109

5.2.1 VAZÃO ALTA

Quando o estágio de vazão alta começa, o MultiLoad II energiza os dois solenóides da válvula de controle digital.
Isto permite que a linha de pressão aumente a área aberta da válvula. Depois que a taxa de vazão alta tiver sido
atingida, o solenóide normalmente fechado (a jusante) será desenergizado. Isto é feito numa tentativa de
bloquear a válvula numa posição para manter a vazão desejada. São feitos ajustes periódicos na válvula à
medida que a vazão flutuar acima ou abaixo da taxa de banda morta de vazão alta. As taxas de banda morta
são configuradas no menu de medidor. A vazão do produto irá continuar à taxa de vazão alta até que seja
atingido o volume de desarme de 1º estágio. O seguinte é uma tabela de parâmetros que afetam as
características do estágio de vazão alta.

Parâmetro Ajuste Default Localização da tela


Vazão alta * 600 galões por minuto Configuração de pré-
ajuste
Taxa de banda morta de vazão alta +/- 40 galões por minuto Configuração de medidor
Taxa de alarme de excesso de 800 galões por minuto Configuração de medidor
vazão
* Os parâmetros de vazão podem ser encontrados no menu Preset Weights & Measures.

5.2.2 DESARME DE 1º ESTÁGIO

O desarme de 1º estágio fase começa quando o resto do volume atinge o volume indicado pelo parâmetro de
volume de desarme de 1º estágio, localizado na tela de configuração de componentes. Esta fase é a transição
inicial quando se aproximar da entrega alvo. Quando o volume de desarme de 1º estágio for atingido, o
MultiLoad II desenergiza os dois solenóides, o que permite a pressão da linha reduzir a abertura da válvula. Os
solenóides permanecerão desenergizados até que seja atingida a vazão de 1º estágio. A vazão de 1º estágio é
configurada no menu de componentes.
Quando a vazão de desarme de 1º estágio é atingida, o MultiLoad II irá energizar o solenóide normalmente
aberto (a montante). Isto é feito numa tentativa de bloquear a válvula numa posição para manter a vazão
desejada. São feitos ajustes periódicos na válvula se a vazão flutuar acima ou abaixo da taxa de banda morta de
desarme de 1º estágio. A vazão de produto irá continuar à vazão de desarme de 1º estágio até atingir o volume
de desarme de 2º estágio.

Parâmetro Ajuste Default Localização da tela


Vazão de desarme de 1º estágio * 225 galões por minuto Configuração de
componentes
Volume de desarme de 1º estágio * 70 galões Configuração de
componentes
Taxa de banda morta de desarme de +/- 40 galões por minuto Configuração de medidor
1º estágio
* Os parâmetros de desarme de 1º estágio podem ser encontrados em Preset Weights & Measures.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 110

5.2.3 DESARME DE 2º ESTÁGIO

A fase de desarme de 2º estágio irá começar quando o volume restante atingir o volume indicado pelo parâmetro
de volume de desarme de 2º estágio. Este parâmetro está no menu Componentes. Esta fase é a segunda numa
série de ajustes da vazão alta até uma condição de nenhuma vazão. Quando o volume de desarme de 2º
estágio for atingido, o MultiLoad II irá desenergizar os dois solenóides; isto permite que a pressão da linha
reduza a abertura da válvula. Os solenóides permanecerão desenergizados até que a vazão de 2º estágio seja
atingida. A vazão de 2º estágio é configurada no menu Componentes.
Quando a vazão de desarme de 2º estágio for atingida, o MultiLoad II irá energizar o solenóide normalmente
aberto (a montante). Isto é feito numa tentativa de bloquear a válvula numa posição para manter a vazão
desejada. Ajustes periódicos serão feitos na válvula à medida que a vazão flutuar acima ou abaixo da de banda
morta de desarme de 2º estágio. A vazão de produto continuará à vazão de desarme de 2º estágio até que o
‘volume final de desarme’ seja atingido. A fase de desarme de 2º estágio termina quando o ‘volume final de
desarme’ foi atingido.

Parâmetro Ajuste Default Localização da tela


Vazão de desarme de 2º estágio * 150 galões por minuto Configuração de
componentes
Volume de desarme de 2º estágio * 20 galões Configuração de
componentes
Taxa de banda morta de desarme +/- 40 galões por minuto Configuração de medidor
de 2º estágio
* Os parâmetros de desarme de 2º estágio podem ser encontrados no menu Pesos &
medidas/Componente,que se encontra no Capítulo 9.

5.2.4 DESARME FINAL

O estágio de desarme final é a última fase de entrega em que está autorizada vazão de produto. Quando o
tempo especificado no parâmetro de tempo máx. de desarme final tiver decorrido, a vazão deve estar
completamente parada. Quando o tempo máx. de desarme final expirar, o pré-ajuste fará a transição para o
estado ocioso. Se ainda for detectada vazão depois deste período e se o volume de alarme de transbordamento
foi excedido, o alarme de transbordamento irá ativar. O parâmetro ‘volume de desarme final’ irá comandar a
válvula para fechar antes de atingir a quantidade pré-ajustada para compensar pequenas e consistentes sobre-
entregas. Este ajuste é feito em base volumétrica. Por exemplo, se a válvula consistentemente entrega 1,50
unidades volumétricas mais do que a quantidade pré-ajustada, entre 1,50 neste parâmetro. Os parâmetros de
desarme final estão localizados na tela de configuração de componentes.

Parâmetro Ajuste Default Localização da tela


Volume de desarme final 1,15 galão Configuração de
componentes
Tempo máximo de desarme final 500 milisegundos Configuração de
componentes
Volume de alarme de 20 galões Configuração de pré-ajuste
transbordamento
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 111

5.3 MISTURA SEQÜENCIAL (EXCLUINDO SMP)

Regular

P Comp #1
BV
T1

M1
Premium
CV

P Comp #2
BV

Figura 5.3 Aplicação de mistura seqüencial

O recurso de mistura seqüencial é usado quando carregar dois a oito (2 – 8) componentes juntos num
compartimento para fazer um único produto. Tipicamente, os componentes serão entregues um de cada vez
através do mesmo braço de carga, usando um medidor de vazão e uma válvula de controle digital.
Devem ser usadas válvulas de bloqueio que servem como válvulas de seleção de componente para assegurar
carregamento do componente correto na seqüência correta. Essas válvulas podem ser operadas por motor
(MOV) ou podem ser operadas manualmente. Em qualquer um dos casos, pode ser empregado estado ou sinal
de retorno da válvula de bloqueio para confirmar se as válvulas sempre estão na posição correta durante a
seqüência de carregamento.
A seqüência de controle de perfil de vazão usada em mistura seqüencial é muito similar à seqüência usada em
carregamento de produto único. A seqüência é repetida para cada componente que é usado na receita do
produto. O primeiro componente da mistura irá passar pelas seguintes fases:
- Início de vazão baixa
- Vazão alta
- Desarme de 1º estágio
- Desarme de 2º estágio
- Desarme final
O carregamento começa no estágio de início de vazão baixa. Quando o botão Start for pressionado, a válvula de
controle abre e a vazão aumenta de zero para a vazão de início de vazão baixa. Os dois solenóides normalmente
aberto (NO) e normalmente fechado (NC) da válvula de controle digital são energizados, fazendo a válvula de controle
abrir. Se houver pressão suficiente disponível, a vazão baixa deve ser atingida em segundos. Quando a vazão
aumentar até a taxa de banda morta de vazão baixa, o solenóide normalmente fechado (NC) da válvula de controle irá
desenergizar; esta ação bloqueia a válvula na posição a fim de manter a vazão desejada.
A abertura inicial da válvula de controle pode ser retardada pelo parâmetro de retardo de início da bomba e/ou pelo
parâmetro de retardo de início de vazão. O retardo de início da bomba opcional pode ser usado para dar tempo para
que a pressão da bomba atinja um nível adequado. A válvula de controle irá abrir imediatamente depois de o tempo de
retardo de início da bomba ter expirado, se o parâmetro de retardo de início de vazão estiver ajustado em zero. De
outra forma, a abertura da válvula de controle será retardada adicionalmente pelo período de tempo especificado pelo
parâmetro de retardo de início de vazão. Esses parâmetros estão localizados no menu Componentes.
Depois que a vazão baixa foi atingida, o módulo de controle de vazão fará ajustes periódicos na válvula conforme a
vazão oscilar acima ou abaixo da taxa de banda morta de vazão baixa. As taxas de banda morta são configuradas no
menu Medidor. A duração do estágio de vazão baixa é ajustada pelo parâmetro de volume de início de vazão baixa.
Este parâmetro pode ser encontrado no menu Pré-ajuste. Como o nome do parâmetro implica, a duração do estágio
de início de vazão baixa é determinada em base volumétrica. O volume de início de vazão baixa deve ser configurado
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 112

para permitir que o tanque seja molhado adequadamente a fim de impedir a formação de carga estática. Quando o
volume inicial de vazão baixa tiver sido entregue, começará o estágio de vazão alta.
Quando forem iniciados componentes subseqüentes, o tanque já foi molhado. Em conseqüência, não é necessário
ficar na vazão baixa inicial pela mesma duração que o primeiro componente. Os componentes que seguem o primeiro
componente começarão a carregar à vazão baixa inicial até que o volume especificado pelo parâmetro de vazão baixa
de reinício foi entregue. A vazão de produto dos componentes subseqüentes pode ser retardada pelo parâmetro
retardo de início da bomba e pelo parâmetro retardo de início de vazão como descrito para o primeiro componente.
Esses parâmetros terão que ser configurados individualmente para cada componente atribuído ao (braço de carga)
pré-ajustado.

5.3.1 CONFIGURAÇÃO DE MISTURA SEQÜENCIAL

Configurar um pré-ajuste/braço de carga para mistura seqüencial envolve ajustar uma série de parâmetros de
configuração nos níveis de pré-ajuste, medidor e componente.

5.3.1.1.1 Configuração de pré-ajuste

Configure o pré-ajuste ou o braço de carga para mistura seqüencial indicando o número de medidores de vazão que
serão atribuídos ao pré-ajuste. Para misturadores seqüenciais, são usados tipicamente um medidor de vazão e válvula
de controle. Até cinco medidores podem ser usados se for desejado. É presumido que, se mais do que um medidor
for usado, haverá múltiplas operações independentes do medidor, com cada medidor tendo sua própria válvula de
controle.

PRE #1 (Preset 001) SETUP


Number of Meters: 1
Number of Components: 1
Number of Additives: 0
Seqüential Blending: ENABLED
Ratio Blending: DISABLD
Proving Flow Rate: 600
Excess Flw Alrm Rate: 1100
Overrun Alarm Vol: 5
Low Flow Start Vol: 50
Low Flow Restart Vol: 15
Proving Low Flow Vol: 50
Line Flush Vol: 0
Line Flush Min Vol: 0
Line Flush Comp#: 0
Next Prev Exit Enter

Depois de estabelecer o número de medidores de vazão atribuídos ao pré-ajuste, indique o número de componentes
que serão entregues através do braço de carga. Ative o parâmetro de mistura seqüencial. Para múltiplas operações
de medidor, o parâmetro de mistura proporcional também pode ser ativado se algumas receitas estiverem usando
entrega proporcional.
As taxas de vazão baixa e vazão alta são estabelecidas no menu Pesos & Medidas/Pré-ajuste. Os volumes de início
de vazão baixa e reinício de vazão baixa também são especificados nesta tela. Esses parâmetros definem o perfil de
vazão.

Parâmetro Ajuste Default


Volume de vazão baixa inicial 50 galões
Volume de vazão baixa de reinício 15 galões
Vazão baixa 150 galões por minuto
Vazão alta 600 galões por minuto
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 113

Configuração de medidor

A próxima fase de configuração de mistura seqüencial ocorre no nível de medidor na tela de configuração de
medidor.

PRE #1 MTR #1 SETUP


Flow Control Module#: 0
Side-Stream on Mtr# 0
Side-Strm on Any Mtr# DISABLD
Low Flow Alarm Rate: 10
Low Flow Alarm Time: 10.000
Excess Flw Alrm Rate: 800
Low Flow DB Rate: 40
High Flow DB Rate: 40
1st Stage DB Rate: 40
2nd Stage DB Rate: 40
Valve Cntl Alrm Time: 10.000
Valve Fault Alrm Vol: 30
Creep Reset Time: 0
Ratio Adj P. Factor: 10
Next Prev Exit Enter

Entre o número do módulo de controle de vazão que irá receber a entrada do medidor de vazão. As opções
válidas são 0-31. O número de um FCM é determinado pelo endereço de comunicação do módulo. O endereço
é determinado pelo ajuste da chave DIP (S1) que está localizada no FCM. A posição da chave indica um zero
binário quando está em posição desligada; um um binário é representado por uma chave em posição ligada.
O canal A do sinal de medidor de vazão sempre estará na porta 4 do módulo de controle de vazão selecionado.
Se for usado um sinal de canal B por segurança de pulso, aquela entrada sempre estará conectada na porta 5.
Se o canal B não for usado, a porta 5 pode ser atribuída a alguma outra função de I/O. A porta 2 será
automaticamente atribuída para ser o sinal de solenóide NO da válvula de controle. A porta 3 será usada para o
sinal do solenóide NC da válvula de controle.
As taxas de banda morta dos estágios de vazão são configuradas nesta tela. Nenhum ajustes de válvula será
tentado quando a vazão estiver dentro da banda morta. Sempre que a vazão oscilar fora da banda morta, a
válvula fará ajustes para trazer a vazão de volta para a banda morta.
Se múltiplos medidores estiverem atribuídos ao pré-ajuste, repita este processo nos demais medidores.

Parâmetro Ajuste Default


Módulo de controle de vazão # 0
Taxa de banda morta de 1º 40 galões por minuto
estágio
Taxa de banda morta de 2º 40 galões por minuto
estágio
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 114

Configuração de componentes

Os parâmetros de componentes relativos a mistura seqüencial são encontrados na tela de configuração de


componentes, mostrada aqui. Passe pela tela para ver campos de parâmetros adicionais.

PRE #1 CMP #1 (Base 001 ) SETUP


Meter#: 1
Final Trip Vol: 1.15
Final Trip Max Time: 5.000
Final Trip Vol Lock: DISABLD
Unauth Flow Alrm Vol: 10
BlkValve Open Rate: 0
BlkValve Open Delay: 0
B.V.Open Alrm Time: 10
B.V.Close Alrm Time: 10
Pump Start Delay: 3
Pump Stop Delay: 30
Pump Start Alrm Time: 2
Flow Start Delay: 5
Unauth Reset Time: 0
Next Prev Exit Enter

Configure o componente nº 1. Atribua o componente ao medidor nº 1. Tipicamente, é usado um medidor de


vazão em misturadores seqüenciais. Se mais do que um medidor for atribuído para o misturador, atribua o
componente ao nº de medidor apropriado.
Atribua a saída que irá sinalizar a válvula de bloqueio para abrir. Se for aplicável, atribua um sinal de saída para
forçar a válvula de bloqueio a fechar. Pode ser configurado um sinal de estado opcional da válvula de bloqueio.
Atribua um ponto de entrada para receber o sinal de retorno. Os sinais de entrada e saída da válvula de
bloqueio podem ser atribuídos a qualquer porta disponível. Para FCM I, assegure que o módulo Opto é
apropriado para o tipo de tensão que será usado.
Os tempos de alarme de abertura e fechamento da válvula de bloqueio podem ser configurados. Se o sinal de
estado da válvula de bloqueio não for recebido no tempo especificado, será acionado o alarme de válvula de
bloqueio e o carregamento será parado.
A atribuição de porta de início de bomba para o componente é configurada nesta tela. Adicionalmente, há uma
saída de parada da bomba que pode ser atribuída para fornecer um sinal para remover energia da pump.
Também existe uma opção para configurar um sinal de estado da bomba para fornecer verificação positiva de
que uma bomba está operando. Os sinais de entrada e saída relativos à bomba podem ser atribuídos a qualquer
módulo de controle de vazão.
Os parâmetros de desarme de 1º estágio e de desarme de 2º estágio são definidos na tela de configuração de
P&M. Entre o volume e a taxa que definem os desarmes de 1º estágio e 2º estágios.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 115

Se mais do que um componente é atribuído ao pré-ajuste, repita este procedimento para os demais
componentes.

Parâmetro Ajuste Default


Medidor # 1
Volume de desarme de 1º estágio * 70 galões
Vazão de desarme de 1º estágio * 225 galões por minuto
Volume de desarme de 2º estágio * 20 galões
Vazão de desarme de 2º estágio * 150 galões por minuto
Operação de bomba de FCM# Desativado
Parada de bomba de FCM# Desativado
Estado de bomba de FCM# Desativado
Abrir válvula de bloqueio do FCM# Desativado
Fechar válvula de bloqueio do Desativado
FCM#
Estado da válvula de bloqueio do Desativado
FCM#

Os parâmetros de 1º e 2º desarme podem ser encontrados no menu Pesos & medidas/Componente, encontrado
no Capítulo 9. .
Favor ver as descrições detalhadas de parâmetros no tópico “Configuração de componentes” do capítulo
Configuração geral.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 116

5.4 MISTURA PROPORCIONAL (EXCLUINDO SMP)

Regular T1

P Comp #1
M1
CV

Premium
T2

P Comp #2
M2
CV

Figura 5.4 Aplicação de mistura proporcional


Para realizar mistura proporcional, devem ser construídos de dois a cinco linhas de medidor para entregar cada
componente através de um único braço de carga. Cada linha de medidor irá consistir de um medidor de vazão e
uma válvula de controle. O MultiLoad irá entregar cada um dos componentes da receita simultaneamente. O
MultiLoad irá tentar manter a proporção total da mistura dentro da faixa estabelecida pelo % de desvio de ajuste
da mistura durante todo o carregamento.
Durante o estágio de início de vazão baixa, a vazão combinada de todas as linhas de medidor será controlada
para manter a vazão configurada para o parâmetro de taxa de início de vazão baixa. A vazão baixa de cada
componente será determinada pela proporção daquele componente numa dada mistura. Por exemplo, uma
mistura de dois componentes que tem uma proporção de 50/50 irá produzir vazões iguais através dos dois
medidores durante o estágio de início de vazão baixa. A vazão baixa através de cada medidor será igual a 50
por cento da taxa de início de vazão baixa. A vazão resultante através de qualquer medidor não deve violar a
taxa especificada no parâmetro de vazão mínima. A mensagem "Receita Inválida" será exibida antes de
carregar se este limite for violado. O valor de vazão mínima de um medidor é configurado no menu Medidores
para cada medidor de vazão atribuído ao pré-ajuste.
Quando a carga passa para vazão alta, a vazão através de cada medidor usado na mistura irá aumentar
proporcionalmente até que seja atingida a taxa de vazão alta. A vazão através de cada medidor será um
percentual da taxa de vazão alta. A vazão resultante através de qualquer medidor não deve violar a taxa
especificada no parâmetro vazão máxima. A mensagem "Receita Inválida" será exibida antes do carregamento
se este limite for violado. O valor de vazão máxima de um medidor é configurado no menu Medidores para cada
medidor de vazão atribuído ao pré-ajuste.
Cada componente usado numa dada receita irá passar para a fase de desarme de 1º estágio quando atingir o
volume de desarme de 1º estágio. O volume de desarme de 1º estágio é configurado no menu Componentes
para cada componente que é atribuído ao pré-ajuste. Cada componente provavelmente irá atingir o volume de
desarme de 1º estágio em tempos ligeiramente diferentes. As vazões através de cada medidor irão diminuir até
a taxa especificada na vazão de desarme de 1º estágio. O MultiLoad manterá todas as vazões proporcionais
entre si enquanto estiverem na fase de desarme de 1º estágio. A vazão combinada não irá exceder a taxa de
vazão alta, mas pode exceder a taxa de qualquer vazão de desarme de 1º estágio individual.
Depois que cada componente completar a fase de desarme de 1º estágio, cada componente irá para a fase de
desarme de 2º estágio fase quando atingir o volume de desarme de 2º estágio. O volume de desarme de 2º
estágio é configurado no menu Componentes para cada componente que é atribuído ao pré-ajuste. Cada
componente irá provavelmente irá atingir o volume de desarme de 2º estágio em tempos ligeiramente diferentes.
As vazões através de cada medidor irão diminuir até a taxa especificada na vazão de desarme de 2º estágio. O
MultiLoad manterá todas as vazões proporcionais entre si enquanto estiverem na fase de desarme de 1º estágio.
A vazão combinada não irá exceder a taxa de vazão alta, mas pode exceder a taxa de qualquer vazão de
desarme de 2º estágio individual.
À medida que cada componente completar seu requisito para a carga, sua válvula de controle irá fechar. Cada
componente provavelmente irá terminar em tempos ligeiramente diferentes.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 117

5.4.1 CONFIGURAÇÃO DE MISTURA PROPORCIONAL

Configuração de pré-ajuste

A configuração de pré-ajuste para mistura proporcional é feita na tela de configuração de pré-ajuste mostrada
abaixo.
Configure o pré-ajuste ou o braço de carga para mistura proporcional indicando o número de medidores de
vazão que será atribuído ao pré-ajuste. Em misturadores proporcionais são empregadas tipicamente duas linhas
de medidor. Até cinco linhas de medidor podem ser usadas se for desejado. Indique o número de componentes
que será entregue através do braço de carga. Haverá um componente para cada medidor que existe no braço
de carga.

PRE #1 (Preset 001) SETUP


Number of Meters: 1
Number of Components: 1
Number of Additives: 0
Sequential Blending: DISABLD
Ratio Blending: ENABLED
Proving Flow Rate: 600
Excess Flw Alrm Rate: 1100
Overrun Alarm Vol: 5
Low Flow Start Vol: 50
Low Flow Restart Vol: 15
Proving Low Flow Vol: 50
Line Flush Vol: 0
Line Flush Min Vol: 0
Line Flush Comp#: 0
Next Prev Exit Enter

Ative o parâmetro de mistura proporcional. Mistura seqüencial também pode ser feita no mesmo braço de carga
se forem empregadas válvulas de seleção (bloqueio) de produto.
O próximo passo é configurar os parâmetros de Exame da Mistura.

PRE #1 (Preset 001) SETUP


Take L. F. de Match:
ENABLED
Take L. F. de First:
DISABLD
Take L. F. de Last:
DISABLD
Blnd Chk Start Vol: 60
Blnd Chk Restart Vol: 10
Blnd Chk Alarm %: %5.00
Blnd Chk Alarm Vol: 25
Blnd Chk Alarm Time: 10
Blnd On Lead Comp: DISABLD
Blnd Adj Start Vol: 60
Blnd Adj Restart Vol: 10
Blnd Adj Dev %: %1.00
Bl d Adj D V l 5
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 118

Os parâmetros de exame da mistura dizem ao controlador quando começar a examinar a proporção da mistura
por conformidade com as tolerâncias da receita. Os volumes de início de exame da mistura e reinício de exame
da mistura destinam-se a impedir que os exames sejam feitos durante transições de estágio de vazão, tal como
vazão baixa de início. A Toptech recomenda ajustar esses parâmetros para impedir exame da mistura até que a
vazão tenha estabilizado na taxa de vazão alta. Quando esses volumes de transição tiverem passado, a carga
irá parar se o percentual de proporção cair fora do parâmetro de percentual de alarme de exame da mistura. A
proporção deve estar fora da tolerância pelo período especificado para o tempo de alarme de exame da mistura.
O alarme também pode ser ativado baseado em erro volumétrico em vez de erro percentual. Isto é feito por meio
do parâmetro volume de alarme de exame da mistura.

Parâmetro Ajuste Default


Volume inicial de exame da mistura 60 galões
Volume de reinício de exame da 10 galões
mistura
% de alarme de exame da mistura 5%
Volume de alarme de exame da 25 galões
mistura
Tempo de alarme de exame da 10 segundos
mistura

Os parâmetros de ajuste da mistura são os próximos parâmetros a ser configurados. Baseado nos exames da
mistura, serão feitos ajustes da mistura dependendo da configuração destes parâmetros. O controlador sempre
tentará manter a mistura dentro do percentual ditado pelo percentual de desvio de ajuste da mistura. Nenhuma
tentativa de ajuste será feita até que os volumes de início de ajuste de mistura ou reinício de ajuste de mistura
tiverem passado.
O percentual de desvio de ajuste da mistura ou o volume de desvio de ajuste da mistura devem ser violados pelo
período especificado pelo tempo de ajuste da mistura, antes de ser feito qualquer ajuste.
Os volumes de início e reinício de ajuste da mistura deve ser ajustados para valores menores do que os valores
ajustados para os volumes de início e reinício de exame da mistura, respectivamente.

Parâmetro Ajuste Default


Volume de início de ajuste da 60 galões
mistura
Volume de reinício de ajuste da 10 galões
mistura
% de desvio de ajuste da mistura 1%
Volume de desvio de ajuste da 5 galões
mistura
Tempo de ajuste da mistura 5 segundos

Favor ver as descrições detalhadas de parâmetros no tópico “Configuração de pré-ajuste” no capítulo


Configuração.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 119

Configuração de medidor

Será necessário configurar parâmetros de medidor para cada medidor de vazão. Selecione o pré-ajuste e
medidor apropriado. Na tela de configuração de medidor, entre o número do módulo de controle de vazão que
irá receber a entrada do medidor de vazão. Escolhas válidas são 0-31. O número do FCM é determinado pelo
endereço de comunicação do módulo. O endereço é determinado pelo ajuste da chave DIP (S1) que está
localizada no FCM. A posição da chave indica um zero binário quando ela está em posição de desligada; um um
binário é representado por uma chave em posição de ligada.
O canal A do sinal do medidor de vazão sempre será na porta 4 do módulo de controle de vazão selecionado.
Se for usado um sinal de canal B por segurança de pulso, essa entrada sempre estará conectada na porta 5. Se
o canal B não é usado, a porta 5 pode ser atribuída para alguma outra função de I/O. A porta 2 irá
automaticamente ser atribuída para ser o sinal do solenóide a montante da válvula de controle. A porta 3 será
usada para o sinal do solenóide a jusante da válvula de controle.

PRE #1 MTR #1 SETUP


Flow Control Module#: 0
Side-Stream on Mtr# 0
Side-Strm on Any Mtr# DISABLD
Low Flow Alarm Rate: 10
Low Flow Alarm Time: 10.000
Excess Flw Alrm Rate: 800
Low Flow DB Rate: 40
High Flow DB Rate: 40
1st Stage DB Rate: 40
2nd Stage DB Rate: 40
Valve Cntl Alrm Time: 10.000
Valve Fault Alrm Vol: 30
Creep Reset Time: 0
Ratio Adj P. Factor: 10
Next Prev Exit Enter

As taxas de banda morta dos estágios de vazão são configuradas na tela de configuração de medidor. Nenhum
ajuste de válvula será tentado quando a vazão estiver dentro da banda morta. Sempre que a vazão oscilar fora
da banda morta, a válvula fará ajustes para trazer a vazão de volta para a banda morta. Se múltiplos medidores
são atribuídos ao pré-ajuste, repita este processo para os demais medidores.
Dois parâmetros adicionais de mistura proporcional são encontrados na tela de configuração de medidor. O fator
proporcional de ajuste de proporção e o fator derivativo de ajuste de proporção foram configurados na fábrica.
Estes parâmetros não devem ser ajustados sem consultar a Toptech Systems.

Parâmetro Ajuste Default


Módulo de controle de vazão nº 0
Taxa de banda morta de 1º 40 galões por minuto
estágio
Taxa de banda morta de 2º 40 galões por minuto
estágio
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 120

Configuração de componentes
Para mistura proporcional, cada componente deve ter seu próprio medidor. Atribua o componente nº 1 ao
medidor nº 1. Atribua o componente nº 2 ao medidor nº 2 e assim por diante.

PRE #1 CMP #1 (Base 001 ) SETUP


Meter#: 1
Final Trip Vol: 1.15
Final Trip Max Time: 5.000
Final Trip Vol Lock: DISABLD
Unauth Flow Alrm Vol: 10
BlkValve Open Rate: 0
BlkValve Open Delay: 0
B. V. Open Alrm Time:
10
B. V. Close Alrm Time:
10
Pump Start Delay: 3
Pump Stop Delay: 30
Pump Start Alrm Time: 2
Flow Start Delay: 5
U th R t Ti 0

A atribuição de porta de início da bomba para o componente também é configurada nesta tela. Adicionalmente,
há uma saída de parar a bomba que pode ser atribuída para fornecer um sinal para remover energia da bomba.
Também existe uma opção para configurar um sinal de estado da bomba para fornecer verificação positiva de
que uma bomba está operando. Os sinais de entrada e saída relativos à bomba podem ser atribuídos para
qualquer módulo de controle de vazão.
Os parâmetros de desarme de 1º estágio e de desarme de 2º estágio são definidos na tela de configuração de
P&M. Entre o volume e a taxa que definem os desarmes de 1º e 2º estágio.

Parâmetro Ajuste Default


Nº de ID do produto
Volume de desarme de 1º estágio 70 galões
*
Vazão de desarme de 1º estágio * 225 galões per minute
Volume de desarme de 2º estágio 20 galões
*
Vazão de desarme de 2º estágio * 150 galões per minute
FCM# de operação de bomba Estiver desativado
FCM# de parada de bomba Estiver desativado
FCM# de estado da bomba Estiver desativado

Os parâmetros de 1º e 2º desarme podem ser encontrados no menu Pesos & medidas/Componente, que se
encontra no Capítulo 9.
Favor ver as descrições detalhadas dos parâmetros no tópico “Configuração de componentes” no capítulo
Configuração geral .
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 121

5.5 MISTURA DE VAZÃO LATERAL (EXCLUINDO SMP)

Comum
Regular
T1

P Comp #1
M1
CV

Ethanol
Etanol T2

P Comp #2
M2
CV

Figura 5.5 Aplicação de vazão lateral simples

Mistura de vazão lateral é similar à mistura proporcional por que dois ou mais componentes são entregues
simultaneamente para obter uma mistura. Cada componente incorpora sua própria válvula de controle e medidor
de vazão. Numa configuração de vazão lateral, componente(s) secundário(s) é(são) injetado(s) a montante do
medidor de vazão do componente principal (medidor primário). A vazão através do medidor primário ocorre à
taxa ditada pelo parâmetro de taxa de vazão alta de nível de pré-ajuste. A vazão do componente de vazão
lateral rastreia a vazão do medidor primário. A vazão lateral procura manter sua taxa na proporção pré-
programada da taxa que está sendo controlada através do medidor/válvula primário. O medidor primário mede
os componentes primário e secundário misturados.

5.5.1 CONFIGURAÇÃO DE MISTURADOR DE VAZÃO LATERAL SIMPLES

Quando configurar um braço de carga para ser um misturador de vazão lateral, comece no nível de pré-ajuste.
No nível de pré-ajuste, defina o número de medidores de vazão e componentes (líquidos) que serão entregues
através do braço de carga. Um máximo de cinco medidores de vazão e oito componentes podem ser atribuídos
para um braço de carga. Ative o parâmetro de mistura proporcional encontrado no nível de pré-ajuste.
Na configuração de nível do medidor, tipicamente podem ser usados valores default para o medidor primário
(Medidor 1). Quando configurar os parâmetros do medidor 2, entre um valor no parâmetro vazão lateral no
medidor nº. Entrando um valor de 1 neste parâmetro, o medidor 2 é designado para ser uma vazão lateral do
medidor 1. Provavelmente será necessário ajustar as taxas de banda morta do medidor 2, já que o medidor de
vazão lateral tipicamente é menor do que o medidor da vazão primária. Veja a tabela por ajustes sugeridos. Os
parâmetros de vazão máxima e vazão mínima do medidor 2 também precisam ser ajustados para combinar com
as especificações do fabricante do medidor de vazão.
Na configuração de nível de componente, os componentes são atribuídos para um medidor específico, usando o
parâmetro Meter#. O componente 1 é tipicamente atribuído ao medidor 1 e o componente 2 é tipicamente
atribuído ao medidor 2.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 122

Pré-ajuste Medidor (Medidor 2) Componentes 1 & 2


Parâmetro "Medidor nº" de
atribuição de componente a
medidor
Número de Medidores: 2 Vazão lateral no medidor nº 1 Componente 1: Medidor # = 1
Número de Componentes: 2 Taxa de DB de vazão baixa 10 Componente 2: Medidor # = 2
gpm
Mistura proporcional: Ativar Taxa de DB de vazão alta 10
gpm
Mistura seq. : Desativar Taxa de DB de 1º estágio 10
gpm
Taxa de DB de 2º estágio 10
gpm
Vazão mínima 5 gpm
Vazão máxima 100 gpm

Figura 5.6 Configuração de vazão lateral simples


Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 123

5.6 MISTURA HÍBRIDA (EXCLUINDO SMP)

A arquitetura do MultiLoad permite esquemas de mistura híbrida, em que pode haver múltiplas vazões laterais ou
múltiplos componentes primários que fluem através da vazão primária.

5.6.1 MÚLTIPLAS VAZÕES LATERAIS

Como cinco medidores de vazão podem ser atribuídos a um braço de carga, é possível ter múltiplas vazões
laterais servindo um medidor primário. A chave para suportar múltiplas vazões laterais é designar os medidores
como medidores de vazão lateral quando realizar a configuração de nível de medidor.

T1

P Comp #1
M1
CV

T2

P Comp #2
M2
CV

T3

P Comp #3
M3
CV

Figura 5.7 Aplicação de vazão lateral múltipla


Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 124

A tabela a seguir identifica os parâmetros de configuração necessários para suportar o diagrama da Figura 5.3.
Os medidor nº 2 e medidor nº 3 são ambos designados como medidores de vazão lateral do medidor nº 1.
Potencialmente, quatro medidores de vazão lateral poderiam ser atribuídos a este braço de carga.

Pré-ajuste Medidor (Medidor nº Medidor (Medidor nº Componentes 1-3


2) 3)
Parâmetro "Medidor nº"
de atribuição de
componente a medidor
Número de Medidores: Vazão lateral no Vazão lateral no Componente 1: Medidor
3 medidor nº 1 medidor nº 1 nº 1
Número de Taxa de DB de vazão Taxa de DB de Componente 2: Medidor
Componentes: 3 baixa 10 gpm vazão baixa 10 gpm nº 2
Mistura proporcional: Taxa de DB de vazão Taxa de DB de Componente 3: Medidor
Ativar alta 10 gpm vazão alta 10 gpm nº 3
Mistura Seq.: Taxa de DB de 1º Taxa de DB de 1º
Desativar estágio 10 gpm estágio 10 gpm
Taxa de DB de 2º Taxa de DB de 2º
estágio 10 gpm estágio 10 gpm
Vazão mínima 5 gpm Vazão mínima 5 gpm
Vazão máxima 100 Vazão máxima 100
gpm gpm

Figura 5.8 Configuração de vazão lateral múltipla


Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 125

5.6.2 MISTURA SEQÜENCIAL COM VAZÃO LATERAL

Mistura seqüencial com um componente de vazão lateral é um esquema de mistura híbrida. À medida que cada
componente é entregue de cada vez através da corrente primária, um componente secundário está sendo
misturado na corrente primária a montante do medidor de vazão primário.

Comum
Regular

P Comp #1
BV
T1

M1
Premium
CV

P Comp #2
BV

Ethanol
Etanol T2

P Comp #3
M2
CV

Figura 5.9 Aplicação de mistura seqüencial com vazão lateral

No nível de pré-ajuste, defina o número de medidores de vazão e componentes (líquidos) que serão entregues
através do braço de carga. Neste exemplo, serão dois medidores de vazão e três componentes. Ative os
parâmetros de mistura proporcional e mistura seqüencial encontrados no nível de pré-ajuste.
No nível de configuração de medidor, tipicamente podem ser usados valores default para o medidor primário
(Medidor 1). Quando configurar os parâmetros do medidor 2, entre um valor no parâmetro Side-Stream On Mtr#.
Por entrar um valor de 1 neste parâmetro, o medidor 2 é designado para ser uma vazão lateral do medidor 1.
Provavelmente será necessário ajustar as taxas de banda morta do medidor 2, já que o medidor de vazão lateral
tipicamente é menor do que o medidor da corrente primária. Veja na tabela os ajustes sugeridos. Os
parâmetros de vazão máxima e vazão mínima do medidor 2 também precisarão ser ajustados para combinar
com as especificações do fabricante do medidor de vazão.
No nível de configuração de componente, os componentes são atribuídos a um medidor específico, usando o
parâmetro Meter#. Referenciando o diagrama na Figura 5.4, o componente 1 e o componente 2 são atribuídos
ao medidor 1 e o componente 3 é atribuído ao medidor 2.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 126

Pré-ajuste Medidor (Medidor 2) Componentes 1-3


Parâmetro "Medidor nº" de atribuição de
componente a medidor
Número de medidores: 2 Vazão lateral no medidor nº 1 Componente 1: Medidor nº 1
Número de componentes: 3 Taxa de DB de vazão baixa 10 Componente 2: Medidor nº 1
gpm
Mistura proporcional: Ativar Taxa de DB de vazão alta 10 Componente 3: Medidor nº 2
gpm
Mistura Seq.: Ativar Taxa de DB de 1º estágio 10
gpm
Taxa de DB de 2º estágio 10
gpm
Vazão mínima 5 gpm
Vazão máxima 100 gpm

Figura 5.10 Configuração de mistura seqüencial com vazão lateral

No nível de componentes, as atribuições de I/O podem ser feitas para bombas de produto e válvulas de seleção
de produto (Válvulas de bloqueio), etc.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 127

5.6.3 MISTURA PROPORCIONAL COM VAZÃO LATERAL

Podem ser adicionados medidores de vazão lateral em linhas de medidor que são parte de um braço de carga de
mistura proporcional.
• Uma vazão lateral pode ser configurada para servir uma das vazões primárias de um braço de
proporção.
• Uma vazão lateral pode ser configurada para servir múltiplas vazões de um braço de carga de
proporção.
• Múltiplas vazões laterais podem ser atribuídas a um braço de mistura proporcional.
• Até cinco medidores de vazão podem ser atribuídos a um braço de carga, independente da função do
medidor (medidor de vazão lateral ou medidor de vazão primária).

Regular
Comum T1

P Comp #1 M1
CV
BV

Premium
T2

P Comp #2
M2
CV
BV

Etanol
Ethanol
T3

P C #3
M3
CV

Figura 5.11 Aplicação de mistura proporcional com vazão lateral


O exemplo mostra um único medidor de vazão lateral servindo dois componentes primários de um misturador
proporcional. O medidor de vazão lateral somente irá fluir para uma das correntes primárias durante um determinado
lote. No caso de ser usado duas correntes primários numa mistura, o medidor de vazão lateral continuará fluindo
somente para uma das correntes primárias.
No nível de pré-ajuste, defina o número de medidores de vazão e componentes (líquidos) que serão entregues através
do braço de carga. Neste exemplo haverá três medidores de vazão e três componentes. Ative o parâmetro de mistura
proporcional encontrado no nível de pré-ajuste.
No nível de configuração de medidor, valores default podem tipicamente ser usados para os medidores primários
(medidor 1 & medidor 2). Quando configurar os parâmetros do medidor 3, entre um valor no parâmetro vazão lateral
no medidor nº. Por entrar um valor de 1 neste parâmetro, o medidor 3 é designado para ser uma vazão lateral do
medidor 1. Se for necessário fluir através de mais do que uma corrente primária, também ative o parâmetro “Vazão
lateral em qualquer medidor” sob configuração do medidor 3. Isto irá permitir que o medidor de vazão lateral flua para
outra corrente primária se o medidor 1 não for usado na mistura. O medidor de vazão lateral sempre espera fluir
através do medidor 1 quando o medidor 1 é usado numa mistura, devido ao ajuste do parâmetro vazão lateral no
medidor nº.
Provavelmente será necessário ajustar as taxas de banda morta do medidor 3, já que o medidor de vazão lateral
tipicamente é menor do que os medidores de corrente primária. Veja na tabela os ajustes sugeridos. Os parâmetros
de vazão máxima e vazão mínima do medidor 3 também precisarão ser ajustados para combinar com as
especificações do fabricante do medidor de vazão.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 128

No nível de configuração de componente, os componentes são atribuídos a um medidor específico, usando o


parâmetro Medidor nº. Vide no diagrama da Figura 5.5, o componente 1 é atribuído ao medidor 1, o componente
2 é atribuído ao medidor 2 e o componente 3 é atribuído ao medidor 3.

