Nomes: Guilherme Hiroyuki Yamasoe; Danilo Inácio; Douglas Toinko Martins; Josué Gesuiti de Mora Matos; Kainan Cristian Brasolino 1º Química
Classificação dos Organismos
A classificação dos organismos começa dividindo-os em reinos. Atualmente,
existem cinco reinos principais: Monera (bactérias e cianobactérias), Protista (organismos unicelulares e alguns multicelulares simples), Fungi (fungos), Plantae (plantas) e Animalia (animais). Cada reino é dividido em filos, que agrupam organismos com características semelhantes. Por exemplo, no reino Animalia, existem filos como Chordata (animais com notocorda, como peixes, aves e mamíferos) e Arthropoda (animais com exoesqueleto e pernas articuladas, como insetos e crustáceos). Dentro dos filos, os organismos são classificados em categorias adicionais, como classes, ordens, famílias e gêneros, dependendo do nível de similaridade das características. Por exemplo, no filo Chordata, a classe Mammalia (mamíferos) é dividida em ordens, como Primates (primatas) e Carnivora (carnívoros). A menor unidade de classificação dos organismos é a espécie. Uma espécie é definida como um grupo de organismos que podem se reproduzir entre si e produzir descendentes férteis. Cada espécie recebe um nome científico binomial, que consiste no nome do gênero e da espécie, por exemplo, Homo sapiens (ser humano).
Saneamento Básico
O saneamento básico se refere a um conjunto de medidas e ações que visam
promover a saúde pública e melhorar a qualidade de vida das pessoas, por meio do fornecimento de serviços e infraestrutura relacionados ao abastecimento de água, tratamento de esgoto, coleta e disposição adequada de resíduos sólidos O saneamento básico inclui o fornecimento de água potável de qualidade para a população. Isso envolve a captação, tratamento, armazenamento e distribuição de água para consumo humano, garantindo o acesso a uma fonte segura de água para beber, cozinhar e higiene pessoal. O tratamento de esgoto é fundamental para evitar a contaminação do meio ambiente e prevenir doenças. O saneamento básico inclui a coleta e o tratamento adequado dos esgotos domésticos e industriais, removendo poluentes e patógenos antes de serem descarregados no ambiente. O manejo adequado dos resíduos sólidos é uma parte essencial do saneamento básico. Envolve a coleta, transporte, tratamento (quando necessário) e disposição final segura dos resíduos, incluindo lixo doméstico, resíduos comerciais e industriais, para evitar a contaminação do solo, água e ar. Um sistema adequado de saneamento básico tem um impacto significativo na saúde pública, prevenindo doenças transmitidas por água contaminada e melhorando a qualidade de vida das comunidades. Além disso, o saneamento básico também contribui para a preservação do meio ambiente, evitando a poluição de recursos hídricos e a degradação do solo. Mas apesar dos avanços realizados em muitas regiões, ainda existem desafios significativos em relação ao saneamento básico em todo o mundo. A falta de acesso a serviços adequados de água e esgoto afeta milhões de pessoas, principalmente em áreas rurais e comunidades de baixa renda. É necessário investimento em infraestrutura, políticas públicas e conscientização para melhorar a situação do saneamento básico globalmente.
Mudanças Climáticas
As mudanças climáticas referem-se a alterações de longo prazo nos padrões
climáticos da Terra, resultantes de atividades humanas e influências naturais. Essas mudanças incluem o aumento da temperatura média global, alterações nos padrões de chuva, derretimento de geleiras e aumento do nível do mar. As principais causas das mudanças climáticas são as emissões de gases de efeito estufa, como dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), provenientes da queima de combustíveis fósseis, desmatamento, atividades industriais e agropecuária intensiva. Esses gases retêm o calor na atmosfera, causando o aquecimento global. As mudanças climáticas têm impactos significativos em diversos aspectos. Isso inclui o aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, como ondas de calor, tempestades e secas, que afetam a agricultura, os ecossistemas e as comunidades humanas. Além disso, o aumento do nível do mar ameaça áreas costeiras e ilhas, e a biodiversidade enfrenta riscos de extinção devido às alterações em seus habitats. Fermentação
A fermentação é um processo metabólico anaeróbico que ocorre em células
vivas, no qual moléculas orgânicas, como açúcares, são decompostas em compostos mais simples, produzindo energia e subprodutos. A fermentação alcoólica é um processo em que microrganismos, como leveduras, convertem açúcares em etanol e dióxido de carbono. É utilizada na produção de bebidas alcoólicas, como vinho, cerveja e destilados. Na fermentação láctica, microrganismos, como bactérias lácticas, convertem açúcares em ácido láctico. É amplamente utilizada na produção de alimentos fermentados, como iogurte, queijo e picles. Já na fermentação acética bactérias acéticas oxidam o álcool em ácido acético, produzindo vinagre. É comumente usada na produção de vinagre a partir de vinho, cidra ou outras fontes de álcool. Durante a fermentação, as moléculas de açúcar são quebradas em etapas, liberando energia na forma de ATP (adenosina trifosfato). Os microrganismos envolvidos na fermentação não requerem oxigênio para realizar esse processo. Equilíbrio Sistêmico
