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Galera, sempre que possível manterei fragmentos dos textos legais, isso
ajudará na resolução de questões que cobrem a literalidade. Contudo, para
simplificar o texto e tornar a leitura mais leve, durante a aula vou utilizar
alguns termos simplificados.
1.1 - História
Antiguidade
Idade Média
Idade Moderna
Período Contemporâneo
1.2 - Conceitos
Conceito de Padoveze:
Contabilidade é:
Ciência;
Controle de Patrimônio e Resultado;
Produção de informação;
Destinada aos usuários.
Existem muitas outras definições, mas para nós o que importa é gravar as
palavras chaves que definem a Contabilidade, principalmente Ciência e
Patrimônio, assim poderemos matar a questão. Lembrem-se, Contabilidade
não é técnica nem método, é Ciência.
1.3 - Finalidade
São feitas para usuários externos e não são feitas para atender necessidade
específica de nenhum grupo;
Finalidade da Contabilidade:
1.4 - Objetivos
Essa definição estava na resolução CFC 774, que foi revogada pela resolução
CFC 1282/10, todavia, continua valendo, pelo apelo doutrinário que possui.
1.6 - Patrimônio
Funções da Contabilidade
Escrituração;
Elaboração de demonstrações;
Auditoria;
Cada uma dessas é uma técnica, e deve ser levada a cabo seguindo as normas
brasileiras de contabilidade.
2 – Princípios de Contabilidade
2.2 - Os Princípios
Entidade
Continuidade
Oportunidade
Competência
Prudência
2.3 - Entidade
Principais pontos que devemos entender com clareza, e levar para a prova:
2.4 - Continuidade
2.5 - Oportunidade
Pessoal, vamos ficar atentos para essa definição, pois se trata de um conceito
muito requerido. O problema é que temos uma celeuma a esse respeito no
momento.
A definição literal de valor justo foi alterada em janeiro de 2013, pelo CPC 46,
que trouxe duas novas definições para o conceito. Contudo, valem ainda as
definições do CPC 00, que não foi alterado, a da resolução 1282/10 do CFC e a
definição da 6404. Temos, então, 5 textos diferentes para valor justo.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria
pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre
participantes do mercado na data de mensuração.
Valor justo
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de
um ativo ou que seria pago pela transferência de um
passivo em uma transação não forçada entre
participantes do mercado na data de mensuração.
Mais adiante no CPC 46, vocês encontrarão uma outra definição para valor
justo.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou pago pela
transferência de um passivo em uma transação não forçada no mercado
principal (ou mais vantajoso) na data de mensuração nas condições atuais de
mercado (ou seja, um preço de saída), independentemente de esse preço ser
diretamente observável ou estimado utilizando-se outra técnica de avaliação.
Valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo
liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes
entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da
transação ou que caracterizem uma transação compulsória.
Valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado,
entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos.
- dos investimentos, o valor líquido pelo qual possam ser alienados a terceiros.
2.7 - Competência
2.8 - Prudência
Vejam bem, a Prudência só pode ser aplicada quando houver mais de uma
alternativa cabível para a determinação do valor. Não se pode ser prudente
apenas por querer sê-lo. A alteração deliberada de valores, para cima ou para
baixo, mesmo que com a melhor das intenções, retira da informação contábil
uma de suas características fundamentais, que é a representação fidedigna,
pois lhe afeta a neutralidade.
3.3 - Oportunidade
Sob a perspectiva do setor público, nos registros dos atos e fatos contábeis
será considerado o valor original dos componentes patrimoniais que, ao longo
do tempo, não se confunde com o custo histórico. Ou seja, o registro pelo
valor original corresponde ao valor resultante de consensos de mensuração
com agentes internos ou externos, com base em valores de entrada – a
exemplo de custo histórico, custo histórico corrigido e custo corrente; ou
valores de saída – a exemplo de valor de liquidação, valor de realização, valor
presente do fluxo de benefício do ativo e valor justo.
3.5 - Competência
3.6 - Prudência
4 - Fatos contábeis
Permutativos
Modificativos
Aumentativos ou Diminutivos
Mistos
Aumentativos ou Diminutivos
Se o fato ocorrido não gerar nenhum lançamento que altere o patrimônio, ele
não será contabilizado, e, nesse caso, é chamado de Ato Administrativo.