Pré-ajuste Medidor (Medidor 3) Componentes 1-3


Parâmetro "Medidor nº" de atribuição de
componente a medidor
Número de Medidores: 3 Vazão lateral no medidor nº 1 Componente 1: Medidor nº 1
Número de Componentes: 3 Vazão lateral em qualquer Componente 2: Medidor nº 2
medidor:
Ativado
Mistura proporcional: Ativar Taxa de DB de vazão baixa 10 Componente 3: Medidor nº 3
gpm
Mistura Seq. : Desativar Taxa de DB de vazão alta 10
gpm
Taxa de DB de 1º estágio 10
gpm
Taxa de DB de 2º estágio 10
gpm
Vazão mínima 5 gpm
Vazão máxima 100 gpm

Figura 5.12 Configuração de mistura proporcional com vazão lateral


No nível de componentes, as atribuições de I/O podem ser feitas para bombas de produto, etc. As válvulas de
seleção de produto (BV) usadas neste exemplo não são configuradas na seção Componentes, entretanto. Elas
são operadas por uma rotina de lógica personalizada. A seguinte rotina pode ser usada para dirigir o
componente de vazão lateral para a corrente do medidor 2, quando o medidor 1 não for usado numa mistura.
A lógica personalizada é configurada no menu Configuração/Lógica personalizada. As linhas 000 até 005
orientam a BV do componente 1 para abrir, quando o medidor 1/componente 1 é usado na mistura. Se ambos,
medidor 1 e medidor 2, estão sendo usados para fazer a mistura, a vazão lateral será default para o medidor 1.
As linhas 006-011 orientam a BV2 para abrir quando o medidor 1/componente 1 não é usado numa mistura.
000 P01 M03 Side-Stream on Mtr
001 Set Value = 1
002 [000] Equals [001]
003 P01 C03 Open BV
004 [002] e [003]
005 FCM OUTPUT XX. Y = [004]

006 P01 M03 Side-Stream on Mtr


007 Set Value = 2
008 [006] Equals [007]
009 P01 C03 Open BV
010 [008] e [009]
011 FCM OUTPUT XX. Y = [010]
Nota: XX = FCM#, Y = FCM port#, P01 = preset #1, M03 = meter #3, C03 = component #3
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 129

5.7 TESTAR MEDIDORES DE VAZÃO LATERAL (EXCLUINDO SMP)

É presumido que serão usadas conexões de teste para desviar do medidor primário e da válvula a fim de fluir
através do medidor de vazão lateral para um vaso de calibração. Antes de testar um medidor de vazão lateral,
faça as seguintes mudanças de configuração.
1. Entre no modo de programa
2. Vá para o menu Configuração/Configuração de equipamento/Medidor. Selecione o pré-ajuste apropriado.
3. Selecione o medidor de vazão lateral apropriado. Este normalmente é o medidor 2.
4. Procure o parâmetro rotulado de “Vazão lateral no MTR#”. Mude este parâmetro para 0.
5. Saia do modo de programa pressionando a tecla EXIT seis vezes.
6. Prossiga com o processo de teste.
7. Na conclusão do processo de teste, entre de novo no modo de programa e mude o parâmetro de vazão
lateral no MTR# de volta para seu ajuste original. O valor normalmente é 1.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 130

5.8 ENXÁGÜE DA LINHA (EXCLUINDO SMP)

Braços de carga que manejam múltiplos componentes muitas vezes têm a necessidade de colocar a linha com um
componente específico no final da carga. Se a linha não for enxaguada no final de uma carga, o segmento de tubo
entre o medidor de vazão e o final do braço de carga irá conter o componente que foi entregue por último. Isto pode
ser indesejável para a carga seguinte. O recurso de enxágüe da linha é projetado para ter a linha preparada com o
componente de escolha no final de cada carga. Este componente de escolha é chamado de componente de enxágüe
da linha.
O primeiro passo a tomar quando considerar enxágüe da linha é determinar o volume de líquido que está contido entre
o final do medidor de vazão e o final do braço de carga. O MultiLoad irá subtrair este volume da quantidade de pré-
ajuste e parar o carregamento de um componente não-enxágüe quando a quantidade remanescente é igual ao volume
de enxágüe da linha. O componente de enxágüe da linha será então medido para satisfazer a quantidade de pré-
ajuste. Depois de o componente de enxágüe da linha ser medido, ele permanecerá no segmento da linha além do
medidor de vazão. O componente de enxágüe da linha não é entregue durante a carga em que foi medido, mas será
entregue numa carga subseqüente. De fato, o componente de enxágüe é o primeiro produto num caminhão, mas ele
não é medido como parte da carga até que o estágio de enxágüe da linha da carga termina.
O segundo passo é decidir qual será o volume mínimo de enxágüe da linha. Este parâmetro pretende impedir que
ocorram alarmes incômodos se o volume que é realmente enxaguado numa carga não for exatamente igual ao volume
de enxágüe da linha. O valor de volume mínimo de enxágüe da linha deve ser menor do que o volume de enxágüe da
linha, mas ele deve representar um volume de enxágüe aceitável. O valor de volume mínimo de enxágüe da linha será
exibido na tela de estado durante o carregamento; à medida que ocorrer o enxágüe, o valor irá decrescer até zero. Se
um enxágüe não cumprir o volume mínimo, um alarme de enxágüe da linha irá ativar. No caso de um alarme de
enxágüe da linha, a quantidade de volume de enxágüe necessária para satisfazer o volume mínimo de enxágüe da
linha será exibido. Estas informações ajudarão o pessoal do terminal a decidir que medidas corretivas tomar.
O último passo é identificar o componente a ser usado para enxaguar a linha no final de cada carga. Entre um valor
numérico que representa o componente de enxágüe no parâmetro componente de enxágüe da linha #.
Os parâmetros discutido nesta seção são encontrados na tela de configuração de pré-ajuste, mostrada aqui.

PRE #1 (Preset 001) SETUP


Number of Meters: 1
Number of Components: 1
Number of Additives: 0
Sequential Blending: DISABLD
Ratio Blending: ENABLED
Proving Flow Rate: 600
Excess Flw Alrm Rate: 1100
Overrun Alarm Vol: 5
Low Flow Start Vol: 50
Low Flow Restart Vol: 15
Proving Low Flow Vol: 50
Line Flush Vol: 0
Line Flush Min Vol: 0
Line Flush Comp#: 0
Next Prev Exit Enter

Sempre que o componente de enxágüe estiver sendo entregue fora do estágio de enxágüe, o requisito de enxágüe
mínimo na tela de estado voltará para zero, quando o volume mínimo de enxágüe da linha for atingido. Este registro
aumenta imediatamente o valor do volume mínimo de enxágüe da linha assim que algum componente não-enxágüe for
entregue na linha. Considere o exemplo de uma mistura seqüencial em que o componente nº 1 é o componente de
enxágüe, mas a carga é abortada durante a entrega do componente nº 1; o componente nº 2 nem o enxágüe são
entregues. Embora tecnicamente o enxágüe nunca ocorreu, o recurso de enxágüe não dará alarme, já que sabe que a
linha está cheia de componente nº 1, que acontece ser o componente de enxágüe. O alarme não irá ativar, desde que
o requisito de enxágüe mínimo tenha sido cumprido durante o carregamento do componente nº 1.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 131

Para desativar o recurso de enxágüe da linha, ajuste os valores dos primeiros três parâmetros na tabela abaixo
para zero. Os demais parâmetros de enxágüe são relacionados à mistura.

Nome do parâmetro Ajuste default Localização da tela


Volume de enxágüe da linha 0 galões Configuração de pré-
ajuste
Volume mínimo de enxágüe da 0 galões Configuração de pré-
linha ajuste
Nº do componente de enxágüe 0 (nenhum componente Configuração de pré-
da linha selecionado) ajuste
Pegar enxágüe da linha de Ativado Configuração de pré-
compatível ajuste
Pegar enxágüe da linha do Desativado Configuração de pré-
primeiro ajuste
Pegar enxágüe da linha do último Desativado Configuração de pré-
ajuste

Enxágüe da linha e Mistura

Quando misturas múltiplos componentes através de um braço de carga, um dos componentes do produto terá
que ser reduzido por um volume igual ao volume de enxágüe da linha. Há três parâmetros de enxágüe da linha
que podem ser configurados para determinar qual componente é reduzido. O MultiLoad irá considerar cada
parâmetro na ordem em que está listado na tabela acima. Se as condições do primeiro parâmetro não resolvem
a questão de qual parâmetro reduzir, o parâmetro que segue o primeiro será considerado e assim por diante.
O primeiro parâmetro de decisão é pegar enxágüe da linha de compatível. Este parâmetro, se estiver ativado, irá
instruir o MultiLoad a determinar se o componente de enxágüe é usado no produto. Se o componente de
enxágüe for usado no produto, ele irá reduzir esse componente pela quantidade de volume de enxágüe da linha.
O déficit será completado durante o estágio de enxágüe da linha. Se o componente de enxágüe não for usado
na receita do produto ou se o parâmetro estiver desativado, o MultiLoad irá procurar instrução no próximo
parâmetro.
O segundo parâmetro de decisão é pegar enxágüe da linha do primeiro. Esta decisão será considerada se o
parâmetro anterior estiver desativado ou se a decisão anterior não foi resolvida. Se este parâmetro estiver
ativado, o MultiLoad irá reduzir o primeiro componente na receita; o primeiro componente será reduzido pelo
volume de enxágüe da linha Volume. Se este parâmetro estiver desativado, o MultiLoad irá examinar o terceiro
parâmetro de decisão.
O terceiro parâmetro de decisão é pegar enxágüe da linha do último. Este parâmetro deve estar ativado se o
dois parâmetros anteriores estiverem desativados. O MultiLoad irá subtrair o volume de enxágüe da linha do
último componente na receita. O quantidade pré-ajustada será satisfeita pelo componente de enxágüe da linha
durante o estágio de enxágüe da linha.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 132

Exemplo

A tabela a seguir mostra como uma carga de 1000 galões é afetada por cada um dos parâmetros de decisão. O
produto é uma mistura 60/40. O componente nº 1 é 60% do total e o componente nº 2 é 40% do total. O
componente de enxágüe da linha é o componente nº 1. O volume de enxágüe da linha é 100 galões.

Componente # Proporção Quantidade Opção de enxágüe


Desejada Entregue
Exemplo 1
1 600 500 Pegar enxágüe de componente compatível
2 400 400
Enxágüe 100 O componente de enxágüe da linha é o
componente nº 1
Pré-ajuste Total 1000 1000
Exemplo 2
1 600 500 Pegar enxágüe do primeiro componente
2 400 400
Enxágüe 100 O componente de enxágüe da linha é o
componente nº 1
Pré-ajuste Total 1000 1000
Exemplo 3
1 600 600 Pegar enxágüe do último componente
2 400 300
Enxágüe 100 O componente de enxágüe da linha é o
componente nº 1
Pré-ajuste Total 1000 1000

No exemplo 1, usar 'Pegar enxágüe de componente compatível' resulta numa mistura de 60/40. O primeiro
componente é reduzido por 100 galões, mas ele é completado no final da carga, já que o primeiro componente
também é o componente de enxágüe.
O exemplo 2 produz resultados idênticos. O MultiLoad irá reduzir o primeiro componente na receita do produto,
que acontece ser o componente de enxágüe designado.
No exemplo 3, quando é executado 'Pegar enxágüe do último componente', a proporção resultante do produto é
70/30. O último componente (componente nº 2) é reduzido por 100 galões e a quantidade de pré-ajuste é
cumprida por componente de enxágüe, que é o componente nº 1. O resultado desejado de 60/40 teria sido
atingido neste caso se o componente nº 2 tivesse sido designado como o componente de enxágüe da linha.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 133

5.9 CONSIDERAÇÕES DE MISTURA PROPORCIONAL (EXCLUINDO SMP)

Em mistura proporcional, todos os componentes da receita do produto estão fluindo simultaneamente. Sempre
que mistura proporcional estiver ocorrendo, aparece um requisito de enxágüe na tela de estado, já que existe
uma mistura de componentes na linha. Antes de começar a carga de mistura proporcional, o algoritmo decide
qual componente reduzir. Quando a quantidade de pré-ajuste remanescente for igual ao volume de enxágüe da
linha, a vazão de todos os componentes misturados é parada. Então irá começar o estágio de enxágüe, em que
somente o componente de enxágüe da linha é fluindo. Todos os componentes da receita do produto que não
são de enxágüe já devem ter entregado seus volumes exigidos neste momento. Quando misturas são abortadas
antes de ocorrer o enxágüe ou antes que o volume mínimo de enxágüe da linha foi entregue, o alarme de
enxágüe da linha é ativado. O volume de erro de enxágüe será exibido na tela de estado.
Se enxágüe está envolvido com mistura proporcional, o ajuste do % de alarme de exame da mistura pode
impedir que cargas de certas quantidades sejam entregues, porque a mistura será forçada a estar
temporariamente fora de especificação antes de começar a fase de enxágüe. Esta determinação é feita antes de
iniciar o carregamento.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 134

Exemplo

O % de alarme de exame da mistura é ajustado para 5% e um pré-ajuste de 1000 galões é selecionado for uma
carga de 60/40 na qual o componente nº 2 é o componente de enxágüe. O volume de enxágüe é 100 galões. O
requisito de 600 galões de componente nº 1 deve estar completamente entregue no momento em que os últimos
100 galões de enxágüe começam. Quando a vazão proporcional pára para começar a fase de enxágüe e antes
de iniciar o enxágüe, a proporção será de 600/300. Isto irá resultar num erro de 6.7% até o enxágüe começar.
A carga será parada por uma violação de especificação de mistura. Para entregar cargas de 1000 galões neste
caso, o ajuste de % de alarme de exame da mistura deverá ser relaxado para 7%.
Revise os detalhes de configuração na seção sobre mistura proporcional deste capítulo.

 O recurso de enxágüe para carregar produto puro de um pré-ajuste de mistura proporcional


funciona da mesma forma que quando o carregamento é realizado por uma receita sequential.

A tabela a seguir mostra como uma carga de 1000 galões é afetada por cada um dos parâmetros de decisão. O
produto é uma mistura 60/40. O componente nº 1 é 60% do total e o componente nº 2 é 40% do total. O
componente de enxágüe da linha é o componente nº 2. O volume de enxágüe da linha é 100 galões.

Entrega de enxágüe da linha em várias opções de enxágüe da linha – Mistura proporcional

Componente nº Proporção Quantidade Opção de enxágüe


Desejada Entregue
Exemplo 1
1 600 600 Pegar enxágüe de componente compatível
2 400 300
Enxágüe 100 Componente de enxágüe nº 2
Pré-ajuste Total 1000 1000
Exemplo 2
1 600 500 Pegar enxágüe do primeiro componente
2 400 400
Enxágüe 100 Componente de enxágüe nº 2
Pré-ajuste Total 1000 1000
Exemplo 3
1 600 600 Pegar enxágüe do último componente
2 400 300
Enxágüe 100 Componente de enxágüe nº 2
Pré-ajuste Total 1000 1000

No exemplo 2, quando é executado 'pegar enxágüe do primeiro componente', a proporção do produto resultante
é 50/50, já que o componente não-enxágüe foi reduzido (componente nº 1). Neste caso, o resultado desejado de
60/40 teria sido atingido usando o componente nº 1 como o componente de enxágüe da linha.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 135

5.10 CALIBRAGEM USANDO LINEARIZAÇÃO DE FATOR DE MEDIDOR

Os fatores de medidor são determinados durante testes de prova de medidor de vazão pela comparação do
volume observado com o volume que está indicado no visor do MultiLoad II. Quando o MultiLoad II coleta pulsos
de um medidor de vazão, ele divide os pulsos pelo fator K para obter um volume bruto puro. Fatores de medidor
são usados para corrigir o volume bruto puro para que o volume indicado no visor do MultiLoad II confira com o
volume que é observado durante a prova do medidor de vazão.
Os fatores de medidor podem variar significativamente em vazões diferentes. Por esta razão, os fatores de
medidor são determinados para duas ou mais vazões para melhorar a precisão numa faixa de vazões. O
recurso de linearização de fatores de medidor permite ao MultiLoad II interpolar um fator de medidor quando o
produto está fluindo entre duas vazões que têm fatores de prova de medidor.
À medida que o produto é entregue, o fator de medidor é aplicado continuamente ao volume bruto puro para
exibir o volume bruto. O fator de medidor que é aplicado ao volume bruto puro muda quando a vazão varia entre
duas vazões estabelecidas.

F MF#4
a
M
te
ot
re MF#1
r
d
e
F
MF#3
ma
ec
dt
io MF#2
dr
o
r

MFR#1 MFR#2 MFR#3 MFR#4

Meter Factor
Taxa (vazão) (Flow)
de fator Rate
de medidor

Figura 5.13 Linearização de fator de medidor


Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 136

Configuração Fator de medidor

Fatores de medidor são acessados em modo de programa no menu Pesos & Medidas, mostrado abaixo. Se
múltiplos componentes são entregues através do mesmo medidor, devem ser estabelecidos fatores de medidor
para cada componente. Isto é particularmente importante se as características físicas do componentes, tais
como densidade e viscosidade, têm ampla variação.
Fatores de medidor e vazões de fator de medidor são os campos de parâmetro que serão entrados. Esses
campos são pesos e medidas protegidos. Quando entrar os valores através do teclado do MultiLoad II, a chave
de tecla de pesos e medidas deve estar ativada.
No menu Pesos & Medidas, selecione Componentes.

WEIGHTS & MEASURES MENU


RCU
Bay
Preset
Meters
Components
Temp Cal.
Temp Comp
Pressure Cal.
Pressure Comp
Density Cal.
Date & Time

Next Prev Exit Enter


Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 137

A tela Component W&M Setup aparece:

PRE #1 CMP #1 (Base 001 ) P&M SETUP


High Flow Rate: 600
1st Stage Trip Vol: 70
1st Stage Flow Rate: 225
2nd Stage Trip Vol: 20
2nd Stage Flow Rate: 150
API CTL Table Name: None
API CPL Table Name: None
Expansion Coef. : 0.0
Hydrometer Used: DISABLD
Meter Factor #1: 1.0000
Meter Factor #1 Rate: 150
Meter Factor #2: 1.0000
Meter Factor #2 Rate: 200
Meter Factor #3: 1.0000
Next Prev Exit Enter

PRE #1 CMP #1 (Base 001 ) P&M SETUP


Meter Factor #3 Rate: 400
Meter Factor #4: 1.0000
Meter Factor #4 Rate: 800
# Meter Factors Used: 4

Next Prev Exit Enter

Se duas vazões de fator de medidor devem ser estabelecidas, a vazão mais baixa deve ser a taxa de fator do
medidor nº 1. Entre o fator de medidor nº 1 no campo apropriado. Entre a vazão que foi usada para determinar
o fator de medidor no campo da taxa de fator do medidor nº 1. Quando fluir entre zero e a taxa de fator de
medidor nº 1, o fator de medidor nº 1 será aplicado ao volume bruto puro.
O segundo fator de medidor deve ser entrado no campo do fator de medidor nº 2. Entre a vazão que foi usada
para determinar o fator de medidor nº 2 no campo da taxa de fator de medidor nº 2. Quando estiver fluindo entre
as taxas de fator de medidor nº 1 e fator de medidor nº 2, será aplicado um fator de medidor interpolado ao
volume bruto puro. O fator de medidor interpolado será um valor que fica em algum lugar entre a taxa do fator de
medidor nº 1 e a taxa do fator de medidor nº 2. Se a vazão for mais alta do que a taxa do fator de medidor nº 2,
o fator de medidor que é aplicado ao Volume bruto puro será interpolado entre o fator de medidor nº 2 e o fator
de medidor nº 3.
Se o fator de medidor nº 3 estiver determinado, assegure que a taxa do fator de medidor nº 3 seja mais alta do
que a taxa do fator de medidor nº 2. Se não estiver determinado um fator de medidor para o fator de medidor nº
3, entre o fator de medidor que foi determinado para a prova de vazão mais alta. Assegure que a taxa do fator
de medidor nº 4 seja mais alta do que a taxa do fator de medidor nº 3.
Se estiver determinado um fator de medidor para o fator de medidor nº 3 e o fator de medidor nº 4 e a vazão de
produto exceder a taxa do fator de medidor nº 4, será aplicado o fator de medidor nº 4 ao volume bruto puro em
todas as taxas que excederem a taxa do fator de medidor nº 4. Se não houver um fator de medidor determinado
para o fator de medidor nº 4, entre o fator de medidor que foi determinado na prova de vazão mais alta.
Capítulo 5 – Controle de fluxo de produto 138

5.10.1 FATOR DE MEDIDOR ÚNICO

O uso de um fator de medidor único pode ser conseguido por entrar o mesmo valor de fator de medidor em todos
os quatro parâmetros de fator de medidor. As vazões de fator de medidor, no entanto, devem ter valores
diferentes.

Exemplo

Fator de medidor nº 1 1,0451


Taxa de fator de medidor 150
nº 1
Fator de medidor nº 2 1,0451
Taxa de fator de medidor 400
nº 2
Fator de medidor nº 3 1,0451
Taxa de fator de medidor 600
nº 3
Fator de medidor nº 4 1,0451
Taxa de fator de medidor 800
nº 4

5.10.2 REGRAS PARA FATOR DE MEDIDOR

Se as seguintes condições não forem cumpridas, será acionado um alarme de conflito de


2 FCM na hora da vazão:

- As taxas de fator de medidor (MF) sempre devem obedecer à seguinte regra:

Taxa MF nº 1 < Taxa MF nº 2 < Taxa MF nº 3 < Taxa MF nº 4

- Os fatores de medidor devem obedecer à seguinte restrição:

0,8000 < Fator de medidor < 1,2000

Nº de fatores de medidor usados – Entre o número de fatores de medidor que serão estabelecidos para o
componente. Isto irá impedir erros de configuração e subseqüentes
alarmes de conflito de FCM.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 139

CAPÍTULO 6 CONTROLE DE ADITIVOS

6.1 VISÃO GERAL

Sofisticado controle de aditivos é uma parte integrante do MultiLoad II. Como este controle está integrado no
MultiLoad II, foi eliminada a necessidade de dispositivos separados de controle de aditivos e suas interfaces
resultantes no sistema de automação do terminal. Até 16 injetores (2 injetores no SMP) podem ser atribuídos a
um braço de carga no MultiLoad II.
As taxas de injeção de aditivo são entradas no MultiLoad II como percentual da receita total do produto. Por
exemplo, se a taxa de injeção de aditivo for de 0,5000 galões de aditivo por 1.000 galões de produto, o
percentual de aditivo na receita do produto seria de 0,0500%. Depois que este número estiver estabelecido,
qualquer tamanho de injeção (volume de aditivo por injeção) pode ser programado no MultiLoad II, desde que
esteja dentro das limitações mecânicas do injetor. O MultiLoad II ajusta a freqüência de injeções para manter o
percentual correto de aditivo.
Este capítulo descreve as funções e recursos de aditivo do MultiLoad II. Favor revisar os tópicos que descrevem
as características que são gerais para todos os métodos de aditivo métodos antes de estudar os métodos
individuais. Os cinco métodos de aditivo discutidos neste capítulo são:

- Somente pistão (cilindro calibrado)


- Pistão com entrada (cilindro calibrado com chave de retorno)
- Entrada de solenóide & pulsador (somente medidor de aditivo)
- Medidor em comum para múltiplos aditivos

A Toptech recomenda o método de entrada de solenóide & pulsador


porque ele oferece todos os totalizadores e calibração de controle de
aditivos de uma maneira muito direta. Este método também elimina a
necessidade de qualquer equipamento de injeção de aditivo baseado em
microprocessador, poupando consideráveis despesas em treinamento e
manutenção de sistema de aditivo.

Este capítulo também descreve os recursos de calibração de aditivos disponíveis no MultiLoad II.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 140

6.2 CICLOS DE INJETOR DE PISTÃO

O tempo de curso do pistão é um parâmetro que é configurado em todos os métodos do tipo de pistão. O tempo
de curso é o tempo máx. que o pistão leva para completar um meio ciclo. Note que este não é um valor
calculado, mas é determinado pela medição física do tempo que o pistão leva para completar a metade de um
ciclo.
Quando é iniciada uma injeção, o sistema irá assumir que o pistão avançou até o seu ponto de extensão máxima
quando o tempo de curso tiver expirado. Depois que o tempo de curso tiver expirado, o sinal de injeção é
removido e o pistão começa seu retorno para a posição inicial. O tempo que o pistão leva para retornar é
presumido ser também igual ao tempo de curso do pistão. O sistema não irá tentar outra injeção até que o
tempo de curso de retorno tenha expirado. O pistão deve retornar à posição inicial dentro deste período de
tempo. Favor ver a figura 6.1 abaixo.

Injetar Pistão no curso máximo Retorno


(lançar) (1/2 ciclo completo) (tempo de curso expira)

Gráfico de ciclo
do pistão

Curso do pistão Retorno do pistão

Tempo de curso expirado.


Injeção completa

Chave de Chave de pistão alta


pistão alta

OCIOSO Tempo de curso Tempo de curso OCIOSO

Figura 6.1 Gráfico de ciclo de pistão


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 141

6.3 ATRIBUIÇÃO DE PORTA DE ADITIVO

Na maioria dos métodos de aditivo são necessários uma saída de aditivo (sinal de injeção) e uma entrada de
aditivo. Durante a configuração, será atribuído um nº de porta de aditivo de FCM pelo usuário. Esta atribuição
de porta será para a saída do aditivo (sinal de injeção). Seleções válidas de nº de porta de FCM para saídas de
aditivo são as portas 0 e 1 na placa de I/O interna e 0, 1, 2 e 3 num FCM externo A porta de saída que é
selecionado irá ditar qual porta é usada para entrada do aditivo. Por exemplo, se a porta 0 for selecionada como
a porta nº de FCM, a saída será na Porta 0 e a entrada correspondente será na porta 7. Abaixo está uma tabela
de atribuições de porta possíveis.

 Quando usar o método de somente pistão, não há sinal de entrada de aditivo a ser monitorado.
Entretanto, a porta de entrada que corresponde à porta de saída selecionada será dedicada como
porta de aditivo. Esta porta estará fora de serviço e não pode ser usada para qualquer outra
função.

6.3.1 ATRIBUIÇÃO DE PORTAS DE SAÍDA E DE ENTRADA DE ADITIVO

Porta de saída Porta de entrada


Injetor nº 1 0 7
Injetor nº 2 1 6
Injetor nº 3 (Excluindo SMP) 2 5
Injetor nº 4 (Excluindo SMP) 3 4

6.4 UNIDADES DE ADITIVO

Os totais de aditivo podem ser exibidos em uma de duas unidades: centímetros cúbicos (cc) ou milhares de
unidades de volume. O parâmetro para selecionar as unidades desejadas para aditivos, “Exibir Adtv como CCs,”
é acessado na tela de configuração do MultiLoad II. Quando ativado, todas as exibições relativas a aditivos
mostrarão os totais de aditivo em centímetros cúbicos (cc). Se estiver desativado, os totais de aditivo serão
exibidos em milhares da unidade de volume.

 As unidades de aditivo serão exibidas em milhares das unidades volumétricas ou de massa que
estão sendo usadas para os principais componentes. Por exemplo, se o fator K do medidor de
produto for pulsos por litro, as unidades de aditivo serão apresentadas em milhares de litro. A
opção para exibir aditivos em centímetros cúbicos somente é válida quando os medidores de
vazão de produto forem entrados em pulsos por galão.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 142

6.5 MÉTODOS DE CONTROLE DE ADITIVOS

6.5.1 MÉTODO 1 – SOMENTE PISTÃO

O método somente pistão provê o uso de um injetor tipo pistão usando um cilindro calibrado. Este método não
fornece nenhuma verificação de entrega de aditivo; ele simplesmente convoca uma injeção quando se acumular
demanda pelo aditivo. Uma injeção irá ocorrer assim que produto suficiente foi entregue para criar demanda por
um volume de aditivo que seja igual à metade de uma injeção. (Vide a Figura 6.2) O tamanho da injeção é
determinado pelo parâmetro de volume por Injeção. Se a injeção for bem sucedida, uma injeção completa terá
sido entregue antes de a demanda ter atingido uma injeção completa. O totalizador de aditivo entregue irá
incrementar por um volume completo de injeção depois que tenha passado tempo suficiente para o pistão ter
retornado para sua posição inicial. O parâmetro de tempo de curso do pistão determina quando o sistema
espera que o ciclo de injeção esteja concluído. (Vide a Figura 6.1).

% Additive
de receita de aditivo
Recipe %
(programado)
(Programmed)
Additive
Volume
de aditivo
Volume

2 vol. de Additive Injection


Gráfico de injeção
2 Inject Vol.
injeção
Excedente de ½Surplus
1/2 Inject injeção deGraph
aditivo
Right
ExatoOn

11
vol. de injeção
Inject Vol.

1/2 Inj Vol.


½ vol. de
1/2Existe
Inject déficit
Deficitdeexists:
½
injeção
Injection
injeção: Initiated
Injeção iniciada

0
Produto Delivered
Product Entregue

Figura 6.2 Injeção de aditivo

É possível ocorrer uma alarme de aditivo usando este método. Embora não exista nenhuma confirmação de
entrega de aditivo usando este método, o sistema examina os totalizadores de entrega em relação aos
totalizadores da receita (alvo). É possível receber uma alarme de sub-aditivado se o aditivo tiver sido
configurado para atingir uma meta que não é possível atingir. Um alarme de aditivo quando estiver usando este
recurso indica que o ritmo de entrega está além das capacidades físicas do injetor ou que a proporção do aditivo
alvo não é realista. Pode ocorrer um alarme se o parâmetro de tempo de curso do pistão estiver ajustado para
uma duração excessiva. A configuração de tempo de curso irá retardar injeções adicionais a fim de dar ao pistão
tempo para fazer o seu curso. Se este tempo for grande demais, algumas proporções não podem ser atingidas
devido a limitações da ação do pistão.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 143

6.5.2 CONFIGURAR UM ADITIVO DE SOMENTE PISTÃO

Este tópico descreve a configuração mínima para fazer um aditivo operar com este método. A configuração
destes parâmetros é obrigatória. Usando a ferramenta de configuração do MultiLoad II ou o teclado da unidade
de controle remoto, acesse o modo de programa. No menu Configuração, selecione o pré-ajuste e aditivo
desejados.

Ativar Aditivo Ative este parâmetro.


Módulo de controle de vazão nº Ajuste este valor para o nº de FCM onde o aditivo está
conectado.
Ajuste este valor para zero na placa interna de I/O.
Porta nº do FCM Selecione a porta que servirá como a saída de injeção de aditivo.
Nota:Uma porta de entrada de aditivo correspondente será
atribuída automaticamente. Vide a descrição de Atribuição de
porta de aditivo acima.
Injetor de pistão usado Ative este parâmetro.
Pulsador Usado Desative este parâmetro.
Entrada de pistão usada Desative este parâmetro.
Entrada de pistão normalmente Este parâmetro não é aplicável.
baixa
Volume de aditivo por injeção Entre o volume do cilindro nas unidades apropriadas. As
unidades de volume de aditivo são configuradas como
centímetros cúbicos ou como milhares de um galão.
Tempo de curso do pistão Entre o tempo em segundos que o pistão levará para completar
uma metade de um ciclo de injeção.

Os demais parâmetros que se aplicam a este método de aditivo são opcionais. Eles são usados para configurar
alarmes, saídas de bombas e entradas de permissivos. Alguns dos demais parâmetros afetam como o aditivo é
entregue em diferentes estágios do ciclo de carga. Todas as descrições de telas e parâmetros de configuração
de aditivo são encontradas na seção ‘Configuração geral de aditivos’ que segue.
A tabela “Parâmetros para Métodos de Aditivo” identifica os parâmetros que se aplicam a este método.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 144

6.5.3 MÉTODO 2 – PISTÃO COM ENTRADA (CHAVE DE RETROALIMENTAÇÃO)

Este método provê o uso de um injetor estilo pistão com um cilindro calibrado. Foi feito um preparativo para
receber um sinal de retorno que irá confirmar se o pistão foi lançado e se retornou para sua posição inicial. Uma
injeção irá ocorrer assim que suficiente produto foi entregue para criar demanda por um volume de aditivo que
seja igual à metade de uma injeção. O tamanho da injeção é determinado pelo parâmetro de volume por
Injeção. Se a injeção for bem sucedida, uma injeção completa terá sido entregue antes de a demanda ter
atingido uma injeção completa. O totalizador de aditivo entregue irá incrementar um volume de injeção completa
depois de suficiente tempo ter passado para o pistão ter retornado para sua posição inicial e o apropriado sinal
de retorno ter sido recebido na porta de entrada de aditivo. O parâmetro de tempo de curso do pistão determina
quando o sistema espera que o ciclo de injeção esteja concluído. (Favor ver a ilustração na Figura 6.1).

Quando uma injeção é comandada, o pistão deve sair de sua posição inicial antes de o tempo de curso ter
decorrido. A entrada do pistão (chave de retroalimentação) deve indicar a mudança de estado quando o pistão
foi lançado. O estado default é alto quando o pistão está na posição inicial, mudando para um estado baixo à
medida que o pistão se afasta de seu assento. Se o sinal de entrada do pistão mudar para um estado baixo
antes de decorrer o tempo de curso, o timer de tempo de curso é re-ajustado, dependendo de um comando para
o pistão retornar. Se o estado não mudar dentro do tempo de curso, uma injeção perdida será registrada
internamente. A carga pode ser programada para acionar um alarme depois que uma série de injeções perdidas
ter sido registradas.

Quando o tempo de curso tiver decorrido, o sinal de saída (injeção) do aditivo será removido, permitindo que o
pistão retorne para a posição inicial. Depois que o saída sinal foi removido, o timer de tempo de curso é
reiniciado. O pistão deve retornar para a posição inicial antes do tempo de curso ter decorrido. Se o pistão
voltar para sua posição inicial antes de o tempo de curso expirar, o estado deve mudar para uma condição alta.
O sistema presumiria que a injeção foi bem sucedido e incrementaria o totalizador de aditivo pela quantidade
especificada no parâmetro de volume por injeção. Se o sinal não tiver mudado para um estado alto antes do
decurso do tempo de curso, uma injeção perdida seria registrada internamente. O sistema tentará
imediatamente outra injeção, presumindo que a tentativa anterior não entregou nenhum aditivo. Quando o
número de injeções perdidas for igual ao valor entrado no parâmetro Max Pstn Missed Inj (Máximo de injeções
de pistão perdidas), será acionado um alarme de falha de injeção e a carga será parada.

Se o pistão retornou com sucesso para sua posição inicial, conforme determinado pelo sinal de retorno, o pistão
ficará ocioso até que outro sinal de injeção seja recebido da porta de saída de aditivo. Outro sinal de comando
de injeção deve ser enviado para o injetor quando a demanda por aditivo, baseada em entrega de produto, ficar
em 50% de um volume de injeção.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 145

6.5.4 CONFIGURAR UM ADITIVO COM ENTRADA DE PISTÃO

Este tópico descreve a configuração mínima necessária para fazer um aditivo operar usando este método. A
configuração dos seguintes parâmetros é obrigatória. Usando a ferramenta de configuração do MultiLoad II ou o
teclado da unidade de controle remoto em modo de programa, selecione o pré-ajuste e aditivo desejados.

Parâmetro 6.5.4.1.1 Ação

Ativar Aditivo Ative este parâmetro.


Aditivo de FCM nº Ajuste este valor para o FCM nº no qual o aditivo está conectado.
Ajuste este valor para zero para a placa de I/O interna.
Porta nº de FCM Selecione a porta que servirá como saída de injeção de aditivo. Nota:
Uma porta de entrada de aditivo correspondente será atribuída
automaticamente. Vide a descrição de Atribuição de Porta de aditivo
acima.
Injetor de pistão usado Ative este parâmetro.
Pulsador usado Desative este parâmetro.
Entrada de pistão usada Ative este parâmetro.
Entrada de pistão Ative este parâmetro se o sinal de entrada de aditivo for baixo em
normalmente baixa posição ociosa.
Volume de aditivo por Entre o volume do cilindro usando as unidades apropriadas.
injeção
Tempo de curso do pistão Entre o tempo em segundos que o pistão levará para completar a metade
de um ciclo de injeção.

Os demais parâmetros que se aplicam a este método de aditivo são opcionais. Eles são usados para configurar
alarmes, saídas de bomba e entradas de permissivo. Alguns dos parâmetros remanescentes afetam como o
aditivo é entregue em diferente estágios do ciclo de carga. Todas as descrições de telas e parâmetros de
configuração de aditivo são encontradas na seção ‘Configuração geral de aditivos’ que segue.
A tabela “Parâmetros para Métodos de Aditivo” identifica os parâmetros que se aplicam a este método.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 146

6.5.5 MÉTODO 3 – ENTRADA DE PULSADOR

Esta configuração presume que um dispositivo de medição de vazão está medindo a quantidade de aditivo que está
entrando na corrente de produto. É presumido que não existe pistão/cilindro e que a porta de saída do aditivo está
comandando uma válvula operada por solenóide que controla a entrega de aditivo. Em vez de incrementar o
totalizador de aditivo a cada injeção ou no recebimento de um sinal de retorno, este recurso atualizas os totalizadores
de aditivo baseado na vazão medida.
Como as limitações físicas de um injetor de pistão/cilindro injetor estão eliminadas, o parâmetro tempo de curso é
irrelevante. O parâmetro volume por injeção ainda é válido, no entanto. O parâmetro volume por injeção estabelece
um ritmo alvo que o sistema irá injetar, se for necessário, a fim de eliminar um déficit.
O parâmetro de pulsos de desligar solenóide somente se aplica ao método de entrada de aditivo por pulsador. Seu
objetivo é compensar a velocidade de fechamento da válvula solenóide, que pode permitir uma leve, mas consistente
sobre-entrega de aditivo (não-cumulativa). A compensação é obtida mais em base de pulsos do que em base
volumétrica. Este recurso destina-se a eliminar a sobre-entrega restante, presumindo que já tenham sido feitos ajustes
mecânicos na velocidade de fechamento da válvula solenóide. A quantidade de excessos de pulsos devido a ação da
válvula pode ser determinada executando o teste de calibração de aditivos ou a injeção de teste de diagnóstico de
aditivo. A quantidade de excesso de pulsos entregues em cada injeção de teste pode ser observada. Quando o
número de pulsos excedentes estiver determinado, entre o número neste parâmetro para reduzir ainda mais o
excedente. (Vide detalhes no tópico Calibração de aditivos mais adiante neste capítulo).

6.5.6 CONFIGURAR UM ADITIVO DE ENTRADA DE PULSADOR

Este tópico descreve a configuração mínima necessária para fazer um aditivo funcionar usando este método. A
configuração dos seguintes parâmetros é obrigatória. Você pode conseguir isto usando a ferramenta de configuração
do MultiLoad II ou o teclado do MultiLoad II em modo de programa. Selecione o pré-ajuste e aditivo desejados.

Ativar Aditivo Ative este parâmetro.


Módulo de controle de vazão nº Ajuste este valor para o FCM nº em que o aditivo está conectado.
Ajuste este valor para zero na placa de I/O interna.
Porta FCM nº Selecione a porta que servirá como saída de injeção de aditivo.
Nota: Uma porta correspondente de entrada de aditivo será
atribuída automaticamente. Vide a descrição de Atribuição de
Porta de aditivo acima.
Injetor de pistão usado Desative este parâmetro.
Pulsador Usado Ative este parâmetro.
Entrada de pistão usada Desative este parâmetro.
Entrada de pistão normalmente baixa Este parâmetro não é aplicável.
Volume de aditivo por injeção Entre o volume de injeção nas unidades apropriadas.
Tempo de curso do pistão Este parâmetro não é aplicável.
Fator K do medidor de aditivo Entre o fator K do medidor de aditivo em pulsos por galão.
Os demais parâmetros que se aplicam a este método de aditivo são opcionais. Eles são usados para configurar
alarmes, saídas de bomba e entradas de permissivo. Alguns desses parâmetros afetam como o aditivo é entregue em
diferentes estágios do ciclo de carga. Todas as descrições de telas e parâmetros de configuração de aditivo são
encontradas na seção ‘Configuração geral de aditivos’ que segue.
A tabela “Parâmetros de Métodos de Aditivo” lista os parâmetros que se aplicam a este método.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 147

6.5.7 MÉTODO 4 – MEDIDOR COMUM COM MÚLTIPLOS ADITIVOS

O método 4 permite que múltiplos aditivos sejam entregues através de um injetor comum.
O injetor deve usar um medidor de aditivo que fornece uma saída pulsada para um módulo de controle de vazão.
Este método de medição de aditivo é uma extensão da abordagem de entrada de pulsos (Método 3). O
princípios descritos no Método 3 também se aplicam a este método.
Um máximo de 16 aditivos (2 aditivos no SMP) podem ser encaminhados através de um único injetor.
Independente da configuração, um máximo de 16 aditivos (2 aditivos no SMP) podem ser atribuídos para cada
braço de carga; somente um aditivo pode ser entregue através do injetor comum durante uma única carga.

O algoritmo de medidor comum foi projetado para acomodar duais configurações hidráulicas: um esquema
emprega uma válvula de injetor e válvulas de bloqueio de aditivo. O segundo esquema usa somente válvulas de
bloqueio de aditivo.

