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ÍNDICE

viii
Abreviações
Resumo xii
Prefácio

VOLUME I
Capítulo I O Ideal Haatiano:
Uma estrutura conceitual
1.1 Introdução
1.2 Haat: O ideal conceitual 6
1.3 Premissas conceituais do estudo 17
i.3.1 Postura e tradição 17
1.3.2 Diferenças em relação à egiptologia19
1.3.3 A textura aberta do Haatian
Discurso 20
1 - 3 - 4 Além do eurocêntrico
Abordagem 22
1.3.5 Rumo a uma abordagem centrada na
África
Abordagem ?7
1.3.6 A unidade e a diversidade da
tradição 33
1.4 1.3.7 Continuidade e desenvolvimento 43
Tarefas e delimitações do estudo 48

Capítulo O Ideal Haatiano: Do


II Do Reino Antigo ao Reino Médio 56
2.1 Intredução: Contexto formativo 56
2.1.1 O fator decisivo da Mingship 58
2.1.2 Serviço Civil e Ética Social 66
2.1.3 Um contexto de paz e estabilidade 73
2.1.4 As condições econômicas 75
2.2 The Evolution of the Martian Ideal (A
O Reino Antigo
evolução do ideal marciano): 80
2.2.1 Os textos da pirâmide 52
2.2.2 As Declarações de Virtude 86
2.2.3 O Sebait 104
Maat no primeiro período intermediário 109
2.3 2.3.1 As Declarações de Virtude 112
2.3.2 O Sebait 119
Haat no Reino do Meio 124
2.4 Z.4.1 Os textos do caixão 124
2.4.2 A Declaração: de Virtude 128
2.4.3 A Narrativa Horal 136
2.4.4 Os livros de contemplação 14o
iii

Reproduzido com a permissão do proprietário dos direitos autorais. Outras reproduções são proibidas
sem permissão.
Capítulo III O Ideal Maatiano: Do
Do Novo Reino ao Período Final 14 6

3.1 Haat no Novo Reino 146


3.1.1 Fase inicial: Contexto formativo 146
3.1.2 Fase inicial: Autobiografias 155
3.1.3 O período de Amarna:
Autobiografias 165
3.1.4 A restauração 173
3.1.5 O período Ramessid 175
3.1.5.1 Introdução:
Piedade e ética 175
3.?.5.2 O Sebait 181
3.2 Maat no período tardio 194
3.2.1 Introdução 194
3.2.2 A fase inicial:
Autobiografias 198
3.2.3 A Núbia Perioa:
Autobiografias 2 04
3.2.4 O período Saite:
Autobiografias 21O
3.2.5 Os períodos persas e
A Última Independência 212
3.2.6 O período greco-romano 220
3.2.6.1 As autobiografias 220
3.2.6.2 O Sebait 2ñ6

Capítulo IV As Declarações de Inocência:


Texto e Teologia Moral 248
4.1 Introdução 248
4.? O locus textual 249
#.3 O cenário teológico 254
4.4 A transliteração e a Tradução 2b9
4.4.1 A introdução 259
4.4.1.1 A transliteração 259
4.4.1.2 A tradução 2co
4.4.2 Declarações de inocência (A) 260
4.4.2.1 A transliteração 260
4.é.2.2 A tradução 261
4.4.3 Declarações de inocência (B) 263
4.4.3.1 A transliteração 263
4.4.3.2 A tradução 264
4.4.4 Discurso aos Seres Divinos 266
4.4.4.1 A transliteração 266
4.4.4.2 A tradução 266
4.5 O Sitz im Leben 267
4.6 Teologia moral marciana 281
4.G.1 Conceitos fundamentais 281
4.6.2 Evolução da ideia
de julgamento 294
Notas de tradução das declarações 316

