Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANIMAIS
Selvagens e domésticos.
Mamíferos, répteis, peixes, aves, insetos e anfíbios ou batráquios.
Como se deslocam.
Andam, saltam e correm. Voam, nadam ou rastejam.
Estima-se que a força de trabalho animal seja formada por cerca de 300
milhões de indivíduos e os números estão crescendo: por exemplo, o
número de burros passou de 33,2 milhões para 42 milhões entre 1961 e
1997. No mesmo período, os búfalos passaram dos 87,5 milhões para 152,4
milhões. A maioria dos animais de trabalho é usada para transporte e
agricultura. Muitas espécies estão envolvidas: mais comumente eqüídeos
(cavalos, burros e mulas), bois e búfalos, mas também outros, como vacas,
camelos, lhamas, iaques e elefantes. A maioria dos animais de trabalho vive
em países em desenvolvimento.
No planeta:
204 milhões GATOS
173 milhões CÃES
Pode o homem reencarnar como animal? Não, porque não regride na Evolução.
ANIMAIS
O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são
cruéis. Provérbios HYPERLINK "h p://www.bibliaonline.com.br/acf/pv/12/10"12:10
Maus tratos –
Todos os anos, 115 milhões de animais são usados em pesquisa em todo o mundo.
Embora não existam dados oficiais – muitos países não mantêm registros –, a estimativa foi feita
pela diretora de ciências da Coligação Europeia para o Fim das Experiências em Animais, Katy
Taylor, com base em modelos matemáticos.
Segundo o Irmão X, psicografado por Chico Xavier: “Comece a renovação de seus costumes
pelo prato de cada dia. Diminua gradativamente a volúpia de comer a carne dos animais. O cemitério na
barriga é um tormento, depois da grande transição. O lombo de porco ou o bife de vitela, temperados
com sal e pimenta, não nos situam muito longe dos nossos antepassados, os tamoios e os caiapós, que
se devoravam uns aos outros.”
Chico Xavier - Alimentação Carnívora - Pinga Fogo (TV-Tupi) 1971
Chico Xavier esclarece sobre "seu" ponto de vista a alimentação carnívora no programa Pinga Fogo -
Parte 2 emitido dos auditórios da emissora TV-TUPI (Canal 4 de São Paulo) em 21 de Dezembro de 1971.
“Todas as vossas coisas sejam feitas com caridade.” — Paulo. (I CORÍNTIOS, 16:14.)
102
NOSSO LAR
- Não esqueçamos, todavia, a questão dos veículos - acrescentou a senhora Laura -,
porque, no fundo, o verme, o animal, o homem e nós, dependemos absolutamente do
amor. Todos nos movemos nele e sem ele não teríamos existência.
Os mensageiros 46
XIX – O sopro
Depois de interessantes considerações relativamente à situação dos círculos carnais,
Aniceto voltou a examinar nossas necessidades de serviço.
Muito amável, Alfredo ponderou;
— Em virtude da tormenta iminente, poderiam demorar conosco algumas horas, seguindo
amanhã, ao alvorecer.
E, com profunda surpresa, ouvi-o afirmar:
— Poderão utilizar meu carro, até à zona em que se torne possível.
Fornecerei condutor adestrado e ganham muito tempo com a medida.
Não podia caber em meu espanto. Embora conhecendo as operações dos Samaritanos em
“Nosso Lar”, que empregavam grandes veículos de tração animal, em trabalhos de
salvamento nas regiões inferiores e considerando as dificuldades de vulto que
defrontáramos na caminhada longa, rumo ao Posto de Socorro, não supunha possível
semelhante condução naquele instituto de auxílio.
Soube, mais tarde, que os sistemas de transporte, nas zonas mais próximas da Crosta, são
muito mais numerosos do que se poderia imaginar, em bases transcendentes do
eletromagnetismo.
Nosso orientador, que parecia meditar gravemente a situação, observou preocupado:
— Entretanto, temos serviços urgentes nos círculos carnais. Vicente e André precisam
iniciar aprendizado ativo.
Alfredo sorriu, bondoso, asseverando:
— Quanto a isso, não necessitaremos de maiores cuidados. Há sempre que fazeres em
toda a parte. Onde houver espírito de cooperação da criatura, existe igualmente o serviço
de Deus. Nossos amigos poderiam colaborar conosco, ainda hoje, nas atividades de
assistência. Acompanhar-nos-iam, por exemplo, nos trabalhos da prece, nos quais há
sempre muita coisa a fazer e muita lição a aprender.
FONTE VIVA
80-CORAÇÕES CEVADOS
Cevastes os vossos corações, como num dia de matança..-TIAGO,5:5.
Pela prosperidade e aperfeiçoamento do mundo, trabalha o Sol, que é
a suprema expressão da Divindade Vital no firmamento terrestre.
Colabora o verme na intimidade do solo, preparando ninho adequado
às sementes.
Contribui a aragem, permutando o pólen das flores.
Esforça-se a água, incessantemente, entretendo a vida física e purificando-a.
Serve a árvore, florindo, frutificando e regenerando a atmosfera.
