Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
heresias
e
MODISMOS
Esequias Soares
Todos os direitos reservados copyright C 2006 para a língua ponuguesa da Casa
Publicadora das Assembléias de Deus. Aprovado pelo Conselho de Doutrina.
1• Edlçiot2006
DEDICATÓRIA
/)
,/.Ã'g{ade_,ç~_/..Deus, a minha esposa Rute e aos meus
jilhd's/plmiele e Filipe, pelo apoio, incentivo,
compreensão e cooperação nesse trabalho.
O agradecimento é extensivo à Igreja e a todos os
meus companheiros de ministério do campo de
Jundiaí, que estão empenhados na causa do Mestre.
SUMÁRIO
Capítulo 2 O ISLAMISMO
1. ORIGEM ... 42
1 Maomé e os califas ortodoxos .. . 42
2. Judeus, cristãos e muçulmanos .. . 43
li FONTE DE AUTORIDADE . 47
1. O Alcorão ... 48
2. O Alcorão e a Bíblia . 50
Ili. TEOLOGIA ISLÂMICA 53
1 A divindade dos muçulmanos .. 53
2. O Jesus do Alcorão . 56
IV. OS CINCO PILARES DO ISLAMISMO . 66
1. Crenças e práticas ... ó6
2. Fé em Deus .. 67
3 Oração. 67
4_ Esmolas-------- ................................................................. -----------68
5_ Jejum....... .... ..... .......... .. .......................................... 69
6. Peregrinação ....................................................................... 70
7. A}ihad . ........................................................ 70
8. o paraíso de Alá ...... ............... .. ....... -------- ............................... _. 72
V_ A QUESTÃO DA POLIGAMIA ............... - ................................. 73
1. Avaliação bíblica ...... ------ ........................................................... 73
2. Uma prática islâmica .................................... ______ .. ...... __ 75
Conclusão............. ....... ........ ......... . ..... 77
Capitulo 3 O MORMONISMO
1. ORIGEM E ORGANIZAÇÃO..................... .. 80
1. Histórico.... .......... ............................. . 80
2. Estrutura organizacional...................... . ... 82
11. AVAlJAÇÃO CRITICA............. ......... ........ .. 82
1. Contradições ........................................ _ . ..... 82
2. A agitação religiosa.. .............................. .. ............ 86
3. O sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque _ .... 87
Ili_ FONTE DE AUTORIDADE.. ........ ............ ....... .. 88
1. Doutrina e Convênios (D&C) ........ .......... .. ....... 88
2. Pérola de Grande Valor.. ..... . ....... .. 89
IV. O LIVRO DE MÓRMON.. . ........................ 90
1. Origem e avaliação crítica .......................................................... 90
2. Conteúdo ---.......... _,.____ ...................................................... 94
3. Anacronismos e plágios... ... .................... .. ..................... 95
4. O Livro de Mórmon e a Bíblia ........................................................ 98
V. TEOLOGIA MORMONISTA __ ... ............................................... 100
L Conceitos mormonistas da divindade _____ ..................................... 100
2. O Jesus dos rnórmons .................................................................... 110
3. A salvação mórmon .................................................................... 117
CONCLUSÃO. ........ ............ .............................. . .............. 125
capitulo 4 A REENCARNAÇÃO
1. O NEOPAGANISMO ... ...... ......... ...... . .. .............. 128
1. Os ge-nlios ...................................................................................... 128
2. O que é paganismo? ..................................................................... 128
li. O SIGNIACADO DA REENCARNAÇÃO ........................................ 129
1. Conceito_ ....................................................................... 129
2. No Oriente-·- .............................................. _- .......... 130
3. No Ocidente. . ................. ................. .. .................... 130
Ili. SUA INCONSIST!ôNCIA . .. ............................................. 131
1_Sem sustentação bíblica ..................................... -- ..................... 131
2. Refutação da patrística -- ................................. 133
IV. SEUS OBJETIVOS - -- .. .. .......... · .... 133
I _Busca da perfeição ou da salvação ,. __
3. Reencarnação e cristianismo ........................................................ 135
V. SUAS DISTORÇÕES ........ ...... .. .. ... ............... ·· . ... .. . . .. ........ .. ... ... . .. 135
1. Criptoamnésia ................................................................................ 135
2. Distorção biblica ......................................................................... 136
3. Distorção científica ........................................................................ 144
VI.SUA POPULARIDADE .................................................................... 144
1. Aceitação na sociedade ............................................................... 144
2. Razão do seu crescimento .......................................................... 145
CONCLUSÃO.. .. ........................................................................... 146
Capltulo 6 A MARJOLATRIA
1. O QUE É MARIOLATRIA' .. ...... · . .... . . 220
1. Idolatria . .............. . 220
2. Adoração .. _ ·················. ············ ..... , . 220
3. o culto de Maria ..... . ········ .. 221
4. Mãe de Deus ............ ....... . .. .. ..... .. .. .225
IJ. MARIA NA LITURGIA DO CATOLICISMO · ·· .... . 227
1. As contradições de Roma ... 227
Capitulo 1 1 o
TRIUNFALISMO
L OS MERCADORES DA PALAVRA OE DEUS )20
1 Falsificadores e mercadores J20
o
2. que e simonia' .\20
3. Forma biblica de levantar recursos financeiros 321
4. Os neopentecosta1s
)22
li. OS HERÓIS DA FIÕ . 327
1. Artificies dos triunfalistas J27
32K
2 Os que fizeram proezas
llll
3 Os martirc~s e perseguidos
Ili A HERMEN!:UTICA DOS TRIUNFALISTAS · .. · ..
............. 329
1 Exegese .
329
2 Eisegese.
329
IV. O ESTUDO DA PALAVRA DE DEUS ..... . 331
1 Interesse pela ignorância 331
2 o cuidado com o formalismo ... 333
...... 334
CONCLUSÃO
Gn - Gênes1s Ec - Eclesiastes
Êx - E:xodo Cl - Cantares
Lv - Levítico Is - !saias
Nm- Números Jr - Jeremias
Dl - Deuteronômio Lm - Lamentações de Jeremias
Js - Josué Ez - Ezequiel
Jz - Juízes Dn - Daniel
Rt - Rute Os- Osé1as
1 Sm - 1 Samuel li-Joel
2 Sm - 2 Samuel Am -Amós
1 Rs - 1 Reis Ob-Obadias
2 Rs - 2 Reis Jn - Jonas
1 Cr - 1 Crônicas Mq - Miquéias
2 Cr - 2 Crônicas Na -Naum
Ed - Esdras
Hc - Habacuque
Ne - Neem1as
Sf - Sofonias
El - Esler
Ag- Ageu
Jó-Jó
Zc - Zacarias
SI-Salmos
MI - Malaquias
Pv - Provérbios
NOVO TESTAMENTO
Mt - Mateus t Tm - 1 Timóteo
Me - Marcos 2 Tm - 2 Timóteo
Lc - Lucas Tt -Tito
Jo - João Fm - Filemon
At - Atos Hb - Hebreus
Rm- Romanos Tg -Tiago
1 co - 1 Corintios 1 Pe - t Pedro
2 Co - 2 Coríntios 2 Pe - 2 Pedro
GI - Gálatas 1 Jo - t João
Ef - Efesios 2 Jo - 1João
Fp - Filipenses 3 Jo - J João
CI - Colossenses Jd - Judas
1 Ts - t Tessalonicenses Ap - Apocalipse
2 Ts - 2 Tessalonicenses
INTRODUÇÃO
Notas
1 BAALEN. lin KarC'I V.an O Cau.>s dt&s Sclld':I. p 1t
• ibidem. p 2d2
'MCDOWELL, fosh & STEWART. Don n:. Ent:.. nd&JOIC':t f1 11
CAPiTULO 1
A SUTILEZA DE SATANÁS:
NOS FINS DOS TEMPOS
·Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por
meio de _filosofias e vãs sutilezas. segundo a tradição dos /10-
"Eles têm zelo por vós, não como convém: mas querem
excluir-vos. poro que vós tenhais zelo por eles" (GI 4. I lJ.
CONCLUSÃO
Notas
'Balz & Schnelder, vol 1. p. 349
1
BROWN, Colin Olciondrio lnlemacionol de Teolog111 do No\'O Testomtfll•>. vol li. p 38
' Balz & Schnelder. vol1, p. 349
• Ball & Schneider. vol 1, p 1 684
'llllz & Schneider. vol li, p.760
• Ibidem. vol li. p 928
' Balz & Schnelder. vol li. p 2 170
• Balz & Schneider. vol li. p 1 SlO
• ABBAGNANO. Nicola DKICHllJno de AlosofHJ. p 308
•• Balz & Schneider. vol li. p 1 508.
" ABBAGNANO. NKola Op cir . p 499
" Balz & Schnelder. vol li. p 1 $09.
