GENETICA COMO FERRAMENTA NA CONSERVAÇÃO DAS
GENETIA DA CONSERVAÇÃO
––> Conceito de População minima viavel:
- Menor tamanho de população isolada, que tenha 99% de probabilidad
de persistir em uma determinada aerea por 1000 anos, mesmo com
efeitos passiiveis de estocasticidade ( indeterminado por causa de
eventos aleatorios) genetica, demografica e ambiental, alem de catastrofes
nanturais.
- Esse conceito mudou para existir uma mais viavel, entao uma
população minima, virou uma população com alta probabilidade ( >
90%), de oersistir nos proximos 100 anos ( 40 gerações), apesar dos efeitos
de fatores estoacasticos e catastrofes naturais. OBS: As vezes vezes contar
as gerações pode ser melhor do que contar o tempos por conta da
difeença media entre as especies.
––> GRAFICO: simulação com 4 tamanhos de populações.
- População com mais de 100 individuos, mesmo com queda, a
probabilidade de persistencia consegue se recuperar e se manter no
tempo.
- As outras 3 populações com menos que 100 individuos, nao consegue se
recuperar com o tempo, e a extinção é mais provavel, quando menor o
numero de individuos, mais rapida e severa é o declinio e a extinção.
- Ou seja, o tamanho da população enumero de inviduos é um ponto
chave pro marcador de persistencia, a extinção local nao pode ser evitada
com menos de 50 individuos.
––> Qual tamanho pop, minimo para minimizar a probabilidade de
extinção?
- N min= 50, aqui ainda tem chance de sucesso em alguma ação de
manejo como introdução de novos individuos ou com nova carga enetica.
- A perda da variabilidade genetica é de 2-3% por geração.
- N ideal de vertebrados = 500 a 1000 individuos, pois nessa faixa tem
uma maior probabilidade de ocorrer mutações podendo compensar a
perda natural por deriva genetica.
- N idealde invertebrados e plantas= 1000-5000, pela maior taxa de
predação.
––> PRINCIPIO DA PRECAUÇÃO:
- Precisa aplicar a precaução ja que temos um cenario de incertezas e nao
se consegue prever a tragetoria das especies, existem mts fatores que nao
consegue deerminar agnitude e frequencia, entao para evitar impacto
precisa sempre bucar maiores numeros populacionais do que os
onsiderados ideais, para evitar perdas.
- Eventos extremos podem ser mais danosos do que condições
medias,tendo efeito sobre a dinamica das populações, ou seja, grandes
perdas de individuos que nao estavam pevistas, diminuindo tramanho
populacional. Quanto mais individuos, mais a probabilidade da especia
passar por esses eventor extremos sem que isso resulte em extinção.
––> AREA DINAMINA MINIMA:
- Extensão de habitat necessario para amanter a população minima
viavel (PMV).
- Mamiferos peq a medio porte= 100 a 1000 km2 /grandes predadores =
50000 km2
-OBS: maior remanescente de mata atlantica no ES é Sorotema , mas é
inferior ao necessario.
––> GRAFICO: tamanho da area protegida x qantidade de habitat
adequado protegido x quantidade de habitat protegico capaz de
suportar PMV: - Msm com grande area protegida,
todas as especies, exceto alguns
herbivoros, tem menos de 10% da sua
area com capacidade de suprtar PMV.
- Carnivoros e onivoros sao mais
criticos pois sua dieta dende de outros
animais.
- Qnto mais especifico os habitos de
uma especie, mais critico vai ser esse
cenario.
- O numero de populações variaveis em relacao a
area, é menor para carnivoros em relação a
herbivoros e onivoros.
- O tamanho do circulo é uma relação inversa com a
densidade populacional ( numero de individuos por
unidade da area), da especie, ou seja, maior o
circulo, menos individuos tem naquela area, e vice-
versa. Ex gulo gulo= altacapacidade de dispersão e
baixa densidade pop = pouca area q mantem PMV,
pop pequenas tem mais problemas em se conservar.
ESPECIES:
––> A genetica da conservação tem como objetivo a idenificação de
prioridades para manter a conservação e elaboração de planos de manejo
pra recuperar especies/ populações. A perda da variabilidade reduz a
probabilidade das especies em se adaptar a mudanças.
––> ESPECIE: entidade dinamica, que continuam se adaptando em seu
processo evolutivo, capaz de libar com mudanças ambientais.
––> AREAS DE ATUAÇÃO DA GENETICA DA CONSERVAÇÃO:
- fragmentação populacional./ perda de variabilidade ( mudanças em
alelos) / casos de depressão endo/exogamica / mutações deletarias /
definição de unidade manejo / adaptação genetica ao cativeiro / resolução
de incertezas taxonomicas / entendimento da biologia das especies /
aplicação forense, genetica p aplicação de leis.
VARIABILIDADE GENETICA:
––> Diferença no genótipo dos indivíduos de uma população (qualitativa
(quais são os alelos) e quantitativa (frequência de ocorrência de cada alelo))
– variação dos alelos de um mesmo gene.
- Locus= local ocupado pelo gene, no cromossomo( grupo de genes).
- Gene= semento de DNA com informções geneticas que determinam
caracteristicas hereditarias.
- Alelos= diferentes variantes de um gene que ocupam o mesmo lugar
( locus) em cromossomos homologos.
A. Identicos = Homozigotos, no msm locus
A. Diferentes= Heterozigotos
- Crom. Homol= pares de crmossomos q carregam genes semelhantes.
