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Qualificação de Profissionais Fora da Curva

SAP SD - VENDAS E
DISTRIBUIÇÃO (ECC)
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Lisiane Neri

13 anos de experiencia com SAP.


Atuação em projetos da área logística, com foco nos módulos WM, MM, SD, LES
e Localização Brasil.
Vivencia SAP em diferentes ramos de atividade empresarial, como, alimentos,
bebidas, cosméticos e metais e agro.
O que você vai aprender Objetivo do Curso Pré-requisitos

• Formação Nível Consultor SAP no Demonstrar como utilizar o sistema SAP para gerenciar os processos de Para o seu maior aproveitamento
Módulo SD – Vendas de e
Distribuição. Vendas e Distribuição dentro de uma empresa, apresentando suas do curso é desejável que tenha o
principais funcionalidades e demonstrando na prática como configurar o conhecimento dos processos de
sistema para operar em qualquer tipo de organização. Ao final do curso o Vendas e Distribuição de
aluno deverá estar apto a conseguir dar suporte nas principais Mercadorias de uma organização.
funcionalidades do sistema bem como efetuar as principais Não é necessário conhecimento
parametrizações para que o módulo SD passe a gerenciar os processos de do Sistema SAP.
Vendas de uma empresa e sua integração com os outros módulos. curso
SAP Localização Brasil TAXBRA SD irá te capacitar na identificar e atuação de
configuração das Estruturas Organizacionais de Vendas para Localização
Brasil.
Combinados

Quando não estiver falando, mantenha o microfone desligado (reduza o ruido de fundo e
distrações aos demais participantes).

Sempre que necessário, você pode interromper o instrutor para informar sua dúvida.

O instrutor irá informar o momento para acesso ao SAP durante a aula

Haverá um intervalo próximo as 20h


Agenda
Apresentação dos Alunos

Apresentação Ferramenta Treinar

Acessos SAP

Introdução SAP

Estrutura Organizacional

Dados Mestres

Fluxo de Vendas

Fluxo de Devolução

S4 HANA e FIORI
Apresentação dos Alunos
Apresentação dos Alunos
Faça uma breve apresentação informando os dados básicos abaixo:

• Nome

• Cidade/Estado

• Se já realizou algum curso SAP

• Qual empresa trabalha atualmente, e se nessa empresa utiliza SAP

• Se utiliza SAP, quais módulos tem vivencia

• Qual objetivo com o curso


Apresentação Treinar em Casa
Apresentação Treinar em Casa
Acessos SAP
Acesso SAP – Configurando o Ambiente
O SAP Logon é uma ferramenta autônoma na GUI do SAP, que permite
acessar, gerenciar e configurar um ou mais sistemas SAP

Para realizar a configuração do ambiente, é necessário ter realizado o


download da ferramenta SAP previamente.

As orientações para download estão disponíveis através do site treinar em


casa.

• Descrição: Curso SAP Remoto

• Servidor de Aplicação: 172.16.99.223

• Instancia: 01

• ID sistema: PDR

• Cadeia SAProuter: /H/179.107.111.99/S/3299


Acesso SAP - Login

Mandante: 220

Usuário:

Senha:

Idioma: PT
Acesso SAP - Login

Exercícios / Prática

Acessar o sistema SAP e redefinir senha inicial.


Introdução SAP
Introdução SAP

A SAP é um dos líderes mundiais de desenvolvimento de softwares para gerenciamento de processos de negócios, criando soluções que
facilitam o processamento efetivo de dados e o fluxo de informações entre as organizações.

Fundada em 1972, a empresa foi inicialmente chamada de System Analysis Program Development (Systemanalysis Programmentwicklung),
mais tarde consolidada na sigla SAP. Desde então, cresceu de um pequeno esforço de cinco pessoas para uma empresa multinacional com
sede em Walldorf, Alemanha, com mais de 105.000 colaboradores em todo o mundo.

Com a introdução dos softwares originais SAP R/2 e SAP R/3, a SAP estabeleceu o padrão global para o software de planejamento de
recursos empresariais (ERP). Agora, o SAP S/4HANA leva o ERP a um novo patamar, usando o poder da computação in-memory para
processar grandes volumes de dados e dar suporte a tecnologias avançadas, como inteligência artificial (IA) e Machine Learning.
Principais Módulos SAP

• Contabilidade Financeira
FI

• Controladoria
CO

• Administração de Materiais
MM

• Vendas e Distribuição
SD

• Planejamento da Produção
PP

• Gestão da Qualidade
QM

• Gestão do Capital Humano


HR

• Sistema de Projetos
PS

• Manutenção da planta
PM
Guia de Implementação (IMG)
Guia de Implementação (IMG)
Conceito

O guia de implementação é uma estrutura hierárquica das áreas de aplicação de componentes SAP. Ele contém todas as etapas de
trabalho necessárias para a implementação.

O IMG é estruturado de forma organizada e lógica, a partir dele é possível localizar e realizar as etapas técnicas de configuração do sistema
SAP para todos os módulos.

Para acessar o IMG é necessário acessar a transação SPRO.

De forma resumida, podemos afirmar que a SPRO é a principal transação de utilização de um consultor funcional SAP.
Guia de Implementação (IMG)
Demonstração
Guia de Implementação (IMG)

Exercícios / Prática

Navegar no Guia de Implementação a partir da transação SPRO

Localizar pastas/níveis referentes a configurações de SD.


Produtos SAP
Produtos SAP
Conceito

A SAP tem outros produtos além do ECC e S4, que são seus produtos principais, como por exemplo:

• ARIBA: Gestão de fornecedores e contratos

• GRC: Atua nas frentes de governança corporativa (G), gestão e mitigação de riscos (R) e gestão de compliance (C). Essa solução conta

com um módulo de NF-e inbound e outbound

• DRC: Document and Reporting Compliance (DRC) · Integração segura e automatizada com órgãos públicos e parceiros de negócios

• CRM: Gestão de relacionamento com o cliente

• SOLMAN: Ferramenta para governança de TI, que permite apoiar a gestão de projetos SAP, gerenciar processos de negócios,

monitorar tecnicamente a solução (sistemas, interfaces e processos), gerenciar incidentes/problemas em tempo de projetos e no dia-

a-dia e gerenciar mudanças.


Criação de Request
Criação de Request
Conceito

Requests são usadas para permitir que alterações realizadas no ambiente de desenvolvimento sejam propagadas de uma forma
organizada para os outros ambientes SAP.

De forma resumida, podemos definir request como um objeto técnico em que o consultor SAP registra as configurações realizadas.

A request deve ser atribuída no momento que forem gravadas configurações/parametrizações no ambiente.

É possível criar uma request previamente ou no momento da gravação da configuração.

A transação para criação e consulta de request é a SE09


Criação de Request
Demonstração – Criar Request via SE09
Criação de Request
Demonstração – Criar Request via SE09
Criação de Request
Demonstração – Atribuir Request ao conteúdo

Dica: A partir do botão “Ordens Próprias” é possível localizar as requests que estão atribuídas ao seu usuário.
Criação de Request
Demonstração – Atribuir Request ao conteúdo

Dica: A partir do botão “Ordens Próprias” é possível localizar as requests que estão atribuídas ao seu usuário.
Criação de Request

Exercícios / Prática

Criar nova request utilizando a transação SE09

Consultar request nas tabelas E070 e E071


Estrutura
Organizacional
Estrutura Organizacional
Conceito

A estrutura organizacional é a fonte central de informações organizacionais em uma solução SAP.

Através dela é definida a estrutura da empresa em uma visão consistente e única com organização de todas as perspectivas do negócio em
uma visão sistêmica.

É composta de unidades que representam departamentos ou divisões que fornecem uma representação gráfica unificada da empresa

A configuração da estrutura organizacional reflete em diferentes módulos do sistema SAP, logo, para realizar a parametrização é necessário
integrar definições e layout com atuação multifuncional.

As definições de estrutura organizacional devem ser realizadas como primeira etapa de execução em um projeto de implementação.
Estrutura Organizacional
Layout estrutura principal

Empresa

Filial Filial Filial Filial

Centro Centro Centro

Depósito Depósito Depósito Depósito


Estrutura Organizacional
Layout estrutura principal

Centro...

Org. Org. Org. Org.


Vendas Vendas Vendas Vendas

Canal Canal Canal


Distribuição Distribuição Distribuição

Setor Setor Setor Setor


Atividade Atividade Atividade Atividade
Estrutura Organizacional
Conceito - Company Code (Empresa)

É uma estrutura que representa uma entidade legal.

A partir da empresa são elaboradas as demonstrações financeiras individuais (Balanço e Conta de Lucros e Perdas)

A criação da empresa no SAP é obrigatória, devendo ser definido pelo menos um código da empresa no sistema.

Está atribuído a ela a raiz do CNPJ: 00.000.000/0001-00

A configuração da empresa comumente é realizada por consultores de FI como a primeira configuração de um projeto de implementação
SAP.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Company Code (Empresa) – Cadastro CNPJ

Contabilidade financeira (nv.)» Configurações globais contabilidade financeira (novo)» Parâmetros Globais para a Empresa » Atualizar Parâmetro Adicional
Estrutura Organizacional
Conceito - Local de Negócio - Filial

O local de negócio é a entidade registrada com as autoridades como responsável pela emissão de notas fiscais e pela declaração fiscal e de
notas fiscais.
No Brasil, o local de negócio se refere a uma unidade organizacional localizada entre os níveis da empresa e do centro, tem por objetivo
registrar no sistema as parametrizações referentes a nota fiscal e numeração de documentos oficiais.

Principais Características:
• Depende do número do CNPJ
• Nome da empresa
• Inscrição Estadual e Municipal
• Categoria CFOP (Determinação do CFOP)
• Página múltipla para Nota Fiscal
• Números decimais para preço na Nota Fiscal
• Configuração para NF-e

O campo Local Negócio CNPJ é utilizado para vincular o CNPJ da filial com CNPJ raiz da empresa, esse cadastro não traz o numero completo
do CNPJ, e sim, apenas o radical correspondente ao numero da filial, exemplo: O valor em destaque 00.000.000/0001-00;
Estrutura Organizacional
Conceito - Local de Negócio - Filial

Principais campos do cadastro de filial relevantes para cenários de vendas (SD):

Local Negócio CNPJ: Refere-se ao numero do CNPJ - valor em destaque 00.000.000/0001-00;​

NºID Fiscal Regional: Cadastro da Inscrição Estadual;​

NºID Fiscal Municipal: Cadastro da Inscrição Municipal;​

Categoria CFOP: Indica o tipo da empresa;​

​ IPI Contribuinte: Determina se a filial é contribuinte ou não;​


Estrutura Organizacional
Conceito - Local de Negócio - Filial

Principais campos do cadastro de filial relevantes para emissão de Nota Fiscal

Tipo de Ambiente: Indica se o ambiente é de homologação ou produção;​

Destino: Indica o código de destino do ambiente/sistema de mensageria

Versão do XML: Indica a Versão do XML configurado atualmente no ambiente e enviado para a SEFAZ

Versão de Aplicação: Identifica a versão de aplicação que o sistema insere no XML para o documento fiscal eletrônico.