Adi Adi
n°1 n°2

Válvula de bloqueio de
aditivo – Adit. Nº 1

Medidor de
aditivo

Válvula
injetora

Figura 6.3 Esquema de válvula de injetor comum

No diagrama acima, as válvulas de bloqueio de aditivo operadas por solenóide são usadas para selecionar o
aditivo que deve ser entregue. Uma dessas válvulas irá abrir quando o botão Start for pressionado. Ela irá
fechar quando a quantidade de aditivo necessária para a carga inteira foi entregue.
Durante o carregamento, a válvula injetora de aditivo abre e fecha periodicamente para injetar aditivo na corrente
de produto. A válvula injetora de aditivo estará aberta pelo tempo suficiente para entregar a quantidade
especificada pelo parâmetro de volume de aditivo por injeção.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 148

O esquema a seguir ilustra a relação elétrica entre as saídas de injeção e as válvulas operadas por solenóide.
As saídas são representadas por chaves no diagrama. Durante a carga, somente uma das saídas de válvula de
bloqueio de aditivo estará ativa. A saída permanecerá ativa, energizando seu solenóide correspondente pela
duração da carga. A saída de injeção de aditivo irá fechar e abrir periodicamente quando as injeções forem
necessário, energizando e desenergizando o solenóide injetor.

Saída de injeção de Solenóide de válvula


aditivo injetora

Saída de válvula de Solenóide de válvula de


bloqueio de aditivo – Adit. bloqueio de aditivo – Adit.
nº 1 Nº 1

Saída de válvula de Solenóide de válvula de


bloqueio de aditivo – Adit. bloqueio de aditivo – Adit.
nº 2 Nº 2

Figura 6.4 Esquema elétrico usando válvula injetora


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 149

6.5.8 SOMENTE VÁLVULAS DE BLOQUEIO DE ADITIVO

Add
Adi#1 Add
Adi#2
n°1 n°2

Válvula
AdditivedeBlock
bloqueio de
Valve
aditivoAdd
– Adit.
#1 nº 1

Additive
Medidor de
M Meter
aditivo

Figura 6.5 Esquema usando válvulas de bloqueio para injetar


No diagrama acima, as válvulas de bloqueio de aditivo operadas por solenóide são usadas para selecionar o
aditivo que deve ser entregue. Ao contrário do esquema anterior, não é usada uma válvula de injeção de aditivo.
Durante a carga, a válvula de bloqueio do aditivo selecionado somente é aberta quando for comandada uma
injeção. Isto é conseguido conectando a saída da válvula de bloqueio de aditivo em série com a saída de injeção
de aditivo. Vide o esquema abaixo.
Durante a carga, a saída da válvula de bloqueio de aditivo selecionada sempre estará ativa. A saída de injeção
de aditivo periodicamente completará o circuito, energizando o solenóide da válvula de bloqueio de aditivo,
sempre que uma injeção for comandada.
L1
L2

Additive
Saída deInjection
injeção de Saída Block
Additive de válvula
Valvede Solenóide
Additivede válvula
Block de
Valve
aditivo
Output bloqueio de aditivo – Adit. bloqueio de aditivo – Adit.
Output-Add #1 Solenoid-Add #1
nº 1 Nº 1

Saída de válvula de Solenóide de válvula de


Additive de
bloqueio Block Valve
aditivo – Adit. Additive
bloqueio Block Valve
de aditivo – Adit.
Output-Add
nº 2 #2 Solenoid-Add
Nº 2 #2

Figura 6.6 Esquema elétrico usando válvulas de bloqueio como injetores


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 150

6.5.9 CONFIGURAR A MEDIDOR COMUM COM MÚLTIPLOS ADITIVOS

Este tópico descreve a configuração mínima necessária para fazer um aditivo operar usando este método. A
configuração dos seguintes parâmetros é obrigatória. Você pode conseguir isto usando a ferramenta de
configuração de I/O II ou o teclado de I/O II em modo de programa. Esses parâmetros terão que ser
configurados para cada aditivo que é atribuído ao injetor comum.

Ativar Aditivo Ativar este parâmetro.


Módulo de controle de vazão nº Ajuste este valor para o FCM nº no qual o aditivo está conectado.
Ajuste este valor para zero na placa de I/O interna.
FCM Porta nº Selecione a porta que servirá como saída de injeção de aditivo. Nota:
Uma porta de entrada de aditivo correspondente será atribuída
automaticamente. Vide a descrição de Atribuição de porta de aditivo
acima.
Injetor de pistão usado Desative este parâmetro.
Pulsador usado Ative este parâmetro.
Entrada de pistão usada Desative este parâmetro.
Entrada de pistão normalmente Este parâmetro não é aplicável.
baixa
Volume de aditivo por injeção Entre o volume de injeção volume nas unidades apropriadas.
Tempo de curso do pistão Este parâmetro não é aplicável.
Fator K do medidor de aditivo Entre o fator K do medidor de aditivo em pulsos por galão.
Abrir válvula de bloqueio do FCM nº Atribua uma porta de saída que irá fornecer uma saída para abrir uma
válvula de bloqueio de aditivo. A válvula de bloqueio de aditivo será
usada para seleção do aditivo.

Os demais parâmetros que se aplicam a este método de aditivo são opcionais. Eles são usados para configurar
alarmes, saídas de bomba e entradas de permissivo. Alguns dos demais parâmetros afetam como o aditivo é
entregue em diferentes estágios do ciclo de carga. Todas as descrições de telas e parâmetros de configuração
de aditivo são encontradas na seção ‘Configuração geral de aditivos’ que segue. A tabela “Parâmetros para
Métodos de Aditivo” lista os parâmetros que se aplicam a este método.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 151

Nem todos os parâmetros de aditivo são aplicáveis a cada método de entrega de aditivo. A tabela a seguir
mostra os parâmetros que se aplicam a cada dos quatro métodos possíveis. “Sim” indica que o parâmetro se
aplica ao método de aditivo. “Não” indica que o parâmetro não se aplica ao método.

Somente
Pistão c/Entrada Pulsador Somente Medidor comum
pistão
Ativar Adit. Ativado* Ativado * Ativado * Ativado *
FCM nº de Adit. Sim * Sim * Sim * Sim *
Porta FCM (saída) Sim * Sim * Sim * Sim *
Pistão de injeção Ativado * Ativado * Desativado Desativado *
usado
Pulsador usado Desativado * Desativado * Ativado * Ativado *
Entrada de pistão Desativado * Ativado * Desativado * Desativado *
usada
Inj. pistão norm. Não Sim Não Não
baixa
Pulsos de fechar Não Não Sim Sim
solenóide
Deslig. Vol. final Sim Sim Sim Sim
Última Inj. Vol. final Sim Sim Sim Sim
Vol. Min. de Sim Sim Sim Sim
Enxágüe da linha
Vol adit. por Inj. Sim * Sim * Sim * Sim *
Fator calib. Vol. /Inj. Sim Sim Não Não
Fator K de adit. Não Não Sim * Sim *
Fator de medidor de Não Não Sim Sim
aditivo
Máx. inj. de pistão Não Sim Não Não
perdidas
Tempo máx. de inj. Não Não Sim Sim
solenóide
Sub-adit. Inj nº Sim Sim Sim Sim
Sobre-adit. Inj. nº Sim Sim Sim Sim
Tol. exame adit. Sim Sim Sim Sim
Vol. alarme de vazão Não Sim Sim Sim
UA
Vol. de falha de Não Sim Sim Sim
válvula
Vol. de inj. excess. Sim Sim Sim Sim
Tempo de reinício de Não Não Sim Sim
passagem
Reinício não aut. Não Não Sim Sim
Máx. tempo de curso Sim * Sim * Não Não
de pistão
Alarme de estado da Sim Sim Sim Sim
bomba
Vol. alarme de Não Não Sim Sim
medidor de
passagem
Calib. remota Sim Sim Sim Sim
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 152

Somente pistão Pistão c/Entrada Pulsador Somente Medidor comum


Tempo de alarme de Sim Sim Sim Sim
abrir BV
Tempo de alarme de Sim Sim Sim Sim
fechar BV
Retardo de parar Sim Sim Sim Sim
bomba
Tempo de operação Sim Sim Sim Sim
de bomba de
enxágüe
Medidor enxaguado Não Não Sim Sim
Solenóide enxaguado Não Não Sim Sim
Linha de bomba de Sim Sim Sim Sim
enxágüe FCM nº
Fechar válv. bloq. Sim Sim Sim Sim
FCM nº
Estado de válv. bloq. Sim Sim Sim Sim
FCM nº
Abrir válv. bloq FCM Sim Sim Sim Sim *

Botão teste FCM nº Sim Sim Sim Sim
Linha da bomba FCM Sim Sim Sim Sim

Parar bomba FCM nº Sim Sim Sim Sim
Estado bomba FCM Sim Sim Sim Sim

Saída alarme FCM nº Sim Sim Sim Sim
FCM nº autorizado Sim Sim Sim Sim
Permiss FCM nº Sim Sim Sim Sim
Saída permiss. FCM Sim Sim Sim Sim

* A configuração deste parâmetro é obrigatória.


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 153

6.6 CONFIGURAÇÃO GERAL DE ADITIVOS

1. No Modo de Programação, selecione Configuração | Setup equipamento.

2. No menu Setup Equipamento, selecione Aditivos.

Aparece o menu Selecion Preset.

3. Selecione um pré-ajuste.

Aparece a tela Selecione Aditivo - Preset #.

4. Selecione um aditivo.

Aparece a tela Setup Aditivo.

Parâmetro Descrição
Aditivo Habilitado Ativa ou desativa o aditivo selecionado.
No Módulo de Ajuste este valor para o FCM nº no qual o aditivo está conectado.
Controle de Vazão Ajuste este valor para zero na placa de I/O interna.
No Porta FCM Escolha a porta que servirá como sinal de injeção de aditivo (saída) para o aditivo
selecionado. Escolhas possíveis são 0-3 (0-1 no SMP). Esta escolha de porta também
escolhe automaticamente a porta para servir como a entrada de medidor de aditivo ou como
o sinal de retorno de aditivo.
A seguinte lista mostra qual entrada de medidor de aditivo/entrada de retorno de injetor
corresponde a qual porta de aditivo.
Porta de aditivo Medidor de aditivo /entrada de retorno de injetor
Porta de Saída Porta de Entrada
Injetor nº 1 0 7
Injetor nº 2 1 6
Injetor nº 3 (Excluindo SMP) 2 5
Injetor nº 4 (Excluindo SMP) 3 4

Por exemplo, se for escolhida a porta de aditivo nº 0, o solenóide de aditivo será energizado
pela saída da porta 0 e o sinal de entrada de medidor de aditivo será esperado na porta 7.
Se a cilindro calibrado for usado sem nenhum medidor de aditivo, pode ser enviado um sinal
de retorno para a porta 7 para confirmar que o pistão completou o ciclo de injeção.
Injetor de Pistão Ative este parâmetro se for usado um injetor de pistão. Desative este parâmetro se o injetor
Usado não for um de estilo pistão.
Entrada de Pulso Ative este parâmetro se o aditivo for injetado através de injetor de medição.
Usada
Entrada de Pistão Ative este parâmetro se for adaptado um injetor estilo pistão com um sinal de retorno para
Usada indicar conclusão de ciclo de injeção. Um sinal de retorno (entrada) será esperado no FCM
quando cada injeção estiver concluída. A localização da entrada é determinada pelo ajuste
do parâmetro Porta de aditivo nº. Vide a definição de FCM Porta nº para determinar os
ajustes de porta. Desative este parâmetro se nenhum sinal de retorno for empregado.
Entrada Pistão Norm Entrada de pistão normalmente baixa. Ative este parâmetro se o sinal de retorno do pistão
Baixa for baixo quando o pistão estiver em sua posição inicial. Quando um pistão está ocioso ou
terminou um ciclo, o sinal de retorno deve ser baixo quando este parâmetro estiver ativado.
Desative este parâmetro se o sinal de retorno será alto quando o pistão estiver em estado
ocioso.
Pulsos para Ação da Este parâmetro se aplica somente ao método de aditivo por pulsador. Seu objetivo é
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 154

Parâmetro Descrição
Solenoide compensar a velocidade de fechamento da válvula solenóide, que pode permitir
consistentes sobre-entregas. A compensação é conseguida em base de pulsos em vez de
em base volumétrica. Este recurso é destinado a eliminar a sobre-entrega remanescente,
presumindo que ajustes mecânicos na velocidade de fechamento no solenóide da válvula já
foram feitos. A quantidade de transbordamentos de pulsos devido à ação da válvula ação
pode ser determinada realizando o teste de calibração de aditivos. A quantidade de
excesso de pulsos entregues para cada injeção de teste pode ser observada. Quando o
número de pulsos de transbordamento for determinado, entre o número neste parâmetro
para eliminar o transbordamento.
Volume de O aditivo irá parar a entrega na quantidade remanescente pré-ajustada especificada por
Fechamento do Final este parâmetro. Entre um valor numérico nas unidades de volume usadas pelos
componentes de base. Quando a quantidade remanescente da carga atingir o volume
especificado neste parâmetro, a entrega do aditivo selecionado irá parar,
independentemente da quantidade de demanda de aditivo que resta. Isto é tipicamente feito
para permitir que o aditivo seja enxaguado do braço de carga na hora em que a entrega do
produto estiver completa. Se for desejada injeção de aditivo durante a entrega inteira, entre
um zero neste parâmetro. Vide as descrições dos parâmetros relacionados intitulados Last
Injeção Volume From End e Line Flush Minimum Volume.
Ultima injeção para o Volume da última injeção do final. Este parâmetro especifica quando a última injeção deve
Final ocorrer, a fim de entregar o volume correto de aditivo, baseado na quantidade de pré-ajuste.
Com o uso deste parâmetro, é possível ter o aditivo enxaguado do braço de carga como
descrito no parâmetro Shutoff Vol From End, mas ainda manter a proporção aditivo/produto
correta durante a maior parte da entrega. Quando a última injeção for iniciada, o requisito
de aditivo restante será entregue o mais rápido possível antes de atingir o volume de
desligamento do final.
Exemplo: Nós temos uma quantidade pré-ajustada de 1000 galões e queremos que o aditivo
termine de ser entregue na hora em que atingimos os últimos 50 galões do lote, a fim de
enxaguar o aditivo do braço de carga. O parâmetro de Vol. De desligamento de final foi
ajustado para 50 galões, comandando que o aditivo seja terminado neste ponto da entrega.
Se ajustarmos o parâmetro Volume da última injeção do final para 100 galões, o aditivo será
injetado a uma taxa que irá assegurar uma proporção correta de aditivo a qualquer
momento antes de os últimos 100 galões ser entregues. Se o lote for abortado na marca de
500 galões, o motorista terá uma carga aditivada corretamente. Quando o lote atingir a
marca final de 100 galões, o sistema sabe que precisa entregar o resto do aditivo antes de
atingir a marca final de 50 galões. A taxa de injeção é aumentada substancialmente para
cumprir o requisito da carga. Em conseqüência, o lote é sobre aditivado por um tempo curto
quando os últimos 100 galões são entregues. Quando o último galão foi entregue, o lote
está aditivado corretamente.
Mesmo se enxágüe da linha com aditivo não for uma consideração, é recomendado que
este parâmetro seja ajustado para o valor default de 20 galões, que irá assegurar uma
entrega de aditivo exata.
Volume mínimo Especifica o volume de enxágüe da linha de produto que deve ocorrer para enxaguar
limpeza da linha satisfatoriamente o aditivo do braço de carga. Entre o valor nas unidades volumétricas
usadas pelo medidor de vazão do produto. Depois de completar a entrega de aditivo, o
volume entrado neste parâmetro deve passar através do medidor de vazão de produto. Se
o volume indicado neste parâmetro não for entregue depois que o requisito de aditivo da
carga foi cumprido, irá ocorrer um alarme de enxágüe de aditivo. Entre um zero neste
parâmetro para desativar o recurso. Este recurso não tem efeito sobre os ajustes dos
parâmetros de enxágüe que são encontrados no menu de pré-ajuste.
Vol. Aditivo/Injeção O parâmetro de volume de aditivo por injeção é aplicável a todos os métodos de aditivo.
Quando usar um sistema de pistão, com ou sem retorno, entre o volume do cilindro
calibrado como indicado pelo fabricante ou serviço de calibração. Quando o método de
aditivo envolve um pistão e um pulsador de medidor de vazão de aditivo, entre o tamanho
do cilindro. Se for usado um pulsador de medidor de vazão de aditivo, entre o volume de
aditivo desejado para cada injeção. Entre o valor usando as mesmas unidades de volume
que o fator K do medidor de vazão do produto principal. Não use CCs.
Vol. /Fator de Calc Este fator irá corrigir o volume calibrado do cilindro para um volume bruto observado,
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 155

Parâmetro Descrição
Injeção conforme realmente medido durante o processo de calibração de aditivos. Quando estiver
envolvido um medidor de aditivo, com ou sem sistema de pistão, ajuste o parâmetro para
1,0000.
Medidor do Aditivo - Entre o fator K do medidor de vazão de aditivo. Este parâmetro é aplicável se estiver
Fator K usando um medidor de vazão de aditivo com ou sem injetor de pistão. Entre o valor usando
as mesmas unidades de volume do fator K do medidor de vazão do produto principal. Não
use CCs.
MF Aditivo Este é o fator de medidor para o medidor de vazão de aditivo que será usado para corrigir
os resultados medidos para o volume de aditivo observado. O volume de aditivo observado
é obtido durante a calibração do medidor de aditivo.
Máx. Injeção Perdida Use o parâmetro quando empregar o método de aditivo entrega com entrada de pistão.
Pistão Entre o número de injeções de pistão que podem ser perdidas antes de o sistema acionar o
alarme de falha de injeção. O alarme será acionado se a quantidade especificada de
injeções perdidas ocorrer sequencialmente ou se a quantidade de injeções perdidas ocorrer
antes que a quantidade pré-ajustada foi entregue.
Tempo Máximo de Inj. Este parâmetro define a quantidade de tempo que a válvula solenóide irá permanecer
Solenoide aberta durante uma injeção. Se nenhum pulso for recebido dentro do período de tempo
especificado, irá ocorrer um alarme INJCT FLT (falha de injeção). Pode então ser
necessário examinar a operação do pulsador. Entre um tempo em segundos. Se as
injeções forem de duração mais longa do que o ajuste default deste parâmetro, será
necessário aumentar o tempo para que seja maior do que o tempo normal de injeção. Pode
ser necessário aumentar o valor default em carregamento frontal de aditivo ou quando o
enxágüe da linha de aditivo exigir uma grande injeção final.
No Alarme Injeção Alarme de nº de injeções sub-aditivadas. Quando o produto ficar sub-aditivado pelo número
Insuficiente de injeções especificado neste parâmetro, será acionado um alarme de aditivo e a entrega
irá parar. O volume de cada injeção é determinado no parâmetro Vol/Inj de Aditivo.
No Alarme de Injeção Alarme de nº de injeções sobre-aditivadas. Quando o produto ficar sobre-aditivado pelo
Adicional número de injeções especificado neste parâmetro, será acionado um alarme de aditivo e a
entrega irá parar. O volume de cada injeção é determinado no parâmetro Vol/Inj de Aditivo.
Tempo Tolerância Ajuste o tempo de tolerância de exame aditivo para permitir ao sistema amplo tempo para
Verif Aditivo se recuperar de uma condição de alarme de sub-aditivado ou sobre-aditivado. Se este valor
estiver ajustado baixo demais, o sistema irá continuar a entrar nas mencionadas condições
de alarme até que o erro de aditivo error foi reduzido para o nº de injeções especificado
pelos parâmetros de alarme de aditivado. Entre um valor em unidades de tempo
(segundos).
Alarme Vol. Fluxo Especifique o volume de vazão de aditivo não autorizada que terá que acumular antes de
Não Autoriz. ser ativado um alarme de vazão não autorizada do aditivo.
2 Este parâmetro não se aplica aos métodos não-pulsador.
Volume de Alarme de Especifique o volume de vazão de aditivo que terá que acumular antes de ser ativado um
Falha de Válvula alarme de falha de válvula do aditivo. O alarme ocorre quando um aditivo está autorizado
para uso e está fluindo, mas o sistema não comandou a vazão do aditivo. Esta é a única
condição de alarme que fará a bomba de aditivo parar.
2 Este parâmetro não se aplica a métodos não-pulsador.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 156

Parâmetro Descrição
Volume de sobre- A intenção deste parâmetro é assegurar, em todos os casos em que uma carga é abortada, que
injeção a entrega de aditivo esteja à frente da programação. Ao iniciar uma carga, uma série de injeções
irá ocorrer imediatamente. O número de injeções que irá ocorrer imediatamente depende do
número entrado neste parâmetro. Se for entrado um valor de um, uma única injeção irá ocorrer
assim que Start for pressionado. Durante o restante da carga, será mantido um superávit de
uma injeção. Ao atingir a conclusão, o volume de aditivo entregue será 100% do volume
especificado, mais o volume de uma injeção. Se uma carga for interrompida prematuramente,
ela terá p volume correto de aditivo para a quantidade de produto entregue, mais um volume
entre 0,5 a 1,0 injeção. A faixa de entradas válidas é de 1,0 até 65. Vide a figura 6.7.

Compensação
Effectiveefetiva de
Additive
aditivo
Offset

Volume
Additive
de aditivo
Volume
3 vol. Superávit de Surplus
1 injeção
3 Inject Vol. 1 Injection
Injetados.
% de receitaRecipe
Additive de aditivo
%
(programado)
(Programmed)
2 vol. de
2 Inject Vol.
injeção
Gráfico deOver
Additive sobre-injeção de
Injection
aditivo
Graph
11vol. de injeção
Inject Vol.

½ vol. de
1/2injeção
Inj Vol. 1/2Existe
Inject superávit de ½
Surplus exists:
injeção: injeção iniciada
Injection Initiated

0
Volume
Product de produto
Volume entregue
Delivered

Figura 6.7 Injeção excessiva de aditivo

Tempo para Reset Vol. Passagem de medidor de aditivo é qualquer volume que passa pelo medidor de aditivo quando
Passagem a válvula estiver comandada para estar fechada. Volumes de passagem podem ocorrer
quando o aditivo está autorizado ou não-autorizado (vide a descrição do parâmetro ‘Unauth
Reset Time’). Uma pequena quantidade de passagem no medidor de a choque de linha é
prevista. Não ocorre necessariamente vazão, mas o leve movimento do medidor devido a
choque de linha fará o sistema vê-la como tal. No decorrer do tempo, o volume de passagem
acumulado pode aumentar até um valor que aciona um alarme (passagem de medidor ou falha
de válvula). Para evitar alarmes incômodos, este valor acumulado deve ser reiniciado
periodicamente. O parâmetro de tempo de reinicialização de passagem especifica o intervalo
de reinício em segundos. Se o volume de passagem de medidor especificado no volume de
alarme de passagem de medidor ocorrer dentro do tempo ajustado por este parâmetro, irá
ocorrer um alarme de passagem de medidor. Esta função não reinicia o totalizador de
passagem visível que se encontra na tela de Visões & Consultas de aditivo.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 157

Tempo Reset Vol. Não Tempo de reinício de (vazão) não autorizada: Vazão não autorizada de aditivo é
Autor. qualquer volume que passa pelo medidor de aditivo quando o aditivo não está
autorizado. A detecção de uma pequena quantidade de vazão não autorizada devido
a choque de linha está prevista. Não ocorre necessariamente vazão, mas o leve
movimento do medidor devido a choque de linha fará o sistema vê-la como tal. No
decorrer do tempo, o volume de passagem acumulado pode aumentar até um valor
que aciona um alarme (vazão não autorizada). Para evitar alarmes incômodos, este
valor acumulado deve ser reiniciado periodicamente. O parâmetro de tempo de
reinicialização de passagem especifica o intervalo de reinício em segundos. Se o
volume de passagem de medidor especificado no volume de alarme de passagem de
medidor ocorrer dentro do tempo ajustado por este parâmetro, irá ocorrer um alarme
de passagem de medidor. Esta função não reinicia o totalizador de passagem visível
que se encontra na tela de Visões & Consultas de aditivo.
Tempo Máximo Inj. Quando são empregados injetores de pistão, este parâmetro diz à lógica de controle
Pistão de aditivos quanto tempo permitir ao injetor para completar cada curso de injeção.
Tempo Alarme Partida Se não tiver sido recebido um sinal de estado da bomba de aditivo no tempo
da Bomba especificado por este parâmetro, será acionado o alarme de estado da bomba de
aditivo. Entre o tempo em segundos. Para desativar este alarme entre zero.
Alarme Vol. Passagem Entre o volume de passagem de medidor que irá disparar um alarme de passagem de
medidor. Se o volume de passagem de medidor especificado neste parâmetro
acumular no período de tempo período indicado no parâmetro de tempo de reiniciar
passagem, irá ocorrer um alarme de passagem de medidor. Passagem de medidor
pode indicar que há pequenos vazamentos na válvula ou pode ser o resultado de
choque de linha excessivo. Passagem de medidor significa que fluido está se
movendo pelo medidor quando a válvula supostamente está fechada.
Calibração Remota Ative este parâmetro se for desejado para ter o aditivo selecionado ativado na lista de
seleção de aditivos de calibração remota. Este parâmetro somente é relevante se o
recurso de calibração remota de aditivos deve ser usado e tiverem sido instalados
botões de teste remoto de aditivo.
Tempo Alarme Abertura Tempo de alarme de válvula de bloqueio aberta. Este parâmetro especifica o tempo
V. B. em segundos para permitir que a válvula de bloqueio do aditivo abra. Se uma válvula
de bloqueio de aditivo empregar um sinal de retorno, irá ocorrer um alarme se o
requisito de retorno não for cumprido nesse tempo. Se não for usado um sinal de
retorno e o valor deste parâmetro for maior do que zero, a abertura da válvula de
bloqueio será retardada até que o tempo de alarme de válvula de bloqueio aberta
tenha decorrido.
Tempo Alarme Especifica o tempo em segundos para permitir a válvula de bloqueio do aditivo fechar.
Fechamento V. B. Se uma válvula de bloqueio de aditivo empregar um sinal de retorno, um alarme irá
ocorrer se o requisito de retorno não for cumprido neste tempo.
Delay de Parada da Entre o tempo, em segundos, para a bomba de aditivo continuar operando depois da
Bomba conclusão do lote. Quando este parâmetro estiver ajustado para zero segundos, a
bomba continua operando até completar o lote; na maioria das configurações, a
entrega do aditivo será terminada antes da conclusão do lote a fim de acomodar um
enxágüe de aditivo da linha de produto. Se mais que um braço de carga estiver
colocando uma demanda no contato da bomba de aditivo, aquele contato
permanecerá ativo enquanto um braço de carga estiver solicitando o aditivo.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 158

Tempo operação O sinal de bomba de enxágüe é destinado a operar uma bomba que é projetada para
bomba de Flush enxaguar o orifício de uma válvula de bloqueio. A válvula de bloqueio e a bomba de
enxágüe são tipicamente usadas em aplicações de corante vermelho. O sinal da
bomba de enxágüe irá ativar quando o requisito de corante foi entregue e a válvula de
bloqueio foi comandada para fechar. A bomba de enxágüe irá operar por a período
especificado por este parâmetro. Entre um valor em segundos.
Medidor Limpo Este parâmetro é para ser ativado se o medidor de aditivo estiver na linha de enxágüe.
Quando ativado, os pulsos do medidor de aditivo serão ignorados durante um período
especificado pelo tempo de operação da bomba de enxágüe. Consulte o Manual do
Usuário por mais detalhes sobre executar enxágüe de aditivo neste tipo de
configuração de aditivo. Vide também a descrição do parâmetro Solenoid Flushed.
No FCM Operação Este parâmetro permite a seleção de uma porte de saída que irá fornecer um sinal de
Bomba Flush saída para ativar uma bomba de enxágüe.
Solenoide Limpa Este parâmetro é para ser ativado se a válvula de injeção de aditivo estiver na linha de
enxágüe. A válvula de injeção de aditivo será mantida aberta durante um período
especificado pelo tempo de operação da bomba de enxágüe. Consulte o Manual do
Usuário por mais detalhes sobre executar enxágüe de aditivo neste tipo de
configuração de aditivo.
No FCM Fechar Válv Fechar a válvula de bloqueio do FCM nº. Este parâmetro permite a seleção de uma
Bloq porta que irá fornecer um sinal de saída para fechar uma válvula de bloqueio de
aditivo. A válvula é comandada para fechar quando a quantidade remanescente da
carga atingir o valor especificado no parâmetro de aditivo volume de desligamento do
final. A válvula de bloqueio é comandada para fechar neste volume a fim de permitir
que o aditivo ou corante seja enxaguado da linha.
No FCM Status da Válv Estado da válvula de bloqueio do FCM nº. Este parâmetro permite a seleção de uma
Bloq porta que irá receber um sinal de entrada. A sinal de entrada irá representar o estado
da válvula de bloqueio de aditivo, indicando se está aberta ou fechada. Quando a
válvula de bloqueio está fechada, um contato externo acoplado à válvula irá fechar,
aplicando um sinal de estado à entrada. Quando a válvula de bloqueio está aberta, o
contato externo também será aberto, removendo o sinal de estado da entrada.
Quando a válvula de bloqueio tiver sido comandada para abrir, a ausência de um sinal
na entrada irá indicar que a válvula abriu. Se o sinal "fechado" ainda estiver presente
depois de o tempo de retardo de abrir a válvula de bloqueio ter decorrido, será emitido
um alarme de falha de válvula de bloqueio. Quando o válvula de bloqueio foi
comandada para fechar, a presença do sinal de estado na entrada irá indicar que a
válvula fechou. Se o sinal "fechado" não tiver sido detectado até ter decorrido o tempo
de retardo de fechar a válvula de bloqueio, será emitido um alarme de falha de válvula
de bloqueio.
No FCM Abrir Válv Bloq Abrir válvula de bloqueio do FCM nº. Este parâmetro permite a seleção de uma porta
que irá fornecer um sinal de saída para abrir uma válvula de bloqueio de aditivo. Esta
saída irá fornecer um sinal para abrir a válvula de bloqueio assim que o botão Start é
pressionado. O sinal será removido quando a quantidade remanescente da carga
atingir o valor especificado no parâmetro de aditivo volume de desligamento do final.
O sinal é removido neste volume para a válvula fechar e para permitir que o aditivo ou
corante seja enxaguado da linha. Quando o MultiLoad II comanda a válvula para
fechar, o sinal Open Blk Val sinal será removido.
Test Button FCM# Este parâmetro permite a seleção de uma porta que irá receber um sinal de entrada
para o botão de injeção de teste usado durante a calibração.
No FCM Partida de Permite a seleção de uma porta que irá fornecer um sinal de saída para operar a
Bomba bomba de aditivo.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 159

No FCM Parar Bomba Permite a seleção de uma porta que irá fornecer um sinal de saída para parar a bomba
de aditivo. O sinal de parar a bomba somente fica ativo quando o sistema sofre um
alarme de falha de válvula de aditivo.
No FCM Status Bomba Permite a seleção de uma porta que irá aceitar um sinal de entrada que irá confirmar
se a bomba de aditivo está operando ou não. Se este sinal estiver ausente pelo
período especificado no parâmetro tempo de alarme de estado da bomba, o alarme de
estado da bomba de aditivo será acionado.
No FCM Saída Alarme Fornece um sinal de saída se o aditivo tiver um alarme ativo. Este parâmetro
seleciona uma porta de saída que será atribuída para sinalizar uma condição de
alarme de nível de aditivo.
No FCM Autorizado Fornece um sinal de saída se o aditivo foi autorizado para vazão em conseqüência da
inserção de um cartão de motorista. Este parâmetro seleciona uma porta de saída
que será atribuída para sinalizar a condição.

No FCM Permissão O parâmetro Permissivo do FCM nº permite a seleção de uma porta que irá receber
um sinal de entrada. O sinal de entrada irá representar o estado de permissivo do
aditivo. Se o sinal não estiver presente na autorização ou se o sinal for perdido
durante a entrega, o processo será parado e será acionado um alarme de nível de
permissivo de aditivo.

No FCM Saída de Este parâmetro permite a seleção de uma porta que irá fornecer um sinal de saída. O
Permissão sinal irá indicar que todos os requisitos de permissivo de aditivo foram cumpridos.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 160

6.7 CALIBRAÇÃO DE ADITIVOS

Dois métodos de calibração de aditivos estão disponíveis no MultiLoad II. Um é chamado de Aditivo Cal, que lida
com um aditivo de cada vez. O outro é a calibração remota, que permite configuração simultânea de múltiplos
aditivos para calibração. A função de calibração remota é descrita depois da seção sobre a função padrão de
calibração de aditivos.

6.7.1 FUNÇÃO DE CAL. DE ADITIVO

O recurso padrão de Cal(ibração) de aditivo permite ao usuário calibrar um aditivo de cada vez. As injeções de
teste podem ser iniciadas por um botão de pressão opcional instalado no painel de aditivos ou as injeções de
teste podem ser iniciadas pressionando um botão no teclado do MultiLoad II.
Para usar um botão de pressão configure o parâmetro de aditivo botão de teste do FCM nº para indicar a porta
de entrada que está conectada ao botão de pressão. Se o parâmetro botão de teste do FCM nº estiver
desativado, o sistema irá esperar uma pressão de botão do teclado do MultiLoad II.
Para começar o procedimento de calibração de aditivos:

1. No menu de configuração, escolha Additive Cal.

2. A tela Select Additive aparece:

3. Escolha o aditivo desejado.

SELECT ADDITIVE - PRESET #1


#1 (Adtv 001 )
#2 (Adtv 002 )

Next Prev Exit Enter


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 161

4. A tela exibe a Calibragem de Aditivo selecionada:

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE


Automatic Calibration Function
Review Last Calibration Data
Calculate Additive Vol/Inject
Additive Vol/Inject: 0.0200
Additive Mtr K-Factr: 2600
Additive Mtr Factor: 1.0000

Next Prev Exit Enter

6.7.2 FUNÇÃO AUTOMÁTICA DE CALIBRAGEM

As seguintes telas de amostra refletem os medidores padrão de fluxo de Aditivo. As telas para medidores do tipo
Pistão são ligeiramente diferentes. A seqüência demonstra injeções que são iniciadas no MultiLoad II.
1. A partir da tela Calibrar Aditivo, escolha Função Automática de Calibragem.

2. A tela Calibragem de Aditivo aparece.

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE

Press Next Key to Inject Now!


Injection: 0
Meter Pulses: 0
Delivered Volume: 0.000( 0cc)

Exit

(Nota: Se o Botão de Teste estiver Capacitado, o texto ‘Mantenha Pressionado o Botão de Teste para Injetar
Agora!’’ deve aparecer, ao invés de ‘Pressione a tecla NEXT para Injetar Agora!’)

3. Coloque o béquer de teste para coletar as injeções de aditivo e abrir a porta de teste no injetor.

4. Pressione a tecla NEXT, ou pressione o botão de teste.

5. É executada a primeira injeção.


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 162

6. A quantidade de pulsos do medidor aparece, assim como o volume entregue, em galões e em CCs (
centímetros cúbicos - entre parênteses).

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE

Press Next Key to Inject Now!


Injection: 1
Meter Pulses: 52
Delivered Volume: 0.020( 76cc)

Exit

7. Pressione novamente a tecla NEXT para obter uma outra injeção. Continue a injetar até ter volume
suficiente no béquer para conseguir uma leitura que possa ser medida.

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE

Press Next Key to Inject Now!


Injection: 5
Meter Pulses: 261
Delivered Volume: 0.100( 379cc)

Exit

8. Registre o volume coletado no béquer.


9. Pressione EXIT (sair).
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 163

10. Uma mensagem, ‘Favor Aguardar’ aparece rapidamente, depois é exibida a seguinte tela:

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE


Delivered Vol: 0.100( 379cc)
[1]Beaker Vol: 0.000000
[2]Beaker Vol CCs: 0.000
Meter Pulses: 261
Additive Mtr K-Factr: 2600

Exit

11. Para entrar com o volume coletado no béquer em milésimos de um galão, pressione 1.

12. Para entrar com o volume coletado no béquer em CCs, pressione 2 (conforme mostrado abaixo).

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE


Delivered Vol: 0.100( 379cc)
[1]Beaker Vol: 0.000000
[2]Beaker Vol CCs: █
Meter Pulses: 261
Additive Mtr K-Factr: 2600

Exit
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 164

13. Ao prompt, tecle no volume de aditivo coletado no béquer e pressione Enter.

(No exemplo a seguir, o valor 405 foi fornecido. )

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE


Delivered Vol: 0.100( 379cc)
[1]Beaker Vol: 0.106990
[2]Beaker Vol CCs: 405.000
Meter Pulses: 261
Additive Mtr K-Factr: 2600
New Additive Mtr Factor: 1.0658

Enter=Save Exit

Agora, o valor de volume do béquer reflete o volume do béquer em milésimos de um galão, e o novo MF de
Aditivo é exibido na última linha.
14. Pressione Enter para salvar o novo MF de aditivo.
15. Isso o leva de volta à tela Calibragem de Aditivo, a qual exibe o novo MF (fator medidor) de aditivo.

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE


Automatic Calibration Function
Review Last Calibration Data
Calculate Additive Vol/Inject
Additive Vol/Inject: 0.0200
Additive Mtr K-Factr: 2600
Additive Mtr Factor: 1.0658

Next Prev Exit Enter

Agora o novo fator medidor de aditivo está em vigor.


16. Pressione EXIT para sair da tela Selecionar Aditivo.

 Todos os volumes de aditivo entregues durante o processo de calibragem serão adicionados ao


Totalizador Não Autorizado do aditivo em teste.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 165

6.7.3 CALIBRAGEM DE ADITIVO DO TIPO PISTÃO

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE

Press Next Key to Inject Now!


Injection: 0
Piston Cycles: 0
Delivered Volume: 0.000( 0cc)

Exit

Conforme observado anteriormente, as telas de calibragem de injetores do tipo Pistão são ligeiramente
diferentes das telas usadas para injetores de medidor de vazão de aditivo. No entanto, o procedimento é
idêntico.

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE


Delivered Vol: 0.100( 379cc)
[1]Beaker Vol: 0.106990
[2]Beaker Vol CCs: 405.000
Piston Cycles: 5
Additive Vol/Inject: 0.0200
New Vol/Inject Cal Factr: 1.0699

Enter=Save Exit

O seguinte é um exemplo de tela de um injetor de aditivo do tipo Pistão após a calibragem. Observe que os
últimos três campos (Ciclos de Pistão, Vol. /Injeção de Aditivo e Vol. /Injeção de Fator de Calibragem) são
específicos ao tipo injetor de pistão.
Parâmetro Descrição

Vol. de Béquer Volume coletado no béquer, exibido em milésimos de um galão.

Vol. Béquer CCs Volume coletado no béquer, exibido em CCs.


Ciclos de Pistão Quantidade de pulsos do pistão usados na calibragem.
Volume/Injeção de O parâmetro do Volume de Aditivo por Injeção é aplicável a todos os métodos de aditivo. Quando
Aditivo usando um sistema de pistão, com ou sem feedback, entre com o volume do cilindro calibrado,
conforme indicado pelo fabricante ou pelo serviço de calibragem. Quando o método de aditivo
envolve um pistão e uma pulsação de medidor de vazão de aditivo, entre com o tamanho do cilindro.
Vol. /Inj. Fator de Esse fator corrigirá o volume do cilindro calibrado para um volume ambiente observado, como de fato
Calilbragem medido durante o processo de calibragem de aditivo. Quando um medidor de aditivo está envolvido,
com ou sem um sistema de pistão, ajuste o parâmetro para 1.000.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 166

6.8 CALCULE O VOLUME/INJEÇÃO DE ADITIVO

Esse recurso pode ser acessado na tela Calibragem de Aditivo. O recurso é um calculador que pode auxiliar o
usuário a determinar os tamanhos adequados de volume/injeção com base em dados conhecidos, tais como a
porcentagem de recebimento de aditivo. Os cálculos são realizados para encontrar um tamanho de
voltagem/injeção que não fatigue o injetor ou leve as injeções a serem temporizadas muito separadamente. O
cálculo resultante para o volume/injeção pode ser automaticamente fornecido para uso pelo sistema.
A configuração de volume por injeção determinará com que freqüência são feitas as injeções. Se a
configuração do volume por injeção for pequena demais, o injetor terá que trabalhar duramente para completar a
sua demanda. Injeções pouco freqüentes serão o resultado de uma configuração de volume/injeção que é
grande demais; isso pode minar a razão instantânea de aditivo/produto.

1. Para usar esse recurso, destaque “Calcular Volume/Injeção de Aditivo” e pressione Enter.

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE


Automatic Calibration Function
Review Last Calibration Data
Calculate Additive Vol/Inject
Additive Vol/Inject: 0.0200
Additive Mtr K-Factr: 2600
Additive Mtr Factor: 1.0000

Next Prev Exit Enter

2. A seguinte tela exibe:

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALCULATE


[1]Additive Percentage:
[2]Additive Vol Per 1000:
[3]Additive Vol Per 1000: cc
[4]Additive Pacing Rate: 40.0
Additive Vol/Inject:
Additive Vol/Inject: cc

Enter=Save Exit

3. Se a porcentagem do aditivo recebido for conhecida, pressione o botão 1 e a tecla na porcentagem. Os


valores calculados aparecerão nos campos restantes.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 167

No exemplo, foi fornecida a porcentagem 0,05%. O segundo campo mostra o volume do aditivo, o que resultará
em uma carga de 1000 unidades volumétricas.