––> A variabilidade genetica é importante pois define as caacteristicas
morfologicas, aspectos fisicos e comportamentais de uma especies e
quando reduzimos essa variabilidade podemos influencias esses
comportamentos e aspectos.
-A perda da variabilidade torna as especies com caracteristicas muito
parecidas, e se ouver mudança no habitat vai ser dificil a adaptação. Maior
probabilidade de perda de alelos raros, qnd menor apop= menor a
variabilidade.
––> FONTES DE VARIABILIDADE GENETICA:
- Recombinações: maiose-crossing-over, proporcional variabilidade entre
individuos de uma população.
- Mutações: novos alelos podem mudar a expressão de um determinado
fenotipo, sendo favoravel ou nao a adaptação.
–-> CONSEQUENCIA DA PERDA DE VARIABILIDADE GENETICA:
- Esterilidade
- Redução da fecundidade
- Aredução da sobrevivencia dos animais
––> CAUSAS DA PERDA DE VARIABILIDADE:
- Deriva genetica: A frequencia dos alelos de uma população se altera ao
longo das gerações, isso é estocastico, resulta em perda de alelos raros e
fixação de alelos de menor variação, ocorre em todas as populações mas
seu efeito é mais severo em pop pequenas.
- Efeito gargalo: desastres naturais que levaram a redução severa da
população e prda de alelos raros.
- Efeito Fundador: Novas populaçòes geradas de um pequeno numero de
indiviuos, ocorre quando alguns individuos de uma população original se
mudam para outro local e fomam outra população, fomrando uma nova
população a partir de um pequeno numero de individuos com uma menor
vaiabilidade genetica em coparação a orginal. Como acontece em cativeiro.
- Depressão endogamica: Reducão da apitidão ou da probabilidade de
sobrevivencia em decorrencia de acasalamento entre individuos
aparentados. Podem gerar aumento da frequencia de alelos deleterios que
com o tempmo pode reduzir a população tendo ainda mais perda de
variabilidade.
- Depressão exogamica: redução na apitidão na descendenscia po
acasalamento entra individuos geneticamente distantes, ou especies
diferentes gerabdo hibridos. Pode ter perda da adaptação local e tbm perca
de coplexos genicos coadaptados, ou seja, alelo com menor valor
adaptativo.
- Os fatores que levam à perda de variabilidade genética podem ocorrer de
forma sinérgica, observamos uma tendência de um processo trazendo
outro. Agravando o problema da conservação.
––> FRAGMENTAÇÃO E CORREDORES:
- Avaliação dos efeitos da fragmentação sobre a diversidade e etrutura
genetica das especies. Aqui a genetica é usada pra medir o efeito da
fragmentação e observar os fluxos genicos, ve tbm capacidade da especia
em se manter na paisagem.
––> ADAPTAÇÃO GENETICA AO CATIVEIRO:
- Quando animais são colocados em cativeiro ja estamos reduzindo sua variabilidade
genetica, pode ter acasalamento de aparentados, isos resulta emmenor apitidão e
quando reintroduzidos pode tem uma sobrevivencia e taxareprodutiva menor.
- Causas da adaptação: Efeito fundador ( pequena variabilidade genetica disponivel)
+ selecão fenotipica + genetica artificial, animais de mais facil manejo e mais atraentes
ao publico.
- Degeneração de caracteres (habilidade de evitar encontros agonísticos e predadores,
habilidade de caçar, resistência a parasitos e pragas.) e redução da aptidão
reprodutiva > redução do desempenho em ambientes naturais
- O que ee selecionado em animais em cativeiro: tolerancia a presença humana, as
condições de cativeiro, habilidade de reproduzir em catieiro e morfologia atrativa ao
pulico.
TAXONOMIA
––> Feramenta para identificar e reconhecer especies. Principalmente especies com
morfologia critica, que quando comparados geneticamente é notado que sao isolados
geneticamente, descobrindo que um conjunto de animais nao ameacados , na verdade,
sao constituidos de duas especies menores que estao ameaçadas.
- DNA barcoding: metodo de indentificação de especies baseado em marcadores
geneticos de curto comprimento, usandoo fragmento do citocromo C oxidase. Cruza
os dados comos dado do banco com o da especies ja conhecidas, se tiver alta
similaridade genetica, é conhecida, se não, tem que ter uma maior invertigação
genetica.
FILOGENIA:
–-> Estudo dos processos historicos que determinam a distrubuição geografica das
linhagens taxonomicas, revela o papelde eventos historicos complexos sobre a
distribuição da diversidade e estrutura genetica das especies. Importante para avaliar
a diversidade genética dentro de uma espécie e determinar quais populações são mais
críticas para a conservação.
- Relogio molecular: ferramente que usa da informação genetics `citocromo B`, que é
considerado um relogio molecular, ele apresenta etapas de modificação de 2% a cada
milhão de anos. Consegue-se observar grupos que são mais proximos entre si,tbm , de
locais mais apropiados parauma ação de manejo.
APLICAÇÃO FORENSE:
––> Analise de DNA como ferramenta pra implementação das leis de roteção a
especies ameaçadas e a outras especies tbm. Ex: identificação de caça ilegal analisando
DNA de carne congelada em alguma casa. DNA de madeiras vindas de atividade
madereira ilegal. DNA em animais comercializados pra ve re realmete a matris foi de
criadouro ou comercio ilegal.
ALTERNATIVAS DE MANEJO:
––> A partir do monitoramento reconhece que uma determinada população entra
num processo de declínio, não consegue se recuperar, há algumas aplicações de
monitoramento de longo prazo.