​Normal: Indica o valor que o sistema insere no XML para o documento que é processado em condições normais,

Contingência: Indica o valor padrão que o sistema insere no XML para um documento que é processado como documento de contingência;

Proc. Emissão: Identifica o processo de emissão considerado no file XML que deve ser enviado para as repartições públicas de finanças. ​
Estrutura Organizacional
Demonstração – Local de Negócio - Filial

SPRO: Componentes válidos para várias aplicações » Funções Gerais de aplicação » Nota Fiscal » Filial CNPJ » Definir Locais de Negócio
Prática
Criar nova filial utilizando a filial 1000 como cópia.

Atenção:

A filial deverá ser atribuída a empresa 1000 (Já existente)

Utilizar código do local de negócio seguindo o padrão a seguir:

• Dois Primeiros dígitos = TR

• Dois últimos dígitos = Final do user SAP

Exemplo: User SAP CURSO001, código filial = TR01


Estrutura Organizacional
Conceito – Centro / Planta

Unidade organizacional que serve para subsidiar uma corporação de acordo com os aspectos de produção, aquisição, manutenção e
planejamento de materiais. Também é um local onde materiais são produzidos ou mercadorias e serviços fornecidos.

Cada centro possui juntamente com a estrutura de depósitos, sua visão de estoques.

A definição do centro é realizada pelo consultor de MM, e precisa ser atribuída as respectivas estruturas de vendas pelo consultor de SD.

Ao realizar o registro de vendas no SAP, é necessário determinar qual o centro responsável pela “retirada” do estoque,
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir Local de Negócio ao centro

SPRO: Componentes válidos para várias aplicações » Funções Gerais de aplicação » Nota Fiscal » Atribuir locais de negócios a centros
Prática
Atribuir local de negócio ao centro 1000

Atenção:

Cada aluno deverá utilizar a sua filial previamente criada.

Cada aluno deverá utilizar vincular a nova filial ao centro 1000..


Estrutura Organizacional
Conceito – Organização de Vendas

A organização de vendas representa a estrutura comercial da empresa dentro do sistema SAP.

O código da organização de vendas é mandatório para a criação de cenários de venda.

A organização de vendas também é utilizada para determinação do esquema de calculo a ser utilizado na determinação de preços e
impostos.

Para o correto funcionamento do cenário de vendas, é necessário atribuir a organização de vendas a demais estruturas organizacionais,
como por exemplo, canal de distribuição e centro.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Criar Organização de vendas

SPRO: Estrutura do empreendimento > Definição > Vendas e distribuição > Definir, copiar, eliminar, verificar organização de vendas
Estrutura Organizacional
Demonstração – Criar Organização de vendas
Estrutura Organizacional
Demonstração – Criar Organização de vendas
Prática
Criar organização de vendas – Em cópia da organização já existente 1000

Atenção:

Utilizar código da organização de vendas seguindo o padrão a seguir:

• Dois Primeiros dígitos = TR

• Dois últimos dígitos = Final do user SAP

Exemplo: User SAP CURSO001, código da organização de vendas = TR01

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Canal de Distribuição

O canal de distribuição no SAP é utilizado para determinar a forma que os produtos da empresa chegam ao mercado, como por exemplo:

Telemarketing, E-commerce, Varejo.

Em resumo, podemos dizer que o canal de distribuição representa a “modalidade” em que o cliente fez a solicitação do pedido.

Cada empresa estrutura seus canais de distribuição de acordo com a realidade operacional, podem haver um ou mais canais atrelados as
organizações de vendas.

Os canais de distribuição podem ser atribuídos a mais de uma organização de vendas.

Utilizando-se canais de distribuição diferentes, pode-se definir no sistema, diferentes condições de preços, quantidade mínima de ordem,
mínima quantidade de entrega, centro expedidor, dentre outras.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Canal de Distribuição

SPRO: Estrutura do empreendimento → Definição → Vendas e distribuição → Definir, copiar, eliminar, verificar canal de distribuição → Definir o canal de distribuição
Prática
Criar Canal de Distribuição “TX” E-commerce – Em cópia do canal já existente 10
Estrutura Organizacional
Conceito – Setor de atividade

O Setor de Atividades representa no SAP a linha de produtos que a empresa trabalha, como por exemplo, motos, caminhões, carros e
serviços.

Neste cenário é possível que o setor represente um grupo de produtos e você pode determinar por exemplo configurar situações de
preços comum.

Os materiais devem ter o setor de atividade indicado em seu cadastro, podendo cada material ter apenas um código de setor de atividade
atribuído.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Setor de Atividade

SPRO: Estrutura do empreendimento >> Definição >> Logistica Geral >> Definir, copiar, eliminar, verificar setor de atividades >> Definir Setor de Atividades.
Prática
Criar setor de atividade “Z9” Equipamentos – Em cópia do setor já existente 10
Estrutura Organizacional
Conceito – Local de Expedição

O local de expedição é a unidade organizacional responsável por determinar as regras de programação de expedição de produtos.

O local de expedição pode ser automaticamente proposto dependendo do centro, do grupo de carga e da condição de expedição ao
processar a ordem, caso não seja determinado automaticamente, é possível realizar o preenchimento manual no momento da criação do
pedido.

Um centro pode ter mais de um local de expedição.

Um local de expedição pode atender a mais de um centro, mas devem estar fisicamente próximos.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Local de Expedição

SPRO: Estrutura do empreendimento > Definição > Logistics Execution > Definir, copiar, eliminar, verificar local de expedição
Prática
Criar local de expedição – Em cópia do local já existente 1000

Atenção:

Utilizar código do local de expedição seguindo o padrão a seguir:

• Dois Primeiros dígitos = TR

• Dois últimos dígitos = Final do user SAP

Exemplo: User SAP CURSO001, código do local de expedição = TR01

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Escritório de Vendas

A definição dos escritórios de vendas é opcional, isto é, o usuário poderá utilizar o sistema SD sem precisar criar escritórios de vendas.

Um escritório de vendas pode ser atribuído a uma ou várias áreas de vendas.

Um escritório de vendas pode ser subdividido em vários grupos de vendedores.

O usuário pode atribuir os seus funcionários a um escritório de vendas.

De forma resumida, podemos considerar como um nível “agrupador” de registros de vendas, comumente esse campo é utilizado para
apuração de volumes de vendas, como por exemplo: Escritório de Venda Norte, Escritório de vendas Sudeste, etc
Estrutura Organizacional
Demonstração – Escritorio de vendas

SPRO: Estrutura do empreendimento > Definição > Vendas e distribuição > Atualizar escritório de vendas
Prática
Criar Escritório de Vendas

Atenção:

Utilizar código do escritório de vendas seguindo o padrão a seguir:

• Primeiros dígitos = T

• Dois últimos dígitos = Final do user SAP

Exemplo: User SAP CURSO001, código filial = T01

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Grupo de Vendedores

A definição dos escritórios de vendas é opcional, isto é, o usuário poderá utilizar o sistema SD sem precisar criar grupo de vendedores.

Um grupo de vendedores pode ser atribuído a um ou vários escritórios de vendas.

De forma resumida, podemos considerar como um segundo nível “agrupador” de registros de vendas, comumente esse campo é utilizado
para apuração de volumes de vendas, como por exemplo: Grupo de vendedores de produtos importados, grupo de vendedores de
produtos de fabricação própria, etc...
Estrutura Organizacional
Demonstração – Grupo de Vendedores

SPRO: Estrutura do empreendimento > Definição > Vendas e distribuição > Atualizar grupo de vendedores
Prática
Criar grupo de Vendedores

Atenção:

Utilizar código do grupo de vendedores seguindo o padrão a seguir:

• Primeiros dígitos = T

• Dois últimos dígitos = Final do user SAP

Exemplo: User SAP CURSO001, código filial = T01

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir organização de vendas - empresa

A atribuição de organizações de vendas a empresas é necessária para estabelecer a ligação entre os sistemas SD e FI.

Uma organização de vendas pertence somente a uma empresa.

Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir organização de vendas - empresa

SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir organização de vendas - empresa
Prática
Realizar atribuição da organização de vendas a empresa 1000

Atenção:

As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade

validando o valores que foram determinados.

As novas estruturas criadas após a cópia, deverão ser atribuídas manualmente.

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir canal de distribuição - organização de vendas

A atribuição de organizações de vendas ao canal de distribuição é necessária para indicar quais canais possíveis de utilização em cada
organização de vendas.

Um canal de distribuição pode ser atribuído a mais de uma organização de vendas.

Essa configuração é mandatória para realização da configuração de formação da área de vendas.

Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir canal de distribuição - organização de vendas

SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir canal de distribuição - organização de vendas
Prática
Atribuir canal de distribuição (novo) - organização de vendas (nova)

Atenção:

As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade

validando o valores que foram determinados.

As novas estruturas criadas após a cópia, deverão ser atribuídas manualmente.

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir setor de atividade - organização de vendas

A atribuição de organizações de vendas ao setor de atividades é necessária para indicar quais setores possíveis de utilização em cada
organização de vendas.

Um setor de atividades pode ser atribuído a mais de uma organização de vendas.

Essa configuração é mandatória para realização da configuração de formação da área de vendas.

Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir setor de atividade - organização de vendas

SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir setor de atividade - organização de vendas
Prática
Atribuir setor de atividade (Novo) - organização de vendas (nova)

Atenção:

As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade

validando o valores que foram determinados.

As novas estruturas criadas após a cópia, deverão ser atribuídas manualmente.

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Formar área de vendas
A formação da área de vendas é feita a partir da atribuição da organização de vendas, canal de distribuição e setor de atividade.

Como atividade previa, o canal de distribuição e o setor de atividades devem ser atribuídos a organização de vendas.

De forma resumida, podemos afirmar que a formação da organização de vendas tem por objetivo indicar quais “combinações”
organizacionais serão permitidas, exemplo:

Uma empresa possui 2 organizações de vendas distintas, 1 delas atua com canais de distribuição: Telemarketing e E-commerce, e ambos
canais estão aptos a registrar pedidos de todos os setores de atividade existentes (Motos, Carros e Equipamentos.

A outra organização de vendas, atua também com todos os canais (Telemarketing e E-commerce) mas está determinado que a mesma só
irá aceitar pedidos para 1 setor de atividades = Equipamentos.

Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Formar área de vendas

SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Formar área de vendas
Prática
Formar área de vendas

Atenção:

As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade

validando o valores que foram determinados.

As novas estruturas criadas após a cópia, deverão ser atribuídas manualmente.

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir escritório de vendas - área de vendas

Nesta etapa, o usuário atribui vários escritórios de vendas às áreas de vendas.

Um escritório de vendas poderá ser atribuído a várias áreas de vendas.


Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir escritório de vendas - área de vendas

SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir escritório de vendas - área de vendas
Prática
Atribuir escritório de vendas - área de vendas

Atenção:

As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade

validando o valores que foram determinados.

As novas estruturas criadas após a cópia, deverão ser atribuídas manualmente.

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir grupo de vendedores - escritório de vendas

Nesta etapa, o usuário atribui vários grupos de vendedores aos escritórios de vendas, de modo que um grupo de vendedores poderá
pertencer a vários escritórios de vendas.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir grupo de vendedores - escritório de vendas

SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir grupo de vendedores - escritório de vendas
Prática
Atribuir grupo de vendedores - escritório de vendas

Atenção:

As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade

validando o valores que foram determinados.

As novas estruturas criadas após a cópia, deverão ser atribuídas manualmente.

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir organização de vendas - canal distribuição - centro

A atribuição do centro para a área de vendas é necessária para indicar quais centros estarão aptos para movimentação de estoque na
organização de vendas em questão.

Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir organização de vendas - canal distribuição - centro

SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir organização de vendas - canal distribuição - centro
Prática
Atribuir organização de vendas - canal distribuição - centro

Atenção:

As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade

validando o valores que foram determinados.

As novas estruturas criadas após a cópia, deverão ser atribuídas manualmente.

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir área de vendas à área de controle de crédito

Uma área de controle de crédito é usada para definir e controlar os limites de crédito do cliente.

A área de controle de créditos é criada pela equipe de FI, e nesta etapa, precisa ser atribuída para respectiva área de vendas.

Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir área de vendas à área de controle de crédito

SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Vendas e distribuição > Atribuir área de vendas à área de controle de crédito
Prática
Atribuir área de vendas à área de controle de crédito

Atenção:

As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade

validando o valores que foram determinados.

As novas estruturas criadas após a cópia, deverão ser atribuídas manualmente.

.
Estrutura Organizacional
Conceito – Atribuir local de expedição - centro

Nesta etapa, o usuário atribui diversos locais de expedição aos centros.

Um local de expedição poderá pertencer a vários centros.

Importante: Ao criar uma organização de vendas em copia de outra já existente, essa atribuição é “herdada” , essa configuração deve ser
verificada e alterada caso necessário.
Estrutura Organizacional
Demonstração – Atribuir local de expedição - centro

SPRO: Estrutura do empreendimento > Atribuição > Logistics Execution > Atribuir local de expedição - centro
Prática
Atribuir local de expedição ao centro

Atenção:

As atribuições de configurações realizada como copia, já deve ter sido herdadas, nesse caso, realizar a atividade

validando o valores que foram determinados.

As novas estruturas criadas após a cópia, deverão ser atribuídas manualmente.

.
Dados Mestres
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres

Dados mestre são todos os dados essenciais para a gestão de uma empresa, pois descrevem pessoas (clientes, colaboradores e
fornecedores), locais (escritórios e localizações) e objetos (produtos e ativos).

Os dados mestres são os principais dados armazenados em um sistema de informação, usados para representar objetos únicos e
reutilizáveis.

Eles estão armazenados em tabelas específicas do banco de dados e são acessíveis por meio de telas específicas do SAP ERP.

As tabelas de dados mestres são divididas em vários grupos, cada um contendo informações sobre um tipo específico de objeto.
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Cliente

No SAP a transação utilizada para cadastro de cliente é a XD01.

A manutenção do cadastro é realizada a partir da transação XD02.

A visualização do cadastro é feita na transação XD03.

O cadastro de cliente também é uma base importante para determinação de impostos no SAP

Dependendo da versão do SAP o cadastro é controlado pela transação BP.


Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Cliente

PONTOS DE ATENÇÃO

Ao criar um cliente é importante indicar qual a empresa, organização de vendas, canal de distribuição e setor de atividade serão atribuídos
ao mesmo, é possível criar um cliente sem o preenchimento destes campos, no entanto, o cadastro gerado não estará apto a ser utilizado
em uma operação de vendas.

Recomenda-se sempre criar o cadastro em cópia de outro já existente, dessa forma, as informações serão herdadas, reduzindo o risco de
erro de cadastro incorreto.
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Cliente
Principais campos do cadastro de cliente relevantes para cenários de vendas (SD):
✓ Dados de Endereço
✓ CNPJ ou CPF
✓ Inscrição Estadual
✓ Inscrição Municipal
✓ Categoria CFOP
✓ Cta.concil.
✓ Condição de pagamento
✓ Escrit.vendas
✓ Equipe vendas
✓ Lista de preços
✓ Centro fornecedor
✓ Condição expedição
✓ Classificação Fiscal
✓ Funções do Parceiro
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Cliente

GRUPO DE CONTAS DE CLIENTE


Grupo de contas é um parâmetro de classificação de características do cliente.

Para criar um registro mestre de um cliente, é necessário entrar um grupo de contas. O grupo de contas determina:​

As telas e os campos necessários para entrar os dados mestre, informando o que pode ser Obrigatório, Facultativo, apenas Exibido ou até
mesmo Oculto.​

A possibilidade ou necessidade de fazer uma entrada nesses campos ​

A forma como os números de registro mestre são atribuídos (externamente pelo usuário ou internamente pelo sistema) e o intervalo de
numeração a partir do qual são atribuídos ​

As funções do parceiro que são válidas – isto significa que ao cadastrar um cliente dentro de um determinado Grupo de Contas já fica
definido quais são as Funções de Parceiro que podem ser assumidas por este cliente, inclusive se uma determinada Função de Parceiro é
obrigatória ou não.​

Contabilidade financeira (nv.) >Contabilidade de clientes e fornecedores>Contas de clientes>Dados mestre>Preparativos para criação de dados mestre de clientes> Definir grupo de
contas com estrutura de tela (clientes)
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Cliente
FUNÇÃO PARCEIRO
A função parceiro indica qual o “papel” a ser executado em uma operação de vendas.

Em um processo de vendas, algumas funções são obrigatórias para permitir a criação do cenário de vendas, são elas:

• Emissor da ordem​
Contém dados sobre vendas, como a atribuição a um escritório de vendas ou uma lista de preços válida​ (Quem fez o pedido)
• Recebedor da mercadoria​
Contém dados para a expedição, como ponto de descarga e horários de entrada de mercadorias​ (Quem irá receber a mercadoria)
• Recebedor da fatura​
Contém o endereço e os dados sobre a impressão de documentos e comunicação eletrônica​ (Quem irá receber o boleto e NF)
• Pagador​
Contém informações sobre programações de faturamento e dados bancários​​ (Quem irá pagar)

Outros Parceiros podem ser utilizando quando for relevante para operação, por exemplo:​
• Comprador​
• Pessoa de Contato​
• Vendedor/Gerente de Vendas​
• Cliente Final de Comércio Exterior​

Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação de parceiro > Definir determinação do parceiro
Dados Mestres
Demonstração – Cadastro de Cliente – XD01
Prática
Criar um novo cliente (XD01) em cópia do cliente já existente 100004.
Utilizar dados de cópia/modelo:
✓ Empresa = 1000
✓ Organização de Vendas = 1000
✓ Canal de Distribuição = 10
✓ Setor de Atividade = 10
Utilizar dados da área de vendas
✓ Empresa = 1000
✓ Organização de Vendas = Nova – Cada aluno deverá utilizar registro previamente criado.
✓ Canal de Distribuição = Novo – Cada aluno deverá utilizar registro previamente criado.
✓ Setor de Atividade = Novo – Cada aluno deverá utilizar registro previamente criado.
Dados Mestres
Demonstração – Consulta de Cliente – XD03
Prática
Consultar dados do novo cliente.
Dados Mestres
Demonstração – Manutenção de Cliente – XD03
Prática
Alterar dados endereço do novo cliente. (Adicionar telefone)
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Material

PONTOS DE ATENÇÃO

No SAP ECC a transação utilizada para cadastro de material é a MM01.

A manutenção do cadastro é realizada a partir da transação MM02.

A visualização do cadastro é feita na transação MM03.

O cadastro de material é uma base importante para determinação de impostos no SAP.


Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Material

PONTOS DE ATENÇÃO

Ao criar um material é importante indicar qual o centro, depósito, organização de vendas e canal de distribuição serão atribuídos ao mesmo,
é possível criar um material sem o preenchimento destes campos, no entanto, o cadastro gerado não estará apto a ser utilizado em uma
operação de vendas.

Recomenda-se sempre criar o cadastro em cópia de outro já existente, dessa forma, as informações serão herdadas, reduzindo o risco de
erro de cadastro incorreto.
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Material

SETOR INDUSTRIAL

Setor industrial é um parâmetro que indica a que ramo industrial o material está atribuído. .

Para criar um registro mestre de material, é necessário entrar um setor industrial. O tipo de material determina:​

As telas e os campos necessários para entrar os dados mestre, informando o que pode ser Obrigatório, Facultativo, apenas Exibido ou até
mesmo Oculto.​

A possibilidade ou necessidade de fazer uma entrada nos campos relevantes para setor industrial.
Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Material

TIPO DE MATERIAL

Tipo de material é um parâmetro que serve para agrupar os materiais de acordo com características, exemplo: matérias-primas, materiais
auxiliares e de consumo, mercadorias comerciais, etc .

Para criar um registro mestre de material, é necessário entrar um tipo de material. O tipo de material determina:​

O intervalo de numeração

Se deverá ser atribuída uma numeração interna ou preenchido numeração externa

Telas e sequencia de telas que serão exibidas


Dados Mestres
Conceito - Dados Mestres: Material
Principais campos do cadastro de material relevantes para cenários de vendas (SD):
✓ Dados básicos
✓ Classificação Fiscal
✓ Setor de Atividade
✓ Grupo de categorias de item geral
✓ Grupo de ctgs.item do mestre de material
✓ Código de controle – NCM
✓ Material: ctg.CFOP
✓ Utiliz.material
✓ Origem de material
Dados Mestres
Demonstração – Cadastro de Material – MM01
Dados Mestres
Demonstração – Cadastro de Material – MM01
Prática
Criar um novo material (MM01) em cópia do material já existente H11
Utilizar dados de cópia/modelo:
✓ Centro = 1000
✓ Depósito = 1030
✓ Org. Vendas = 1000
✓ Canal Distribuição = 10
Utilizar dados de cadastro:
✓ Setor Industrial = M – Engenharia Mecânica
✓ Tipo de Material = HAWA – Produto Comercializável
✓ Centro = 1000
✓ Depósito = 1030
✓ Organização de Vendas = Nova – Cada aluno deverá utilizar registro previamente criado.
✓ Canal de Distribuição = Novo – Cada aluno deverá utilizar registro previamente criado
Dados Mestres
Demonstração – Consulta de Material – MM03
Prática
Consultar dados do novo material.
Dados Mestres
Demonstração – Manutenção de Material – MM02
Prática
Alterar dados do novo material
Dados Mestres
Conceito – Dados Mestres: Condições/Preços

Assim como cliente e material, as condições também são consideradas dados mestres.

No sistema SAP existem diferentes formas de aplicação de condições, bem como, diferentes transações para cadastro.

As transações utilizadas para cadastro, manutenção e visualização de condições são: VK11, VK12 e VK13
.
Dados Mestres
Demonstração – Cadastro de Preço – VK11
Prática
Criar nova condição de preço para o material/organização de vendas criado.
Dados Mestres
Demonstração – Manutenção de Preço – VK12
Prática
Alterar condição de preço para o material/organização de vendas criado.
Dados Mestres
Demonstração – Consulta Preço – VK13
Prática
Consultar condição de preço para o material/organização de vendas criado.
Processo de Vendas
Fluxo de Vendas
Conceito – Fluxo Documentos SD

O processo de Vendas é gerado no SAP através de documentos internos como exemplo abaixo:

✓ Solicitação de Cotação (Opcional)


✓ Cotação (Opcional)
✓ Contrato (Opcional)
✓ Ordem de Venda
✓ STO – Pedido de Transferência (MM/SD)
✓ Entrega/Remessa
✓ Documento de Material
✓ Documento Contábil Estoque
✓ Documento de Faturamento
✓ Documento Contábil Receita - Contas a Receber (FI)
✓ Nota fiscal
✓ XML
✓ DANFE

Através dos documentos internos é possível acompanhar o fluxo dos documentos gerados e os respectivos status.
Fluxo de Vendas

Cotação/
Um fluxo completo do cenário de vendas se inicia na etapa de Contrato
cotação e/ou contratação, e se finaliza nas etapas de contas a
Ordem de
receber e livro fiscal. Livro Fiscal
Venda

O fluxo básico de vendas, comumente se inicia no processo de


criação da ordem.