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALCULATE


[1]Additive Percentage: 0.05000
[2]Additive Vol Per 1000: 0.5000
[3]Additive Vol Per 1000: 1892cc
[4]Additive Pacing Rate: 40.0
Additive Vol/Inject: 0.02000
Additive Vol/Inject: 75.71cc

Enter=Save Exit

Figura 6.8 Volume/Injeção Calculado

O terceiro campo mostrará quantos centímetros cúbicos de aditivo serão entregues em 1000 galões. Esse
campo só é válido se o produto principal for entregue em galões.
O quarto campo mostrará a medida de vazão resultante. A medida de vazão é a freqüência com que uma
injeção ocorrerá na porcentagem de recebimento entregue. No exemplo, uma injeção ocorrerá a cada 40
unidades de volume sendo entregues. Se a entrega for em galões, geralmente o valor de 40 oferece uma boa e
moderada vazão de injeção. Quando usando unidades diferentes de galões, entre com o equivalente a 40
galões no campo de medida de vazão. Um cálculo volume/injeção mostrará que deve ser fornecida uma vazão
moderada de injeção.
Depois da medida de vazão é calculado o volume por injeção. Esse valor deve ser usado ao configurar o aditivo.
Pressione o botão Enter para ter esse valor habilitado ao aditivo selecionado.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 168

6.9 CALIBRAGEM REMOTA DE ADITIVO

O recurso Calibragem Remota de Aditivo permite ao técnico selecionar, antecipadamente, todos os aditivos que
serão testados em uma sessão de calibragem. Os injetores podem ser testados um após o outro, sem precisar
voltar ao MultiLoad II para fornecer os dados. Os volumes de aditivo observados são fornecidos de uma vez,
depois de todas as amostras terem sido medidas e registradas.
As injeções devem ser iniciadas por botões de pressão instalados nos painéis de aditivo. Para identificar um
botão de pressão que está instalado no painel de aditivo, vá ao menu Aditivo e selecione o Botão de Teste
FCM#. Selecione uma porta que irá identificar o botão de pressão para uma porta de entrada. Isso precisa ser
feito para cada aditivo que será testado usando a Calibragem Remota de Aditivo.

1. Para iniciar o procedimento de calibragem, entre no modo Programa e escolha Configuração, a partir do
Main Menu (Menu Principal).

2. Selecione Calibragem Remota de Aditivo e pressione Enter.

C O N F I G U R A T I O N M E N U
Communication
Network
RCU General Setup
RCU Setup
Equipment Setup
Alarm Setup
Products
Additive Cal.
Remote Adtv Cal.
Access ID's
Custom Logic
Customer Logo Setup

Next Prev Exit Enter

3. O menu Calibragem Remota de Aditivo exibe:

4. Destaque Selecionar Aditivos e pressione Enter.

REMOTE ADDITIVE CALIBRATION


Select Additives
Collect Samples
Check Delivered

Next Prev Exit Enter


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 169

5. A tela Selecionar Aditivos exibe:

SELECT ADDITIVES FOR REMOTE CALIBRATION


P#1 A#1 Adtv 001 : ENABLED
P#1 A#2 Adtv 002 : ENABLED

Next Prev Exit Enter

6. Selecione os aditivos que serão testados na sessão atual.

! Se múltiplos aditivos forem identificados para o mesmo botão de teste, assegure-se de que apenas um
esteja capacitado; caso contrário os outros podem injetar quando o botão for pressionado.

7. Pressione EXIT quando todos os aditivos desejados tiverem sido selecionados. Isso o levará de volta ao
menu Calibragem Remota de Aditivo.

8. Selecione “Coletar Amostras”.

REMOTE ADDITIVE CALIBRATION


Select Additives
Collect Samples
Check Delivered

Next Prev Exit Enter

9. O técnico é solicitado a remover a tecla de programa, para bloquear o teclado MultiLoad II; isso é opcional.
Ao entrar nessa tela, todos os aditivos que foram habilitados na última etapa, agora estão prontos para a
calibragem. Os contatos apropriados da bomba de aditivo serão ativados e permanecerão assim que a tela
seja cancelada.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 170

REMOTE ADDITIVE CALIBRATION

Collect Calibration Samples Now


Hold Test Button To Inject

(Remove Program Key to Lock Keypad)


Exit

10. Escolha um dos aditivos habilitados para teste. A ordem de teste não importa. Coloque um recipiente no
primeiro ponto de teste para coletar o aditivo injetado. Pressione uma vez o botão de teste de pressão para
cada injeção desejada. Por exemplo, se forem necessárias cinco injeções para coletar um volume
mensurável, pressione e mantenha pressionado o botão de teste de pressão, até que a quinta injeção inicie.

11. Quando aditivo suficiente tiver sido coletado, registre os resultados medidos. Vá para o próximo aditivo a ser
testado. Coloque um recipiente no ponto de teste do aditivo seguinte a ser testado e use o botão de teste de
pressão para esse injetor coletar uma amostra mensurável. Registre os resultados. Continue a coletar
amostras e registrar os resultados, até que todos os injetores de aditivo tenham sido testados. Não é
necessário testar todos os aditivos que foram habilitados na etapa Selecionar Aditivos.

12. Depois de todos os injetores terem sido testados, volte para o MultiLoad II e, se necessário, desbloqueie o
teclado do MultiLoad II com a Tecla de Programa. Pressione a tecla Exit para prosseguir.

REMOTE ADDITIVE CALIBRATION


Select Additives
Collect Samples
Check Delivered

Next Prev Exit Enter


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 171

13. No menu Calibragem Remota de Aditivo, selecione a opção Confirmar Entrega. A tela Confirmar Entrega
exibe:

CHECK DELIVERED ADDITIVE


P#1 A#1 Adtv 001 0.100( 379cc)
P#1 A#2 Adtv 002 (None Delivered)

Next Prev Exit Enter

14. O volume medido por cada injetor será exibido. Selecione um dos aditivos que foi testado. A tela de detalhe
do aditivo selecionado exibe:

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE


Delivered Vol: 0.100( 379cc)
[1]Beaker Vol: 0.000000
[2]Beaker Vol CCs: 0.000
Meter Pulses: 261
Additive Mtr K-Factr: 2600

Exit
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 172

15. Pressione 2 tecle na quantidade de aditivo medida em CCs coletados para esse aditivo, depois, pressione
ENTER. (Na amostra abaixo, usaremos 405 CCs. )

PRE #1 ADTV #1 (Adtv 001 ) CALIBRATE


Delivered Vol: 0.100( 379cc)
[1]Beaker Vol: 0.106990
[2]Beaker Vol CCs: 405.000
Meter Pulses: 261
Additive Mtr K-Factr: 2600
New Additive Mtr Factor: 1.0658

Enter=Save Exit

16. Um novo MF de aditivo (ou um novo fator de calibragem para o tipo de cilindro de pistão) será
automaticamente calculado. Os valores na tela mudam, para refletir o volume atual que você coletou.

17. Pressione Enter para efetivar o novo fator e levá-lo de volta à tela Confirmar Aditivo Entregue, onde você
pode selecionar um outro aditivo para calibragem.

18. Quando todos os aditivos tiverem sido calibrados, pressione a tecla EXIT até que o modo de programa tenha
sido encerrado.

O(s) novo(s) fator(es) de medidor(es) de aditivo ou o(s) novo(s) fator(es) de calibragem de cilindro agora estão
em efeito.

 Todos os volumes de aditivos entregues durante o processo de calibragem serão adicionados ao


Totalizador Não Autorizado do aditivo em teste.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 173

6.10 TELA DE STATUS DE ADITIVO

Durante a operação, uma tela de status de aditivo está disponível para cada preset (pré-ajuste). A tela Status de
Aditivo, mostrada abaixo, exibe todos os aditivos associados ao preset. Aditivos que são identificados a um
preset, mas que não estão sendo usados na entrega atual são rotulados "INATIVO". Os aditivos que estão
sendo usados são rotulados como "PRONTO". Quando uma injeção é ordenada, a palavra "PRONTO” mudará
para "INJETANDO" durante um ciclo de injeção. A coluna “RECEBIDO” manterá um total corrente da quantidade
de aditivo que é necessário em qualquer ocasião determinada na batelada. A coluna "DEL" (delivered –
entregue) mostra a quantidade de aditivo que foi de fato entregue.

ADD PRODUCT RECIPE DEL STATUS


1 Adtv 001 0.071 0.061 INJECTING
2 Adtv 002 0.000 0.000 INACTIVE

Next Prev Exit Stop


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 174

6.11 RECURSOS DE FLUSH DE ADITIVO

Normalmente, diferentes marcas de aditivos são entregues através de um único carregamento. Por esse motivo,
é preciso ter uma linha principal de produto de aditivo limpada quando a carga houver terminado. A limpeza
pode ser tão simples quanto a interrupção de injeções em determinado ponto da carga, permitindo que o produto
restante tenha liberado a linha de aditivo quando o tempo de entrega tiver terminado. Ou, bombas e válvulas de
flush (limpeza) podem ser usadas para aplicações que tenham exigências importantes de limpeza, tais como red
dye (corante vermelho). O MultiLoad II tem recursos adicionais para suporte de hardware que tenha sido
projetado para essas aplicações.

6.11.1 RECURSOS BÁSICOS DE FLUSH

Para limpar a linha, injeções de aditivo podem ser programadas para parar em um pré-determinado volume de
batelada, permitindo que o volume restante na carga force o aditivo a sair lentamente da linha. Com freqüência,
é suficiente interromper a entrega de aditivo no estágio do ciclo de entrega da 1ª viagem, visto que o volume
restante de carga nos estágios da viagem, geralmente excede ao volume que há entre o ponto de injeção de
aditivo e o final do carregamento. Três parâmetros precisam ser configurados para ajustar um único flush de
aditivo.

Último volume de injeção


do final = 200 gal.

Vazão (gpm) – 1º estágio de Volume Meta de Aditivo


volume de trip (200 gal)

Volume de
Vazão (gpm)

fechamento ao final
= 150 gal.

Volume de aditivo entregue

Volume mínimo de
flush = 150 gal.

Volume de carga restante (gal. )

Figura 6.9 Ciclo Básico de Flush


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 175

Último Volume de Injeção ao Final-Esse parâmetro serve como um prompt ao sistema, de que está se
aproximando um ponto onde todo o aditivo da carga precisa ser entregue. Determine o volume que há entre o
ponto de injeção e o final do braço de carregamento. Se o Volume de Estágio da 1ª Viagem for várias vezes o
volume que há entre o ponto de injeção e o final da posição do braço, entre com um valor que seja igual ao
Volume de Estágio da 1ª Viagem. Quando o volume restante da carga for igual ao Volume da Última Injeção ao
Final, o sistema iniciará a sua injeção final para encerrar a exigência de aditivo da carga. Esse parâmetro deve
ser ajustado a um número que seja maior que o volume especificado no parâmetro do Volume de Fechamento
ao Final.
Volume de Fechamento ao Final-Quando o volume restante na carga atingir o valor fornecido para o Volume de
Fechamento ao Final, a entrega de aditivo cessará, independente da demanda que reste. Se o parâmetro de
Volume de Fechamento ao Final estiver ajustado para 150 galões, a entrega de aditivo será interrompida quando
150 galões tiverem sido entregues. O volume de produto restante limpará o aditivo da linha.
Flush de Linha com Volume Mínimo-Ajuste esse parâmetro para garantir que o volume mínimo exigido de
limpeza seja entregue. Se a carga for abortada antes que produto suficiente tenha limpado a linha, será ativado
um alarme Flush Aditivo, avisando que o flush pode ser insuficiente.
Através da maior parte do ciclo de entrega, o fator aditivo/produto estará dentro do recebimento especificado.
Quando ocorrer a injeção final, antes de atingir o volume especificado pelo Volume de Fechamento ao Final, a
carga estará ligeiramente acima da aditivação. Quando a carga estiver completa, o fator aditivo/produto estará
na meta.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 176

6.11.2 TÉCNICAS PARA LIMPEZA DE CORANTE

6.11.2.1.1 Carregamento Frontal de Corante

O ciclo de flush pode ser maximizado, injetando toda a carga de corante exigida bem no início do ciclo de
entrega. A limpeza ocorrerá na maior parte da carga; a carga será super aditivada durante a maior parte da
entrega. A Última Injeção do Volume Final pode ser ajustada para um número que seja igual à máxima
quantidade pré-ajustada permitida. Isso levará à ocorrência da injeção final assim que a batelada for iniciada. O
Volume de Fechamento ao Final deveria ser ajustado para um volume que fosse menor do que a Última Injeção
do Volume Final. Pode ser necessário experimentar com esse valor. Encontre uma faixa de volume que ofereça
tempo suficiente para todo o corante exigido ser entregue.
Observe o exemplo do diagrama abaixo. A Última Injeção de Volume final está ajustada em 1000 galões. Em
uma batela de 1000 galões, o corante começará imediatamente a sua injeção final. Como o aditivo do Volume
de Fechamento está ajustado para 700 galões, todo o volume de corante exigido para uma batela de 1000
galões precisa ser entregue dentro dos primeiros 300 galões da carga. Este exemplo pode ou não ser prático,
dependendo da quantia de recebimento e das características hidráulicas do sistema. O volume restante da
carga pode ser usado para limpar a linha. O Volume Máximo de Flush pode ser estendido para 700 galões ou
menos. Se a carga for abortada antes que uma quantidade mínima de volume de flush tenha passado, ocorrerá
um alarme de Limpar Aditivo.

Volume de Fechamento
Final = 700 gal.

Volume de Aditivo Meta

Volume de Aditivo entregue


Vazão (gpm)

Última Injeção de Volume


Final – 1000 gal.

Volume Restante de Carga (gal. )

Figura 6.10 Carregamento Frontal de Corante


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 177

6.11.3 VÁLVULAS DE BLOQUEIO E BOMBAS DE FLUSH (LIMPEZA)

Há funcionalidade no MultiLoad II para suportar Válvulas de Bloqueio e/ou Bombas de Flush de aditivo. As
Válvulas de Bloqueio são montadas corrente abaixo do medidor de aditivo e da válvula injetora. O medidor e a
válvula injetora de aditivo, com freqüência, são integrados a um conjunto monobloco. A Válvula de Bloqueio
ficará corrente abaixo do conjunto monobloco como garantia contra vazamento de corante que passe pelo
conjunto, enquanto em estado ocioso.
A Válvula de Bloqueio abrirá quando o botão Start (iniciar) do MultiLoad II for pressionado. A Válvula de
Bloqueio fechará assim que o volume especificado pelo parâmetro Volume de Fechamento ao Final for atingido.
As Bombas de Flush foram desviadas para evitar que o corante se agregue ao orifício de saída da Válvula de
Bloqueio. Depois de a injeção final ter sido realizada e a Válvula de Bloqueio fechar, a Bomba de Flush ativará
por um período pré-programado. A Bomba de Flush circulará o produto através do orifício da Válvula de
Bloqueio, desalojando o corante residual.

Válvula de
Bloqueio

Corante
Vermelho

Vazão de Produto
Conjunto
Bomba de Corante Monobloco

Bomba de Flush (limpeza)

Conjunto de Ponto
de Corante

Figura 6.11 Conjunto de Injetor Monobloco & Ponto de Corante

Para configurar uma Válvula de Bloqueio, procure o parâmetro de abertura de Válvula de Bloqueio FCM#, na
seção de aditivo. Identifique um FCM e uma porta para executar essa função. Em válvulas que exigem um sinal
separado de fechamento e/ou sinal de status de válvula, portas também podem ser identificadas para essas
funções.
Para configurar uma Bomba de Flush, procure o parâmetro de partida da Bomba de Flush FCM# , para identificar
uma porta para essa função. Determine a quantidade de tempo exigida para uma limpeza adequada e entre
com esse valor, em segundos, no parâmetro de Tempo de Partida da Bomba de Flush.
Capítulo 6 – Controle de Aditivo 178

6.11.3.1.1 Sistemas de Limpeza que usam Múltiplas Válvulas de Bloqueio em um Medidor Comum de
Aditivo

Se o medidor de aditivo estiver no caminho da limpeza, ele irá gerar pulsos durante a fase de limpeza, quando o
aditivo não está mais sendo entregue. Em tal caso, habilite o parâmetro Medidor de Limpeza. Assim, os pulsos
do Medidor serão ignorados durante a fase de limpeza. Veja o diagrama.

Add #1
Aditivo Add #2
Aditivo
#1 #21

AdditivedeBlock
Válvula Valvede
Bloqueio
Add
Aditivo #1 #1)
(Aditiv.

P M
Bomba
Flush de Flush
Pump
(limpeza)

Figura 6.12 Medidor de Aditivo no Caminho da Limpeza


Capítulo 6 – Controle de Aditivo 179

Se a Válvula de Injetor estiver no caminho da limpeza, como no diagrama abaixo, ela terá que ser mantida aberta
durante a fase de limpeza. Em tal caso, habilite o parâmetro Solenóide Limpo. Assim, a Válvula de Injetor
permanecerá aberta durante a fase de limpeza.

Aditivo
Add #1 Add #2
Aditivo
#1 #21

Válvula deBlock
Additive Bloqueio
Valve
de AditivoAdd
(Aditiv.
#1 #1)

Additivede
Medidor
P M Meter
Aditivo

Bomba de Flush
Flush Pump
(limpeza) Injector Valve
Válvula de Injetor

Figura 6.13 Medidor de Aditivo e Válvula de Injetor no Caminho de Limpeza


Capítulo 7 – Setup e Operação de Swing Arm (Excluindo SMP) 180

CAPÍTULO 7 SWING ARM SETUP AND OPERATION (EXCLUDING SMP)

7.1 VISÃO GERAL

Nota: No MultiLoad II SMP, não é possível a operação de posição de swing arm.


Um swing arm é montada em uma ilha e pode ser puxado para qualquer uma das duas baias adjacentes à ilha.
No MultiLoad II, até 12 swing arms podem ser designados a uma baia. Uma baia pode ter qualquer combinação
de braços de carregamento fixos e swing arms de carregamento, desde que o número total de braços de
carregamento não exceda 12 por baia.
As duas baias servidas por um swing arm terão, cada uma, um RCU MultiLoad II. As entradas e saídas
associadas ao medidor de vazão e válvula de controle do swing arm precisam ficar em FCM(s) externos que
sejam comuns a ambos os RCUs MultiLoad II. Esse FCM receberá a entrada do(s) medidor(es) de vazão e irá
operar a(s) válvula(s) de controle para esse swing arm, e se comunicará com os RCUs de ambas as baias, mas
não simultaneamente. Um desvio de detecção de swing arm e um relay são usados para fazer a adequada
conexão de comunicação entre os FCM(s) de swing arm e a baia selecionada RCU MultiLoad II. Cada swing
arm usará dois desvios de detecção em uma tomada de relay.
Favor ver a Figura 7.1.
RCU-Bay 1
RCU-Baia 1 Primary
Primária RCU-Bay 12 Secundária
RCU-Baia Secondary

Press 'A' key to Begin...


Press 'A' key to Begin...

Toptech
Systems, Inc.
Toptech
Systems, Inc.
Remote Control Unit
Remote Control Unit
1 2 3 A Next
1 2 3 A Next
4 5 6 B Previous
4 5 6 B Previous
7 8 9 C Abort
7 8 9 C Abort
0 CLR D
Enter
0 CLR D
Enter

FCM 0 FCM 0
+24 vdc +24 vdc

4-Wire
RS-485

Swing
Swing ArmArmChave SwingSwing
Arm Arm
Chave
4-Wire RS-485

4-WireRS-485
Detector Switch Detector Switch
Detectora
Bay 1
Baia 1 Detectora Baia 2
Bay 2

RS-485
4-Wire

14
Relayde
Bobina CoilRelé
+19.2-26.4 vdc
+19.2-26.4 vdc
13 9 5
1 9

2 10 10 6

3 11 4-Wire
4-Wire RS-485
RS-485 11 7

4 12 12 8
FCM 1

N. N.C.
C. Relay
Contatos de
Contacts N. O.Relay
N.O. Contatos de
Contacts
Relé Baia Primária
Primary Bay ReléSecondary Bay
Baia Secundária
4-Wire RS-485
4-Wire RS-485
RS-485

4-Wire
4-Wire RS-485

4-Wire RS-485

FCM 2
RS-485
4-Wire

FCM 3 FCM 3
Swing Arm
Swing ArmFCMs
FCMs

Figura 7.1 Configuração de Swing Arm (posição de braço)


Capítulo 7 – Setup e Operação de Swing Arm (Excluindo SMP) 181

7.2 OPERAÇÃO DE SWING ARM

Quando um swing arm está presente e autorizado em uma baia, o RCU MultiLoad II da baia mostrará que o
swing arm está ocioso. Os braços de carga que estão na posição ociosa são aqueles braços que prontos para
serem usados. Ver a Tela de Carga da outra baia de RCU MultiLoad II mostrará um alarme de Swing Arm como
o status do swing arm ausente. O alarme de swing arm não pode ser desativado e ele não desaparecerá até que
o swing arm seja devolvida à baia e a sua presença seja detectada pelo RCU MultiLoad II. Quando um swing
arm está ausente de uma baia, todos os outros braços de carga na baia podem ser usados normalmente. Um
swing arm pode ser retornado a uma baia sem afetar negativamente uma transação que esteja em progresso.
Por exemplo, um motorista pode inserir um cartão em uma baia, ainda que o swing arm esteja sendo usado na
baia oposta. Além disso, o carregamento em outros braços de carga na baia pode começar sem a presença de
swing arms da baia. Qualquer swing arm ausente pode ser trazido para a baia em qualquer ponto durante uma
transação. Quando um swing arm é devolvido a uma baia enquanto uma transação está em progresso,
automaticamente o alarme de Swing Arm será desativado e o seu status mudará para Idle (ocioso). Assim que
o status do swing arm for ocioso, um produto pode ser selecionado e o carregamento pode iniciar, como com
qualquer braço de carga na baia. Inversamente, um swing arm pode ser tirado de uma baia em qualquer ponto
durante uma transação.
Se uma batelada do swing arm for interrompida antes da entrega da quantidade preset e o swing arm for movido
para fora da baia, a batelada naquele braço é considerada completa. Se o braço voltar à baia enquanto a
transação ainda estiver em progresso, não haverá uma oportunidade de terminar a batelada interrompida.
Quando o braço voltar à baia, o status indicará que a batelada está completa. Essa batelada precisa ser
liberada, pressionando o botão CLR antes que outra batelada possa ser iniciada no braço. Se a transação for
encerrada (cartão retirado) sem retornar o braço e limpar manualmente a batelada, a batelada será arquivada,
juntamente com todas as outras bateladas que ocorreram na baia durante a transação.

7.3 LÓGICA DE RELÉ E COMUTAÇÃO

Quando um swing arm é movido para fora de uma baia, o(s) FCM(s) do swing arm é(são) removido(s) daquele
circuito de comunicação de RCU/FCM MultiLoad II. Normalmente, quando um FCM deixa de se comunicar com
uma Unidade de Controle Remoto (RCU - Remote Control Unit), ocorre um alarme de falha de comunicação de
FCM. Porém, visto que o(s) FCM(s) é(são) associado(s) a um swing arm, espera-se que esses FCMs soltem o
circuito de comunicação de tempos em tempos. Se houver uma falha de comunicação real de FCM devido a
circuitos abertos, ou falha na placa de FCM, a falha será detectada pelo RCU, que tem a chave de detecção do
swing arm ativa. A baia com a chave de detecção de swing arm ativa deve ver todos os FCMs associados ao
swing arm ativos.
Quando um swing arm está em uma posição neutral, ambas as tomadas de detecção do swing arm se abrirão e
a bobina de relay será re-energizada. Quando a bobina de relay estiver re-energizada, os contatos normalmente
fechados (N. C. – normally closed) ligam o swing arm dos FCMs ao RCU principal de MultiLoad II. Como o
swing arm está em uma posição neutral e nenhuma das chaves de detecção de swing arm está fechada, os
RCUs principal e secundário MultiLoad II apresentarão alarmes de swing arm.
Mover o swing arm para a baia principal fecha a chave de detecção de swing arm daquela baia, indicando ao
RCU de MultiLoad II que aquele swing arm está presente. A bobina de relay permanece re-energizada e os
contatos N. C. continuam a ligar os FCMs de swing arm ao RCU principal de MultiLoad II. Com o fechamento
da chave de detecção de swing arm, o alarme de swing arm no RCU principal do MultiLoadII é desativado.
Mover o swing arm para a baia secundária fecha a chave de detecção de swing arm da baia secundária. O RCU
secundário do MultiLoad II espera se comunicar com os FCMs de swing arm. Fechar a chave de detecção de
swing arm da baia secundária energiza a bobina de relay. Os contatos do relay normalmente abertos (NO –
normally opened) na baia secundária fecham, conectando os FCMs de swing arm com o circuito de comunicação
do RCU energizado do MultiLoad II. Os contatos NC da baia principal são abertos quando a bobina de relay é
energizada, afetando o link de comunicação entre os FCMs de swing arm e o RCU principal do MultiLoad II.
Capítulo 7 – Setup e Operação de Swing Arm (Excluindo SMP) 182

Pin de Relay Baia Principal FCMs Swing Arm FCMs Baia Secundária FCMs
1 J3-4 (TDB) X X
J3-3 (TDA)
2 X X
3 J3-2 (RDB) X X
4 J3-1 (RDA) X X
5 X X J3-4 (TDB)
6 X X J3-3 (TDA)
7 X X J3-2 (RDB)
8 X X J3-1 (RDA)
9 X J3-4 (TDB) X
10 X J3-3 (TDA) X
11 X J3-2 (RDB) X
12 X J3-1 (RDA) X
Bobina de 13 X X Comum
Relay

Bobina de 14 X X +24 VDC ou 115 VAC


Relay
Via Chave Swing Arm

9 12

13 14

1 4

5 8

SocketRelay
de Relay
Socket– Swing
Arm de
Swing FCMs
Arm FCMs
Communication Switching
Socket de Relay-Quadrado D-Parte# 8501NR45
Relay Socket-Square
Socket D- Part #D-Parte#
de Relay-Quadrado 8501NR45
Relay-Square D-Part # 8501RSD34V53
8501RSD34V53
Figura 7.2 Socket de Relay de Swing Arm do FCM- -
Capítulo 7 – Setup e Operação de Swing Arm (Excluindo SMP) 183

7.4 CONFIGURAÇÃO DO SWING ARM

Execute as seguintes etapas ao configurar duas baias para compartilhar um ou mais swing arms.
Designe uma das baias dos RCUs MultiLoad II para ser o swing arm do RCU secundário. Não importa qual RCU é
escolhido como o secundário. Para tornar um RCU secundário, vá ao RCU designado e entre no modo de programa.
Selecione o menu Configuração e depois, selecione Setup RCU. No menu Setup RCU, encontre o parâmetro
rotulado Posição de Braço Secundária (Swing Arm Secondary). Habilite esse parâmetro e depois saia do modo de
programa. Não será necessário ajustar esse parâmetro novamente, se swing arms adicionais forem adicionados no
futuro a uma baia. Vá para o RCU principal e assegure-se de que o parâmetro Swing Arm Secondary esteja
desabilitado.
Escolha uma das baias do RCU do MultiLoad II para configurar; não importa qual baia é configurada primeiro. Para os
objetivos dessa abordagem, o RCU principal do MultiLoad II será configurado primeiro. Entre no modo de programa
do RCU principal. Selecione o menu Configuração e depois, selecione Setup de Equipamento (Equipment Setup).
Entre no menu Preset. Selecione um pré-ajuste que será configurado como um swing arm. No menu Preset,
encontre o parâmetro rotulado Swing Arm FCM#. Pressione Enter. Pressione Next, para habilitar o parâmetro. Entre
com um número que represente o Módulo de Controle de Vazão (Flow Control Module - FCM) que conterá a porta de
entrada da chave de swing arm da baia.

2 O FCM escolhido não deve ser um FCM dedicado ao funcionamento swing arm; deve ser um
FCM que esteja conectado a um único RCU do MultiLoad II.

2 O primeiro FCM no circuito de comunicação (FCM 0) deve ser um FCM de swing arm.

Depois de entrar com um FCM#, entre com um número que represente a porta de entrada que receberá o sinal de
chave de detecção. Selecione qualquer porta disponível.
Configure outros parâmetros no menu Preset, conforme necessário. Qualquer nível Preset de designações de I/O
(entrada/saída) que deva ser feita terá que ser designada a um dos FCMs de swing arm, que estará no circuito de
comunicação comum do RCU do MultiLoad II. Caso contrário, a mesma função de I/O terá que ser configurada em
ambos os RCUs do MultiLoad II. Faça uma anotação das identificações da porta FCM de swing arm, pois elas serão
usadas no RCU secundário do MultiLoad II. Saia do menu Preset e volte para o menu Setup de Equipamento.
Selecione e entre no menu Medidores (Meters). Selecione o pré-ajuste que foi designado ao swing arm que está
sendo configurado. Selecione Medidor #1. O primeiro parâmetro é FCM #. Entre com um número que represente o
FCM que será usado para operar a válvula de controle do swing arm e monitorar a entrada do medidor de vazão do
swing arm. As portas dois e três serão reservadas para saídas solenóides corrente acima e corrente abaixo,
respectivamente. A porta quatro será reservada para a saída A de pulso do medidor de vazão. A porta cinco está
disponível para a entrada de pulso B de medidor de vazão ou qualquer outra função associada ao swing arm.
Quaisquer portas não utilizadas nesse FCM devem ser reservadas para uso apenas desse swing arm, pois o FCM
não estará disponível a qualquer baia o tempo todo.
Configure outros parâmetros no menu Medidores, conforme necessário. Quaisquer designações de I/O ao nível
Medidor que precisarem ser feitas terão que ser designadas a um dos FCMs de swing arm, o qual estará no circuito
de comunicação comum do RCU do MultiLoad II. Caso contrário, a mesma função de I/O terá que ser configurada
para ambos os RCUs do MultiLoad II. Faça uma anotação das designações de porta FCM de swing arm para
entrada em outro RCU secundário do MultiLoad II. Saia do menu Medidores e volte para o menu Setup de
Equipamento.
Configure os parâmetros do nível Componente (Component) para o swing arm. Em casos onde as bombas
componentes do swing arm são comuns a outros braços de carga na baia, designações de Iniciar Bomba (Pump Run)
e Status de Bomba (Pump Status) devem ser feitas aos FCMs que são dedicados a um único RCU do MultiLoad II.
Isso significa que as designações de I/O relativas à bomba devem ser configuradas em ambos os RCUs do MultiLoad
II. No entanto, se um componente de bomba só for necessário ao swing arm, pode ser mais eficaz designar a I/O
relativa à bomba às portas FCM de swing arm. Identificações de Válvula Aberta de Bloqueio e Status de Válvula de
Bloqueio devem ser feitas às portas GCM de swing arm, as quais serão o circuito comum de comunicação do RCU do
MultiLoad II.
Capítulo 7 – Setup e Operação de Swing Arm (Excluindo SMP) 184

Configure os parâmetros ao nível Aditivo para o swing arm. A porta de saída que sinaliza a iinjeção e a porta de
entrada que recebe o feedback do injetor precisam ser designadas a um swing arm de FCM. Configure o
parâmetro FCM#; entre com um número que represente um swing arm de FCM. Configure o parâmetro da Porta
FCM# a uma porta disponível no swing arm do FCM. Consulte a seção Setup Geral de Aditivo no Capítulo 6, no
Manual de Usuário, para instruções sobre a escolha de uma porta de aditivo. Os Botões de Teste de Aditivo
usados para calibragem também devem ser designados a um Swing Arm FCM.
Em casos onde as bombas de aditivo de swing arm são comuns a outros braços de carga na baia, as
designações de Bomba de Início e Status de Bomba devem ser feitas aos FCMs que sejam dedicados a um
único RCU do MultiLoad II. Isso significa que a designação terá que ser configurada em ambos os RCUs. No
entanto, se uma bomba de aditivo só for usada para o swing arm, pode ser mais eficaz designar a I/O relativa à
bomba ao swing arm do FCM.
Se a configuração do RCU principal estiver completa, configure os braços de carga do RCU secundário. Ao
configurar a unidade secundária do swing arm, use as mesmas designações de FCM e de porta que foram
usadas para o swing arm correspondente na baia principal.

2 Um swing arm na baia secundária não precisa usar o mesmo número de designação pré-ajustado
da baia principal. Por exemplo, se um swing arm tiver sido designado ao pré-ajuste #1 na baia
principal, aquele mesmo swing arm pode ser designado ao pré-ajuste #2 na baia secundária. Ao
configurar o swing arm para a baia secundária, use as mesmas designações e porta de FCM
usadas na baia principal.

2 Ao executar uma prova de medição, os MF resultantes devem ser fornecidos a ambos os RCUs
das baias do MultiLoad II.

2 Ao estabelecer o swing arm de baias, NÃO habilite quaisquer sinalizações de swing arm in TMS.
Os swing arms de baias do MultiLoad são considerados independentes pelo TMS.
Capítulo 8 - Diagnósticos 185

CAPÍTULO 8 DIAGNÓSTICO

8.1 VISÃO GERAL

O MultiLoad II fornece ferramentas internas de diagnóstico, que permitem ao(s) seu(s) técnico(s) ou eletricista(s)
isolar cabos ou problemas de hardware, executando diversos testes. As principais funções de diagnóstico
disponíveis a partir do Menu Diagnóstico e descritas neste capítulo são:

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

Leitor de Cartão
Testa a proximidade do leitor de cartão
(Excluindo SMP)
COM Loopback Testa as portas de comunicação para e do sistema host (TMS)
Teste de Rede Testa a conexão de rede para e do sistema host (TMS)
Teclado Testa as teclas individuais no teclado
Display Testa a operação de exibição
Unicode Testa as fontes de exibição
FCM Com Relata o status de comunicação com a placa de I/O e os FCMs
PCM Com Relata o status de comunicação com os PCMs
Relata o número de timeouts (tempo de espera) e eventos de perda de comunicação com a placa I/O e os
Saúde de FCM
FCMs.
Saúde de PCM Relata o número de timeouts e eventos de perda de comunicação com os PCMs.
RCU Vê/modifica o nível de I/O do RCU incluindo o status do Programa e a tecla de chave P&M
Baia Vê/modifica o nível de I/O da baia
Preset Vê/modifica o nível de I/O do Preset
Medidores Vê/modifica o nível de I/O do Medidor
Componentes Vê/modifica o nível de I/O do Componente
Aditivos Vê/modifica o nível de I/O de Aditivo
Lógica Customiz. Testa a execução da lógica customizada

Essas funções são discutidas na ordem em que elas aparecem no menu Diagnóstico.
Capítulo 8 - Diagnósticos 186

8.2 LEITOR DE CARTÃO (EXCLUINDO SMP)

Nota: Se o MultiLoad II for um SMP ou não tiver um leitor de cartão instalado, esse teste não é aplicável.
Use a função Leitor de Cartão (Leitor de Cartão) para verificar a operação de proximidade de leitor de cartão e
um cartão de motorista.
No MENU DIAGNÓSTICO, escolha Leitor de Cartão.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

A tela de Teste de Leitor de Cartão é exibida. Depois de colocar um cartão no suporte do leitor de cartão, a tela
irá se atualizar após cada leitura do cartão.

LOOPBACK TEST
Good Reads: 00005 Card Pulls: 00000
Parity: 00000 LRC: 00000 Timeouts: 00000
0=75=0000000=00035937=01
Good Read – No Error

Exit Clear

Os dados de diagnóstico informados são:


- Boas Leituras – Número de vezes que uma leitura do cartão é realizada com sucesso. Esse valor deve
aumentar aproximadamente a cada segundo enquanto o cartão estiver inserido.
- Cartão Puxado – Número de vezes que um cartão foi removido do leitor de cartão.
- Paridade, LRC, Timeouts – Número de vezes em que ocorreu determinado erro de leitura. Esses valores
devem permanecer em zero.
- 0=xx=0000000=xxxxxxxx=01 – O número do cartão que foi lido a partir do cartão.
Capítulo 8 - Diagnósticos 187

8.3 TESTE LOOPBACK

O Teste Loopback é usado com dois objetivos:

- Testar as capacidades de transmissão e recepção da Porta Host COM no MultiLoad II.


- Solucionar os problemas de comunicação seriais entre o MultiLoad II e o sistema host (TMS).

Do MENU DIAGNÓSTICO, escolha COM Loopback.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

A tela Teste Loopback exibe:

LOOPBACK TEST
[1]Loopback test: OFF

Exit
Capítulo 8 - Diagnósticos 188

Usando Loopback para testar a comunicação entre o MultiLoad II e o computador TAS:


1. Pressione a tecla 1 para trocar o Teste Loopback para ON (ligado).

2. Quando o Loopback é ligado com ON, pressione qualquer tecla no teclado do MultiLoad II e o caractere
pressionado será transmitido à Porta Serial designada ao Host.

3. Se transmissões não forem recebidas no computador TMS ou no Isolador Ótico, determine se o MultiLoad II
é capaz de transmitir dados.

 Usuários de TMS podem rodar o utilitário TMSLCOMM no modo Loopback para determinar se
caracteres estão sendo recebidos pelo computador.

 Alternativamente, o Loopback pode ser ajustado para transmitir continuamente uma mensagem
de “teste”. Pressione a tecla 1 para alternar o Teste Loopback para AUTO.

Usando Loopback para testar a capacidade de transmissão de MultiLoad II:


1. Na Porta Serial do MultiLoad II designada ao Host, desconecte o cabo de comunicação e diminua os
seguintes terminais:
a. RS232 – RX para TX (ou)
b. RS485 - RDA para TDA, RDB para TDB
2. Quando o Loopback estiver ativado (ON), pressione qualquer tecla no teclado do MultiLoad II e o caractere
pressionado deve aparecer na exibição do MultiLoad II, indicando um teste bem sucedido. O não
aparecimento do caractere na exibição pode indicar uma configuração ruim da Porta Com ou de
comunicação inválida.

 Quando o teste estiver completo, pressione a tecla 1 para desativar (OFF) o Teste Loopback.

Modo Auto:
Se você pressionar novamente 1, estará no modo Auto (automático). Quando o modo Auto é ativado com On:

- A seqüência de caracteres “Testando…” é enviada da Porta Serial designada ao Host, uma vez a cada
segundo.

- Qualquer caractere recebido na porta serial designada ao Host será exibido na tela do MultiLoad II.
Capítulo 8 - Diagnósticos 189

8.4 TESTE DE PORTA SERIAL

O Teste de Porta Serial é usado para verificar a porta serial do hardware do MultiLoad II. Esse teste fornece um
método de serviço pessoal para determinar a saúde da porta serial do hardware antes de enviar o equipamento
de volta ao Toptech para conserto.
Do MENU DIAGNÓSTICO, escolha Portas Seriais.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

A tela de introdução do Teste de Porta Serial exibe:

SERIAL PORT TEST


This test requires use of a
Serial Port Loopback Cable
with the following connections:

COM0/RDA <-> COM1/TDA


COM0/RDB <-> COM1/TDB
COM0/TDA <-> COM1/RDA
COM0/TDB <-> COM1/RDB
COM2/RX <-> COM1/TX
COM2/TX <-> COM1/RX
COM2/GND <-> COM1/GND

Exit Enter

Nota: Para conduzir esse teste, um cabo especial de teste precisa ser montado com as conexões relacionadas
acima. Esse teste falhará sem o cabo de teste no lugar.
Capítulo 8 - Diagnósticos 190

Uma vez instalado o cabo, pressione Enter. A tela Teste de Porta Serial aparece e o teste inicia.

SERIAL PORT TEST


Tests Completed: 000016 Errors: 000000
BaudRate: 38.4 Packet Size: 128

COM0 COM1 COM2


State: RX TX --
Errors: 000000 000000 000000

1=Test 2=Baud Exit CLeaR

Pressione Exit para terminar o teste.


Capítulo 8 - Diagnósticos 191

8.5 TESTE DE REDE

O Teste de Rede é usado para verificar ou solucionar problemas da conexão de rede entre o MultiLoad II e o
sistema Host (TMS):

Do MENU DIAGNÓSTICO, escolha Rede (Network).

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

A tela de introdução do Teste de Rede aparece:

NETWORK TEST

During this test, Ping packets


will be sent to the Host IP Address.

The Ethernet port must be:


enabled, properly configured, and
connected to the Host Computer.

Exit Enter
Capítulo 8 - Diagnósticos 192

Pressione Enter. A tela de Teste de Rede aparece e o teste inicia.

NETWORK TEST
Host IP Address: 192.168.0.1
Tests Completed: 000063 Errors: 000000
64 bytes: icmp_seq= 0, time= <10ms
392 bytes: icmp_seq= 1, time= <10ms
720 bytes: icmp_seq= 2, time= <10ms
1048 bytes: icmp_seq= 3, time= <10ms
1376 bytes: icmp_seq= 4, time= <10ms
1704 bytes: icmp_seq= 5, time= <10ms
2032 bytes: icmp_seq= 6, time= <10ms
2360 bytes: icmp_seq= 7, time= <10ms
2688 bytes: icmp_seq= 8, time= <10ms
3016 bytes: icmp_seq= 9, time= <10ms
3344 bytes: icmp_seq=10, time= <10ms
3672 bytes: icmp_seq=11, time= <10ms
Exit CLeaR

Pressione Exit para terminar o teste.