4.1 - Permutativos
4.2 - Modificativos
4.3 - Mistos
Ex.: Pagamento de uma duplicata com juros pelo atraso. Sai valor do caixa e
vai para baixar contas a pagar, no passivo. Fato permutativo. Até agora o PL
permanece inalterado. Mas e os juros? Uma parte do que saiu do caixa vai
para fora da entidade, pela despesa de juros, diminuindo o lucro e o PL. Fato
modificativo diminutivo. Na combinação, temos um fato misto diminutivo.
5 - Variações Patrimoniais
Quando se inicia uma empresa (ou outro tipo qualquer de entidade), o valor
do capital corresponde ao valor do patrimônio líquido (PL). Ora, essa situação
não tem como permanecer, a não ser que a empresa permaneça em estado
absoluto de inércia, sem realizar nenhuma atividade. Entrando em atividade, a
entidade começa a incorrer em despesas e a obter receitas. Receitas e
despesas são o que chamamos de variações patrimoniais, pois, segundo
Neves e Viceconti, elas são incorporadas ao patrimônio por intermédio da
apuração dos resultados, fazendo com que seu valor se altere.
Conforme vimos na aula anterior, os atos que ocorrem em uma entidade não
são de interesse da contabilidade geral, não devendo ser registrados. Esse
desinteresse pelos que chamamos de atos ocorre em função de sua natureza
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Exemplo:
5.1 - Superveniências
Receitas
Receitas Operacionais
Receitas de vendas e serviços
Receitas financeiras
Outras receitas operacionais
Outras receitas (antigo não operacional)
Despesas
Despesas Operacionais
CMV/CPC/CSV
Despesas de vendas
Despesas administrativas
Despesas financeiras
Outras despesas operacionais
Outras despesas (antigo não operacional)
Esse assunto vai ficar mais claro quando falarmos sobre os regimes e quando
resolvermos exercícios. Vamos lá, dar a pincelada inicial!
Por exemplo: a entidade recebe hoje o valor total pela prestação de um serviço
que vai fazer nos próximos 3 meses. O preço do serviço é de 300. Ela debita o
caixa pelo valor recebido, mas, pelo regime de competência, não pode ainda
reconhecer a receita. Então, é creditada a conta de receita a apropriar (ou
antecipada).
Lançamentos
D Caixa
Por exemplo: a entidade paga hoje o valor total por uma assinatura de jornal
para os próximos doze meses. O valor da assinatura é 120. Ela credita o caixa
pelo valor desembolsado, mas, pelo regime de competência, não pode ainda
reconhecer a despesa. Então, é debitada a conta de despesa a incorrer (ou
antecipada).
Lançamentos
No pagamento da assinatura
C Caixa 120
Turma, as nomenclaturas das bancas não são uniformes. Temos que tomar
para não confundir a situação em que o pagamento foi feito, mas a despesa
ainda não foi incorrida (despesa antecipada) e os casos em que
compromisso foi assumido, mas a despesa ainda não foi paga nem incorrida
(ajustes e provisões). Em outras aulas falaremos mais sobre provisões e o
uso incorreto, inclusive pela Esaf, dessa nomenclatura.
Vamos ver mais um exemplo de despesa antecipada, desta vez com a conta de
Juros ou Encargos a Transcorrer, que fica como retificadora do passivo:
Na contratação:
D Caixa 90
Pelo pagamento:
D Empréstimo tomado 40
C Caixa 40
D Despesas de juros 10
C Juros a transcorrer 10
Na contratação:
D Veículos 180
Pelo pagamento:
C Caixa 20
Não se preocupem com os nomes das contas por hora. Procurem entender os
conceitos. Vamos em frente!
6 - Regimes de Contabilização
A DOAR foi extinta. Ela NÃO fará parte do conjunto de DCs oficiais, aquelas
que devem ser elaboradas, divulgadas e auditadas, obrigatoriamente. A função
da DOAR esta sendo cumprida, em termos, pela DVA.
A Reserva de Reavaliação não pode mais ser constituída, mas as que existiam
até a data da extinção podem ser mantidas até sua amortização total.