As etapas em um processo de vendas são reproduzidas pelos Contas a Verificação de


documentos eletrônicos que estão interligados. Receber Disponibilidade

De acordo com o cenário especifico a ser efetuado se


determina quais etapas serão realizadas, exemplos:

Cenário Bonificação: Não gera etapa Contas a Receber


Cenário Movimentação Simbólica: Não gera etapa Remessa/
Movimentação de estoque. Nota Fiscal
Fornecimento

Um fluxo de vendas pode ser utilizado para movimentação de


mercadorias e serviços.
Movimentação
Faturamento
de Estoque
Fluxo de Vendas
O SAP SD faz parte da função Logística do SAP e se
integra a outros módulos – incluindo Planejamento da
Produção (PP), Gestão de Materiais (MM), Finanças e
Controle (FICO), entre outros.

Com essa integração com os outros módulos, o SAP SD


permite o gerenciamento do processo completo de
vendas e distribuição. Veja um ciclo típico:

O SAP SD gera uma cotação de venda e o cliente entra


com um pedido de venda.

Neste momento, as mercadorias são separadas de um


depósito ou pode ser disparada uma necessidade de
produção para posterior separação.

Sequencialmente, uma fatura é enviada com o pedido


e as contas a receber acertam o pagamento com o
cliente.
.
Fluxo de Vendas
Conceito – Tipo de Documento de Vendas

O tipo de documento de vendas representa diferentes transações comerciais em 'vendas' e possui uma função geral de controle durante
todo o processamento de vendas.

Para cada etapa do processo de venda, é utilizado um tipo de documento especifico, esses tipos de documento precisam ser “interligados”
para viabilizar a criação completa do cenário de vendas.

A partir do tipo de documento de vendas é possível determinar o intervalo de numeração, sequencia de tela e campos obrigatórios, regras
de bloqueio, motivo de recusa, entre outros.

Para cada tipo de documento de vendas, deve ser atribuída uma categoria, a partir da categoria é possível identificar se o tipo de
documento de vendas se refere a cotação, ordem, remessa, faturamento, entre outros.
Fluxo de Vendas
Conceito – Tipo de Ordem de Vendas

O tipo de Documento standard SAP definido em operações no Brasil é o ORB​

A partir deste tipo existe a configuração de associação e criação de Nota Fiscal SPRO​

Também é possível determinar:

• Código de imposto para cálculo pela categoria de item (J1BTAX)


• Código de CFOP (J1BTAX)​
• Direitos Fiscais através da categoria de item (J1BTAX).​
Fluxo de Vendas
Demonstração – Tipo de Ordem de Vendas
Para verificar as configurações de tipos de ordem, ou criar novos
tipos, é possível acessar as configurações a partir da transação VOV8,
ou a partir da SPRO, caminho: Vendas e distribuição > Venda >
Documentos de vendas > Cabeçalho de documento de vendas >
Definir tipos de doc.vendas .

Essa configuração é responsável por determinar regras de intervalo


de numeração utilizados em documentos de vendas, bloquear um
tipo de ordem para utilização, indicar regras de controle e verificação
de crédito, indica também quais os tipos de documento de remessa e
de faturamento serão utilizados no fluxo de vendas.

A partir dessa configuração também é possível indicar que um tipo


de ordem será sempre criado com bloqueio.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Criar Tipo de Ordem de Vendas
Prática
Criar novo tipo de ordem em cópia do já existente ORB.

Regras:

Novos tipos de documento devem iniciar com Z,

Revisar qual range disponível no seu mandante.

Atribuir regra de bloqueio de remessa para a o novo tipo de ordem.

Importante: Não alterar o tipo de ordem ORB


Fluxo de Vendas
Conceito – Criar Ordem de Vendas

A ordem de venda é um compromisso de um cliente para a compra de um produto ou serviço, a criação da ordem de venda é o primeiro
passo na criação do fluxo de vendas normal.

Para criar uma ordem de vendas é necessário informar o código do cliente que está efetuando o pedido, qual o código do material que foi
solicitado e qual a quantidade pedida pelo cliente.

Outros campos são mandatórios para a criação da ordem de venda e caso não sejam determinados automaticamente, precisam ser
inseridos manualmente, exemplo:

• Condição de Pagamento
• Preço

Alguns campos, podem não ser indicados como obrigatórios na ordem mas caso não sejam preenchidos, refletirá em problemas na etapa
subsequente do processo de vendas, exemplo:

• IVA
• CFOP
Fluxo de Vendas
Demonstração – Criar Ordem de Vendas
Fluxo de Vendas
Demonstração – Verificar Fluxo de documentos
Prática
Criar ordem com tipo ORB.
Prática
Criar ordem com novo tipo de ordem criado
Fluxo de Vendas
Conceito – Motivos de Ordem

Durante o processamento de um documento de vendas, o usuário poderá indicar o motivo da ordem válido para todos os itens, na síntese a
nível de cabeçalho.

Exemplo:

Os motivos comuns para a realização de ordens são, por exemplo, visita de um representante, contatos em feiras ou anúncios de jornal.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Motivos de Ordem

SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Cabeçalho de documento de vendas > Definir motivos de ordem
Prática
Criar novo motivo de ordem.
Prática
Criar nova ordem e indicar o novo motivo criado.
Fluxo de Vendas
Conceito – Categoria de Item

As categorias de itens são definidas para fornecer funções adicionais de controle para os documentos de vendas e, com isso, atender às
necessidades resultantes das diferentes transações comerciais.

A categoria de item é o parâmetro utilizado para definir particularidades da ordem de venda, como por exemplo:

• Código de Imposto – IVA


• CFOP
• Direitos Fiscais
• Leis Fiscais

De forma resumida, podemos exemplificar que ao criar um Documento de Vendas que utilize duas Categorias de Itens diferentes, será
possível gerar uma Ordem de Venda com dois CFOPs diferentes.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Categoria de Item

SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Item do documento de vendas >Definir categorias de item
Fluxo de Vendas
Conceito – Grupos de Categoria de Item

Os grupos de categoria de item são utilizados como agrupamento para indicação da categoria de item atrelada ao código de material.

É possível definir, para cada material, um grupo de categorias de item.

O sistema determina, no documento de vendas, a categoria de item a partir dos grupos de categoria de itens do material e a partir do tipo
de documento de vendas, e a propõe no documento
Fluxo de Vendas
Demonstração – Grupos de Categoria de Item

SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Item do documento de vendas > Definir grupos de ctgs.item
Fluxo de Vendas
Conceito – Atribuição tipo de material ao Grupo de Categoria de Item

Os grupos de categoria de item precisam ser atrelados aos respectivos tipos de material relevantes para utilização.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atribuição tipo de material ao Grupo de Categoria de Item

SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Item do documento de vendas > Determinar valores propostos tipo de material
Fluxo de Vendas
Conceito – Atribuir categorias de item

A atribuição de categorias de item determina para cada tipo de documento de vendas e para cada grupo de categorias de item, quais
categorias de item devem ser propostas pelo sistema durante o processamento do documento.

Ao mesmo tempo, o usuário também pode especificar quais categorias de item poderão ser entradas manualmente como alternativa aos
valores propostos pelo sistema. Existem no máximo três alternativas possíveis de categorias de item.

Se o usuário entrar, por exemplo, um material com o grupo de categorias de item NORM em uma ordem standard, o sistema SAP
determinará as categorias de item permitidas através da atribuição das categorias de item aos tipos de documentos de vendas e aos grupos
de categorias de item.
.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atribuir categorias de item

SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Item do documento de vendas > Atribuir categorias de item
Fluxo de Vendas
Conceito – Atualizar ctg.item doc.vendas

Com a atribuição do tipo de ordem a categoria de item, é possível indicar qual IVA e quais as leis fiscais serão atribuídas na criação da ordem
de vendas.
.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atualizar ctg.item doc.vendas

SPRO: Vendas e distribuição > Faturamento > Documentos de faturamento > Características especiais do país > Propriedades específicas de país – Brasil > Atualizar ctg.item
doc.vendas
Prática
Conferir determinação de categoria de item atrelada nos materiais utilizados na ordem 210.

Configurar determinação de IVA especifica para categoria principal e categoria alternativa.

Criar nova ordem utilizando a categoria principal e outra utilizando a categoria alternativa.
Fluxo de Vendas
Conceito – Condição de Expedição

No sistema é possível definir as condições de expedição que correspondem às exigências da empresa.

A condição de expedição pode ser atribuída ao tipo de ordem e também é possível indicar no mestre de clientes uma condição de
expedição.

A determinação via tipo de ordem é mandatória com relação ao mestre de cliente.

Determinação do local de expedição:

Em combinação com o grupo de carregamento e o centro, as condições de expedição determinam o local de expedição que o sistema
propõe na ordem.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Condição de Expedição

SPRO: Logistics Execution >Expedição > Bases > Determinação de local de expedição/dpto.entrada mercadorias > Definir condição de expedição por tipo documento de vendas
Fluxo de Vendas
Demonstração – Condição de Expedição – Cadastro do Cliente
Fluxo de Vendas
Conceito – Grupos de Carga

A determinação do local de expedição somente poderá ser executada pelo sistema SAP se um grupo de carga estiver contido no registro
mestre de materiais.

Recomendação SAP

O local de expedição é um requisito para a criação de fornecimentos, por isso o usuário deverá marcar o grupo de carga como entrada
obrigatória no registro mestre de materiais.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Grupos de Carga

SPRO: Logistics Execution >Expedição > Bases > Determinação de local de expedição/dpto.entrada mercadorias > Definir grupos de carga
Fluxo de Vendas
Demonstração – Grupo de Carga – Cadastro de Material
Fluxo de Vendas
Conceito – Atribuir locais de expedição

A determinação do local de expedição somente poderá ser executada pelo sistema SAP se um grupo de carga estiver contido no registro
mestre de materiais.

Recomendação SAP

O local de expedição é um requisito para a criação de fornecimentos, por isso o usuário deverá marcar o grupo de carga como entrada
obrigatória no registro mestre de materiais.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atribuir Locais de Expedição

SPRO: Logistics Execution >Expedição > Bases > Determinação de local de expedição/dpto.entrada mercadorias > Atribuir locais de expedição
Prática
Criar nova ordem e verificar local de expedição determinado.

Conferir local de carga do Material

Conferir condição de expedição do cliente

Conferir condição de expedição do tipo de ordem


Fluxo de Vendas
Conceito – Tipo de Remessa

O Documento de Remessa compõe o Fluxo de Vendas, sendo criado a partir de um Documento de Vendas (ou compras), registrando os
passos Logísticos, é composto de Cabeçalho e Item:

• Cabeçalho: controlado pelo tipo de remessa, contem todas as informações pertinentes a remessa como um todo

• Item: controlado pela categoria de item, com informações específicas de cada um dos itens do documento, permitindo que um item
tenha comportamento distinto de outro item que compõe a mesma remessa.

Essa estruturação de documento tem que ser levada em conta quando pensamos em tudo o que diz respeito a remessa: embalagem,
picking, lotes, número de série, Packing, controle de cópia, transporte etc.