Coopera o animal, ajudando as realizações humanas, suando e morrendo
para que haja vida normal no domínio da inteligência superior.
Indefectível lei de trabalho rege o Universo.
O movimento e a ordem, na constância dos benefícios, constituem-lhe as
características essenciais.
Há, porém, milhões de pessoas que se sentem exoneradas da glória
de servir.
Para semelhantes criaturas, em cujo cérebro a razão dorme embotada e
vazia, trabalho significa degredo e humilhação, inferno e
sofrimento. Perseguem as facilidades delituosas, com o mesmo instinto de
novidade da mosca em busca de detritos.
Conseguida a solução de ordem inferior que buscavam, circunscrevem as
horas e as possibilidades ao desenfreado apego de
si mesmas, imitando o poço de águas estagnadas que se envenena
facilmente.
No fundo, são "corações cevados", de acordo com a feliz expressão
do apóstolo. Criam teias densas de ódio e egoísmo, indiferença e vaidade,
orgulho e indolência sobre si próprios, e gravitam para baixo. Descendo,
descendo, pelas pesadas vibrações a que se acolhem, rolam vagarosamente
para o seio das vidas inferiores, onde
é natural que encontrem a exigência de muitos, que se aproveitam deles, à
maneira do homem comum que se vale dos animais gordos para a matança.
ESTUDE E VIVA
22 - HISTÓRIA DE UM CÃO
ESTUDE E VIVA
EMMANUEL E ANDRE LUIZ
Da semente brota a haste da planta.
Do ovo nasce o corpo do animal.
Da consciência desabrocha a diretriz do destino.
*
JESUS NO LAR
A resposta celeste
Solicitando Bartolomeu esclarecimentos quanto às respostas do Alto às súplicas dos homens,
respondeu Jesus para elucidação geral:
— Antigo instrutor dos Mandamentos Divinos ia em missão da Verdade Celeste, de uma aldeia para
outra, profundamente distanciadas entre si, fazendo-se acompanhar de um cão amigo, quando
anoiteceu, sem que lhe fosse possível prever o número de milhas que o separavam do destino.
Reparando que a solidão em plena Natureza era medonha, orou, implorando a proteção do Eterno Pai,
e seguiu.
Noite fechada e sem luar, percebeu a existência de larga e confortadora cova, à margem da trilha em
que avançava, e acariciando o animal que o seguia, vigilante, dispôs-se a deitar-se e dormir. Começou
a instalar-se, pacientemente, mas espessa nuvem de moscas vorazes o atacou, de chofre, obrigando-o
a retomar o caminho.
O ancião continuou a jornada, quando se lhe deparou volumoso riacho, num trecho em que a estrada
se bifurcava. Ponte rústica oferecia passagem pela via principal, e, além dela, a terra parecia sedutora,
porque, mesmo envolvida na sombra noturna, semelhava-se a extenso lençol branco.
O santo pregador pretendia ganhar a outra margem, arrastando o companheiro obediente, quando a
ponte se desligou das bases, estalando e abatendo-se por inteiro.
Sem recursos, agora, para a travessia, o velhinho seguiu pelo outro rumo, e, encontrando robusta
árvore, ramalhosa e acolhedora, pensou em abrigar-se, convenientemente, porque o firmamento
anunciava a tempestade pelos trovões longínquos. O vegetal respeitável oferecia asilo fascinante e
seguro no próprio tronco aberto. Dispunha-se ao refúgio, mas a ventania começou a soprar tão forte
que o tronco vigoroso caiu, partido, sem remissão.
Exposto então à chuva, o peregrino movimentou-se para diante.
Depois de aproximadamente duas milhas, encontrou um casebre rural, mostrando doce luz por dentro,
e suspirou aliviado.
Bateu à porta. O homem ríspido que veio atender foi claro na negativa, alegando que o sítio não
recebia visitas à noite e que não lhe era permitido acolher pessoas estranhas.
Por mais que chorasse e rogasse, o pregador foi constrangido a seguir além.
Acomodou-se, como pode, debaixo do temporal, nas cercanias da casinhola campestre; no entanto, a
breve espaço, notou que o cão, aterrado pelos relâmpagos sucessivos, fugia a uivar, perdendo-se nas
trevas.
O velho, agora sozinho, chorou angustiado, acreditando-se esquecido por Deus e passou a noite ao
relento. Alta madrugada, ouviu gritos e palavrões indistintos, sem poder precisar de
onde partiam.
Intrigado, esperou o alvorecer e, quando o Sol ressurgiu resplandecente, ausentou-se do esconderijo,
vindo a saber, por intermédio de camponeses aflitos, que uma quadrilha de ladrões pilhara a choupana
onde lhe fora negado o asilo, assassinando os moradores.
Repentina luz espiritual aflorou-lhe na mente.
Compreendeu que a Bondade Divina o livrara dos malfeitores e que, afastando dele o cão que uivava,
lhe garantira a tranqüilidade do pouso.