––> 2 opçoes:
1º - Retirar animais da natureza para complementar os que estão em cativeiro, e
quando essa estiver estabelecida, com uma taxa de crescimento, começa a devolver
para natureza.
2º - Reconhecer poulações silvestres em melhpr condição e levar ela paraa população
em declinio, tentando fazer umamelhoria genetica demografica dessa pop ameaçada.
ABORDAGENS PAARCONSERVAÇÃO E CUSTOS:
––> Quando pior o cenrio, mais dificuldade se tem na implementação de ações e mais
caras ficam, pois serão abordagens com necessidades mais complexas.
––> A escolha das opções de conservação devem buscar ações mais baratas e quem
tenham maior possibilidade de sucesso.
- Manejo e Proteção de Habitat ($): O mais apropriado e fácil de ser feito como :
Ações de Educação Ambiental/ criação de reservas.
- Translocação ($$): Proteger areas e areas entre reservas para favorecer a conexão /
introdução de animais em cativeiro.
- Criação em Cativeiro ($$$): Manter a diversidade genética dos animais em
cativeiro; / gerenciar a criação fazendo o manejo reprodutivo e evitar endogamia e
favorecer aumento da variabilidade genética; / combinação dos indivíduos com base
na histórica genética e origem dos animais, para sempre tentar incrementar a
população cativa, para que não ocorra endogamia;/ Mover animais em cativeiro,
entre instituições, para aumentar a variabilidade genética em cativeiro. espécie.
● Tecnologia Reprodutiva ($$$$): é uma coisa que geralmente se evita, pois, a espécie
chegou ao extremo de precisar utilizar tecnologias reprodutivas para conseguir se
manter, são mais caras e a possibilidade de sucesso vai ser menor: Avaliações de
Fertilidade, pois o plantel vai ser muito endogâmico, o que reduz a fertilidade;/
Inseminações Artificiais; / Bancos de recursos genéticos; / Fertilização In Vitro; /
Clonagem, é uma alternativa que não é viável, mas que é uma possibilidade já
prevista.
INTERFERENTES ENDOCRINOS
––> SISTEMA ENDOCRINO:
- Conjunto de glandulas localizadas em diferentes partes do corpo e hormonios
sintetizadas por elas , como, tiroxina, adrenlina, estrogeno, progesterona,
testosterona etc.
- Participam da coordenação e regulação das funções corporais: desenvolvimento
cerebral; regulação metabolismo; respsta imune; resposta ao estresse; ritmo
cardiaco; aspecto comportamental; desenvolvimento sexual; homeostase.
––> MECANISMO DE ATUACÃO SO SIT. END:
- Substancias quimicas especificas produzidas pelo organismo, mensageiros ou
moléculas sinalizadoras que chamamos de hormônios - podemos chamar de
mediação química, onde essas substâncias vão ser levadas pela própria corrente
sanguínea para os tecidos alvo.
––> HISTORICO:
- Sec XX: Hipoteses prevend alteração do sistema endocrino de lgumas especies
po exposição a determinadas substancis quimicas toxicas.
- 1940: revolução verde,lancamento de grande quantidade de produtos quimicos
sinteticos no ambiente, principalmente agrotoxinas pra nao faltar alimento por
guerra.
- 1960: primeiras gerações a sofrer efeitos da exposiçã dos produtos tenddo
contaminação durante o desenvolvimento uterino.
- 1962: publicação livreo ‘primavera silenciosa’( pq aves cantavam menos a
cada primavera),alertando para os riscos do uso indriscriminado de pesticidas
organiclorados usado em pragas agricolas.
- 1970: maturidade sexual das primeiras gerações expostas, identificando
impactos na saude publica.
-1991: conferencia de Wingspread nos EUA, denoinando os pertubadores
endocrinos / interferentes endocrinos.
- 1996 : conferenci weybridge dando um 1º conceio : “substancia exogena que
causa efeitos adversos na saude de um organismo intacto ou em seus
descendentes como consequencia de alteracão na função endorina”e em 1997,
- 1997: 2º conceito pela agendia de protecão ambiental dos eua: “Substância ou
mistura química exógena que altera uma ou mais funções do sistema
endócrino, bem como sua estrutura, causando efeitos adversos, tanto sobre
um organismo e sua descendência, como em subpopulações ou populações de
determinada espécie."
- Conceito atual : Substâncias qui1micas orgânicas ou inorgânicas que podem
interferir no funcionamento natural do sistema endócrino de espécies animais,
incluindo os seres humanos, causando efeitos deletérios na saúde, no
crescimento, desenvolvimento e na capacidade reprodutiva.
INTERFERENDTES END:
––> Podem estar presente no ar, solo, sedimentos e agua, destino que essas
substâncias vão ter no organismo e no ambiente tem relação com as
propriedades da substância - não existe um padrão.
––> Eles podem ser nocivos não somente em grandes concentrações, mas
também em baixas concentrações , que podem ser suficientes para interferir
na atuação endócrina.
––> TIPOS DE SUBSTANCIAS:
- Hormonios naturais: presente no corpo humano e de animais, e tambem
alguns produzidos por plantas. A mais conhecida é o potencial da soja em
interferir na produção de hormonios femininos. A vantagem dos hormonios
organicos é que sao facilmente eliminados.
- Substancias sinteticas: Como anticoncepcionais, atidvos p alimentação
animal, sao parcialmente metabolizados, eliminados na agua e levados p
onde podem entrar em ctt com outros oranismos.
