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Legislação de Trânsito
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
MÓDULO IV - PARTE A
APRESENTAÇÃO ............................................................................ 9
UNIDADE I
LEGISLAÇÃO E O TRÂNSITO......................................................... 15
1. Os contextos histórico, social, econômico e jurídico .............................................. 15
2. Elementos do trânsito ........................................................................................... 16
2.1. O homem ........................................................................................................ 16
2.2. O veículo ......................................................................................................... 17
2.3. A via ............................................................................................................... 17
3. As leis de trânsito ................................................................................................ 17
4. Outras definições ................................................................................................ 19
5. Tratados e convenções internacionais .................................................................... 21
ATIVIDADE I ............................................................................................................ 22
UNIDADE II
ADMINISTRAÇÃO DE TRÂNSITO .................................................. 25
1. São órgãos normativos ........................................................................................ 25
1.1. CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito ...................................................... 25
1.2. CETRAN - Conselho Estadual de Trânsito ........................................................... 25
1.3. CONTRANDIFE - Conselho de Trânsito do Distrito Federal .................................. 26
2. São órgãos executivos ......................................................................................... 26 Legislação de Trânsito
2.1. DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito .............................................. 26
2.2. DETRAN - Departamentos de Trânsito ................................................................ 26
2.3. Entidades executivas de trânsito dos municípios .................................................. 26
3..Órgãos rodoviários - DNIT, DER, DMER, Polícia Rodoviária ................................... 27
4. Polícia Rodoviária Federal .................................................................................... 27
5. Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal ................................................ 27
6. JARI - Junta Administrativas de Recursos de Infrações ............................................ 27
ATIVIDADE II ........................................................................................................... 38
UNIDADE III
EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO ........................................................... 43
1. Educação de trânsito ........................................................................................... 43
2. Aspectos de formação do educador e da educação do condutor ........................... 43
3. A atenção e os acidentes no trânsito ..................................................................... 44
4. Aspectos negativos do condutor ........................................................................... 45
4.1. A imprudência.................................................................................................. 45
4.2. A negligência ................................................................................................... 46
4.3. A imperícia ...................................................................................................... 46
5. O educador e as vias: aspectos legais das vias..................................................... 46
6. O pedestre e a via .............................................................................................. 46
7. O pedestre nas calçadas ..................................................................................... 47
8. O pedestre nas estradas ...................................................................................... 47
9. A travessia das vias ............................................................................................. 48
10. Dos pedestres e condutores de veículos não motorizados ............................. 48
ATIVIDADE III .......................................................................................................... 51
UNIDADE IV
SISTEMÁTICA DA HABILITAÇÃO .................................................. 55
1. As Controladorias Regionais de Trânsito - CRTs ..................................................... 55
2. Os Centros de Formação de Condutores - CFCs ................................................... 56
3. A Rede Nacional de Formação e Habilitação de Condutores - RENFOR ................. 57
4. O Código de Acesso Eletrônico a Rede - CAER ..................................................... 59
5. A Base de Índice para Condutores - BINCO ......................................................... 60
ATIVIDADE IV .......................................................................................................... 61
Legislação de Trânsito
UNIDADE V
OBTENÇÃO DA CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO ............... 65
1. Pré-requisitos para obter a CNH .......................................................................... 65
2. Categorias de habilitação .................................................................................... 66
3. Exames para a obtenção da CNH ........................................................................ 67
3.1. Exame de capacidade física e mental ................................................................ 67
3.1.1. Acuidade visual ............................................................................................. 68
3.1.2. Visão de profundidade .................................................................................. 68
3.1.3. Campo visual horizontal ................................................................................ 69
3.1.4. Senso cromático ............................................................................................ 69
3.1.5. Acuidade auditiva ......................................................................................... 70
UNIDADE VI
SISTEMÁTICA DE VEÍCULO .......................................................... 87
1. CRV - Certificado de Registro de Veículo ............................................................... 87
2. CRLV - Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo ..................................... 88
3. Junção dos documentos de Transferência e Licenciamento ..................................... 89
4. RENAVAM - Registro Nacional de Veículo Automotor ............................................ 89
5. BIN - Base de Índice Nacional ............................................................................. 90
6. IPVA - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores ................................ 90
7. DPVAT - Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores
de Vias Terrestres ..................................................................................................... 90
8. Vistoria do veículo ............................................................................................... 90
9. Equipamentos obrigatórios................................................................................... 91
10. Placas de identificação ...................................................................................... 97
Legislação de Trânsito
11. Inspeção técnica de veículos .............................................................................. 97
ATIVIDADE VI .......................................................................................................... 98
UNIDADE VII
VIAS PÚBLICAS ......................................................................... 101
1. Definição de vias ............................................................................................... 101
2. Classificação das vias ........................................................................................ 102
3. Vias urbanas ..................................................................................................... 102
3.1. Vias de trânsito rápido .................................................................................... 102
3.2. Vias arteriais .................................................................................................. 102
3.3. Vias coletoras ................................................................................................. 103
3.4. Vias locais ..................................................................................................... 103
UNIDADE VIII
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO ...................................................... 109
1. Sinalização de trânsito ....................................................................................... 109
2. A utilização da sinalização de trânsito ................................................................ 110
3. Sinalização vertical ............................................................................................ 111
3.1. Sinalização de regulamentação....................................................................... 111
3.1.1. Informações complementares ....................................................................... 113
3.2. Sinalização de advertência ............................................................................. 113
3.2.1. Sinalização Especial de Advertência ............................................................ 115
3.2.2. Informações Complementares ...................................................................... 116
3.3. Sinalização de indicação ................................................................................ 116
3.3.1. Placas de identificação ................................................................................ 116
3.3.2. Placas de orientação de destino ................................................................... 118
3.3.3. Placas Educativas ........................................................................................ 118
3.3.4. Placas de serviços auxiliares ......................................................................... 119
3.3.5. Placas de Atrativos Turísticos ........................................................................ 119
4. Sinalização horizontal ........................................................................................ 121
Legislação de Trânsito
UNIDADE IX
REGRAS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA........................................ 153
1. Condições básicas ............................................................................................. 153
2. Da utilização pelo condutor ............................................................................... 153
3. O trânsito ......................................................................................................... 154
4. O sistema de trânsito ......................................................................................... 154
5. O homem ......................................................................................................... 155
6. Objetivos das regras de circulação ..................................................................... 156
7. Das normas gerais de circulação e conduta ........................................................ 156
UNIDADE X
INFRAÇÕES, PENALIDADES E CRIMES DE TRÂNSITO .................. 181
1. Multas............................................................................................................... 181
2. Pontuação ......................................................................................................... 181
3. Penalidades ...................................................................................................... 182
3.1. Inaplicabilidade das penalidades .................................................................... 182
4. A Suspensão do direito de dirigir ....................................................................... 183
5. Medidas Administrativas .................................................................................... 183
6. Apreensão do veículo ........................................................................................ 184
7. Cassação da Carteira Nacional de Habilitação .................................................. 184
8. Cassação da permissão para dirigir ................................................................... 185
9. O infrator será submetido a curso de reciclagem ................................................ 186
10. Recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação e da permissão para dirigir . 186
11. Listagem geral das infrações, penalidades e medidas administrativas: ............... 186
12. Crimes de trânsito ........................................................................................... 203
12.1. Dos crimes de trânsito .................................................................................. 203
12.2. Dos crimes em espécie ................................................................................. 204
ATIVIDADE X ......................................................................................................... 206
Legislação de Trânsito
UNIDADE XI
COMPLEMENTAÇÃO DA LEGISLAÇÃO .......................................... 209
1. Resolução Nº 168 - CONTRAN, de 14 de dezembro de 2004. ........................... 209
2. Resoluções No 267/08 - CONTRAN, de 15 de fevereiro de 2008 ........................ 252
3. Resolução Nº 358 - CONTRAN, de 13 de agosto de 2010 ................................. 284
4. Portaria Nº 47/99 - DENATRAN, de 18 de março de 1999. ................................ 314
ATIVIDADE XI ........................................................................................................ 326
APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
ORIENTAÇÕES
ORIENTAÇÕES PARA ESTUDO
PARA ESTUDO
Leia com atenção !
Horário
Escolha de preferência, sempre o mesmo horário
para estudar e na medida do possível, isto deve ser feito de
segunda-feira a sábado.
Ambiente
Escolha o local para estudar que seja do seu agrado, mas lembre-se:
televisão deve estar sempre desligada;
rádio, aparelho de som, etc, também sempre desligados; Legislação de Trânsito
não atenda ao telefone, campainha, etc;
alimente-se antes de iniciar seus estudos, mas sem exageros,
você precisa de concentração máxima para estudar;
vá ao banheiro antes de iniciar os estudos.
Material pedagógico
Feito isso, leve para o local escolhido de estudo:
a apostila, lápis, caneta, borracha, régua;
dicionário, enciclopédia, livros que possam auxiliá-lo, etc.;
não esqueça de levar também o Código de Trânsito Brasileiro.
Atenção!
Para estudar prefira os Códigos de Trânsito que contenham seus
Anexos bem como as Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito -
CONTRAN.
Como estudar
1) Faça uma leitura global de cada unidade para se familiarizar com
o vocabulário (palavras, expressões, etc.) e conteúdos (matéria a
ser estudada).
2) Faça uma segunda leitura, bem mais detalhada, sublinhando con-
ceitos, definições e palavras que não são do seu
entendimento e anote-as ao lado da página.
3) As palavras ou expressões de difícil entendimento
devem ser anotados em uma folha e, com o au-
xílio de um dicionário ou enciclopédia, procure
seus significados. Desta forma, você estará cons-
truindo um amplo vocabulário que irá auxiliá-lo em seus estudos.
4) Após a segunda leitura, você deverá ter entendido conceitos, defi-
nições, palavras e expressões.
5) Isto feito, você com certeza terá compreendido melhor os textos,
as definições e os conceitos. Enfim, você já iniciou o seu próprio
processo de aprendizagem.
6) Antes de avançar para a próxima unidade, resolva as atividades
propostas, sempre com bastante atenção. Certamente, você não
Legislação de Trânsito
terá dúvidas.
7) Para conferir as respostas dos exercícios, há uma folha de respos-
tas ao final da apostila.
8) Confira as respostas; se houver algum erro, refaça com atenção e
lembre-se de que só estudando com muita atenção é que você
conseguirá sucesso em seus estudos e em sua vida profissional.
Atenção!
Estude no mínimo quatro horas por dia, de segunda a sábado, com
um intervalo de vinte minutos a cada duas horas.
Legislação de Trânsito
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
MÓDULO IV - PARTE A
UNIDADE I
LEGISLAÇÃO E O TRÂNSITO
Lembre-se!
A Legislação de Trânsito como um todo, tem por finalidade assegurar
a integridade de seus participantes, ou seja, cada indivíduo, condutor
ou pedestre, deve alcançar sua meta, seu objetivo, sem sofrer dano
algum.
2. Elementos do trânsito
Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e ani-
mais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação,
parada, estacionamento e operação de
carga e descarga.
Os elementos do trânsito são:
a) o homem;
b) o veículo;
Legislação de Trânsito
c) a via.
Nesse sentido, o trânsito é a associação destes três elementos, que
tem como fenômeno, um desencadear de problemas, que na atualidade são
os congestionamentos, os acidentes, o estresse, etc.
Este enfoque nos leva a crer que teremos que, cada vez mais, sermos
tendenciosos para o conhecimento, para a educação.
2.1. O homem
O homem reage de formas diferentes diante de
uma situação de perigo, porém as reações mais co-
muns são as de ansiedade e de medo.
2.2. O veículo
Os veículos foram criados por
pessoas para transportá-las e para
transportar coisas - criados e
construídos, sobretudo, para atender a necessidade vital e o direito de ir e
vir: de transitar.
2.3. A via
A via é a superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais,
compreendendo a pista de rolamento, a calçada, o acostamento, ilhas e
canteiro central.
Nesse sentido, o trânsito é a associação desses elementos que tem
como fenômeno problemas da atualidade-congestionamento, acidentes,
estresse, etc.
3. As leis de trânsito
É com o advento do veículo automotor que surge a Legislação de
Trânsito, pois este elemento foi introduzido na sociedade urbana sem haver
Legislação de Trânsito
um preparo, uma estrutura humana e física para comportá-lo.
Sendo assim, as sociedades criaram as
suas próprias Legislações de Trânsito. No Bra-
sil, o primeiro Código de Trânsito, foi instituí-
do em 28 de janeiro de 1941 e em 21 de se-
tembro de 1966 foi instituído o Código Naci-
onal de Trânsito, veja abaixo o cronograma
da legislação de trânsito brasileira:
4. Outras definições
Legislação de Trânsito
Vejamos agora, o significado das palavras Lei, Decreto-Lei, Decreto,
Resolução, Partaria e outros:
a) lei: norma jurídica obrigatória, de efeito social, emanada do po-
der legislativo que elabora, vota e sancionada pelo Presidente da
República. Ex: Lei 9.503/97 – de 23/09/97 institui o CTB;
b) decreto: são atos administrativos da competência exclusiva dos
chefes do executivo (federal, estadual e municipal) é normativo e
geral podendo ser específico ou individual. Como ato administra-
tivo, o decreto está sempre em situação inferior à da lei e, por isso
mesmo, não a pode contrariar. Ex: Decreto nº 2.327/97 de 23/
09/97 – dispõe sobre a Coordenação do Sistema Nacional de
Trânsito, composição do CONTRAN e de outras providências;
Legislação de Trânsito
Lembre-se!
Onde encontrar a Convenção de Viena: nas livrarias de todo país,
DETRANs, CIRETRANs, Bibliotecas e Centro de Formação de
Condutores.
ATIVIDADE I
01) RESPONDA
Qual a finalidade das Leis de Trânsito?
02) DEFINA
a) Lei.
Legislação de Trânsito
b) Decreto.
c) Resolução.
d) Portaria.
e) Deliberação.
Legislação de Trânsito
f) Instrução.