"CHAMPUN. R N E BENTES. 1 M Enciclo~10 tk Bihlia Tr:o/ogw <'Filosofia. vol 2. [> J24
"ntAYER. l050!ph Henry A Grm·fnl/1511 iaKMI oflhc:Ntw Tcstomenr. p 288.
CAPITUL02
O ISLAMISMO
1. ORIGEM
Maomé era ismaelita. veio a Meca. região norte. cuja familia ad-
ministrava a pedra negra ka'aba. caaba. na l'orma aportuguesada.
que significa "cubo". em árabe." e o poço considerado sagrado.
Zanzám, que os muçulmanos, ainda hoje. acreditam ser atonte onde
Agar deu de beber a Ismael. Segundo a Bíblia. essa fonte locali1.<1-se
em Berseba, atualmente sul de Israel, e não em Meca 1Gn 21.14. 19)
•6 HERESIA$ f. llOOISMOS
Para eles, a Trindade são três Deuses que seriam Alá, Jesus e
Maria. Diz o Alcorão:
ceu por volta do ano 900 d.C., época em que o nome "Alá" já era
empregado para Deus em todas as terras árabes. Seus tradutores
temeram represálias por parte dos muçulmanos radicais num mun-
do em que a força polllica dominante era muçulmana.l•
A Bíblia foi escrita em hebraico, aramaico e grego, e seus auto-
res humanos jamais conheceram esse nome. o nome "Alá" vem de
ai, artigo "o". em árabe; //ah, que significa "Deus", também usado
antes de Maomé. A Enciclopédia citada acima, edição Lewis, expli-
ca: "Pela freqüência do uso, ai-ilha se contraiu em Allah, freqüente-
mente usado na poesia pré-islãmica". 29 A idéia, portanto. de que
Alá e Jeová sejam apenas nomes diferentes de um mesmo Deus não
é bíblica. O relacionamento de Jeová com o homem. bem como seus
atributos, são diferentes da descrição corânica de Alá.JO
Os muçulmanos querem que Alá seja o mesmo Deus Jeová da
eyíblia. O Alcorão insiste nessa doutrina em muitas passagens (Al-
corão, 2.138-40; 4.150-152;29.46). Alá, no entanto, não é trino, nem
pode gerar. e mandou Satanás adorar a Adão, por isso rebelou-se
contra Deus (Alcorão, 2.34; 18.50). Satanás estaria errado ao se re-
cusar adorar uma criatura? Essas passagens corãnicas constran-
gem, às vezes, os próprios muçulmanos. O Alcorão caracteriza os
cristãos como idólatras, isso porque reconhecemos ser Jesus o Filho
de Deus (Alcorão, 10.66. 68).
"E disse Maria ao anjo: Como se fará isso. visto que não
conheço varão? E, respondendo o anjo. disse-lhe: Descerá
sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá
com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há
de nascer. será chamado Filho de Deus" (lc l .J4. JSJ.
"E. tendo dito isso, clamou com grande voz: Lázaro. vem
para fora. E o defunto saiu. tendo as mãos e os pes ligados
com faixas, e o seu rosto, envolto num lenço. Disse-lhes Je-
sus· Desligai-o e deixai-o ir" (/o I 1.43, 44J.
"Já estou crucificado com Cristo.- e vivo. não mais eu. mas
Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na came vivo-a
na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si
mesmo por mim" (GI 2.20) ..
V. A QUESTÃO DA POLIGAMIA
Essa prática era permitida. mas não era usual entre o povo. Era
comum entre os senhores proprietários de terra, entre reis e princi-
pes. pois razia parte de seus negócios - um sistema que trouxe com-
plicações e infelicidade para as mulheres, ao longo da história anti-
ga. A palavra hebraica para "segunda esposa" é rr;i~ (tsarâhJ,
"importunador. esposa rival",' 8 veja 1 Samuel 1.6. Ciúme, inveja, in-
justiças, disputas e ódio sempre caracterizaram a poligamia.
A poligamia nunca íoi mandamento da lei de Moisés, mas está
implícito em três ocasiões ( h 21. 9, I O; Dt 21.15) e na lei do levira-
to, pois a lei não prescrevia se o cunhado deveria ser solteiro (Dt
25.5). Jacó, Gideão. Elcana. Davi, Salomão e outros roram políga-
mos. A lei amparava-os O caso de Salomão era mais em conse-
qüência das alianças políticas. Ele tinha 700 mulheres e 300 con-
cubinas ( 1 Rs 1I. 1-3).
o Novo Testamento condena a prática da poligamia. pois ensi-
na: "marido de uma só mulher" 11 Tm 3.2). Embora o apóstolo apli-
que as nonnas do capítulo três dessa epístola aos presbíteros e
diáconos. a lei aplica-se aos cristãos em geral. Essa recomendação
não aprova a poligamia para os cristãos em geral, embora houves-
se. no começo do cristianismo, muitas ramílias polígamas, oriundas
tanto dos judeus como dos gentios. Eram situações que não podiam
ser racilmente resolvidas. Essas pessoas abraçaram o evangelho de
Jesus. nasceram de novo o que deveriam razer com suas mulheres
e filhos? Muitos ficaram assim, nessa condição, mas não podiam
exercer o presbiterato nem o diaconato.
Esse ensino monogâmico está presente na teologia de Jesus, ao
reivindicar Gn 2.24, em Mt 19.4-6, e, de maneira explícita. no após-
tolo Paulo:
"E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e ca-
sar com outra adultera contra ela. E. se a mulher deixar a seu
marido e casar com outro. adultera"(Mc 10.11. 12J.
CONCLUSÃO
Notas
' GIORDANI. Mil nu Curtis. 111>1.ÔTkl do M11nJ11 k<1llr. llfl 40. 41
• Ibidem. pp 4~.60
• Ibidem . pp 53 · "8
'Ibidem. PP pp 105· 111
'O Is/do <m fa. o. p 26
•MORE.V, Robrrt A ln l11ttusltln hlam1u1, p .W•
1
Thr lnlL'fnt111c.11kll !)W11dt1rd 81bk EJ11 v- """"nlld. 11 J l '5
1 D1<1i111HJty o/ IWm. p 2St)
1
D1c11un1J1y11{1:,/1J111, p 48.1
1
" HIITI. Plulip I< Is.tum A WiJy li/ 11/r' p Jfl
11
GIORDANL Mtmo C"u111:i O/' nf p h1
79 H~IAS E MODISMOS
O MORMONISMO
1. ORIGEM E ORGANIZAÇÃO
2 Néfi 14 lsalas4
Néfi 12 Isaías 2
Mosiah 14 lsalas53
3 Néfi 13.1-18 Mateus b 1-24
98 HERESIAS E MODISMOS
'Tu, tolo, dirás: Uma Bíblia. temos uma Bíblia e não ne-
cessitamos mais de Bíblia! Terieis obUdo uma Bíblia, se não
fosse pelas mãos dos judeus:>-' 12 Neji 29.6).
V. TEOLOGIA MORMONISTA
"E por lhes ter dito que Cristo era Deus o Pai de Lodas as
~. e que lomaria sobre si aforma humana, aforma segun·
do a qual o homemfoi criado no princípio- em outras palavras,
declarou que o homem foi criado à imagem de Deus, e que
Deus viria entre osfilhos dos homens. tomaria come e sangue e
andaria sobre a face da terra" (Mosíah 7.27). O grifo é nosso.
"Eis que eu sou Jesus Cristo, sou o Pai e o Filho" (Éter 3.14).
O MORMONISMO 107
Parece que Joseph Smith Jr. não levou as placas de Morôni a sé-
rio, pois trouxe a doutrina politeísta em 7 de abril de 1844, no dis-
curso fúnebre de King Follet.n Outra literatura, tida como divina-
mente inspirada. contradiz o Livro de Mórmon:
"E disse Maria ao anjo: Como se fará isso. visto que não
conheço varão? E. respondendo o anjo, disse-lhe: Qescerá so-
bre ti o Espírito santo eavirtudedoAltíssimotecobrirácoma
sua sombra; pelo que também o Santo. que de ti há de nascer;
será chamado Filho de Deus" (lc 1.34. 35). o grifo é nosso.
Leu resplendor; por terra te lancei". o Senhor Jesus disse: "Eu via
Satanâs. como um raio, cair do céu!" (Lc 10.18). Apocalipse 12. 7-9
revela outra faceta da expulsão de Lúcifer.
"Porque pela graça sois salvos. por meio da fi.'. <'isso não
vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras. par11 que
ninguém se glorie- <Ef 2.8.91.
sito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus. antes dos tem-
pos dos sécu/os" (2 Tm l.9J.
