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A DOMA RACIONAL COMO TÉCNICA DE ADESTRAMENTO COM


BASE NO BEM-ESTAR ANIMAL.

Ana Lívia Carvalho Spindola


Daniela Pedroso Raimundo
Jhennyfer Costa Paião
Júlio César Alvim Leme
Thyago Augusto Pontes Vieira
Yasmim Pereira Galdino
José Martins - Orientador

Resumo: Este artigo objetiva apresentar a doma racional como técnica de


adestramento com base no bem-estar animal, utilizando-se, para isso, a metodologia
descritiva e observação. A doma em cavalos é um processo que tem sofrido uma
infinidade de mudanças. Por muito tempo a doma se constituiu de um processo de
dominação e submissão do animal à vontade do dono, sendo muitas vezes cruel para o
animal. Foram realizadas duas visitas em ambientes diferentes, uma localizada no
Centro de Treinamento JM, a outra no Rancho Dois Irmãos do Professor Luís Otávio de
Pádua, ambas na cidade de Paraguaçu Paulista – SP, com objetivo de coletar
informações da condução da doma racional pelos profissionais, além de realizar
observações em demonstrações práticas. Os dados observados permitiram concluir
que a doma racional é superior às outras técnicas, exige conhecimento prático e teórico
por parte dos adestradores e proporciona que os domadores possam ter boas
experiências nos adestramentos, estabelecendo fortes laços de confiança entre homem
e animal.

Palavras-chave: Doma Racional. Equinos. Bem-estar animal.

1. INTRODUÇÃO
Historicamente o cavalo (Equus caballus) e seus primeiros ancestrais datam de
55 milhões de anos atrás. O desenvolvimento da espécie foi resultado de adaptações
em decorrência das constantes transformações climáticas e geográficas da pré-história.
(CINTRA, 2011), citado por ROSA 2013.
Relatos apontam que em grande parte da história o cavalo foi determinante para
o desenvolvimento da agricultura, além de influenciar na mobilidade do ser humano e
consequentemente na formação das civilizações antigas.
Conta a história que um homem levou um cavalo forte, belo e fogoso para ser
vendido a um rei. O animal, contudo, era bravo (xucro) e ninguém conseguia montá-lo.
O Rei, sabendo disso, não se interessou pelo animal. Entretanto, Alexandre Magno,
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seu filho, convenceu-o a comprar o animal, dizendo que tentaria domá-lo. Desta feita,
observando o temperamento e as reações do animal, Alexandre, muito inteligente,
percebeu que o cavalo estava amedrontado e, por isso, reagia de forma agressiva.
Então, começou a manejar o animal com muita paciência, perseverança e, sem
maltratá-lo, conseguiu conquistá-lo. Quando o animal já não se assustava e estava
bem dócil, foi montado por Alexandre, que, assim, cavalgou com segurança e
tranquilidade. Este fato demonstra que a doma, realizada de forma racional, vem sendo
desenvolvida e aperfeiçoada há mais de dois mil (2.000) anos.
A doma em cavalos é um processo que tem sofrido uma infinidade de mudanças
através do tempo, todas elas influenciadas pelo conceito de bem-estar dos animais e a
necessidade de não causar maus tratos, que acarretam prejuízos seja no
comportamento do animal ou na ocorrência de vícios.
Dessa forma, por muito tempo a doma se constituiu de um processo de
dominação e submissão do animal à vontade do dono, sendo muitas vezes cruel para o
animal. Embora atualmente ainda se utilize a doma tradicional (ou chamada doma
sertaneja), a prática de doma racional, em que a ênfase do método consiste em ganhar
a confiança do animal ao invés de dominá-lo, certamente é a mais recomendada, seja
em virtude de atender aos aspectos humanitários, seja para atender às exigências da
legislação vigente.
Domar um cavalo exige muitas qualidades. Para que se consiga fazer de forma
racional, é necessário que o domador tenha paciência, seja observador, tenha
autocontrole e bastante conhecimento sobre o animal e seus comportamentos.
A doma racional se configura como um processo importante, diminuindo riscos e
traumas para o animal, formando cavalos dóceis, capazes de serem conduzidos por
qualquer cavaleiro.
Pelos elementos acima explicados, esse trabalho tem como objetivo apresentar
a doma racional como técnica de adestramento com base no bem-estar animal.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Pesquisa bibliográfica.