03) REDAÇÃO
Baseando-se no texto “Legislação e o Trânsito”, faça uma redação.
Legislação de Trânsito
Principais Idéias:
a) surgimento do veículo automotor; sua chegada ao Brasil; o con-
texto econômico;
b) o contexto social; programa de educação de trânsito; Legislação
de Trânsito.
UNIDADE II
ADMINISTRAÇÃO DE TRÂNSITO
Legislação de Trânsito
1.2. CETRAN - Conselho Estadual de Trânsito
É o órgão máximo normativo do Sistema Nacional de Trânsito na
área do respectivo Estado, sendo que deverá existir um Conselho para cada
Estado da Federação.
Sedes: cada Estado da Federação possue o seu Conselho, e a sede
de cada Conselho é na capital do respectivo Estado.
Funções: verifique no Código de Trânsito Brasileiro, Capítulo II, Se-
ção II, Artigos 14 e 15.
Lembre-se!
Verifique estes artigos. Você precisa sabê-los!
à segurança do trânsito;
V- supervisionar a implantação de projetos e programas relacionados com
a engenharia, educação, administração, policiamento e fiscalização do
trânsito e outros, visando à uniformidade de procedimento;
VI - estabelecer procedimentos sobre a aprendizagem e habilitação de con-
dutores de veículos, a expedição de documentos de condutores, de regis-
tro e licenciamento de veículos;
VII - expedir a Permissão para Dirigir, a Carteira Nacional de Habilitação, os
Certificados de Registro e o de Licenciamento Anual mediante delegação
aos órgãos executivos dos Estados e do Distrito Federal;
VIII - organizar e manter o Registro Nacional de Carteiras de Habilitação -
RENACH;
IX - organizar e manter o Registro Nacional de Veículos Automotores -
RENAVAM;
Legislação de Trânsito
ATIVIDADE II
01) CITE
a) Dez funções do CONTRAN.
Legislação de Trânsito
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UNIDADE III
EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO
1. Educação de trânsito
Quando nos referimos à educação de trânsito, e no nosso caso, à
formação de recursos humanos
para a área de trânsito, devemos
salientar que este tipo de Educação
visa preservar a vida e a integridade
física dos seres humanos.
Todas as pessoas, conduto-
res ou pedestres, devem conhecer,
no mínimo, as regras básicas de
comportamento e segurança no
trânsito, para que todos possam
usufruir das perfeitas condições do
direito de ir e vir.
A educação no trânsito deve, desta forma, ser iniciada pelas crianças,
passando pelos adolescentes, adultos e idosos, pois assim, haverá um cons-
tante aprimoramento e se conseguirá um trânsito seguro e confiável.
4.1. A imprudência
São atitudes imprudentes do condutor no trânsito:
ultrapassagem forçada;
equipamentos de segurança
do veículo defeituosos ou mal
conservados;
dirigir após ter ingerido bebida
alcoólica;
dirigir após ter se utilizado de substâncias tóxicas;
4.2. A negligência
São atitudes negligentes do condutor no trânsito:
não portar em seu veículo, ou no
veículo que está dirigindo, os
equipamentos obrigatórios;
não dar a devida manutenção a
estes equipamentos;
não dirigir defensivamente;
não portar os documentos ne-
cessários.
4.3. A imperícia
São fatores de imperícia do condutor no
trânsito:
inabilidade técnica, ou seja, não ter do-
mínio e habilidade sobre o veículo;
inaptidão, ou seja, não estar capacita-
do para dirigir.
Legislação de Trânsito
6. O pedestre e a via
Antes de iniciar seus estudos sobre a travessia das vias pelo pedestre, é
importante que você saiba como caminhar nas calçadas e nas estradas (ro-
dovias), sendo elas sinalizadas ou não.
longamento;
indicada a permissão para a livre travessia, fazê-la sem aumentar
o percurso, demorar ou parar sobre a via, a não ser que aconte-
ça uma emergência.
ATIVIDADE III
01) RESPONDA
a) Se a criança é também um pedestre, porque o condutor deve ter
atenção redobrada quando avistá-la?
Legislação de Trânsito
02) CITE
a) Cada um dos aspectos negativos do condutor.
b) Aspectos da imprudência.
c) Aspectos da negligência.
d) Aspectos da imperícia.
03) RESPONDA
a) Como podemos orientar o pedestre para caminhar na calçada.
Legislação de Trânsito
Legislação de Trânsito
UNIDADE IV
SISTEMÁTICA DA HABILITAÇÃO
Lembre-se!
Leia atentamente a Resolução 358/2010 - CONTRAN e a Portaria
47/99 - DENATRAN, que você encontra na íntegra ao final desta
disciplina.
Lembre-se!
Leia estas normas, pois é necessário e importante entendê-las e
conhecê-las.
dem ser disponibilizadas ferramentas que permitam interatividade entre os alunos e instru-
tores, garantindo:
I- unidade no conteúdo programático;
II - possibilidade de atualização constante do material;
III - controle da qualidade da instrução teórico-técnica;
IV - gerenciamento de todo o processo de formação do condutor.
Assim sendo temos ainda que salientar, de acordo com o Artigo 6o.
da Portaria 47/99,
Art. 6o. A integração à RENFOR é obrigatória para as CRTs, os CFCs”A” e os CFCs
“B”, no desenvolvimento de qualquer ação, atividade, projeto ou serviço no âmbito da
formação ou reciclagem de condutores, e condição prévia para o reconhecimento e inclu-
são de quaisquer resultados no Registro Nacional de Carteiras de Habilitação - RENACH.
§1o.. Quaisquer atos ou operações, que tenham por fim a formação e reciclagem
de condutores, que não tenham sido registrados na RENFOR de acordo com as normas
que regem a matéria, ainda que praticados de acordo com a legislação aplicável ao pro-
cesso de formação e reciclagem, não serão reconhecidos para efeito do registro do candi-
dato ou do condutor no Registro Nacional de Carteiras de Habilitação - RENACH e nem,
consequentemente, para emissão da Permissão para Dirigir ou da Carteira Nacional de
Habilitação.
§2o.. O número de registro da informação na RENFOR constará do prontuário do
condutor.
§3o.. A utilização do CAER para registro de quaisquer ações, atividades, projetos
ou serviços, identifica a autoria dos eventos, sendo o titular do código o único responsá-
vel, perante a rede e o DENATRAN, pela sua implementação, qualidade e validade legal,
podendo, no caso de comprovada utilização indevida ou sua cessão a terceiros, ser can-
celado pelo DENATRAN, sem prejuízo de outras medidas administrativas e legais cabíveis.
Então como podemos ver, cada integrante do sistema ficará registra-
do no histórico do condutor, no prontuário, portanto todo o processo de
habilitação poderá ser verificado, podendo obter quaisquer informações a
qualquer instante no decorrer do processo.
Esta interligação e a possibilidade de verificação em tempo real da
evolução do candidato, faz com que os envolvidos tenham mais responsabi-
lidades.
Lembre-se!
Leia atentamente a Resolução 74/98 - CONTRAN e a Portaria
47/99 - DENATRAN, elas que norteiam a sistemática de habilita-
ção.
ATIVIDADE IV
01) RESPONDA
Quais são os componentes que determinam os procedimentos e nor-
mas de funcionamento da sistemática de habilitação?
02) CONCEITUE
a) CRT.
b) CFC.
Legislação de Trânsito
03) RESPONDA
Como são classificados os CFCs?
04) CITE
Três exigências técnicas para prestação de serviços pelas CRTs.
Legislação de Trânsito
05) REDAÇÃO
Baseando-se no texto de “Sistemática de Habilitação”, faça uma reda-
ção.
Legislação de Trânsito
UNIDADE V
OBTENÇÃO DA CARTEIRA NACIONAL DE
HABILITAÇÃO
Lembre-se!
O condutor deve ter o cuidado de ver tudo o que acontece, olhar em
todas as direções, para frente, para trás, para os lados, utilizando-se
dos vidros e espelhos retrovisores.
Legislação de Trânsito
3.1.4. Senso cromático
É a capacidade que todo indivíduo tem de perceber e identificar a to-
nalidade das cores, bem como diferenciá-las.
De acordo com as Resoluções 267/08 e 283/08 - CONTRAN.
o candidato deverá ser capaz de identificar as cores verde, ver-
melha e amarela.
veis de correção, deverão estar equipados com espelhos retrovisores nas laterais.
CÓ D I G O
R E S T R I ÇÕ E S
N A CN H
obrigatório o uso de lentes corretivas A
obrigatório o uso de prótese auditiva B
obrigatório o uso de acelerador à esquerda C
obrigatório o uso de veículo com transmissão automática D
obrigatório o uso de empunhadura/manopla/pômo no volante E
obrigatório o uso de veículo com direção hidráulica F
obrigatório o uso de veículo com embreagem manual ou com automação
G
de embreagem ou com transmissão automática
obrigatório o uso de acelerador e freio manual H
obrigatório o uso de adaptação dos comandos de painel ao volante I
obrigatório o uso de adaptação dos comandos de painel para os membros
J
inferiores e/ou outras partes do corpo
obrigatório o uso de veículo com prolongamento da alavanca de câmbio
K
e/ou almofadas (fixas ) de compensação de altura e/ou profundidade
obrigatório o uso de veículo com prolongadores dos pedais e elevação do
L
assoalho e/ou almofadas fixas de compensação de altura e/ou profundidade
obrigatório o uso de motocicleta com pedal de câmbio adaptado M
obrigatório o uso de motocicleta com pedal do freio traseiro adaptado N
obrigatório o uso de motocicleta com manopla do freio dianteiro adaptada O
obrigatório o uso de motocicleta com manopla de embreagem adaptada P
obrigatório o uso de motocicleta com carro lateral ou triciclo Q Legislação de Trânsito
obrigatório o uso de motoneta com carro lateral ou triciclo R
obrigatório o uso de motocicleta com automação de troca de marchas S
vedado dirigir em rodovias e vias de trânsito rápido T
vedado dirigir após o pôr- do- sol U
obrigatório o uso de capacete de segurança com viseira protetora sem
V
limitação de campo visual
Aposentado por invalidez W
Outras restrições X
II – Faltas Graves:
a) desobedecer a sinalização da via, ou ao agente da autoridade de trânsi-
to;
b) não observar as regras de ultrapassagem ou de mudança de direção;
c) não dar preferência de passagem ao pedestre que estiver atravessando a
via transversal para onde se dirige o veículo, ou ainda quando o pedes-
tre não haja concluído a travessia, mesmo que ocorra sinal verde para o
veículo ;
d) manter a porta do veículo aberta ou semi-aberta durante o percurso da
prova ou parte dele;
e) não sinalizar com antecedência a manobra pretendida ou sinalizá-la in-
corretamente;
f) não usar devidamente o cinto de segurança;
g) perder o controle da direção do veículo em movimento;
h) cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza grave.
Legislação de Trânsito
IV – Faltas Leves:
a) provocar movimentos irregulares no veículo, sem motivo justificado;
b) ajustar incorretamente o banco de veículo destinado ao condutor;
c) não ajustar devidamente os espelhos retrovisores;
d) apoiar o pé no pedal da embreagem com o veículo engrenado e em mo-
vimento;
e) utilizar ou Interpretar incorretamente os instrumentos do painel do veícu-
lo;
f) dar partida ao veículo com a engrenagem de tração ligada;
g) tentar movimentar o veículo com a engrenagem de tração em ponto neu-
tro;
h) cometer qualquer outra infração de natureza leve.
Art. 20. Constituem faltas, no Exame de Direção Veicular, para obtenção da ACC
ou para veículos da categoria “A”:
I – Faltas Eliminatórias:
a) iniciar a prova sem estar com o capace-
te devidamente ajustado à cabeça ou
sem viseira ou óculos de proteção;
b) descumprir o percurso preestabelecido; Legislação de Trânsito
c) abalroar um ou mais cones de
balizamento;
d) cair do veículo, durante a prova;
e) não manter equilíbrio na prancha, sain-
do lateralmente da mesma;
f) avançar sobre o meio fio ou parada obrigatória;
g) colocar o(s) pé(s) no chão, com o veículo em movimento;
h) provocar acidente durante a realização do exame.
i) cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza gravíssima.
(acrescido pelo art. 2º da Resolução nº 169, 17/03/2005)
II – Faltas Graves:
a) deixar de colocar um pé no chão e o outro no freio ao parar o veículo;
b) invadir qualquer faixa durante o percurso;
c) fazer incorretamente a sinalização ou deixar
de fazê-la;
d) fazer o percurso com o farol apagado;
e) cometer qualquer outra infração de trânsito
de natureza grave. (Alteração dada pela art.
1º da Resolução nº 169, 17/03/2005).
IV – Faltas Leves:
a) colocar o motor em funcionamento, quando já
engrenado;
b) conduzir o veículo provocando movimento irre-
gular no mesmo sem motivo justificado;
c) regular os espelhos retrovisores durante o per-
Legislação de Trânsito
curso do exame;
d) cometer qualquer outra infração de trânsito de
natureza leve.
Lembre-se!
No exame prático de direção veicular, o candidato à Permissão para
Dirigir, será avaliado em função das faltas cometidas no percurso.
Lembre-se!
Para conduzir veículos de Transporte Coletivo, de Passageiros, de
Escolares, de Emergência e de Produtos Perigosos é necessário, ser
maior de 21 anos, possuir CNH da categoria e ser aprovado em curso
especializado de treinamento, em prática veicular e situações de risco.
5. Renovação da CNH
Os exames médico e psicológico possuem
uma validade que é de:
5 anos para quem possui menos de
65 anos;
3 anos para que tem mais de 65 anos.
Vale lembrar, que este é o prazo máximo de validade, pois poderão
ser dados outros prazos de validade a critério médico, determinações estas
expressas no § 2º. do artigo 147 do CTB.
Art. 147. ...
§ 2º. O exame de aptidão física e mental será preliminar e renivável a cada cinco
Legislação de Trânsito
anos, ou a cada três anos para condutores com mais de sessenta e cinco anos de idade,
no local de residência ou domicílio do examinado.
