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NÃO SEJA UM SEGUIDOR DE

JESUS
²³ Disse ele à multidão: "Se
alguém quer ser meu seguidor,
negue a si mesmo, tome
diariamente sua cruz e siga-me.
Lucas 9:23
Introdução
Quantos aqui são seguidores de
Jesus?
Muitos poderiam dizer que sim.
Mas o que significa seguir a Jesus?

Nesta manha eu quero te convidar a


não ser um seguidor de Jesus, mas
O SEGUIDOR, o discipulo de
Jesus. E qual a diferença?
Existiam pessoas que seguiam a
Jesus, mas que não faziam a
vontade de Jesus? Existiam pessoas
que estavam com Jesus, mas não
eram de Deus. Por isso, nesta
manha, quero te convidar a não ser
mais um seguidor de Jesus. Calma.\

- Muitas pessoas seguiram a Jesus


além dos doze. Vemos em algumas
passagens biblicas que os que o
acompanhavam eram considerados
uma multidão.

- Jesus atrai a multidão, mas ela


tinha uma visão distorcida de Jesus.
O que ele faria... Eles achavam que
o Cristo iria inaugurar o reino
restaurado. Eles acreditavam que
Ele os libertaria do domínio dos
romanos. Até mesmo os discípulos
de Cristo achava que o reino viria
em breve (Lucas 19:11). Quando
Jesus começou a ensinar que Ele
iria morrer nas mãos dos líderes
judeus e dos seus senhores gentios
(Lucas 9:22), a Sua popularidade
afundou. Muitos dos seguidores
chocados o rejeitaram.
Verdadeiramente, eles não foram
capazes de matar suas próprias
ideias, planos e desejos, e trocá-los
pelos dEle.
Desta forma, podemos entender o
real convite de Jesus quando ele
disse: segue-me

- Quando Jesus nos chama a segui-


lo, não é de vez em quando- Lucas
5: 1-11 (historia da pesca,
pescadores de homens) .

Siga-me – isto é, não apenas de vez


em quando, mas agora abandone
seus empregos comuns e torne-se
meus assistentes constantes; que,
ouvindo continuamente minha
doutrina e vendo meus milagres,
você poderá, em devido tempo,
tornar-se meus mensageiros para a
humanidade
- Os evangelhos mostram Jesus
ensinando e curando pessoas.
Milhares de pessoas iam até Jesus,
não com o compromisso de imita-
lo, mas para buscar cura física ou
matar a fome. Marcos 10.1; Mateus
15.30; João 6.24-26

- Podemos ver que muitos só


queriam seguir, estar com Jesus.
Talvez por achar os sermões
atraentes ou receberem alguma
bencao ou até mesmo por
curiosidade. Isso nos faz uma
pergunta: Por que você segue a
Jesus? POr que você está aqui na
manha? Por que você congrega na
SIBCF? O que te atrai?

- Muitos buscavam Jesus pelo que


Jesus poderia dar, mas nem todos
estavam decididos a ser como Ele
era. Esse compromisso com a
transformação pessoal fazia toda a
diferença entre quem era da
multidão (seguia) e quem era
discipulo.

Irmaos, muito chegam aqui por


muitos motivos, menos para ser um
discipulo de Cristo. Não nos
enganemos pela igreja cheia.
Muitos vem somente para assistir
um coro bonito, muitos so vem para
assistir suas crianças cantando aqui
na frente, muitos so veem porque
um amigo ou namorada sao daqui.

Nesta manha eu quero te convidar a


não ser um seguidor de Jesus
(multidão), mas O SEGUIDOR, o
discipulo de Jesus.

Quais as características de um
discípulo e de uma multidão? O
que precisamos ser e fazer para
tornar nossa igreja, uma igreja
discipuladora:
1. Seguir a Jesus precisa proceder
o imitar. Seguir até Anitta e
outros artistas a gente faz nas
redes sociais. Muitos até são
discipulos porque replicam e
imitam suas atitudes.

2. Seguir a Jesus é aceitar o seu


convite - as vezes, nos chama não
com o "vem", mas com o "vai".
Foi assim com ex endemininhado
(marcos 5.19); o paralitico, as
mulheres adultera e pecadora e
com a a mulher do fluxo de
sangue ouviram VAI (LUCAS
5.24; 7.50 E jO 8.11)
3. Seguir a Jesus envolve
rendição absoluta

4. Seguir a Jesus envolve


convidar pessoas um a um para
seguir a Jesus. Não é chamar as
pessoas para estar na multidão.
Precisamos fazer um a um. Nao
conseguimos desenvolver um
relacionamento de qualidade com
todas as pessoas com queremos
desenvolver. Foi assim com
Jesus. Precisamos investir um a
um. Observe o que disse Waylon
Moore:
O número de pessoas em que você
pode investir a sua vida é limitado
pelo tempo que você está disposto a
usar para satisfazer as suas
necessidades individuais. Uma
hora por semana com um grupo
pode ser um método simplesmente
acadêmico. Não produzirá,
necessariamente, discípulos de
qualidade, porque não é a prática
modelada segundo o exemplo de
Cristo de investir tempo – isto é,
ele mesmo – na vida dos outros