Historicamente, o equino sempre foi fonte de alimento para diferentes espécies,
inclusive para o ser humano e, a partir desse fato, surge a primeira relação entre os
homens primitivos e os equinos. Mais tarde, o homem descobriu outras virtudes nos
cavalos além da fonte de alimento, o que contribuiu para sua domesticação. Os
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equinos atuais descendem de animais que habitavam a Terra aproximadamente há 55


milhões de anos, no período geológico conhecido como Eoceno.
Como todos os seres vivos, o cavalo também passou por uma evolução ao
longo dos tempos (figura 1). Essa evolução foi muito caracterizada, devido ao
conhecimento de inúmeros fósseis encontrados. Relatos explicam que esses
ancestrais se alimentavam de uma vegetação macia e rasteira, tinham dentes curtos
(braquiodontes) como os do homem, a estatura em torno de 40 cm e foram
denominados Hyracotherium ou Eohippus. Depois, passando pelo Mesohippus,
Merychippus e Pliohippus, chegaram até o cavalo atual, o Equus. Acredita-se que a
evolução se iniciou no continente americano, se distribuindo por todo o mundo e,
posteriormente, extinto de seu local de origem.

Figura 1: Resumo de Equideocultura.

Fonte: https://veteriamarpdfs.wordpress.com/resumo-de-equideocultura/

No Brasil a equinocultura (parte da zootecnia que trata da criação de cavalos),


se tornou popular com o passar dos anos. A Federação Internacional da Agricultura
atestou que o Brasil possui a quarta maior tropa de cavalos do mundo inteiro. Nos dias
de hoje, a equinocultura não está ligada somente a geração de lucro, mas sim à prática
de cuidar e dar amor aos equinos de uma forma racional, cuidadosa e profissional.
A etologia é a especialidade da biologia voltada aos estudos comportamentais
dos animais. Segundo Snowdon (1999), o comportamento pode ser definido como a
relação entre o animal e seu habitat. E sua avaliação pode ser feita a partir da
observação visual dos animais, que na maioria das vezes é expressa por ações de
movimento, sendo elas gestuais utilizando o corpo (CLARO et al., 2004).
É através da etologia que podemos conhecer a natureza dos animais de acordo
com seus hábitos de vida e comportamento geral. Por intermédio dela, temos respostas
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de como os animais reagem frente a estímulos do ambiente. O adestramento baseia-se


na etologia do animal.
De acordo com a definição do Grande Dicionário Houaiss da Língua
Portuguesa, domesticação significa “ato, processo ou efeito de domesticar ou
domesticar-se”. A domesticação dos equinos teve origem na Europa, tendo como base
condicionar os animais sem qualquer violência. Nesse processo, o cavalo foi utilizado
como instrumento de conquista, transporte, carga, tração, diversão e de competições
esportivas.
Durante muito tempo a técnica da doma sertaneja era amplamente utilizada
pelos domadores. Contudo, esse tipo de doma leva o equino à exaustão, por ser
submetido ao domínio do homem pela força bruta. Em decorrência desses maus tratos
e dos consequentes danos à saúde do animal, esse tipo de doma deixou de ser aceita.
A doma tradicional ou gaúcha (sertaneja) em que são utilizadas técnicas
de reforço e acionando artefatos que machucam o cavalo, se define em
comparação as técnicas de doma ditas “racionais” (como “doma
racional”, “doma índia”) que, sem machucar o animal, estabelecem uma
relação de confiança entre o domador e o cavalo (Rieth et al, 2013).
Dessa forma, conhecer o comportamento dos animais, seus hábitos, condições
de extinto, reações em condições sociais ou individuais, são fundamentais para que a
doma racional seja efetivada.
Segundo GIRALDI (2013), a doma racional de cavalos foi criada nos EUA e
difundida a partir da década de 1950 por treinadores locais como Ray Hunt, Tom
Dorrance e Monty Roberts.
A doma racional tem o propósito de favorecer o entendimento dos animais,
isentando-os de sofrimentos, traumas, privações ou violência (GUILHON, 2011).
Utiliza-se da inteligência do animal através de sua confiança e conquista pelo domador,
desenvolvendo assim o entendimento e cooperação entre ambos.
A doma a ser realizada é determinada em função da idade mínima de dois anos.
Nessa idade o animal possui estrutura física para desenvolver atividades referentes à
doma. O manejo realizado de forma racional deve ser em ambiente adequado
(mangueira ou redondel) proporcionando segurança e evitando acidentes.
A literatura revela que a doma racional promove economia, visto que os
criadores adquirem animais menos estressados, sem doenças, mais reativos aos
comandos, trabalhando melhor e consequentemente aliando a produtividade ao bem-
estar.
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O bem-estar animal possui princípios que ajudam na qualidade de vida do