CONCLUSÃO
Notas
1
TALMAGE. James E '11 GranJt.: AP.,lSldSllJ, I" l4
!H1s10ncol M11guzme-. N<11· Sc.·ric:s. \•oi t4. no S, novcmbrodt' 1870
'Documenldry ll1st1Jf)' o/ l/1<." (l1un:h. 1omo VI. pp 268·270. -IJ2 -ll"
'Ibidem. lomo VI. pp 617. 618
· ALLEN. James O Thc S1ym/k1m~·,• <l.:' /(1SC'f'll Smith_.; 'Frr.or \ b111n 111 Af11m11•t1 f11,111~/ll 01Jl1~UC' A
Journal of Morrnon 1 131 29·45, 1%6
• MCKAY. DavaJ Gospc:/ lút'IJ/S, p SS
SARAVL Fernando D f.I Altinth1nismt1 J/ Jc-s.:u,...tr'r111, f) .U
126 HERESIAS E MODISMOS
A REENCARNAÇÃO
1. O NEOPAGANISMO
V. SUAS DISTORÇÕES
quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir"; entretanto. ela
mesma ensina que João Batista afirmou não ser Elias: "E pergunta-
ram-lhe: Então, quem és. pois, És tu Elias? E disse: Nao sou" uo
1.21). As duas passagens são harmônicas, elas não estão afirman-
do e negando o mesmo fato.
A primeira passagem bíblica ensina que João Balista veio na vir·
tude e no espirito de Elias:
"A alma que pecar. essa morrerá; ofilho não levará a ini·
qüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade dofilho. A jus-
tiça do justo ficará sobre ele e a impiedade do ímpio caira
sobre ele" (Ez 18.20).
"Nem ele pecou, nem seus pais; mas.foi aSSJm {>(JT" que· 5c'
manifestem nele as obras de Deus" f}o 9 J1
144 HERESIAS E MODISMOS
CONCLUSÃO
Notas
' FARIA. Emeslo, Oiciondrio Escolar Lattno-Porrugues, p. l85.
' Ibidem. p 315.
' SCHL.ESINCER. Hugo e POKTO. Humbeno. Dicionário Enciclopidico das Rdig~. vol. li. p 2.283.
• MATHER, Ceorge A. & NICHOLS. Lary A. Orcionátio de Religióes. c,..,nças" Ocultismo. p. 386
'Llddcll&.Scoll,p 1.119.
•· ABBACNANO. Op ciL. p. 741
' CRJMAL Pierre Dloonálio da Milologia Grqa e Romana. p. l40 .
• SCHUSINGER. Husa. PORTO. Humbetlo. Op. cit, vol. li. p. 1.946.
• HARVEY. Paul Olcionlilio 01l/Ord de U1em1ura Cldssica Grf!!O e U11ina. p. 398
" ABBAGNANO. Op. OI.. p 668.
"D<BclloGallicoVl.14.cnaclopor Edmond Robillard in: R«ncarnaçdoSonhoouR<olida«'.p. 12.
" JUSTINO. Millli• DiáJoBo com Ili.fio 4 7
"IRINEU. Conuasas_, li 33. 1.2
" KARDEC. All;on o IMD dos epjriros. p 84.
"GEISLER. l Norrnan e AMANO. J. YUlaka. Rttn<atnQ(.60. pp. 67. 68
M KARDEC, Allan Op crt. p. 96
AS TESTEMUNHAS
DE JEOVÁ
,,..,/
/1fSófiedQf!,forre de Vigia é a organização das testemunhas
... ____
\de /eaviÚ
. . movimento é hoslil a todos os ramos do crislia-
êujh
.~'
1. ORIGEM DO MOVIMENTO
Jesus disse que não compete aos homens saber a data de sua vinda:
-E o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vhto para todo
o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno•
(Ap 1.18).
João balizava com água, Jesus batiza no Espírito Santo. água não
é pessoa, logo, o Espírito Santo. também. não pode ser pessoa. Esse
é o primeiro argumento. O segundo: o Espírito Santo foi derramado,
como pode uma pessoa ser derramada? Terceiro argumento, como
pode uma pessoa ser cheia de outra,
Essa comparação, entre batismo no Espírito Santo e batismo nas
águas. é muito pobre. É argumento inconsistente. uma vez que o
batismo nas águas representa imersão nelas, significando nova vida
com Cristo:
de Deus. ele tem voz e forma: ºVós nunca ouvistes a sua voz. nem
vistes o seu parecer" Oo 5.37) e também de outros atributos pesso-
ais que a própria Torre de Vigia reconhece. entretanto a Bíblia de-
clara "Deus é Espírito" Oo 4.24).
O fato de alguém estar cheio do Espírito Santo, ou revestido dele.
não quer dizer que ele seja impessoal. Para esses mesmos argumen-
tos da Torre de Vigia. nós temos a resposta com outra pergunta: "Como
pode ser Jesus uma pessoa e ser alguém morada dele?" Disse Jesus:
Como pode Jesus ser formado em alguém sendo uma pessoa? Paulo
afirmava: "Cristo vive em mim" (GI 2 .20). Como a Torre de Vigia expli-
ca tudo isso? Nega, também. a personalidade do Senhor Jesus Cristo
por causa disso? Claro que não. Por que, pois, negam a personalida-
de do Esplrito Santo. utilizando-se do mesmo argumento?
Os teólogos da organização alegam. ainda, que o fato de o Espí-
rito Santo falar. ensinar, dar testemunhos. ouvir. etc., não prova ter
ele personalidade. mas que se trata apenas de figura de linguagem."
Justifica esse raciocínio, com meias verdades:
Observe que Deus e o Espírito Santo, aqui. são uma mesma di-
vindade. Primeiro. o apóstolo diz que Ananias menliu ao Espírito
santo; depois. o mesmo Espírito é chamado de Deus Isso acontece
também em 2 Samuel 23.2, 3:
A Bíblia ensina ser filho de Deus todo aquele que receber a Cris-
10 como seu Salvador pessoal. O Senhor Jesus é o Mediador de
lodos os homens. a salvação é recebida quando o pecador ane-
pende-se e crê no evangelho de Jesus. recebendo a Cristo como
único Salvador.
"E tu. Cafarnaum. que te ergues até aos céus, serás abati-
da até aos infernos; porque, se em Sodoma tivessem sido fei-
tos os prodígios que em ti se operaram, teria ela permanecido
até hoje" (Mt 11.23).
lago de Fogo (Lc 16.23; Ap 20. 13, 14). Não é, ainda, o iníemo propri-
amente dito, mas, sim, o lago de fogo e enxofre. ~uma prisão tem-
porária, até que venha o dia do juízo. Os condenados estão lá cons-
cientes e em tormentos, sabendo períeitamente porque estão nesse
lugar, aguardando o juízo final. Depois, o Hades vomitará os mor-
tos, no dia do juizo final, então eles serão lançados no lago de fogo.
O Hades, portanto, não é sepultura.
"E o que vive; fui morto. mas eis aqui estou vivo para todo
o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno"
(Ap 1.18).
d) Tártaro. i:. uma palavra grega que só aparece uma vez no Novo
Testamento:
AS TESTEMUNHAS DE JEOVÃ J07
uma vez que tem sido fiel em nos dar conhecimento dos pro-
pósitos de Deus e em nos guiar no caminho da paz, da segu-
rança e da verdade, desde seu inicio até o dia atual"."
ARC "E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do
abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre aface das águas".
ARA ''.A terra. porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a
face do abismo. e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas".
TB ''.A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre aface
do abismo, mas o espín·co de Deus pairava por cima das águas"
TNM "Ora, a terra mostrava ser sem forma e vazia. e havia escuridão
sobre a superjicie da água de profundeza; e aforca aliya de 0t•1JS
movia-se por cima da superfície das águas·.
"Ev ripxfl 1'v o A.óyoc; Klll o A.óyoc; 1'v 11põç tov 8tóv Kul 8tõç 1'v o A.~.
ARC No principio, era o Verbo. e o Verbo estava com Deus. e o Verbo
era Deus.
CONCLUSÃO
Notas
•RUSSELL. e T. srud•<'S in lhe Scriptures. vol 11. p 101. cd1çAodt 18BY.1n.1cJl(<l<•dc •~•S•dAI•
de 1914 t subslilulda por 19151
• rm, 11.tJIChtowcr. O1109/ 191 O. p 2981 Eslt mesmo lt•lo de Russell õl.I rqm>-Ju11d\• n• ""'
Inteira. na revista A Senunc/<1 de 1510811964. pp. 511. 512
'ASMUnela. 01/10/1994. p 8
• RUTHERFORD. 1 F The Fmtshal Alysley. p 62. td~o de 1918
'lbidcm.p 2581
' Ibidem. p 542
'RUTHERFORD,J F AJll/t~Qur·l\ftJn1\1\-'('fJl~m.llSAfc.1m-r'1t>.pr 110 lll ll41r\x:l1~0
conforme lexlo ona1nal "~ l 92l
0
Idem. So/IG{do. p. 287.
• Idem fllllos. p 283
"FRANZ. Raymc>M Crise tk C - . p. 27.
" Ibidem. p. n.
" FRANl. Raymond Op. cil. P- 12.
" Qualijimdas poro Ser Minislras. P- 328.