- Xenoestrogenios: Substancias produzidas para utilização na agricultura,
industria e produção de bens de consumo. Agrotoxicos no geral, aditivos
plasticos, e produtos de higiene pessoal elimpeza domenstica.
––> ONDE PODEMOS ENCONTRAR?
––> FONTES DE INTERFERENTES ENDOCRINOS:
- Poluição ambiental: contaminação aquatica e atmosferica.
* Fontes pontuais: tem um ponto de entrada bem especifico no meio ambiente,
com lançamentos individualizados e facilmente identificados, onde podemos
trabalhar melhor estabelecendo algma medida com tratamento de esgoto. Ex:
descargas de influentes industriais e esgoto domestico, derramamentos
acidentiais e atividades de mineração.
* Fontes difusas / não pontuais: sem ponto de lançameno especifico e
identificavel, consequentemente mais dificil de ser controlado como:
deposicões atmosfericas, escoametos superficiais, principalmente aqueles dde
campos agricolas. Mas mesmo assim precisamos buscar a fonte.
- Ingestão de agua contaminada: Agua não tratada ou sem destruição/
degradação total das substancias quimicas durante o processo de tratamento
de agua e de esgoto, tendo contaminação de aguas superficiais e subterraneas
no solo.
- Alimentação: Os piores sao os produtos que sofrem bioacumulação••, temos
varias substaneicas que sao usadas na agricultura como os agrotoxicos, que
dependendo da ocncentração podem causar dano imediato, alem de que , o
processo de industrialização e embalagem dos produtos tb pode levar a esa
contaminaçãao.
•• Bioacumulação: qnd animais absorvem substancias e elas sao retidas,
fazendo com que aocncentração dessa substancia aumente com o tempo. Ela
pode ser direta, absorvendo do ambiente, ou indireta, por meio da
alimentação, lembrando que pode ser desde sua cadeia alimentar,
independente do nivel trofico, a concentração aumenta a cada nivel trofico.
Essas substancias podem ser toxicas e não biodegradaveis, por sso que
acumula nos tecidos, pq nao conseguem ser metabolizadas, ex: metais
pesados como mercurio, chumbo, compostos organoclorados com inseticidas,
organofosforados como pesticidas, prdução de plastico etc.
––> PROPIEDADES FISICO-QUIMICAS:
- Solubilidade em agua: qnd mais soluvel, mais facilmente absorvida pelo
corpo humano, e consegue ser levada p/ areas mais distantes.
- Coeficiente de partição: Distribuição entre as fases de agua e oleo,
importante para entender como a substancias vai se transportar no organismo
e se armazenar.
- Hidrofobicidade: afinidade por gordura, mais acumuladas no sist. adiposo.
- Coeficiente de absorção: transporte e mobilidade no meio ambiente, quanto
maior esse coeficiente mais facil vai ser transportado nos ecossitemas.
- Toxicidade: efeito nocivo de algumas substancias sobre os seres vivos,
podendo ser alta podendo levar um organismo a morte mais rapidamente,
tendo um menor efeito como interferente endocrino pq vai ficar menos tempo
no animal, ou baixa toxicidade tendo uma maior interferencia no sistema
endocrino durante a vida do animal.
––> MECANISMO/FORMS DE AÇÃO DOS INT. END.:
- Alteração do sistema endocrino por interação com receptores hormonais
tendo uma modificação da resposta natural:
* Efeito agonista: susbtancia se liga ao receptor hormonal e gera uma
resposta ( ativação ou inibição), imitando a ação de algumhormonio
desencadeando reações semelhantes, competindo com o sitiode ligação e
tendo mimetizacao parcial ou total ( resposta com menor intensidade ou
maior que a do hormonio natural).
* Efeito antagonista: substancia se liga ao receptors, mas nao gea
resposta , e sim, bloqueia a ligação entre o hormonio e seu receptor.
- Alteração da sintese , do transporte e/ou do metabolismo de hormonis ,
ou remoção de hormonios de seus receptores: Removem hormonios de
seus sitio, alterando a concentração dos hormonios naturais, e mudando
outras etapas do processo metabolico.
- Sistemas multifatoriais: conjunto de enzimas e hormoniosque são
mediados por uma via de sinalização, podendo afetar uma via e
indiretamente outra tbm, sao processos mais complexos, e mais dificiceis
de detectar acausa.
- Estimulação e formação de mais receptores de hormonios: amplificando
a reação/respostas.
––> PERTUBAÇÕES CAUSADAS ELOSINTERF. END. :
- Mimetizam ou amplificam a resposta de hormônios naturais
- Bloqueiam sítios receptores das células
- Inibem a habilidade de hormônios naturais interagirem com receptores
celulares.
- Aceleram a síntese e a secreção de hormônios naturais
- Desativam enzimas responsáveis pela síntese de hormônios
- Aceleram a degradação de hormônios naturais.
• OBS: Algumas substancias são transplacentarias, outras podem ser
ingeridas pelo aleitamento materno, principalmente as que tem afinidade
por gordura, pasando para os filhotes. Alguns tem efeito
transgeracionais, causando efeito nas proximas gerações como :
alterações cromossomicas ( nº / tamanho/ estrutura), pasando essas
alterações para as gerações seguintes, ou alterações epigenetica , com
mudanças na espressão genica.