Capítulo 8 - Diagnósticos 193

8.6 TESTE DE TECLADO

O Teste de Teclado permite que você prove que o teclado está funcionando, testando as teclas individuais.

1. Do MENU DIAGNÓSTICO, escolha Teclado (keypad).

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. A tela Teste de Teclado aparece:

3. Digite: 1234567890

KEYPAD TEST
Checksum Errors: 00000 Firmware Ver: 000
Heartbeat: Received: 59478 Missed: 00000
Keys Pressed:
1234567890

Exit CLeaR

4. Pressione qualquer tecla que tenha suspeita de falha.


5. Se uma tecla estiver funcionando adequadamente, o seu caractere será exibido na tela de diagnóstico
sempre que a tecla for pressionada. Se o caractere de uma tecla em especial não aparecer na tela quando
pressionada, ou aparecer múltiplas vezes, pode ser necessário substituir o teclado.
6. Quaisquer contagens em Verificação Total de Erros ou Perdidas também podem indicar uma falha de
teclado.
Capítulo 8 - Diagnósticos 194

8.7 TESTE DE DISPLAY (EXIBIÇÃO)

Use essa função para testar a exibição do MultiLoad II.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione Display.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. A tela Teste de Display aparece. Como parte do teste de Display, a tela faz o ciclo através de um Teste de
Barra de Cor, Teste de Sinal de Cor Vermelha, Teste de Sinal de Cor Verde, Teste de Sinal de Cor Azul e
vários Testes de Fonte. Quais cores faltando ou fontes corrompidas podem indicar uma falha de exibição ou
de cabo de exibição.

Teste de Sinal de Cor Vermelha

R R R R R
5 4 3 2 1

3. Pressione Next (seguinte/próximo) ou Previous (anterior) para prosseguir manualmente através dos Testes
de Display. Pressione Exit para terminar o teste.
Capítulo 8 - Diagnósticos 195

8.8 TESTE UNICODE

Use essa função para ver as fontes Unicode suportadas.

4. Do Menu Diagnóstico, selecione Unicode.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

5. A tela do Teste Unicode aparece e se posiciona no conjunto de caracteres Hiragana Unicode. (Caracteres
Hiragana não mostrados abaixo)

U+4E00: ................................
U+4E10: ................................
U+4E20: ................................
U+4E30: ................................
U+4E40: ................................
U+4E50: ................................
U+4E60: ................................
U+4E70: ................................
U+4E80: ................................
U+4E90: ................................
U+4EA0: ................................
U+4EB0: ................................
U+4ED0: ................................
U+4EE0: ................................
U+4EF0: ................................

6. Pressione Next ou Previous para andar para frente e para trás através de pontos do código Unicode.
Pressione Exit para terminar o teste.
Capítulo 8 - Diagnósticos 196

8.9 FCM COMUNICAÇÕES

Use essa função para determinar se a placas interna ou externa de I/O de FCMs estão se comunicando com o
MultiLoad II.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione FCM Com.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. A tela de Diagnóstico FCM COM apresenta:

004 FCM COM DIAGNOSTICS


00-Ok

Exit

3. Uma placa de I/O ou FCM que não esteja se comunicando exibirá ERR (erro).

4. Quando as comunicações forem restauradas, a mensagem ERR mudará para OK.


Capítulo 8 - Diagnósticos 197

8.10 PCM COMUNICAÇÕES

Use essa função para determinar se um PCM está se comunicando com o MultiLoad II.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione PCM Com.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. A tela Diagnóstico PCM COM exibe:

004 PCM COM DIAGNOSTICS


00-Ok

Exit

3. Um PCM que não esteja se comunicando exibirá ERR.

4. Quando as comunicações forem restabelecidas, a mensagem ERR mudará para OK.


Capítulo 8 - Diagnósticos 198

8.11 STATUS DE SAÚDE DE FCM

O recurso Status de Saúde FCM pode ser usado para detectar falhas intermitentes de comunicação entre o
MultiLoad II e a placa interna de I/O ou externa de FCMs.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione Saúde de FCM.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. A tela de Vista de Status de Saúde de FCM aparece:

VIEW FCM HEALTH STATS


FCM# Timeouts Com Lost Ver
00 000000000 000000000 030

CLeaR Next Prev Exit

3. Depois de fazer um reparo, pressione a tecla CLR para reset os totalizadores. Depois, retorne a essa tela
para determinar a eficácia do reparo.
FCM# Número do FCM. Placa I/O é 00.
Timeouts Um timeout ocorre quando o MultiLoad II não recebe uma resposta da placa interna de I/O ou
externa de FCM depois de uma sondagem ter sido enviada. O MultiLoad II interpreta esses
timeouts consecutivos como significando que as comunicações com as placas internas ou externas
de I/O do FCM foram perdidas. O totalizador de Timeouts aumenta cada vez que ocorre um
timeout.
Com. Perd. O totalizador de Com. Perdida é aumentado sempre que três timeouts consecutivos tiverem
ocorrido.
Verific. Exibe o número de revisão do firmware ou Err se as comunicações com a placa I/O interna ou
externa de FCM.
Capítulo 8 - Diagnósticos 199

8.12 STATUS DE SAÚDE DE PCM


O recurso Status de Saúde de PCM pode ser usado para detectar falhas intermitentes de comunicação entre o
MultiLoad II e um PCM.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione Saúde de PCM.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. A tela Vista de Status de Saúde PCM exibe:

VIEW PCM HEALTH STATS


PCM# Timeouts Com Lost Ver
00 000000000 000000000 001

CLeaR Next Prev Exit

4. Depois de fazer o reparo, pressione a tecla CLR para reset os totalizadores. Depois, retorne a essa tela para
determinar a eficácia do reparo.
PCM# Número do PCM.
Timeouts Um timeout ocorre quando o MultiLoad II não recebe uma resposta de um PCM depois de uma
sondagem ser enviada. O MultiLoad II interpreta três timeouts consecutivos como significando que
as comunicações com o PCM foram perdidas. O totalizador de Timeouts aumenta cada vez que
ocorre um timeout.
Com Perd. O totalizador Com Perdida aumenta sempre que três timeouts consecutivos ocorrerem.
Verif. Exibe o número da versão do firmware ou Err se as comunicações estiverem atualmente perdidas
com o PCM.
Capítulo 8 - Diagnósticos 200

8.13 DIAGNÓSTICO RCU

A tela Diagnóstico RCU exibe a posição da chave do Programa MultiLoad II, as chaves de Pesos e Medidas.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione RCU.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. A tela Diagnóstico RCU exibe:

RCU DIAGNOSTICS
Program Key -ON
W&M Key -ON

Exit
Capítulo 8 - Diagnósticos 201

8.14 DIAGNÓSTICO DE BAIA

Use a função Diagnóstico de Baia para determinar se:


- Os status de entradas permissíveis à baia podem ser vistos como ON ou OFF;
- As saídas Permissivas de Saída, Autorizadas e Alarme de Saída de baia podem ser ativadas ou desativadas
a partir dessa tela, pressionando o número que corresponde à função.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione Baia.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. A tela Diagnóstico de Baia é exibida: Apenas a I/O que está configurada aparecerá nessa tela.

BAY DIAGNOSTICS
*GROUND -OFF
*VRU -OFF
*OVERFILL -OFF
*ESD PERM -OFF
*BAY PERM4 -OFF
*BAY PERM5 -OFF
*BAY PERM6 -OFF
*BAY PERM7 -OFF
[1]PermissOut -OFF
[2]Authorized -OFF
[3]Alarm Out -OFF

Exit
Capítulo 8 - Diagnósticos 202

8.15 DIAGNÓSTICO DE PRESET

O diagnóstico de preset (pré-ajuste) permite ao seu técnico ou eletricista reduzir o problema, mostrando o que
está ativado ou desativado.
- Os status de entrada podem ser vistos como ON ou OFF.
- As saídas podem ser ativadas ou desativadas a partir dessa tela, pressionando o número que corresponde à
função.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione Preset.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. A tela Diagnóstico de Preset é exibida: Apenas a I/O que está configurada aparecerá nessa tela.

PRE #1 (Preset 001) DIAGNOSTICS


Permissive -OFF
[1]PermissOut -ON
[2]Authorized -OFF
[3]Alarm Out -ON
Meter Stop -OFF
Remote Start-OFF
[4]Batch Auth -OFF
[5]Flow Active -OFF
[6]Opn Bk Val -OFF
[7]Cls Bk Val -ON
Bk Val Status-OFF

Exit
Capítulo 8 - Diagnósticos 203

8.16 DIAGNÓSTICO DE MEDIDOR

O diagnóstico de medidor permite que o seu técnico ou eletricista diagnostique problemas de cabos ou
problemas de hardware, testando os cabos e controles do MultiLoad II para os dispositivos externos, tais como
válvulas de controle digital, medidores de vazão e permissivos.
- Os status de entrada podem ser vistos como ON ou OFF.
- As saídas podem ser ativadas ou desativadas a partir dessa tela, pressionando o número corresponde à
função.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione Medidores.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. Depois da Seleção do Medidor, a tela Menu Diagnóstico aparece. Apenas o I/O que está configurado
aparecerá nessa tela.

PRE #1 MTR #1 DIAGNOSTICS


Permissive -OFF
[1]PermissOut -ON
[2]Authorized -OFF
[3]Alarm Out -OFF
[4]Upstrm Val -OFF
[5]Dnstrm Val -OFF
[6]OPN/CLS Test
Del Pulses- 0
Del Vol- 0.00
Gross Rate- 0

Exit
Capítulo 8 - Diagnósticos 204

Val. Corr. Acima Energiza ou desenergiza a válvula solenóide corrente acima.


Val. Corr. Abaixo Energiza ou desenergiza a válvula solenóide corrente abaixo.
Teste Abert/Fech. Inicia um teste automatizado medindo as velocidades da abertura e fechamento
da válvula de controle.
Pulsos entregues Número de pulsos medidos recebidos.
Volume entregue Volume medido entregue.

Ativar ambas as Válvulas, Corrente acima e Corrente abaixo, ao mesmo tempo, abrirá a
! válvula de controle digital e pode resultar em vazão (se bombas, válvulas de bloqueio e
interruptores a seco estiverem corretamente ajustados).
Capítulo 8 - Diagnósticos 205

8.17 TESTE DE VÁLVULA DE CONTROLE DIGITAL

O MultiLoad II contém um teste de válvula Aberta/Fechada na tela Diagnóstico de Medidor. Esse teste abrirá
automaticamente a válvula de controle digital até que seja atingida a alta vazão. Quando a alta vazão é atingida,
a válvula de controle digital será instruída a fechar. Os tempos de Abrir e Fechar são medidos e exibidos, para
oferecer orientação no ajuste das configurações de controle de velocidade.

Para executar o teste, líquido precisa fluir através da válvula. Portanto, um recipiente adequado

! precisa ser fornecido para receber a vazão de produto. Assegure-se de que haja volume suficiente
no recipiente para acomodar a vazão de teste. Cada teste entregará cerca de 50 galões com uma
válvula de controle operando adequadamente. Mantenha um registro dos totais entregues para cada
teste. Os volumes entregues serão classificados como vazão não autorizada.
Ao iniciar o teste, a vazão será imediatamente aumentada para a Vazão Alta, sem uma fase Início de
! Vazão Baixa. Consulte os procedimentos de segurança do terminal para carregar hidrocarbonetos
em um recipiente vazio.

Esteja preparado para interromper manualmente a vazão por meios alternativos (interrupção seca)
! se a válvula estiver com mau funcionamento ou ajustes forem feitos. Pressione qualquer tecla para
abortar o teste.

O seguinte procedimento pode ser usado para determinar as velocidades de abertura e fechamento da válvula
de controle digital.

1. No MultiLoad II, entre no modo Programa e selecione o menu Diagnóstico.

2. Energize a bomba do componente desejado:

a) Da tela Diagnóstico, selecione Componentes.

b) Selecione o preset que está sendo testado. Selecione o componente desejado para a válvula que está
sendo testada.

c) Pressione o número que corresponde à Bomba em Operação. Isso deve iniciar a bomba, se energia
estiver habilitada por todos os dispositivos intermediários, tais como PLCs. Dependendo da configuração
do site, pode ser preciso abrir as válvulas de bloqueio do componente. Se apropriado, pressione o
número que corresponde a Abrir Válvula de Bloqueio.

d) Pressione a tecla Enter para pular para o Menu Diagnóstico de Medidor.

3. Inicie o teste:

a) Na tela Diagnóstico de Medidor (ver próxima página), assegure-se de que todas as preparações tenham
sido feitas para acomodar a vazão de produto.

Pressione o número que corresponde ao Teste Aberto/Fechado; a tela indicará que os solenóides
corrente acima e corrente abaixo estão energizados (ON). O produto começará a fluir; os pulsos e o
volume começarão a acumular, como indicado na tela de diagnóstico.
Capítulo 8 - Diagnósticos 206

PRE #1 MTR #1 DIAGNOSTICS


Permissive -OFF
[1]PermissOut -ON
[2]Authorized -OFF
[3]Alarm Out -OFF
[4]Upstrm Val -ON
[5]Dnstrm Val -ON
[6]DNS- UPS-
Del Pulses- 46
Del Vol- 0.90
Gross Rate- 23

Exit

b) A vazão começará a aumentar a partir de zero, conforme indicado na tela de diagnóstico. A vazão
continuará a aumentar até que a Vazão Alta seja atingida.

c) Assim que a Vazão Alta for atingida, ambos os solenóides serão automaticamente desenergizados e
suas válvulas voltarão às suas posições normais. A válvula solenóide corrente acima voltará para a
condição aberta e a válvula solenóide corrente abaixo voltará para a posição fechada. Quando a vazão
tiver caído para zero, o teste está completo.

PRE #1 MTR #1 DIAGNOSTICS


Permissive -OFF
[1]PermissOut -ON
[2]Authorized -OFF
[3]Alarm Out -OFF
[4]Upstrm Val -OFF
[5]Dnstrm Val -OFF
[6]DNS-19.4UPS- 2.7
Del Pulses- 2840
Del Vol- 56.80
Gross Rate- 0

Exit

A válvula ficará aberta até que a Vazão Alta for atingida. Se a Vazão Alta não puder ser obtida,
! interrompa a vazão pressionando qualquer tecla. Determine porque a Vazão Alta não pode ser
atingida antes de retomar o teste.
Capítulo 8 - Diagnósticos 207

4. Leia os tempos de Abertura e Fechamento

a) Corrente Abaixo: Os números à direita dessa designação indicam a velocidade de abertura em


segundos. A meta deve ser acima de 10 segundos, mas menor que 20 segundos. A agulha da válvula
Corrente Abaixo ajustará esse tempo. Feche para aumentar esse tempo, abra para diminuir esse tempo.

b) Corrente Acima: Os números à direita dessa designação indicam a velocidade de fechamento em


segundos. A meta deve ser acima de 1,5 segundos, mas menos que 2,5 segundos. A agulha da válvula
Corrente Acima ajustará esse tempo. Feche para aumentar esse tempo, abra para diminuir esse tempo.

Pode ser desejado repetir a etapa três uma série de vezes para obter uma resposta média. Uma partida total do
volume entregue será mantida se Exit não for pressionada entre testes.

5. Determine se as velocidades de abertura e fechamento estão dentro dos valores recomendados pelo
fabricante da válvula. Se tempos adequados de abertura e fechamento forem atingidos, saia do modo
Diagnóstico e execute uma seqüência típica de carregamento, para avaliar o desempenho de vazão. Se os
valores estiverem fora dessas faixas, ajustes de ¼ de volta, conforme descrito abaixo. Repita as etapas 3 a
5 até que as velocidades sejam como desejado.

a) Aumente a velocidade de fechamento – Se for necessário aumentar a velocidade de fechamento (UPS),


ajuste a agulha de velocidade da válvula de fechamento ¼ de volta no sentido anti-horário (CCW -
counter-clockwise). Essa é a agulha da válvula de corrente acima do lado do conjunto.

b) Diminua a velocidade de fechamento – Se for necessário diminuir a velocidade de fechamento (UPS),


ajuste a agulha de velocidade da válvula de fechamento ¼ de volta no sentido horário (CW - clockwise).
Essa é a agulha da válvula de corrente acima do lado do conjunto.

c) Aumente a velocidade de abertura – Se for necessário aumentar a velocidade de abertura (DNS), ajuste
a agulha de velocidade da válvula de abertura ¼ de volta no sentido anti-horário (CCW). Essa é a
agulha da válvula de corrente abaixo do lado do conjunto.

d) Diminua a velocidade de abertura – Se for necessário diminuir a velocidade de abertura (DNS), ajuste a
agulha de velocidade da válvula de abertura ¼ de volta no sentido horário (CW). Essa é a agulha da
válvula de corrente abaixo do lado do conjunto.

6. Parar a bomba – De modo a parar a bomba e fechar a válvula de bloqueio, pressione Exit até chegar à tela
de Diagnóstico.

a) Da tela de diagnóstico, selecione Componentes.

b) Selecione o preset que está sendo testado. Selecione o componente desejado para a válvula que está
sendo testada.

c) Pressione o número que corresponde à Partida de Bomba. Isso deve parar a bomba. Dependendo da
configuração do site, pode ser necessário fechar o componente de válvula de bloqueio. Se apropriado,
pressione o número que corresponde à Válvula de Bloqueio de Abertura.

d) Pressione Exit até que o MultiLoad II seja reiniciado (modo sair do programa).

Nota: Se você reiniciar (modo sair do programa) sem parar a bomba ou fechar a válvula de bloqueio,
automaticamente esses dispositivos serão desenergizados.
Capítulo 8 - Diagnósticos 208

8.18 DIAGNÓSTICO DE COMPONENTE

O diagnóstico de Componente permite que o seu técnico ou eletricista diagnostique problemas de cabo ou
problemas de hardware, testando o cabo e o controle do MultiLoad II para os dispositivos externos, tais como
válvulas de bloqueio, execução/status de bombas e permissivos.
- Os status de entrada podem ser vistos como ON ou OFF.
- As saídas podem ser ativadas ou desativadas a partir dessa tela pressionando o número que
corresponde à função.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione Componentes.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. Depois da Seleção do Componente, a tela de Diagnóstico de Componente é exibida. Apenas a I/O que está
configurada aparecerá nessa tela.

PRE #1 CMP #1 (Base 001 ) DIAGNOSTICS


Permissive -OFF
[1]PermissOut -ON
[2]Authorized -OFF
[3]Alarm Out -OFF
[4]Pump Run -OFF
[5]Pump Kill -OFF
Pump Status -OFF
[6]Opn Bk Val -OFF
[7]Cls Bk Val -ON
Bk Val Status-OFF

Enter=Meter Diagnostics Exit

A ver o diagnóstico para o medidor associado a esse componente, pressione Enter.


Ir dessa tela para o Diagnóstico de Medidor habilita uma válvula de controle depois de iniciar as bombas e abrir
as válvulas de bloqueio.
Capítulo 8 - Diagnósticos 209

8.19 DIAGNÓSTICO DE ADITIVO

O diagnóstico de aditivo permite que o seu técnico ou eletricista diagnostique problemas de cabo ou problemas
de hardware, testando o cabo e o controle do MultiLoad II para dispositivos externos, tais como válvulas de
bloqueio, execução/status de bomba, saídas/entradas de injetor e permissivos.
- Os status de entrada podem ser vistos como ON ou OFF.
- As saídas podem ser ativadas ou desativadas a partir dessa tela, pressionando o número que
corresponde à função.

1. Do Menu Diagnóstico, selecione Aditivos.

D I A G N O S T I C S M E N U
Card Reader Meters
COM Loopback Components
Serial Ports Additives
Network Test Custom Logic
Keypad
Display
Unicode
FCM Com
PCM Com
FCM Health
PCM Health
RCU
Bay
Preset
Next Prev Exit Enter

2. Depois da Seleção do Aditivo, a tela Diagnóstico de Aditivo aparece. Apenas a I/O que está configurada
aparecerá nessa tela.

PRE #1 ADTV #1 DIAGNOSTICS


Permissive -OFF Del Pulses- 0
[1]PermissOut -ON Del Volume- 0
[2]Authorized -OFF
[3]Alarm Out -OFF
Feedback -OFF
Test Button -OFF
[4]Pump Run -OFF
[5]Pump Kill -OFF
Pump Status -OFF
[6]Flush Pump -OFF
[7]Opn Bk Val -OFF
[8]Cls Bk Val -ON
Bk Val Status-OFF
[9]Del Pulses- 0
Exit
Capítulo 8 - Diagnósticos 210

Feedback Lê o sinal de Pulso ou Feedback que verifica se o pistão foi iniciado e retornado à
sua posição de início.
Teste Botão Lê o sinal de teste de botão. (Ver tópico “Calibragem de Aditivo” no Capítulo 6. )
Rodar Bomba Ativa ou desativa o sinal de saída para um iniciador de bomba de aditivo. A saída da
bomba de aditivo permanecerá energizada até a carga estar completa, a menos que
haja um Alarme de Falha de Válvula.
Parar Bomba Ativa ou desativa um sinal de saída para parar a bomba de aditivo. O sinal Parar
Bomba só se torna ativo quando o sistema sofre um Alarme de Valha de Válvula de
aditivo.
Status Bomba Lê o sinal Status de Bomba, que indica se a bomba de aditivo está ou não rodando.
Se esse sinal ficar ausente pelo período especificado no parâmetro Tempo de
Alarme de Status de Bomba, O Alarme de Status de Bomba do aditivo aumentará.
[x]Pulsos Entr. Inicia uma injeção. O número de pulsos do medidor de aditivo esperado da injeção
aparecerá à direita.
Pulsos Entr. Número de pulsos de aditivo recebidos do medidor de aditivo.
Volume Entr. Volume total de aditivo injetado.

8.20 LÓGICA CUSTOMIZADA

A função de Diagnóstico de Lógica Customizada é usada para quaisquer ferramentas ou funções de diagnóstico
customizado necessário à sua empresa ou seu terminal particular. Se, em qualquer ocasião, você quiser incluir a
lógica customizada, por favor, entre em contato com a Gerência de Contas da Toptech.

O Diagnóstico de Lógica Customizada é coberta mais adiante neste Manual de Usuário.


Capítulo 9 – Pesos e Medidas 211

CAPÍTULO 9 PESOS E MEDIDAS

9.1 VISÃO GERAL

9.1.1 PESOS E MEDIDAS

A tecla de Pesos e Medidas pode estar lacrada ou bloqueada, evitando o acesso aos parâmetros de Pesos e
Medidas.

WEIGHTS & MEASURES MENU


RCU
Bay
Preset
Meters
Components
Temp Cal.
Temp Comp
Pressure Cal.
Pressure Comp
Density Cal.
Date & Time

Next Prev Exit Enter

Para acessar o Menu Pesos & Medidas, habilite a chave da tecla Pesos e Medidas e prossiga para o menu
Pesos & Medidas, mostrado aqui:

Você precisa entrar em contato com o seu escritório local de Pesos e Medidas depois de romper o lacre
2 e mudar os parâmetros. Tipicamente, isso só é feito durante os procedimentos de medição provada ou
calibragem de temperatura no terminal.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 212

9.2 RESTRIÇÕES DE ACESSO AOS PARÂMETROS P&M

O MultiLoad II usa dois métodos de escrita-acesso aos parâmetros P&M. O primeiro método de acesso é a
entrada manual de parâmetros P&M, através do teclado no MultiLoad II. O segundo método é através do upload
remoto de parâmetros através do host de serial link no MultiLoad II. Em qualquer dos casos, acesso escrito aos
parâmetros P&M é negado a menos que a chave do programa/P&M esteja na posição P&M.
A chave de programa/P&M tem duas placas de dobras restritivas para baixo, que impedem a chave de girar para
determinadas posições.

- Quando a primeira placa é dobrada para baixo, a chave não pode ser colocada na posição P&M. Essa
placa pode ser protegida por um cadeado e/ou lacre.
- Quando a segunda placa é dobrada para baixo, a chave não pode ser movida no programa ou posição
P&M. Essa placa também pode ser protegida por um cadeado e/ou lacre.

O gabinete do MultiLoad II tem um local onde o lacre pode ser colocado, para garantir que ficará evidente
qualquer intromissão no interior do MultiLoad II para acessar diretamente o campo de conexões, CPU,
configuração de memória ou chaves eletrônicas.
Quaisquer mudanças no parâmetro de P&M que sejam feitas serão registradas no registro de mudanças do
P&M. Até cinco senhas podem ser armazenadas para acesso; cada senha tem um caractere de identificação
que pode ser designado a um operador individual.
Nota: Para executar um upload remoto de parâmetros metrológicos, a chave de programa/P&M PRECISA estar
na posição P&M, caso contrário, todas as tentativas remotas de modificar os parâmetros P&M serão rejeitadas.
O MultiLoad II tem a habilidade de configurar e conectar cliente remoto suprido com chaves de Modo de
Programa e Modo P&M. Quando isso é feito, o cliente será responsável por toda a exigência de vedação
nessas chaves e cabos externos, conforme requerido pela Autoridade local de Metrologia.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 213

9.3 REGISTRO DE MUDANÇA DE PESOS & MEDIDAS E SEGURANÇA DE PARÂMETRO METROLÓGICO

As últimas 1.000 mudanças de parâmetro de Pesos e Medidas (P&M) foram registradas na RAM Não-Volátil
(NVRAM) do MultiLoad. O acesso escrito a esses registros é restrito por meio de software. Quando todas as
condições para mudar um parâmetro P&M são satisfeitas, uma única escrita é permitida, apenas depois de criar
uma nova entrada no registro de mudança de P&M, que registra as seguintes informações sobre a mudança de
parâmetro:

- Data

- Horário

- Nome do parâmetro

- Número de ocorrência

- Caractere de identificação

- Preset afetado (braço de carregamento)

- Medidor de vazão afetado

- Componente afetado

- Valor anterior

- Novo valor

O registro de mudança de P&M é armazenado na NVRAM do MultiLoad e não pode ser editado ou modificado.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 214

9.4 RECURSOS DE FATOR DE CORREÇÃO DE VOLUME

O MultiLoad II tem a habilidade de calcular volumes corrigidos. Volume corrigido, para os objetivos dessa
discussão, é definido como o volume ambiente corrigido a uma temperatura referência e/ou uma pressão de
vapor. O volume corrigido é calculado multiplicando o volume ambiente por um Fator de Correção de Volume
(VCF - Volume Correction Factor). Nos aplicativos MultiLoad II, o VCF é o produto de dois fatores diferentes.
Esses fatores são: o fator de Correção para Temperatura de Líquido (CTL - Correction for Temperature of Liquid)
e o fator de Correção para Pressão de Líquido (CPL - Correction for Pressure of Liquid). Os recursos CTL e CPL
podem ser simultaneamente habilitados ou podem ser habilitados independentes um do outro.
VCF = CTL x CPL
Volume ambiente ou Volume Bruto multiplicado por um medidor de fator (MF). O Volume Bruto é o medidor de
pulsos não decompostos dividido pelo fator-K do medidor de vazão. As unidades do fator-K são pulsos por
unidade de volume. Por exemplo, o fator-K de um medidor de turbina de 3 polegadas é, nominalmente, de 50
pulsos por galão. A seqüência abaixo pode ser usada para conceituar como os pulsos de um medidor de vazão
são usados para determinar o Volume Bruto, o Volume Ambiente e o Volume Corrigido.
Volume Bruto = Pulsos/fator-K ou Volume Bruto = (Pulsos) x (1/fator-K)
Volume Ambiente = Volume Bruto x MF
Volume Corrigido = Volume Bruto x VCF
Cálculo de CTL – Tabelas estabelecidas pelo Instituto Americano de Petróleo (API - American Petroleum
Institute) são usadas para fornecer o fator de Correção para Temperatura de Líquido (CTL). O MultiLoad II
calcula a CTL de acordo com o Padrão 2540 API. O CTL é usado para corrigir o Volume Corrigido para um
volume a uma temperatura de referência. Depois de aplicar a CTL ao volume corrigido, o volume corrigido
resultando representa a área que o volume bruto ocuparia se tivesse sido medido à temperatura de referência.
Tabelas API selecionadas estão disponíveis no MultiLoad II para serem usadas em líquidos específicos e
temperaturas de referência específicas. Todos os cálculos usam duas variáveis; as variáveis são: Alfa do líquido
e a Temperatura Delta do líquido.
Alfa é o coeficiente de expansão do líquido.
Temperatura Delta é a diferença entre a temperatura medida do líquido e a temperatura de referência. As
tabelas API empregadas usam temperaturas de referência de 60° F ou 15° C.
Algumas tabelas API calculam Alfa com base na temperatura de líquido e a densidade API do líquido. A
densidade API é o valor inserido pelo usuário, que depende do tipo de líquido sendo medido. Outras tabelas API
calculam Alfa com base na temperatura de líquido e a densidade relativa do líquido. Ainda outras tabelas,
calculam Alfa com base na temperatura de líquido e na densidade líquida. A densidade líquida, como a
densidade API, depende do tipo de líquido sendo medido. Nas tabelas "C", Alfa é inserção do usuário.
Cálculo de CPL – O fator de Correção de Pressão de Líquido (CPL) é usado para corrigir o Volume Ambiente
para um volume à pressão de vapor do líquido. Depois de aplicar a CPL ao Volume Ambiente, o volume
corrigido resultante representa a área que o líquido ocuparia se o líquido estivesse em sua pressão de vapor.
O cálculo para CPL envolve três variáveis: As variáveis incluem a pressão líquida corrente, a pressão de vapor
do líquido e o fator-F do líquido.
Pressão Corrente é a pressão do líquido. Essa é uma variável medida e exigirá o uso de um transdutor de
pressão para fornecer as informações de pressão a um Módulo de Controle de Vazão (FCM) na forma de um
sinal 4-20 mA.
Pressão de Vapor é a pressão na qual o líquido muda para vapor, na temperatura atual do líquido. A pressão de
vapor também é referenciada como a pressão de equilíbrio e ponto de bolha. TP-15 é usado para determinar a
pressão de vapor.
Fator-F é o fator de compressão do líquido. As tabelas API 11.2.1 e 11.2.2 são usadas para computar o fator-F.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 215

9.4.1 PULSO DE SAÍDA CORRIGIDO

Há uma provisão para produzir pulso de saída corrigido. A saída de pulso corrigido pode ser designada à porta
10 da placa interna de I/O ou a uma porta 1 de FCM externo. Um fator pode ser aplicado à saída de pulso
corrigido para conseguir a resolução de pulso desejada. A resolução de pulso pode ser configurada de 1 a 50
pulsos por unidade de volume em unidades inteiras. Os parâmetros de configuração de Pulso de Saída
Corrigido encontram-se no menu Pesos e Medidas/Preset.

9.4.2 ENTREGA EM AMBIENTE OU CORRIGIDO

Quando o volume corrigido é habilitado, cada braço de carregamento pode ser configurado para entregar em
volume ambiente ou corrigido. Se um preset estiver configurado para entregar em ambiente, as quantidades pré-
ajustadas serão inseridas em ambiente. Um preset que esteja configurado para entrega em volume corrigido
aceitará quantidades pré-ajustadas em volume corrigido. Cada preset na baia pode ser configurado
independentemente dos outros, para entrega ambiente ou corrigido. O recurso Entrega em Corrigido é habilitado
no menu de Pesos e Medidas.

9.4.3 CALCULADORES DE CTL E CPL

Nos menus de configuração das funções CTL ou CPL, é possível inserir valores de teste de variáveis que são
usadas para calcular os fatores CTL e CPL. Por exemplo, quando usando uma tabela CTL que se baseia em
uma densidade ou gravidade e uma temperatura medida inserida pelo usuário, um teste de temperatura pode ser
inserido para determinar a CTL que seria calculada àquela temperatura e gravidade. Da mesma forma, as
tabelas usadas em conjunto com CPL permitirão a entrada de testes de temperatura e testes de pressão de
modo a determinar a CPL resultante. O menu de configuração e o calculador para CTL podem ser encontrados
no modo de programa de Pesos e Medidas/Temperatura de Componente. O menu de configuração e o
calculador para CPL podem ser encontrados no modo de programa de Pesos e Medidas/Pressão de
Componente.
Se dados válidos de teste (temperatura e pressão) estiverem dentro da faixa da tabela API selecionada, a linha
de baixo exibirá CTL Calculada ou CPL Calculada. Em alguns casos, a linha de baixo pode exibir uma CTL ou
CPL Extrapolada. Isso significa que a tabela está produzindo um fator que não foi obtido por experimentos; o
fator está na região extrapolada da tabela, conforme recomendado pelo API. Quando os dados de teste e de
gravidade estão além da faixa recomendada da tabela selecionada, a linha de baixo exibirá API Input Data Out of
Range! (Dados da entrada API fora de faixa!)
O teste de temperatura e o teste de pressão não serão usados pela tabela API quando houver produto em
vazão. A densidade ou gravidade inserida é um valor que será usado pela tabela sob condições de operação.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 216

9.4.4 DISPLAY DE VOLUME CORRIGIDO E DADOS CORRELATOS

Sempre que a função CTL ou CPL estiver habilitada para um preset (braço de carregamento), o volume corrigido
pode ser visto na tela Detalhe de Componente (Component Detail). A tela Detalhe de Componente é uma sub-
tela da tela Status de Componente. A tela Detalhe de Componente também exibirá as atuais CTL e CPL.
Adicionalmente, a tela Detalhe de Componente exibirá uma das seguintes variáveis, apropriadas à tabela API
selecionada: gravidade, densidade, densidade relativa ou coeficiente de expansão API. Se o recurso Entregar
em Corrigido estiver desabilitado, volumes na tela Carregar (Load) e na tela Controle são valores ambiente.
Habilitando o recurso Entregar em Corrigido, os volumes dos presets das telas Carregar e Controle terão valores
corrigidos. Quantidades pré-ajustadas serão então inseridas como quantidades corrigidas e as entregas serão
em volume corrigido. A tela Controle exibirá uma mensagem que indica as unidades de volume e a temperatura
de referência para a qual o volume foi corrigido.
A tela Detalhe de Componente é acessada a partir da tela Status de Componente. Uma tela Detalhe de
Componente pode ser vista para cada componente que está relacionado na tela de Status. A partir da tela
Status de Componente, pressione Next para ver a tela Detalhe de Componente de cada componente.
O menu de Vistas e Consultas (Views and Inquiry) permite a observação das temperaturas e pressões atuais,
incluindo offsets, sem comprometer a segurança de Pesos e Medidas. Para ver uma temperatura ou pressão,
entre no modo de programa e escolha o menu Vistas e Consultas, a partir do principal menu de configuração.
Selecione Temperatura ou Pressão, conforme desejado. Depois, escolha o braço de carregamento desejado e o
medidor de vazão associado.

9.4.5 CONFIGURANDO PARA A CORREÇÃO DE TEMPERATURA (CTL)

O firmware do MultiLoad II suporta diversas tabelas diferentes de medida de petróleo, usadas para produzir CTL.
A seleção da tabela apropriada depende do tipo de produto, da densidade das unidades de medidas usadas e da
temperatura para as quais o volume será corrigido.
Entre no modo de programa e selecione o menu Pesos e Medidas. A partir do menu Pesos e Medidas selecione
Temperatura Com. Selecione o preset desejado. Selecione o componente desejado. Cada componente de
determinado preset precisará ser configurado, independentemente, para CTL.

1. Selecione a tabela API CTL.

Destaque esse campo e pressione Enter para rolar pelas escolhas de tabela. Quando a tabela desejada
aparecer, pressione Next para avançar para o próximo campo. Abaixo está uma lista de opções de Tabela API e
as condições soa as quais elas são usadas.