Informando-se de que seguia em trilho oposto à localidade do destino, empreendeu a marcha de
regresso, para retificar a viagem, e, junto à ponte rompida, foi esclarecido por um
lavrador de que a terra branca, do outro lado, não passava de pântano traiçoeiro, em que muitos
viajores imprevidentes haviam sucumbido.
O amor é assim:
tudo vence, tudo sabe, tudo pode.
Transforma qualquer situação.
Faz sorrir ou chorar de felicidade.
Sorrir por amor é vislumbrar e transmitir as paisagens divinas da vida;
sofrer por amor é abrir o portal de ferro do egoísmo
e encontrar o espaço livre e luminoso da libertação espiritual.
Não há sombras que não possam ser dissipadas pela luz;
não há fera que não venha ser amansada pela força do amor.
Assim é o amor.
Fernanda
Referência Bibliográficas
[FEAL] Simone Nardi. Vegetarianismo No Espiritismo É Doutrinação? Nossos Conflitos - Parte 1. Disponível
em: http://www.feal.com.br/artigo.php?car_id=86 HYPERLINK "http://www.feal.com.br/artigo.php?
car_id=86&col_id=28&t=Vegetarianismo-no-Espiritismo-e-Doutrinacao?-Nossos-conflitos---Parte-1" & HYPERLINK
"http://www.feal.com.br/artigo.php?car_id=86&col_id=28&t=Vegetarianismo-no-Espiritismo-e-Doutrinacao?-Nossos-
conflitos---Parte-1"col_id=28 HYPERLINK "http://www.feal.com.br/artigo.php?
car_id=86&col_id=28&t=Vegetarianismo-no-Espiritismo-e-Doutrinacao?-Nossos-conflitos---Parte-1" & HYPERLINK
"http://www.feal.com.br/artigo.php?car_id=86&col_id=28&t=Vegetarianismo-no-Espiritismo-e-Doutrinacao?-Nossos-
conflitos---Parte-1"t=Vegetarianismo-no-Espiritismo-e-Doutrinacao?-Nossos-conflitos---Parte-1. Acesso em
28/02/2012.
[YouTube] Chico Xavier – Alimentação Carnívora – Pinga Fogo (TV Tupi) 1971. Disponível
em: http://www.youtube.com/watch?v=34nB8ycoHyc. Acesso em 29/02/2012.
MISSIONARIOS DA LUZ
4 - Vampirismo
-Graças ao Senhor, tivemos uma noite feliz. Muito trabalho contra o vampirismo.
Oh! Era o vampirismo a tese que me preocupava. Vira os mais estranhos bacilos de
natureza psíquica, completamente desconhecidos na microbiologia mais avançada.
Não guardavam a forma esférica das cocáceas, nem o tipo de bastonete das
bacteriáceas diversas. Entretanto, formavam também colônias densas e terríveis.
Reconhecera-lhes o ataque aos elementos vitais do corpo físico, atuando com maior
potencial destrutivo sobre as células mais delicadas.
Que significava aquele mundo novo? Que agentes seriam aqueles, caracterizados
por indefinível e pernicioso poder? Estariam todos os homens sujeitos à sua
influenciação?
-Muito bem! Muito bem! Você veio observar trabalhos de mediunidade e está
procurando seu lugar de médico. É natural. Se estivesse especializado noutra
profissão, teria identificado outros aspectos do assunto em análise.
E a encorajar-me, fraternalmente, acrescentou: -Você demonstra boa preparação,
diante da medicina espiritual que lhe aguarda os estudos. Depois de longa pausa,
prosseguiu explicando:
-Você não ignora que, no círculo das enfermidades terrestres, cada espécie de
micróbio tem o seu ambiente preferido. O pneumococo aloja-se habitualmente nos
pulmões; o bacilo de Eberth localiza-se nos intestinos onde produz a febre tifóide; o
bacilo de Klebs-Löffler situa-se nas mucosas onde provoca a difteria. Em condições
especiais do organismo, proliferam os bacilos de Hansen ou de Koch. Acredita você
que semelhantes formações microscópicas se circunscrevem à carne transitória? Não
sabe que o macrocosmo está repleto de surpresas em suas formas variadas? No
campo infinitesimal, as revelações obedecem à mesma ordem surpreendente. André,
meu amigo, as doenças psíquicas são muito mais deploráveis. A patogênese da alma
está dividida em quadros dolorosos. A cólera, a intemperança, os desvarios do sexo, as
viciações de vários matizes, formam criações inferiores que afetam profundamente a
vida íntima. Quase sempre o corpo doente assinala a mente enfermiça. A organização
fisiológica, segundo conhecemos no campo de cogitações terrestres, não vai além do
vaso de barro, dentro do mol de preexistente do corpo espiritual. Atingido o molde em
sua estrutura pelos golpes das vibrações inferiores, o vaso refletira imediatamente.