O equilíbrio sistêmico é alcançado quando as interações entre os componentes
de um sistema estão equilibradas e em harmonia. Isso significa que as entradas, saídas e processos internos do sistema estão em equilíbrio, permitindo que o sistema funcione de maneira estável. Um habitat é o ambiente físico em que uma determinada espécie vive. Ele inclui fatores abióticos, como clima, solo, disponibilidade de recursos, bem como elementos bióticos, como outras espécies com as quais interagem. O habitat fornece as condições necessárias para a sobrevivência, reprodução e crescimento de uma espécie. O nicho de uma espécie refere-se ao seu papel ecológico dentro de um ecossistema. Ele descreve as interações da espécie com os recursos disponíveis no ambiente e com outras espécies presentes. O nicho inclui aspectos como a dieta, o horário de atividade, o tipo de habitat utilizado e a forma como a espécie obtém e utiliza os recursos. O nicho fundamental é o conjunto completo de condições em que uma espécie pode sobreviver e se reproduzir na ausência de competição de outras espécies. No entanto, na presença de competidores, a espécie pode ter um nicho realizado, que é o conjunto de condições em que ela realmente ocorre, levando em consideração a competição e a interação com outras espécies. Botânica
A botânica é a ciência dedicada ao estudo das plantas, abrangendo sua
estrutura, classificação, fisiologia, reprodução, distribuição, interações com o meio ambiente e Abrange várias áreas de estudo, incluindo: taxonomia (classificação das plantas), morfologia (estudo da forma e estrutura das plantas), fisiologia vegetal (estudo das funções e processos vitais das plantas), ecologia vegetal (estudo das interações das plantas com o ambiente), fitoquímica (estudo das substâncias químicas produzidas pelas plantas) e etnobotânica (estudo das plantas e seu uso pelas diferentes culturas). As plantas são organismos multicelulares e apresentam uma estrutura característica, composta por raiz, caule e folhas. A raiz é responsável pela absorção de água e nutrientes do solo, o caule proporciona suporte estrutural e transporte de água e nutrientes, enquanto as folhas são responsáveis pela fotossíntese. As plantas podem se reproduzir de forma sexuada ou assexuada. A reprodução sexuada envolve a formação de flores, polinização e produção de sementes. A reprodução assexuada ocorre por meio da produção de estruturas como rizomas, estolhos, bulbos ou propágulos, permitindo a formação de novas plantas geneticamente idênticas à planta-mãe. As plantas são classificadas em diferentes grupos com base em suas características morfológicas, reprodutivas e filogenéticas. A classificação tradicional divide as plantas em grupos como briófitas (ex: musgos), pteridófitas (ex: samambaias), gimnospermas (ex: pinheiros) e angiospermas (ex: flores). A classificação moderna utiliza técnicas moleculares para entender as relações evolutivas entre as plantas. Fontes e energias renováveis
As fontes de energia renovável são aquelas que são naturalmente
reabastecidas de forma contínua e sustentável. Elas não se esgotam com o uso, ao contrário das fontes de energia não renováveis, como o petróleo, carvão e gás natural. Energias renováveis comuns: Algumas das principais fontes de energia renovável incluem: Energia solar: aproveita a radiação solar para gerar eletricidade por meio de painéis solares fotovoltaicos ou para aquecimento de água por meio de coletores solares térmicos. Energia eólica: utiliza a força dos ventos para girar as pás de aerogeradores e produzir eletricidade. Energia hidrelétrica: aproveita o fluxo de água em rios ou quedas d'água para mover turbinas e gerar eletricidade. Energia geotérmica: aproveita o calor proveniente do interior da Terra para gerar eletricidade ou aquecimento. Energia de biomassa: utiliza a matéria orgânica (como resíduos agrícolas, resíduos florestais e biogás de aterros sanitários) para gerar calor, eletricidade ou biocombustíveis. Vantagens das energias renováveis: As fontes de energia renovável têm várias vantagens, tais como: Redução das emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para mitigar as mudanças climáticas. Menor impacto ambiental em comparação com as fontes de energia não renováveis, como a redução da poluição do ar, da água e dos resíduos. Diversificação da matriz energética, diminuindo a dependência de combustíveis fósseis e aumentando a segurança energética. Criação de empregos e estímulo à economia local, principalmente em setores como instalação, manutenção e fabricação de equipamentos de energias renováveis.