A criação da Remessa pode estar sujeita à Verificação de Disponibilidade (ATP)

Evitando dúvidas, a principal diferença entre a Remessa e o Documento de Transporte é que a remessa contem itens e permite o processo
de expedição da empresa para o cliente registrando as atividades de logísticas dentro da empresa, enquanto o Documento de Transporte
contem remessas e registra a logística do “portão até o destino”.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Tipo de Remessa
Para verificar as configurações de tipos de remessa, ou criar novos
tipos, é possível acessar as configurações a partir da transação OVLK,
ou a partir da SPRO, caminho: Logistics Execution > Expedição >
Fornecimentos >Definir tipos de remessa

As remessas podem variar de acordo com diversos parâmetros: ​


Qual documento é o precedente se houver?​
Qual intervalo de numeração será determinado?
A rota determinada no documento precedente será redeterminada?
Fluxo de Vendas
Demonstração – Criar Tipo de Remessa
Prática
Criar novo tipo de remessa em cópia do já existente LF.

Regras:

Novos tipos de documento devem iniciar com Z,

Revisar qual range disponível no seu mandante.

Importante: Não alterar o tipo de ordem ORB e tipo de remessa LF


Fluxo de Vendas
Conceito – Criar Entrega com Referencia a Ordem: VL01N

A criação da remessa reflete o momento que a ordem de venda passa a ser disponibilizada para a equipe logística efetuar a separação da
mercadoria.

Para criar uma remessa/entrega é necessário indicar o código da ordem de venda que foi previamente criada, e também qual o local de
expedição da mercadoria.

Ao criar a remessa/entrega é possível já indicar as informações para picking e efetivar a saída de mercadoria no mesmo momento, ou, é
possível gravar o documento e posteriormente executar as atividades subsequentes.

A organização da execução das atividades é determinada por cada empresa, seguindo a estratégia operacional.

Atenção: Em materiais com controle de disponibilidade ativo, não é possível criar remessa caso a verificação da disponibilidade não tenha
sido previamente confirmada na ordem.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Criar Entrega com Referencia a Ordem: VL01N
Prática
Criar nova ordem de venda.

Criar remessa referente a ordem criadas previamente.


Fluxo de Vendas
Conceito – Modificar Entrega – Registrar saída da mercadoria:VL02N

O registro da saída de mercadoria é realizado a partir de uma remessa/entrega, previamente criada via VL01N.

Para realizar o registro de saída de mercadoria é necessário realizar o picking, ou seja, preencher campos na remessa que indicam a
quantidade que foi efetivamente separada para cada produto da ordem de venda.

Após a realização do picking, é possível acionar o botão de saída de mercadoria, o acionamento deste botão dispara o registro de “baixa” do
estoque.

Para registrar a saída de mercadoria é necessário ter estoque disponível no centro/depósito, a entrada do estoque no centro ou depósito
ocorrem a partir de uma aquisição externa (Compra Fornecedor em caso de revenda) ou a partir de produção interna (Fabricação Própria).

Utilizando um ambiente de testes, a depender da validação a ser realizada é recomendado acionamento dos consultores de PP e/ou MM
para geração do estoque, em cenários de testes unitários e mais simples, o próprio consultor de SD poderá imputar o estoque, a forma mais
simples é utilizar a transação MB1C – Registrar Outras Entradas de Mercadoria.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Modificar Entrega – Registrar saída da mercadoria: VL02N
Fluxo de Vendas
Demonstração – Verificar Fluxo de documentos
Prática
Registrar saída de mercadoria referente a remessa previamente criada.

Consultar fluxo de documentos via VA03.

Consultar fluxo de documentos via VL03N.


Fluxo de Vendas
Conceito – Tipo de Fatura

O Documento de Faturamento compõe o Fluxo de Vendas, sendo criado a partir de uma remessa, assim como os demais documentos de
vendas, é composto de Cabeçalho e Item.

A partir do documento de faturamento é disparado o registro do contas a receber e emissão de nota fiscal eletrônica.

Assim como os demais documentos de vendas, é possível identificar o numero de documento de faturamento utilizando o fluxo de
documentos, que pode ser acessa via VA03, VL03N, VF03.

O documento de faturamento recupera informações dos documentos predecessores e também de dados mestres e mantem gravados em
dados de cabeçalho e item, como por exemplo: Centro, Depósito, Organização de vendas, canal de distribuição, setor de atividade, Texto do
material, Texto inserido na ordem de venda, entre outros.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Tipo de Fatura
Para verificar as configurações de tipos de fatura, ou criar novos
tipos, é possível acessar as configurações a partir da transação VOFA,
ou a partir da SPRO, caminho: Vendas e distribuição > Faturamento >
Documentos de faturamento > Definir tipo de documento de
faturamento.

O tipo de fatura determina qual intervalo de numeração deve ser


atribuído ao documento, indica qual tipo de fatura deve ser utilizado
em rotinas de estorno.
Fluxo de Vendas
Conceito – Tipo de Fatura configuração emissão de Nota Fiscal

A partir do documento de faturamento é disparado o registro do contas a receber e emissão de nota fiscal eletrônica.

Para viabilizar a geração de nota fiscal é necessário realizar configurações especificas relacionadas ao local de negócio e ao documento de
faturamento:

• Atribuir categoria de NF ao tipo de documento de vendas


• Atribuir parâmetros de numeração e impressão
• Definir formulário de NFe
• Configurar intervalo de numeração para Nfe
• ..
Fluxo de Vendas
Demonstração – Definir tipos de nota fiscal

SPRO: Componentes válidos para várias aplicações =>Funções gerais de aplicação => Nota fiscal => Definir tipos de nota fiscal
Fluxo de Vendas
Demonstração – Definir tipos de nota fiscal

SPRO: Componentes válidos para várias aplicações =>Funções gerais de aplicação => Nota fiscal => Definir tipos de nota fiscal
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atribuir tipo de nota fiscal aos tipos de documento de vendas

SPRO: Componentes válidos para várias aplicações =>Funções gerais de aplicação => Nota fiscal => Vendas e distribuição - documentos de faturamento => Atribuir tipo de nota
fiscal aos tipos de documento de vendas
Fluxo de Vendas
Demonstração – Atribuir parametros de numeração e impressão

SPRO: Componentes válidos para várias aplicações =>Funções gerais de aplicação => Nota fiscal => Saída => Atribuir parêmetros de numeração e impressão
Fluxo de Vendas
Conceito – Criar documento de faturamento: VF01

O lançamento do documento de faturamento é a etapa realizada para registrar o documento de cobrança do cliente, ou seja, é o
documento que “confirma” a realização da venda e gera internamente um documento de contas a receber no modulo de FI/CO.

O documento de faturamento é gerado com base em uma remessa, e a partir dele também é emitida a nota fiscal de acompanhamento da
mercadoria.

Ao gravar o documento, automaticamente o sistema dispara a criação do documento de NF (desde que esteja configurada essa regra) e
dispara também a gravação do documento contábil, onde temos o registro dos dados de contas a receber.
Fluxo de Vendas
Demonstração – Criar documento de faturamento: VF01
Fluxo de Vendas
Demonstração – Verificar Fluxo de documentos
Prática
Realizar faturamento referente a remessa com saída de mercadoria realizado previamente.

Consultar fluxo de documentos via VA03

Consultar fluxo de documentos via VL03N

Consultar fluxo de documentos via VF03


Processo de Vendas - Estorno
Fluxo de Vendas - Estorno
Conceito – Estorno Fluxo Documentos SD

O processo de Vendas é gerado no SAP através de documentos internos, é possível realizar “anulação” dos documentos gerados a partir de
funcionalidades de estorno.

Para efetuar anulação de um fluxo completo de vendas, é necessário efetuar as rotinas de estorno seguindo uma sequencia inversa a que
foi realizada no momento do lançamento, exemplo:

Documento
Ordem Remessa Fatura
de Material

Documento
Fatura Remessa Ordem
de Material

Caso o usuário realize a tentativa de estorno de documento com etapas posteriores ainda ativas, o sistema irá retornar mensagem de erro
impedindo a efetivação do estorno devido a documentos subsequentes já lançados.
Fluxo de Vendas - Estorno

Os cenários de estorno são originados quando se faz necessário a


anulação de uma ou mais etapas do fluxo de documentos de vendas e
a mercadoria/NF ainda não está em transito. Dados Mestres Incorretos ou faltante
Os casos de necessidade de anulação do fluxo de vendas em que a
mercadoria já está em transito são classificados como Devolução, ou
seja, não se pode efetuar o estorno da mercadoria após inicio da etapa
de entrega ao destinatário/cliente. Falha
Determinação de Impostos
Incorreta Operacional
A operação fiscal brasileira estabelece limites para estorno de NF-E (Erro de digitação)
(Documento diretamente ligado a fatura), logo, além da regra de
transito da mercadoria é necessário observar também o prazo
autorizado de estorno pela SEFAZ de cada região.
Desistência do Inconsistências
Determinação
Para os casos de necessidade de estorno em que a mercadoria ainda Cliente no processo
de preço
não está em transito, mas o prazo limite de estorno já foi excedido na (Antes do transito da logístico
mercadoria) Incorreta
SEFAZ, a anulação do fluxo de vendas deve ser realizado a partir de um (Separação)
cenário de emissão de entrada com nota própria.
Fluxo de Vendas - Estorno
Conceito – Estorno Ordem de Venda

Para cada etapa do fluxo de documento de vendas, existe uma transação especifica para estorno.

O estorno da ordem de vendas é realizado a partir da transação VA02, acessando o botão eliminar.

Não é possível eliminar uma ordem de venda que já tenha lançamento de documentos subsequentes.

Ao eliminar uma ordem de venda, ela é deletada das tabelas de ordem (VBAK/VBAP)
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Ordem de Venda com documento subsequente ativo
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Ordem de Venda sem documento subsequente ativo
Prática
Criar nova ordem de venda.

Realizar estorno da ordem

Consultar ordem via VA03


Fluxo de Vendas - Estorno
Conceito – Estorno Remessa

Para cada etapa do fluxo de documento de vendas, existe uma transação especifica para estorno.

O estorno da remessa é realizado a partir da transação VL02N, acessando o botão eliminar.

Não é possível eliminar uma ordem de venda que já tenha lançamento de documentos subsequentes.

Ao eliminar uma ordem de venda, ela é deletada das tabelas de ordem (LIPS/LIKP)
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Remessa com documento subsequente ativo
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Remessa sem documento subsequente ativo
Prática
Criar nova ordem de venda.

Criar remessa para nova Ordem de Venda.

Realizar estorno da remessa criada


Fluxo de Vendas - Estorno
Conceito – Estorno Movimento de Mercadoria

Para cada etapa do fluxo de documento de vendas, existe uma transação especifica para estorno.

O estorno de movimento de mercadorias com fornecimento é realizado a partir da transação VL09.

Não é possível estornar um movimento de mercadoria que já tenha lançamento de documentos subsequentes (Fatura).

Ao estornar um movimento de mercadoria o sistema realiza o lançamento automático de novo documento, registrando lançamento de
“reversão” nas contas alimentada previamente na rotina de saída de mercadoria.
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Movimento de Mercadoria com documento subsequente ativo
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Movimento de Mercadoria sem documento subsequente ativo
Prática
Criar nova ordem de venda.

Criar remessa para nova Ordem de Venda.

Registrar saída de mercadoria.

Realizar estorno do movimento de mercadoria.