Portanto, a conta pode, sim, aparecer no BP, fiquem atentos! E pode ser
pedida na prova. Veremos a forma de amortização da conta em aula futura.
Art. 182 ...§ 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que
registrarem:
a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a
parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a
importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de
conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;
b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;
Qualquer coisa fora disso está errada. Mais tarde estudaremos com cuidado
cada grupo.
Balanço Patrimonial
Circulante Circulante
Imobilizado
Intangível
Art. 243...
§ 1o São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência
significativa.
Considera-se que há influência significativa quando a investidora detém ou
exerce o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou
operacional da investida, sem controlá-la.
7.15 - Sociedades de grande porte, mesmo que não sejam S/A deverão
elaborar e publicar DCs seguindo os preceitos da 6404.
Art. 3º- Aplicam-se às sociedades de grande porte, ainda que não constituídas
sob a forma de sociedades por ações, as disposições da Lei nº. 6.404, de 15 de
dezembro de 1976, sobre escrituração e elaboração de demonstrações
financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor
registrado na Comissão de Valores Mobiliários.
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Muito bem! Mamão com açúcar, viram? Essas são algumas alterações
relevantes que têm sido alvo de questões de prova. Ao longo do curso
passaremos por todos esses itens, e ainda por outros. A idéia é que você tenha
essa informação bem fresquinha para não perder pontos por besteira em
questões de baixa dificuldade.
Ficaremos também atentos aos pontos em que a 6404 entra em conflito com
os CPCs. Isso está ocorrendo porque o processo de atualização dos CPCs tem
sido dinâmico e a 6404 não acompanha esse ritmo.
Vamos exercitar!!!
Muito bem!
Sobre o assunto de hoje não há muitos exercícios da Esaf. Faremos todos que
encontrei desde 2009. Faremos também os que se referem a assuntos da aula
passada, mas não foram nela incluídos.
E, como resolver questões não faz mal a ninguém, vou incluir algumas de
outras bancas, desde que, é claro, os entendimentos das bancas não sejam
conflitantes.
Exercícios Resolvidos
Gaba: E
Temos aqui uma questãozinha sobre aplicação dos princípios no setor público.
Vamos ver:
Oportunidade
Gaba: D
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Gaba: A
Segundo o CPC 32, e também a CVM, o passivo fiscal diferido e o ativo fiscal
diferido, devem ser reconhecidos pelas alíquotas aplicáveis ao exercício em
que se espera que o passivo seja liquidado, ou o ativo realizado.
Errada, portanto, a letra B.
As outras alternativas dão uma boa visão de como deve ser o tratamento dos
ativos e passivos fiscais diferidos, respeitando-se o regime de competência e
as demais normas contábeis.
Os regimes especiais de natureza fiscal não devem interferir na essência
dos eventos contábeis da entidade.
Devemos ainda considerar que o ativo diferido não mais pode ser reconhecido,
portanto, os tributos deverão refletir no resultado no momento em que se
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Gaba: B
Pessoal, a conta lucros acumulados só não pode aparecer no balanço final das
sociedades por ações, aquelas regidas pela 6404. Para outras formas de
sociedade essa vedação não existe. Por isso a letra B está errada.
Lembro a vocês que a conta continua a existir durante o exercício, e pode até
aparecer em balanços intermediários. No BP final essa conta poderá aparecer
apenas na versão “prejuízos acumulados”. Estudem as demais alternativas,
pois trazem informações importantes sobre temas que veremos em aulas
futuras.
Vou deixar aqui um trecho da orientação do CFC a esse respeito, pois poderá
ser explorada pela Esaf em novas questões. Vejam que o assunto é antigo, e
continua caindo.
Com a nova redação dada pela Lei nº. 11.638/07 ao art. 178 (alínea d) da Lei
nº. 6.404/76, não há mais a previsão da conta “Lucros ou Prejuízos
Acumulados” como conta componente do Patrimônio Liquido, tendo em vista
que o referido artigo previu apenas, como uma das contas componente do
Patrimônio Líquido, a conta de “Prejuízos Acumulados”.