Reproduzido com a permissão do proprietário dos direitos autorais. Outras reproduções são proibidas
sem permissão.
Capítulo HaaCian OnLol oqy 318
V
5.1 Introdução 318
5.2 A potencialidade e o poder do ser 322
5.2.1 Tornando-se criativo 322
5.2.2 A autoafirmação da vida 337
5.2.3. O caráter criativo da fala 343
5. 3 A ordem do deing 352
5.3.1 A ordem criada de Maat 352
5.3.2 A ordem social do Haat 355
5.4 A continuidade da necessidade 359
5.4.1. A Fonte Criativa do Ser 359
5.4.2 Diferenciação na unidade 363
5.4.3 O ser e a transmissão
de Essência 364
5.5 A bondade essencial do ser 366
5.5.1 O ancoradouro ontológico de Maat 366
5.5.2 O caráter cooperativo
do Ser 370
5.5.3 O ser e o mal 376
5.6 A Eternidade do Ser 384
5.6.1 O Telos do Ser 384
5.6.2 O caráter dinâmico do ser 388
VOLUME II

Capítulo Antropologia Haatian 40O


VI
6.1 Ineroduto: íon 400
6.2 A imagem divina dos seres humanos 403
6.2. Divindade faraônica 403
6.S.z Devi-e Filiation 407
6.2.3 Essência compartilhada 411
6.2.4 Art mi H' (lzitatio Dei) 413
6.2.5 Snn Qtr (Imago Dei) 421
6.3 A Perfectibilidade dos Humanos 4 30
6.3.1 Implicações conceituais 430
6.3.2 Assimilação com Deus 434
6.3.3 Bondade essencial de
Natureza humana 436
6.3.4 Potencialidade e Haatian
Prática 440
6.4 A capacidade de ensino dos seres 443
humanos 443
6.4.1 Sabedoria Horal 445
5.%.? A pessoa que se levanta e o 448
tolo
6. 4 . 3 O Geru Haa 451
6. 4 . 4 Tensão entre a natureza e a 454
natureza 459
6.4 . 5 Ignorância e falha horária
6. 4 . 6 O problema da ignorância

Reproduzido com a permissão do proprietário dos direitos autorais. Outras reproduções são proibidas
sem permissão.
6.5 O livre-arbítrio dos seres humanos 4 63
6.5.1 Introdução 46 3
6.5.2 O Jb (coração/mente) 466
6.5.3 O Ba 470
G.5.4 A questão do destino 472
6. 5. 5 Conclusão 475
6.6 A socialidade dos seres humanos 4 77
6.6.1 Relacionamento e prática 477
6.6.2 O contexto Co-muna1 +.8 3
6.6.3 Antropologia de afirmação da 48 6
vida
Capítulo VII Prática social maatiana - I 495
7.1 Introdução 495
7.2 O estilo de vida Haatiano 501
7.2.1 Localização: O Contexto Comunitário
508
7.2.2 O fundamento da tradição 514
7.3 Horal e dignidade social:
Busca e reivindicação 527
7.3.1 Poço Permanente 527
7.3.2 Ser digno de honra 529
7.3.3 Ser amado 532
7.4 O DOI: regras sem mandamentos 545
7.5 Im3fi @r Ntr--Worthiness Before God (Valor
perante Deus) 558
7.5.1 Adoração: Reverência, Ritual e
Virtude 558
7.5.2 Serviços a outros como serviço 568
para Deus 5G8
7.5.3 Oferecendo Haat 570
7.5.4 Maat e reciprocidade 578
Capítulo VIII Prática Social Haatiana - II
8.1 Jmlh Hr Smt Kywy--Worthiness Before 588
Outros
8.1.1 Introdução 588
8.1.2 O conceito Haatian de
Dignidade humana 597
8.1.3 Preocupações morais gerais 614
8.1.4 Justiça social e os vulneráveis 627
8.1.5 A consideração horal de
O Estrangeiro 6 38
8. 6 O status hormonal das mulheres 54 6
8.1.7 A Relação-Responsabilidade
Paradigma 685
8.1.8 Caráter e a pessoa Haatian 708
8 . 2 Jz3 Hr *-/nut--Worthiness Before Nature 722
8.2.1 Introdução 722
8.2.2 A inter-relação de
Existência 7 29
8.2.3 Mordomia e Filialidade
Obrigação 732

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sem permissão.
8.2.4 O patrimônio 739
compartilhado 742
5.2.5 Restauração 748
8.2.6 Obrigações para o futuro
751
Capítulo IX Resumo
757
Referências

vii

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