Fluxo de Vendas - Estorno
Conceito – Estorno Fatura

Para cada etapa do fluxo de documento de vendas, existe uma transação especifica para estorno.

O estorno da fatura é realizado a partir da transação VF02 acessando o botão estornar, ou transação VF11.

Não é possível eliminar uma fatura que já tenha lançamento de documentos subsequentes.
Fluxo de Vendas - Estorno
Demonstração – Estorno Fatura
Prática
Criar nova ordem de venda.

Criar remessa para nova Ordem de Venda.

Registrar saída de mercadoria.

Registrar Faturamento.

Estornar fatura.
Bloqueios e Recusas de Documentos
Bloqueio de Documentos
Conceito – Definir Bloqueio de Remessa

Os bloqueios de fornecimento serão definidos, a fim de excluir


determinadas operações, por motivos especiais (como por
exemplo, instabilidade política, estoque insuficiente, etc.) a fim
de evitar a continuação de um processamento automático.

Deste modo será possível que a operação fique em “espera”


até o responsável decidir algo a fim de esclarecer a situação e,
eventualmente, anular o bloqueio de fornecimento.

O usuário poderá entrar bloqueios de fornecimento


manualmente no documento de vendas (dados comerciais no
cabeçalho do documento de vendas) ou permitir que o sistema
proponha os mesmos automaticamente.
Bloqueio de Documentos
Demonstração – Criar Tipo de Bloqueio de Remessa

SPRO: Vendas e distribuição > Logistics Execution > Expedição > Fornecimentos > Definir motivos do bloqueio na expedição
Prática
Criar novo tipo de bloqueio de remessa

Criar ordem e indicar o novo tipo de bloqueio criado.


Bloqueio de Documentos
Conceito – Definir Bloqueio de Documento de Faturamento

Os bloqueios de faturamento serão definidos a fim de gerar uma “trava”


temporária para processamento do documento.

Deste modo será possível que a operação fique em “espera” até o


responsável decidir algo a fim de esclarecer a situação e, eventualmente,
anular o bloqueio de faturamento.

O usuário poderá entrar bloqueios de faturamento manualmente no


documento de vendas (dados comerciais no cabeçalho do documento de
vendas) ou permitir que o sistema proponha os mesmos
automaticamente.
.
Bloqueio de Documentos
Demonstração – Criar Tipo de Bloqueio de Documento de Faturamento

SPRO: Vendas e distribuição > Faturamento > Documentos de faturamento > Definir motivos de bloqueio para o faturamento
Prática
Criar novo tipo de bloqueio de fatura

Criar ordem e indicar o novo tipo de bloqueio criado.


Recusas de Documentos
Conceito – Definir Motivo de Recusa

A recusa pode ocorrer pela própria firma (p.ex.: o usuário pode recusar uma solicitação de nota de crédito do cliente por ser injustificada) ou
pelo cliente (p.ex.: o cliente recusa uma cotação quando o preço está muito alto).

A lista a seguir exibe as consequências em vários tipos de documentos após a entrada de um motivo de recusa:

•Cotações e ordens: nenhuma outra aplicação como referência para os outros documentos

•Ordens de clientes: nenhum fornecimento de outros itens

•Contratos: nenhuma entrada de outras solicitações

•Solicitação da nota de crédito e da nota de débito: nenhum processamento das notas de crédito e de débito
.
Recusas de Documentos
Demonstração – Criar Motivo de Recusa

SPRO: Vendas e distribuição > Venda > Documentos de vendas > Item do documento de vendas >Definir motivos de recusa
Prática
Criar novo motivo de recusa

Criar ordem e indicar o novo motivo criado


Dados incompletos
Log de Dados Incompletos
Conceito – Esquema de dados incompletos para o documento de vendas

Ao criar um documento de vendas, se o botão gravar for acionado sem que o documento esteja completo, ou seja, com todos os campos
obrigatórios para o cenário de vendas devidamente preenchidos, é possível o sistema retorne uma notificação avisando sobre isso.

Um documento pode ser salvo sem que os dados estejam completos, nesse caso não será possível avançar com etapas subsequentes.

Utilizando a funcionalidade de log de dados incompletos é possível configurar campos obrigatórios de acordo com o cenário de vendas
realizado e retornar mensagem evitando gravação incompleta do documento.

A configuração do esquema de dados incompletos é realizada com base em configurações de grupos, que podem ser atribuídos a
cabeçalho, item, parceiros, etc.
Log de Dados Incompletos
Demonstração – Configurar Esquema de dados incompletos - Cabeçalho

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Dados incompletos => Definir esquemas de dados incompletos
Log de Dados Incompletos
Demonstração – Atribuir esquemas de dados incompletos - Cabeçalho

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Dados incompletos => Atribuir esquemas de dados incompletos
Log de Dados Incompletos
Demonstração – Configurar Esquema de dados incompletos - Item

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Dados incompletos => Definir esquemas de dados incompletos
Log de Dados Incompletos
Demonstração – Atribuir esquemas de dados incompletos - Item

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Dados incompletos => Atribuir esquemas de dados incompletos
Prática
Criar novo esquema de dados incompletos (Em copia do utilizado atualmente no tipo de ordem ORB)

Incluir novo campo obrigatório no esquema (Ex: Motivo da ordem)

Atribuir novo esquema ao tipo de ordem Z previamente criado durante o curso.

Criar ordem e verificar log de dados incompletos.


Determinação de Preços e Condições
Determinação de Preços e Condições
Conceito – Determinação de Preços e Condições

Durante o processamento de uma ordem de vendas, o sistema usa a técnica de condição para determinar as regras de precificação
relevantes para o documento, as regras são vinculadas a um esquema de calculo que é atribuído ao cenário executado.

A função principal de um esquema de cálculo é definir a lista de elementos de preço a serem utilizados em um contexto empresarial
específico.

Os elementos de preço em um documento comercial podem ser condições de preço, impostos ou subtotais.

A partir do esquema de cálculo é definida a sequência em que os tipos de condição contribuem para o cálculo do preço líquido.

O esquema de calculo padrão em operações de vendas no Brasil é o RVABRA, esquemas customizados precisam ser ativados para calculo de
impostos baseados em condições – CBT

Importante: Na memória, os dados de pricing estão armazenados nas tabelas internas XKOMV, KOMP e KOMK;
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Atualizar esquema de cálculo de custos

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir e atribuir esquemas de cálculo
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Indicar esquemas de cálculo p/cálculo de imposto baseado em condições

SPRO: Contabilidade financeira (nv.) => Configurações globais contabilidade financeira (novo) => IVA => Configs.globais => Brasil => Cálculo de imposto baseado em condições =>
Indicar esquemas de cálculo p/cálculo de imposto baseado em condições
Prática
Criar novo esquema de utilizando como cópia o esquema standard RVABRA.

Ativar esquema para calculo CBT


Determinação de Preços e Condições
Conceito – Tabelas de condições

Os registros de dados mestre da técnica de condições são chamados registros de condições e são gravados de forma persistente em tabelas
de condições.

Uma tabela de condições define a combinação de campos que indica a validade de um registro de condições individual.

A validade é caracterizada por uma data de fim de validade, atributos relevantes para o preço (por exemplo, parceiro de negócios, material,
etc.) e um tipo de condição.

Ao criar uma tabela de condições, é necessário selecionar campos de uma lista de campos suportados para representar os atributos
empresariais relevantes para o preço.

Esta lista de campos suportados é chamada de catálogo de campos. Tecnicamente, estes campos selecionados são, por padrão, campos-
chave para a tabela de condições correspondente.
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Definir tabelas de condições – Campos Permitidos

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir tabelas de condições
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Definir tabelas de condições – Verificar Tabela Disponível

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir tabelas de condições
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Definir tabelas de condições – Criar tabelas de condições

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir tabelas de condições
Prática
Verificar “Range” disponível para criação de nova tabela

Criar nova tabela em cópia da existente 304

Adicionar o campo Equipe de vendas na nova tabela criada

A nova tabela deverá conter os campos: Org.vendas/CanalDistr/Material/Eq.vendas

Importante:

Acionar o botão Gerar e atribuir o pacote $TMP ou salvar local.


Determinação de Preços e Condições
Conceito – Tipos de condição

Os elementos de preço são representados no sistema SAP através dos tipos de condição. Os elementos de preço podem ser preços,
acréscimos, deduções, impostos ou fretes e são criados nos registros de condição no sistema.

Com o tipo de condição, o usuário especifica por exemplo, se as deduções deverão ser percentuais ou absolutas.

É preciso indicar uma sequência de acesso em cada tipo de condição. Desta maneira, o usuário determina os campos a serem verificados
pelo sistema SAP durante a pesquisa de um registro de condição válido.

Recomendação SAP

•Se o usuário definir os seus próprios tipos de condição, será preciso iniciar a chave com a letra Z pois a SAP reserva este conjunto de nomes
para este objetivo.

•O usuário não deverá modificar os tipos de condição definidos no sistema standard SAP.
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Definir tipos de condição

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir tipos de condição
Prática
Criar nova condição em cópia da PR00.
Determinação de Preços e Condições
Conceito – Sequências de acesso

Uma sequência de acesso é uma estratégia de pesquisa que o sistema utiliza para procurar registros de condições válidos durante a
determinação do preço.

A sequência de acesso define a ordem pela qual o sistema procura dados, assim como a fonte técnica (tabela de condições) que é
procurada. A sequência de acesso é composta por um ou mais acessos. A sua sequência estabelece quais registros de condições têm
prioridade sobre outros.

Uma sequência de acesso só é necessária se, para o tipo de condição correspondente, o montante da condição for determinado com base
em registros de condição. Os tipos de condição para os quais você insere sempre o montante de condição manualmente (descontos a nível
de cabeçalho, por exemplo) ou para os quais o sistema determina o montante de condição a partir de outras fontes (preço de avaliação ou
condição de pagamento, por exemplo) não necessitam de uma sequência de acesso
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Definir sequencias de acesso

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir sequencias de acesso
Prática
Criar nova sequencia de acesso em cópia da PR02.

Adicionar nova tabela criada previamente.

Alterar condição criada previamente incluindo a nova sequencia.


Determinação de Preços e Condições
Conceito – Definir e atribuir esquemas de cálculo

Para utilização de um esquema de calculo o mesmo precisa ser vinculado a área de vendas, ao criar a ordem de vendas e indicar a estrutura
organizacional e sistema utiliza essa configuração para identificar qual esquema será determinado no documento.

Ao criar novas condições é necessário atribuir a mesma ao esquema de calculo.


Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Atualizar esquema de cálculo de custos

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir e atribuir esquemas de cálculo
Determinação de Preços e Condições
Demonstração – Atribuir esquema de documentos a tipos de ordem

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação do preço => Controle da determinação de preço => Definir e atribuir esquemas de cálculo
Prática
Atribuir nova condição ao esquema criado.

Atribuir novo esquema a organização previamente criada.

Criar condição de preço para a nova condição – VK11

Criar ordem de venda e verificar a determinação do preço.


Crédito
Verificação de crédito
Conceito – Verificação do limite de crédito

A verificação opcional do limite de crédito permite que você minimize o risco de crédito ao especificar um limite de crédito para os clientes
nos dados cadastrais da conta.

A verificação é baseada no saldo do cliente e em partidas em aberto dos documentos, como pedidos de venda, ordens de serviço, cotações
de venda ou contratos de cliente.