Está previsto no Código de Trânsito Brasileiro no art.150 que ao re-
novar a CNH o condutor que não tenha curso de direção defensiva e pri-
meiros socorros deverá realizá-lo conforme a Resolução 168/04 -
CONTRAN, em seu § 1º do artigo 6º, especificada:
§1º Por ocasião da renovação da CNH o condutor que ainda não tenha freqüen-
tado o curso de Direção Defensiva e de Primeiros Socorros, deverá cumprir o previsto no
item 4 do anexo II desta Resolução.
Para renovação da CNH são exigidos os seguintes exames médicos
(Resoluções 267/08 e 283/08 - CONTRAN).
a) anamnese e exame físico geral;
b) avaliação oftalmológica;
CURSO A DISTÂNCIA Versão 10.10.01 77
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO
c) avaliação otorrinolaringológica;
d) avaliação cardiorrespiratória;
e) avaliação neurológica;
f) avaliação do aparelho locomotor;
g) avaliação dos distúrbios do sono e exames complementares ou
especializados, solicitados a critério médico.
7. Informações importantes
Algumas informações são muito importantes de ser lembradas, veja
algumas delas.
a) A Carteira Nacional de Habilitação só é expedida pelos DETRANs.
b) O número de identificação da Carteira Nacional de Habilitação é
único, portanto não se repete. Ele é mantido em todos os casos
de emissão da Carteira Nacional de Habilitação.
c) A Carteira Nacional de Habilitação, é registrada no RENACH, Re-
gistro Nacional de Carteiras de Habilitação, através da Base Índi-
ce Nacional de Condutores, (BINCO).
d) A Carteira Nacional de Habilitação, regitrada no RENACH, é vali-
Legislação de Trânsito
Legislação de Trânsito
ATIVIDADE V
01) RESPONDA
a) Quais são os exames que todo pretendente à Permissão para Dirigir
precisa fazer e como obtém-se a Carteira Nacional de Habilitação?
laudo médico?
02) EXPLIQUE
a) A obtenção da LADV (Licença para Aprendizagem de Direção Veicu-
lar).
Legislação de Trânsito
03) CITE
a) As cinco categorias da Carteira Nacional de Habilitação.
05) RESPONDA
a) O que é acuidade visual?
Legislação de Trânsito
06) DIFERENCIE
Acuidade visual - acuidade auditiva.
UNIDADE VI
SISTEMÁTICA DE VEÍCULO
Legislação de Trânsito
Legislação de Trânsito
8. Vistoria do veículo
Legislação de Trânsito
9. Equipamentos obrigatórios
Os equipamentos obrigatórios dos veículos são determinados através
da Resolução 14/98 do CONTRAN já com as alterações previstas nas Reso-
luções 34/1998, 43/1998; 44/1998; 46/1998; 87/1999; 129/2001,
259/2007 e 279/08 que estabelece os equipamentos obrigatórios para a
frota de veículos em circulação e dá outras providências.
Art. 1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar dotados dos equi-
pamentos obrigatórios relacionados abaixo, a serem constatados pela fiscalização e em
condições de funcionamento:
I) nos veículos automotores e ônibus elétricos:
1) pára-hoques, dianteiro e traseiro;
2) protetores das rodas traseiras dos caminhões;
3) espelhos retrovisores, interno e externo (facultativo o uso em cami-
nhões, ônibus e em microônibus de espelho retrovisor interno,
quando portarem espelhos retrovisores externos esquerdo e di-
reito. - acrescido pela Resolução 43/1998;
4) limpador de pára-brisa;
5) lavador de pára-brisa;
6) pala interna de proteção contra o sol (pára-sol) para o condutor;
7) faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela;
8) luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela;
9) lanternas de posição traseiras de cor vermelha;
10) lanternas de freio de cor vermelha;
11) lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar e traseiras
de cor âmbar ou vermelha;
12) lanterna de marcha à ré, de cor branca;
13) retrorefletores (catadióptrico) traseiros, de cor vermelha; Legislação de Trânsito
14) lanterna de iluminação da placa traseira, de cor branca;
15) velocímetro,
16) buzina;
17) freios de estacionamento e de serviço, com comandos independentes;
18) pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
19) dispositivo de sinalização luminosa ou refletora de emergência, inde-
pendente do sistema de iluminação do veículo;
20) extintor de incêndio;
21) registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, nos veí-
culos de transporte e condução de escolares, nos de transporte de passa-
geiros com mais de dez lugares e nos de carga com capacidade máxima
de tração superior a 19t;
ATIVIDADE VI
01) EXPLIQUE
a) CRV.
b) CRLV.
c) RENAVAM.
02) DIFERENCIE
a) IPVA de seguro obrigatório.
Legislação de Trânsito
03) CITE
Os equipamentos obrigatórios exigidos pela Legislação de Trânsito.
UNIDADE VII
VIAS PÚBLICAS
1. Definição de vias
Via é a superfície por onde transi-
tam veículos, pessoas e animais,
compreendendo a pista, a calçada, o
acostamento, ilha e canteiro central.
Sendo que o Código de Trânsito
Brasileiro só será aplicado, nas vias abertas
à circulação, conforme determinam os ar-
tigos 1º e 2º.
Art. 1º. O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional,
abertas à circulação, rege-se por este Código.
§ 1º. Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais,
isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estaciona-
mento e operação de carga ou descarga.
§ 2º. O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos
e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito
das respectivas competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito.
§ 3º. Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito res-
pondem, no âmbito das respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos
cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas,
projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro.
§ 4º. (VETADO)
Legislação de Trânsito
§ 5º. Os órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema Nacional de
Trânsito darão prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluída a preservação da
saúde e do meio-ambiente.
Art. 2º. São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros,
os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado
pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades
locais e as circunstâncias especiais.
Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias terrestres as
praias abertas à circulação pública e as vias internas pertencentes aos condomínios consti-
tuídos por unidades autônomas.
3. Vias urbanas
Ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação
pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente por possuí-
rem imóveis edificados ao longo de sua extensão.
4. Vias rurais
4.1. Estradas
As estradas são vias rurais não pavimentadas.
Velocidade máxima permitida onde não houver sinalização: 60 Km/h.
4.2. Rodovias
As rodovias são vias rurais pavimentadas.
Velocidade máxima permitida onde não houver sinalização irá variar
conforme o veículo: Legislação de Trânsito
110 Km/h para automóveis,
camionetas e motocicletas;
90 Km/h para ônibus e
micro-ônibus;
80 Km/h para demais veícu-
los (aqui se enquadram ca-
minhões, caminhonetes,
etc.)
Lembre-se!
Se qualquer condutor transitar com velocidade superior ou inferior a
permitida ao local será penalizado.
Legislação de Trânsito
ATIVIDADE VII
Legislação de Trânsito
UNIDADE VIII
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
1. Sinalização de trânsito
A sinalização de trânsito é todo um
sistema formado, através do qual são dadas
informações aos condutores e pedestres,
tendo por objetivo principal a orientação
destes usuários, proporcionando-lhes segu-
rança, conforto, ordenação e fluidez no
trânsito.
A sinalização compõe-se por placas,
marcas, semáforos, som, gestos e é dividida
em sinalização vertical, horizontal e
semafórica.
Lembre-se!
É importante que você estude sobre a sinalização de trânsito, através
de esquema ou anotações, em uma folha à parte as suas idéias sobre
este assunto precisam estar bem claras.
cado.
Art. 85. Os locais destinados pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscri-
ção sobre a via à travessia de pedestres deverão ser sinalizados com faixas pintadas ou
demarcadas no leito da via.
Art. 86. Os locais destinados a postos de gasolina, oficinas, estacionamentos ou
garagens de uso coletivo deverão ter suas entradas e saídas devidamente identificadas,
na forma regulamentada pelo CONTRAN.
Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou
reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver
devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições ade-
quadas de segurança na circulação.
Parágrafo único. Nas vias ou trechos de vias em obras deverá ser afixada sinaliza-
ção específica e adequada.
3. Sinalização vertical
A sinalização vertical é constituí-
da por placas que, de acordo com o
que determina a lei, precisam ter uni-
formidade de cor, forma e dimensões,
pois o usuário precisa reconhecê-las
imediatamente. Pois no início elas co-
meçaram a ser implantadas (no Brasil a
partir de 1930), durante o governo do
Presidente Washington Luiz Pereira de
Souza, não se encontravam padronizadas. Mas, as placas de sinalização fo-
ram se espalhando e sendo padronizadas em todo o mundo.
Para informações mais detalhadas, consulte o Anexo II do Código de
Trânsito Brasileiro e a Resolução 180/05, que dispõe sobre a interpretação,
o uso e a colocação da sinalização vertical de trânsito nas vias públicas
As placas se sinalização podem ser de regulamentação, advertência e
de indicação.
g) Placas de pedágio;
c) Placas diagramadas:
Legislação de Trânsito
Legislação de Trânsito
Áreas de Recreação
4. Sinalização horizontal
De acordo com o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro, a sinali-
zação horizontal é parte da sinalização viária que se utiliza de linhas, marca-
ções, símbolos e legendas, pintados ou opostos sobre o pavimento das vias,
seja ela urbana ou rural.
Tem como função organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar
e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, to-
pografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de regula-
mentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, tem poder de
regulamentação
Legislação de Trânsito
4.1. Marcas viárias
Entendem-se por Marcas Viárias o conjunto de sinais
constituídos de linhas, marcações, símbolos ou legendas, em
tipos e cores diversos, sobre o pavimento de uma via.
a) Função: a função básica das marcas viárias é re-
gulamentar, advertir, informar ou indicar aos usu-
ários da via (condutores ou pedestres), a forma
mais eficiente e segura do uso da mesma.
b) Uso: o uso das marcas viárias são de uso univer-
sal e sua utilização dá-se em vários tipos de vias,
sendo que este tipo de sinalização pode ser usado
em conjunto com a Sinalização Vertical; desta for-
CURSO A DISTÂNCIA Versão 10.10.01 121
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO
Lembre-se!
É importante você saber que as marcas viárias são a única forma de
transmissão de uma mensagem de sinalização de trânsito em que o
condutor não precisa desviar sua atenção do leito da via.
4.2.2. Cores
A sinalização horizontal se apresenta em cinco cores:
a) Amarela - utilizada na regulação de fluxo de sentidos opostos, na
delimitação de espaços proibidos para estacionamento e/ou pa-
rada e na marcação de obstáculos.
b) Vermelha - utilizada na regulação de espaço destinado ao deslo-
camento de bicicletas leves (ciclovias). Símbolos (hospitais e far-
mácias/cruz).
6. Sinalização semafórica
A sinalização semafórica é feita por meio de um equipamento instala-
do no cruzamento e que recebe a denominação de semáforo, podendo ser
utilizado para veículos e/ou para pedestres.
Desta forma, podemos dizer que o semáforo é um dispositivo de con-
trole e segurança de tráfego, que tem por objetivo tornar a circulação do
tráfego mais fluente.
O semáforo utiliza-se de indicações luminosas que são transmitidas
para motoristas e pedestres, alternando o direito de passagem dos veículos e
dos pedestres, em interseções de duas ou mais vias.
Lembre-se!
O semáforo ordena o fluxo de veículos, al-
ternando o direito de passada.
c) boneco com luz de cor vermelha fixa: o pedestre que recebe esta
indicação não deve atravessar a via. Ele precisa esperar até rece-
ber a autorização de passagem do boneco de luz verde,ou de
uma autoridade legal.
Lembre-se!
Todos os condutores e principamente você, quando conduzindo um
veículo devem respeitar o pedestre.
7. Sinalização de obras
A Sinalização de Obras tem como característica a utilização dos si-
nais e elementos de Sinalização Vertical, Horizontal, Semafórica e de Disposi-
tivos e Sinalização Auxiliares combinados de forma que:
os usuários da via sejam advertidos sobre a intervenção realizada
e possam identificar seu caráter temporário;
sejam preservadas as condições de segurança e fluidez do trânsi-
to e de acessibilidade;
os usuário sejam orientados sobre caminhos alternativos;
sejam isoladas as áreas de trabalho, de forma a evitar a deposi-
ção e/ou lançamento de materiais sobre a via.
Na sinalização de obras, os elementos que compõem a sinalização
vertical de regulamentação, a sinalização horizontal e a sinalização
semafórica têm suas características preservadas.
A sinalização vertical de advertência e as placas de orientação de des-
tino adquirem características próprias de cor, sendo adotadas as combina-
ções das cores laranja e preta. Entretanto, mantém as características de for-
ma, dimensões, símbolos e padrões alfanuméricos:
Os dispositivos auxiliares obedecem as cores já descritas anteriormen-
te, mantendo as características de forma, dimensões, símbolos e padrões
alfanuméricos. São exemplos de sinalização de obras:
Legislação de Trânsito
Então observe:
a) Ordem de parada para todos os veículos que venham
de direções que cortem ortogonalmente a direção
indicada pelos braços estendidos, qualquer que seja o
sentido de seu deslocamento.
b) Ordem de parada obrigatória a todos os veículos.
Quando executadas em interseções, os veículos que já
se encontrarem nela não são obrigados a parar.
c) Ordem de parada para todos os veículos que venham de
direções que cortem ortogonalmente a direção indicada
pelo braço estendido, qualquer que seja o sentido de seu
deslocamento.
d) Ordem de parada para todos os veículos que venham
de direções que cortem ortogonalmente a direção
indicada pelo braço estendido, qualquer que seja o sen-
tido de seu deslocamento.
Lembre-se!
O Agente de Trânsito é a autoridade máxima nas vias públicas. As
ordens emanadas por gestos de agentes de trânsito prevalecem sobre
as demais regras de circulação e normas definidas por outros sinais de
trânsito.
9. Sinais sonoros
ATIVIDADE VIII
01) DEFINA
a) Sinalização de trânsito.
b) Sinalização vertical.
c) Placas de indicação.