-Sei que a sua perplexidade é enorme; no entanto, você não pode esquecer a nossa
condição de velhos reincidentes no abuso da lei. Desde o primeiro dia de razão na
mente humana, a ideia de Deus criou princípios religiosos, sugerindo-nos as regras de
bem-viver. Contudo, à medida que se refinam conhecimentos intelectuais, parece que
há menor respeito no homem para com as dádivas sagradas. Os pais terrestres, com
raríssimas exceções, são as primeiras sentinelas viciadas, agindo em prejuízo dos
filhinhos. Comumente, aos vinte anos, em virtude da inércia dos vigias do lar, a mulher
é uma boneca e o homem um manequim de futilidades doentias, muito mais
interessados no serviço dos alfaiates que no esclarecimento dos professores;
alcançando o monte do casamento, muitas vezes são pessoas excessivamente
ignorantes ou demasiadamente desviadas. Cumpre, ainda, reconhecer que nós
mesmos, em todo o curso das experiências terrestres, na maioria das ocasiões fomos
campeões do endurecimento e da perversidade contra as nossas próprias forças vitais.
Entre abusos do sexo e da alimentação, desde os anos mais tenros, nada mais
fazíamos que desenvolver as tendências inferiores, cristalizando hábitos malignos.
Seria, pois, de admirar tantas moléstias do corpo e degenerescências psíquicas? O
Plano Superior jamais nega recursos aos necessitados de toda ordem e, valendo-se
dos mínimos ensejos, auxilia os irmãos de humanidade na restauração de seus
patrimônios, seja cooperando com a Natureza ou inspirando a descoberta de novas
fontes medicamentosas e reparadoras. Por nossa vez, em nos despojando dos fluidos
mais grosseiros, através da morte física, à proporção que nos elevamos em
compreensão e competência, transformamo-nos em auxiliares diretos das criaturas.
Apesar disso, porém, o cipoal da ignorância é ainda muito espesso. E o vampirismo
mantém considerável expressão, porque, se o Pai é sumamente misericordioso, é
também infinitamente justo. Ninguém lhe confundirá os desígnios, e a morte do corpo
quase sempre surpreende a alma em terrível condição parasitária. Desse modo, a
promiscuidade entre os encarnados indiferentes à Lei Divina e os desencarnados que a
ela têm sido indiferentes, é muito grande na crosta da Terra. Absolutamente sem
preparo e tendo vivido muito mais de sensações animalizadas que de sentimentos e
pensamentos puros, as criaturas humanas, além do túmulo, em muitíssimos casos
prosseguem imantadas aos ambientes domésticos que lhes alimentavam o campo
emocional. Dolorosa ignorância prende-lhes os corações, repletos de particularismos,
encarceradas no magnetismo terrestre, enganando a si próprias e fortificando suas
antigas ilusões. Aos infelizes que caíram em semelhante condição de parasitismo, as
larvas que você observou servem de alimento habitual.
184
NOSSO LAR
- Onde o aeróbus? Não seria possível utilizá-lo no Umbral?
Dizendo-me que não, indaguei das razões.
Sempre atenciosa, a enfermeira explicou:
- Questão de densidade da matéria. Pode você figurar um exemplo com a água e o ar.
O avião que fende a atmosfera do planeta não pode fazer o mesmo na massa equórea.
Poderíamos construir determinadas máquinas como o submarino; mas, por espírito de
compaixão pelos que sofrem, os núcleos espirituais superiores preferem aplicar
aparelhos de transição. Além disso, em muitos casos, não se pode prescindir da
colaboração dos animais.
- Como assim? - perguntei, surpreso.
- Os cães facilitam o trabalho, os muares suportam cargas pacientemente e fornecem
calor nas zonas onde se faça necessário; e aquelas aves - acrescentou, indicando-as
no espaço -, que denominamos íbis viajores, são excelentes auxiliares dos
Samaritanos, por devorarem as formas mentais odiosas e perversas, entrando em luta
franca com as trevas umbralinas.
Vinha, agora, mais próxima a caravana.
Narcisa fixou-me com bondosa atenção, rematando:
- Mas, no momento, o dever não comporta minudências informativas.
Poderá colher valiosas lições sobre os animais, não aqui, mas no Ministério do
Esclarecimento, onde se localizam os parques de estudo e experimentação.
E distribuindo ordens de serviço, aqui e acolá, preparava-se para receber novos
doentes do espírito.
http://www.animalmosaic.org/Images/Working%20Animals_Portuguese_tcm46-28230.pdf
h p://pt.slideshare.net/tejinha/trabalho-animais-1
Abaixo apenas algumas das categorias de animais de trabalho:
Alguns dos problemas de bem-estar que podem afetar os animais de trabalho incluem:
País tem 106,2 milhões de animais de estimação, que movimentam um mercado de aproximadamente R$
15,4 bilhões, segundo projeções para 2013
O imenso potencial do setor pet brasileiro pode ser atestado quando seus números são comparados aos
de outros países. De acordo com dados do Euromonitor, apurados pela Associação Brasileira da Indústria
de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), em 2012 a população de animais de estimação em todo
o mundo chegou a 1,51 bilhão. Desses, 288,2 milhões estão na China, a primeira colocada. O Brasil é o
quarto país no quadro geral desde 2008, com 106,2 milhões de pets, atrás dos Estados Unidos (224,3 mi)
e Reino Unido (148,3 mi). No entanto, está em segundo lugar quando se trata de cães e gatos (37,1
milhões e 21,3 milhões respectivamente), somente atrás dos Estados Unidos.