Tabela Descrição
Tabela 6A- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de óleo cru em temperaturas
observadas ao volume, em 60° F. Use essa tabela no caso das seguintes condições:
O líquido é óleo cru
A gravidade API @ 60 °F é conhecida
A temperatura de referência é 60° F
Depois de selecionar essa tabela, entre com a Gravidade API do líquido a 60° F. A faixa
(range) de Gravidade API é de 0-100 °API. Temperaturas de teste podem ser inseridas
nessa tela, que calculará a CTL com base na temperatura de teste e na Gravidade API. A
temperatura de teste e CTL Calculada são para objetivos informativos e não serão usados
em cálculos durante operações.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 217

Tabela Descrição
Tabela 6B Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de gasolinas em temperaturas
observadas ao volume, a 60° F. Use essa tabela no caso das seguintes condições:
O líquido é um produto refinado
A gravidade API @ 60 °F é conhecida
. A temperatura de referência é 60° F
Depois de selecionar essa tabela, insira a Gravidade API do líquido a 60°F. A faixa válida
da Gravidade API é de 0-85° API. Testes de temperatura podem ser inseridos nessa tela,
que calculará uma CTL com base no teste de temperatura e na Gravidade API. O teste de
temperatura e a CTL calculada são para objetivos informativos e não serão usados em
cálculos durante operações.
Tabela 6C Tabela 6C- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes líquidos de petróleo em
temperaturas observadas ao volume a 60°F. Use essa tabela no caso das seguintes
condições:
. O líquido é um produto refinado ou óleo cru
. Coeficiente de Expansão @ 60°F é conhecido
. A temperatura de referência é 60°F
Depois de selecionar essa tabela, insira o Coeficiente de Expansão Térmica (alfa) do
líquido a 60°F. A faixa válida de alfa é de 0.000270-0.000930. Mas, o alfa será inserido
como 270-930. Os testes de temperatura podem ser inseridos nessa tela, que calculará
uma CTL com base no teste de temperatura e alfa. O teste de temperatura e a CTL
Calculada são para objetivos informativos e não serão usados em cálculos durante
operações.
Tabela 6D Tabela 6D- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de óleos lubrificantes
em temperaturas observadas ao volume a 60°F. Use essa tabela no caso das seguintes
condições:
. O líquido é um óleo lubrificante
. A gravidade API @ 60 °F é conhecida
. A temperatura de referência é 60°F
Depois de selecionar essa tabela, insira a Gravidade API do líquido a 60°F. A faixa valide
de Gravidade API é de -10 a 45° API. Testes de temperatura podem ser inseridos nessa
tela, que calculará uma CTL com base no teste de temperatura e a Gravidade API. O teste
de temperatura e a CTL Calculada são para objetivos informativos e não serão usados em
cálculos durante operações.
Tabela 23E Tabela 23E- Essa tabela oferece densidade a 60°F de hidrocarbonetos leves à temperatura
observada e densidade. Use essa tabela no caso das seguintes condições:
. O líquido é um NGL ou LPG (propano)
. A temperatura atual e a densidade estão disponíveis
. A densidade relativa a 60°F é desconhecida
A temperatura de referência é 60°F
Testes de temperatura e densidades podem ser inseridos nessa tela, que calculará a
densidade corrigida à temperatura de teste e densidade. O teste de temperatura,
densidade e densidade corrigida Calculada a 60°F são para objetivos informativos e não
serão usados em cálculos durante operações.
NOTA: Essa tabela não produzirá um valor CTL, mas essa tabela pode ser usada por
outras tabelas.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 218

Tabela Descrição
Tabela 24A Tabela 24A- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de óleo cru em
temperaturas observadas ao volume a 60°F. Use essa tabela no caso das seguintes
condições:
. O líquido é óleo cru
. A densidade relativa a 60°F é conhecida
. A temperatura de referência é 60°F
Depois de selecionar essa tabela, insira a Densidade Relativa do líquido a 60°F. A faixa
válida da Densidade Relativa é de 0.6110-1.0760. Testes de temperatura podem ser
inseridos nessa tela, que calculará uma CTL com base na temperatura de teste e na
Densidade Relativa. O teste de temperatura e a CTL Calculada são para objetivos
informativos e não serão usados em cálculos durante operações.
Tabela 24B Tabela 24B- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de gasolinas e,
temperaturas observadas ao volume a 60°F. Use essa tabela no caso das seguintes
condições:
. O líquido é um produto refinado
. A densidade relativa a 60°F é conhecida
A temperatura de referência é 60°F
Depois de selecionar essa tabela, insira a Densidade Relativa do líquido a 60°F. A faixa
válida de Densidade Relativa é de 0.6535-1.0760. Testes de temperatura podem ser
inseridos nessa tela, que calculará uma CTL com base no teste de temperatura e na
Densidade Relativa. O teste de temperatura e a CTL Calculada são para objetivos
informativos e não serão usados em cálculos durante operações.
Tabela 24E Tabela 24E- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de hidrocarbonetos
leves em temperaturas observadas ao volume a 60°F. Use essa tabela no caso das
seguintes condições:
. O líquido é um NGL ou LPG (propano)
. A densidade relativa a 60°F é conhecida
A temperatura de referência é 60°F
Depois de selecionar essa tabela, insira a Densidade Relativa do líquido a 60°F. A faixa
válida de Densidade Relativa é de 0.3500-0.6880. Testes de temperatura podem ser
inseridos nessa tela, que calculará uma CTL com base no teste de temperatura na
Densidade Relativa. O teste de temperatura e a CTL Calculada são para objetivos
informativos e não serão usados em cálculos durante operações.
Tabela 53B Tabela 53B- Essa tabela é usada para corrigir a densidade observada em temperatura
observada a uma densidade a 15°C. Quando essa tabela é ativada, a densidade corrigida
é então automaticamente usada in Tabela 54B, o qual oferece fatores CTL para corrigir
volumes de gasolinas em temperaturas observadas ao volume a 15°C. Use essa tabela no
caso das seguintes condições:
. O líquido é um produto refinado
. A densidade observada deve ser corrida para 15°C e usada na Tabela 54B
A temperatura de referência é 15°C
Depois de selecionar essa tabela, insira a Densidade do líquido à temperatura observada.
A faixa válida de Densidade é de 653-1075 kg/m3. Testes de temperatura podem ser
inseridos nessa tela, que calculará um CTL com base no teste de temperatura e na
densidade. O teste de temperatura e a CTL Calculada são para objetivos informativos e
não serão usados em cálculos durante operações.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 219

Tabela Descrição
Tabela 54 Tabela 54- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de óleo cru em temperaturas
observadas ao volume a 15°C. Use essa tabela no caso das seguintes condições:
. O líquido é óleo cru
. A densidade a 15°C é conhecida
A temperatura de referência é 15°C
Depois de selecionar essa tabela, insira a Densidade do líquido a 15°C. A faixa válida de
Densidade é de 500-600 kg/m3. Testes de temperatura podem ser inseridos nessa tela, que
calculará uma CTL com base no teste de temperatura e na densidade. O teste de temperatura
e a CTL Calculada são para objetivos informativos e não serão usados em cálculos durante
operações.
Tabela 54A Tabela 54A- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de óleo cru em temperaturas
observadas ao volume a 15°C. Use essa tabela no caso das seguintes condições:
. O líquido é óleo cru
. A densidade a 15°C é conhecida
A temperatura de referência é 15°C
Depois de selecionar essa tabela, insira a Densidade do líquido a 15°C. A faixa válida de
Densidade é de 610-1075 kg/m3. Testes de temperatura podem ser inseridos nessa tela, que
calculará uma CTL com base no teste de temperatura e na densidade. O teste de temperatura
e a CTL Calculada são para objetivos informativos e não serão usados em cálculos durante
operações.
NOTA: Habilitar os “Limites API do Canadá” do parâmetro da baia abaixará a faixa de
temperatura para -40°C, de acordo com o Boletim Canadense de Medição: V-18-E rev.3 1999-
09-19 seção 270.
Tabela 54B Tabela 54B- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de gasolinas em
Temperaturas observadas ap volume a 15°C. Use essa tabela no caso das seguintes
condições
. O líquido é um produto refinado
. A densidade a 15°C é conhecida (use a tabela 53B se a Densidade à temperatura
observada for usada)
A temperatura de referência é 15°C
Depois de selecionar essa tabela, insira a Densidade do líquido a 15°C. A faixa válida de
Densidade é de 653-1075 kg/m3. Testes de temperatura podem ser inseridos nessa tela, que
calculará uma CTL com base no teste de temperatura e na densidade. O teste de temperatura
e CTL Calculada são para objetivos informativos e não serão usados em cálculos durante
operações.
NOTA: Habilitar os “Limites API do Canadá” do parâmetro de baia abaixará a faixa de
temperatura para -40°C, de acordo com o Boletim Canadense de Medição: V-18-E rev.3 1999-
09-19 seção 270.
Tabela 54C Tabela 54C – Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de líquidos de Petróleo a
temperaturas observadas ao volume a 15°C. Use essa tabela nos casos das seguintes
condições:
. O líquido é um produto refinado ou óleo cru
. O Coeficiente de Expansão @ 15°C é conhecido
. A temperatura de referência é 15°C
Depois de selecionar essa tabela, insira o Coeficiente de Expansão Térmica (alfa) do líquido a
15°C. A faixa válida de alfa é de 0.000486-0.001674. Mas, o alfa será inserido como 486-
1674. Testes de temperatura podem ser inseridos nessa tela, que calculará uma CTL com base
no teste de temperatura e no alfa. O teste de temperatura e a CTL Calculada são para objetivos
informativos e não serão usados em cálculos durante operações.
NOTA: Habilitar os “Limites API do Canadá” do parâmetro de baia abaixará a faixa de
temperatura para -40°C, de acordo com o Boletim Canadense de Medição: V-18-E rev.3 1999-
09-19 seção 270.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 220

Tabela Descrição
Tabela 54D Tabela 54D- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de óleos lubrificantes
em temperaturas observadas ao volume a 15°C. Use essa tabela no caso das seguintes
condições:
. O líquido é óleo lubrificante
. A densidade @ 15°C é conhecida
. A temperatura de referência é 15°C
Depois de selecionar essa tabela, insira a Densidade do líquido a 15°C. A faixa válida de
Densidade é de 800-1064 kg/m3. Testes de temperatura podem ser inseridos nessa tela,
que calculará uma CTL com base no teste de temperatura e na densidade. O teste de
temperatura e a CTL Calculada são para objetivos informativos e não serão usados em
cálculos durante operações.
NOTA: Habilitar os “Limites API do Canadá” do parâmetro de baia abaixará a faixa de
temperatura para -40°C, de acordo com o Boletim Canadense de Medição: V-18-E rev.3
1999-09-19 seção 270.
Tabela 59E Tabela 59E- Essa tabela oferece densidade a 20°C de hidrocarbonetos leves à temperatura
e densidade observadas. Use essa tabela no caso das seguintes condições:
. O líquido é um NGL ou LPG (propano)
. A temperatura atual e a densidade estão disponíveis
. A densidade relativa a 20°F é desconhecida
A temperatura de referência é 20°C
Testes de temperatura e densidades podem ser inseridos nessa tela, que calculará a
densidade corrigida à temperatura de teste e densidade. O teste de temperatura,
densidade e densidade corrigida calculada a 20°C são para objetivos informáticos e não
serão usados em cálculos durante operações.
O valor CTL é calculado como CTL = Densidade Observada/Densidade Corrigida a 20°C.
Tabela TEC Tabela TEC- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de etanol em
temperaturas observadas ao volume a 15°C ou 60°F. Use essa tabela no caso das
seguintes condições:
. O líquido é etanol
. O coeficiente de expansão a 15°C ou 60°F é conhecido
. A temperatura de referência é 15°C ou 60°F
Depois de selecionar essa tabela, insira o coeficiente de expansão do líquido a 15°C ou 60°
F. Testes de temperatura podem ser inseridos nessa tela, que calculará uma CTL com
base no teste de temperatura e no coeficiente de expansão. O teste de temperatura e a
CTL Calculada são para objetivos informativos e não serão usados em cálculos durante
operações.
Tabela TEC Tabela TEC ETH- Essa tabela oferece fatores CTL para corrigir volumes de etanol em
ETH temperaturas observadas ao volume a 15°C ou 60°F. Use essa tabela no caso das
seguintes condições:
. O líquido é etanol
. O coeficiente de expansão a 15°C ou 60ºF não é conhecido
. A temperatura de referência é 15°C ou 60°F
Testes de temperatura podem ser inseridos nessa tela, que calculará uma CTL com base
no teste de temperatura e no coeficiente de expansão. O teste de temperatura e a CTL
Calculada são para objetivos informativos e não serão usados em cálculos durante
operações.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 221

2. Configure a Medição de Temperatura

As tabelas API usadas no MultiLoad II requerem a disponibilidade de uma temperatura observada.


Temperatura observada é a temperatura do líquido quando ela está sendo medida. A temperatura
observada pode ser continuamente monitorada com um Dispositivo de Resistência de Temperatura (RTD -
Resistance Temperature Device) ou um transmissor de temperatura 4-20 mA. Alternativamente, uma
Temperatura Default (temperatura padrão), inserido manualmente, pode ser fornecido.

3. Configure para um Sensor de Temperatura

a) Ligue o sensor de temperatura à placa interna de I/O ou FCM externo. Consulte os diagramas de cabos
no Capítulo 4 do Manual de Instalação.
b) Execute a calibragem de temperatura como descrito no Capítulo 4 do Manual de Instalação.
c) Entre no modo de programa no MultiLoad II. Selecione o menu Pesos e Medidas/Medidores. Depois,
selecione o preset e o medidor.
d) Habilite o parâmetro Sensor de Temperatura. Esse parâmetro já deve estar habilitado, se a etapa de
calibragem de temperatura tiver sido executada.
e) Encontre o parâmetro Default de Temperatura. Configure esse parâmetro para 999,9. Não ajuste esse
valor, a menos que o RTD esteja passando por manutenção.
f) Encontre o parâmetro Módulo de Tipo de Temperatura (Temp Module Type). Insira um valor que
represente o tipo apropriado de sensor de temperatura:
Para MultiLoad II SMP:
1 – Placa Interna I/O RTD
3 – Placa Interna I/O 4-20mA
Para MultiLoad II e MultiLoad II 1-Braço
0 – FCM Externo com Módulo Opto22 RTD
1 – Placa Interna I/O RTD ou FCM Externo com Módulo Toptech RTD
2 – FCM Externo com Módulo Opto22 4-20mA
3 – Placa Interna I/O 4-20mA
g) Encontre o parâmetro Alarme de Alta Temperatura (Alarm High Temp). (Esse parâmetro é encontrado
no menu Configuração/Equipamento Setup/Medidor. ) Insira a temperatura que represente o limite
superior de temperatura da tabela API em uso.

h) Encontre o parâmetro Alarme de Baixa Temperatura (Alarm Low Temp). (Esse parâmetro é encontrado
no menu Configuração/Equipamento Setup/Medidor. ) Insira a temperatura que represente o limite
inferior de temperatura da tabela API em uso.

4. Configure para Temperatura Default

Quando o Sensor de Temperatura estiver passando por manutenção, a temperatura observada pode ser
inserida manualmente para uso pela tabela API.

a) Entre no modo programa no MultiLoad II. Selecione o menu Pesos e Medidas/Medidores. Depois,
selecione o preset e medidor apropriados.

b) Encontre o parâmetro Sensor de Temperatura. Ajuste o parâmetro para Desabilitado (Disabled).


Capítulo 9 – Pesos e Medidas 222

c) Encontre o parâmetro Temperatura Default. Insira a temperatura que é observada no medidor de vazão.

d) Quando o Sensor de Temperatura estiver pronto para ser colocado de volta em serviço, reabilite o
parâmetro Sensor de Temperatura e retorne a temperatura padrão para 999,9.

5. Configure para Medição de Densidade

Em tabelas API que usam densidade, um valor de densidade pode ser inserido manualmente ou a
densidade pode ser medida através do carregamento. Valores manuais de densidade são inseridos pelo
usuário quando a tabela API apropriada é ativada. Para usar leituras de densidade ao vivo a partir de um
densitômetro (4-20 mA) para correção de volume, realize o seguinte procedimento:

a) Ligue o transmissor de densidade a qualquer Módulo de Controle de Vazão (FCM) disponível. Use
qualquer porta de entrada análoga disponível. Consulte os diagramas de cabos do transmissor no
Capítulo 4 do Manual de Instalação.

b) Entre no modo programa do MultiLoad II. Selecione o menu Pesos e Medidas/Medidores. Depois,
selecione o preset e componente apropriado.

c) Encontre o parâmetro rotulado Sensor de Densidade e habilite-o.

d) Encontre o parâmetro rotulado Sensor de Densidade FCM# e insira um zero.

e) Encontre o parâmetro Densidade @ 4 mA. Insira a densidade que representará o valor mais baixo de
densidade medido pelo transmissor. Esse valor será igual a 4 mA.

f) Encontre o parâmetro Densidade @ 20 mA. Insira a densidade que representará o valor mais alto de
densidade medido pelo transmissor. Esse valor será igual a 20 mA.

g) Pressione a tecla EXIT até o Menu Principal ser exibido. Entre no menu Configuração/Equipamento
Setup/Componente. Selecione o Preset e Componente apropriado.

h) Encontre o parâmetro Alarme de Baixa Densidade. Insira um valor de densidade que represente o limite
mais baixo de densidade da tabela API em uso.

i) Encontre o parâmetro Alarme de Alta Densidade. Insira um valor de densidade que represente o limite
mais baixo de densidade da tabela API em uso.

j) Execute uma calibragem de densidade, conforme descrito no Capítulo 4 do Manual de Instalação.

6. Configurando para Correção de Pressão (CPL)

A CPL é mais usada para aplicações em propano. Entre no modo programa e selecione o menu Pesos e
Medidas. A partir do menu Pesos e Medidas, selecione Pressão de Componente. Selecione o preset.
Selecione o componente.

a) Selecione a tabela API CPL.

Destaque esse campo e pressione Enter para rolar através das escolhas da tabela. Quando a tabela desejada
aparecer, pressione Next para avançar ao próximo campo. Abaixo está uma lista de opções e condições de
Tabela API, sob as quais elas são usadas.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 223

Tabela 11.2.2- Essa tabela oferece fatores CPL para corrigir volumes de hidrocarbonetos leves em
pressão e temperatura observadas ao volume que existe quando o líquido está em
sua pressão de vapor. Use essa tabela no caso das seguintes condições:
O líquido em um NGL ou LPG (propano)
A densidade relativa a 60°F é conhecida
A temperatura de referência é 60°F

Depois de selecionar essa tabela, insira a Densidade Relativa do líquido a 60°F. A


faixa válida da Densidade Relativa é de 0.350-0.637. Testes de temperatura e
pressão podem ser inseridos nessa tela, que calculará uma CPL com base no teste
de temperatura, teste de pressão e Densidade Relativa. O teste de temperatura, o
teste de pressão e CPL Calculada são para objetivos informativos e não serão
usados em cálculos durante operações.

Tabela 11.2.2M Essa tabela oferece fatores CPL para corrigir volumes de hidrocarbonetos leves em
pressão e temperatura observadas ao volume que existe quando o líquido está em
sua pressão de vapor. Use essa tabela no caso das seguintes condições:
O líquido é um NGL ou LPG (propano)
A densidade a 15°C é conhecida
A temperatura de referência é 15°C
Depois de selecionar essa tabela, insira a Densidade Relativa do líquido a 15°F. A

faixa válida de Densidade é 350-637 kg/m3. Testes de temperatura e pressão

podem ser inseridos nessa tela, que calculará uma CPL com base no teste de

temperatura, teste de pressão e Densidade Relativa. O teste de temperatura, o

teste de pressão e CPL Calculada são para objetivos informativos e não serão

usados em cálculos durante operações.

7. Configure para um Sensor de Pressão

a) Ligue o transmissor de pressão à placa de I/O. Use qualquer porta análoga de entrada disponível.
Consulte os diagramas de cabo no Capítulo 4 do Manual de Instalação.

b) Execute a calibragem de pressão conforme descrito no Capítulo 4 do Manual de Instalação.

c) Entre no modo programa no MultiLoad II. Selecione o menu Pesos e Medidas/Medidores. Depois,
selecione o Preset e Medidor apropriado.

d) Encontre o parâmetro Sensor de Pressão. Esse parâmetro já deve estar habilitado se a etapa de
calibragem de pressão foi executada.

e) Encontre o parâmetro Pressão Default. Configure esse parâmetro para 999,9. Não ajuste esse valor a
menos que o transmissor de pressão estiver passando por manutenção.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 224

f) Encontre o parâmetro Pressão @ 4mA. Insira a pressão que representará o valor mais baixo de pressão
medido pelo sensor.

g) Encontre o parâmetro Pressão @ 20mA. Insira a pressão que representará o valor mais alto de pressão
medido pelo sensor.

h) Pressione a tecla EXIT até que o Menu Principal seja exibido. Entre no menu
Configuração/Equipamento Setup/Medidor. Selecione o Preset e Medidor apropriado.

i) Encontre o parâmetro Alarme de Baixa Pressão. Insira a pressão que represente o limite mais baixo de
pressão da tabela API em uso.

j) Encontre o parâmetro Alarme de Alta Pressão. Insira a pressão que represente o limite mais alto de
pressão da tabela API em uso.

8. Configure para a Pressão Default

Quando o transmissor de pressão estiver em manutenção, a pressão observada pode ser inserida
manualmente, para uso pela tabela API.

a) Entre no modo programa no MultiLoad II. Selecione o menu Pesos e Medidas/Medidores. Depois,
selecione o Preset e Medidor apropriado.

b) Encontre o parâmetro Sensor de Pressão. Ajuste o parâmetro para Desabilitado.

c) Encontre o parâmetro Pressão Default. Insira a pressão que é observada no medidor de vazão.

d) Quando o transmissor de pressão estiver pronto para ser colocado de volta em serviço, reabilite o
parâmetro de transmissor de pressão e retorne a pressão padrão para 999.9.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 225

9.5 CÁLCULOS DE MISTURA SEQÜENCIAL MULTILOAD

Regular
Comum

P Comp #1
BV
T1

M1
Premium
CV

P Comp #2
BV

Valores de produto Regular (Nível de Componente) são relatados como:


Gr=M1
Tr=T1
Nr=Gr*VCFr(Tr)
Onde: Gr=Volume ambiente carregado relatado para Regular
M1=Volume ambiente relatado pelo medidor M1 enquanto em vazão Regular
Tr=Temperatura media de volume pesado para Regular
T1=Temperatura relatada pelo sensor T1 enquanto em vazão Regular
Nr=Volume corrigido carregado para Regular
VCFr=Tabela de Correção API para Regular
Valores de produto Premium (Nível de Componente) são relatados como:
Gp=M1
Tp=T1
Np=Gp*VCFp(Tp)
Onde: Gp=Volume ambiente carregado para Premium
M1=Volume ambiente relatado pelo medidor M1 enquanto em vazão Premium
Tp=Temperatura média de volume pesado para Premium
T1=Temperatura relatada pelo sensor T1 enquanto em vazão Premium
Np=Volume corrigido carregado para Premium
VCFp=Tabela de Correção API para Premium
Valores de produto misturado (Nível de Preset) relatados como:
Gb=Gr + Gp (valor a não ser usado para cobrança)
Tb=((Tr*Gr) + (Tp*Gp)) / Gb (valor a não ser usado para cobrança)
Nb=Nr + Np
Onde: Gb=Volume ambiente carregado para mistura
Tb=Temperatura média de volume pesado para a mistura
Nb=Volume corrigido carregado para a mistura
A densidade, a pressão, a gravidade são tratadas do mesmo modo que a temperatura.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 226

9.6 CÁLCULOS DE FATOR DE MISTURA MULTILOAD

Regular
Comum T1

P Comp #1
M1
CV

Premium
T2

P Comp #2
M2
CV

Valores de produto Regular (Nível de Componente) são relatados como:


Gr=M1
Tr=T1
Nr=Gr*VCFr(Tr)
Onde: Gr=Volume ambiente carregado para Regular
M1=Volume ambiente relatado pelo medidor M1
Tr=Temperatura média de volume pesado para Regular
T1=Temperatura relatada pelo sensor T1
Nr=Volume corrigido carregado para Regular
VCFr=Tabela de Correção API para Regular
Valores de produto Premium (Nível de Componente) são relatados como:
Gp=M2
Tp=T2
Np=Gp*VCFp(Tp)
Onde: Gp=Volume ambiente carregado para Premium
M2=Volume ambiente relatado pelo medidor M2
Tp=Temperatura média de volume pesado para Premium
T2=Temperatura relatada pelo sensor T2
Np=Volume corrigido carregado para Premium
VCFp=Tabela de Correção para Premium
Valores de produto misturado (Nível de Preset) relatados como:
Gb=Gr + Gp (valor a não ser usado para cobrança)
Tb=((Tr*Gr) + (Tp*Gp)) / Gb (valor a não ser usado para cobrança)
Nb=Nr + Np
Onde: Gb=Volume ambiente carregado para a mistura (blend)
Tb=Temperatura média de volume pesado para a mistura
Nb=Volume corrigido carregado para a mistura
A densidade, pressão, gravidade são tratadas do mesmo modo que a temperatura.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 227

9.7 CÁLCULOS DE MISTURA SIDE-STREAM MULTILOAD

(Regular em corrente principal [main stream], Etanol em corrente à parte [side-stream])

Regular
Comum T1

P M1
CV

Ethanol
Etanol T2

P M2
CV

Valores de produto misturado (Nível de Preset) relatados como:


Gb=M1
Tb=T1
Nb=Gb*VCFr(Tb)
Onde: Gb=Volume ambiente carregado para a mistura
M1=Volume ambiente relatado pelo medidor M1
Tb=Temperatura média de volume pesado para a mistura
T1=Temperatura relatada pelo sensor T1
Nb=Volume corrigido carregado para a mistura
VCFr=Tabela de Correção API para Regular

Valores de produto Etanol (Nível de Componente) são relatados como:


Ge=M2
Te=T2
Ne=Ge*VCFe(Te)
Onde: Ge=Volume ambiente carregado para Etanol
M2=Volume ambiente relatado pelo medidor M2
Te=Temperatura média de volume pesado para Etanol
T2=Temperatura relatada pelo sensor T2
Ne=Volume corrigido carregado para Etanol
VCFe=Tabela de Correção API para Etanol
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 228

Valores de produto Regular (Nível de Componente) são relatados como:


Gr=M1-M2 (valor a não ser usado para cobrança)
Tr=T1 (valor a não ser usado para cobrança)
Nr=Gr*VCFr(Tr) (valor a não ser usado para cobrança)

Onde: Gr=Volume ambiente carregado para Regular


M1-M2=Diferença de volume ambiente relatada pelo medidor M1 e medidor M2
Tr=Temperatura média de volume pesado para Regular
T1=Temperatura relatada pelo sensor T1
Nr=Volume corrigido carregado para Regular
VCFr=Tabela de Correção API para Regular
A densidade, pressão, gravidade são tratadas do mesmo modo que a temperatura.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 229

9.8 PESOS E MEDIDAS RCU

1. Do menu Pesos & Medidas, escolha RCU. A tela MultiLoad II P&M é exibida.

RCU W&M SETUP


MM/DD/YY Date: ENABLED
Measure Used: GALLONS
Min Time Change Secs: 60
Measure on Load Scrn: DISABLD
W&M Key FCM#: DISABLD
Program Key FCM#: DISABLD

Next Prev Exit Enter

MM/DD/AA Habilite esse parâmetro para ter datas indicadas nesse formato, onde MM = mês, DD
= dia e AA= ano. Isso determinará como as datas são apresentadas nos vários
registros de mensagem.
Medida Usada Selecione as unidades de medida que serão usadas para indicar quantidades
entregues. Destaque esse campo e pressione Enter para rolar pelas escolhas.
Pressione Next quando a escolha desejada aparecer.
Min Tempo de Antes de começar cada transação, TMS tentará sincronizar a data e hora MultiLoad II
Mudança Segundos: com a data e hora do computador TMS. TMS atualizará a data e hora do MultiLoad II
se a diferença entre a hora do sistema TMS e a hora do MultiLoad II for maior que o
valor desse parâmetro. Insira um a valor em segundos. A data e hora do MultiLoad
II não será atualizada a menos que a chave Pesos e Medidas estiver ativada.
Medida em Tela de Habilite esse parâmetro para exibir uma designação de unidades que será visível na
Carga Tela de Carga, adjacente a cada braço de carregamento. As designações de
unidade são como a seguir: Galões = g, Litros = L, Metros Cúbicos = c, Tons = t,
Quilogramas = k, Gramas = G, Libras = p, Barris = B.
Chave P&M FCM# Permite conexão de uma chave externa para obter acesso de escrita aos parâmetros
P&M. Ajuste esse parâmetro para o FCM e Porta para a entrada onde a chave está
anexada. O valor de saída nesse local será ORd com a chave de status P&M
MultiLoad II. O Diagnóstico RCU mostrará aquele status dessa chave.
Tecla de Programa Permite conexão de uma chave externa para obter acesso de escrita ao modo
FCM# programa. Ajuste esse parâmetro para o FCM e Porta para a entrada onde a chave
está anexada. O valor de entrada nesse local será ORd com a chave de status no
modo programa MultiLoad II. O Diagnóstico RCU mostrará o status dessa chave.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 230

9.9 PESOS E MEDIDAS DE BAIA

1. Do menu Pesos e Medidas, escolha Baia. A tela P&M Baia é exibida.

BAY W&M SETUP


Temps in F: DISABLD
Canada API Limits: DISABLD
Output Pulse: DISABLD
Output Pulse Factor: 10

Next Prev Exit Enter

9.9.1.1.1 Temp. Essa seleção indica se as temperaturas serão em Fahrenheit ou Celsius.


em F Selecione "Habilitado" para escolher Fahrenheit ou "Desabilitado" para
escolher Celsius.
Limites API Canadá Quando habilitado, as tabelas API usarão amplas faixas de temperatura,
como requerido pela Medição Canadense.
Pulso de Saída Esse parâmetro é usado para habilitar o recurso Pulso de Saída. Quando
habilitado, serão providos os pulsos que representam unidades ambiente
entregues. O pulso de saída será encontrado na porta 10 da placa interna
I/O ou na porta 1 do FCM externo selecionado. O FCM é selecionado no
menu de Configuração/Equipamento Setup/Baia.
Fator Pulso de Saída Um fator pode ser aplicado ao pulso de saída para conseguir a resolução de
pulso desejada. A resolução de pulso pode ser configurada de 1 a 50 pulsos
por unidade de medida em unidades inteiras.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 231

9.10 PESOS E MEDIDAS PRESET

1. A partir do menu Pesos & Medidas, escolha Preset. Depois de selecionar o preset, a tela P&M Preset é
exibida.
PRE #1 (Preset 001) W&M SETUP
Low Flow Rate: 150
High Flow Rate: 600
Alt. High Flow Rate: 0
Min Preset Volume: 100
Max Preset Volume: 10000
Deliver In Net: DISABLD
Output Pulse: DISABLD
Output Pulse Factor: 10
Output Pulse Net: DISABLD

Next Prev Exit Enter

Vazão Baixa Essa vazão especifica a vazão meta Vazão Baixa. Essa vazão será mantida até que o
Volume de Início de Vazão Baixa tenha sido entregue. Essa vazão também será usada para
o estágio de Reinício de Vazão Baixa (Low Flow Restart).
Vazão Alta Esse parâmetro especifica a vazão meta Vazão Alta. A vazão máxima através do braço de
carregamento é determinada por essa vazão. Essa vazão será mantida até que o Volume
Trip de 1º Estágio tenha sido atingido.
Vazão Alta A Vazão Alta Alternativa destina-se a ser uma vazão intermediária que é usada quando o
Alternativa líquido no tanque eliminador de ar tenha caído a certo nível, exigindo uma vazão menos que
a Vazão Alta, mas maior que a Vazão Baixa. Ajuste esse parâmetro a um valor menos que
a Vazão Alta, mas igual ou maior do que o parâmetro da Vazão Baixa.
Min. Vol. Mínimo volume pré-ajustado permitido.
Preset
Max. Vol. Máximo volume pré-ajustado permitido.
Preset
Entrega em Quando habilitado, esse parâmetro permitirá a entrada de quantidades pré-ajustadas como
Corrigido volumes corrigidos e entregues como volumes corrigidos. CTL e/ou CPL devem ser
configuradas antes da entrega corrigida poder ser realizada. Cada preset na baia pode ser
configurado independente dos outros para entrega ambiente ou corrigida. Se esse
parâmetro estiver desabilitado, entradas pré-ajustadas serão em ambiente e as entregas
baseadas em volume ambiente.
Pulso de Saída Esse parâmetro é usado para habilitar o recurso Pulso de Saída. Quando habilitado, os
pulsos terão o que representa volumes entregues em ambiente ou corrigido. O pulso de
saída será encontrado na porta 1 da placa interna I/O ou porta 1 do FCM externo
selecionado. O FCM é selecionado no menu de Configuração/Equipamento Setup/Baia.
Fator Pulso de Um fator pode ser aplicado ao pulso de saída para conseguir a resolução de pulso desejada.
Saída A resolução de pulso pode ser configurada de 1 a 50 pulsos por unidade de volume ou
massa em unidades inteiras.
Pulso de Saída Quando habilitado, os pulsos de saída representarão volumes corrigidos. CTL e/ou CPL
Corrigido devem ser configuradas antes dos pulsos representando volume corrigido poderem ser
realizados. Os pulsos de saída representarão volumes ambiente quando esse parâmetro
estiver desabilitado.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 232

9.11 PESOS E MEDIDAS DO MEDIDOR

1. Do menu Pesos & Medidas, escolha Medidores. Depois de selecionar o preset e o medidor, a tela P&M
Medidor aparece.

PRE #1 MTR #1 W&M SETUP


Pulse in Mass: DISABLD
Max Quad Errors: 10
Reset Quad Errors: 10000
Minimum Flow Rate: 50
Maximum Flow Rate: 650
Density Sensor: DISABLD
Density Sensor FCM#: 0
Density @ 4mA: 0.0
Density @ 20mA: 1200.0
Density Offset: +0.0
Pressure Sensor: DISABLD
Pressure Sensor FCM#: 0
Default Pressure: 0
Pressure @ 4mA: 0
Next Prev Exit Enter
.

Pulso em Massa Habilitar esse parâmetro indica que o pulso de entrada está em unidades Massa, mas
deve ser Volume convertido. Todas as exibições quantidades preset ainda serão feitas
em Volume.
O MultiLoad II processa dados e são configurados em diferentes níveis de equipamento.
Tipicamente, os dados fluem do atual hardware medidor, no Nível do Medidor, depois para
o Nível de Componente identificado e, finalmente para o Nível Preset.
A incorporação do recurso “Pulso em Massa” permite que o Nível do Medidor flua produto
e processe pulso de dados como massa. Isso inclui pesar a temperatura e densidade
observadas. Os dados do Medidor de massa são convertidos a volume quando movidos
do Nível do Medidor para o Nível de Componente (Vol = Massa * Densidade). No Nível
de Componente o volume ambiente é convertido a volume corrigido e ambos os valores,
ambiente e corrigido, são passados ao Nível Preset.
Enquanto que apenas o Nível do Medidor de fato processa dados de massa, a maioria dos
parâmetros de volume e vazão nos Níveis de Componente e Preset é passada para o
nível do medidor para configurar o hardware de controle de vazão (placa I/O) da carga.
Quando o recurso “Pulso em Massa” é habilitado, todos os parâmetros de volume e vazão
listados no Nível do Medidor, Nível de Componente, Níveis de Preset estão e, unidades
Massa, EXCETO OS SEGUINTES que permanecem em unidades Volume:
Nível de Pré-ajuste: Alarme de Vazão Excessiva
Nível de Pré-ajuste: Alarme de Volume Excedente
Nível de Pré-ajuste: Volume de Linha de Flush
Nível de Pré-ajuste: Volume Mínimo de Linha de Flush
Nível de Pré-ajuste: Volume Mínimo Preset
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 233

Nível de Pré-ajuste: Volume Máximo Preset


Nível de Pré-ajuste: Fator de Pulso de Saída
Nível de Componente: Alarme de Vazão de Volume Não Autorizado
Nível de Componente: Vazão de Válvula de Bloqueio Aberta
Nível de Componente: Tempo de Retorno de Volume
Max. de Erros Esse parâmetro só é valido quando o recurso Duplo (Quadrature) tiver sido habilitado.
Duplos Insira o número de erros de Duplo (Proteção de Pulso) que irão disparar um alarme
Quadrature. O alarme interromperá a vazão. Um medidor de vazão Pick-Off duplo ou um
canal duplo de medidor de pulsação é necessário para usar esse recurso.
Reset (reajustar) Esse parâmetro só é válido quando o recurso Quadrature tiver sido habilitado. Esse
erros duplos parâmetro estabelece o número de pulsos que verificarão erros. Se nenhum erro
Quadrature (Proteção de Pulso) tiver ocorrido durante a transmissão do número de pulsos
estabelecido por esse parâmetro, o contador de erro Quadrature se reajustará. Depois, o
contador de erro começará a tabular erros do zero. Quando o número erros tabulados no
contador de erro exceder ao valor Máximo de Erros Duplos antes da quantidade de pulsos
estabelecida nesse parâmetro ter sido transmitida, haverá um alarme de Quadrature.
Vazão Mínima Insira a vazão mínima do medidor de vazão, como determinado pelo fabricante do
medidor. O sistema não comandará a vazão para ir abaixo desse valor.
Vazão Máxima Insira a vazão máxima do medidor de vazão, como determinado pelo fabricante do
medidor. O sistema não comandará a vazão para ir acima desse valor.
Sensor de Esse parâmetro indica o uso de um sensor de densidade para o medidor selecionado.
Densidade Habilite esse parâmetro se um sensor de densidade for usado para monitorar a densidade
no medidor de vazão.
Nº FCM de Insira o nº FCM para o sensor de densidade. Insira um valor de 0 para a placa interna I/O.
Sensor de Dens.
Dens. @ 4mA Insira a densidade que representará o valor mais baixo de densidade medido pelo
transmissor. Esse valor será igual a 4 mA.
Dens. @ 20mA Insira a densidade que representará o valor mais alto de densidade medido pelo
transmissor. Esse valor será igual a 20 mA.
Offset de Esse parâmetro oferece um meio de introduzir um offset (desvio) de densidade para
Densidade corrigir a densidade indicada à densidade observada.
Sensor de Esse parâmetro indica o uso de um sensor de pressão para o medidor selecionado.
Pressão Habilite esse parâmetro se um sensor de pressão for usado para monitorar a pressão no
medidor de vazão.
Sensor Pressão Insira o nº FCM para o snesor de pressão. Insira um valor de 0 para a placa interna I/O.
FCM#
Pressão Default Essa é a pressão que a tabela API usará quando o transmissor de pressão estiver em
(padrão) manutenção. Não ajuste esse valor, a menos que o transmissor de pressão esteja fora de
serviço. Retorne o valor a 999,9 quando o transmissor estiver de volta em serviço.
Pressão @ 4mA Insira a pressão que representará o valor mais baixo de pressão medido pelo transmissor.
Esse valor será igual a 4 mA.
Pressão @ 20mA Insira a pressão que representará o valor mais alto de pressão medido pelo transmissor.
Esse valor será igual a 20 mA.
Offset Pressão Esse parâmetro oferece um meio de introduzir um desvio de pressão para corrigir a
pressão indicada à pressão observada. A faixa de desvio é de -3.00 a 3.00 unidades.
Ref. Lim.2% MF 2% Referência Limite do Fator Medidor é um número que representa os fatores do
medidor obtidos durante uma prova de sessão inicial. Insira um valor que seja a média de
todos os fatores do medidor obtidos durante uma prova de sessão inicial. Exemplos de
provas de sessões iniciais são provas que ocorrem depois de um medidor ter sido
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 234

reparado ou substituído. Se, durante subseqüentes sessões de prova quaisquer dos


quatro fatores do medidor tiverem mudado da referência em mais que 2%, haverá um
alarme INVCONFIG (config. Invertida). O medidor de vazão deve ser inspecionado se
não for possível obter um MF que esteja dentro dos 2% de referência. Ajuste esse
parâmetro para zero para desativar o recurso.
Limite de Desvio Insira um valor para limitar a variação nos MF adjacentes. O Limite de Desvio de Fator do
MF Adj. Medidor Adjacente evitará um ajuste de fator do medidor que resultará em uma variação
do valor inserido. Por exemplo, se for desejado limitar a variação dos fatores do medidor
adjacente a 0,25%. Se um novo fator do medidor tiver sido obtido para o MF #2, esse
novo fator do medidor não pode se desviar mais que mais ou menos 0,25 por cento do
MF#1 ou MF#3. Se um novo fator do medidor for inserido, violando esse ajuste, haverá
um alarme INVCONFIG depois do MultiLoad II reiniciar. Para ajustar o limite a 0,25%,
insira um valor de 0,0025. O medidor de vazão deve ser inspecionado se não for possível
obter um fator do medidor que não viole essa condição. Ajuste esse parâmetro para zero,
para desativar o recurso.
Limite Desvio de Esse parâmetro limita a faixa de Desvio de Temperatura (Temperature Offset) que pode
Temp. ser introduzido. A faixa válida de entradas é de um a cinco graus. Se um valor de um for
inserido, por exemplo, o parâmetro de Desvio de Temperatura só pode ser variado de zero
a ± 1 grau. Ao medir temperatura em Celsius, insira um valor de um. Ao medir
temperatura em Fahrenheit, use um valor de três.
Fator-K do O fator-K representa o número de pulsos produzido por unidade de volume entregue. A
Medidor unidade de volume representada no fator-K determinará a unidade de volume usada em
todos os parâmetros que requerem uma especificação de volume.
Habilit. Conf. A Confirmação (verificação) de Quadrature, também conhecida como Proteção de Pulso,
Quad pode ser habilitada ou desabilitada com esse parâmetro. Essa função serve para oferecer
verificação das entradas do medidor de pulso recebendo duas correntes de entrada de
medidor de pulso de um único medidor de vazão. A entrada dupla deve usar a Porta 5. A
principal entrada do medidor deve usar a porta 4.
Offset de Temp. Esse parâmetro oferece um meio de introduzir um desvio de temperatura para corrigir a
temperatura indicada, para corresponder à temperatura observada. O faixa de desvio
pode ser limitada, de 1 a 5 graus, através do parâmetro Limite de Desvio de Temperatura.
Nº FMC Sensor Insira o FCM # para o sensor temperatura. Insira um valor de 0 para a placa interna I/O.
Temp.
Sensor de Habilite esse parâmetro para ativar um sensor de temperatura para esse medidor.
Temperatura Desabilite esse parâmetro se a temperatura será tirada de uma fonte externa ao SMP.
Veja também os parâmetros Tipo de Módulo de Temp e FCM# Sensor de Temp.
Temperatura No caso de uma falha de RTD, a temperatura observada pode ser inserida manualmente
Padrão para uso pelo sistema, até que o RTD seja reparado. Na falha de um RTD, haverá um
alarme RTD. Se for necessário tirar o RTD de serviço, desabilite (desligue) o parâmetro
Habilitar RTD e tecle na temperatura observada. Quando o RTD for trazido de volta ao
serviço, habilite o parâmetro Habilitar RTD.
Módulo Tipo de Insira um valor que represente o tipo apropriado de sensor de temperatura. Para uma
Temp. configuração típica, ajuste em 1.
Fara MultiLoad II SMP:
1 – RTD placa interna I/O
3 – Placa interna I/O 4-20mA
Para MultiLoad II:
0 – FCM externa com modulo RTD Opto22
1 – Placa RTD interna I/O ou FCM externa com modulo RTD Toptech
2 – FCM externa com módulo Opto22 4-20mA
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 235

3 – Placa interna I/O 4-20mA


Temperatura @ Ao usar um sensor de temperatura que forneça um sinal 4-20 mA, insira a temperatura
4mA que seja representada por 4 mA.
Temperatura @ Ao usar um sensor de temperatura que forneça um sinal 4-20 mA, insira a temperatura
20mA que seja representada por 20 mA.

9.12 PESOS E MEDIDAS DE COMPONENTES

1. A partir do menu Pesos & Medidas, escolha Componentes. Depois de selecionar o preset e o componente,
a tela P&M de Componente é exibida.