animal, representado por seus estados físicos e fisiológicos de forma harmoniosa
sendo muito bom ou muito ruim com o ambiente (HURNIK, 1992; citado por HÖTZEL,
2004). O bem-estar usa como princípio as "Cinco Liberdades" que são caracterizadas
por possibilitar ao animal a liberdade de fome e sede, liberdade de medo e ansiedade,
liberdade de desconforto, liberdade de ferimentos, dor e doenças e pôr fim a liberdade
para expressar o seu comportamento natural (SILVA, 2014).

2.2. Materiais e Métodos


O estudo foi desenvolvido na ETEC Augusto Tortolero Araújo em Paraguaçu
Paulista. Trata-se de uma pesquisa empírica descritiva utilizando como metodologias a
entrevista e observação. Primeiramente, no dia 16 de maio de 2021 foi realizada uma
visita no centro de treinamento JM e uma entrevista com o responsável, o senhor José
Martins. Nessa ocasião, além da entrevista, foi conduzida a observação de uma prática
de adestramento no redondel. Em outro momento, no dia 11 de setembro de 2021,
realizou-se uma visita com a mesma finalidade no Rancho Dois Irmãos, propriedade do
senhor Luís Otávio de Pádua.
Nas duas visitações a entrevista foi gravada e as observações foram
registradas no bloco de notas do celular.
Os resultados tanto das observações quanto das entrevistas estão descritos na
próxima seção.

2.3. Resultados e discussão


2.3.1 Resultados da entrevista e observação no centro de treinamento JM.
O centro de treinamento JM é um espaço no qual é realizada a doma racional
nos equinos pelo treinador José Martins há aproximadamente 15 anos. Durante sua
entrevista, ele relatou que iniciou o trabalho de treinador muito jovem, a partir dos dez
anos de idade com a técnica de doma sertaneja. Técnica que por sua vez, aprendeu
com o seu pai, afinal era o que se conhecia na época. O interesse por esportes com
equinos, principalmente nas categorias: team roping e três tambores, motivou-o a ir em
busca de novos cursos, treinamentos e capacitações em doma racional, para que
pudesse atender à procura do mercado. Tal histórico levou-o a encarar o treinamento
como sua profissão.
Segundo José a doma racional tem melhorado significativamente a forma de
manejar o cavalo, pois traz ganhos para ambas as partes, animal e domador. Na doma
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sertaneja o animal era submetido ao desconforto, a grande nível de estresse,


brutalidade, desconfiança entre o cavalo e o cavaleiro, que faz o trabalho por medo de
ser açoitado, e não porque aprendeu. O treinador afirmou que na doma racional, o
animal desde muito jovem inicia o contato e a relação com o humano de forma
afetuosa, dócil, e com base na confiança mútua.
No segundo momento da visita foi realizada a observação de uma
demonstração (figura 2) em um potro de três anos, castrado e iniciado na doma em
fevereiro de 2021. No redondel o animal cabresteado realizou diversas manobras
conduzidas pelo senhor José Martins. Nota-se que o animal apresenta gestos e
comportamento dóceis, ágeis e obedientes reagindo positivamente aos comandos do
domador.

Figura 2: Potro Quick, utilizado na demonstração da doma racional.