Uma verificação do limite de crédito é executada quando o montante de um documento é alterado ou quando a ação Verificar limite de
crédito é acionada.

Quando identificado riscos com relação ao credito o sistema exibe uma mensagem indicando que o limite de crédito foi excedido, ou inclui
bloqueio de entrega para o pedido.

O bloqueio impede a liberação da solicitação ou liberação de entrega.

As configurações de controle de credito são realizadas a partir das transações VOV8 e OVA8.
Verificação de crédito
Demonstração – Verificar limite de credito – FD33
Verificação de crédito
Demonstração – Verificação de Crédito com bloqueio de remessa. – VA01
Verificação de crédito
Demonstração – Verificação de Crédito com erro “trava” criação da Ordem. – VA01
Prática
Criar novo cliente – XD01

Atribuir limite de credito.

Criar ordem de venda.


Processo de Retorno / Devolução
Processo de Retorno / Devolução
Conceito – Processo de Retorno / Devolução

O processo de devolução/retorno se caracteriza pelo cenário em quem o comprador desiste da compra, fazendo com que a venda seja
cancelada e consequentemente a mercadoria retorne ao estoque da empresa vendedora.

A devolução de venda pode ocorrer de duas maneiras:

• Devolução de Venda com nota própria


• Devolução com nota fiscal emitida pelo destinatário

Em todos os casos a nota fiscal de devolução de venda deverá ser emitida referenciando o documento de origem.

No Brasil, os tipos de documentos de vendas REB e ROB são utilizados para registro do processo de devolução, sendo:

• ROB - Devolução de Venda com nota própria


• REB - Devolução com nota fiscal emitida pelo destinatário
Processo de Retorno / Devolução
Demonstração – Criar fluxo de Retorno
Prática
Criar Ordem de retorno

Registrar entrada da mercadoria

Registrar fatura
Criação / Determinação de Parceiros
Criação / Determinação de Parceiros
Conceito – Criação / Determinação de Parceiros

Na criação de um registro mestre do cliente, o sistema SAP propõe as funções do parceiro permitidas para atualização. De acordo com as
regras definidas, os parceiros são transferidos dos registros mestre do cliente do emissor da ordem para documentos de vendas e
distribuição.

Os tipos de parceiros devem ser vinculados ao processo de vendas de acordo com o cenário de negócios.

Em um processo de vendas básico, os parceiros definidos como standard são: Emissor da ordem, Recebedor da Mercadoria, Recebedor da
Fatura e Pagador.

É possível realizar a atribuição de outros parceiros, para isso é recomendada a utilização de um tipo de documento personalizado (Z)
Criação / Determinação de Parceiros
Demonstração – Atribuir esquema de parceiros a tipos de ordem

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Determinação de parceiro => Definir determinação do parceiro
Prática
Criar novo esquema de parceiro em cópia do utilizado atualmente (TA)

Adicionar campo agente de frente como obrigatório para o novo esquema

Atribuir esquema ao tipo de documento customizado previamente criado.

Criar nova ordem e validar se a função foi indicada na aba de parceiros.


Criação / Determinação de Textos
Criação / Determinação de Textos
Conceito – Criação / Determinação de Textos

A partir da determinação de textos é possível atribuir informações que serão navegadas durante todo fluxo do processo de vendas.

No Brasil, a determinação de textos é comumente utilizada para refletir dados na aba mensagens da NFE.
Criação / Determinação de Textos
Demonstração – Criação / Determinação de Textos

SPRO: Vendas e distribuição => Funções básicas => Controle de texto


Conceitos de TAXBRA / Localização Brasil
Conceitos de TAXBRA / Localização Brasil
Conceitos de TAXBRA / Localização Brasil

O Tax Manager's Workplace (TMW) é a ferramenta que permite fazer todas as configurações necessárias relevantes para o cálculo de
impostos no Brasil (cerca de 50), a partir de uma única tela.

O acesso ao TMW é feito a partir da transação SAP J1BTAX.

A J1BTAX concentra as configurações relevantes tanto para cenários de entrada (MM), quanto cenários de saída (SD).
Conceitos de TAXBRA / Localização Brasil
Demonstração – Tax Manager's Workplace (TMW)
S4 HANA / FIORI
Agenda
Acessos SAP S/4

Conceitos SAP S/4

Conceitos SAP HANA

Mudanças aplicadas ao módulo de vendas (SD)

Introdução ao conceito de BP

Introdução ao Migration cockpit S/4

Mudanças na administração de credito

Introdução FIORI
Acessos SAP S/4
Acesso SAP – Configurando o Ambiente
O SAP Logon é uma ferramenta autônoma na GUI do SAP, que permite
acessar, gerenciar e configurar um ou mais sistemas SAP

Para realizar a configuração do ambiente, é necessário ter realizado o


download da ferramenta SAP previamente.

As orientações para download estão disponíveis através do site treinar em


casa.

• Descrição: Treinar Hana Novo

• Servidor de Aplicação: 172.16.99.54

• Instancia: 01

• ID sistema: TR1

Importante: Para acessar o ambiente S/4 é necessário logar previamente


na VPN.
Acesso SAP - Login

Mandante: 100

Usuário: ALUNOSDXX

Senha: sap2023

Idioma: PT
Acesso SAP - Login

Exercícios / Prática

Acessar o sistema SAP e redefinir senha inicial.


Conceitos SAP S/4
Conceitos SAP S/4 HANA
O SAP S/4HANA é o software empresarial de última e quarta geração de ERP da SAP.

O SAP foi um dos primeiros ERPs da história e sua primeira versão, que começou como um software de gestão financeira, foi lançada ainda
na década de 70.

Mantendo constante evolução para atender necessidades dos clientes e avanços tecnológicos, foram lançadas várias versões ao longo dos
anos, e assim chegamos no SAP S/4HANA

R1 R2 R3 ECC S/4
1972 1979 1992 2004 2015
Conceitos SAP S/4 HANA
O que significa o nome SAP S/4HANA?

SAP S/4HANA é uma abreviação e é composto de várias partes:

"HANA" significa o banco de dados SAP HANA, no qual o SAP S/4HANA é baseado.
-
O número "4" significa depois de SAP R/1, SAP R/2 e SAP R/3 - a quarta maior inovação de software ERP da SAP.

A mudança de "R" para "S" representa a proposta de simplificação do produto indicando Simple ou ("Simples")

Principais Benefícios que o S/4 Hana oferece:

Simplificação

Facilidade de uso

Inovação

Desempenho e velocidade
Interface SAP Gui para Windows
O tema comumente utilizado na interface de usuário com ECC é o SAP Signature Theme, utilizando o S/4 recomenda-se a utilização do tema
Quartz Theme com as funcionalidades SAP Fiori ativadas.

A ativação de recursos do SAP Fiori está disponível apenas a partir de temas de Belize, os sistemas SAP S/4HANA modernos oferecem
suporte a recursos adicionais do SAP Fiori, como mostrar recursos importantes no rodapé da janela SAP GUI.
Prática
Alterar tema do SAP GUI para Quartz Theme com as funcionalidades SAP Fiori ativada.
Conceitos SAP HANA
Conceitos SAP HANA
O SAP HANA (High-performance ANalytic Appliance) é um banco de dados multimodelo que armazena dados na memória em vez de mantê-
los em um disco.

Antes do HANA, todo o software SAP era executado em bancos de dados de terceiros, como Oracle e outros.

O design colunar do banco de dados in-memory SAP HANA permite executar funções analíticas avançadas e transações com alta velocidade
em um só sistema.

Além de atuar como servidor de banco de dados, armazenando e recuperando dados solicitados pelos aplicativos, o SAP HANA oferece
recursos avançados de pesquisa, funções analíticas e integração para todos os tipos de dados, estruturados ou não.

Também funciona como servidor de aplicativos e ajuda as empresas a criar aplicativos inteligentes e voltados a insights com base em dados
em tempo real, computação in-memory e tecnologia de Machine Learning.
Mudanças aplicadas ao módulo de vendas (SD)
Mudanças aplicadas ao módulo de vendas (SD)
Redução do espaço ocupado (tamanho do banco de dados e memória) com maior desempenho

• Eliminação de tabelas de índice


• Tabelas de índice de documentos VAKPA, VAPMA, VLKPA, VLPMA, VRKPA, VRPMA
• Tabela de índice de desconto VBOX
• Tabelas S066, S067

• Eliminação de tabelas de status (VBUK, VBUP)


• As informações de status foram movidas de VBUK para VBAK, VBUP para VBAP para ordem de venda, para LIKP & LIPS para
entrega, para VBRK para documentos de faturamento
• A seleção de dados de cabeçalho de documento e status de cabeçalho de documento requer uma instrução SELECT (VBAK) em
vez de duas instruções SELECT (VBAK e VBUK). Da mesma forma para as tabelas de itens.

• Fluxo de documentos simplificado


• Extensão da categoria de documento de vendas (elemento de dados VBTYP) de Char1 para Char4
• Somente relacionamentos diretos são armazenados, não relacionamento indireto (STUFE) na versão inicial do S/4HANA
• Relação indireta com STUFE (Nível do registro de fluxo de documentos) restaurada para fins de arquivamento na versão
posterior do /4HANA
Mudanças aplicadas ao módulo de vendas (SD)
Nova tabela de banco de dados PRCD_ELEMENTS para condições de preços para substituir a tabela de cluster anterior KONV do SAP ECC.
Nova tabela é uma tabela transparente, portanto, pode ser acessada diretamente e tem várias extensões em seus elementos de dados e
campos.

Extensão de elementos de dados e campos permite:


✓ Determinação de procedimentos de fixação de preços mais flexíveis
✓ O número possível de condições do cliente foi praticamente duplicado
✓ Possíveis acessos na tabela de sequência de acesso foi ampliado de 99 para 999
✓ A chave da tabela de condições (Tabelas A) agora pode ter 255 caracteres (anteriormente 100)
Prática
Consultar registros na tabela PRCD_ELEMENTS .
Mudanças aplicadas ao módulo de vendas (SD)
Transações Obsoletas, substituídas pela funcionalidade BP

FD01, FD02, FD03, FD05, FD06

FK01, FK02, FK03, FK05, FK06, FK08

MAP1, MAP2, MAP3

MK01, MK02, MK03, MK05, MK06, MK12, MK18, MK19

V-03, V-04, V-05, V-06, V-07, V-08, V-11, V+21, V+22, V+23
Transações
Obsoletas VAP1, VAP2, VAP3

VD01, VD02, VD03, VD05, VD06

XD01, XD02, XD03, XD05, XD06, XD07

XK01, XK02, XK03, XK05, XK06, XK07

FD32
Prática
Acessar transação XD01.
Introdução ao conceito de BP
Introdução ao conceito de BP
Conceito – BP

O Business Partner, mais conhecido por BP, é a funcionalidade que permite simplificar os dados mestres de Clientes, Fornecedores, e
Pessoas de Contato, centralizando-os em uma única transação.

BP surgiu no SAP CRM (Customer Relationship Management), foi criado para evitar a redundância de informações básicas de cadastro (Ex.
Endereço) e permitir a segregação dos dados específicos para cada área de negócio.

Nas versões 1511 e 1610 do S4hana o uso do Business Partner se tornou mandatório.

No cadastro do BP são atribuídas roles que indicam quais são as funções que o parceiro exerce.