PRE #1 CMP #1 (Base 001 ) W&M SETUP


High Flow Rate: 600
1st Stage Trip Vol: 70
1st Stage Flow Rate: 225
2nd Stage Trip Vol: 20
2nd Stage Flow Rate: 150
API CTL Table Name: None
API CPL Table Name: None
Expansion Coef.: 0.0
Hydrometer Used: DISABLD
Meter Factor #1: 1.0000
Meter Factor #1 Rate: 150
Meter Factor #2: 1.0000
Meter Factor #2 Rate: 200
Meter Factor #3: 1.0000
Next Prev Exit Enter

Parâmetro Descrição
Vazão Alta Ajuste valor igual ao da vazão alta no menu Preset.
º
Volume Trip 1 Insira um volume que irá disparar o início da fase Trip de Primeiro Estágio. Ela começará
Estágio quando o volume restante pré-ajustado for igual ao valor especificado nesse parâmetro. A
fase Trip 1º Estágio é a redução inicial da Vazão Alta para uma condição sem vazão.
Quando o Volume Trip de 1º Estágio for alcançado, a válvula de controle de vazão
reduzirá a vazão da Vazão Alta a uma vazão especificada pelo parâmetro Vazão de 1º
Estágio. A fase Trip Primeiro Estágio terminará quando o Volume Trip de 2º Estágio for
atingido.
Vazão de 1º Estágio Insira a vazão meta para a Vazão de Primeiro Estágio.
Vol. Trip 2º Estágio Insira um volume que irá disparar o início da fase Trip de Segundo Estágio. Ela começará
quando o volume restante pré-ajustado for igual ao valor especificado nesse parâmetro. A
fase Trip 2º Estágio é a segunda em uma série de ajustes da Vazão Alta para uma
condição sem vazão. Quando o Volume Trip 2º Estágio for alcançado, a válvula de vazão
reduzirá a vazão da Vazão do 1º Estágio a uma vazão especificada pelo parâmetro de
Vazão de Segundo Estágio. A fase 2º Estágio terminará quando a Fase Trip Final for
atingida.
Vazão 2º Estágio Insira a vazão meta para a Vazão de Segundo Estágio.
Nome Tabela API Selecione a tabela API desejada para corrigir volumes corrigidos a uma temperatura de
CTL referência. Destaque o campo e pressione Enter para rolar através das escolhas.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 236

Parâmetro Descrição
Nome Tabela API Selecione a tabela API desejada para corrigir os volumes corrigidos para pressão.
CPL Destaque o campo e pressione Enter para rolar através das escolhas.
Coeficiente de Para tabelas API que requerem a entrada de coeficiente de expansão, insira aqui aquele
Expansão valor. O valor deve ser o coeficiente de expansão do componente @ 60°F ou 15°C,
dependendo da tabela.
Hidrômetro Usado Nos casos onde é usado um Hidrômetro para determinar a Gravidade ou Densidade API,
habilite esse parâmetro.
MF#1 Insira o fator do medidor que foi calculado ao fornecer uma Vazão MF#1. O fator do
medidor é usado para corrigir o volume indicado no display do MultiLoad II para
corresponder ao volume ambiente observado. Tipicamente, o volume ambiente
observado é determinado por um dispositivo de prova. Se o efeito linear não for usado,
deixe esse parâmetro na configuração padrão de 1.0000. Deixe os parâmetros restantes
de MF em suas configurações padrão. A faixa permissível de entradas é 0.8000–1.200
Vazão MF#1 Insira a vazão que foi usada durante a prova para encontrar o MF#1. Esse é o primeiro
ponto de efeito linear. O MF#1 será usado para corrigir o volume indicado para vazão
variando de zero para cima e incluindo a Vazão de MF#1. Se o efeito linear não for
usado, deixe esse parâmetro ajustado na configuração padrão de 150. Deixe os
parâmetros restantes de MF em suas configurações padrão.
MF#2 Insira o fator do medidor que foi calculado quando da prova da Vazão MF#2. O fator do
medidor é usado para corrigir o volume indicado no display do MultiLoad II para
corresponder ap volume ambiente observado. Tipicamente, o volume ambiente
observado é determinado por um dispositivo de prova. Se esse ponto de efeito linear não
for usado, deixe esse parâmetro na configuração padrão de 1.0000. Deixe os parâmetros
restantes de MF em suas configurações padrão. A faixa permissível de entradas é
0,8000–1,200
Vazão MF#2 Insira a vazão que foi usada durante a prova para encontrar o MF#2. Esse é o segundo
ponto de efeito linear. Quando a vazão estiver entre a Vazão MF#1 e a Vazão MF#2,
MultiLoad II irá interpolar uma vazão com base na vazão atual. Se esse ponto de efeito
linear não for usado, deixe esse parâmetro em sua configuração padrão de 200. Deixe os
parâmetros restantes de MF em suas configurações padrão.
MF#3 Insira o fator do medidor que foi calculado quando da prova da Vazão MF#3. O fator do
medidor foi usado para corrigir o volume indicado no display do MultiLoad II para
corresponder ao volume ambiente observado. Tipicamente, o volume ambiente
observado é determinado por um dispositivo de prova. Se esse ponto de efeito linear não
for usado, deixe esse parâmetro em sua configuração padrão de 1.0000. Deixe os
parâmetros restantes de MF em suas configurações padrão. A faixa permissível de
entradas é 0,8000–1,200
Vazão MF#3 Insira a vazão que foi usada durante a prova para encontrar o MF#3. Esse é o terceiro
ponto de efeito linear. Quando a vazão estiver entre a Vazão MF#2 e a Vazão MF#3, o
MultiLoad II irá interpolar um fator do medidor com base na vazão atual. Se esse ponto de
efeito linear não for usado, deixe esse parâmetro em sua configuração padrão de 400.
Deixe os parâmetros restantes de MF em suas configurações padrão.
MF#4 Insira o fator do medidor que foi calculado quando da prova da Vazão MF#4. O fator do
medidor é usado para corrigir o volume indicado no display do MultiLoad II para
corresponder ao volume ambiente observado. Tipicamente, o volume ambiente
observado é determinado por um dispositivo de prova. Se esse ponto de efeito linear não
for usado, deixe esse parâmetro em sua configuração padrão de 1.0000. Deixe os
parâmetros restantes de MF em suas configurações padrão. A faixa permissível de
entradas é 0,8000–1,200.
Vazão MF#4 Insira a vazão que foi usada durante a prova para encontrar o MF#4. Esse é o quarto
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 237

Parâmetro Descrição
ponto de efeito linear. Quando a vazão estiver entre a Vazão MF#3 e a Vazão MF#4, o
MultiLoad II irá interpolar um fator do medidor com base na vazão atual. O MF#4 será
usado para todas as vazões que excedam a Vazão MF#4. Se esse ponto de efeito linear
não for usado, deixe esse parâmetro em sua configuração padrão de 800.
MF# Usados Insira o número de fatores do medidor que devem ser estabelecidos pela prova de
medidor de vazão. Se feita prova em uma vazão única, insira 1 nesse campo. Dados que
estejam nos campos referentes aos fatores do medidor 2, 3 e 4 serão ignorados. Se feita
prova de duas vazões, insira um 2 nesse campo. Dados que estejam nos campos
referentes aos fatores do medidor 3 e 4 serão ignorados. Se feita prova em três vazões,
insira um 3 nesse campo. Dados referentes ao fator do medidor 4 serão ignorados. Se
feita prova em quarto vazões, insira um 4 nesse campo.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 238

9.12.1 CALIBRAGEM D TEMPERATURA PARA MEDIDORES

Use a função Calibragem de Temperatura para calibrar a temperatura para um medidor.

1. Do menu Pesos & Medidas, escolha Calibr. Temp. Depois de selecionar o Preset e o Medidor, aparece a
tela Calibragem de Temperatura.

PRE #1 MTR #1 TEMPERATURE

Temperature Unadjusted: +42.27C


[1]Temperature Offset: +0.00C
[2]Temperature Adjusted: +42.27C
Status Ok

Next Prev Exit


.
2. Se a temperatura observada for diferente da temperatura não ajustada exibida, há duas opções:
- Pressione 1 e tecle no desvio observado (isto é, a diferença entre a Temp. Não ajustada e a Temp.
Ajustada).
- Ou, pressione 2 e tecle na temperatura observada no campo Temp. Ajustada, em cujo caso,
automaticamente o Desvio de Temperatura será calculado e exibido.

PRE #1 MTR #1 TEMPERATURE

Temperature Unadjusted: +42.27C


[1]Temperature Offset: +█ C
[2]Temperature Adjusted: +42.27C
Status Ok

+/- Enter Exit

Use a tecla +/- para alternar entre um sinal menos (–) e um sinal mais (+) no desvio (offset).

2 O desvio de temperatura não pode exceder a + o – 3 graus. Se você inserir um valor maior que 3 nesse
campo, o valor mudará para 3, e a temperatura será ajustada por não mais que + ou – 3 graus. Da mesma
forma, se você inserir uma temperatura observada que exceda o valor de Temp. Não ajustada por 3 graus, o
desvio só mudará em 3 graus.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 239

Parâmetro Descrição
Temp Não ajustada Exibe a temperatura em tempo real do Detector de Resistência de Temperatura.
Offset Temp. Exibe o valor de desvio da temperatura atual, que é a diferença entre o valor da Temp. Não
ajustada e o valor da Temp. Ajustada (temperature observada).
Temp Ajustada Exibe a temperatura observada como resultado de aplicar o desvio de temperatura.

9.12.2 COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA E CALCULADOR DE CTL

Use a função Compensação de Temperatura para configurar uma tabela API para o volume da Correção para a
Temperatura de Líquido (CTL). Essa tela também permitirá a entrada de um teste de temperatura para calcular
uma CTL baseada em várias temperaturas. Quando é inserido um teste de temperatura, uma CTL será
calculada e exibida. O teste de temperatura não influencia operações normais.

1. Do menu Pesos & Medidas, escolha Comp. Temp. Depois de selecionar o Preset e o Componente, a tela
Setup Tabela CTL aparece:

PRE #1 CMP #1 CTL TABLE SETUP


API CTL Table Name: TAB6B
API Test Temp: +0.00C
API Gravity: +0.0
Calculated CTL: 1.0203

Next Prev Exit Enter

2. Destaque a fileira do Nome da Tabela API CTL e pressione ENTER.

3. Pressione a tecla Next ou Previous para rolar pelas escolhas da tabela API. Pressione ENTER para
selecionar a tabela desejada. Dois campos de parâmetros são adicionados à tela: um é API Teste Temp; o
outro depende da tabela API selecionada.

4. Insira um valor de teste de temperatura no campo API Teste Temp. Esse valor é usado para calcular uma
CTL no fundo da tela com objetivos de informação. O valor inserido nesse campo não afetará os cálculos
corrigidos durante operação normal. Insira um valor de zero até que os dados restantes sejam inseridos.

5. Dependendo da tabela API selecionada, o seguinte prompt pedirá uma gravidade, uma densidade ou um
coeficiente de expansão. Quando o usuário inserir um valor, a CTL Calculada mudará de acordo. Se a linha
do fundo exibir, “Dados API de Entrada fora de Faixa!”, é possível que o valor fornecido seja inválido para a
tabela API selecionada.

6. Depois de uma densidade válida, ou gravidade ou coeficiente de expansão ter sido inserido, a configuração
para a CTL está completa. Nesse ponto, vários testes de temperatura podem ser inseridos para ver o que a
CTL usaria se a temperatura do líquido fosse do mesmo valor.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 240

Parâmetro Descrição
Nome Tabela API CTL Selecione a tabela API desejada para corrigir volumes corrigidos a uma temperatura
de referência. Destaque o campo e pressione Enter para rolar pelas escolhas.
Teste de Temperatura Insira nesse campo uma temperatura. Uma CTL será calculada com base na
API temperatura inserida ou no valor fornecido no campo API de Gravidade, Densidade
Relativa, Densidade ou Coeficiente de Expansão. A CTL resultante aparecerá no
campo CTL Calculada. A temperatura inserida aqui não afetará a medida atual.
Gravidade/Densid. Rel. Um desses campos aparecerá em seguida ao campo Teste de Temperatura API,
/Densidade/Coef. Exp. dependendo da tabela API selecionada. Insira o valor requerido nesse campo. O
API valor fornecido nesse campo será usado para calcular a CTL durante as operações.
CTL Calculada O valor nesse campo é o resultado do Teste de Temperatura API e dos dados no
campo anterior (densidade, gravidade, ou coeficiente de expansão). Essa CTL
Calculado é apenas para informação e não afeta a medida atual.

9.12.3 CALIBRAGEM DE PRESSÃO PARA MEDIDORES

Use a função Calibragem de Pressão para calibrar a pressão de um medidor.

1. Do menu Pesos & Medidas, escolha Calibragem de Pressão. Depois de selecionar o Preset e o Medidor, a
tela Calibragem de Pressão é exibida:

PRE #1 MTR #1 PRESSURE

Pressure Unadjusted: 25.00


[1]Pressure Offset: +0.00
[2]Pressure Adjusted: 25.00

Next Prev Exit


Capítulo 9 – Pesos e Medidas 241

2. Se a pressão observada for diferente da pressão não ajustada exibida, há duas opções:

- Pressione 1 e tecle no desvio observado (isto é, a diferença entre a Pressão Não Ajustada e a Pressão
Ajustada).
- Ou, pressione 2 e tecle na pressão observada no campo Pressão Ajustada, em cujo caso,
automaticamente, o Desvio de Pressão será calculado e exibido.

PRE #1 MTR #1 PRESSURE

Pressure Unadjusted: 25.00


[1]Pressure Offset: +█
[2]Pressure Adjusted: 25.00

+/- Enter Exit

Use a tecla +/- para alternar entre um sinal menos (–) e um sinal mais (+) no desvio.

Parâmetro Descrição
Pressão Não ajustada Exibe a pressão em tempo real.

Desvio de Pressão Exibe o valor de desvio da pressão, que é a diferença entre o valor da Pressão Não
ajustada e o valor da Pressão Ajustada (pressão observada).
Pressão Ajustada Exibe a pressão observada como resultado de aplicar o desvio de pressão.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 242

9.12.4 COMPENSAÇÃO DE PRESSÃO E CALCULADOR DE CPL

Use a função Compensação de Pressão para configurar uma tabela API para volume de Correção para Pressão
de Líquido (CPL). Essa tela também permitirá a entrada de um teste de temperatura e um teste de pressão para
calcular uma CPL com base nessas variáveis. Quando os valores de teste forem inseridos, uma CPL será
calculada e exibida. Os valores de teste não influenciam operações normais.

1. Do menu Pesos & Medidas, escolha Compensação de Pressão. . Depois de selecionar o Preset e o
Componente, a tela Setup Tabela CPL é exibida:

PRE #1 CMP #1 CPL TABLE SETUP


API CPL Table Name: 11.2.2
API Test Temp: +0.00C
API Test Pressure: 0.00
Relative Density: 0.5000
Calculated CPL: 0.9992
Vapor Pressure: 50.26

Next Prev Exit Enter

1. Destaque o Nome da Tabela API CPL e pressione ENTER. Três campos adicionais aparecem na tela: Teste
de Temp. API, Teste de Pressão API e Densidade Relativa.

2. Você pode inserir novos valores nesses campos, selecionando a linha e pressionando ENTER.

3. Insira um Teste de Temperatura no campo Teste de Temp. API. Esse valor será usado para calcular uma
CPL no fundo da tela com objetivos de informação. O valor inserido nesse campo não afetará os cálculos
corrigidos durante operação normal. Insira um valor de zero até que os dados restantes sejam inseridos.

4. O campo seguinte é para um Teste de Pressão API. Esse valor, junto com o Teste de Temperatura API será
usado para calcular uma CPL no fundo da tela com objetivos de informação. O valor inserido nesse campo
não afetará os cálculos corrigidos durante operação normal. Insira um valor de zero até que os dados
restantes sejam inseridos.

5. Dependendo da tabela API selecionada, o prompt seguinte pedirá uma densidade ou densidade relativa.
Quando o valor for inserido, a CPL Calculada mudará. Se a linha de fundo exibir, “Dados de Entrada API
fora de Faixa!”, é possível que o valor inserido seja inválido para a tabela API selecionada.

6. Depois de ter sido inserida uma densidade ou densidade relativa válida, a configuração da CPL está
completa. Nesse ponto, vários testes de temperatura e de pressão podem ser inseridos pelo usuário para
ver o que a CPL usaria se a temperatura e pressão do líquido fossem iguais aos valores inseridos.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 243

Parâmetro Descrição
Nome Tabela API CPL Selecione a tabela API desejada para corrigir os volumes líquidos de pressão.
Destaque o campo e pressione Enter para rolar pelas escolhas.
Teste de Temperatura Insira nesse campo uma temperatura. Uma CPL será calculada com base na
API temperatura inserida e no valor que é inserido no campo Densidade ou Densidade
Relativa API e no Teste de Pressão API. A CPL resultante aparecerá no campo CPL
Calculada. A temperatura que é inserida aqui não afetará qualquer medida atual.
Teste de Pressão API Insira uma pressão nesse campo. Uma CPL será calculada com base na pressão
inserida e no valor fornecido no campo Densidade Relativa ou Densidade e no Teste
de Temperatura API. A CPL resultante aparecerá no campo CPL Calculada. A
pressão que é fornecida aqui não afetará qualquer medida atual.
Densidade Relativa ou Um desses campos aparecerá seguindo o campo Teste de Pressão API, dependendo
da tabela API selecionada. Insira o valor solicitado nesse campo. O valor que é
Densidade
inserido nesse campo será usado para calcular a CPL durante as operações.
CPL Calculada O valor nesse campo é o resultado dos valores de teste inseridos nos três campos
anteriores. Esses dados são apenas para informação e não causam qualquer efeito na
medida atual.
Pressão de Vapor O valor nesse campo é o resultado dos valores de teste inseridos nos três campos
anteriores. Esses dados são apenas para informação e não afetam qualquer medida
atual.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 244

9.12.5 CALIBRAGEM DE DENSIDADE

Use a função Calibragem de Densidade para calibrar a densidade de um Componente.

1. Do menu Pesos & Medidas, escolha Calibragem de Densidade. Depois de selecionar o Preset e o
Medidor, a tela Calibragem de Densidade é exibida:

PRE #1 MTR #1 DENSITY

Density Unadjusted: +500.0


[1]Density Offset: +0.0
[2]Density Adjusted: +500.0

Next Prev Exit

2. Se a Densidade observada for diferente da densidade não ajustada exibida, há duas opções:

- Pressione 1 e tecle no desvio observado (isto é, a diferença entre a Densidade Não ajustada e a
Densidade Ajustada).
- Ou, pressione 2 e tecle na densidade observada no campo Densidade Ajustada, em cujo caso, o Desvio
de Densidade será automaticamente calculado e exibido.

PRE #1 MTR #1 DENSITY

Density Unadjusted: +500.0


[1]Density Offset: +█
[2]Density Adjusted: +500.0

Next Prev Exit

Use a tecla +/- para alternar entre um sinal menos (–) e um sinal (+) no desvio.
Parâmetro Descrição
Dens. Não ajustada Exibe a densidade em tempo real.
Desvio Densidade Exibe o valor atual de desvio de Densidade, que é a diferença entre o valor da
Dens. Não ajustada e o valor da Dens. Ajustada (densidade observada).
Densidade Ajustada Exibe a densidade observada como resultado de aplicar o Offset Densidade.
Capítulo 9 – Pesos e Medidas 245

9.13 DATA E HORA DO SISTEMA

Use a função Data & Hora para ajustar a data e hora atuais.

1. Do menu Pesos & Medidas, escolha Data & Hora. A tela CLOCK SETUP (ajuste de relógio) aparece:

SETUP DE RELÓGIO
[1]Data(AAMMDD):070324
[2]Hora(HHMMSS):235238

Exit

2. Pressione ENTER e insira a data no formato AAMMDD. Por exemplo, insira 8 de Abril de 2003 como
030408. Pressione ENTER para salvar a inserção.

3. Pressione NEXT para selecionar a linha Hora. Pressione ENTER e tecle na hora atual, em HHMMSS (horas,
minutos, segundos), formato militar. Por exemplo, para 15 segundos depois das 14:30 hs, insira 143015.
Pressione ENTER para salvar.
Capítulo 10 – Vistas e Consultas 246

CAPÍTULO 10 VISTAS E CONSULTAS

10.1 VISÃO GERAL

O MultiLoad II fornece funções de consulta disponíveis a partir do menu Vistas e Consultas, mostrado abaixo:

VIEWS AND INQUIRY MENU


Alarms
Totalizers
Temperature
Pressure
Density
Transactions
W&M Change Log
Message Log

Next Prev Exit Enter


Capítulo 10 – Vistas e Consultas 247

10.2 VENDO ALARMES

A partir do menu Vistas e Consultas, selecione Alarmes.


A tela Ver Alarmes exibe todos os alarmes atuais.

VIEW ALARMS
PRE #1 (Preset 001) *COMP ALRM
CMP #1 (Base 001 ) *API TABLE

CLeaR Next Prev Exit

Os alarmes relacionados que estão recuados um espaço, são associados ao pré-ajuste listado acima deles.
Se a mensagem de Alarme for mais longa do que a tela de exibição permitir, a mensagem continuará na linha
seguinte.
Para limpar todos os alarmes ativos, pressione a tecla CLR. No entanto, certos alarmes, tais como ERRO RTD,
não limparão, até que a condição tenha sido corrigida.
Capítulo 10 – Vistas e Consultas 248

10.3 VENDO TOTALIZADORES

Do menu Vista e Consultas, selecione Totalizadores. O menu Ver totalizadores é exibido:

VIEW TOTALIZERS MENU


Presets
Meters
Components
Additives

Next Prev Exit Enter


Capítulo 10 – Vistas e Consultas 249

10.3.1 VENDO TOTALIZADORES PRÉ-AJUSTADOS

Do menu Ver Totalizadores, selecione Presets (pré-ajustados). Depois de selecionar o preset, a tela
Totalizadores Prá-ajustados é exibida:

PRE #1 (Preset 001) TOTALIZERS

Total Gross:000000631 (000000631)


Total Net :000000631 (000000631)
Authorized Gross:000000631 (000000631)
Authorized Net :000000631 (000000631)
Unauthorized Gross:000000000 (000000000)
Unauthorized Net :000000000 (000000000)

CLeaR Next Prev Exit

Parâmetro Descrições

Total Ambiente Volume total ambiente através do preset (braço de carregamento).


Ambiente Autorizado Vol total ambiente autorizado através do preset (braço de carreg. ).
Corrigido Autorizado Vol total corrigido autorizado através do preset (braço de carreg. ).
Amb. não autorizado Vol total ambiente não autorizado através do preset (braço de carreg. ).
Corrig não autorizado Vol total corrigido não autorizado através do preset (braço de carreg. ).

Notas:
- Números exibidos são números inteiros; não são indicados volumes fracionados.
- Os números à esquerda indicam volumes em totalizadores não reajustáveis.
- Os números entre parênteses indicam volumes em totalizadores reajustáveis.

Use a tecla CLR para zerar os totalizadores reajustáveis.


Capítulo 10 – Vistas e Consultas 250

10.3.2 VENDO TOTALIZADORES DE MEDIDOR

Do menu Ver Totalizadores, selecione Medidores. Depois de selecionar o preset e o medidor a tela,
Totalizadores de medidor é exibida:

PRE #1 MTR #1 TOTALIZERS

Total Gross:000000631 (000000631)


Authorized Gross:000000631 (000000631)
Unauthorized Gross:000000000 (000000000)
Meter Creep Gross:000000000 (000000000)
Backflow Gross:000000000 (000000000)

CLeaR Next Prev Exit

Parâmetro Descrições

Total Ambiente Volume total ambiente através do medidor de vazão.

Ambiente autorizado Volume total ambiente autorizado através do medidor de vazão.


Ambiente não autorizado Volume total ambiente não autorizado através do medidor de vazão.
Medidor ambiente Quantidade de volume ambiente designada como medidor aproximado. Os volumes
aproximado de medidor aproximado são pequenas quantias de volume que foram indicadas pelo
medidor quando a vazão devia ser ociosa. O medidor aproximado pode ser causado
por um pequeno vazamento, choque excessivo na linha ou interferência eletro-
magnética.
Fluxo de Retorno Volume total ambiente que fluiu através do medidor de fluxo de retorno. Isso só
Ambiente pode ser detectado com medidores usando pick-offs duplos.

Notas:

- Números exibidos são números inteiros; não são indicados volumes fracionados.

- Os números à esquerda indicam volumes em totalizadores não reajustáveis.

- Os números entre parênteses indicam volumes em totalizadores reajustáveis.

Use a tecla CLR para zerar os totalizadores reajustáveis.


Capítulo 10 – Vistas e Consultas 251

10.3.3 VENDO TOTALIZADORES DE COMPONENTE

Do menu Ver Totalizadores, selecione Componentes. Depois de selecionar o preset e o componente, a tela
Totalizadores de Componente é exibida:

PPRE #1 CMP #1 (Base 001 ) TOTALIZERS

Total Gross:000000631 (000000631)


Total Net :000000631 (000000631)
Authorized Gross:000000631 (000000631)
Authorized Net :000000631 (000000631)
Unauthorized Gross:000000000 (000000000)
Unauthorized Net :000000000 (000000000)

CLeaR Next Prev Exit

Parâmetro Descrições

Total Ambiente Volume total ambiente do componente entregue.


Total Corrigido Volume total corrigido do componente entregue.
Ambiente autorizado Volume total ambiente autorizado do componente entregue.
Corrigido autorizado Volume total corrigido autorizado do componente entregue.
Amb. Não autorizado Volume total ambiente não autorizado do componente entregue.
Corrig. Não autorizado Volume total corrigido não autorizado do componente entregue.
Notas:

- Números exibidos são números inteiros; não são indicados volumes fracionados.

- Os números à esquerda indicam volumes em totalizadores não reajustáveis.

- Os números entre parênteses indicam volumes em totalizadores reajustáveis.

Use a tecla CLR para zerar os totalizadores reajustáveis.


Capítulo 10 – Vistas e Consultas 252

10.3.4 VENDO TOTALIZADORES DE ADITIVO

Do menu Ver Totalizadores, selecione Aditivos. Depois de selecionar o preset e o aditivo, a tela Totalizadores de
Aditivo é exibida:

PRE. #1 ADIT. #1 (Adit 001)


TOTALIZADORES

Total Ambiente:000000000 (000000000)


Ambiente autorizado:000000000
(000000000)
Amb. Não autorizado:000000000
(000000000)
Med. Ambiente aprox:000000000
(000000000)

Parâmetro Descrições

Total Ambiente Volume ambiente total através do medidor de aditivo.


Ambiente Autorizado Volume ambiente total autorizado através do medidor de aditivo.
Ambiente Não autorizado Volume ambiente total não autorizado através do medidor de aditivo.
Medidor Ambiente Quantia de volume ambiente designada como medidor aproximado.
aproximado Volumes de medidor aproximado são pequenas quantias de volume que
foram indicadas pelo medidor quando a vazão devia ser ociosa. O medidor
aproximado pode ser causado por um pequeno vazamento, choque
excessivo na linha ou interferência eletro-magnética.

Notas:

- Números são exibidos em 1/1000º de unidade de medida. Um ponto decimal pressupõe três
posições para a direita do último número significativo.

- Os números à esquerda indicam volumes em totalizadores não reajustáveis.

- Os números entre parênteses indicam volumes em totalizadores reajustáveis.

Use a tecla CLR para zerar os totalizadores reajustáveis.


Capítulo 10 – Vistas e Consultas 253

10.4 VENDO TEMPERATURAS

Do menu Vistas e Consultas, selecione Temperaturas. Depois de selecionar o Preset e o Medidor, a tela Ver
Temperatura aparece:

PRE #1 MTR #1 TEMPERATURE

Temperature Unadjusted: +42.27C


Temperature Offset: +0.00C
Temperature Adjusted: +42.27C
Status Ok

Next Prev Exit

Parâmetro Descrições

Temp Não ajustada Exibe a temperatura em tempo real do Detector de Resistência de Temperatura.
Desvio (offset) Exibe o valor atual de desvio da temperatura, que é a diferença entre o valor da Temp.
Temp. Não-ajustada e o valor da Temp. Ajustada (temperatura observada). O valor dessa tela
não pode ser mudado.
Temp Ajustada Exibe a temperatura observada como resultado de aplicar o desvio de temperatura.
Capítulo 10 – Vistas e Consultas 254

10.5 VENDO PRESSÕES

Do menu Vistas e Consultas, selecione Pressões. Depois de selecionar Preset e Medidor, a tela Ver Pressão é
exibida:

PRE #1 MTR #1 PRESSURE

Pressure Unadjusted: 25.00


Pressure Offset: +0.00
Pressure Adjusted: 25.00

Next Prev Exit

Parâmetro Descrições

Pressão Não-ajustada Exibe a pressão em tempo real.


Desvio de Pressão Exibe o valor de desvio da pressão, que é a diferença entre o valor da Pressão Não-
ajustada e o valor da Pressão Ajustada (pressão observada). O valor dessa tela não
pode ser mudado.
Pressão Ajustada Exibe a pressão observada como resultado de aplicar o desvio de pressão.
Capítulo 10 – Vistas e Consultas 255

10.6 VENDO DENSIDADE

A partir do menu Vistas e Consultas, selecione Densidade. Depois de selecionar o Preset e o Medidor, a tela Ver
Densidade é exibida:

PRE #1 MTR #1 DENSITY

Density Unadjusted: +500.0


Density Offset: +0.0
Density Adjusted: +500.0

Next Prev Exit

Parâmetro Descrições

Parâmetro Descrição
Dens. Não-ajustada Exibe a densidade em tempo real.
Desvio de Densidade Exibe o valor atual do desvio de Densidade, que é a diferença entre o valor da
Densidade Não ajustada e o valor da Densidade Ajustada (densidade
observada).
Densidade Ajustada Exibe a densidade observada como resultado de aplicar o desvio de
densidade.
Capítulo 10 – Vistas e Consultas 256

10.7 VENDOTRANSAÇÕES

Use a função Consulta de Transações para ver Bill of Lading (BOL – Conhecimento de Embarque) de transações
de carga.
Selecione Transações da tela Vistas e Consultas. A tela Ver Transações é exibida:

BOL# CARD# CMPY DATE START STOP


0003 00000132 00 03/23 00:27 00:31
0002 00000132 00 03/23 00:26 00:27
0001 00000132 00 09/12 08:38 08:39

Next Prev Exit Enter

As transações atuais são relacionadas na tela que aparece:

Campo Descrições
BOL# Número de Conhecimento de Embarque.
CART# Número da carteira do motorista.
EMPR. Nº ID da Empresa. ID de 2 dígitos associada à carteira do motorista. Usado apenas no modo
autônomo.
DATA Data em que ocorreu o carregamento.
START Horário de início do carregamento.
STOP Horário de término do carregamento.
Selecione uma transação para vê-la em mais detalhes. A tela Ver Cabeçalho de Transação é exibida:

VIEW TRANSACTION HEADER

Bol#: 0003 Card#: 00000132 Company: 00


Date: 03/23 Start: 00:27 #Details: 2
Stop: 00:31
Prompts:

Next Prev Exit Enter=Details

Figura 10.1 Tela Ver Cabeçalho de Transação


Capítulo 10 – Vistas e Consultas 257

#Detalhes Indica o número de linhas de detalhes para essa transação.


Prompts Exibe: ID de Acionista, ID de Cliente, ID de Conta e, opcionalmente, ID de Trailer.
Pressione Enter para ver dados de detalhes da transação (produtos, ambiente, corrigido, temp. , etc. ). A tela
Detalhes de Transação aparece:

VIEW TRANSACTION HEADER

Bol#: 0003 Card#: 00000132 Company: 00


Date: 03/23 Start: 00:27 #Details: 2
Stop: 00:31
Prompts:

Next Prev Exit Enter=Details

Pr Número preset (sempre 1 no MultiLoad II SMP).


Ty (tipo) Tipo de Produto: 1=Recibo Produto Vendável; 2=Componente; 3=Aditivo.
Prod ID de Produto.
Amb. Volume ambiente.
Corr. Volume corrigido.
Temp Temperatura.
Press Pressão/Densidade/Gravidade.
CP Nº de Compartimento.
Capítulo 10 – Vistas e Consultas 258

10.8 VISTA DE REGISTRO DE MUDANÇA DE PESOS E MEDIDAS

Selecione Registro de Mudança de P&M da tela Vistas e Consultas. A tela Registro de Mudança de P&M
aparece:

VIEW WEIGHTS & MEASURES CHANGE LOG


Ref:00003 Pre:01 Cmp:01 None ->TAB59E
Id:1 07/03/23 10:58 API CTL Table Name
Ref:00002 Pre:01 Mtr:01 DISABLD-> ENABLED
Id:1 07/03/23 10:56 Temperature Sensor
Ref:00001
Id:1 07/03/23 10:54 Has W&M Access

Next Prev Exit

A entrada mais recente será exibida no alto da tela. Para ver entradas anteriores, pressione a tecla Next, para
rolar através das entradas anteriores.
Nota: Para voltar rapidamente à entrada mais recente, pressione Exit e selecione novamente a opção Ver.
Imprimindo o Registro de Mudança de P&M – Selecione Imprimir para imprimir o registro. Uma impressora
serial deve estar conectada à Porta Com.2 do MultiLoad II para imprimir esse registro. A Porta Com 2 precisa
estar configurada como “Imprimir” na tela Configuração de Comunicação para imprimir o Registro de Mudança de
P&M.
Cada ocorrência conterá duas linhas de dados. A primeira linha consistirá do seguinte:
1. Número de Referência - Até 1000 entradas serão retidas no registro. Depois de 1000 entradas terem sido
registradas, a entrada mais antiga será descartada. Nenhum número de referência será repetido, até que
65.535 eventos tenham sido registrados.
2. Identificação de Preset – Esse campo descreve o preset (braço de carregamento) que é relevante ao
evento. Esse valor será sempre 1 no MultiLoad II SMP. Exemplo: Pre:01 indica que ocorreu um evento
relevante com o braço de carregamento #1. A designação numérica que segue o prefixo Pre é uma
designação arbitrária, feita pelo engenheiro da fábrica. Isso é estabelecido durante a configuração do
sistema.
3. Identificação de Componente ou Medidor – Esse campo indicará que foi feita uma mudança de nível de
componente ou de nível de medidor. Esse valor será sempre 1 no MultiLoad II SMP. Visto que um braço de
carregamento pode ter múltiplos componentes (líquidos) ou medidores a ele designados, um indicador
numérico identificará qual dos componentes ou medidores do braço de carregamento é referenciado.
Mudanças de nível de componente podem incluir ajustes tais como fatores de medidor, vazões e
configurações VCF. As mudanças de nível de medidor podem incluir ajustes como configurações de
Temperatura e Pressão. Esse campo indicará CMP:xx para um evento de mudança de componente ou
MTR:xx para um evento de mudança de medidor. A designação numérica que segue os prefixos Cmp ou
MTr é uma designação arbitrária, feita pelo engenheiro da fábrica. Isso é estabelecido durante a
configuração do sistema.
4. Parâmetro de Valor de Mudança – Esse campo indicará o valor anterior de parâmetro, seguido pelo novo
valor. Por exemplo, 2400->2500 indica que o valor foi mudado de 2400 para 2500.
Capítulo 10 – Vistas e Consultas 259

A segunda linha de dados conterá os seguintes dados:

1. Número de Identificação – Esse campo conterá uma designação numérica que identificará qual indivíduo
causou o evento. Até cinco senhas individuais podem ser designadas ao pessoal autorizado. Se o valor
nesse campo for o número 1, significa que a pessoa à qual foi designada a senha nº 1 causou o registro de
mudança da ocorrência do evento. Se o valor nesse campo for a letra C, significa que as mudanças de
parâmetro foram feitas por computador remoto, através da porta de comunicação. Mudanças em parâmetros
protegidos não podem ser feitas por computador remoto, a menos que a tecla P&M tenha sido ativada. As
designações às senhas são feitas no menu Setup Geral de RCU, sob o menu Configuração.

2. Data – Esse campo indicará a data em que a mudança de parâmetro foi feita.

3. Hora – Esse campo indicará a hora em que a mudança de parâmetro foi feita.

4. Nome de Parâmetro – Esse campo identificará o parâmetro que foi mudado, causando o evento.

VIEW WEIGHTS & MEASURES CHANGE LOG


Ref:00003 Pre:01 Cmp:01 None ->TAB59E
Id:1 07/03/23 10:58 API CTL Table Name
Ref:00002 Pre:01 Mtr:01 DISABLD-> ENABLED
Id:1 07/03/23 10:56 Temperature Sensor
Ref:00001
Id:1 07/03/23 10:54 Has W&M Access

Next Prev Exit

Ref:00003 Pre:01 Cmp:01 Nenhum ->TAB59E


Id:1 07/03/06 10:54 Nome Tabela API CTL

A entrada mais recente do exemplo é o evento 00003. Ela indica que no preset (braço de carregamento) #1, a
tabela API CTL do componente #1 foi mudada de Nenhum para Tabela 59E. Essa mudança ocorreu às 10:58 de
23 de Março de 2007.
Cada duas linhas constituem uma mensagem completa.

2 O Registro de Mensagem pode ser enviado a uma impressora serial. Vá para a tela Setup
Comunicação e ajuste COM2 para Imprimir, antes de entrar na tela Ver Registro de Mudança de
Pesos e Medidas.

2 O registro de mudança de P&M pode ser visto e impresso sem entrar no modo de programa,
pressionando a seguinte seqüência de 5 teclas: 4449 NEXT.
Capítulo 10 – Vistas e Consultas 260

10.9 VER REGISTRO DE MENSAGEM DE MULTILOAD II

O Registro de Mensagem de MultiLoad II é um registro de evento em tempo real. Todas as tentativas de


autorização, inícios de vazão, interrupções de vazão, alarmes (ativados ou desativados), e vários outros eventos
são registrados com duas datas e horários. Eventos especiais também levarão valores totalizadores a serem
registrados.
Do menu Vistas e Consultas, selecione Registro de Mensagem. A tela Ver Registro de Mensagem aparece.

VIEW MESSAGE LOG


00 07/03/27 13:32:14 PROGRAM MODE ENTERE
D
01 07/03/27 13:32:11 Transaction Done

02 07/03/27 13:32:11 Preset 1, Batch Cle


ared
03 07/03/27 13:25:01 Preset 1, Flow Stop
ping at 500.
04 07/03/27 13:23:14 Preset 1, Flow Star
ting at 0.
05 07/03/27 13:23:13 Preset 1, Batch Aut
horized prod=PRD001 vol=500
06 07/03/27 13:23:10 Transaction Stand-A
lone Authorized for 132
Next Prev Exit

Cada duas linhas constituem uma mensagem completa. A entrada mais recente será exibida no alto da tela.
Para ver entradas anteriores, pressione a tecla Next para rolar através das entradas anteriores.
Capítulo 11 - Operação 261

CAPÍTULO 11 OPERAÇÃO

11.1 VISÃO GERAL

Este capítulo discute os dois métodos de operação MultiLoad II: Controle Remoto e Controle Local.
Sob o Controle Remoto, o MultiLoad II se baseia em TMS para lidar com todas as tarefas de entrada de dados
de motorista e produzir autorização.
Sob Controle Local, o MultiLoad II lida com as tarefas de entrada de dados de motorista e a validação de dados
através de configuração interna e listas de validação armazenadas.
No MultiLoad II e MultiLoad II Braço-1 No MultiLoad II SMP

PRE PRODUCT
>1 Preset 001
SET
0
DEL
0
STATUS
IDLE Preset 001
2 Preset 002 0 0 IDLE
IDLE
PRESET:

0
DELIVER:

0
GALLONS
Next Prev ExitLoad Enter=Pick ExitLoad Enter=Preset

11.2 FASES DE OPERAÇÃO

Há quatro fases principais de operação MultiLoad II:


Fase 1 – Autorização
Fase 2 – Preset (pré-ajuste)
Fase 3 – Carregamento
Fase 4 – Término de carregamento

11.3 CARTEIRA DE MOTORISTA OU ACESSO POR TECLADO

Para iniciar o processo de autorização, o MultiLoad II RCU lerá um Prox Card de motorista (Excluindo o SMP) ou
pedirá ao motorista para inserir uma ID de acesso. Em seguida, o motorista será solicitado a entrar com um
código PIN.
Capítulo 11 - Operação 262

11.4 OPERAÇÃO POR CONTROLE REMOTO

A seqüência a seguir fornece instruções detalhadas ao motorista para operar o modo Remoto do MultiLoad II,
que é conjunto com um sistema host (TMS). Ela também fornece informações “por trás da cena”, relevantes ao
Administrador de Sistema.

2 Para habilitar a operação Remota, o parâmetro Processamento Remoto na tela Setup Geral de
RCU (acessada do Menu de Configuração) precisa ser habilitado.

11.4.1 FASE DE AUTORIZAÇÃO

No modo Remoto, o processo de autorização é mais extensor do que no modo Local.


Antes da autorização de uma transação, o sistema host (TMS) pode solicitar ao motorista qualquer número de
prompts, incluindo, mas não limitado a: número de Caminhão, Trailer, Acionista, Cliente, Conta, Número de
Pedido de Compra, Número de Liberação, etc.
Antes da autorização de cada batelada, o sistema host (TMS) pode solicitar ao motorista qualquer número de
prompts, incluindo, mas não limitado a: Produto, Quantidade, Compartimento. O sistema host também pode
confirmar os dados fornecidos e verificar as alocações, antes de upload o recibo de produto e autorizar a
batelada (lote).
Ao receber a autorização de batelada do TMS, o MultiLoad II solicita ao motorista para "Confirmar Início",
pressionando novamente Enter para iniciar a vazão.
Ao término da transação, o sistema host (TMS) recupera os dados da transação e imprime o BOL.

11.4.2 TELA DE ACESSO

Quando o MultiLoad II está no modo Operação, a tela Acesso é exibida.


No MultiLoad II e MultiLoad II Braço-1 No MultiLoad II SMP

For Access For Access


Insert Driver Card Press Next to Begin
Capítulo 11 - Operação 263

Depois de inserir uma carteira de motorista ou pressionar Next e fornecer a ID de Acesso/Nº Motorista, o
motorista é solicitado a fornecer um PIN (Número Pessoal de Identificação - Personal Identification Number).

Enter PIN Number:***█

O motorista pode ser solicitado quanto a informações adicionais, como a ID do trailer (reboque). Depois, a tela
Seleção de Cliente aparecerá:

Select Customer Number:█


0000001 ABC OIL
0000002 SHIPCO
0000003 XYZ HEATING
0000004 VANCE SHIPPING

Next Prev Exit Enter


Capítulo 11 - Operação 264

O motorista pode ou selecionar o cliente da lista de escolha oi pode teclar no número do cliente no prompt. Em
qualquer caso, pressione Enter.
Se o cliente que você selecionou tiver pelo menos uma conta definida, a tela Seleção de Conta aparecerá
(mostrada abaixo). Se o cliente que você selecionou não tiver contas definidas, você irá diretamente para a tela
Confirmação.