"AsNapks:rmlotkSabrr~EuSouleOWI. p. 270. § J6. l7; PV...• 195. § 13;ASmlinr!a. 1110/
1995.p. B.
" IOJdocinios <t Bar das Esailums. p.116.
~ Esllldo Paspicaz das &ailumS. vot 1. p. 690.
"O>nh«imemoqwCondul:<t Ilido ElaflO. p. li.§ 22
"Ibidem. p. 31. § 22
"S<:1a Drus Veldatklro. ediçlode 1'49. P- 80. § Z.
.. TERTULIANO. ConlnJ Prdteas. li.
'
1
Dcvc'-SC' ~r na Tnndotk?. p. 29.
u l'!Jdu<i Vi~ para Sl!mpre no Pl1ralso na Tmu. p 40. § 16.
" R....,/aç<to. Sl!u Grandioso CllmaJC Está Próximo!. p. 141. § 20.
" Conh«imenla que conduz à Vl'da Bona. P- J6. § 8.
.. FERGUSON. B. Slnclair; WRJGHT. David F.; PACKER. ,_ 1. - DiclionotyofTheolatfy. p.'
"Didonária Palrislico e de AnUguidades Cnslds. P- 43.
" ABBAGNANO. Op. cil., P- 19.
"TAYLOR. Richard S. Oiciondrio Teológico Beacon. p. lL
"D<speltai'. 2l/12/19B4, p. 20.
"'Quando MorreAJguem Que Amamos.... p 28
"Ajudl1 ao Enrmdimenro da Blb//a, P·Z. p. 1.433.
u Balz & SChneider. 1, p 1 126.
"Ibidem. voL 1. p. 311.
" Ibidem vol: 1. p. 260.
"VlNE, W. E. D1cdonario fJ<pasilivo de Pa/abras dei N~ TCSIOmmro. M-5. p 372.
"Poderd ~'---· P- 144 § 9.
" O Te110 da TB edilado pela Saciedade Blblica do Brasil. na 8rblia Online. transcre11e a palavra
hebraica sheol com a letra ·e··. rqislra "Cheol"' no lugar de "Sheol".
"Poderá \Ih~ Para Semptt sob"' a Paruiso na~"ª· p. 40 § 17.
'" Ibidem. p 40 § 17
"PoderdVn-rr.... p.18§7.
" RJJdodnios à Base das Esaituras. P- 399
"oe.r-se Orr na Jtindade~. P- 22.
"ROBERTSON. A. T. lmdgens l/ellJaks en d Nuevo 1l51ammro. vot 5. Clie. Madrid. 1990, p. 279-
w VINE. W. E.; UNGER. Men11 F.; WHITE JR. William. Op. cil. p 839
" Balz & Schneider, vol. li. p. 750 .
.. STRONG. AUBUSIUS Hopkins. 1taJoSia Sisremaoca. p. l64.
"Es/udo l'l:r.ipicaz das Escnruras. vol. 1. p. 90.
" Balz ll Schneider. vol. 1, p. 405.
"VINE. W E.. UNGER, Merril F.. WHITE IR. William. Op. cil. p. 555
"'Raiz ll Schneider. vol 1. p. 406
" Ibidem, vol. '· P- USL
" Balz ll SChnelder. vol li. p l .l96.
"Toda a EsctilUra ~ lnspmida por Deus el'IOVeirosa. p. llO. § 22.
"Cet1Jjiai1-vos de 1lJda5 as CoiJas e Apegai-vos ao~ t E>icdenre. p. 111. ed~ de 1960.
" Vida Elcma - Na Libenlade dos Filhas de Deus. p 198. § J6
"UrodOJ na Adoraçlto do Ün/CD Deus ventaddm. p.191. § 17
"A Senunda. 1510911979. p 32.
"l'oderd Vivei:. - p 172. li 20
" Ibidem. p. 255. § 14.
AS TEmMUNHAS DE JEOVÃ 217
A MARIOLATRIA
,;)
,. $.qiJe o Jesus das seitas não é o mesmo Jtsus revelado
~,, gelhos, da mesma forma, como a Virgem Maria do
catolicismo romano não é a mesma Maria do Novo TestJJmen-
to. A Bíblia nada fala de uma mulher concebida ~m pecado,
imaculada, sempre virgem e que ascendeu ae> céu. Qualquer
católico romano estranhará, nas primeiras leituras da Blblia, o
papel de Maria nos seus relatos e ensinos, e. também, desco-
brirá que as Escrituras Sagradas não lhe conferem a honra e
nem a glória que a Igreja católica Romana atribui-lhe.
O culto de Maria é o divisor de águas mtre católicos romanos e
evangélicos. O clero romano confere a Maria a honra e a glória
que pertencem, exclusivamente, ao Senhor Jesus. E.ssa subsli·
tuição é condenada nas Escrituras Sagradas e, como resulta-
do, conduz o povo à idolatria.
Reconhecemos o honroso papel de Maria na Blblia, como mãe
de nosso Salvador, mas a Palavra de Deus deixa claro que ela
não é co-autora da salvação e. muito menos. divina. t_ ponon-
to, pecado orar em ~u nome. co/oai-la como mediadora, diri-
gir a ela cànlicos de louvor.
JJO HERESIAS E MODISMOS
1. O QUE É MARIOLATRIA?
O clero romano vai além do que está escrito com relação a Vir-
gem Maria. O livro Glórias de Maria, escrito por Santo Afonso Maria
de Liguori ( 1696 • 1787). já publicado em mais de 80 linguas, traz as
seguintes declarações:
Isso significa que o Ser Eterno não tem começo. Como pode
Deus ter mãe? Há contra-senso teológico nessa declaração. A mãe
é antes do filho. isso pressupõe a divindade de Maria, que seria
antes de Deus. mas ele existe por si mesmo: "EU SOU O QUE
SOU" (b 3.14). Seus opositores. contudo. interpretaram o ser-
mão da seguinte maneira: Maria não é mãe de Deus. logo Jesus
não é Deus, com isso concluíram que Nestório não cria que Deus
e Cristo eram um.
o concílio regional. em Roma. em 430, havia condenado o pa-
triarca por sua critica ao termo theotokos. Nestório era opositor da
doutrina de Ário e queria oportunidade para defender-se. Assim.
os co-imperadores Teodódio II e Valentiniano convocaram o Con-
cilio de Éfeso, realizado em 431. Segundo historiadores. muito longe
de ser cristã e espiritual, a reunião estava dominada por fortes ri-
validades políticas e eclesiásticas. consideram, ainda. o Concílio
de Éfeso como uma das contendas mais repugnantes da história
da igreja. Antes mesmo da chegada de Nestório a Éfeso seus opo-
nentes acusaram-no de dividir Cristo em duas pessoas, pois en-
tendiam seu ensino como se as duas naturezas de Cristo. humana
e divina, fossem duas pessoas. Acusação, que até hoje. nunca pode
ser provada.
O Concílio de Éfeso, por imposição de Cirilo de Alexandria e
mediante suborno, manteve o termo theotokos. mas como termo
que expressa a doutrina das duas naturezas de Cristo e não com
uma prerrogativa de Maria, e considerou Nestório apóstata e here-
ge. o Concílio da Calcedônia. vinte anos mais tarde. em 451, decla-
rou o título "Mãe de Deus" como dogma da Igreja, mas. o conceito
de theolokos. estabelecido pelo concílio de Éfeso. foi distorcido pela
Igreja Católica, pois passou de cristológico para mariológico, vindo
a ser o fundamento da mariolatria.
MARIOLATRIA ZZ 1
"E sendo que elafoi designada par Deus para ser a rainha
do céu e da terra, e esfá exaltada acima de todos os coros de
anjos e santos, e ainda estd à destra de seu unigênito Filho,
Jesus Cristo"."
Se Maria pode ouvir esses católicos, que, hoje, são mais de um bi-
lhão em toda a Terra. como pode responder às orações de todos eles
ao mesmo tempo7 Ou ela é deusa, ou esses católicos estão numa tila
intenninável. aguardando a vez de suas orações serem atendidas.
A oração litúrgica dedicada a Maria, desenvolvida pela Igreja
Católica Romana. evoca:
Essas palavras são tiradas de Lucas 1.28, 42, mas a parte final não
é bíblica, foi acrescentada em 1508. Essa oração, apesar de sua bele-
za singular, é uma abominação aos olhos de Deus, pois não é dirigida
a quem tem direito. A oração cristã deve ser em nome de Jesus:
"E, falando ele ainda d multidão, eis que esla\lam fora sua
mãe e seus irmàos, pretendendo falar-lhe. Ed~lhe alguém:
Eis que estão ali fora rua màe e teus irmãos. que querem/a/ar-
te. Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é
minha mãe? E quem são meus irmãos? E. estendendo a mào
para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus ir·
mãos; porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai. que
está nos céus. este é meu irmdo, e irmã. emãe"(Mt 12.46-SOJ.
por obra e graça do Espírito santo. Jesus nasceu e viveu sem peca-
do. embora tentado, nunca pecou.