Legislação de Trânsito
d) Placas de regulamentação.
e) Placas de advertência.
02) RESPONDA
Dê o significado das placas a seguir e escreva a qual grupo elas perten-
cem:
1) ____________________ 7) _______________________
____________________ _______________________
2) ____________________ 8) _______________________
____________________ _______________________
3) ____________________ 9) _______________________
____________________ _______________________
____________________ _______________________
Legislação de Trânsito
____________________ _______________________
____________________ _______________________
14) ____________________
22) ___________________
____________________
___________________
15) ____________________
____________________ 23) ___________________
___________________
16) ____________________
____________________
24) ___________________
___________________
17) ____________________
____________________
25) ___________________
___________________
18) ____________________
Legislação de Trânsito
____________________
26) ___________________
___________________
27) ___________________
___________________
20) ___________________
___________________
03) DIFERENCIE
Placas de advertência - placas de regulamentação.
04) CLASSIFIQUE
a) Placas de localização e identificação de destino.
Legislação de Trânsito
b) Placas de orientação de destino.
Legislação de Trânsito
07) DEFINA
a) Sinalização horizontal.
b) Inscrições no pavimento.
08) DIFERENCIE
a) Sinalização vertical - sinalização horizontal.
b) Símbolos - legendas.
b)
c)
d)
Legislação de Trânsito
11) DEFINA
Dispositivos auxiliares à sinalização.
12) RESPONDA
a) O que são dispositivos delimitadores?
13) DIFERENCIE
a) Balizadores - botões.
b) Calotas - prismas.
14) DEFINA
Sinalização semafórica.
16) EXPLIQUE
a) A função da indicação luminosa vermelha no semáforo veicular.
17) RESPONDA
a) O que diz o artigo 86 do Código de Trânsito Brasileiro?
18) IDENTIFIQUE
I - Cada gesto do Agente de Autoridade de Trânsito.
a)
b)
c) Legislação de Trânsito
b)
c)
19) COMPLETE
Complete com o significado e o emprego de cada um dos tipos de silvo
que pode dar o agente da autoridade de trânsito.
a) Um silvo breve.
b) Um silvo longo.
Legislação de Trânsito
UNIDADE IX
REGRAS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA
1. Condições básicas
Neste aprendizado a distância e, especificamente, nesta parte de Re-
gras de Circulação, é necessário você saber que um comportamento ade-
quado no trânsito, exige que o indivíduo tenha ao menos três condições bá-
sicas que são:
ter estímulos ou situações que possam
ser percebidos e observados o mais
rápido possível, a fim de que aconte-
ça, efetivamente, uma adaptação
comportamental ideal;
ter reflexos rápidos para perceber situ-
ações novas a todo momento, bem
como ter reações adequadas.
Desta forma, o indivíduo não pode ter deficiências que venham
prejudicá-lo (ou a outros), como as sensoriais ou mentais.
ter uma aprendizagem eficiente das normas que regem o trânsi-
to, enquanto sistema que possibilita segurança, confiança e con-
forto a todos os usuários, sendo estes condutores ou pedestres.
3. O trânsito
Conforme é definido no Código de Trânsito Brasileiro em seu Anexo I
- CONCEITOS E DEFINIÇÕES, Trânsito é: “TRÂNSITO - movimentação e
imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres.”
Esta movimentação nas vias terrestres, deve ser ordenada e seguir
normas, para que além de haver fluidez no trânsito, os acidentes diminuam e
se possa, definitivamente, ter um trânsito seguro e confiável em nossas vias.
É de domínio público que o trânsito no Brasil é uma questão de com-
portamento; desta forma, educar para o trânsito sempre deve ser a meta
principal, visando uma mudança de comportamento adequado à realidade.
Assim, a preocupação deste curso à distância é fornecer uma educa-
ção baseada na realidade brasileira, objetivando uma participação na for-
mação dos futuros condutores de veículos de forma que eles venham propi-
ciar uma segurança e confiabilidade no trânsito.
4. O sistema de trânsito
O sistema de trânsito é todo um conjunto de vários elementos que
tem por finalidade a realização de um objetivo em comum.
Este objetivo em comum é o deslocamento, o partir e chegar a um
determinado local com segurança e conforto.
Porém, este objetivo em comum só será atingido quando cada ele-
mento participante do processo do sistema de trânsito cumprir com os seus
Legislação de Trânsito
5. O homem
Como já vimos, o sistema de trânsito é um
conjunto de elementos que tem por finalidade a
realização de um objetivo comum.
O trânsito é a utilização das vias públicas
por pessoas, veículos e animais.
O homem, sendo ele condutor ou pedes-
tre, é o seu elemento mais complexo, pois é o
único que tem a maior probabilidade de desorga-
nizar o sistema; logo, desta desorganização, sur-
girão problemas, tais como: os acidentes, a não
fluidez do trânsito e o não cumprimento às nor-
mas.
Neste contexto, o homem é: condutor,
passageiro, pedestre, projetista e fabricante de veículo e, ainda projetista,
construtor, conservador, sinalizador e fiscalizador das vias.
Pela complexidade de funções por ele exercidas, o homem enquanto
elemento mais importante neste sistema, é o agente que dispõe de raciocí-
nio, inteligência e reflexos.
Pelo fato do homem ser o elemento mais complexo e mais importante
dentro do Sistema de Trânsito e, por adotar um comportamento inadequado
nas vias públicas (seja como condutor ou pedestre), verificamos o porquê
dos acidentes de trânsito.
Em nosso país, morrem aproximadamente 19 mil pessoas no local de
acidentes (dados dos DETRANs). As
recentes pesquisas nos informam
que: 90% dos acidentes nas rodovias Legislação de Trânsito
acontecem por imprudência dos
condutores, 6% dos acidentes acon-
tecem por defeitos ou má conserva-
ção das pistas e apenas 4% aconte-
cem por problemas mecânicos dos
veículos.
A partir destes resultados, o homem é visto como o grande responsá-
vel pelos acidentes e, este aspecto só mudará quando houver um processo
de conscientização em que todos os indivíduos passem a se respeitar e a
obedecer as regras de circulação; esta é uma tarefa essencialmente destina-
da ao homem. Sendo assim, você deverá respeitar estes conceitos.
Legislação de Trânsito
Parágrafo único. Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter distân-
cia suficiente entre si para permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar
na fila com segurança.
Legislação de Trânsito
Art. 35. Antes de iniciar qualquer manobra que implique um deslocamento lateral,
o condutor deverá indicar seu propósito de forma clara e com a devida antecedência, por
meio da luz indicadora de direção de seu veículo, ou fazendo gesto convencional de bra-
ço.
Art. 45. Mesmo que a indicação luminosa do semáforo lhe seja favorável, nenhum
condutor pode entrar em uma interseção se houver possibilidade de ser obrigado a imobi-
lizar o veículo na área do cruzamento, obstruindo ou impedindo a passagem do trânsito
transversal.
Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no
leito viário, em situação de emergência, deverá ser providenciada a imediata sinalização
de advertência, na forma estabelecida pelo CONTRAN.
Art. 47. Quando proibido o estacionamento na via, a parada deverá restringir-se
ao tempo indispensável para embarque ou desembarque de passageiros, desde que não
interrompa ou perturbe o fluxo de veículos ou a locomoção de pedestres.
Parágrafo único. A operação de carga ou descarga será regulamentada pelo ór-
gão ou entidade com circunscrição sobre a via e é considerada estacionamento.
Art. 48. Nas paradas, operações de carga
ou descarga e nos estacionamentos, o veículo deve-
rá ser posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao
bordo da pista de rolamento e junto à guia da cal-
çada (meio-fio), admitidas as exceções devidamen-
te sinalizadas.
Legislação de Trânsito
as:
a) conversão à esquerda, em uma via de mão única para outra de
mão dupla:
Legislação de Trânsito
9. Regras de segurança
Quando vamos circular pelas vias, existem algumas determinações
que devem ser obedecidas para segurança de condutores e passageiros.
Elas estão especificadas nos artigos 54, 55, 64 e 65 do CTB.
Art. 54. Os condutores de motocicletas, motone-
tas e ciclomotores só poderão circular nas vias:
I- utilizando capacete de segurança, com
viseira ou óculos protetores;
II - segurando o guidom com as duas
mãos;
III - usando vestuário de proteção, de acor-
do com as especificações do
CONTRAN.
Art. 55. Os passageiros de motocicletas, motonetas e ciclomotores só poderão ser
transportados:
I- utilizando capacete de segurança;
II - em carro lateral acoplado aos veículos ou em assento suplementar atrás
do condutor;
III - usando vestuário de proteção, de acordo com as especificações do
CONTRAN.
Art. 64. As crianças com idade inferior a dez anos devem ser transportadas nos
bancos traseiros, salvo exceções regulamentadas pelo CONTRAN.
Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para con-
dutor e passageiros em todas as vias do território nacional, salvo em
situações regulamentadas pelo CONTRAN.
Legislação de Trânsito
ATIVIDADE IX
01) ESCREVA
O objetivo das regras de circulação.
02) RESPONDA
a) De que forma se faz a circulação?
III. O condutor que desejar entrar em uma via expressa, precisa prestar
atenção à sinalização e deve:
a) ( ) • utilizar-se da faixa de aceleração para acelerar o veículo, estando
atento para que ele atinja a via expressa na mesma velocidade do seu
fluxo;
• havendo necessidade do condutor esperar para entrar na via, deve
diminuir a velocidade já no início da faixa de aceleração, de forma
que se tenha espaço suficiente para acelerar até a velocidade neces-
sária; assim, o condutor não atrapalhará (ou não causará acidentes)
na via expressa;
• ao entrar numa via expressa muito devagar, o condutor pode cau-
sar atrapalhos no tráfego ou até mesmo acidentes; ao entrar com ve-
locidade superior ao fluxo normal da via pode também causar os
mesmos incidentes citados.
b) ( ) • utilizar-se da faixa de aceleração para acelerar o veículo, estando
atento para que ele atinja a via expressa na mesma velocidade do seu
fluxo;
• havendo necessidade do condutor esperar para entrar na via, deve
diminuir a velocidade já no início da faixa de aceleração, de forma
que se tenha espaço suficiente para acelerar até a velocidade neces-
sária; assim, o condutor não atrapalhará (ou não causará acidentes)
na via expressa;
• ao entrar numa via expressa, o procedimento correto é fazê-lo bem
devagar, pois desta forma o condutor não causará atrapalhos no trá-
fego e nem acidentes.
c) ( ) • utilizar-se da faixa de aceleração para acelerar o veículo, estando
atento para que ele atinja a via expressa na mesma velocidade do seu
fluxo;
• havendo necessidade do condutor esperar para entrar na via, deve
diminuir a velocidade já no início da faixa de aceleração, de forma
que se tenha espaço suficiente para acelerar até a velocidade neces-
sária; assim, o condutor não atrapalhará (ou não causará acidentes)
Legislação de Trânsito
na via expressa;
• ao entrar numa via expressa, o procedimento correto é fazê-lo com
velocidade superior ao fluxo normal da via, pois desta forma o con-
dutor não causará atrapalhos no tráfego e nem acidentes.
d) ( ) • utilizar-se da faixa de aceleração para acelerar o veículo, estando
atento para que ele atinja a via expressa na mesma velocidade do seu
fluxo;
• havendo necessidade do condutor esperar para entrar na via, deve
diminuir a velocidade já no início da faixa de aceleração, de forma
que se tenha espaço suficiente para acelerar até a velocidade neces-
sária; assim, o condutor não atrapalhará (ou não causará acidentes)
na via expressa;
• ao entrar numa via expressa o condutor não precisa sinalizar, pois
não há necessidade.
05) RESPONDA
Como se faz:
a) Conversão à esquerda de uma via de mão única para outra de mão
dupla?
Legislação de Trânsito
07) REDAÇÃO
A utilização da via pelo condutor e as regras de circulação.
Legislação de Trânsito
Legislação de Trânsito
Principais Idéias:
O comportamento do homem no trânsito; trânsito seguro e
confiável; mudança de comportamento; formação dos futuros condutores;
o trânsito é a utilização das vias públicas por pessoas, veículos e animais; a
responsabilidade do homem pelos acidentes, as regras de circulação.
CURSO A DISTÂNCIA Versão 10.10.01 179
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO
Legislação de Trânsito
UNIDADE X
INFRAÇÕES, PENALIDADES E CRIMES DE
TRÂNSITO
1. Multas
CLASSIFICAÇÃO CTB (UFIR) RESOLUÇÃO 136/02
gravíssima 180 R$ 191,54
grave 120 R$ 127,69
média 80 R$ 85,13
leve 50 R$ 53,20
A aplicação das penalidades previstas no Código não elide as puni-
ções originárias de ilícitos penais decorrentes de crimes de trânsito, conforme
disposições de lei.
2. Pontuação
O Código de Trânsito Brasileiro impõe um
acúmulo de pontos a cada infração cometida, de
acordo com sua natureza, tendo, o condutor, Legislação de Trânsito
suspenso seu direito de dirigir quando a soma de
sua pontuação atingir 20 pontos, (Vide , Resolução
182/05 - CONTRAN), em um período de doze me-
ses.
Sendo assim, de acordo com o artigo 259 do Código de Trânsito
Brasileiro, as infrações equivalem a:
Art. 259. A cada infração cometida são computados os seguintes números de pon-
tos:
I- gravíssima - sete pontos;
II - grave - cinco pontos;
III - média - quatro pontos;
IV - leve - três pontos.
