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NOME : Pietro Medeiros Martins da Silva

SÉRIE: 8ºC

FORRÓ

APRESENTAÇÃO

A dança começa com um grupo de 12 pessoas dividas em 3 fileiras em formação


de 6 - 5 - 1, sendo que a pessoa sozinha está tocando um acordeão, a primeira
fileira é formada apenas por meninas, a segunda é constituída por meninos e
meninas, ao começar, o acordeonista da voltas pelas pessoas, enquanto isso as
fileiras andam para frente batendo os pés enquanto se afastam lateralmente uns
dos outros e começam a bater palmas em 360º, 6 palmas variando de uma na altura
da cintura e outra na altura do ombro, logo o acordeonista se junta a fileira de trás, a
fileira da frente se agacha enquanto a de trás, a fileira da frente se agacha enquanto
a de trás põe a mão na cintura da 4 pulinhos, depois a fileira da frente levanta e da a
mesma coisa, todos se levantam e fazem dois trenzinhos enquanto sambam, logo
todos se juntam em uma fileira põe uma mão nas costas de cada pessoa ao lado e
terminam a dança.

ORIGEM DO FORRÓ

O forró reúne muitas curiosidade e características que marcam bastante a


cultura nordestina. Derivado do nome “forrobodó”, que significa confusão,
arrasta-pé, ou farra, o forró surgiu no século XIX, na região de Pernambuco,
onde eram realizados bailes populares.

A origem do Forró se deu, em Pernambuco, nos anos 1930. Porém, foi só


vinte anos mais tarde, na década de 1950, que ele se popularizou realmente.
O responsável por isso foi o compositor e cantor Luiz Gonzaga (1912–1989).
Ele gravou, em 1949, a música “Forró de Mané Vito” que fez grande sucesso
no Nordeste inteiro.
Sua origem tem relação com bailes populares que eram realizados no final
do século XIX e eram chamados de "forrobodó", "forrobodança" ou
"forrobodão".
Naquele tempo era preciso molhar o piso do local onde essas festas
aconteciam, pois eles eram feitos de "chão batido", ou seja, não havia
revestimento, somente terra.
As pessoas costumavam dançar arrastando os pés a fim de evitar que a
poeira levantasse, daí o termo rastapé ou arrasta-pé.
Também foram encontradas semelhanças entre esse estilo de dança e o toré
- celebração indígena onde em dado momento ritualístico os indivíduos
arrastam os pés nos chão.
Há ainda certa influência de ritmos holandeses e portugueses, além das
danças de salão europeias.
Segundo historiadores, o termo forró chegou ao Brasil junto com os
escravos africanos, que naquela época eram enviados para o Rio de Janeiro
e para o sertão nordestino. Além de referir-se às festas, o forró tornou-se um
gênero musical consagrado no Brasil e pode tornar-se Patrimônio Cultura

CARACTERÍSTICAS DA DANÇA

O estilo é marcado pelo som da zabumba, triângulo e sanfona, e


é representado pela dança entre casais, que com corpos colados
arrastam os pés no chão; No início da história do forró, as
composições eram inspiradas no modo de vida nordestino e do
povo do sertão. As letras costumavam retratar os hábitos e
costumes desse povo, desde as alegrias até as tristezas e
dificuldades, falava-se muito de amor, lembranças e saudades da
terra.

FIGURINO

Camisa de quadro, chapéu e bota são os trajes preferidos dos homens. As mulheres
também não ficam atrás e as calças apertadas, com cintos largos

COMIDAS TÍPICAS DA REGIÃO

Canjica, milho, mungunzá, amendoim cozido, arroz doce, bolo de aipim…são muitas
as opções e ninguém resiste. Por conta disso, na festa mais esperada do pré-São
João de Salvador, o Forró da Amizade, não podiam faltar todas essas delícias que
fazem parte da culinária nordestina.
MÚSICA

1 Isso aqui tá bom demais – Dominguinhos

2. Eu só quero um xodó – Dominguinhos e Anastácia

3. Vira e mexe – Luiz Gonzaga

4. Dança mariquinha – Luiz Gonzaga

5. Pagode russo – Luiz Gonzaga

6. Peba na pimenta – Marinês

7. Tudo grande – Marinês. O sucesso da Zefinha - Anastácia

8. O sucesso da Zefinha - Anastácia

9. Sebastiana – Jackson do Pandeiro

10. Forró em Limoeiro – Jackson do Pandeiro

11. Forró Pesado – Trio Nordestino

12. Petrolina Juazeiro – Trio Nordestino

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