É válido ressaltar, todavia, que a não-manutenção de saldo positivo nessa
conta só pode ser exigida para as sociedades por ações, e não às demais
sociedades e entidades de forma geral.
Dessa forma, a nova legislação societária vedou às sociedades por ações
apresentarem saldo de lucros sem destinação, não sendo mais permitido, para
esse tipo de sociedade, apresentar nas suas demonstrações contábeis, a partir
da data de 31/12/08, saldo positivo na conta de Lucros ou Prejuízos
Acumulados.
É válido ressaltar ainda que a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados deve
permanecer no Plano de Contas de todas as entidades, haja vista que o seu
uso continuará sendo feito para receber o registro do resultado do exercício,
bem com as suas várias formas de destinações (constituição de reservas,
distribuição de lucros ou dividendos, etc.).
Gaba: B
Não há como exigir que a entidade suporte custos que, como diz o enunciado,
venham a inviabilizar sua operação.
Gaba: C
Despesas: 8100
Receitas: 5200
Variação no resultado: 2900, negativa, por terem aumentado as despesas.
Gaba: D
Gaba: D
Bem, o enunciado nos coloca diante de uma situação na qual temos que
observar duas coisas:
o reconhecimento das despesas e receitas independentemente da
entrada ou saída de recursos;
a confrontação entre despesas e receitas.
Imediatamente vocês devem associar isso com o princípio da
competência.
Gaba: E
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10 – Esaf 2010 ISS RJ - Assinale abaixo a única opção que contém uma
afirmativa verdadeira.
a) Pelo princípio da continuidade, a entidade deverá existir durante o prazo
estipulado no contrato social e terá seu Patrimônio contabilizado a Custo
Histórico.
b) Para obedecer o princípio contábil da prudência, quando houver duas ou
mais hipóteses de realização possível de um item, deve ser utilizada aquela
que representar um maior ativo ou um menor passivo.
c) Segundo o princípio da competência, as receitas e as despesas devem ser
incluídas na apuração do resultado do período em que, efetivamente,
ocorrerem os recebimentos ou pagamentos respectivos.
d) O princípio da oportunidade determina que os registros contábeis sejam
feitos com tempestividade, no momento em que o fato ocorra, e com
integralidade, pelo seu valor completo.
e) Existe um princípio contábil chamado “Princípio da Atualização Monetária”
que reconhece que a atualização monetária busca atualizar o valor de mercado
e não o valor original; por isso, não se trata de uma “correção”, mas apenas
de uma “atualização” dos valores.
Letra A, errada. Continuidade implica funcionamento por período
indefinido, sem qualquer termo de fim, sem necessidade ou intenção de
interrupção das atividades.
Letra B, errada. O examinador inverteu. Prudência requer que se use a opção
que forneça o menor ativo ou o maior passivo.
Letra C, errada. Competência pressupõe que o reconhecimento independe da
entrada ou saída de recursos, estando ligado ao fato gerador da despesa e
da receita.
Letra E, errada. Atualização monetária não é mais princípio.
Letra D, perfeita.
Gaba: D
11 – Esaf 2010 ISS RJ - Assinale abaixo a única opção que contém uma
afirmativa falsa.
a) A finalidade da Contabilidade é assegurar o controle do patrimônio
administrado e fornecer informações sobre a composição e as variações
patrimoniais, bem como sobre o resultado das atividades econômicas
desenvolvidas pela entidade para alcançar seus fins.
b) A Contabilidade pode ser conceituada como sendo “a ciência que estuda,
registra, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades
com fins lucrativos ou não”.
c) Pode-se dizer que o campo de aplicação da Contabilidade é a entidade
econômico administrativa, seja ou não de fins lucrativos.
d) O objeto da Contabilidade é definido como o conjunto de bens, direitos e
obrigações vinculado a uma entidade econômico-administrativa.
e) Enquanto a entidade econômico-administrativa é o objeto da Contabilidade,
o patrimônio é o seu campo de aplicação.
Gaba: E
12 – Esaf 2010 CVM - Aponte abaixo a opção que contém uma assertiva
incorreta.
a) Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos
passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para
a entidade.
b) Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já
ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes
de gerar benefícios econômicos para a entidade.