“A perspectiva é que o Brasil se mantenha em quarto lugar com uma estimativa de crescimento de 5%”
projeta José Edson Galvão de França, presidente executivo da Abinpet. “Tomando por base a população
brasileira, de 199 milhões de habitantes em 2012, segundo o IBGE, podemos dizer que existe
praticamente um animal de estimação para cada dois brasileiros. Mas como o crescimento dos pets é
constante, e nossa população cresce mais vagarosamente, essa relação pet/ser humano deve se tornar
maior”.
Para 2013, a Abinpet prevê um faturamento interno de R$ 15,4 bilhões, crescimento de 8,1% sobre 2012,
que fechou com R$ 14,2 bilhões. O montante pode significar 0,34% do PIB 2013 do país. Em 2012, a
indústria de produtos para animais de estimação chegou a ocupar 0,32% do PIB nacional, número superior
àqueles das geladeiras e freezers (0,14%), componentes elétricos e eletrônicos (0,23%) e automação
industrial (0,09%).
As informações da entidade são apuradas diretamente com os integrantes do setor, por meio do Painel
Pet, banco de dados que existe desde 1980. Com essa ferramenta, é possível ter estatísticas e elaborar
pesquisas complementares efetivas.
A Abinpet promove e fortalece o setor Pet, por meio de ações que contribuam para o desenvolvimento dos
associados. Além disso, a entidade busca ser referência internacional ao incentivar a conscientização do
consumidor e o fortalecimento do setor por meio da sustentabilidade do mercado Pet no Brasil.
http://abinpet.org.br/imprensa/noticias/populacao-de-pets-cresce-5-ao-ano-e-brasil-e-quarto-no-ranking-mundial/
http://www.petrede.com.br/2013/animais/brasil-tem-a-segunda-maior-populacao-de-caes-e-gatos-do-mundo/
“28 Nisso abriu o Senhor a boca da jumenta, a qual perguntou a Balaão: Que
te fiz eu, para que me espancasses estas três vezes. 29 Respondeu Balaão à
jumenta: Porque zombaste de mim; oxalá tivesse eu uma espada na mão,
pois agora te mataria. 30 Tornou a jumenta a Balaão: Porventura não sou a
tua jumenta, em que cavalgaste toda a tua vida até hoje? Porventura tem
sido o meu costume fazer assim para contigo? E ele respondeu: Não.31,
Então o Senhor abriu os olhos a Balaão, e ele viu o anjo do Senhor parado
no caminho, e a sua espada desembainhada na mão; pelo que inclinou a
cabeça, e prostrou-se com o rosto em terra.” (Números 22-28-31) Bíblia
Almeida.
Nesta passagem devemos lembrar que esses animais foram usados por
criaturas espirituais. No caso da jumenta, Jeová Deus abriu-lhe a boca.
http://www.abiblia.org/ver.php?id=7015#.VOilu_nF-b0
O sistema de sacrifícios atinge seu ponto máximo com a nação de Israel. Deus ordenou que essa
nação executasse inúmeros sacrifícios diferentes. De acordo com Levítico 1:1-4, um certo
procedimento era para ser seguido. Primeiro, o animal tinha que ser perfeito. Segundo, a pessoa
que estava oferecendo o animal tinha que se identificar com ele. Então, a pessoa oferecendo o
animal tinha que infligir morte ao animal. Quando feito em fé, esse sacrifício providenciava
perdão dos pecados. Um outro sacrifício chamado de dia de expiação, descrito em Levítico 16,
demonstra perdão e a retirada do pecado. O grande sacerdote tinha que levar dois bodes como
oferta pelo pecado. Um dos bodes era sacrificado como uma oferta pelo pecado do povo de Israel
(Levítico 16:15), enquanto que o outro bode era para ser solto no deserto (Levítico 16:20-22). A
oferta pelo pecado providenciava perdão, enquanto que o outro bode providenciava a retirada do
pecado.
http://leiaabiblia.blog.br/por-que-os-sacrificios-de-animais-no-at/
Com base nas estatísticas da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations -
http://www.fao.org ) sobre Agricultura (Statistical Databases – Agriculture), o Secretariado da União
Vegetariana Europeia (EVU), num comunicado recente, apresentou o número de animais mortos no
mundo para consumo humano durante o ano de 2003. Os números foram estabelecidos a partir de
relatórios provenientes de mais de 210 países. Mas deve ter-se em atenção que alguns países e
territórios não fornecem dados.
A soma de todos estes números prefazem um total de mais de 50 biliões de animais, sem ter em
conta os animais aquáticos (peixes e crustáceos).
Os números referem-se apenas aos animais abatidos nos matadouros. Excluem-se os animais de
criação extensiva (geralmente para consumo doméstico) assim como os que são alvo da caça,
difíceis de contabilizar por não haver qualquer tipo de controlo.