"E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primo-
g!nito, e pôs-lhe o nome de JESUS" (MI 1.25).
"E disse-lhe alguém: Eis que estão alifora tua mãe e teus
irmãos. que querem falar-te" (MI 12. 47).
CONCLUSÃO
--
CAPITULO 7
A REGRESSÃO PSICOLÓGICA
1. O HOMEM INTERIOR
CONCLUSÃO
Notas
'HARRIS, R. L.aird: ARCHER JR., Cleason L.; WALTKE, Bruce K Op. "'. p 721
1 Ibidem, p. 721.
'HARRIS, R Lillrd. ARCHtR IR. Gleason L.; WALTKE, Bruce J( Op cu p 1 039
' Ibidem, p 1.040.
'lbodtm,p l.4S4
• stAMANDS. David. A Cura poro os 1taumos Enocionoi$, p 9
'Balz & Schneider. vol. li. p. 1 882 .
• CUERRA. Manuel DicCIOMno EnciclopMICO dt las St<ias. p 573
'ATKINSON, David J.; FIELD. David Diccionano do EUCJJ Cnsliana y Tcol<l!l'<a Antot0l. p 11$2
"80CK. Ana M.8ahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA. Maria de Laureies r IWol<Jsld>, p"8
"l'tlef J. Ruven. FanlllSizmg Undtr HypnoslS SMl<-DpaimmOI/ l\Wmct Skqil.,.l lnqlllfet 12 181
183, 1987-1'88. Cilado por SARAVI, Fernando ~ l/n~Jo S.O.:ul"IOP p 44'
"GtlSL.ER. Nonnan L e AMANO. J Yulaka R«ncamaçJo. p 57
"CUEllllA, Manuel. D1wonarlo EnciclopMicn dt las S«ias. p J65
"ATICINSON, David 1. FIELD. David Op l'IL, p 65J
"LEWIS, Gordon R o Que rodos Dtvrm Sabrr St>brr o MnllWÇll<• '/l'Jn!'dn.lmlJI. p ;•
"ltAHARISHI Jtanscendtlal Mtd1Wuan, pp. 271,279 COiado por LEWIS. Gordon R cr ''' p 1111
"fAlllA. Ernesto Op c1t, p 372
"GUERRA. Manuel Op cll. p. 677
"CAS1EU.JIHOS. Cõar S<>nl><J t' Gonhorols O) AIUnd•'- p ll8
& NOVA. Ra.e Afaujo Tt"º Manual d~ RtaltlllCd•• do frll'MltU. p ~·
AS SEITAS ORIENTAIS
"Eu vos amei, diz o SENHOR; mas vós dizeis: Em que nos
amaste? Não foi Esaú irmão de Jacó?- disse o SENHOR: to-
davia amei a Jac6 e aborreci a f.saú• (MI 1.2. JJ. Essa passa-
gem é citada em Romanos 9.1 J.
"O Pai, que me enviou, esse mesmo é que tem dado teste-
munho de mim. Jamais tendes ouvido a sua voz, nem visto a
sua forma" (fo 5.37 - ARA).
hinduísmo. Esse canto deve ser recitado pelo menos l. 728 vezes
por dia. Consideram essa prática como uma auto-realização, mo-
mento em que se tomam parte de Deus, é o:
A Bíblia ensina que as boas obras não são suficientes para a sal-
vação humana. Nenhum homem poderá salvar a si mesmo pelos
seus esforços. A dívida humana era muito alta, e ninguém podia
pagar, ainda que fosse proprietário de todas as riquezas da terra. A
Bíblia ensina:
em favor dos pecadores, pois tais adeptos buscam. para si, a glória que
pertence exclusivamente ao Senhor Jesus, por isso querem angariar a
salvação por meio de seus próprios recursos. Todavia. Deus determi·
nou: " .. sem derramamento de sangue não há remissão" (Hb 9.22).
"Porque pela graça sois salvos. por meio da fé; e isso não
vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que
ninguém se glorie" (Ef 2.8. 91
"E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda eiva que dá
semente e que está sobre aface de toda a terra e Ioda áivore
em que há fruto de áivore que dá semente; ser-vos-ão para
mantimento. E a todo animal da terra, e a toda ave dos céus,
e a todo réptil da terra, em que há alma vivente, toda a eiva
verde lhes será para mantimento. E assim /oi" (Gn 1.29, JOJ.
V. SEICHO-NO-It
CONCLUSÃO
Notas
' MAlllER. GeorJe A." NICHOIS. UI)' A Op cil.. p 483
t Bhdl::O Y"8". p l8
·' SARAVI. FcmandO D lfMl$iiln dt:s« Oriente. p 102
'lt«omprlaaõndas Mtn$11fCSIN SliSolhyo So1 Bobo. p 42 Cllado por Saravi Op Cil .. p. 104.
'TM:lrms efSlwmri llJ1d:.11>0ndo. pp 19. 20.
• AN:etberg e Weldon. p 21.
'CASAMAYOR, Ramón Vallê5 EJOiMerdelMo1-000 úis Sec1as. pp 211. 272
• MATHER. George A " NICHOIS. l.al)' A Op. (lf.• p 373
'IEREMIAH. David con CARISON. e e lnVOSJ6n ik ouos Oi~. p 55
.. RINALDI. Nllanael e ROMEIRO. Paulo Oesmoscarando as Seitas. p. 313
" Bhogavad Gila, 47 7
"SCHLEISINGER. Hugo e PORJO. Humbeno Op. CIL. vol 11. p 2.690.
" ~wi5. Gordon R. O Que 'Rodos Od>en sabtr sobre lo Med110C1ón 7tonscendcntal. p 8.
"~wi5,GordonR.Op c11.,p.12.
" R«omendlrçóe5 para 05 Mcssotnicas, p. 26.
06 EnsinotMtllaSINHidoi-Son>O,vol l,p 58
O CRISTIANISMO
JUDAIZANTE
1. OS PRIMEIROS JUDAIZANTES
pecado" (Rm 3.20). se não há lei, não pode haver pecado. O homem
não teria conhecido pecado, se não fosse pela lei.
"Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das trans-
gressões. ai~ que viesse a posteridade a quem a promessa
linha sido feita, e foi posta pelos anjos na mão de um media-
neiro" (GI 3.19J.
4. A lei foi dada para servir de aio. o termo grego para "aio"
é naLóaywyóç (paidagõgosJ. "o encarregado de levar os meninos (a
escola). de impor-lhes disciplina e de vigiá-los".'
"De maneira que a lei nos serviu de (lio. para nos conduzir
a Cristo. para que. pela fé. jõssemos justijicados. Mas, depois
que aje veio. já não e.stamos debaixo de aio" rGI J 24. 25!
O menino ficava sob custódia desses lulorcs O "lllh ..... 11.111 l·•·.1
"Um faz diferença entre dia e dia. mas outro julga iguais
todos os dias. cada um esteja inteiramente seguro em seu
próprio ãnimo. Aquele que faz caso do dia. para o Senhor o
faz. O que come para o Senhor come. porque dd graças a
Deus; e o que não come para o Senhor não come e dd graças
a Deus" (Rm 14.5. 6).
111t•ili' dia d11 $e.'"'"""· ..,,.,., 11111 de i'ós IJ<llllia de parte o que
p11cle1· 11j11111t11; t"<l/l/im11c" s11<1 pm51-1C.·1idade, para que sendo
façam os cok•tas •111111ulo ,•11 c/1egt.ll" ( t Co 16. t, 2).
CONCLUSÃO
Notas
' Balz la Scheneider. vol. 1. p 2 O11
'Bali la Schnelder. vol. li. p. 673.
'llalz la Schneider. vol. 1. p 2 257
'Ibidem. vol. li. p. 905
'Nisto CTMIOS. p 338
• Nislo crrmos. p. 346
• FARIA. EmeSIO Op. cit.. p. 174
• Ibidem. p 184
'Balz la Schneider. vol 1. p 2 437
w Ibidem. p vol 1. p. 1 786
"Podre llpoSlólicas. l' ed P<1ulus. s Paulo. l'H!>. p '" 1....,.., ...,. augnõi<"' ~ 1
"lllidem. p 357 OIJdqut. 14 1
"JUSTINO. MArtir /USUffl) ~ Rnnw. PP 8l. 114 ~ 1. .,7 7
"WHITE. Elkn G O Grundr Con/lllo. p "11
' ..