Ótima questão para estudar alguns conceitos. Todas corretas exceto a letra C,
vamos ver porque
Gaba: C
Gaba: E
Gaba: C
Gaba: C
Vamos lá!
Lançamentos
Gaba: E
Dei uma adaptada nessa questão para ficar de acordo com a 1282/10. Vamos
lá.
A única errada é a letra C, pois segundo o princípio da entidade há
necessidade de diferenciação de um Patrimônio particular no universo
dos patrimônios existentes.
Gaba: C
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Gaba: E
Gaba: C
Opa! Nada disso. Essa é uma das mudanças recentes que vimos. O passivo
não circulante deverá sempre ser ajustado a VP. O não circulante é que será
ajustado quando houver efeito relevante.
Gaba: E
Olha mais uma aí! As doações e subvenções governamentais não são mais
reserva de capital. O tratamento agora é diferente. Veremos em aulas
futuras.
Gaba: E
Certo. Vejamos:
O princípio da entidade afirma-se, para o ente público, pela autonomia e
responsabilização do patrimônio a ele pertencente. A autonomia patrimonial
tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela
obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos.
Gaba: C
Correto! Vejamos:
Gaba: C
Gaba: E
Gaba: D
Gaba: C
Gaba: E
Gaba: E
29 - CESPE - 2012 - TRE-RJ - De acordo com o princípio da competência,
todas as variações patrimoniais devem ser registradas de imediato e com a
extensão correta, independentemente das causas que as originaram.
Errado. Ele tentou nos confundir, mas o que foi dito vai contra o Princípio da
Competência.
O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros
eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem,
independentemente do recebimento ou pagamento. O Princípio da
Competência também pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas
e de despesas correlatas.
Gaba: E
Gaba: E
Gaba: E
Gaba: C
Gaba: C
Caixa
III receita de 3600
IV nada
Resultado 3600 positivo.
Competência
III nada
IV receita de 5700
Resultado 5700 positivo.
Gaba: E
Gaba: C
Atenção nessa aqui. Houve mudança sim, mas o que ocorreu foi que Prêmio na
emissão de debêntures não é mais reserva de capital.
Gaba: E
Gaba: C
Gaba: B
Gaba: B
Na compra:
D Estoques 7000
C Caixa 2100
C Fornecedores 4900
Na venda:
D Caixa 7500
D Clientes 7500
C Receita de Vendas 15000
D CMV 7000
C Estoques 7000
Gaba: B
Gaba: D
O registro das provisões que apropriam mês a mês o valor a ser desembolsado
com uma despesa no final do período é feito para atender ao regime de
competência.
Gaba: B
Gaba: A
Vamos lá:
Competência:
24000 – 3000 = 0,7 X logo X = 30000, então temos:
Caixa:
Receitas – 30000 = - 10000, logo receitas = 20000 no regime de caixa
Gaba: C
Gaba: C
Gaba: A
Gaba: D
Gaba: D
Gaba: C
Gaba: A
O lançamento, pelo total do contrato, afinal tudo foi pago, fica assim:
D Bancos ou Caixa 24 Mi
C Adiantamento de Clientes 24 Mi
Gaba: D
Caixa 400 D
Conta a receber 600 D
a Receita 1000 C
Supondo que seja a única operação e que não haja despesa, de maneira bem
simplificada, a receita toda vira lucro e vai para o PL, aumentando-o. Vamos
pular os lançamentos intermediários.
Receita
a Lucro acumulado 1000 C
Gaba: D
Gaba: E
Gaba E
Gaba: D
Gaba: D
Gaba: D
Gaba: E
62- FCC 2011 TRT - O princípio contábil que determina que o registro das
variações patrimoniais, desde que tecnicamente estimável, deve ser feito
mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência, é o
Princípio da:
A) Continuidade.
B) Exclusividade.
C) Oportunidade.
D) Entidade.
E) Prudência.
Essa questão é escorregadia. Seu comando foi bem escrito e muita gente
cravou, erroneamente, a letra E.