Atualmente a domesticação de um potro inicia-se a partir de dois anos e meio


de idade. O senhor José Martins realiza a doma racional em cinco etapas. A primeira
delas é o cabresteamento - cabresto (figuras 3 e 4), equipamento utilizado na cabeça
do equino, tendo função de sensibilizar o focinho e a nuca, o qual é ligado por um cabo,
cujo é usado para a condução do animal. Dessa forma, segundo Santos (2019), o
contato inicial de forma respeitosa e tranquila é de suma importância e vai determinar o
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processo da doma, pois os cavalos apresentam uma excelente memória e um processo


cognitivo que está relacionado com o aprendizado por repetição.

Figura 3: Demonstração de cabresto.

Figura 4: demonstração de cabresto no cavalo.

Fonte: https://www.cavalariashop.com.br/
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A segunda etapa é o manejo do animal cabresteado em um espaço chamado


redondel (figura 5) que se trata de uma estrutura redonda na qual se coloca o equídeo,
para ser trabalhado pelo domador (figura 6), SENAR (2017). Nesse espaço o animal e
o domador fortalecem definitivamente a confiança entre si.

Figura 5: Redondel do centro de treinamento JM.

Figura 6: Demonstração no redondel.

Na terceira etapa o animal é conduzido para a pista (figura 7), (espaço cercado
de madeira e/ou arame e piso de areia, de dimensões variáveis iniciando em
40mx90m), somente cabresteado, para a ambientação, podendo ajudar na
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performance e impulsionar o animal para grandes resultados, garantindo maior espaço


para que o animal fique tranquilo

Figura 7: Pista do centro de treinamento JM.

A quarta etapa consiste na aceitação da sela (figura 8) pelo animal. Segundo


SENAR (2017) a sela é um equipamento que acomoda o domador sentado sobre o
animal. Sua finalidade é dar maior segurança e facilitar as atividades envolvidas por
quem está montando. O animal selado é levado para ser trabalhado no redondel para
que se acostume com a sela. Após a aceitação do equipamento, inicia-se a monta.

Figura 8: Demonstração de uma sela.


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Fonte: https://rodeowest/selas/.com.br

Na quinta e última etapa (figura 09), a confiança entre cavalo e domador já está
estabelecida, tornando o animal apto para realizar os exercícios na pista e, mais tarde
iniciá-lo no esporte equestre da modalidade três tambores.
Conforme citado pelo senhor José Martins, as cinco etapas duram cerca de
doze meses para a conclusão da doma racional. Mas, não basta somente o animal
estar habilitado, o cavaleiro deve ser instruído de maneira correta em como conduzir o
animal para formação de uma boa dupla.
Em agosto de 2021 a doma racional do cavalo Quick foi concluída, tornando-o
apto para a realização de exercícios e para competições de três tambores. Com base
no bom desenvolvimento do cavalo nas provas, observou-se que o senhor José Martins
demonstra amplo conhecimento no domínio e condução do animal, de forma muito
profissional.

Figura 09: Treinador José Martins e o animal na prática do esporte três tambores.

2.3.2 Resultados da entrevista e observação no Rancho Dois Irmãos do


proprietário Luís Otávio de Pádua.
O Rancho Dois Irmãos é um espaço onde o proprietário Luís Otávio de Pádua
é criador e domador de equinos, somente por lazer. Segundo o proprietário, desde
criança a paixão do seu pai por cavalos o influenciou, mas o professor foi embora da
zona rural muito cedo em busca de emprego e melhorias. Aos 25 anos de idade iniciou
sua trajetória como professor de educação física. Passados 10 anos, voltou para o
campo exercendo como atividade profissional a doma de cavalos, mas, sem sucesso,
resolveu conciliar a profissão de professor com a doma racional por lazer.
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O professor descreveu que sua iniciação na doma foi através da técnica