––> EFEITOS CONHECIDOS DOS INTERF. END:
- Aumento da incidencia de disfunções no sistema endocrino
- Alterações na saude do sist reprodutivo: Deformações de orgãos
reprodutivos, queda da taxa de produção do sptz, tumores de testiculo ,
prostata, mama e ovario.
- Efeito de feminização/ masculinização: estrogenicos /androgenicos
- Abortos espontaneos: por lteração causada no embrião, causando
aborto.
- Disfunção da tireoide: alterando todo processo metabolico e processo
relacionados a sintese de calcio, em ossos, ovos.
- Efeitos fisiologico adversos: alterações neurologicas, mutações, pseudo-
hemafroditas em alguns moluscos, diminuição imunologica, etc..
––> DIFICULDADE DE ESTUDOS EM VIDA LIVRE:
- Dificuldade pois alguns desses efeitos são tao nocivos que podem ser
letais rapdamente , ou fazem o animal ficar muito debilitado sendo alvos
mais faceis dos predadores/caça, perdendo as evidencias.
- Outro problema é a ação agonista ou antagonista, dificultando o
entendimento ca causa-efeito, dose-resposta, que sao informações
importantes pra estabelecer medidas de controle.
––> EFEITO SOBRE OS SILVESTRES:
- Mamiferos: disfunção reprodutiva, morte de fetos, anomalias, ex:
redução spttz em onças pardas, masculinização em ursos,
hemafroditismo em belugas, lesoes patologicas em focas, golfinhos, etc.
- Aves: alterações de comportamento, no cuidado parenttal, em gaivotas,
pombos; alterações morfologicas em orgaos reprodutivos de feminização
testicular em gaivotas; alteração na espessura de casca de ovo por
alteracao do calcio em falcoès..
- Repteis: anomalias na morfologia gonadal, na concentração de
esteroides sexuais em jacares, tartarugas e cagados.
- Anfibios: crescimento dos individuos, nao desenvolvimeno de algum
membro, projeções osseas anormais..
- Peixes: deformidades embrionarias, alteracão gonadal com
desenvolvimento ovariano anormal;
- Invetebrados: alteração endocrina em custaceos, desde o
desenvolvimento das gonadas a interfeencias em homonios que
estimulam reprodução e desenvolvimento anormal.
** A maioria das espécies que sofrem com os interferentes são as
aquáticas. Isso porque esse ambiente é o que mais concentra os resíduos
(de fontes conhecidas ou difusas), e recebe uma descarga maior dessas
substâncias.
** Consequencias: redução do sucesso reprodutivo/ redução das taxas
de sobrevivência / perda de indivíduos / declínio populacional /
extinçao local / extinçao.
––> EXAME QUE DIFERENCIA SE FOI CAUSADA POR
INTERFERENCIA ENCOCRINA OU OUTRA COISA:
- È separado um grupo controle eum grupo teste, deixa eles nas mesmas
condições,e em algum
momento expoe os de teste a determinada substancia e analisa
modificações, podendo cruzar com as ja conhecidas ou investigar.
––> INTERFERENTES ENDOCRINOS X TOXICOS:
- A maioria dos interferentes endocrinos pode ter alguma toxicidade, mas
oefeito dos toxicos é distinto.todas as substancias são potencialmente
toxicas, isso vai dependes da exposição e dose. Se é um subatancia toxica
e foi exposto a lta concentração nao vai ter tempo de acontecer o efeito
do interferente encodrino.
- Os toxicos causam dano agudo ou cronico, eisso ta relacionado ao
comportamento celular, e podem se manifestar em qualquer momento
da vida, podem ser absorvidos pela pele, inalados,ou ingeridos.
DOENÇAS INFECCIOSAS
EMERGENTES E REEMERGENTES
Emergentes/ DIE:
––> Problemas de saude decorrente de um novo agente infeccioso,
incluindo MO que interagiamapenas com animais e em algum momento
do seu ciclo passam a afetar tambem humanos, que era ate entao uma
doença desconhecida, geralmente originaria de animais silvestres, a
maioria tem potencial para cursar com infecção cruadaem humanos.
––> As principais causas do surgimendo de DIE sao entrada de humanos
em areas ainda nao ocupadas, destruição de habitats e extinção de
populaçoes silvestres. As interações ecologicas se mantem em equilibrio
e quando tem disturbios podem romper esse equilibrio entre ag
causadores e hospedeiros naturais, pode ter surgimento de um novo
ciclo mais grave, estabelecendo novas doenças ou facilitar
transposiçãopara outros agetes.
Reemergentes/ DIR:
––> Doenças causadas por agentes biologicos cuja a inidencia em
humanos e animais ja é conhecida, e volta a aumentas sua incidencia.
––> Podem ocorrer por mudança no comportamento epidemiologico do
agente, pode ser por diminuição da vigilancia sobre os casos pois tinha
sido controlada, ou diminuição da incidencia vacinal. Introdução de
agentes ja conhecidos em novas populações de hospedeiros susceptiveis.
––> AGENTES ETIOLOGICOS DAS DIEs e DIRs:
- Viruse bacterias **; protozoarios, helmintos, fungod e prions ( sao
moleculas proteicas com forma anormal, que passados de um organismo
ao outro podem causar problemas, ex vaca loca; ) e celulas alteradas.
––> FORMAS DE TRANSMISSÃO ( VETORES):
- Insetos, invertebrados, vertebrados, agua contaminada, comida
contaminada, ctt entre individuos ( doenças respiratorias por fluidos
corporais).
––> 70% das DIE sao originario de patogenos de animais, transmissiveisa
humnos, zoonoses; em caso de antropozonose seria participacao humana
acidental no ciclo do agente.