Tendo em conta que um omnívoro consome em média 95 animais por ano e que a população
mundial não-vegetariana é de biliões, depreende-se que o número exacto de animais mortos para a
alimentação humana será muito superior àquele que os dados da FAO nos fornece. Sabe-se que só
nos EUA se consomem anualmente mais de 10 biliões de animais.
Sendo que a esperança média de vida em Portugal é de 75 anos, um omnívoro consome cerca de
7100 animais durante a sua vida.
Referência:
http://www.allianceveg.org/Articles/index.php
http://www.centrovegetariano.org/Article-327-Nmero+de+animais+para+consumo+humano.html
Os Estados Unidos querem envolver o mundo inteiro na Agenda Sistemática 2000. O projeto custa 3
bilhões de dólares por ano e os pesquisadores acreditam que levará 25 anos para ser concluído.
http://super.abril.com.br/mundo-animal/quantos-bichos-ha-mundo-487616.shtml
Herculano Pires comentando sobre esta afirmação: "Espíritos errantes são os que aguardam nova
encarnação terrena (humana) mesmo que já estejam bastante elevados. São errantes porque estão na
erra cidade, não se tendo ainda fixado em plano superior. Os espíritos de animais, mesmo dos animais
superiores, não tem essa condição. Ler na Revista Espírita, no. 7 de julho de 1860, as comunicações do
Espírito de Charlet e a crí ca de Kardec a respeito."
É impossível, visto que os animais só possuem o ins nto e não possuem o livre arbítrio (só os homens a
possuem). E se eles não possuem o livre arbítrio, depois da morte sica, não podem analisar seus erros e
acertos, não podem sofrer penas nem gozos por não terem consciências de seus atos pra cados no
mundo sico, e nada mais justo que devolvê-los rapidamente ao mundo sico, seja em um planeta ou
outro para que con nuem sua evolução até chegarem ao estado hominal, donde daí para frente
possuirão livre-arbítrio e sofrerão as penas e gozos do mundo espiritual.
- O princípio inteligente que animava o animal fica em estado latente após a morte. Os Espíritos
encarregados desse trabalho imediatamente o u lizam para animar outros seres, através dos quais
con nuará o processo da sua elaboração. Assim, no mundo dos Espíritos não há Espíritos errantes de
animais, mas somente Espíritos humanos. Isto responde a vossa pergunta.
37. Como se explica então que certas pessoas tenham evocado animais e recebido respostas?
- Evoque um rochedo e ele responderá. Há sempre uma mul dão de Espíritos prontos a falar sobre tudo.
Livro dos Espíritos, Cap. XI, Item II, perguntas 598 a 600.
598. A alma dos animais conserva após a morte sua individualidade e a consciência de si mesma?
- Sua individualidade sim, mas não a consciência de si mesma. A vida inteligente permanece em estado
latente.
599. A alma dos animais pode escolher a espécie em que prefira encarnar-se? - Não; ela não tem o livre-
arbítrio.
600. A alma do animal, sobrevivendo ao corpo fica num estado errante como a do homem após a morte?
- Fica numa espécie de erra cidade, pois não está unida a um corpo. Mas não é um Espírito errante. O
Espírito errante é um ser que pensa e age por sua livre vontade: o dos animais não tem a mesma
faculdade. E a consciência de si mesmo que cons tui o atributo principal do Espírito. O Espírito do animal
é classificado, após a morte, pelos Espíritos incumbidos disso e u lizado quase imediatamente: não
dispõe de tempo para se por em relação com outras criaturas.
“Sabe-se que não há Espíritos de animais errantes no mundo invisível e que, conseqüentemente, não
pode haver aparições de animais, salvo o caso em que um Espírito fizesse surgir uma aparência desse
gênero, com um obje vo determinado, o que não passaria, sempre, de uma aparência, e não o Espírito
real de tal ou qual animal. O fato das aparições é incontestável, mas é preciso guardar-se de as ver em
toda parte e de tomar como tais o jogo de certas imaginações facilmente exaltáveis, ou a visão
retrospec va das imagens estampadas no cérebro.”
Fonte: Site O Espiri smo – José Henrique Baldin - www.jhbaldin.com/espirita.htm
2. A maioria dos animais e plantas adaptam-se ao meio que os rodeia. Os castores fazem exactamente o contrário,
eles alteram o ambiente de acordo com as suas necessidades. Constróem lagos e barragens para proteger as suas
tocas que têm entradas subaquáticas.
3. Para onde vão os morcegos quando chove? Na América do Sul há uma espécie de morcegos que constrói tendas
com as folhas das árvores.
5. Um pequeno morcego castanho consegue apanhar cerca de 600 mosquitos em uma hora.
6. A maioria dos pássaros constrói ninhos novos todos os anos. A águia careca acasala para a vida toda e constrói
apenas um ninho, o qual vai ampliando todos os anos. Alguns ninhos pesam quase uma tonelada.
7. Os espinhos dos porcos-espinhos estão cobertos por antibióticos. Isto ajuda-os porque é comum eles picarem-se
nos seus próprios espinhos.
10. A formiga levanta 50 vezes o seu peso, e puxa 30 vezes o seu próprio peso.
11. A pulga salta 350 vezes a sua altura, o que equivale a uma pessoa dar um pulo de uma altura igual à largura de
um campo de futebol.