sertaneja, contudo, ressalva que não era exageradamente bruta. Luís Otávio relatou
que havia realizado alguns cursos, mas nenhum profissionalizante em doma racional.
Segundo o cuidador, a partir da evolução da genética dos equinos, surgem
novos cursos visando ainda mais o bem-estar do animal. Dessa forma viu a
necessidade de aumentar seus conhecimentos até chegar a um curso
profissionalizante de doma racional.
O entrevistado relatou que costuma iniciar a doma nos cavalos com dois anos
e meio, deixando o animal pronto em seis meses para andar e ir para o campo.
Destacou que para a prática de esportes equinos, a demanda leva um pouco mais de
tempo, ou seja, doze meses para a doma racional completa. Contudo, ressaltou que o
tempo de doma para cada função que o cavalo vai exercer é diferente.
Na última etapa da visita foi realizada a observação de uma demonstração
(figura 10) em um cavalo de chamado Mister OVP, com a idade de quatro anos. O
professor acomoda a sela no cavalo (figura 11), levando-o até o redondel para praticar
exercícios com o animal. Faz uma pequena demonstração nos exercícios de trote e
galope (figura 12). Observou-se que o professor tem domínio sobre o animal, respeita o
seu limite, formando um bom conjunto. Percebe-se que o professor Luís Otávio, apesar
de não exercer a profissão, consegue domar com excelência seus animais.

Figura 10: Cavalo Mister OVP.

Figura 11: Preparo do cavalo para a


demonstração prática.
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Figura 12: Demonstração de uma prática no redondel.

3. CONCLUSÃO
De acordo com as observações realizadas e as informações coletadas, conclui-
se que a doma racional como técnica de adestramento com base no bem-estar animal
mostra-se superior às outras técnicas, graças ao respeito entre domador e cavalo.
Além disso, mostrou-se de extrema importância a busca por capacitação do treinador,
pois esta, junto com o conhecimento adquirido no decorrer da prática racional,
proporcionou que os domadores tivessem boas experiências nos adestramentos
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realizados, onde se iniciaram fortes laços de confiança entre homem e animal que
perdurarão por toda a vida.

5. REFERÊNCIAS
DEL-CLARO, Kleber; PREZOTO, Fábio; SABINO, José. O que é comportamento
animal. Disponível em:
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/26062/4/ComportamentoEquinosEstabul
os.pdf. Acesso em: 10 ago. 2021.

GIRALDI, Alice. O encantador de cavalos. UNESPCIÊNCIA, São Paulo, ano 5, ed. 47,
p. 12-18, 1 nov. 2013. Disponível em:
https://issuu.com/unespciencia/docs/unespci__ncia_47. Acesso em: 03 set. 2021

GUILHON, P. Doma racional interativa. 1ª edição. Viçosa: Aprenda Fácil, 208 p. 2011
Disponível em: https://www.afe.com.br/criacao-de-cavalos/livro/doma-racional-
interativa: Acesso em : 30 ago. 2021

HÖTZEL, Maria José; FILHO, Luiz Carlos P. M. Bem-estar animal na agricultura do


século XXI. Revista de Etologia, São Paulo, v. 6, ed. 1, p. 3-15, 1 jun. 2004. Disponível
em: http://w
ww.etologiabrasil.org.br/media/upload/publicacoes_revista/vol_9_2_001.pdf. Acesso
em 10 de agosto de 2021.

ROSA, Samanta C. L. O desenvolvimento do Equus Caballus e sua influência nas


civilizações antigas. Orientador: Prof. Dr. Antônio Raphael Teixeira Neto. 2013. 50 p.
Trabalho de conclusão de curso (Curso de Medicina Veterinária) - Faculdade de
Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Brasília, Brasília, 2013.
Disponível em:
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/6000/1/2013_SamanthaCamposLobatoDaRosa.pdf.
Acesso em: 10 set. 2021.

SANTOS, V. H. S. Doma racional e treinamento de rédeas. Recife. Universidade


Federal Rural de Pernambuco. Relatório de estágio Supervisionado Obrigatório. 27p.
2019. Disponível em:
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https://repository.ufrpe.br/bitstream/123456789/1701/1/tcc_eso_viniciushenriquedasilva
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SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Equídeos: doma racional. / Serviço


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SILVA, Estéfane Luiz. Revisão para embasar o desenvolvimento de ferramenta prática


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Disponível em:
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LUIZ%20DA%20SILVA%202014.1.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 15 ago.
2021.

SNOWDON, C. T. O significado da pesquisa em Comportamento Animal. Estudos de


Psicologia, Natal, v. 4, n. 2, p. 365-373, 1999. “Disponível em: ”
https://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X1999000200011 “Acesso em:” 10 jul. 2021.

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