Embora cadastro de clientes e fornecedores estejam agrupados em uma nova transação, a gravação das tabelas KNA1 e LFA1 permanecem,
sendo alimentadas de acordo com a função atribuída ao parceiro.

A criação do parceiro de negócios é a primeira etapa antes da criação de clientes e fornecedores e é atualizada para a tabela BUT000.
Introdução ao conceito de BP
Principais Características BP

Dados gerais são compartilhados entre diferentes funções.

O mesmo parceiro de negocio pode executar diferentes funções.

Um Parceiro de negócios para ter vários endereços

Arquitetura harmonizada, como possibilidade de numeração única.

Redução das transações utilizadas em rotinas de cadastro, com centralização em única funcionalidade
Introdução ao conceito de BP
Intervalo de Numeração

É possível configurar o mesmo código para o Business Partner, tanto para fornecedor e cliente, ou até mesmo deixar que cada um tenha
sua numeração própria (o que não é recomendado pela SAP).

Opção 1 Opção 2

Business Partner Business Partner


00001 00001

Fornecedor Cliente Fornecedor Cliente


20001 10001 00001 00001
Introdução ao conceito de BP
CVI – Customer Vendor Integration

O CVI é o responsável pela integração e sincronização entre os dados mestres do


Business Partner com Fornecedores e Clientes.
BP
Ao criar um Business Partner na função de cliente, o CVI cria imediatamente um BUT000
código de cliente para o Business partner e alimenta as tabelas KN*. O mesmo
ocorre para fornecedores.

O relacionamento entre Business Partner com Fornecedor e cliente pode ser CVI
encontrado nas tabelas abaixo:

CVI_CUST_LINK + BUT000 + KNA1


CVI_VEND_LINK + BUT000 + LFA1

Fornecedor Cliente
O número do parceiro de negócios correspondente ao número do
LFA1 KNA1
cliente/fornecedor pode ser recuperado usando o campo PARTNER_GUID.
Introdução ao conceito de BP

Para criar um parceiro de negócios via BP, é


necessário indicar qual o tipo de cadastro a ser
realizado, podendo ser:

Pessoa, Organização ou Grupo

No Brasil, os cadastros de clientes comumente se


concentram nos tipos Pessoa e Organização,
sendo Pessoa utilizado para cadastro de pessoas
físicas e Organização cadastro de pessoa jurídica.
Introdução ao conceito de BP
Funções:

A Função é o que define se um Business Partner será um fornecedor,


cliente ou até mesmo os dois, por exemplo:

Se um Business Partner for fornecedor, ele deve ter as funções FLVN00


e FLVN01 criadas, sendo que:

FLVN00 – Dados de Empresa (LFB1)


FLVN01 – Dados de Compras (LFM1)

Se um Business Partner for cliente, ele deve ter as funções FLCU00 e


FLCU01 criadas, sendo que:

FLCU00 – Dados de Empresa (KNB1)


FLCU01 – Dados Área de Vendas (KNVV)

A função 000000 Parceiro de negócios Geral, é a função que reúne os


dados comuns ao cadastro independente das funções
complementares associadas, como por exemplo, os dados de
identificação fiscal.
Introdução ao conceito de BP
Agrupamentos

No S/4 o agrupamento tem função similar ao grupo de


contas utilizado no ECC, considerando a funcionalidade
de determinação de intervalo de numeração.

Além de indicar um tipo e função para o parceiro,


também é necessário informar um código de
agrupamento.

O Agrupamento tem a finalidade de atribuir o intervalo


de numeração que será adotado na gravação do
registro.
Introdução ao conceito de BP
Síntese de Endereços

A funcionalidade BP traz uma melhoria na


possibilidade cadastral com relação a
endereços.

Além do endereço principal informado na


primeira aba, é possível criar e atribuir
endereços alternativos de acordo com as
informações fornecidas pelo cliente no
momento do cadastro, exemplo:

O Cliente tem seu endereço principal de


cobrança, e deseja que suas entregas sejam
efetuadas em outro local.
Introdução ao conceito de BP
Tipos de Identificação
O tipo de identificação fornece uma possibilidade de
cadastro de números de documentos complementares
que uma pessoa, empresa ou grupo possuem.

Carteira de identidade, carteira de habilitação, numero


de registro comercial, entre outros, são números
possíveis de registro utilizando o tipo de identificação.

É possível configurar novos tipos de identificação de


acordo com as particularidades de cada empresa
Introdução ao conceito de BP
Números de Identificação Fiscal
Os códigos de identificação fiscal são associados aos
dados organizacionais de um cliente, com a finalidade
de identificar uma entidade.

Comumente, são numerações registradas com


governo e/ou outras organizações de controle.

A funcionalidade BP apresenta um comportamento


mais moderno para preenchimento dos campos de
identificação fiscal, sendo necessário selecionar os
tipos que se aplicam a cada cadastro e indicar para
cada tipo selecionado o numero de registro fiscal.

No Brasil, os tipos mais frequentemente utilizados são:

BR1: CNPJ
BR2: CPF
BR3: Inscrição Estadual
BR4: Inscrição Municipal
Introdução ao conceito de BP
Demonstração – Criar Parceiro de Negócio
Prática
Acessar a transação BP e criar novo parceiro de negócio.

Função PN: 000000 Parceiro de Negócios

Agrupamento: 0001 Atribuição interna de números


Introdução ao conceito de BP
Demonstração – Criar Parceiro – Função Empresa
Prática
Acessar a transação BP e criar função cliente empresa para parceiro previamente criado

Função PN: FLCU00 Cliente Contabilidade Financeira


Introdução ao conceito de BP
Demonstração – Criar Parceiro – Função Vendas
Prática
Acessar a transação BP e criar função cliente vendas para parceiro previamente criado

Função PN: FLCU00 Cliente Contabilidade Financeira


Introdução ao conceito de BP
Demonstração – Expandir Cliente para organização de vendas
Prática
Acessar a transação BP e expandir cliente para nova organização de vendas
Introdução ao conceito de BP
Demonstração – Expandir Cliente para Empresa
Prática
Acessar a transação BP e expandir cliente para nova empresa
Introdução ao Migration cockpit S/4
Introdução ao Migration cockpit S/4
Conceito – Migração de dados

Uma migração de dados é o processo em que os dados mestres e dados transacionais de um legado é transferido para outro sistema num
processo de criação de registros em massa.

Esse processo, é mandatório em projetos de implementação e rollouts.

Portanto, o processo de migração de dados inclui:

· Extraction: Extração de dados do sistema de origem

· Transformation: Transformação dos dados para o formato SAP

· Loading: Carregamento de dados no módulo SAP correspondente


Introdução ao Migration cockpit S/4
Conceito – Cockpit S/4

O cockpit de migração do SAP S/4HANA é uma ferramenta de migração automatizada, fornecida com conteúdo e mapeamento pré-
configurados para cada objeto de migração, para os principais objetos, como parceiro de negócios, produto, cliente, banco, centro de lucro,
centro de custo, GL, etc.

Os objetos de migração são predefinidos e sua sequência e dependência também são definidas.

Cada objeto de migração contém seu próprio modelo predefinido no qual os dados de origem são carregados.

O mapeamento automático é feito nas estruturas de origem e destino usando o modelo e os programas de migração são gerados
automaticamente para validar dados, simular dados e carregar no sistema de destino.
Introdução ao Migration cockpit S/4
Principais Características Cockpit S/4

Ferramenta é incorporada e fornecida com o sistema SAP S/4HANA

Nenhuma programação é requerida pelo cliente

Ferramenta é usada para migrar dados do sistema SAP ou não SAP para SAP S/4HANA

Objeto de migração predefinido que contém um mapeamento para todos os dados mestre / transacionais.

Redução do custo e do tempo de migração

Atividades de migração predefinidas e fáceis de usar


Cadastro Materiais
Cadastro Materiais
Conceito – Cadastro de Materiais

Com a versão atual do S/4 Hana as funcionalidades de cadastro de material não sofreram alterações significativas para os módulo de
vendas e distribuição.

As principais transações para cadastro são:

MM01 Criar material


MM02 Modificar material
MM03 Exibir material
Cadastro Materiais
Demonstração – Cadastro de material
Prática
Acessar a transação MM01 e criar novo material em cópia do já existente 15
Mudanças na administração de credito
Mudanças na administração de credito
Conceito

A administração de credito via FD32 se tornou obsoleta e as informações de limite passaram a ser definidas a partir da transação BP com a
utilização da função ULM000 - SAP Credit Management.

Ao acessar a transação FD32 o sistema retorna um erro, impossibilitando a utilização da funcionalidade.

O controle de credito passa a ser controlado via regras pré configuradas.


Mudanças na administração de credito
Demonstração – Criar Parceiro – Função Administração de Credito
Prática
Acessar BP criar função ULM000 - SAP Credit Management para parceiro previamente criado.

Atribuir regra de verificação e limite de credito.

Criar ordem de venda e verificar validação credito.


Reports BP
Reports BP

Principais relatórios BP
S_ALR_87012179 - Lista de clientes

S_ALR_87012182 - Exibição de modificações de clientes


Introdução FIORI
Introdução FIORI
O SAP Fiori é um conjunto de aplicativos da Web projetados para serem executados em desktop e celular. Isso significa que uma única
instância do aplicativo suporta os usuários finais, independentemente do dispositivo que eles estiverem usando.

A SAP criou o SAP Fiori Client para fornecer aos aplicativos Fiori:

✓ funcionalidades nativas adicionais (como câmera, leitor de código de barras, etc.) além do que um browser típico oferece
✓ gerenciamento do cache da Web local aprimorado quando são liberadas novas versões do aplicativo pelo servidor Fiori
✓ segurança adicional para proteger o aplicativo contra acesso não autorizado
✓ provisionamento do certificado de usuário via Mobile Secure e SAP Mobile Platform

Quando o suporte multiusuário é ativado pelo seu administrador do sistema, é possível registrar várias pessoais para utilizarem o SAP Fiori
Client no mesmo dispositivo.

Cada usuário final tem um perfil único que assegura que todos os dados sensíveis relacionados ao negócio são arquivados de forma segura
para cada pessoa.
Introdução FIORI
Demonstração – Acesso Fiori

Acesso Fiori: https://172.16.99.54:50301/sap/bc/ui2/flp


Prática
Acessar o link https://172.16.99.54:50301/sap/bc/ui2/flp

Informar login e senha e validar acesso.


Introdução FIORI
Demonstração – Busca por Texto/Descrição
Prática
Realizar a busca de apps pelo texto Material

Selecionar a opção Criar Material


Introdução FIORI
Demonstração – Adicionar Chaves com caixas de drop-down
Prática
Ativar exibição de Chaves com caixas de drop-down
Introdução FIORI
Demonstração – Criar Material
Prática
Criar Material no Fiori
Introdução FIORI
Demonstração – Consultar Catalogo de aplicativos
Prática
Navegar no catalogo e localizar apps referentes a Analises de vendas
Introdução FIORI
Demonstração – Criar Novo Grupo
Prática
Navegar no catalogo, selecionar aplicativo o adiciona-lo a novo grupo
Introdução FIORI
Demonstração – Adicionar novos aplicativos ao Grupo
Prática
Navegar no catalogo e adicionar novos apps ao grupo criado e a pagina inicial.
Introdução FIORI
Demonstração – Consultar novos grupos
Prática
Consultar novos grupos.
Introdução FIORI
Demonstração – Reorganizar Pagina Inicial
Prática
Reorganizar aplicativos na tela inicial.
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