3. Penalidades
O Código de Trânsito Brasileiro estabelece em seu artigo 256, as di-
versas formas de penalidades para as infrações cometidas pelos condutores
de veículos, as quais a critério da autoridade de trânsito poderão ser aplica-
das, quais sejam:
Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste
Código e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as se-
guintes penalidades:
I- advertência por escrito; (ver também CTB arti-
go 267)
II - multa; (ver também CTB artigo 257)
III - suspensão do direito de dirigir; (resolução
182/05 - CONTRAN)
IV - apreensão do veículo; (resolução 53/98 -
CONTRAN)
V- cassação da Carteira Nacional de Habilita-
ção; (resolução 168/04 - CONTRAN)
VI - cassação da Permissão para Dirigir; (CTB arti-
go 148)
VII - freqüência obrigatória em curso de
reciclagem; (resolução 168/04 - CONTRAN)
§ 1º. A aplicação das penalidades previstas neste Código não elide as punições
originárias de ilícitos penais decorrentes de crimes de trânsito, conforme disposições de lei.
§ 2º. (VETADO)
§ 3º. A imposição da penalidade será comunicada aos órgãos ou entidades exe-
cutivos de trânsito responsáveis pelo licenciamento do veículo e habilitação do condutor.
Sendo assim, procure ler as resoluções citadas pois é de sua respon-
sabilidade a concientização do futuro condutor de veículos, para a correta
Legislação de Trânsito
5. Medidas Administrativas
As medidas administrativas serão aplicadas baseadas no artigo 269
do CTB, conforme descrito abaixo: Legislação de Trânsito
I- retenção do veículo;
II - remoção do veículo;
III - recolhimento da Carteira Nacional de Ha-
bilitação;
IV - recolhimento da Permissão para dirigir;
V- recolhimento do Certificado de Registro de Veículo (DUT);
VI - recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual;
VII - transbordo do excesso de carga;
VIII - realização de teste de dosagem de alcoolemia;
IX - recolhimento de animais que se encontrem soltos nas vias;
X- realização de exames de aptidão física e mental, de legislação, de práti-
ca de primeiros socorros e de direção veicular
6. Apreensão do veículo
I- dirigir o veículo:
- sem possuir a Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para diri-
gir;
- com a Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para dirigir cas-
sada ou suspensa;
- com a Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para dirigir de
categoria diferente;
- disputar corrida por espírito de emulação;
- participar de competição esportiva sem autorização;
- utilizar o veículo para exibir manobra perigosa;
- usar indevidamente aparelho de alarme;
- transpor, sem autorização, bloqueio viário policial;
- com o lacre (selo) da placa falsificado ou violado;
- transportando passageiros em compartimentos de carga;
- com dispositivo anti-radar;
- sem portar autorização para escolares;
- em desacordo com autorização especial para transitar com dimensões
excedentes;
- falsificar ou adulterar a Carteira Nacional de Habilitação ou CRV/CRLV;
- não apresentar à autoridade os documentos;
- retirar do local o veículo retido para fiscalização;
- bloquear a via com veículo;
- sem uma das placas de identificação.
Legislação de Trânsito
Lembre-se!
Para informações completas, consulte o Código de Trânsito Brasilei-
Legislação de Trânsito
Dirigir veículo OU Entregar a direção do Multa (três vezes) e Recolhimento do 162 III OU
veículo OU Permitir que pessoa venha a apreensão do documento de 163 OU
dirigir:com Carteira Nacional de veículo. habilitação. 164
Habilitação ou Permissão para Dirigir de
categoria diferente da do veículo que
esteja conduzindo.
Disputar corrida por espírito de emulação. Multa (três vezes), Recolhimento do 173
suspensão do documento de
direito de dirigir e habilitação e remoção
apreensão do do veículo.
veículo.
Retirar do local veículo legalmente retido Multa e apreensão Remoção do veículo. 239
para regularização, sem permissão da do veículo.
autoridade competente ou de seus
agentes.
Usar no veículo equipamento com som em Multa. Retenção do veículo para 228
volume ou freqüência que não sejam regularização.
autorizados pelo CONTRAN.
Transitar com o veículo:em desacordo com Multa e apreensão Remoção do veículo. 231 VI
a autorização especial, expedida pela do veículo.
autoridade competente para transitar com
dimensões excedentes, ou quando a
mesma estiver vencida.
Conduzir pessoas, animais ou carga nas Multa. Retenção do veículo para 235
partes externas do veículo, salvo nos casos transbordo.
devidamente autorizados.
Transitar com o veículo em desacordo com Multa. Retenção do veículo para 237
as especificações, e com falta de inscrição regularização.
e simbologia necessárias à sua
identificação, quando exigidas pela
legislação.
Ter seu veículo imobilizado na via por falta Multa. Remoção do veículo. 180
de combustível.
permissão;
atravessar a via dentro das áreas de
cruzamento, salvo quando houver
sinalização para esse fim;
utilizar- se da via em agrupamentos
capazes de perturbar o trânsito, ou para a
prática de qualquer folguedo, esporte,
desfiles e similares, salvo em casos
especiais e com a devida licença da
autoridade competente;andar fora da
faixa própria, passarela, passagem aérea
ou subterrânea;desobedecer à sinalização
de trânsito específica.
destres.
Art. 299 e Art. 300. (VETADOS)
Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte
vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e inte-
gral socorro àquela.
ATIVIDADE X
03) REDAÇÃO
Use como tema central as atitudes do motorista que podem ser caracte-
rizadas como “Crimes de Trânsito”.
Legislação de Trânsito
UNIDADE XI
COMPLEMENTAÇÃO DA LEGISLAÇÃO
Da Formação do Condutor
Art. 7º A formação de condutor de veículo automotor e elétrico compreende a rea-
lização de Curso Teórico-técnico e de Prática de Direção Veicular, cuja estrutura curricular,
carga horária e especificações estão definidas no anexo II.
Art. 8º Para a Prática de Direção Veicular, o candidato deverá estar acompanhado
por um Instrutor de Prática de Direção Veicular e portar a Licença para Aprendizagem de
Direção Veicular – LADV expedida pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado
ou do Distrito Federal, contendo no mínimo, as seguintes informações:
I– identificação do órgão ou entidade executivo de trânsito expedidor;
II – nome completo, número do documento de identidade, do Cadastro de
Pessoa Física - CPF e do formulário RENACH do candidato;
III – categoria pretendida;
IV – nome do Centro de Formação de Condutores – CFC responsável pela
instrução;
V– prazo de validade.
§1º A LADV será expedida em nome do candidato com a identificação do CFC
responsável e/ou do Instrutor, depois de aprovado nos exames previstos na legislação,
com prazo de validade que permita que o processo esteja concluído de acordo com o pre- Legislação de Trânsito
visto no § 3º, do art 2º, desta Resolução.
§2º A LADV será expedida mediante a solicitação do candidato ou do CFC ao
qual o mesmo esteja vinculado para a formação de prática de direção veicular e somente
produzirá os seus efeitos legais quando apresentada no original, acompanhada de um
documento de identidade e na Unidade da Federação em que tenha sido expedida.
§3º Quando o candidato optar pela mudança de CFC será expedida nova LADV,
considerando-se as aulas já ministradas.
§4º O candidato que for encontrado conduzindo em desacordo com o disposto
nesta resolução terá a LADV suspensa pelo prazo de seis meses.
Art. 9º A instrução de Prática de Direção Veicular será realizada na forma do dis-
posto no art. 158 do CTB.
Parágrafo único. Quando da mudança ou adição de categoria o condutor deverá
cumprir as instruções previstas nos itens 2 ou 3 do Anexo II desta Resolução.
Dos Exames
Art. 10. O Exame de Aptidão Física e Mental e a Avaliação Psicológica, estabele-
cidos no art. 147 do CTB, seus procedimentos, e critérios de credenciamento dos profissio-
nais das áreas médica e psicológica, obedecerão ao disposto em Resolução específica.
Art. 11. O candidato à obtenção da ACC ou da CNH, após a conclusão do curso
de formação, será submetido a Exame Teórico-técnico, constituído de prova convencional
ou eletrônica de no mínimo 30 (trinta) questões, incluindo todo o conteúdo programático,
proporcional à carga horária de cada disciplina, organizado de forma individual, única e
sigilosa, devendo obter aproveitamento de, no mínimo, 70% (setenta por cento) de acertos
para aprovação.
Parágrafo único. O exame referido neste artigo será aplicado pelo órgão ou enti-
dade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, ou por entidade pública ou
privada por ele credenciada.
Art. 12. O Exame de Direção Veicular previsto no art. 3º desta Resolução será rea-
lizado pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal e
aplicado pelos examinadores titulados no curso previsto em regulamentação específica e
devidamente designados. (Alteração dada pela art. 1º da Resolução nº 169, 17/03/
2005).
Parágrafo único. Os examinadores responderão pelos atos decorrentes, no limite
de suas responsabilidades
Art. 13. O candidato à obtenção da ACC, da CNH, adição ou mudança de cate-
goria, somente poderá prestar exame de Prática de Direção Veicular depois de cumprida a
seguinte carga horária de aulas práticas:
I– obtenção da ACC: mínimo de 20(vinte) horas/aula; (Resolução 347/
2010)
II – obtenção da CNH: mínimo de 20(vinte) horas/aula por categoria preten-
dida; (Resolução 347/2010)
III – adição de categoria: mínimo de 15( quinze) horas/aula em veículo da
categoria na qual esteja sendo adicionada;
IV – mudança de categoria: mínimo de 15( quinze) horas/aula em veículo da
Legislação de Trânsito
IV – Faltas Leves:
a) colocar o motor em funcionamento, quando já engrenado;
b) conduzir o veículo provocando movimento irregular no mesmo sem moti-
vo justificado;
c) regular os espelhos retrovisores durante o percurso do exame;
d) cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza leve.
Art. 21. O Exame de Direção Veicular para candidato portador de deficiência físi-
ca será considerado prova especializada e deverá ser avaliado por uma comissão especi-
al, integrada por, no mínimo um examinador de trânsito, um médico perito examinador e
um membro indicado pelo Conselho Estadual de Trânsito – CETRAN ou Conselho de Trân-
sito do Distrito Federal - CONTRADIFE, conforme dispõe o inciso VI do art. 14 do CTB.
dade, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, respeitada a validade da habilita-
ção de origem.
§ 1º O prazo a que se refere o caput deste artigo iniciar-se-á a partir da data de
entrada no âmbito territorial brasileiro.
§ 2º O órgão máximo de trânsito da União informará aos demais órgãos ou enti-
dades do Sistema Nacional de Trânsito a que países se aplica o disposto neste artigo.
§ 3º O condutor de que trata o caput deste artigo deverá portar a carteira de ha-
bilitação estrangeira, dentro do prazo de validade, acompanhada do seu documento de
identificação.
§ 4º O condutor estrangeiro, após o prazo de 180 (cento e oitenta) dias de esta-
da regular no Brasil, pretendendo continuar a dirigir veículo automotor no âmbito
territorial brasileiro, deverá submeter-se aos Exames de Aptidão Física e Mental e Avalia-
ção Psicológica, nos termos do artigo 147 do CTB, respeitada a sua categoria, com vistas
à obtenção da Carteira Nacional de Habilitação.
- Em curso presencial com carga horária de 30 horas/aula, que poderá ser realizado
de forma intensiva, com carga horária diária máxima de 10 horas/aula, ministrado pelo órgão
ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, ou instituição/entidade por
ele credenciado, com freqüência integral comprovada, senda obrigatória a aplicação de prova;
- Em curso/estudo realizado à distância, validado por prova teórica de 30 questões de
múltipla escolha, com aproveitamento mínimo de 70%, efetuado pelo órgão ou entidade execu-
tivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal ou instituição/entidade por ele credenciada de
forma que atenda os requisitos mínimos estabelecidos no anexo III desta resolução;
- Os candidatos ao final do curso, serão submetidos a uma avaliação pelo órgão ou
entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal ou instituição/entidade por ele
credenciada, através de uma prova com um mínimo de 30 questões sobre os conteúdos minis-
trados;
- A aprovação se dará quando o condutor acertar no mínimo 70% das questões;
- O condutor aluno reprovado uma primeira vez poderá realizar nova avaliação após 5
(cinco) dias e, se reprovado pela 2ª. vez poderá matricular-se para um novo curso, freqüentan-
do-o integralmente. Caso ainda não consiga resultado satisfatório, deverá receber atendimento
individualizado a fim de superar suas dificuldades.
III – DA REGÊNCIA
- As disciplinas dos cursos para condutores especializados serão ministradas por pesso-
as habilitadas em cursos de instrutores de trânsito, realizados por / órgão ou entidade executivo
de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, ou instituição por ele credenciada e que tenham
realizado, com aprovação, os cursos especiais que vierem a ministrar.
- A qualificação de professor para formação de instrutor de curso especializado será
feita por disciplina e será regulamentada em portaria do DENATRAN – órgão máximo executivo
de trânsito da União, devendo ser profissional de nível superior tendo comprovada experiência
a respeito da disciplina.
IV – DO REGIME DE FUNCIONAMENTO
- Cada curso especializado será constituído de 50 (cinqüenta) horas aula;
- O curso poderá desenvolver-se na modalidade de ensino à distância, através de
apostilas atualizadas e outros recursos tecnológicos, não podendo exceder a 20% do total da
carga horária prevista para cada curso;
- A carga horária presencial diária será organizada de forma a atender as peculiarida-
des e necessidades da clientela, não podendo exceder, em regime intensivo, 10 horas aula por
dia;
- O número máximo de alunos, por turma, deverá ser de 25 alunos;
- Considera-se hora aula o período igual a 50 (cinqüenta) minutos.
V – DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
- Poderá ser feito o aproveitamento de estudos de conteúdos que o condutor tiver rea-
lizado em outro curso especializado, devendo para tal, a Instituição oferecer um módulo, de no
mínimo 15 (quinze) horas aula, de adequação da abordagem dos conteúdos para a
especificidade do novo curso pretendido.
VI – DA AVALIAÇÃO
- Ao final de cada módulo, será realizada, pelas instituições que ministram os cursos
uma prova com 20 questões de múltipla escolha sobre os assuntos trabalhados;
- Será considerado aprovado no curso, o condutor que acertar, no mínimo, 70% das
questões da prova de cada módulo;
- O condutor reprovado ao final do módulo deverá realizar nova prova a qualquer mo-
mento, sem prejuízo da continuidade do curso. Caso ainda não consiga resultado satisfatório de-
verá receber atendimento individualizado a fim de superar suas dificuldades;
- Nos cursos de atualização, a avaliação será feita através de observação direta e
Legislação de Trânsito
- Conceituação;
- Classes de rochas e dimensões usuais/permitidas dos blocos;
- Regulamentação específica;
- Comportamento preventivo do condutor;
- Procedimentos em casos de emergência.