Muitas pessoas andam cansadas


porque querem cuidar da igreja
toda, tomar conta de todo mundo, e
nao foi pra isso que Deus te
chamou. elee te chamou para para
cuidar de um a um
Como vamos escolher quem serão
os nossos discípulos? Jesus passou
por esse mesmo dilema em Lucas
6.12 e 13, e se saiu assim:
“Naqueles dias, Jesus se retirou
para um monte a a fim de orar; e
passou a noite toda orando a Deus.
Depois do amanhecer, chamou seus
discipulos e escolheu doze dentre
eles, aos quais também chamou de
apostolos. Precisamos orar para que
Deus envie pessoas para nós.
5. Seguir a Jesus envolve
Compromisso - Fazer parte do
relacionamento discipulador de
Jesus proporcionava um grande
privilégio para o discípulo,
porém exigia dele um grande
nível de compromisso. Um
desses privilégios era receber
ensinos em particular. Outro era
presenciar alguns milagres em
especial. Em Lucas 10.23, Jesus
mesmo deixou claro que isso era
uma grande vantagem de ser um
discípulo: “E voltando-se para os
discípulos, disse-lhes em
particular: Bemaventurados os
olhos que veem o que estais
vendo”. Em certa ocasião, um
homem rogou que Jesus fosse a
sua casa para ressuscitar a sua
filha.
Por outro lado, o discipulado é
custoso. Quantas vezes queremos
ficar somente do lado do Bonus.
Quem não renuncia a tudo o que
tem não pdoe ser discipulo de Jesus.
Eles deixavam tudo e o seguiam
(Lucas 5.11)
A gente percebe que o custo do
discipulado vai se agravando a
ponto da renuncia total, de morrer
para a si mesmo e tomar a sua cruz.
Billy Graham disse certa vez: “A
salvação é de graça, mas o
discipulado custa tudo o que
temos”.
Ninguém pode querer ser um
discípulo de Cristo sem estar
disposto a investir o melhor da sua
vida, do seu tempo, de seus dons e
talentos nisso. Fazendo uma
aplicação para os nossos
relacionamentos discipuladores, nós
devemos ser claros com os nossos
discípulos não apenas quanto aos
benefícios de serem discipulados,
mas também quanto aos custos.
Irmãos, as vezes, queremos ser
discípulos de Cristo, mas com
atitudes da MULTIDÃO.
Somos separados da multidão
quando abandonamos tudo e
seguimos a cristo. A partir disso,
somos admitidos no relacionamento
de Jesus.
Servir a multidão era importante,
mas tinha um limite. Os discipulos
deveriam estar com Jesus o tempo
todo.
Um escriba, vendo que Jesus
deixaria a multidão e só seria
acompanhado por seus discípulos,
candidatou-se a ser um discípulo
também. Ele queria integrar o grupo
seleto daqueles que desfrutariam da
presença de Jesus além da sua
performance pública. Ele queria
entrar no barco. A busca desse
privilégio o levou ao exagero:
“Mestre, aonde quer que fores, eu te
seguirei” (v. 19). Logo Cristo o
informou do custo: não ter “onde
reclinar a cabeça” (v.20). Ser um
discípulo dele implicava assumir o
seu estilo de vida.
Precisamos deixar de ser cristãos
que cuidam da igreja toda.
O Mestre deixou bem claro que o
relacionamento discipulador exige
prioridade absoluta, inclusive acima
dos relacionamentos familiares. No
fim (v.23), so entrou nom barco
quem de fato assumira o preco de
fazer do discipulado o seu
compromisso de vida.
Quando começamos a fazer
discípulos, mais cedo ou mais tarde
surgirá uma circunstância em que a
separação de pessoas será visível e
inevitável. Por exemplo, quando
fizermos uma viagem de carro,
quem ocupara os poucos lugares
disponiveis? Deixaremos de fora
alguem que esta comprometido em
caminhar conosco em proveito de
outra pessoa que nao demonstra o
mesmo compromisso? Algumas
pessoas vao querer aproveitar o
bonus do relacionamento mas nao o
onus.

6. Seguir a Jesus envolve


conectar os discipulos uns aos
outros. Muitos dos discipulos nao
se conheciam, mas Jesus os
integrou. Jesus nao fez discipulos
de forma isolada. Nao se integra
a igreja concentrando todos no
mesmo lugar, mas é a vivencia
que nos conecta. Nao se faz ou se
integra discipulos em uma sala de
aula, mas viajando, comendo etc.

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