––> Qaunto mais contato tem entre humanos e domesticos tem com
silvestres, maior o risco de estabelecer novos virus, e quando tem
destruicão de areas, invasao das areas naturais, caça, esmatamento,
maior o contato entre humanos e domesticos com esses novos potenciais
agentes.
––> SURGIMENTO DE NOVAS DOENÇAS INFECICOSAS:
1º: Introdução de um novo agente potencialmente patogenico em
determinado ambiente;
2º: adaptação do agente ao novo ambiente, precisando existir um
hospedeiro susceptivel e vetor compativel
3º: Estabelecimento de novos hospedeiros, por humano em local novo ou
alimentação de caça, uma vez tendo novo ctt e se hospedeiro for
susceptivel, tem o estabelecimento de um novo ciclo.
––> EXEMPLOS DE DIE e DIRs:
- Febre amarela: endemica d Africa, introduzida no Brasil por naiso
transportando escravos; doença transmitida por vetor artropode.
- Dengue: endemica do sudeste asiatico.
- Chicungunha: endemica da Africa, dispersão relacionada a rota de
turismo.
- Zica: endemica da Africa, no Brasil se disperçou quando pessoas
vieram da copa do mundo em 2014 , encontrou vetor ideal que foi o
aedes egypti.
- Febre hemorragica Ebola: endemica da Africa, virus comum em
morcegos que comem frutos e pessoa come dps, tx mortalidade maior
que 90%.
- Sindrome da pneumonia atipica/ sincrome respiratoria aguda rave
( SARS-COV): 1º corona virus por consumo de morcego.
- Gripe aviaria: endemica do vietna
- Gripe suina: ednemica do Mexico, se tronou pandemia
- Sindrome hemolitica-uremica: por casos de resistencia bacteriana a
antibioticos, e coli.
- Sindrome respiratoria do oriente medio ( MERS-COV): coronavirus da
arabia saudita, vina de morcegs e camelideos por turismo.
- Covid-19 ( SARS-cov2): endemica da china, virou pandemia 1 ano dps,
mais mortal da historia humana.
––> PONTOS DE AÇÃO:
- Surgimento de novos agente e novos problemas de saude que podem
chegar a escala global, vai ter uma mudança no comportamento
epidemiologico que sempre dao alerta do rico de se tornarem mais
graves.
1) Expansão da area de ocorrencia de especies: quando agente ou vetor
expande sua distribuição, isos tem relacão com mudanças climaticas,
muitos vetores tem melhor distribuição e expansão em areas mais quentes.
2) Introdução de agentes em novas populações de vetores/hospedeiros:
3) Entrada de novos hospedeiros no ciclo das doenças: consumo de carne
de caça, de repteis, silvestres, ampliando possibilidade de ctt com outros
agentes.
––> FACILITADORES DO SURGIMENTO DAS DOENÇAS:
- Comercialização de produtos de origem animal entre paises:
especialmente animais vivos, como no Ebola que foi por um primata levado
pro EUA p pesquisa.
- Viagens internacionais: doenças sob controle em deteminada região
podem estar passando por surtos em oura região, e viajantes nem sempre
são bem infomados ou tomam devidas previdencias como vacinas.
––> FATORES DETERMINANTES:
- Aspectos sociais/politicos/economicos: regiões carentes sempre tem
maior risco pelo cuidado com a população e coberturas sanitarias serem
mais precarias
-Aspecto demograficos: regiões com populações mais numerosas favorece
transmissão.
- Aspctos ambientais:locais com degradação de ambientes naturais e
expansão de area de ocorrencia de vetores, tbm favorece transmissão
- Capacidade de trasmissão dos agentes/doenças: quanto mais facil a
transmissão mais alto o risco
- Modificação dos agentes infecciosos/mutações geneticas: novas variantes
com maior capacidade de infecção que a anterior.
- Tratamento inadequado das doenças: criando resistencia dos agentes
- Manipulação inadequada das doenças: fala de biossegurança em
laboratorios
- Relaxamento da vigilancia contra doenças que foram erradicadas.
RELAÇÃO DAS DIEs E CONSERVAÇÃO
––> PARASITISMO: É uma interação ecologica natural, espcies silvestres
lidam com arios paogenos tendo ciclos em equilibrio,o problema é quand
perde-se esse equilibrio, uma mutação de m agente pode causar algum caso
grave na espcie.
––> CTT COM ORGANISMO QUE NAO FAZIA PARTE DO SEU CICLO:
abrindo possibilidades de interações causando problemas
––> TRABALHOS/ PESQUISAS:
- Mostra a urbanização omo importante fator no aumento do contato com
potenciais agentes; os principais elementos que impactam morcegos sao
desmatamento e urbanização; para os carnivoros é a urbanização; para o
gado é agricultura; primatas a urbanização e fragmentação; roedoes a
urbanização.
CONTEXTO ECOLOGICO
–-> Relação entre biodiversidade, perda de habitat e risco de doenças=
sempre que tem alteração de habitat natural, tem redução da qualidade
ambiental das areas remanescentes.
1) Contribui parao ct do homem e animais domesticos com
vetorespatogenos e hospedeiros silvestres: pertubações nos habitar vai
causar um estresse ambiental, diminui quantidade de abrigos, aumenta
competição por recursos podendo afetar resposta imunologica dos animais
e desencadear alterações dos patogenos naturais, aumentando prolifeaçao
deles ou reduzindo resposta imunlogica dos hospedeiros naturais; lem de
que, ad oenças tem caracter bidirecional, animais domesticos em ambientes
silvestres tbm levam MO naturais deles que podem ser nocivos aos
silvestres, principalmente os que estao em estresse ambiental, e esses
domesticos podem adiquiir patogenos dos silvestres, isso tudo aumenta
risco de zonoses.