MÁQUINAS OU EQUIPAMENTOS DE GRANDES DIMENSÕES E INDIVISÍVEIS
- Conceituação;
- Dimensões usuais/permitidas; comprimento, altura e largura da carga;
- Comportamento preventivo do condutor;
- Procedimentos em casos de emergência.
TORAS, TUBOS E OUTRAS CARGAS
- Classes e conceituações;
- Dimensões usuais/permitidas; comprimento, altura e largura da carga;
- Comportamento preventivo do condutor;
PROJETO
EO Pontuação
ED Máxima
1 Proposta Pedagógica ........................................................................ EO ................
1.1 Compreensão da Problemática e Fundamentação Teórica............... EO ................
1.2 Objetivos ......................................................................................EO ................
1.3 Conteúdos .................................................................................... EO ................
1.4 Definição de Estrutura Modular do Curso ......................................EO ................
1.5 Detalhamento da Análise de Tarefas .............................................. ED ................ 30
1.6 Competências e Habilidades Auferidas .......................................... ED ................ 25
Legislação de Trânsito
1.7 Metodologia .................................................................................. EO ................
1.8 Justificativa das Mídias e Tecnologias Utilizadas .............................. EO ................
1.9 Formas de Interação e de Interatividade ........................................ EO ................
1.10 Formas de Auto-Avaliação (Simulados) ........................................ ED ................ 25
1.11 Estrutura de Navegabilidade .......................................................ED ................ 20
1.12 Suporte Pedagógico (Tutoria On-line) .......................................... EO ................
2 Equipe Multidisciplinar (Capacitação dos profissionais envolvidos e
descrição das experiências que contribuem para o projeto) .................. EO ................
2.1 Pedagogo .....................................................................................EO ................
2.1.1 Título de Especialista ou Mestre ..................................................ED ................ 10
2.1.2 Título de Doutor .........................................................................ED ................ 15
2.1.3 Experiência em EAD ...................................................................ED ................ 25
CURSO A DISTÂNCIA Versão 10.10.01 249
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO
CAPÍTULO I
DO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL E DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
Art. 4º No exame de aptidão física e mental são exigidos os seguintes procedi-
mentos médicos:
I – anamnese:
a) questionário (Anexo I);
b) interrogatório complementar;
II - exame físico geral, no qual o médico perito examinador deverá observar:
a) tipo morfológico;
CAPÍTULO II
DO RESULTADO DOS EXAMES
Art. 8º No exame de aptidão física e mental o candidato será considerado pelo
médico perito examinador de trânsito como:
I - apto – quando não houver contra-indicação para a condução de veículo
automotor na categoria pretendida;
II - apto com restrições – quando houver necessidade de registro na CNH de qual-
quer restrição referente ao condutor ou adaptação veicular;
III - inapto temporário – quando o motivo da reprovação para a condução de veí-
culo automotor na categoria pretendida for passível de tratamento ou correção;
IV - inapto – quando o motivo da reprovação para a condução de veículo
automotor na categoria pretendida for irreversível, não havendo possibilidade de trata-
mento ou correção.
§ 1º No resultado apto com restrições constarão da CNH as observações codifi-
cadas no Anexo XV.
Art. 9º Na avaliação psicológica o candidato será considerado pelo psicólogo
perito examinador de trânsito como:
I - apto - quando apresentar desempenho condizente para a condução de veículo
automotor;
II - inapto temporário - quando não apresentar desempenho condizente para a
condução de veículo automotor, porém passível de adequação;
III - inapto - quando não apresentar desempenho condizente para a condução de
Legislação de Trânsito
veículo automotor.
§ 1º O resultado inapto temporário constará na planilha RENACH e consignará
prazo de inaptidão, findo o qual, deverá o candidato ser submetido a uma nova avalia-
ção psicológica.
§ 2º Quando apresentar distúrbios ou comprometimentos psicológicos que este-
jam temporariamente sob controle, o candidato será considerado apto, com diminuição
do prazo de validade da avaliação, que constará na planilha RENACH.
§ 3º O resultado da avaliação psicológica deverá ser disponibilizado pelo psicó-
logo no prazo de dois dias úteis.
Art. 10. A realização e o resultado do exame de aptidão física e mental e da avali-
ação psicológica são, respectivamente, de exclusiva responsabilidade do médico perito
examinador de trânsito e do psicólogo perito examinador de trânsito.
CAPITULO III
DA INSTAURAÇÃO DE JUNTA MÉDICA E PSICÓLOGICA E DO RECURSO DIRIGI-
DO AO CETRAN/CONTRANDIFE
Art. 11. O candidato considerado inapto, inapto temporário ou apto com restri-
ções no exame de aptidão física e mental e/ou considerado inapto ou inapto temporário
na avaliação psicológica, poderá requerer, no prazo de trinta dias, contados a partir do
conhecimento do resultado destes, a instauração de Junta Médica e/ou Psicológica aos
órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, para
reavaliação do resultado.
§ 1º A Junta Médica deverá ser constituída por, no mínimo, três médicos peritos
examinadores de trânsito nomeados pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Esta-
do ou do Distrito Federal.
§ 2º A Junta Psicológica deverá ser constituída por, no mínimo, três psicólogos pe-
ritos examinadores de trânsito nomeados pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do
Estado ou do Distrito Federal.
Art. 12. Mantido o laudo de inaptidão, inaptidão temporária ou apto com restri-
ções pela Junta Médica ou Psicológica caberá, no prazo de trinta dias, contados a partir
do conhecimento do resultado da reavaliação, recurso ao Conselho Estadual de Trânsito –
CETRAN ou ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE.
Art. 13. O requerimento de instauração de Junta Médica ou Psicológica e o recur-
so dirigido ao CETRAN ou CONTRANDIFE deverão ser apresentados no órgão ou entida-
de executivo de trânsito do Estado onde reside ou está domiciliado o interessado.
Legislação de Trânsito
§ 1º O órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal
deverá, no prazo de quinze dias úteis, contados do recebimento do requerimento, designar
Junta Médica ou Psicológica.
§ 2º Em se tratando de recurso, o prazo para remessa dos documentos ao
CETRAN ou CONTRANDIFE é de vinte dias úteis, contados da data do seu recebimento.
§ 3º As Juntas Médicas ou Psicológicas deverão proferir o resultado no prazo de
trinta dias, contados da data de sua designação.
Art. 14. Para o julgamento do recurso, os Conselhos de Trânsito dos Estados e do
Distrito Federal deverão designar Junta Especial de Saúde.
Parágrafo único. A Junta Especial de Saúde deverá ser constituída por, no mínimo,
três médicos, sendo um com conhecimentos específicos vinculados à causa determinante
do resultado de inaptidão ou, no mínimo, três psicólogos, sendo um com conhecimentos
específicos vinculados à causa determinante do resultado de inaptidão.
CAPÍTULO IV
DO CREDENCIAMENTO E DAS INSTALAÇÕES
Art. 15. As entidades públicas e privadas serão credenciadas pelos órgãos ou en-
tidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, de acordo com a sua loca-
lização e em conformidade com os critérios aqui estabelecidos.
§ 1º As entidades deverão manter o seu quadro de peritos atualizado.
§ 2º O prazo de vigência do credenciamento será de um ano, podendo ser reno-
vado sucessivamente desde que observadas as exigências desta Resolução.
Art. 16. Para a obtenção do credenciamento as entidades deverão dispor de insta-
lações que atendam às seguintes exigências:
I – exigências comuns às entidades médicas e psicológicas:
a) cumprir o Código de Postura Municipal;
b) possuir licença de funcionamento/licença sanitária/alvará sanitário, emitido
pela vigilância sanitária local e cumprir a legislação sanitária vigente. (Redação dada
pela Resolução 327/2009).
c) cumprir a NBR 9050 da ABNT;
d) ter recursos de informática com acesso à Internet.
II - exigências relativas às entidades médicas:
a) sala de exames do médico deverá ter dimensão longitudinal mínima de 6,0m x
3,0m (seis metros por três metros) ou 4,5m x 3,0m (quatro metros e cinqüenta centímetros
por três metros) com auxilio de espelhos, obedecendo aos critérios de acessibilidade;
b) tabela de Snellen ou projetor de optotipos;
c) equipamento refrativo de mesa (facultativo);
d) divã para exame clínico;
e) cadeira e mesa para o médico;
f) cadeira para o candidato;
g) estetoscópio;
Legislação de Trânsito
h) esfigmomanômetro;
i) martelo de Babinsky;
j) dinamômetro para força manual;
k) equipamento para avaliação do campo visual, da estereopsia, do ofuscamento
e da visão noturna;
k) foco luminoso;
l) lanterna;
m) fita métrica;
n) balança antropométrica;
o) material para identificação das cores verde, vermelha e amarela.
III - exigências relativas às entidades psicológicas:
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO E DO CONTROLE
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
Art. 26. Eventual necessidade de paralisação das atividades das entidades
credenciadas, por comprovada motivação, julgada a critério do órgão ou entidade execu-
tivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, poderá não acarretar perda do
credenciamento.
Art. 27. Caberá ao DENATRAN criar e disciplinar o registro das entidades
credenciadas objetivando o aperfeiçoamento e qualificação do processo de formação dos
condutores, bem como a verificação da qualidade dos serviços prestados, que conterá
anotações das ocorrências de condutores envolvidos em acidentes de trânsito, infratores
contumazes e os que tiverem sua CNH cassada.
Art. 28. Os órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito
Federal deverão ter disponível em seu sítio a relação das entidades credenciadas para a
realização do exame e da avaliação de que trata esta Resolução.
Legislação de Trânsito
Art. 29. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando
revogadas as disposições em contrário e as Resoluções nº 51/98 e nº 80/98 do
CONTRAN.
(ASSINAM: Alfredo Peres da Silva – Presidente; Elcione Diniz Macedo - Ministério
das Cidades; Jose Antonio Silvério - Ministério da Ciência e Tecnologia; Salomão José de
Santana - Ministério da Defesa; Rodrigo Lamego de Teixeira Soares - Ministério da Educa-
ção; Carlos Alberto Ferreira dos Santos - Ministério do Meio Ambiente; Valter Chaves Cos-
ta - Ministério da Saúde; Edson Dias Gonçalves - Ministério dos Transportes)
Obs.: Constitui crime previsto no art. 299, do Código Penal Brasileiro, prestar de-
claração falsa com o fim de criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente
relevante. Pena: reclusão de um a três anos e multa.
______________________________
Legislação de Trânsito
Local e data
________________________________________
Assinatura do candidato sob pena de responsabilidade
Observações Médicas:
________________________________________
Assinatura do médico perito responsável
veis de correção, deverão estar equipados com espelhos retrovisores nas laterais.
2. Da avaliação otoneurológica:
2.1. Caso o candidato responda positivamente à pergunta 03 do questionário do
Anexo I, afirmando ser portador de tonturas e/ou vertigens, o examinador deverá solicitar um
exame otoneurológico para avaliação da condição de segurança para direção veicular.
co, retorne trazendo este formulário. O objetivo destes cuidados será sempre a sua segu-
rança e a dos demais usuários do trânsito.
_____________________________________
Assinatura do Médico Perito Examinador
Este formulário poderá ser utilizado para anotar a leitura da sua pressão arterial,
realizada pelo médico clínico ou cardiologista que lhe assiste:
D a ta Me d i d a d a PA M é d i c o /Ca r i m b o Te l e fone
Observações:
________________________________________
Assinatura do Médico Assistente
Co n d u t o r e s d a A CC e d a s
Co n d u t o r e s d a s c a t e g o r i a s C, D e E
ca t e g o r i a s A e B
Aprovação condicionada a relatório
Angina Apto com sintomas controlados.
cardiológico favorável.
Pectoris Diminuição do prazo de validade do
Diminuição do prazo de validade do
exame a critério médico.
exame a critério médico.
Legislação de Trânsito
Co n d u t o r e s d a A CC e d a s
Co n d u t o r e s d a s c a t e g o r i a s C, D e E
ca t e g o r i a s A e B
- pressão arterial sistólica inferior a
- pressão arterial sistólica inferior a
160 mmHg e diastólica inferior a
160mmHg e diastólica inferior a 100
100 mmHg: apto.
mmHg: apto.
- pressão arterial sistólica entre 160
- pressão arterial sistólica entre 160 e
e 179 mmHg e/ou diastólica entre
179 mmHg e/ou diastólica entre 100 e
100 e 109 mmHg: apto com
Hipertensão 109 mmHg: apto com diminuição do
diminuição do prazo de validade do
Arterial prazo de validade do exame a critério
exame a critério médico.
médico.
- pressão arterial sistólica igual ou
- pressão arterial sistólica igual ou
superior a 180 mmHg e/ou
superior a 180 mmHg e/ou diastólica
diastólica igual ou superior a 110
igual ou superior a 110 mmHg: inapto
mmHg: inapto temporário.
temporário.
1- Crise Epiléptica:
a) Tipo de crise...............................................................................................................
b)Número estimado de crises nos últimos
_ 06 meses...................................... Legislação de Trânsito
_ 12 meses......................................
_ 18 meses......................................
_ 24 meses......................................
c) Grau de confiança nas informações prestadas (na avaliação do perito):
Alto ( ) Médio ( ) Baixo ( )
d) Ocorrência das crises exclusivamente no sono?
Sim ( ) Não ( )
e) Fatores precipitantes conhecidos: Sim ( ) Não ( )
Quais?.....................................................................................................................................
2- Síndrome Epiléptica:
a) Tipo.............................................................................................................................
b) Resultado do último E.E.G:........................................................................................
c) Resultado dos exames de imagem / data do último exame
T.C:. ................................................................................................................................
