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V.E AC O
psicologia R interface
e sua SP
com a medicalização
Conselho Regional de
Psicologia de São Paulo -
CRP SP
CONSELHEIROS EFETIVOS
Ana Ferri de Barros, Carla Biancha Angelucci, Carolina Helena
Almeida de Moraes Sombini, Fernanda Bastos Lavarello,
Gabriela Gramkow,
Graça Maria de Carvalho Câmara, Janaína Leslão Garcia,
Joari Aparecido Soares de Carvalho, Leandro Gabarra,
Luís Fernando de Oliveira Saraiva, Luiz Tadeu Pessutto, Maria de Fátima
Nassif, Mariângela Aoki, Maria Orlene Daré, Patrícia Unger Raphael
Bataglia, Teresa Cristina Lara de Moraes.
CONSELHEIROS SUPLENTES
Alacir Villa Valle Cruces, Cássio Rogério Dias Lemos Figueiredo,
José Ricardo Portela, Lilihan Martins da Silva, Luiz Eduardo Valiengo
Berni, Marília Capponi, Marly Fernandes dos Santos, Rita de Cássia
Oliveira Assunção, Roberta Freitas Lemos, Rosana Cathya Ragazzoni
Mangini.
CONSELHEIROS EFETIVOS
Adriana Eiko Matsumoto, Ana Paula Porto Noronha, Aristeu Bertelli da
Silva,
Elisa Zaneratto Rosa, Gabriela Gramkow, Graça Maria de Carvalho
Camara,
Guilherme Luz Fenerich, Ilana Mountian, Janaína Leslão Garcia,
Joari Aparecido Soares de Carvalho, José Agnaldo Gomes,
Luís Fernando de Oliveira Saraiva, Maria Ermínia Ciliberti, Marília
Capponi, Moacyr Miniussi Bertolino Neto.
CONSELHEIROS SUPLENTES
Alacir Villa Valle Cruces, Bruno Simões Gonçalves, Camila de Freitas
Teodoro,
Dario Henrique Teófi lo Schezzi, Gustavo de Lima Bernardes Sales,
Jonathas José Salathiel da Silva, Lívia Gonsalves Toledo,
Luiz Eduardo Valiengo Berni, Maria das Graças Mazarin de
Araujo, Mirnamar Pinto da Fonseca Pagliuso,Regiane
Aparecida Piva, Sandra Elena Sposito, Sergio Augusto
Garcia Júnior, Silvio Yasui.
AGOSTO 2014
GLOSSÁ
RIO
Tristeza não é doença
Infeliz no trabalho
Saindo do isolamento
Ma s o d otô n em ex a mi n a
C h a m a ndo o pa i d o l ado
L h e di z l og em s u rdin a
o
Q u e o ma l é da idade
Q ue pr á tal me n ina
N ã o t em um só r emédi o
E m t oda medi ci n a ...
Foram vinte
Passaram o enterro, a missa e sete anos
de sétimo dia, um ano e meio. de um bom
Nada da viúva se alegrar. casamento.
A viúva
não gostou
da ideia.
Explicou
que sua
tristeza
No final da
não era
história,
doenç a.
funcionou
Era um
o maior remédio
sentimento.
de todos:
o tempo.
Pouco a pouco,
ela foi tomando
gosto pela vida,
se alegrando. Até casou de novo.
Além de cada um ter sua singularidade,
nenhum ser humano é uma ilha. A gente
age e reage conforme a circunstância eo
contexto . Isso faz com que, para resolver
muitos problemas e para superar difi culdades,
a gente tenha que alargaro olhar e ver
a fl oresta além das árvores.
ERGUNTAS
P
QU NÃOPODEM
FALTA
E
R :
A escola é Boa?
O emprego é digno?
O serviço de saúde é efi ciente?
A família conversa?
A sociedade aceita as diferenças?
E aí, é preciso
também mudar
o mundo e mexer na
vida. Soluções
coletivas fortalecem
a comunidade, a
vizinhança, a rede
de pessoas.
Medicalização na Escola
Estamos vivendo
tempos de
turbulência.
O mundo -
impulsionado pela
internet, redes
sociais, celulares -
tem virado de
cabeça para baixo.
A Escola como um
todo está vivendo
tempos de novas
defi nições.
Muitos alunos
questionam o
conteúdo das
matérias e como
esse conteúdo é
transmitido. Há um
mal-estar. Os alunos
mais novos muitas
vezes não
conseguem
verbalizar suas
críticas e propostas
de mudança.
O que conseguem
é expressar
desobediência,
rebeldia, agitação.
O garoto só queria atenção
A professora avisou para a mãe:
“Professora, a
senhora só dá
atenção para
mim quando faço
ummmmmuummm.”
ROTEIRODE
PERGUNTAS
:
Eu participo de reuniões
do Conselho da Escola?
Este para
suportar meu
Este para
colega.
bola murcha.
Este para
Este para
o estresse.
encarar o trânsito.
Este para
o medo.
Este para
sofrimento Este para
em geral. a solidão. Este para a
falta de fé.
Este para Este
o tédio. para Este para
cólica. emagrecer.
Este para a
falta de sentido Este para
da existência. não sentir dor
física e mental.
Este para
Este para Este para
enxaqueca.
dormir. melhorar a
autoestima.
Este para
gerenciar o Este para
ciúmes. acordar.
É importantetrocar fi gurinhas
sobre isso e
encontrar algumas estratégias.
Medicalização
no trabalho
Como as pessoas se
relacionam no trabalho?
Medicalização do comportamento
Sofri.
Quando descobri
que o mundo está
cheio de homens
que sentem o que
eu sinto.
E são
felizes.
AGORA
ELACOMEÇA
NAVERDADE
Ma s sonho
q ue se son h a j u
n to
é r e a lid a
de
Raul Seixas
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DO CÓDIGO DE ÉTICA DOS
PSICÓLOGOS
I. O responsabilidade
psicólogo baseará social, analisando
o seu trabalho no crítica e
respeito e na historicamente a
promoção da realidade política,
liberdade, da econômica, social
dignidade, da e cultural.
igualdade e da
integridade do ser IV. O
humano, apoiado psicólogo atuará
nos valores que com
embasam a responsabilidade,
Declaração por meio do
Universal dos contínuo
Direitos Humanos. aprimoramento
profi ssional,
II. O contribuindo para
psicólogo o
trabalhará visan- desenvolvimento
do promover a da Psicologia
saúde e a como campo
qualidade de vida científi co de co
das pessoas e das nhe cimento e de
coletividades e prática.
contribuirá para a
eliminação de V. O
quaisquer formas psicólogo
de negligência, contribuirá para
discriminação, promover a
exploração, universalização do
violência, acesso da
crueldade e população às
opressão. informações, ao
conhecimento da
III. O ciência
psicólogo atuará psicológica, aos
com serviços e aos
padrões éticos da VII. O
profi ssão. psicólogo
considerará as
VI. O relações de poder
psicólogo zelará nos contextos em
para que o que atua e os
exercício profi impactos dessas
ssional seja relações sobre as
efetuado com suas atividades
dignidade, profi ssionais,
rejeitando posicionando-se
situações em que de forma crítica e
a Psicologia em consonância
esteja sendo com os demais
aviltada. princípios deste
Código.
Coordenação Editorial
Bel Santos Mayer
Vera Lion