2) Favoece a exploração direta (caça) e a apanha: quando se em areas sendo
expandidas, normalmente pessoas que moram ali tem costume de caça, e
tanto a caça quanto a retirada de animais para domesticação, aumenta o ctt
com animais silvestres favorecendo interação silvestre-humano-domestico.
3) Acarreta a perda gradativa da fauna silvestre ( time lag/ perda lenta):
seja essa perda por desmatamento, fragmentaçào, perda da qualidae do
habitat, essa perda tem um tempo de resposta, tornando os anismais raros
comprometendo a interaões ecologicas desses aniamis no ambiente e aas
funçoes por eles desempehadas no ecossitema..
4) Aumento da prevalencia de vetores contamnados: pela redução das
especies, e numero de individuos de cadaespecie, algumas especies acabam
se tornando hospedeiros generalistas, e enfraquece o efeito diluição. A
propagação espacial de doenças pode ser diminuída ou cessada por
misturas de espécies suscetíveis e resistentes ao parasito, hospedeiros
incompetentes diluem a transmissão entre hospedeiros competentes =
efeito diluição.
5) Relação entre numero de virus zoonoticos e riquezaglobal de mamiferos:
risco de transmissão maior por espcies que aumentaram em abundancia e
expandiram sua distribuicão.
6) Espescies ameaçadas ,exploração e perda de habitat ( reduçao
populacional): Quando se pensa nos declíneo das populações silvestres,
tem que lembrar que existe a perda de hospedeiros naturais e
homogeinização biótica (favorece roedore e outras espécies conhecidas
como hospedeiras competentes para vários agentes), esse processo pode
facilitar mais ainda a transmissão de virus de espécies silvestres para
domésticos e humanos. Quando se pensa na extinção de uma espécie não
significa a extinção junto com a espécie animal com os seus patógenos, isso
porque as interações são muito mais amplas, e os patógenos estão presentes
em outros organismos.
Transbordamento/ spillover:
––> Alem do maior tt homem-silvestre pela fragmentação , o
spillover tbm é um fator que favorece doenças infecciosas
emergentes.
––> Acontece a parti de uma população naturalmente infectada que
passa a ter contato com uma popullação de outra espcie, ocorrendo a
pasagem do agente infeccioso trnando essa outra especie um
hospedeiro secundario, o agente tevecapaciade de conseguir se
aaptar e migrar para o outro hospedeiro, pra isso acontecer precisa
qu o agente:
1- Supere barreiras biologicas que as novas celulas vao ter
2- Efetiva transmissão intraespecifica:
––> Oportunidade ecológica” que favorece a ampliação do espectro
de hospedeiros de um determinado agente infeccioso. São eventos
raros que dependem da frequência com a qual os hospedeiros
primários e secundários interagem, da conectividade entre
populações e da densidade populacional. A partir desse ponto temos
dois caminhos , ou essa infecção vai ser tão grave que vai eliminar o
novo hospedeiro, ou conseguimos estabelecer uma interação efetiva.
––> Embora os transbordamentos sejam eventos raros, eles não são
impossíveis, mas dependem da frequência com a qual os
hospedeiros primário e secundário interagem,quando fragmentamos
o habitat e alteramos as populações nas áreas remanescentes, temos
uma tendência original de aumentar a densidade das populações,
aumentando o contato possível de animais de espécies diferentes,
além de todo o processo de déficit nutricional e resposta imune por
estresse ambiental que pode favorecer o estabelecimento desses
agentes.
––> Em geral emos duas visões de transbordameno, uma onde um
unico hospedeiro silvestre infecta uma unica especies, e outro onde
um grupo de hosedeiros infecta um grupo de secundarios, o que
acontece mais. Isso ja sugere que o patogeno tem uma maior
habilidade de passagem para outros grupos aumentando risco do
transbordamento.
––> Extinçao de uma espcie nao significa extenção de seus vetores e
patogenos: prmeiro porque o desaparecimento da fauna nao é
imediata, e os mo permanece no habitat, segundo, nesse processo
tendemos a mantes os hospedeiros generalisas, espcies com menor
exigencia de habitat, que favorecem novos ciclos infecciosos e novas
doenças.
Coevolução ente parasitos e hospedeiros:
––> Hospedeiros naturais de um parasito são aqueles com os quais
este evoluiu e cuja infecção é assintomática ou branda, raramente
mortal. Exatamente porque eles passaram por uma coevolução. Se
tivermos um desequilíbrio ambiental, pode ser que a interação
anteriormente em equilíbrio, forme um surto, porque desestabilizam
a capacidade de resposta do hospedeiro. No caso de hospedeiros
acidentais podem sofrer infecções frequentemente mais graves e
fatais. O que chamamos de doenças infecciosas emergentes. E elas
são mais graves porque a interação é nova (imunologicamente não
temos moléculas de reconhecimento - dificuldade biológica de
responder a essa nova interação).
––> Com o passar dos ciclos a tendência é que o parasitos podem se
tornar menos virulentos e assim, seus habitats (hospedeiros) são
mantidos, tornando a infecção permanente. O fim do processo
evolutivo é buscar exatamente esse equilíbrio - eliminar alguns
indivíduos, mas essa interação não vai ser danosa.