Ora, vejam, se o valor é estimável e tem-se razoável certeza da ocorrência do
evento, deve-se reconhecê-lo. O princípio que se refere a esses aspectos é o
da oportunidade. Lembrem, oportunidade é igual a integridade mais
tempestividade. Se o fato vai ocorrer, temos que registrar para garantir a
Gaba: C
Gaba: A
Gaba: A
Gaba: A
Gaba: E
Gaba: C
Gaba: E
D)divulgar o lucro por ação das sociedades e elaborar as notas explicativas das
demonstrações contábeis.
E)o controle do patrimônio de pessoas jurídicas de direito privado e a auditoria
dos gastos por elas realizados.
Alternativa C está correta. As demais são uma salada que nem vale a pena
comentar. A questão é antiga, mas trata de conceitos que permanecem
inalterados.
Gaba: C
Gaba: E
Muito bem! Espero que tenham gostado de nossa aula. Destruam com carinho
a matéria e as questões de hoje!. Bons estudos!!!
Até a próxima!
10 – Esaf 2010 ISS RJ - Assinale abaixo a única opção que contém uma
afirmativa verdadeira.
a) Pelo princípio da continuidade, a entidade deverá existir durante o prazo
estipulado no contrato social e terá seu Patrimônio contabilizado a Custo
Histórico.
b) Para obedecer o princípio contábil da prudência, quando houver duas ou
mais hipóteses de realização possível de um item, deve ser utilizada aquela
que representar um maior ativo ou um menor passivo.
c) Segundo o princípio da competência, as receitas e as despesas devem ser
incluídas na apuração do resultado do período em que, efetivamente,
ocorrerem os recebimentos ou pagamentos respectivos.
d) O princípio da oportunidade determina que os registros contábeis sejam
feitos com tempestividade, no momento em que o fato ocorra, e com
integralidade, pelo seu valor completo.
e) Existe um princípio contábil chamado “Princípio da Atualização Monetária”
que reconhece que a atualização monetária busca atualizar o valor de mercado
e não o valor original; por isso, não se trata de uma “correção”, mas apenas
de uma “atualização” dos valores.
11 – Esaf 2010 ISS RJ - Assinale abaixo a única opção que contém uma
afirmativa falsa.
a) A finalidade da Contabilidade é assegurar o controle do patrimônio
administrado e fornecer informações sobre a composição e as variações
12 – Esaf 2010 CVM - Aponte abaixo a opção que contém uma assertiva
incorreta.
a) Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos
passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para
a entidade.
b) Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já
ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes
de gerar benefícios econômicos para a entidade.
c) Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de
deduzidos todos os resultados.
d) Muitos ativos têm uma substância física. Entretanto, substância física não é
essencial à existência de um ativo.
e) Muitos ativos estão ligados a direitos legais, inclusive a direito de
propriedade. Ao determinar a existência de um ativo, entretanto, o direito de
propriedade não é essencial.
C) março.
D) abril.
E) fevereiro e do mês de março.
ativo
E) o valor líquido pelo qual os investimentos possam ser alienados a terceiros
62- FCC 2011 TRT - O princípio contábil que determina que o registro das
variações patrimoniais, desde que tecnicamente estimável, deve ser feito
mesmo na hipótese de somente existir razoável certeza de sua ocorrência, é o
Princípio da:
A) Continuidade.
B) Exclusividade.
C) Oportunidade.
D) Entidade.
E) Prudência.
Gabarito
1 E 6C 11 E 16 E 21 E 26 C 31 E 36 E 41 B 46 C
2 D 7D 12 C 17 C 22 C 27 E 32 E 37 C 42 B 47 C
3 A 8D 13 E 18 E 23 C 28 E 33 C 38 E 43 D 48 A
4 B 9E 14 C 19 C 24 E 29 E 34 C 39 C 44 B 49 D
5 B 10 D 15 C 20 E 25 D 30 C 35 E 40 B 45 A 50 D
51 C 56 E 61 E 66 E
52 A 57 E 62 C 67 C
53 D 58 D 63 A 68 E
54 D 59 D 64 A 69 C
55 E 60 D 65 A 70 E
1 6 11 16 21 26 31 36 41 46
2 7 12 17 22 27 32 37 42 47
3 8 13 18 23 28 33 38 43 48
4 9 14 19 24 29 34 39 44 49
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
51 56 61 66
52 57 62 67
53 58 63 68
54 59 64 69
55 60 65 70