,,..• ,.. :..-,....... -. --......···,.,
~-.'·._ ·
A TEOLOGIA DA
PROSPERIDADE
..7
/l(m'lflsa!Jtl dos profetas do Prosperidade está centrada na
~~~!!~-~ilJ?.~speridode, e não na salvação. sendo um desvio
do verdadeiro evangelho de Cristo.
o movimento Confissão Positiva não é denominação e nem
seita, mas um movimento no seio das igrejas penrecostais ..-
neopentecostais. que enfatiza o poder do crente em adquirir
tudo o que quiser. É. também. conhecido como 'Teologw da
Prosperidade, Palavra da Fé" ou "Movimento da f~". Sua ori·
gem está no ocu/Usmo. suas crenças e práticas. algumas velé'S.
são aberrações doutrinárias e outras heresias
306 HERESIAS E MOOISMOS
1. HISTÓRICO
ças não é Bíblica. Muitas delas. como por exemplo, a que nega a
realidade do pecado. do mal e da enfermidade vieram de Quimby.
Ela foi além de Quimby. pois não só negava a existência da en-
fermidade mas também a existência da própria matéria. O conteú-
do teológico de seu movimento tem vínculos com a experiência
pessoal. adquirida nas práticas ocultistas que aprendeu de Quimby.
Sua religião é plágio dele." mas ela e seus adeptos, ainda hoje, afir-
mam que seus princípios vieram de Deus para restabelecer o cristi-
anismo primitivo e seu elemento de cura.
A Ciência Cristã traz em seu bojo as mesmas características dou-
trinárias dos demais movimentos religiosos heterodoxos. Sua fonte
de autoridade é a própria fundadora, cuja doutrina está registrada
na obra Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras. publicada em
1875. Nega os pontos principais da fé cristã: ensina que Deus é um
Princípio impessoal.7 nega a Trindade,ª a divindade de Jesus. sua
morte e sua ressurreição. 9
O problema começa logo pelo nome do movimento:
"E nos últimos dias acontecerá. diz Deus. que do meu Es·
pfrito derramarei sobre toda a came; e os vossos filhos e as
vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão 11sõe:s, e os
vossos velhos sonharão sonhos; e também do meu Espírito
derramarei sobre os meus servos e minhas ~Nas, naqueles
dias, e profetizarão" (At 2. 17, 1BJ.
CONCLUSÃO
"E eles. tendo partido. prcg<1mm por toJ<1s <JS {Jllrlt'S. "'"'
pera11cto com eles o Senhor e w11tim1,mi/<l ,, p.11,n·r,1 c.in1 ••S
sinais que se seguiram. Amem' .. 1Mr lo 101
Notas
'WALKER. Luisa Jeler de Cual Camuio'. p 184
' MCCONNELL. D.R. a Dif!crcnr Gosp<I. pp 36. 3 7. Cilado por Paulo Romeiro, Super Crentes. p. 8
'BURGESS. Stanley M.; MCGEE, Gary B' llLEXANDER. Palri<k H Dictiono1y of Penrecostal and
Chansmalic Movements. p 517
' Ibidem, p. 517
'Ibidem, p 517
• EHRENBORG. Todcl Mind SC~. p 8
• ciôlc., e SalMk. p 4 73
• Ibidem. pp 256, ll 1
'Ibidem. pp 44-46. 361
'ºIbidem. p 107
" BURGESS. Slanley M . MCGEE. Gary B. llLEXANDER. Palnck H Op OI . p 345
' 1 WALKER. Lu1sa leler de Op. Cil. p 185.
"BURGESS. Stanley M .• MCGEE. Gary 8.; ALEXANDER. Patrick H. Op. nr. p. 345
" Balz & Scheneider. vol n. p 1.307.
·~Ibidem. vol u. p 1.307.
~ WALKER. Luisa Jelcr de Op cri . p. 188
'' ROMEIRO. Paulo ~ Crenlrs, p lJ.
~ Hl\GIN. Kenneth. Wortf cf Foilh. p. 14. C1iado por Paulo Romeiro. op C!l .• p 50
"ANKERBERG. John e WELOON, /ohn The Fam on lhe Fois. Teachmg m lhe Cl1urch. p 37 CiladO
por Luisa Jeter de walker. op cil .. p 191.
CAPÍTULO li
O TRIUNFALISMO
""'"'""'
·""·"'"
II. OS HERÓIS DA Ft
Isso mostra que, para cada crente, Deus tem propósito específi-
co, um plano para cada um, ponanto. nem lodos receberam cha-
madas para sucesso financeiro.
Eles não nos respeitam e nem os demais irmãos das igrejas co-
irmãs. Proferem seus ataques contra todos nós. que amamos e es-
tudamos a Palavra de Deus, porque representamos uma ameaça a
eles. pois sabem que, dilicilmente. ficarão com eles os que desco-
brirem a verdade na leitura e no estudo da Bíblia.
"E ele mesmo deu uns paru apos1111<1s. ,. 1>111ms para pro·
fetos. e outros p<1ra ev11ngelistas. ,. c>utriJ.S para pastorr.; e J,1u
rores"(Ef4.llJ
lH HERESIAS E MODISMOS
CONCLUSÃO
A SUPERSTIÇÃO RELIGIOSA
1. ETIMOLOGIA
4.4-1 1). Ainda hoje. alguns crentes crêem estar protegidos de infor-
túnios e mau augúrios só pelo fato de manter a Bíblia aberta no
salmo 91 numa das dependências da casa. Isso significa transfor-
mar a fé viva num Deus todo-poderoso em mera superstição ou
amuleto. A proteção vem da confiança em Deus e em obediência à
sua Palavra Us 1.8; 1 Jo 5.4).
CONCLUSÃO
Notas
• ('!..oi.- .e.:. 5.,;hnc"•o::.IC"r. v o l 1. ,-. ..,. .....
'lh1dc-"'· ..,n/ 1. p .. ..-• . o
.•. K{~15f:';:f/i:tf-iH~r:-:·-·::-~::_:;:.:-:.::~~~:_~:,.···
CAPiTULO 13
O DISCERNIMENTO
ESPIRITUAL DO CRENTE
1. DEFININDO OS TERMOS
mento foi tanto pelo conteúdo doutrinário como também pela reve-
lação do Espírito Santo.
IV. DISCERNIMENTO
CONCLUSÃO
Notas
• Balz & Schneider. vol J, p 925
1
HARRIS. R Laird, ARCHER IR. Gleason l . WALTl<E, Bruce K Op Cll .. P 27
'lbidem. 112
• Balz: &. Schene1der. vol li. p 1 389
'lb1d~m. vol li. 1 268
.. GRJMAL. Piem~ Dicionan·o da Mitologia Grega e Romana. p 3 79
'LUST. J. EYNIKEL E. HAUSPIE. K A Greek-English Lcxicon of llle Scp1Uagm1. vol 1. p. 125
APÊNDICE FILOSÓFICO
9//)L
tfrTJJ'! ':filosofia" pode ser definido como ·amor de conheci-
ftie~·e sabedoria. busca daquilo. especulação. estudo~' mn
d~ duas palavras gregas qiL\oç (philos). "amigo·. e o~(u
(sophia). "sabedoria". 1 Uteralmente. é ·amante da sabedoria·
Pitágoras foi o primeiro a usar o termo na acepçdo da jil(JS()jia
clássica. Ele aplicou o termo ':filósofo" a si mesmo.' ~undo
Diógenes Laércio (200-250 d.C.). o rei Leontes. numacon~r
sa familiar. perguntou se Pitágoras era sábio. o qual respondeu
que não era sábio. mas 4>~Aí.a TÍ)C; o~(aç (philia lês sophias).
"amante da sabedoria".•
Afilosofia grega combinava a rdigião. a moral e a me1ajlsica e
empenhava-se ·em entender e ensinar a maneira de vivrr ~m
e sabiamente. que consistia em sus1enrar opiniões co~•as a
respeito de Deus. do mundo. do homem e da vinude· ; E a
busca da sabedoria. A filosofia mais anriga manifes1ava sua
preocupoção. basicamenre. com esptcuhl{ôes quan10 d causa
do universo. Sua histótia pode ser dMdida em ITts paiodos·
pré-socralico. das.sico. e pós-S1Xro11co
358 HERESIAS E MOOISltOS
PERÍODO PRÉ-SOCRÁTICO
1. ESCOLA JÔNICA
PERÍODO SOCRÁTICO
1. OS SOFISTAS
li. SÓCRATES
IV. ARISTÓTELES
PERÍODO PÓS-SOCRÁTICO
1. O ESTOICISMO
li. O EPICURISMO
A ERA CRISTÃ
2. Obras gerais
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário ck Fí/osofi4. Manins Fontes. s. Paulo. 2003
ABDUL-HAQQ. A. Akbar. Haring Your Fa1tll W1tll" Aluslim. ~thany Fellowslup.
Minneapolis. 1980.
AGOSTINHO. Sanlo.A Cidadede~s. 2 panes.)• ed. Vozes. São Paulo. 19'1
ANKERBERG. lohn e WELOON. John rM F«IS 011 IM FaM ~UI IN Chun:h.
Harvest House. Eugene. oregon. USA. 1988.
ARISTÓTELES. Me1oftsico de 11ns101eles. ediçAo lrilin~ por ~~nlin G.iraa Ycbra.