13. Neste exacto momento há mais de 100.000.000 de microorganismos alimentando-se, reproduzindo-se, nadando
e depositando detritos na área em volta dos teus lábios.
17. Mais de 1000 pássaros morrem por ano esmagados nas janelas dos Estados Unidos.
20 -3 Segundos é o tempo que dura a memória de um peixinho dourado de aquário. 41 Anos é a idade do peixinho
de aquário que viveu mais tempo. O seu nome era Fred.
22. Os touros correm mais depressa ladeira acima que ladeira abaixo.
23. O "quack" de um pato não faz eco, e ainda ninguém sabe explicar porquê.
27. É possível mandar uma vaca subir escadas, mas descer é impossível.
30. Estudos provaram que se um gato cair de um 7º andar, tem menos 30% de hipóteses de sobreviver do que se
cair de um 12º andar. Geralmente demora uns oito andares para o gato se aperceber do que está a acontecer, para
se relaxar e corrigir a sua posição.
36. Há mais possibilidades de se morrer com uma rolha de champanhe do que com uma aranha venenosa.
42. Quando as cobras nascem com duas cabeças, as cabeças lutam entre si por comida.
45. Os koalas não bebem água, eles absorvem os líquidos das folhas de eucalipto.
47. Certas rãs podem ser congeladas e depois descongeladas e continuar vivas.
49. Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não lembram
onde as esconderam.
50. O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem.
51. Os avestruzes põem as cabeças na areia para procurar água. No entanto, num estudo com 200.000 avestruzes
durante um período de 8 anos, não houve qualquer avestruz que enterrasse a cabeça na areia.
54. Nos EUA, as pessoas acreditam que há crocodilos enormes nos esgotos de Nova Iorque. No passado, era
comum as pessoas terem crocodilos bebês como animais de estimação, e quando estes cresciam, deitavam-nos
pela sanita abaixo. No entanto, contrariamente ao que se pensa, apenas foi encontrado um crocodilo nos esgotos de
Nova Iorque. O crocodilo, com 57 Kg foi retirado dos esgotos em 1935 por 4 rapazes.
55. O governo da Malásia decidiu resolver o problema dos mosquitos que carregavam inúmeras doenças, deitando o
veneno DDT nas áreas infestadas. Isto funcionou, mas depois, as baratas começaram a comer os mosquitos mortos.
O lagartos da região comeram as baratas. Contudo, ainda havia uma quantidade residual de veneno nas baratas,
mas os lagartos não morreram. Em vez disso, tornaram-se incrivelmente lentos. Deste modo, os gatos começaram a
comer os lagartos (que eram bastante rápidos para fugir dos gatos antes de comerem as baratas). O veneno dos
lagartos matou os gatos, e, quando não há gatos, os ratos multiplicam-se. Isto levou a Organização Mundial de
Saúde a banir o DDT e a importar milhares de gatos para matarem os ratos.
A Organização Mundial da Saúde estima que só no Brasil existam mais de 30 milhões de animais abandonados, entre
10 milhões de gatos e 20 milhões de cães. Em cidades de grande porte, para cada cinco habitantes há um cachorro.
Destes, 10% estão abandonados. No interior, em cidades menores, a situação não é muito diferente. Em muitos casos
o numero chega a 1/4 da população humana.
Em Araçatuba, no interior de São Paulo, são mais de 35 mil animais, destes, 2,6 mil estão abandonados. A cidade de
Bauru tem quase 50 mil gatos e cães, o Centro de Zoonoses não soube informar o número de abandonados. Marília
conta com mais de 60 mil e a estimativa é que três mil cachorros vivam na rua. Presidente Prudente tem 52 mil
animais, com 2,6 mil abandonados. Em São José do Rio Preto são 90 mil.
O Brasil não tem leis efetivas para defender os animais, principalmente de maus-tratos, o que já existe em outros
países. Enquanto o exemplo não é seguido, cabe a pessoas como a diarista Jania Aparecido Pinto, que tentar
minimizar o abandono, mesmo que seja de maneira improvisada. Ela tem paixão por gatos e cuida de 26. Ela
consegue alimentar e dar assistência médica com a ajuda de um grupo de voluntários.
Enquanto uns fazem de tudo para ajudar, outros caminham no sentido inverso. Em Tibiriçá, região de Bauru, um
canil que abrigava mais de 70 cães de grande porte é alvo de investigação policial. A Delegacia do Meio Ambiente
encontrou animais debilitados e em condições precárias de higiene. Mais de 10 animais acabaram morrendo devido a
complicações de saúde. A mobilização de voluntários tem salvado a vida dos demais.
O poder público de modo geral carece de políticas para resolver o problema. Em Presidente Prudente, o Centro de
Zoonoses da cidade reconhece a situação e pretende iniciar em breve um trabalho de identificação dos animais
através de chips eletrônicos. Com isso, a expectativa é reduzir consideravelmente o numero de animais abandonados.