Select Account Number:█


0000001 ABC ACCOUNT ONE
0000002 ABC ACCOUNT TWO
0000003 ABC ACCOUNT THREE

Next Prev Exit Enter

Selecione a conta, ou tecle no número de conta no prompt.

A tela de Confirmação de carga é exibida:

CONFIRMATION
0000001: ABC OIL
0000002: ABC ACCOUNT TWO
TRAILER: 12345678901

Next Prev Exit Enter

Se a informação estiver incorreta, pressione Prev para voltar à tela Seleção de Cliente. Se a informação estiver
correta, pressione Enter para prosseguir para a tela de Carga.
Capítulo 11 - Operação 265

No MultiLoad II e MultiLoad II Braço-1 No MultiLoad II SMP

PRE PRODUCT
>1 Preset 001
SET
0
DEL
0
STATUS
IDLE Preset 001
2 Preset 002 0 0 IDLE
IDLE
PRESET:

0
DELIVER:

0
GALLONS
Next Prev ExitLoad Enter=Pick ExitLoad Enter=Preset

Selecione um braço de carregamento e pressione Enter para pré-ajustar um produto para a carregar. A tela
Preset de Produto aparece:

PRESET SCREEN

PRODUCT: Low Sulfur Diesel


PRESET QUANTITY: █

Enter Preset Quantity; Press Enter

Se múltiplos produtos puderem ser carregados, a seleção pode ser feita nessa tela.
Capítulo 11 - Operação 266

O motorista teclará no volume desejado para carregar (ex. , 5000) e pressionará Enter

PRESET SCREEN

PRODUCT: Low Sulfur Diesel


PRESET QUANTITY: 5000

Enter=Authorize Exit

Pressione Enter para que o sistema autorize o carregamento.

PRESET SCREEN

PRODUCT: Low Sulfur Diesel


PRESET QUANTITY: 5000

Enter=Authorize Exit
Capítulo 11 - Operação 267

Uma mensagem FAVOR AGUARDAR é momentaneamente exibida, enquanto ocorre a autorização.

PRESET SCREEN

PRODUCT: Low Sulfur Diesel


PRESET QUANTITY: 5000

Please Wait…

Depois, a tela de Carga.


No MultiLoad II e MultiLoad II Braço-1 No MultiLoad II SMP

PRE PRODUCT
>1 LS Diesel
SET
5000
DEL
0
STATUS
STOPPED Low Sulfur Diesel
2 Preset 002 0 0 IDLE
STOPPED
PRESET:

5000
DELIVER:

0
GALLONS
Next Prev ExitLoad Enter=Pick ExitLoad Clear=Preset Enter=Start

Figura 11.1 Tela de Preset de Controle


Capítulo 11 - Operação 268

Pressione Enter para iniciar a carga.

No MultiLoad II e MultiLoad II Braço-1 No MultiLoad II SMP

PRE PRODUCT
>1 LS Diesel
SET
5000
DEL
2501
STATUS
HIGH FLOW Low Sulfur Diesel
2 Preset 002 0 0 IDLE
HIGH FLOW
PRESET:

5000
DELIVER:

2501
GALLONS
Next Prev ExitLoad Enter=Pick ExitLoad Clear=Preset Enter=Start

A carga inicia e enquanto ocorre, você verá a mudança de Status, assim como a quantidade entregue.
Quando a carga completar, o Status mostrará COMPLETO, a quantidade entregue deve ser igual à quantidade
do preset.

No MultiLoad II e MultiLoad II Braço- No MultiLoad II SMP

PRE PRODUCT
>1 LS Diesel
SET
5000
DEL
5000
STATUS
COMPLETE Low Sulfur Diesel
2 Preset 002 0 0 IDLE
COMPLETE
PRESET:

5000
DELIVER:

5000
GALLONS
Next Prev ExitLoad Enter=Pick ExitLoad Clear=Preset Enter=Start
Capítulo 11 - Operação 269

11.4.3 VALORES DE STATUS DE CARGA

*Alarme Atualmente braço tem um ou mais alarmes. Todos os nomes de Alarme começarão com *
(asterisco).
Não Autor. Braço de carregamento não disponível para autorização.
Ocioso Braço de carregamento disponível para ser autorizado.
Parado Braço de carregamento está autorizado, nenhum produto fluindo.
Iniciando Braço de carregamento no processo de iniciar vazão.
Vazão baixa Depois do início de uma batelada, a vazão será mantida na vazão meta de Início de Vazão
Baixa até que o Volume de Início de Vazão Baixa tenha sido entregue.
Vazão alta Essa vazão especifica a vazão meta de Vazão Alta. Essa vazão será mantida até que o
Volume Trip 1º Estágio tenha sido atingido.
1º Trip A fase Trip de 1º Estágio começará quando o volume preset restante for igual ao valor
especificado pelo parâmetro Vol Trip 1º Estágio. A fase Trip 1º Estágio é a redução inicial da
Vazão Alta para uma condição sem vazão. Quando o Vol. Trip de 1º Estágio for atingido, a
válvula de controle de vazão reduzirá a vazão da Vazão Alta a uma vazão especificada pelo
parâmetro Vazão de 1º Estágio. A fase Trip de 1º Estágio termina quando o Volume Trip de 2º
Estágio é alcançado.
2º Trip A fase Tip de 2º Estágio começará quando o volume preset for igual ao valor especificado pelo
parâmetro Vol. Trip de 2º Estágio. A fase Trip 2º Estágio é a segunda de uma série de ajustes
da Vazão Alta para uma condição Sem Vazão. Quando o Vol. Trip de 2º Estágio é atingido, a
válvula de controle de vazão reduz a vazão da VAzão do 1º Estágio para uma vazão
especificada pelo parâmetro Vazão de 2º Estágio. A fase Trip de 2º Estágio termina quando a
Fase Trip Final é alcançada.
Completo A carga está completa.

Para informações detalhadas sobre os parâmetros descritos acima, refira-se ao Capítulo 5 – Controle de Vazão
de Produto.

Ver Detalhe de Status Durante o Carregamento

 Acesso do motorista a essa telas pode ser bloqueado usando o parâmetro Bloqueio de Status de Tela,
encontrado na tela Setup RCU do menu Configuração.

Pressionar as teclas Next e Prev avançará através das seguintes telas de detalhe de carga:
Capítulo 11 - Operação 270

A partir da tela de Carga pressione Next, a tela de Status Preset é exibida.

PRESET 01 STATUS SCREEN


PRODUCT: Low Sulfur Diesel
STATUS: COMPLETE
GROSS NET
PRESET: 5000
REMAIN: 0
DELIVER: 5000 5000
TOTAL: 5000

TEMPERATURE: 24.0C
PRESSURE: 0.00
DENSITY: 0.0
FLOW RATE: 0

Next Prev Exit

Pressione a tecla Next, a tela Status de Componente é exibida.


PRESET 01 COMPONENT 01 STATUS SCREEN
PRODUCT: LS DIESEL STATUS: IDLE
GROSS NET
TARGET: 5000
DELIVER: 5000 5000
CTL(None ) 1.0000
CPL(None ) 1.0000
FLOW RATE: 0
TEMPERATURE: 24.00C
PRESSURE: 0.00
DENSITY: 0.0

Next Prev Exit

Pressione a tecla Next, a tela de Status de Aditivo é exibida.

ADD PRODUCT RECIPE DEL STATUS


1 Red Dye 0.000 0.000 INACTIVE

Next Prev Exit

Pressione a tecla Next para voltar à tela de Carga.


Capítulo 11 - Operação 271

11.4.4 FINAL DA FASE DE CARGA

Para finalizar uma carga, o motorista remove a carteira de motorista ou pressiona Exit duas vezes na tela de
Carga.
Quando toda a vazão tiver sido interrompida, o MultiLoad II reúne e arquiva as informações de transação. Os
dados de carga são armazenados no banco de dados de transação do MultiLoad II.
A transação está completa.

11.4.5 CONHECIMENTO DE EMBARQUE (BOL) DE TMS

O sistema host (TMS) extrai todos os dados de carga e gera o Conhecimento de Embarque.
Para informações sobre o dito recurso RCU, por favor, refira-se ao Manual de Usuário do TMS.

11.5 OPERAÇÃO LOCAL (AUTÔNOMA)

No modo de Controle Local (autônomo), as informações de produto e acesso são armazenadas na memória não-
volátil no MultiLoad II. (No modo Controle Remoto, as informações de produto e acesso vêm dos bancos de
dados do sistema host -TMS. )
No modo Local, para confirmação, o MultiLoad II solicita ao motorista por um código PIN, depois do número da
carteira do motorista ou ID de acesso/número do motorista. Esse código PIN precisa combinar com o código PIN
da tabela de motorista armazenada no banco de dados não-volátil do MultiLoad II.
Quando o código PIN for confirmado, o MultiLoad II exibirá solicitações adicionais ao motorista, com base em
suas configurações internas. Até 4 prompts configuráveis podem ser apresentados ao motorista. Quando ele
completar essas solicitações, o MultiLoad II autorizará a transação.
Antes de operar no modo Local, é preciso ajustar dois bancos de dados no MultiLoad II: o banco de dados de ID
de Acesso e um banco de dados de Produto.

11.5.1 BANCO DE DADOS DE ID DE ACESSO

O banco de dados de ID de Acesso contém o Número de Cartão ou ID de Acesso/Número do Motorista e PIN


combinando de cada motorista. Até 300 IDs de Acesso podem ser inseridos no MultiLoad II. Há dois métodos
de inserir esses dados.
Inserir os dados do cartão do motorista manualmente através do painel frontal do MultiLoad II.
Inserir manualmente os dados do cartão do motorista através da Ferramenta de Configuração do MultiLoad II e
upload para o MultiLoad II. (Ver o procedimento em Fazer Upload de Registros. )
Nota: Atualmente não há suporte para importar/exportar esses dados para/de arquivos de dados. Também
não há método do TMS fornecer dados atuais do banco de dados do motorista ao MultiLoad II.
Nenhuma informação de Cliente, Consignatário ou outro tipo de Conta é armazenada no MultiLoad II.
Os motoristas podem ser solicitados a inserir essa informação para uma transação, mas nenhum nome
de cliente ou endereço é armazenado no MultiLoad II como uma configuração. Nenhuma validação é
feita nos dados fornecidos pelo motorista.
Capítulo 11 - Operação 272

11.5.2 BANCO DE DADOS DE PRODUTO

O banco de dados de Produto consiste de cinco categorias:

- Definições Produto Base Definições Produto Vendável Preset Produtos Autorizados


- Identificações Componente Base - Designações Aditivo Base

Cada categoria pode ser inserida manualmente no MultiLoad II ou com a Ferramenta de Configuração MultiLoad
II, mas essa informação é automaticamente sobrescrita pelo TMS cada vez que a Baia é iniciada com as
identificações de Produto configuradas em TMS. Note que todos os produtos listados estarão disponíveis a
todos os motoristas, quando no lodo Local.

11.5.3 MEDIDOR DE IMPRIMIR TICKET (TÍQUETE/BILHETE)

Se for necessário o Medidor de Imprimir Ticket, uma Impressora de Linha Serial precisará estar diretamente
conectada ao Com 2 MultiLoad II. Depois de uma impressora estar conectada, os parâmetros certos COM e a
opção PRINT devem ser selecionadas na seção Configuração -> Setup Comunicação e Impressão de Ticket
precisa estar Habilitada na seção Setup RCU.
Um formato padrão de Medidor de Ticket é armazenado no MultiLoad II. Esse pode ser configurado sem
mudanças de software, porém não manualmente através do MultiLoad II ou da Ferramenta de Configuração
MultiLoad II. Favor entrar em contato com a Toptech para a reconfiguração do Medidor de Ticket. Prompts de
perigos também são configuráveis por produto.

11.5.4 TAREFAS VARIADAS

Qualquer energia, sinais, permissivos, ou bloqueios que não são fornecidos ou controlados diretamente pelo
MultiLoad II precisarão ser transmitidos ou colocados em operação manual. Por exemplo, se uma permissiva ao
MultiLoad II ou uma bomba de aditivo ou bomba de produto for controlada por um PLC que receba comandos do
TMS ao invés de do MultiLoad II, essas bombas não iniciarão automaticamente no modo Autônomo, pois o TMS
e o PLC não estarão cientes do status do MultiLoad II (em operação autônoma).
Capítulo 11 - Operação 273

11.5.5 CONFIGURANDO O MULTILOAD II PARA O MODO LOCAL

Se o MultiLoad II estiver configurado para operar no modo Remoto, isto é, junto com o TMS, você só precisa
mudar um parâmetro de configuração para operar no modo autônomo. Insira Modo Programa, Configuração,
Setup Geral de RCU.
A tela Setup Geral de RCU aparece.

RCU GENERAL SETUP


RCU Address: 001
Remote Processing: ENABLED
Password #1: *******
Password #2: *******
Password #3: *******
Password #4: *******
Password #5: *******
Modem Dial:
Modem Login: RCUTE TOPTECH
Terminal Name: Toptech Terminal

Next Prev Exit Enter

Selecione Processamento Remoto e pressione Enter. O valor HABILITADO muda para DESABILITADO,
trocando o MultiLoad II para o modo Local, autônomo.

11.5.6 OPERAÇÃO NO MODO LOCAL

A operação no modo Local autônomo é quase idêntica à operação no modo Remoto, com a seguinte exceção:
No modo Local, o motorista precisa teclar nas IDs do proprietário do produto e cliente na tela de prompts
(previamente ajustada com a ferramenta Configuração). Em outras palavras, as listas de escolha de contas não
estão disponíveis no modo Local.
Capítulo 11 - Operação 274

11.5.7 AUTORIZAÇÃO LOCAL

Como mencionado anteriormente, no modo Local, o MultiLoad II solicita ao motorista para inserir um cartão de
motorista ou fornecer uma ID de acesso/# de motorista e PIN. Esse código PIN deve combinar com o código PIN
da tabela do motorista armazenada no banco de dados não volátil do MultiLoad II. Uma vez confirmado o código
PIN, o MultiLoad II atua em uma configuração interna, com referência a solicitações adicionais.
O MultiLoad II tem até quatro prompts configuráveis que podem ser exibidos ao motorista. Quando os dados
tiverem sido inseridos para cada um desses prompts, o MultiLoad II autorizará a carga.
Os prompts de configuração do motorista são definidos usando a função Variados, na Ferramenta de
Configuração. O motorista só verá esses prompts definidos. Por exemplo, se você definiu o Prompt 1 para pedir
ao motorista pela ID do Exportador, o motorista verá a seguinte tela.

Enter Shipper:█

Quando o motorista teclar a ID do Exportador e pressionar Enter, o segundo prompt customizado aparece:

Enter Account:█
Capítulo 11 - Operação 275

O motorista tecla no número da conta e pressiona Enter.


Se esses forem os únicos prompts definidos, a próxima tela que o motorista verá será a tela de Carga.
No MultiLoad II e MultiLoad II Braço-1 No MultiLoad II SMP

PRE PRODUCT
>1 Preset 001
SET
0
DEL
0
STATUS
IDLE Preset 001
2 Preset 002 0 0 IDLE
IDLE
PRESET:

0
DELIVER:

0
GALLONS
Next Prev ExitLoad Enter=Pick ExitLoad Enter=Preset

A partir deste ponto, a operação é idêntica à operação no modo Remoto. Porém, quando a carga completa e o
motorista puxa o seu cartão, ao invés do TMS imprimir um BOL, o MultiLoad II imprimirá um Medidor de Ticket.

11.5.8 MEDIDOR DE TICKET

Se assim configurado, o MultiLoad II imprime um medidor de ticket para toda a transação.

11.5.9 VOLTANDO PARA O MODO REMOTO

Para trocar para o modo Remoto, entre no modo Programa, selecione Configuração, Setup Geral de RCU.
A tela Setup Geral de RCU é exibida.

RCU GENERAL SETUP


RCU Address: 001
Remote Processing: DISABLED
Password #1: *******
Password #2: *******
Password #3: *******
Password #4: *******
Password #5: *******
Modem Dial:
Modem Login: RCUTE TOPTECH
Terminal Name: Toptech Terminal

Next Prev Exit Enter

Selecione Processamento Remoto e pressione Enter. O valor DESABILITADO muda para HABILITADO,
trocando o MultiLoad II para o modo Remoto.
Capítulo 11 - Operação 276

11.6 FUNÇÃO DE PROVA AUTOMÁTICA

Esse recurso é projetado para a prova do medidor de vazão, que é executada entregando um volume pré-
determinado em vaso estático, calibrado. Quando é iniciada uma prova de partida, vazões e entrega de volumes
podem ser selecionadas e implantadas, sem entrar no modo Programa e mudar o perfil de vazão que é usado
em operações do dia-a-dia.
Quando a entrega está completa, o operador provador será solicitado a inserir o volume que foi observado no
vaso calibrado. Um novo medidor de fator para aquela vazão de prova será calculado e inserido na
configuração do MultiLoad II, se aprovado pelo operador.

Determine o Número de Vazões Provadas – O número de vazões que serão provadas deve ser estabelecido
durante a instalação inicial do MultiLoad II. Determine quantas vazões serão provadas. No modo Programa,
insira o menu Pesos e Medidas e selecione Componentes. Role pelo menu e selecione o parâmetro chamado #
MFs Usados. Insira o número de vazões que serão usadas para o medidor de prova, para o componente
selecionado. Escolhas válidas são 1-4.
Estabeleça o MF de Vazões – Insira as vazões que serão provadas. No modo Programa, entre no menu Pesos
e Medidas e selecione Componentes. Role pelo menu e selecione Vazão Medidor de Fator Vazão #1. Insira a
primeira vazão de prova. Se a prova será feita para duas vazões, insira a segunda vazão no campo Medidor de
Fator Vazão #2. Até quatro provas de vazão podem ser inseridas.
Capítulo 11 - Operação 277

11.6.1 USANDO O RECURSO DE PROVA

1. Ative a troca de Pesos e Medidas.

2. Autorize uma transação no MultiLoad II.

3. Pressione Enter e pré-ajuste o volume que deve ser entregue no vaso de teste.

4. Pressione Enter para autorizar a quantidade pré-ajustada.

5. Depois da Autorização, o operador avançará para a tela de pré-configuração do Medidor de Prova. Nessa
tela, o campo Vazão será destacado.

PRE #1 (Preset 001) CMP #1 (LS DIESEL )


Meter Proving Preconfiguration
Proving Rate M.F.
Flow Rate: 150 150 1.0000
Low Flow Vol: 50 200 1.0000
Prover 400 1.0000
Exp Coeff: 0.000000000 800 1.0000

Next Prev Exit Enter

(Nota: A troca P&M PRECISA estar ativa para modificar os parâmetros Vazão e MF).

6. Pressione Enter para rolar pelas vazões de prova. Essas vazões foram estabelecidas durante o Setup
Preliminar. Pressione Next depois de encontrar a vazão desejada.

 Nota: Se as vazões não forem mais apropriadas, elas podem ser mudadas, seguindo o próximo
procedimento.

7. No campo Volume de Vazão Baixa, pressione Enter para teclar no volume a ser entregue na Vazão Baixa.
Pressione Next para avançar ao próximo.

8. No campo Coeficiente de Expansão, pressione Enter para teclar no coeficiente de expansão do recipiente de
prova. (Para valores, use a tabela abaixo. ) Se o valor for desconhecido, deixe o valor ajustado em zero.
Pressione o botão Next para avançar para o campo Vazão.
Capítulo 11 - Operação 278

Provador de Material Coeficiente de Expansão


Aço Inoxidável (Seraphin) 0.00004770/°C
Aço Inoxidável (Seraphin) 0.00002650/°F
304 SS 0.00005184/°C
304 SS 0.00002880/°F
316 SS 0.00004536/°C
316 SS 0.00002520/°F

9. Sob o cabeçalho Vazão estão as vazões que foram estabelecidas para prova. Se as vazões não forem mais
adequadas, elas podem ser mudadas nesse campo. Pressione Enter para mudar a Vazão ou pressione o
botão Next para ir para o campo do medidor de fator (MF) da vazão. Se for preciso mudar a vazão, o MF
correspondente deve ser mudado para 1.0000.

Se a vazão e/ou o MF tiver sido mudado, será necessário voltar ao campo Vazão e selecionar a
 nova vazão. Use a tecla Previous para voltar ao campo Vazão. Pressione Enter que a nova vazão
apareça. Prossiga com a próxima etapa.

10. O campo MF mostra o atual medidor de fator para a vazão que está colocada à esquerda do campo. Esse
não deve ser mudado pelo usuário a essa altura, a menos que uma nova vazão for ser usada, conforme
descrito na etapa anterior.

11. Pressionar o botão Next avançará o usuário para as vazões e medidores de fator restantes. Para voltar a
qualquer dos campos anteriores, pressione a tecla Previous.

No MultiLoad II e MultiLoad II Braço-1 No MultiLoad II SMP

PRE PRODUCT
>1 LS Diesel
SET
1000
DEL
0
STATUS
STOPPED Low Sulfur Diesel
2 Preset 002 0 0 IDLE
STOPPED
PRESET:

1000
DELIVER:

0
GALLONS
Next Prev ExitLoad Enter=Pick ExitLoad Clear=Preset Enter=Start

12. Quando a pré-configuração do medidor de prova estiver completa, pressione Exit para avançar para a tela
Preset de Controle .
Capítulo 11 - Operação 279

13. Pressione Enter para dar a partida na prova. Quando a tecla Enter for pressionada, a tela Preset Status
aparecerá.

PRESET 01 STATUS SCREEN


PRODUCT: Low Sulfur Diesel
STATUS: LOW FLOW
GROSS NET
PRESET: 1000
REMAIN: 996
DELIVER: 3.90 3.90
TOTAL: 4

TEMPERATURE: 24.00C
PRESSURE: 0.00
DENSITY: 0.0
FLOW RATE: 59

Next Prev Exit Stop

14. Quando a quantidade pré-ajustada tiver sido entregue, pressione Next para ir à tela Resultados de Medidor
de Prova

PRE #1 (Preset 001) CMP #1 (LS DIESEL )


Meter Proving Results (1 of 4)
Prover Volume: 1001.10
Prover Temperature #1: 20.00
Prover Temperature #2: 21.00
Prover Temperature #3:
Prover Temperature #4:

Next Prev Exit Enter

15. O campo Volume de Provador deve ser destacado. Pressione Enter e tecle no volume observado no vaso
de prova.

16. Pressione Next para ir para o campo Temp. Provador #1. Se as leituras de temperatura do provador
estiverem disponíveis, pressione Enter e tecle na temperatura observada no primeiro termômetro provador.
Pressione Next para avançar para o próximo campo de temperatura.
Capítulo 11 - Operação 280

17. Insira temperaturas como descrito na etapa anterior. Quando terminar de inserir temperaturas, pressione a
tecla Next para avançar para a tela #2 de Resultados de Medidor de Prova. Se nenhuma temperatura tiver
sido inserida, pressione a tecla Next até aparecer a tela #2 de Resultados de Medidor de Prova.

PRE #1 (Preset 001) CMP #1 (LS DIESEL )


Meter Proving Results (2 of 4)
Prover Volume: 1001.10
Prover Avg Temp: 20.50
Prover Correction Factor: 1.000000000
Prover Corrected Vol: 1001.10

Next Prev Exit

18. A tela de Resultados de Medidor de Prova apresenta os seguintes dados, inseridos pelo operador: volume
observado, a média das temperaturas de prova e o Fator de Correção do Provador. Desses dados, o
Volume Corrigido do Provador é calculado e exibido. Nenhuma inserção deve ser feita nessa tela.
Pressione a tecla Next para avançar para a tela #3 de Resultados de Medidor de Prova.

PRE #1 (Preset 001) CMP #1 (LS DIESEL )


Meter Proving Results (3 of 4)
Prover Corrected Vol: 1001.10
Metered Volume: 999.64
Correction Factor: 1.0014605

Next Prev Exit


Capítulo 11 - Operação 281

19. A tela #3 de Resultados de Medidor de Prova exibe o Volume Corrigido de Provador, o Volume Medido e o
Fator de Correção que foi calculado de todos os dados inseridos pelo operador. Nenhuma inserção deve ser
feita nessa tela. Pressione a tecla Next para avançar para a tela #4 de Resultados de Medidor de Prova.

PRE #1 (Preset 001) CMP #1 (LS DIESEL )


Meter Proving Results (4 of 4)
Proving Rate M.F.
Flow Rate: 150 150 1.0000
Old MF: 1.0000 200 1.0000
New MF: 1.0015 400 1.0000
Apply New Meter Factor 800 1.0000

Next Prev Exit Enter

(Nota: A Troca P&M PRECISA estar ativa para modificar os parâmetros Vazão e MF).

20. Na tela #4 de Resultados de Medidor Prova, a Vazão provada, o MF antigo e o novo MF serão exibidos.

a. Para aceitar o Novo Medidor de Fator, pressione Enter. Automaticamente, o Novo Medidor de Fator
será programado no sistema para a vazão apropriada de prova. Depois de aceitar o Novo MF,
pressione Exit para voltar à tela Preset de Controle. Se uma outra partida de prova for executada,
limpe o pré-ajuste e refaça a seleção de um produto. Repita o processo, iniciando da etapa #4.
Pressionar a tecla Next também permitirá a modificação manual do MF e das Vazões.

b. Se a partida de prova tiver que ser abortada, pressione Exit. O Antigo Medidor de Fator
permanecerá em efeito. Pressionar Exit nessa tela voltará o operador à tela Preset de Controle. Na
tela Preset de Controle, a batelada pode ser limpa e uma outra partida de prova pode ser iniciada.

21. Quando todas as provas tiverem sido completadas, pressione Exit duas vezes para terminar a transação.
Capítulo 12 – Lógica Customizada 282

CAPÍTULO 12 LÓGICA CUSTOMIZADA

12.1 VISÃO GERAL

A Lógica Customizada suplementa a lógica padrão no MultiLoad II. Isso permite ao MultiLoad II executar muitas
das simples tarefas de seqüência de I/O que exigiriam um PLC adicional.
Configurar a Lógica Customizada envolve a construção de uma lista de instruções de lógica para ler entradas
FCM, ler as posições internas de MultiLoad II (baia autorizada, batelada autorizada, partida de bomba, etc. ),
executar operações lógicas (lógica E, OU, etc. ) e controlar saídas FCM.
Capítulo 12 – Lógica Customizada 283

12.2 ACESSO DE MULTILOAD II À LÓGICA CUSTOMIZADA

Para acessar a Configuração Customizada do teclado MultiLoad II, entre no modo Programa, selecione
Configuração, depois Lógica Customizada. A tela Lógica Customizada é exibida.

CUSTOM LOGIC
[0000] UNUSED
[0001] UNUSED
[0002] UNUSED
[0003] UNUSED
[0004] UNUSED
[0005] UNUSED
[0006] UNUSED
[0007] UNUSED
[0008] UNUSED
[0009] UNUSED
[0010] UNUSED
[0011] UNUSED
[0012] UNUSED
[0013] UNUSED
Next Prev Exit Enter

12.3 ACESSO DE FERR. DE CONFIG. DO MULTILOAD II À LÓGICA CUSTOMIZADA

Usando o utilitário de configuração do MultiLoad II, a Lógica Customizada pode ser encontrada sob o cabeçalho
Variados (miscelânea).
Capítulo 12 – Lógica Customizada 284

12.4 ESCREVENDO LÓGICA CUSTOMIZADA

Cada linha da rotina da Lógica Customizada é criada usando alguns ou todos os cinco campos na tela Lógica
Customizada. Os campos Índice e Tipo já estão usados. Três campos que seguem o campo Tipo são
determinados pela função selecionada no campo Tipo.
Para criar uma linha de Lógica Customizada, insira um número de Índice no campo Índice. A primeira linha
deverá ser inserida como 000. Em seguida, selecione uma função a partir do campo Tipo. As funções ou serão
funções padrão MultiLoad II ou operações Booleanas.
Depois de uma função Tipo ser selecionada, os três campos seguintes serão definidos. Quando uma linha da
Lógica Customizada é completada, ela é adicionada à lista de Lógica Customizada, quando o botão
Adicionar/Atualizar é selecionado.

ÍNDICE: Esse campo numera cada linha de lógica. Ao criar a primeira linha, use o índice 000 e numere as linhas
subseqüentes seqüencialmente.
TIPO: Há duas classes de itens para selecionar para esse campo: O item selecionado será uma função
MultiLoad II, tal como uma Saída de Alarme ou uma operação Booleana. As operações de MultiLoad II são
definas como Tempo Real (TR) e as operações Booleanas são identificadas por específicas operações
matemáticas ou lógicas, tais como Adicionar, Subtrair, NEM, E, etc.
TEMPO REAL: As operações de Tempo Real (TR) do MultiLoad II representam funções existentes em MultiLoad
II. Função são designadas a diversos níveis hierárquicos de MultiLoad II: RCU, Baia, Preset, Medidor,
Componente e Aditivo. Depois de uma função em Tempo Real ser selecionada, será preciso especificar o
Preset respectivo e um específico Medidor, Componente ou Aditivo.
O exemplo acima está usando uma função de Saída de Alarme. Essa função em especial é definida no nível
Medidor no MultiLoad II: Sempre que um alarme referente a um medidor específico é ativado pelo MultiLoad II,
uma saída pode ser ativada. Nesse exemplo, deseja-se obter vantagem da lógica de Saída de Alarme do
MultiLoad II para tomar alguma decisão, ao invés de ativar uma saída FCM com base em uma condição de
Saída de Alarme ao nível de medidor.
Um prompt de Tempo Real ao nível de medidor, chamado de Saída de Alarme foi selecionado. Depois de
selecionar esse prompt, o programador precisa indicar qual Preset (braço de carregamento) está sendo
referenciado. No exemplo, o Preset 1 é selecionado para o Índice 000. Porque a função Saída de Alarme é ao
nível de medidor, o medidor específico do Preset precisa ser identificado (SMP só pode ter 1 medidor, então isso
será sempre 1).
Capítulo 12 – Lógica Customizada 285

OPERAÇÃO BOOLEANA: Quando uma operação Booleana, como OU, é selecionada no campo TIPO, a
operação será aplicada a duas linhas, na Lista de Lógica Customizada. As linhas às quais essa operação é
dirigida podem ser especificadas nos dois campos que seguem o campo Tipo. O exemplo a seguir mostra como
a operação é aplicada ao Índice 000 e ao Índice 001.

No exemplo acima, deseja-se ativar uma lâmpada de alerta sempre que surgir uma condição de alarme no
medidor ou componente. As Saídas de Alarme do medidor e componente são ORed, para que, quando todos os
braços estiverem normais, uma alta tensão esteja disponível na saída identificada. Quando qualquer um dos
braços entrar em uma condição de alarme, a saída de alta tensão cai e a lâmpada de prompt de alarme é
iluminada.
A linha final (Índice 003) designa uma porta de saída FCM para ativar e desativar, dependendo do resultado do
Índice 002. A saída está disponível na placa interna I/O ou no FCM externo, porta 1 nesse exemplo.
As seleções de Lógica Customizada para o campo TIPO estão relacionadas abaixo. Atualmente há 28 escolhas.
Cada escolha pode ter um número de campos de dados adicionais para especificar.

12.5 FUNÇÕES DE MULTILOAD II EM TEMPO REAL (TR)

1. Não Utilizar - Escolher essa seleção para deixar uma linha de índice em branco.

2. Porta de Entrada FCM - Olhar para uma porta de entrada FCM.

a. FCM #-Especifica FCM# (0 para placa I/O)

b. Porta de Entrada FCM #-Especifica Porta FCM #

3. Porta de Saída FCM - Ativar uma Saída FCM.

a. FCM #-Especifica FCM# (0 para placa I/O)

b. Porta de Saída FCM #-Especifica Porta FCM #


Capítulo 12 – Lógica Customizada 286

c. Índice de Lógica Customizada – A saída será ativada, dependendo da posição da linha do Índice
referenciada por esse campo.

4. RCU Tempo Real (TR)

a. Prompt RCU de Tempo Real-

i. Modo de Prova - Indica se o MultiLoad II está no Modo de Prova.

ii. Tecla P&M - Indica se a tecla P&M está ativa.

iii. Tecla de Programa - Indica se a tecla de Programa está ativa.

iv. Cartão Inserido - Indica se foi detectada uma proximidade de cartão pelo leitor de cartão.

5. Baia em Tempo Real (TR)

a. Prompt Baia de Tempo Real

i. Limpando Erros - Indica que alarmes operacionais estão sendo limpos. Esse processo pode
ser iniciado remota ou localmente.
ii. Modo Diagnóstico - Indica quando o operador inseriu uma tela de diagnóstico.
iii. Parar Tudo - Indica quando o botão Parar Tudo foi pressionado.
iv. Saída de Alarme - Indica quando um alarme de nível Baia, como um permissivo, foi violado.
v. Autorizado - Indica quando um motorista completou com sucesso o processo de autorização
e é liberado para carregar.
vi. Saída Permissiva - Indica que todas as Permissivas a nível de Baia foram satisfeitas.
vii. Permissiva 0-7 – Monitora a posição das permissivas 0-7.

6. Preset de Tempo (TR)

a. Prompt de Preset de Tempo Real

i. Autorizado - Indica quando um motorista é autorizado a usar um preset em especial (braço


de carregamento).
ii. Vazão Ativa - Indica quando a vazão está ativa em um preset em especial.
iii. Batelata Autorizada - Indica quando o TMS reviu as informações de quantidade pré-ajustada
e seleção de produto e autorizou a batelada para entrega.
iv. Carga Completa - Indica quando uma batelada foi completada em um braço de
carregamento específico.
v. Limpando Erros - Indica que alarmes operacionais estão sendo limpos em um preset
específico. Esse processo pode ser iniciado remota ou localmente.
vi. Limpando Carga – Indica que a batelada foi arquivada em um preset especial. Um motorista
limpa uma batelada pressionando o botão CLR antes de selecionar o próximo produto para
carregar, ou puxando o cartão para terminar toda a transação.

vii. Válvula Bloqueio Aberta - Indica que um nível preset de Válvula de Bloqueio foi comandado
para abrir.
Capítulo 12 – Lógica Customizada 287

viii. Status Válvula Bloqueio - Indica que um nível preset de status de Válvula de Bloqueio foi
recebido.
ix. Válvula Bloqueio Fechada - Indica que um nível preset de Válvula de Bloqueio foi
comandado para fechar.
x. Início Remoto - Indica que o botão Início Remoto de um preset especial foi pressionado.
xi. Swing Arm - Indica que o swing-arm de um preset especial está ativo (na baia).
xii. Parar Medidor – Indica que o botão Parar Medidor de um preset especial foi pressionado.
xiii. Saída de Alarme – Indica que um alarme de nível preset está ativo.
xiv. Permissiva - Indica que uma permissiva a nível preset está ativa.
xv. Saída Permissiva - Indica que todas as permissivas a nível preset foram satisfeitas.
b. Número de Preset – Especifica o preset. (Sempre 1 no MultiLoad II SMP. )

7. Componente de Tempo (TR)

a. Prompt de Componente em Tempo Real

i. Limpando Erros – Indica que um alarme ao nível componente está limpando para um
componente em especial.
ii. Limpando Batelada – Indica que um componente especial está sendo limpo e arquivado.
iii. Partida de Bomba – Indica que uma bomba especial do Componente foi comandada para
dar partida.
iv. Parar Bomba – Indica que um sinal de Parar Bomba foi recebido por um componente em
especial for a particular.

v. Status de Bomba – Indica que um sinal Status de Bomba foi satisfeito para um componente
em especial.

vi. Válvula Bloqueio Aberta - Indica que uma Válvula de Bloqueio foi comandada a abrir para um
componente em especial.

vii. Status Válvula Bloqueio – Indica que um status de Válvula de Bloqueio ao nível de
componente foi recebido de um componente em especial.

viii. Válvula Bloqueio Fechada – Indica que uma Válvula de Bloqueio foi comandada para fechar
para um componente em especial.

ix. Saída de Alarme – Indica que um alarme ao nível de componente, como Status de Válvula
de Bloqueio, está ativo para um componente em especial.

x. Autorizado – Indica quando um motorista é autorizado a usar um componente em especial.

xi. Permissiva – Indica que uma permissiva ao nível componente está ativa.

xii. Saída Permissiva – Indica que todas as permissivas ao nível componente foram satisfeitas.

b. Número Preset – Especifica o preset. (Sempre 1 no MultiLoad II SMP. )

c. Número de Componente – Especifica o componente. (Sempre 1 no MultiLoad II SMP. )

8. Medidor em Tempo Real (TR)


Capítulo 12 – Lógica Customizada 288

a. Prompt de Medidor em Tempo Real

i. Limpando Erros – Indica que um alarme ao nível medidor está limpando um medidor de
vazão especial.
ii. Limpando Totais – Indica que bateladas totais são limpas para um medidor de vazão
especial.
iii. Saída de Alarme – Indica que um alarme ao nível medidor, como Vazão Baixa, está ativo.
iv. Autorizado – Indica que um medidor de vazão especial está autorizado para uso.
v. Permissiva – Indica que uma permissiva ao nível medidor está ativa.
vi. Saída Permissiva – Indica que todas as permissivas ao nível medidor foram satisfeitas.
vii. Side-Stream no Medidor – Indica que um medidor de vazão especial é um medidor side-
stream e que está autorizado para a batelada.
b. Número de Preset - Especifica o preset. (Sempre 1 no MultiLoad II SMP. )
c. Número de Medidor - Especifica o medidor. (Sempre 1 no MultiLoad II SMP. )

9. Aditivo em Tempo Real (TR)

a. Prompts de Aditivo em Tempo Real

i. Limpando Erros – Indica que um alarme ao nível de aditivo está limpando para um aditivo em
especial.
ii. Limpando Batelada – Indica que totais de aditivo de um injetor especial estão sendo
arquivados.
iii. Botão de Teste – Indica que o Botão de Teste usado na calibragem do injetor foi
pressionado para um injetor em especial.
iv. Partida de Bomba – Indica que uma bomba especial do Aditivo foi comandada a dar partida.
v. Parar Bomba – Indica que um sinal de Parar Bomba foi recebido para um aditivo em
especial.
vi. Status de Bomba – Indica que um sinal de Status de Bomba foi satisfeito para um aditivo em
especial.

vii. Válvula Bloqueio Aberta – Indica que uma Válvula de Bloqueio foi comandada a abrir para
um aditivo em especial.

viii. Status Válvula Bloqueio – Indica que um status de Válvula de Bloqueio ao nível de aditivo foi
recebido de um aditivo em especial.

ix. Flush de Partida de Bomba – Indica que uma Lavagem de Bomba de aditivo em especial foi
comandada a dar partida.

x. Válvula Bloqueio Fechada – Indica que uma Válvula de Bloqueio foi comandada a fechar
para um aditivo em especial.

xi. Saída de Alarme – Indica que um alarme ao nível de aditivo, como Falha de Injetor, está
ativo para um aditivo em especial.

xii. Autorizado – Indica quando um motorista é autorizado a usar um aditivo em especial.

xiii. Permissiva – Indica que uma permissiva ao nível de aditivo foi recebida.
Capítulo 12 – Lógica Customizada 289

xiv. Saída Permissiva – Indica que todas as permissivas ao nível de aditivo foram satisfeitas.

b. Número de Preset – Especifica o preset. (Sempre 1 no MultiLoad II SMP. )

c. Número de Aditivo – Especifica o Aditivo.

12.6 FUNÇÕES LÓGICAS

1. Sempre Falso 11. SUBTRAIR


2. Sempre Verdadeiro a. Índice de Lógica Customizada
3. Designar b. Índice de Lógica Customizada
a. Índice de Lógica Customizada 12. MULTIPLICAR
4. NÃO a. Índice de Lógica Customizada
a. Índice de Lógica Customizada b. Índice de Lógica Customizada
5. E 13. DIVIDIR
a. Índice de Lógica Customizada a. Índice de Lógica Customizada
b. Índice de Lógica Customizada b. Índice de Lógica Customizada
6. NÃO E 14. AJUSTAR VALOR
a. Índice de Lógica Customizada a. Valor
b. Índice de Lógica Customizada 15. IGUAL
7. OU a. Índice de Lógica Customizada
a. Índice de Lógica Customizada b. Índice de Lógica Customizada
b. Índice de Lógica customizada 16. MENOR QUE
8. NEM a. Índice de Lógica Customizada
a. Índice de Lógica Customizada b. Índice de Lógica Customizada
b. Índice de Lógica Customizada 17. MAIOR QUE
9. E/OU a. Índice de Lógica Customizada
a. Índice de Lógica Customizada b. Índice de Lógica Customizada
b. Índice de Lógica Customizada 18. MENOR QUE OU IGUAL
10. ADICIONAR a. Índice de Lógica Customizada
a. Índice de Lógica Customizada b. Índice de Lógica Customizada
b. Índice de Lógica Customizada 19. MAIOR QUE OU IGUAL
a. Índice de Lógica Customizada
b. Índice de Lógica Customizada

Você também pode gostar