Efeito do parasitismo-efeito ecologico:
––> Os parasitos são importantes agentes nas dinâmicas ecológica e
evolutiva dos hospedeiros (impede que as populações alcancem
grandes números, evitando grandes desequilíbrios).
––> Para a população, a eventual perda de indivíduos por
parasitismo ajuda no mantimento do equilíbrio entre o número
populacional e a disponibilidade de recursos. Frequentemente
afetam os hospedeiros por meio da interação com o próprio meio
(questão nutricional e estresse ambiental) e ao mesmo tempo, os
podem fazer com que os hospedeiros fiquem mais vulneráveis à
infecção ou aos seus efeitos. Então, se alteramos o habitat, dificultam
o acesso a recursos, podendo tornar o animal mais vulnerável a
infecções.
Doenças infecciosas em animais silvestres- estudos de caso:
––> Febre amarela: acomete humanos e outros primatas, doença
infecciosa aguda , sazonal nao contagiosa, transmitidopor diferentes
especies de mosquito (ciclo urbano e silvestre). A ocorrencia de casos
de febre amarela em humanos geralmente é precedida pela morte de
primatas silvestres, que sao especies sentinelas, visto como alesta
precoce para implementação de medidas e prevenção n ciclo urbano.
- Nesse sentido de informar a população, um problema que temos é
que as espécies sentinelas acabam sofrendo porque as pessoas têm
falta de informação e acabam matando esses animais.
Nesses casos, podemos implementar a vigilância passiva -
investigação iniciada após a notificação de adoecimento ou morte de
primatas não humanos, para tentar verificar a gravidade daquela
doença - e a vigilância entomológica (monitoramento da circulação
viral em vetores silvestres) ou vigilância do hospedeiro.
––> Fibropapilomatose: Doença por alfa herpesvirus, relacionada com
impacto ambiental, pelos altos indices de poluição, afetando
principalmente tartarugas marinhas em areas costeiras pelo alto grau de
antropização ( mt pluição com deficiensic nutricional e estresse). Tem
sinais de multiplos umores na pele podendo afetar tbm orgãos internos
com o vanar da doença, o problema é que cronicamente debilita o animal,
comprometendo alimentação e deslocação.
––> Cinomose: doença de carnivoros, neurologica fatal, desencadeada
por interação de leõ˜es caes domesticos e carnivoros silvestres.
––> Cancro/ tumor facial: acomete diabo da tamania, como esses animais
têm uma baixa variabilidade genética na espécie, a Em virtude de os
diabos-da-tasmânia estarem em uma área pequena com perda de hábitat,
fragmentação e isolamento populacional, apresentam baixa variabilidade
genética na espécie que contribui para uma ausência de resposta contra
as células tumorais,favoreceu ainda mais a transmissão. Tem lesões e
nodulos ao redor da boca podendo fazer metastase.
- Neoplasia transmissivel altamenta contagiosa.
-Para evitar a extinção, foi iniciado um programa de manejo dos diabos-
da-tasmânia. Uma das estratégias adotadas foi a captura e remoção de
indivíduos que não tiveram contato com a doença e levados para
cativeiro (conservação ex situ). A ideia é futuramente reintroduzi-los na
natureza. Em campo tem-se feito o monitoramento a evolução da doença
em outras populações e eventualmente identificar animais que
conseguiram sobreviver a ela.
- Há registros de indivíduos persistentes em áreas atingidas pela doença,
que não morreram em virtude dela. Porém, apenas uma população de
diabos-da-tasmânia é declarada livre da doença (extremo sudoeste da
Tasmânia), pois estava isolada e não teve contato com a doença.
- Detecção de fêmeas de populações afetadas que sobreviveram e se
reproduziram em taxas proporcionalmente maiores, o que é esperado
quando ocorre um declínio populacional severo (devido a mais recursos
disponíveis, etc). Fizeram um mapeamento genético delas e apresentaram
formas particulares de genes (alelos) associados à resposta imune, que
são diferentes de indivíduos que apresentaram a doença de forma grave.
Sugere-se que elas têm imunidade ao cancro devido a esses alelos.
––> Toxoplasmose: protozoario comum nomundo todo, grande
mortalidade em lontras marinhas pis ocisto pode permanecer ate 6 meses
na agua e isso foi facilitado por descarte de dejetos como fezes de gatos
infectados,em esgotos.
––> Quitridiomicose: doença infecciosa fatal em anfibios, por fungo,
jovens e adutos, entrada principal é por aparelho bucal que em anfibio é
queratinizada e esse fungo tem tropismo por esse tecido. O que se acha é
que vei da africa por rãs utilizadas como alimento , domesticaçao ou
pesquisas. Causa parada cardiaca. O que aconteceria se os anfibios fossem
exintos? = vao ter perdas ecologicas uma vez que anfibios fazem parte da
dieta de muitas especies, alem de que sao predadores de insetos,
responsaveis pelo controle dees, entao sem eles teriamos a exacerbação
de diferentes especies de insetos, sendo o mosquio, o animal mais mortal
do mundo por ter responsavel pela transmissão de inumeros patogenos.
––> Sindrome do nariz branco: fungo que habita em cavernas podendo se
tornar patogeno oportunista em morcegos, presente no solo, agua e ar,
associado a grandes prejuizos economicos na agricultura pois morcegos
tem papel importante no controle de insetos e a maior parte deles atuam
como praga agricola. Causa acidose respiratoria cronica.