Editorial Credos. Madrid. Espanha. 1998
ARNDT. William F e GINGRICH. Wilbur." GM!k Eng/ISh l.m<'Oll<!{lN Nnv n:swment
and 01/1er Eor!J.' Chnslian u1erorutt. The Un1v"si1y oí Chicago Pres.\. USA. 1979
ATKINSON. David J. FIELD. David Dkcl<JMllO de tlK<1 Cnslwlkl _v ra>lo§K.i AISatrul.
Clie/ Andamio. Barcelona. Espanha. 2004
BAALEN. Jan Karel Van o caos J.is Stlld:>. lmpre~ B.a1ista ~ar. s Pa11lo. l'Nll
BACHELARO. Gaston O No1vBpml(>CiotO,/k<>. fempo8rasile1ro. Rlolk li11e1ro. 1'168
BAILLY - BAILLY. A Dic1Jonna1rr gr« Fhlnç.llS. Ha.;hele, Paris. 196.)
BALZ Horsl e SCHNEIDER. Gerhard. º"""""llOE\~o Dri NINl.U rts(Qmmb.>. 2·
ed .. 2 veis Ediçoones s111ucmc. 5alamanca. Espan! 2001
312 HERESIAS E MODISMOS
BAUMGARTNER. Koehler. T/1e He-breiv .sr Aramaic Lexicon ofthe Old Tcstament, 2 vols .•
Brill, Leiden/Boslon/Koln. 2001 ·
BERARDINO. Angelo di. Dicioncirio Pairislico e de Aruiguidades Cristãs, Editora Vozes/
Paulus. Pelrópolis RJ/S Paulo, 2002.
BLAIR. John e. The Sources oflslom. The Christian Literalure Sociely íor lndia, Madras,
1925
BOCK. Ana M Bahia: FURTADO. Odair. TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psico/ogias, 10'.
ed. Editora Saraiva,S. Paulo. 1997.
BORRAS. Judit Targarona. Dicionario Hebreo-Esp<11lol. Riopiedras. Barcerona, Espanha,
1995
BOWMAN JR.• Robert M. lehova/1-s Wiaiesses. Jesus Chnst. 6t Lhe Cospe/ o/John. Baker
8ook House. Grand Rapids. MI. USA. 1989.
BROWN, Colin. Dicionário tn1e-macional <le Teologia do Novo Testamento. 4 vols., Vida
Nova. s Paulo. 1983.
BRUN. I. o Es!Oicismo Edições 70. Lisboa. 1986
BURGESS. Stanley M.: MCGEE. Gary B.; ALEXANOER. Patrick H. Dic1Jona1yofPentecosllJ/
and Chansmalic Movemenrs. Zondervan Publishing House. Grand Rapids, MI. 1996.
BURTON, John. The Colleceions ofU1e Quran, Cambridge Umversity Pres. 1977.
DAM. Villhelm Comelius van Oculllsmo y F'e Crisciana Clie. Barcelona. Espaiia. 1992.
DASHTI, Ali. 23 Years: A Siudy ~(U1e Prophetic Career (l(Molwmmed. George Allen &
Unwin. London, 1985
DUNCAN, Homer. Hearl 10 Hear1 Talks wiú1 Jehovah's Witnt'SSc's. MC Publications. Texas.
USA. 1972.
CASAMAYOR. Ramón Valles. E/Cdncerdel Ailo2000 Las ~ras. Clie. Barcelona. Espaila.
1989
CHAFER. Lewis Sperry. Teologia Sistemdrica. vols. 3 e 4. Hagnos. S. Paulo. 2003.
CHAMPUN. R. N. E BENTES, J. M. Enciclopédia de Biblia Teologia e Filosofia. 6 vols.
Edilora e Distribuidora Candeia. S. Paulo. 1991
CHAUI. Marilena. lntmduçào à História da Filosofia • Dos Pre·Soaáucos a Nistóleles.
2• ed . Companhia das Lelras. S. Paulo. 2003
COWAN. Marvin W t.,;1s Mormones Sus Doclrinas Re(llf.idos 11 ta Luz de la Biblia. casa
Baulisla de Publicaciones. EI Paso. TX. USA. 1988.
EARLE, Ralph. word mf'Onings m lhe Neiv T~ta111en1. Baker Book House. Grand Rapids.
MI. USA. 1991.
EDERSHEIM, Alfred. La Vida y tos nempos de '''sus e/ Mesias. 2 tomos. Clie, Barcelona.
Espaiia. 1989.
EHRENBORG, Todd. Mimi Sciences. Zondeivan Publishing House. Grand Rapids. MI.
USA. 1995.
FARIA, Erneslo. Dicionário 1.a11no·Por1uguês FENAME. 6• Ed. Rio de Janeiro. 1982.
FERGUSON. 8. Smclair; WRJGHT, David F. PACKER. 1 1 Ne1v Diclionary ofTheology.
IVP, Downers Grove, IL. USA, 1988
FRANZ, Rayrnond o;s.: de ConsciênClll, Hagnos. S Paulo. 2002
GEISLER. L Norman e AMANO. ). Yutaka Reencam<1çào. Editora Mundo Cristão, S.
Paulo. 1992
GIBB. Levi-Provençal, Schacht. Encyclopediaoflslam. E.J. Bnll. L.eiden. Holanda, 1960.
GIORDANI, Mário Curtis. Hislória do Mundo Arabe MediMil. 4' ed .. Vozes. Petrópolis.
Rio. 1997.
Idem. Hislória da Grécia · AnUguidade Cldssica 1. 4' Ed .. Vozes. Petrópolis. RJ. 1986
GRIMAL. Pierre. Dicionário da Milologla Grega e Romana. Bertrand Brasil. Rio de Janei-
ro. 2000.
GUERRA. Manuel. Diccionario EnclclopMico de las S«tas, l' ed., Biblioteca dr Auiores
Cristianos, Madrid, 2001.
GUILLAUME. Alíred. lslam. Penguin Book.s, tondon. 1954.
HARRIS, R. Laird; ARCHER JR, Gleason L.. WALTICE. Bruce K. Diciondtio lnranadoniJI
de Teologia do Anligo 'lalamoilo.Vida Nova. S Paulo. 1998.
HARVEY. Paul. Dicionário OX/ord ~ Lilera1ura CldssKa Grega e Lalina Jorae Zohar Edl·
1or, Rio de Janeiro. 1987.
HELLERN. Viclor; NOTAKER. Henry; GAARDER. JOSlein O !ModasRdipll!s. Compa-
nhia das Letras, S. Paulo, 2000.
HERÓDOTO. História. 2 vols .. 2' Ed . Consejo Superior de lnvesligaciones Cicnurias.
Madrid. 1990
HITTI. Philip K. lslamcAWayo/Uft. HenryRegneryCompany. 1970
HOLLADAY. William L. A Cone~ HebrM and Arllmaic /..eJael)ll of lhe O/d Te5IOll1Clll
Eerdmans. Grand Rapids, Mkhigan. USA. 199)
HOUSTMA. Arnold; BASSET. Hartman. E/lcy(/opftliaoflslam (Leiden E 1 Brill...1)
HOWE, E. D. Mormonism unvailfd. Painesvillc, edição do autor. llll4.
HUGHES, Thomas Palrtck. 8.D. M.R.A.S. Dicrionary o/ lslam. Kaz1 Publicalions. lnc
Chicago, IL, USA, 1994
IRINEU DE LIÃO. Contras as Heresias. Paulus. S. Paulo. 1995
JEFFREY. Arthur. The Foreign Vocabularyoflhe Quron. Oriean1al lnSlilule. 1938
JEREMIAH, David con CARLSON, e.e. lnvasión de Oiro$ Dloscs. Belania. Nashville. TN.
1995.
JONES. Stuart & McKENZIE Udde/I ~ Scoll. Gr«k·ETlg/ISh LJ!'«on. Chford Umversuy
Press. London. 1968.
JOSEFO. Flávio. História dos Hebreus. CPAO. Rio de Janeiro. 1991
JUSTINO. Mártir. Justino de Roma. 2•. ed. Paulus. s Paulo. 199S
KURY. Mario da Gama Diciorulrio de Mito/ogill Gnyo e Rolflll JofF l.atw Editor. 1•
Ed . Rio de Janeiro. 2003
KOCH. Kurt E Oc11l11smo y Cura de A/m11s Cl1e. Barcelona. Espal\a. 1990
LAERCIO. Diógenes llldas de Fiiósofos llUSlm. EdiciOnes Omega.Barcelona. E.spilla,
2003.