R.M:. ...............................................................................................................................
3- Em relação ao tratamento:
a) Medicação em uso (tipo/dose).................................................................................
................................................................................................................................................
b)Duração do uso .....................................(Tempo de Uso)..........................................
c) Retirada da medicação atual em andamento? Sim ( ) Não ( )
Previsão do início.................................Previsão do término..........................................
4- Parecer do médico assistente:
a) Nome .........................................................................................................................
b) Especialidade ............................................................................................................
c) Tempo de tratamento com o médico atual ..............................................................
d) Aderência ao tratamento: Alta ( ) Média ( ) Baixa ( ) Duvidosa ( )
e) Parecer favorável à liberação para direção de veículos automotores:
1- Durante o uso de antiepilépticos: Sim ( ) Não ( )
2- Após o término / retirada de antiepilépticos: Sim ( ) Não ( )
Data ......./......./...........
_______________________________________
Assinatura do médico responsável/ CARIMBO
Legislação de Trânsito
Ciente (Paciente):__________________________________________
CÓ D I G O
R E S T R I ÇÕ E S
N A CN H
obrigatório o uso de lentes corretivas A
obrigatório o uso de prótese auditiva B
obrigatório o uso de acelerador à esquerda C
obrigatório o uso de veículo com transmissão automática D
obrigatório o uso de empunhadura/manopla/pômo no volante E
obrigatório o uso de veículo com direção hidráulica F
obrigatório o uso de veículo com embreagem manual ou com automação
G
de embreagem ou com transmissão automática
obrigatório o uso de acelerador e freio manual H
obrigatório o uso de adaptação dos comandos de painel ao volante I
obrigatório o uso de adaptação dos comandos de painel para os membros
J
inferiores e/ou outras partes do corpo
obrigatório o uso de veículo com prolongamento da alavanca de câmbio
K
e/ou almofadas (fixas ) de compensação de altura e/ou profundidade
obrigatório o uso de veículo com prolongadores dos pedais e elevação do
L
assoalho e/ou almofadas fixas de compensação de altura e/ou profundidade
obrigatório o uso de motocicleta com pedal de câmbio adaptado M
obrigatório o uso de motocicleta com pedal do freio traseiro adaptado N
obrigatório o uso de motocicleta com manopla do freio dianteiro adaptada O
obrigatório o uso de motocicleta com manopla de embreagem adaptada P
Legislação de Trânsito
Comportamento do condutor
- Sexo e idade;
- Personalidade.
O álcool nos acidentes de trânsito
- Mensurações do álcool;
- Absorção do álcool;
- O efeito do álcool.
Outras drogas
- Fármacos (lícitas) e seus efeitos relacionados com a doença tratada (psicoativas,
analgésicos, antinflamatórios, antihistamínicos, etc);
- Drogas ilícitas, seus efeitos e doença básica (dependência);
Medicina de Tráfego Legal
- Trauma na criança;
- Atendimento pré-hospitalar do queimado;
- Estabilização e transporte do paciente;
- As fases de uma colisão;
- Repercussão dos congestionamentos de tráfego sobre o organismo humano;
- Características do trabalho penoso;
- Riscos físicos, químicos e ergonômicos;
- Injúria biomecânica;
- Crash testes;
- Perícia dos acidentes;
- A perícia técnica e a pesquisa nos tribunais;
- A reabilitação do motorista (infrator, seqüelas, profissional);
- O estojo e equipamentos de primeiros socorros (histórico e conteúdo);
- As doenças decorrentes do uso do veículo (sedentarismo, poluição, estresse, vio-
lência);
- As alterações ambientais e a saúde - meio ambiente “externo” e “interno” tendo
o veículo como referência;
- As contaminações, as aglomerações (transportes coletivos, as propagações de
doenças);
- O pedestre, o ciclista - doenças preveníveis e adquiríveis pelo exercício;
- A falta de recursos e pontos de apoio para os trafegantes em relação a doenças.
O que fazer quando, por alteração na saúde, é contra indicada a mobilidade;
- Emergências clínicas;
- Arritmias cardíacas;
- Descompensações do diabetes;
- Coma: Legislação de Trânsito
. crise hipertensiva;
. crise tireotóxica;
. coma mixedematoso;
. hipoxia;
. hipoglicemia;
. encefalopatia hepática;
. narcose;
. diabetes;
. uremia;
. hipotensão;
. infecção;
. intoxicações exógenas.
- Asma;
- DPOC;
- Choque elétrico;
- Quase afogamento;
- Hipotermia;
- Intoxicações Agudas;
- Parada cardiorrespiratória na infância e adolescência;
- Crise hipertensiva.
Medicina do Tráfego Ocupacional
- A “hora-extra” num trabalho penoso;
- Tipos de acidentes entre os motoristas;
- Ações dos produtos da combustão sobre o organismo humano;
- Alternativas de geração de energia não poluente;
- Equipamentos de proteção individual (EPI) para o transporte;
- Ações da aceleração e desaceleração sobre o organismo humano;
- Aposentadoria - auxílio doença em profissionais incapacitados;
- Higienização de veículos;
- Habilitação especial para o condutor de carga perigosa (carga-descarga);
- Programas especiais para prevenção de acidentes. detecção de reincidências.
Medicina de Viagem:
- Conceituação
- Planejamento das viagens;
- O ambiente nas viagens e situações de risco para o viajante;
Legislação de Trânsito
Clínica;
- Doenças Orgânicas e o vôo: Diabetes, DPOC, Nefropatias e Reumatopatias;
- Avaliação Psicológica na aviação;
- Infectologia - Vacinações;
- Pediatria e o vôo;
- Nutrologia;
- Ciclos cardianos e mudanças climáticas bruscas;
- Equipamentos e técnicas de sobrevivência;
- Aspectos ocupacionais(pensões, aposentadorias, doenças);
- Transporte e resgate aéreo de pacientes e vítimas;
- Emergências em aeroportos.
Medicina do Tráfego Aquático
- Histórico do tipo de transporte;
- Histórico do tema na área médica;
- Ambiente físico das embarcações;
- Avaliação dos condutores (Habilitação):
Clínicas;
Especialidades: Oftalmo, Otorrino, Neuro e Psiquiatria.
- Avaliação psicológica dos condutores;
- Doenças que comumente afetam os trafegantes (passageiros, tripulantes, condu-
tores):
Cinetoses
Diarréias e Aspectos Psiquiátricos;
- Nutrição, entretenimento e exercícios nas embarcações;
- Álcool, drogas, medicamentos e o navegante;
Legislação de Trânsito
Ca r g a
D I S CI P L I N A
H or á r i a
Psicologia do Trânsito e Prevenção de Acidentes:
_ A psicologia do trânsito: origem, objeto e objetivo;
_ A psicogênese do comportamento: visão genérica;
16
_ A infração, os infratores e a segurança de trânsito;
_ Fatores humanos no trânsito;
_ Intervenções da Psicologia na prevenção de acidentes.
Metodologia da Pesquisa Aplicada à Psicologia de Trânsito:
_ Ciência e Psicologia:
- visões de homem e de mundo da ciência psicológica;
- áreas, métodos e tipos de pesquisa em Psicologia do Trânsito.
16
_ Planejamento e desenvolvimento da pesquisa em Psicologia do Trânsito:
- etapas do desenvolvimento da pesquisa: escolha do tema, problemática, objetivos, justificativa,
metodologia, análise de dados, resultados, discussão e elaboração de relatório;
- desenvolvimento prático de pesquisa em grupos de trabalho; - estatísticas do trânsito.
Inter relação da Psicologia do Trânsito com:
L egislação do Trânsito:
_ Da relação do homem com a lei;
_ Relação entre o CTB e o exercício da cidadania.
Psicologia Social:
_ Conceito de Circulação Humana;
_ Relação entre Trânsito e Circulação Humana; Legislação de Trânsito
_ Circulação Humana e Urbana: a cidade como fenômeno psicossocial.
Engenharia do Trânsito:
_ Segurança: planejamento e monitoramento do trânsito;
_ Mobilidade, acessibilidade e qualidade de vida.
Saúde Pública:
60
_ Relação entre trânsito e Saúde Pública;
_ Medicina do tráfego: suas áreas de abrangência e atuações;
_ Epidemiologia dos acidentes de trânsito;
_ Uso do álcool, drogas ilícitas e prescritas e suas implicações no comportamento dos atores do
trânsito;
_ As diversas abordagens em Psicopatologia.
Educação e Cidadania no Trânsito:
_ Princípios de Aprendizagem para o Trânsito;
_ Programas de Educação para o Trânsito;
_ Noções de Cidadania;
_ Procedimentos educacionais e psicológicos para a formação e reabilitação dos candidatos ou
condutores.
Ética Profissional:
08
_ A ética profissional e os direitos humanos.
Ca r g a
D I S CI P L I N A
H or á r i a
Peritagem e elaboração de documentos:
_ Conceitos e metodologias de peritagem;
08
_ L eis e resoluções do Conselho Federal de Psicologia - laudo, parecer, relatório e atestado
psicológico.
Normas e Procedimentos da Avaliação Psicológica:
_ Concepções da Avaliação Psicológica (Resolução CFP nº 007/2003 e procedimentos desta
Resolução);
_ Definição, objetivos e operacionalização;
_ Instrumentos e técnicas de avaliação psicológica: teste, entrevista, observação, técnica
projetiva;
_ Processo de Avaliação Psicológica: métodos descritivos e compreensivos; a entrevista 48
diagnóstica; tipos de entrevistas: inicial, para aplicação dos testes e devolutiva;
_ Uso de instrumentos: procedimentos/recursos (Resolução CFP nº 002/2003);
_ Avaliação psicológica contextualizada nas questões éticas, políticas, econômicas, sociais e
administrativas;
_ Avaliação de pessoas portadoras de necessidades especiais;
_ Estudos de casos da Avaliação Psicológica.
Ensaio Monográfico 24
CARGA HORÁRIA TOTAL 180
Legislação de Trânsito
e) para categoria “E” - uma combinação de veículos onde o veículo trator deverá
ser acoplado a um reboque ou semi-reboque registrado com PBT de no mínimo 6.000Kg e
comprimento mínimo de 11m (onze metros), com no máximo quinze anos de fabricação;
f) um simulador de direção ou veículo estático.
IV – Recursos Humanos:
a) um Diretor-Geral;
b) um Diretor de Ensino;
c) dois Instrutores de Trânsito.
§ 1º As dependências do CFC devem possuir meios que atendam aos requisitos
de segurança, conforto e higiene, às exigências didático-pedagógicas, assim como às pos-
turas municipais vigentes.
§ 2º Qualquer alteração nas instalações internas do CFC credenciado deve ser
previamente autorizada pelo órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal,
após vistoria para aprovação.
§ 3º Os veículos de aprendizagem devem estar equipados com duplo comando
de freio e embreagem e retrovisor interno extra para uso do instrutor e examinador, além
dos equipamentos obrigatórios previstos na legislação.
§ 4º Os veículos de aprendizagem da categoria “A” devem estar identificados por
uma placa de cor amarela com as dimensões de 30 (trinta) centímetros de largura e
15(quinze) centímetros de altura, fixada na parte traseira, em local visível, contendo a ins-
crição “MOTO ESCOLA” em caracteres pretos.
§ 5º Os veículos de aprendizagem das categorias B, C, D e E, devem estar identi-
ficados por uma faixa amarela de 20 (vinte) centímetros de largura, pintada na lateral ao
longo da carroceria, a meia altura, com a inscrição “AUTO-ESCOLA” na cor preta, sendo
que, nos veículos de cor amarela, a faixa deverá ser emoldurada por um filete de cor pre-
ta, de no mínimo 1 cm (um centímetro) de largura.
§ 6º Os veículos de aprendizagem devem conter identificação do CFC atendendo
às diretrizes de identidade visual, conforme regulamentação específica do órgão ou enti-
dade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, vedada a utilização de qual-
Legislação de Trânsito
CNH e não ter cometido nenhuma infração de trânsito de natureza gravíssima nos últimos
12 (doze) meses;
V - Curso para examinador de trânsito.
§ 1º Para serem designados pela autoridade executiva de trânsito do Estado ou
do Distrito Federal, os profissionais referidos neste artigo deverão apresentar:
a) Carteira Nacional de Habilitação válida;
b) Cadastro de Pessoa Física - CPF;
c) Certificado de conclusão de curso superior devidamente reconhecido pelo Mi-
nistério da Educação;
d) Certificado de conclusão do curso específico de capacitação para a atividade;
e) Comprovante de residência;
f) Certidão Negativa da Vara de Execução Criminal do Município onde reside e
do local onde pretende atuar.
executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal terão o prazo de até 1 (um) ano
para adequação às exigências de infraestrutura física estabelecidas nesta Resolução.
Art. 48. Os Instrutores e Examinadores de Trânsito, credenciados pelos órgãos ou
entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, serão periodicamente
avaliados em exame nacional, na forma da Resolução nº 321/09 do CONTRAN.
Art. 49. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando
revogadas as Resoluções nos 74/1998 e 198/2006 do CONTRAN e as disposições con-
trárias.
Assinam: Alfredo Peres da Silva (Presidente), Rui César da Silveira Barbosa (Minis-
tério da Defesa), Rone Evaldo Barbosa (Ministério dos Transportes), Esmeraldo Malheiros
Santos (Ministério da Educação), Luiz Otavio Maciel Miranda (Ministério da Saúde), Jose
Antonio Silvério (Ministério da Ciência e Tecnologia), Elcione Diniz Macedo (Ministério das
Cidades)
Com freqüência mínima de 75% em cada um dos módulos. Caso o aluno não
atinja o mínimo de freqüência estabelecido em um ou mais módulo (s), poderá repeti-lo (s)
em outra turma ou edição do curso, aproveitando os módulos em que atingiu o estabeleci-
do.
Nos cursos de atualização, a avaliação será feita através de observação direta e
constante do desempenho dos alunos, sendo dispensado atribuição de nota ao final do
curso.