Combater o problema é fundamental. Mais importante ainda é não deixar que ele aconteça. Sabemos que todos
precisam ter direito a vida e nós humanos com certeza somos minoria perante aos demais habitantes da Terra. Por
isso devemos respeito.
Talvez o homem seja o único ser que invada o território do outro. Que agrida sem ser ameaçado. Que abandona sem
ter motivo. Que maltrata sem justificativa e que tem a capacidade de racionalidade, mas não usa.
http://anda.jusbrasil.com.br/noticias/100681698/brasil-tem-30-milhoes-de-animais-abandonados
Todos os anos, 115 milhões de animais são usados em pesquisa em todo o mundo. Embora não
existam dados oficiais – muitos países não mantêm registros –, a estimativa foi feita pela diretora
de ciências da Coligação Europeia para o Fim das Experiências em Animais, Katy Taylor, com
base em modelos matemáticos.
Na União Europeia, a burocracia para pesquisa com animais é extensa e, por isso, segundo a
ativista, os números refletem melhor a situação. Por ano, 12 milhões de animais – especialmente
ratos e outros de pequeno porte – são usados em pesquisas na Europa.
A ONG Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (PeTA) estima que, desse total, 3 milhões
acabam mortos por ano. Mas o consultor da entidade na Alemanha, Edmund Haferbeck, estima
que os registros podem não ser tão precisos e que esse total pode ser ainda maior.
O debate ganhou força no Brasil nesta semana, depois que grupos de defesa dos animais
invadiram o Instituto de Pesquisa Royal e resgataram cachorros da raça beagle usados em testes.
O site do instituto saiu do ar, mas a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)
publicou uma nota criticando a ação dos ativistas e destacando “a importância da utilização de
animais para o desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos para o ser humano bem
como de outras espécies animais”.
A nota não especifica se os animais eram usados para a pesquisa cosmética, mas menciona a
produção de “produtos farmacêuticos, produtos para a saúde, dispositivos médicos, agrotóxicos,
produtos químicos e veterinários, aditivos para rações e alimentos, entre outros”. Em casos
semelhantes, a legislação europeia recomenda o uso de um número mínimo de animais, e prevê
um controle rígido das condições em que vivem.
Com a nova regra, não podem ser vendidos nos países europeus cosméticos que tenham
elementos testados em animais. Antes da proibição, um extenso relatório foi encomendado pela
Comissão Europeia. Representantes de diferentes áreas do setor trabalharam no documento e
apresentaram alternativas viáveis para suspensão dos testes com animais, passiveis de
implementação em um prazo de cinco a sete anos.
Além dos testes em si, que ambientalistas rotulam como crueldade, a própria manutenção dos
animais em ambiente laboratorial motiva resistências. Taylor explica que, para que os resultados
possam ser aferidos, os animais permanecem em isolamento, e muitos nunca chegam a ver a luz
do dia. Para ela, pesquisas psicológicas – que testam a reação de animais a diferentes situações de
estresse ou privações – podem ser ainda mais prejudiciais do que testes químicos.
Apesar da proibição para uso cosméticos, a PeTA aponta que na pesquisa de medicamentos não
existem alternativas. No entanto, dados publicados pelo órgão regulador de medicamentos dos
Estados Unidos (FDA) dão conta que 92% de todas as drogas aprovadas em testes clínicos
realizados com animais falharam em testes clínicos.
“Mas vai levar ainda muito tempo para que sejam proibidos também os testes em pequenos
animais como primatas e ainda mais tempo para que não se usem mais camundongos”, afirma
Taylor.
Uma vez, Paul McCartney disse a famosa frase: “Se os matadouros tivessem paredes de vidro,
todos seriam vegetarianos.” Bom, um grupo de defensores dos animais encontrou uma maneira
de trazer o matadouro para a calçada. Aos sábados pela noite, as voluntárias Jennifer Mennuti e
Boyd Weidman, do PETA, transmitirão “Fazenda de corte em 60 segundos”, para os pedestres na
rua Lincoln Road, em Miami, nos EUA.
Para muitas pessoas, é a primeira vez que olham para os rostos dos animais que eles chamam de
“bife”, “presunto” ou “pepita”. Estão diante da prova irrefutável de que sua “entrada” era, na
realidade, uma vaca que tossiu e engasgou quando o sangue derramando de sua garganta cortada
correu pelo seu rosto e cobriu o andar de baixo; um porco que gritava e chorava quando
queimado até a morte em água quente; uma galinha, cujos desesperados gritos foram ouvidos
enquanto suas pernas eram quebradas e era batida em grilhões e olhava passando os olhos pela
longa fila de seus companheiros onde sua vida seria terminada por uma pá. Um fotógrafo captou
algumas das reações das pessoas, e parece que Paul estava certo.
FACEBOOK
Uma cambada de gatos ficou em êxtase enquanto disputava comida na ilha de Aoshima, na província de
Ehime, no Japão. A remota ilha no sul do país é dominada por gatos, tendo uma população de felinos seis
vezes maior do que a de humanos. Os animais podem ser vistos por toda a vila de pescadores, vivendo em
casas abandonadas.