IV – DA CERTIFICAÇÃO
a) Será emitido certificado de conclusão do curso de capacitação ao aluno apro-
vado em todos os módulos do curso;
b) Será emitido certificado de conclusão do curso de atualização ao aluno com
freqüência mínima de 75% em cada um dos módulos. Caso o aluno não atinja o mínimo
de freqüência estabelecido em um ou mais módulo (s), poderá repeti-lo (s) em outra turma
ou edição do curso, aproveitando os módulos em que atingiu o estabelecido.
rais da vítima; cuidados com a vítima – o que não fazer; ações básicas no local do aci-
dente - sinalização do local, acionamento de recursos, telefones de emergência;
· Noções de proteção e respeito ao meio ambiente e de convívio social no trânsito
12 horas-aula
Poluição ambiental causada por veículos automotores – emissão sonora, de gases
e de partículas - manutenção preventiva do veículo; meio ambiente - contexto atual e regu-
lamentação do CONAMA sobre poluição causada por veículos; relações interpessoais –
diferenças individuais, o indivíduo como cidadão.
· Psicologia Aplicada à Segurança no Trânsito – 8 horas-aula
Relações interpessoais; a obediência às leis e à sinalização; o controle das emo-
ções; a atenção e cuidados indispensáveis a segurança do trânsito.
· Noções sobre funcionamento do veículo de 2 e 4 rodas / Mecânica Básica - 8
horasaula.
Regras gerais de circulação, fluxo de veículos nas vias e cuidados a serem observados V- 5
Observância da sinalização de trânsito ........................................................ V - 6
a) legislação de trânsito;
b) noções de engenharia de trânsito;
c) noções de medicina e de psicologia de trânsito;
d) mecânica básica e manutenção de veículos;
e) direção defensiva;
f) prática de direção;
g) proteção ao meio ambiente e à cidadania;
h) prevenção de acidentes e primeiros socorros;
i) técnicas de ensino e didática; e
j) orientação educacional.
II - Da matrícula
Além das exigências estabelecidas na legislação de trânsito são condições para a
efetivação da matrícula:
1. Curso de Diretor-Geral e Diretor de Ensino:
a) ser habilitado;
b) escolaridade comprovada em nível superior para a instrução teórico-
técnica; e
c) aprovação em exame psicológico para fins de administração escolar.
2. Curso de Examinador de Trânsito:
a) ser habilitado;
b) escolaridade comprovada de 2º grau; e
c) aprovação em exame psicológico para fins pedagógicos.
3. Curso de Instrutor de Trânsito Teórico-Técnico:
a) ser habilitado;
b) escolaridade comprovada de 2º grau; e
c) aprovação em exame psicológico para fins pedagógicos.
4. Curso de Instrutor de Prática de Direção Veicular:
a) ser habilitado;
b) escolaridade comprovada de 2º grau ; e
c) aprovação em exame psicológico para fins pedagógicos.
III - Da certificação
1. Ao aluno aprovado conforme o regime específico de formação será con-
ferido o respectivo certificado que será registrado pelo órgão ou entida-
de executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal.
2. O certificado de capacitação de Examinador e de Instrutor de Trânsito Legislação de Trânsito
deverá consignar a respectiva categoria de habilitação, para os efeitos
da instrução e dos exames de prática de direção veicular.
ATIVIDADE XI
01) RESUMO
a) Da Resolução Nº 168/04 - CONTRAN, levantando seus aspectos
principais, não esquecendo dos seus anexos em especial o Anexo II.
Legislação de Trânsito
Legislação de Trânsito
Legislação de Trânsito
Legislação de Trânsito
Legislação de Trânsito
ATIVIDADE I
01) a) Tem por finalidade assegurar a integridade de seus participantes, ou seja, cada
indivíduo, condutor ou pedestre, deve alcançar sua meta, seu objetivo, sem so-
frer dano algum.
02) a) Norma jurídica obrigatória, de efeito social, emanada do poder legislativo que
elabora, vota e sancionada pelo Presidente da República;
b) São atos administrativos da competência exclusiva dos chefes do executivo (fe-
deral, estadual e municipal) é normativo e geral podendo ser específico ou indi-
vidual. Como ato administrativo, o decreto está sempre em situação inferior à
da lei e, por isso mesmo, não a pode contrariar;
c) São atos administrativos normativos expedidos pelas altas autoridades do Exe-
cutivo (mas não pelo Chefe do Executivo, que só deve expedir decretos) ou pe-
los presidentes de tribunais, órgãos legislativos e colegiados administrativos,
ministros, secretários de estado, para disciplinar matéria de sua competência
específica. Por exceção admitem se resoluções individuais. As resoluções,
normativas ou individuais, são sempre atos inferiores ao regulamento e ao regi-
mento, não podendo inová-los ou contrariá-los, mas unicamente complementa-
los;
d) Documento de ato administrativo de qualquer autoridade pública, que contém
instruções acerca da aplicação de leis ou regulamentos, recomendações de ca-
ráter geral, normas de execução de serviço, nomeações, demissões;
e) São atos administrativos normativos ou decisórios emanados de órgãos
colegiados. Quando normativos, são atos gerais, quando decisórios, são atos
individuais. As deliberações gerais são sempre superiores de modo que o órgão
que as expediu não pode contrariá-las nas decisões subseqüentes: uma delibe-
ração normativa; nunca por uma deliberação individual do mesmo órgão;
f) São ordens escritas e gerais a respeito do medo e forma de execução de deter- Legislação de Trânsito
minado serviço público, expedidas pelo superior hierárquico com o escopo de
orientar os subalternos no desempenho das atribuições que lhes estão afetas e
assegurar a unidade de ação no organismo administrativo.
03) Resposta individual formulada pelo aluno.
ATIVIDADE II
01) a) Conselho Nacional de Trânsito.
Resposta individual formulada pelo aluno.
b) Departamento Nacional de Trânsito.
Resposta individual formulada pelo aluno.
c) Departamento de Trânsito.
Resposta individual formulada pelo aluno.
d) Circunscrição Regional de Trânsito.
Resposta individual, formulada pelo aluno
02) I) A e B
II) B
03) ABeC
04) Resposta individual formulada pelo aluno.
ATIVIDADE III
01) a) - por não estarem acompanhados de um adulto ao transitarem em vias públi-
cas;
- por não estarem familiarizadas com a complexidade do trânsito;
- pelo fato de se situarem, quase sempre, fora do campo de visão dos conduto-
res;
- por circularem ao longo das vias e não sobre as calçadas a elas destinadas;
- por brincarem nas vias públicas.
b) - nas estradas, andar sempre em sentido contrário ao dos veículos e em fila
única, utilizando, obrigatoriamente, o acostamento, onde existir;
- nas vias urbanas onde não houver calçadas ou faixas privadas a ele destina-
das, andar sempre à esquerda da via, em fila única, e em sentido contrário dos
veículos;
- somente cruzar a via pública na faixa própria, obedecendo à sinalização;
- quando não houver faixa própria, atravessar a via pública perpendicularmente
às calçadas e na área de seu prolongamento;
- obedecer à sinalização.
Legislação de Trânsito
ATIVIDADE IV
01) São as Controladorias Regionais de Trânsito (CRT), os Centros de Formação de
Condutores (CFCs), a Rede Nacional de Formação e Habilitação de Condutores
(RENFOR), o Código de Acesso Eletrônico (CAER).
02) a) São organismos criados para certificar e auditar os CFCs, capacitar examinado-
res e os instrutores, elaborar os exames teóricos.
ATIVIDADE V
01) a) É preciso prestar os seguintes exames: de sanidade física e mental, psicotécnico,
legislação e direção veicular. Para obter-se a CNH é necessário não cometer
infrações graves e gravíssimas, bem como não reincidir em infrações médias,
no prazo de um ano.
b) Resposta de acordo com a pesquisa feita pelo aluno, no Código de Trânsito
Brasileiro.
Legislação de Trânsito
03) a) Categorias:
Categoria A - condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou
sem carro lateral;
Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria
A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja
lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;
Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de carga,
cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas;
Categoria D - condutor de veículo motorizado utilizado no transporte de passa-
geiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista;
Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se
enquadre nas Categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semi-
reboque ou articulada, tenha seis mil quilogramas ou mais de peso bruto total,
ou cuja lotação exceda a oito lugares, ou, ainda, seja enquadrado na catego-
ria trailer.
04) Resposta individual formulada pelo aluno.
05) a) É a capacidade que todo indivíduo tem de perceber e identificar determinados
detalhes. Este indivíduo precisa ver tudo com amplitude e nitidez.
b) Compreende a capacidade que todo indivíduo tem de precisão visual e de cal-
cular distâncias.
c) É a amplitude de visão indireta e periférica promovendo a capacitação das
imagens em qualquer parte da retina. Entende-se como o ângulo dentro do
qual se pode perceber um objeto quando os olhos estão fixos no infinito.
d) É a capacidade que todo indivíduo tem de perceber, identificar a tonalidade e
diferenciar as cores.
06) A acuidade visual é a capacidade que todo indivíduo tem de perceber e identi-
ficar determinados detalhes visuais. A acuidade auditiva é a capacidade que
todo indivíduo tem de definir a intensidade dos sons.
07) V-V-V-V-V-F-F-V-F-F Legislação de Trânsito
ATIVIDADE VI
01) a) O Certificado de Registro de Veículo é um documento de segurança que se des-
tina a comprovar que o veículo com as características nele descritas está com o
licenciamento regularizado. É expedido exclusivamente pelos DETRANS.
b) O Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo é um documento de segu-
rança que se destina a comprovar que o veículo com as características, nele
especificada está com o licenciamento de exercício nele regular, após a quita-
ção dos débitos especificados. É de porte obrigatório e sua apresentação é in-
dispensável para a realização de qualquer serviço pelo DETRAN.
ATIVIDADE VII
01) I) B
II) C
III) D
IV) C
02) Resposta individual formulada pelo aluno.
Legislação de Trânsito
ATIVIDADE VIII
01) a) Sinalização de trânsito é todo um sistema formado através do qual serão dadas
informações aos condutores e pedestres, tendo por objetivo principal orientar
estes usuários, proporcionando segurança, conforto, ordenação e fluidez no
trânsito.
b) A sinalização vertical é constituída por placas de acordo com o que determina
a lei e precisam ter uniformidade de cor, forma e dimensões, pois o usuário
precisa reconhecê-las imediatamente.
c) Placas de indicação indicam ao usuário informações úteis durante o seu deslo-
camento, orientando-o quanto às suas viagens internas à cidade, quanto à di-
reção das diversas localidades ou ainda, indicando a existência de determina-
dos serviços.
b) A cor amarela significa “ATENÇÃO”, ou seja, o condutor que receber esta indi-
cação deve parar o veículo antes da faixa de retenção, pois significa que mu-
dará o sinal de verde para a cor vermelha.
c) A cor verde significa “SIGA”, ou seja, o condutor de veículo que receber esta
indicação deve seguir em frente, virar à direita ou à esquerda.
d) Significa que pode atravessar a via, a não ser que uma autoridade legal o proí-
ba.
e) Se o pedestre já iniciou a travessia, deve terminá-la; aquele que ainda não ini-
ciou a travessia, não a deve fazer, pois ela significa que logo mudará o sinal.
f) O pedestre precisa esperar até a mudança de sinal para o boneco de luz verde,
pois a luz vermelha significa que é proibida a travessia.
17) a) Os locais destinados a postos de gasolina, oficinas, estacionamentos ou gara-
gens de uso coletivo deverão ter suas entradas e saidas devidamente
identificadas, na forma regulamentada pelo CONTRAN.
b) Sempre que necessário, será colocada ao longo da via, sinalização prevista
neste código e em legislação complementar, destinada a condutores e pedes-
tres, vedada a utilização de qualquer outra.
Parágrafo 1º. A sinalização será colocada em posição e condições que a tor-
nem perfeitamente visível e legível ddurante o dia e a noite, em distância com-
patível com a segurança do trânsito, conforme normas e especificações do
CONTRAN.
Parágrafo 2º. O CONTRAN poderá autorizar, em caráter experimental e por
período prefixado, a utilização de sinalização não prevista neste código.
c) A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:
I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros si-
nais;
II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais;
III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.
18) I - a) Ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que cor-
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ATIVIDADE IX
01) Tem por objetivo orientar o condutor quanto à circulação pelas vias públicas,
de acordo com a Lei em vigor. Estas regras determinam o comportamento do
condutor na via.
02) a) A circulação far-se-á sempre pelo lado direito da via, admitidas as exceções
devidamente justificadas e sinalizadas.
b) A ultrapassagem deverá ser feita, observando os seguintes preceitos:
- para ultrapassar, o condutor deverá certificar-se de que dispõe de espaço sufi-
ciente e de que a visibilidade lhe permite fazê-lo com segurança;
- após ultrapassar, o condutor deverá retornar seu veículo à direita da via, logo
que possa fazê-lo com segurança;
- a ultrapassagem e o retorno à posição primitiva deverão preceder-se da sina-
lização regulamentar;
- ao ser ultrapassado, o condutor não poderá acelerar a velocidade de seu veí-
culo.
c) - via de trânsito rápido - 80 km/h
- via arterial- 60 km/h
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- via coletora - 40 km/h
- via local - 30 km/h
03) I) B
II) D
III) A
04) I) B
II) C
III) A
05) a) O condutor deve aproximar-se da faixa da esquerda e fazer a conversão entran-
do à esquerda do ponto de interseção, tomando a faixa da direita da outra via.
ATIVIDADE X
01) ACD
02) Resposta individual formulada pelo aluno.
03) Resposta individual formulada pelo aluno.
ATIVIDADE XI
01) a) Resposta individual formulada pelo aluno.
b) Resposta individual formulada pelo aluno.
c) Resposta individual formulada pelo aluno.
d) Resposta individual formulada pelo aluno.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Depósito Legal feito junto à Biblioteca Nacional sob o Registro número 240.206
Livro 425, Folha 366.
DENATRAN
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