LEWIS. Gordon R o Qlll' 1W<•S Ot'\l'm 5'JM S.>/ltl'" ,\ftdlLl{d<l n-dllSítndmldl. ª~
Barcelona. Espanha. 1984
LEWIS. Menage, PELLAT. Schachl EncydDpMtl tlftslam. Lridm E I lnll. 1971
UMA. Rocha Gramafit.·11 N<lfflkltn'll Ja Ungw l\'l'lllglk'Sd. JOllt Olylllpio Edi1or.i. u•
ed . Rio de Janeiro. 2001
LU<IANO Tht> C>Nlh O{l'ffl:!,•nrie. llleClarmdon PrtsS. Ollford. l'MI
:SH HERESIAS E MODISMOS
LUST, J_; EYNIKEL E.; HAUSPIE, K. A Grttk-English Lexicon oflhe Sepluaginl, 2 vol$.•
Deutsche Bibelgesell$ChaR, s1u11gart. Gennany. 1992.
MCCURRY, Don. Esperança l'IJmosMuçulmanos. Descoberta Editorial. Londrina, PR. 1999-
MCELVEEN. Floyd C. A Ilusão Mórmon. Editora Vida. Miami, FL, EUA, 1981 _
MACLINTOCK. John and STRONG, James. cyclofJftlia o/ Biblical. Theo/ogical. and
Ecclesiaslical lireraiure, 8aker 8ook House. Grand Rapids, Michigan. 1981.
MCCONNELL, o_R_ a Dif!erenl Gospd. Hendrickson. Peabody, MA. 1988-
MCDOWELL, Josh e STEWART. Don_ Enlentkndo o Oculto. Candeia, S. Paulo, 1992.
Idem. Os Enganadores. Candeia. s. Paulo. 200L
MCDOWELL. Josh. Elt Andou E111re Nós. Candeia. s_ Paulo, 1995_
MCGRATH. Alister E. 11!o/ogia Sistemática. hislórica e Filosófica, Shedd PUblicações. S.
Paulo. 2005.
MARIANO. Ricardo Neopenlecoslais· Sociologia do Novo Pentecostalismo no Brasil.
Loyola. s. Paulo. 1999.
MARITAIN, Jacques. ln1Toduç60 Geral à Filosofia, 15•_ ed., Agir. Rio de Janeiro. 1987.
MARTIN, Walter. O lm~rio das seitas. 4 vols.• Betânia, Venda Nova. MG, 1992.
MATHER. George A. & NICHOLS, Lary A. Dicionàrio de Religiões. Crerl{as e Ocultismo,
Vida. S. Paulo, 2000.
MELLA, Federico A. Arborio. O Egilo dos Faraós, Hemus, s. Paulo. 198L
MESQUITA, Antônio Neves. Esrudo no Uvro de Já, JUERP, Rio de Janeiro. 1979.
MOREY, Robert A. Lo lnvasión lslámica, Editorial Portavoz, Michigan, USA, 1995.
MORGAN, Robert J. Tllen Sings My Sou/, Thomas Nelson Publishers, Nashville, TN. 2003.
PINEDA, Manuel Diaz, Ph.D. Las Desvenltiras de la Virgen Maria, Aepress Ediciones,
Terrassa, Espaila, 1999.
OLIVEIRA. Paulo Eduardo. Para Compreender o Islã e os Muçulmanos, Heresis, Niterói,
RJ. 2001
ORR. James. MA. D D. Tlle lnternational Slandard Bible Encyclopaedia, 4 vols.,
Hendrick.son Publishers. Michigan, USA, 1996.
OVANDO, Jorge. Las Formas dei ocultismo, Editorial caribe, Mi11mi. FL, USA, 2001.
Padres Apostólicos, 2' ed , Paulus, S. Paulo, 1995.
PLATÃO. A Republica, Edições de Ouro, Editora TecnoprinL, Rio de Janeiro.
idem. Diálogos: Protdgoras, Górgias. Fedáo. 2'. Ed . Editora Universitária UFPA, Belém,
PA. 2002, Coordenação Benedilo Nunes.
idem nmeu
PEREIRA, M. H. Rocha. Esrudo de História da Cultura Clássica, 2 vols. 6•. ed , Fundação
Calouste Gulbenkian. Lisboa. Portugal, 1987
REEVEN. Peter J Fantasizing Under Hypnosis: Some Eltperimental Evidence_ Skeptical
lnquirer. 1987-1988
RJNALDI. Natanael; ROMEIRO. Paulo. Desmascarando as Seiras, CPAD. Rio de Janeiro. 1996.
RJENECKER. Fritz e ROGERS, Cleon Chave ungúislica do Novo Tesramento Grego. trad.
Vida Nova. s. Paulo. 1995.
ROBERTSON. A.T lmáge11es Verbales en e/ Nuevo Testamento, tomos. Clie, Barcelo-
na. 1990
ROBIUARD, Edmond. ~maç4oSOnhoou Rallidadef.dlçóes Paullnas, s. Paulo. 1984.
ROMEIRO. Paulo. supercrenres, Editora MundoCris~o. S. Paulo. 1993.
Idem. Decepcionados Com a Graça, Editora Mundo Cristão. S. Paulo. 2005.
SANCHEZ, Angel. Manual de Tl'aduccl6n de Jtroglijicos Egipcios. Aldebaran. Madrid.
2004.
SARAIVA, F. R. dos santos. Dlcion6rlo Lalino-~ês. 10". ed .. Livraria Ciamler. Rio
de Janeiro/Belo Horizonte. 2000.
SARAVI, Fernando. Jesucrislo o Mahoma · un Atlálisis Cristiano dd lslam, Editorial Clie.
Barcelona. Espaiia, 1992.
Idem. EI Mormonismo ai descubietto, Editorial Ponavoz. Cirand Rapids. MI. USA. 1997
Idem. Parapsicologia Un Engano do S«u/o XX >. Clie. Barcelona. Espanha
Idem. lnvasi6n desde Orl~te. Clie, Barcelona. Espanha. 1995
SAUITER. Cerhard. New ABC -A Novo Era à Luz do E\lan§dho. Vida Nova/Esperança.
s. Paulo/cascavel. PR, 1992.
SCH~ISINCER. Hugo e PORTO, Humbeno. Didonáno Elldcloptdico das Religiõrs. 2
vols., Vozes, Petrópolis, lij, 1995.
SHEDD. R. P. o Novo Diciondno da Blb/ia. J vols .. Vida Nova. São Paulo. 1911
STRONG, Augustus Hopkins. 11:ologla Sisremlilica. 2 vols.. ttagnos. s. Paulo. 2Dlll.
TÁCITO, Cornelio. Males, 2 vols .• Editorial Gredos. Madrid. 2002.
TANNER Jerald and Sandra. Mormoni$111 Shadowol"lim/i!)'~Ulah lJghlhousr Mlnisuy.
Salt L.ake City. Utah, USA. 1987.
TAYLOR. Richard S. Dicionário Ttológico Berlcon. casa Naza~na de l'Ublil:afiMeS.
Kansas City, MO, USA, 1995.
THAYER, Joseph Henry. A Greek-English Lr!llCOn of lht- Nt'\v Testa'""''· Zondtrvan
Publishing House. Grand Rapids. MI, USA. 1991.
TERTULIANO. Contra PráJleas. li. ROBERTS. Alexander. D D & DONALSON. Ll.D .411/C"·
Nicene Fathers. 1O. vols .. Hendrickson Publishers. Massachusrtts. USA. 14194
TOSTES, Sllas. o Islamismo e a Tlindade, Agape Edi1ora. s Paulo. 2001
Idem • o Islamismo e a Cruz dt Cris10. ICP. S Paulo. 200
TREGUELES, Samuel P. Gesen/u's Hebrew-Chald« LédcM ,,, IM Old Te5U~I WM
B. Eerdmans Publishing Company. Grand Rap1ds. Michigan. 1982
TRIMINGHAM. J. Spencer. Chnslionity i\mong lhe An1hs ln l'rt- lslam,,; 11me. Lon!llll"n
Group Llmited. London. 1979.
URBINA. José M. Pabôn s. de. Diccionano Alunuo/ Gritg<i-Esp.1tlo/. Vo•. Ban:eklna.
Espanha. 1997
VINE, w. E. Diccionario Expositivo de Palabras dtl N~vo Tesiamtnto. Tomo Z. ~1ie.
Barcelona. Espalla. 1989
Idem. VINE. w. E . UNGER. Merril f.; WHITE IR William l"ltüo.111'/fltl \l/k'. CPAD. Rio de
Janeiro. 2003.
ZAHAR. Jorge. DiC1ondno Juúoirn dt L.md.Js r TluJJ!;,io.JOf~ Ulwl Edllor, Rio ilc li·
neiro. 1992.
WALKER. Luisa Je1er de Cual CuminD.'. Ed11onal Vid~. Miami, Fl. USA. I~
WATTERS. Randall Thus 5'!1th Til<' UiJ;mung &x(l· 11( lttlt.M1h·s 111111<'!5SO. fr« Mlnd.
Manh~ttan Beaclla. aus.:i. l 9H6
186 HERESIAS E MODISMOS
3. Fontes primârias 1
ALLEN, James 8. The Signijicance os }OSeph Smilh"S 'Fírst \llsion' in Mómlon Though~
Dialogue: A Joumal or Mormon.
CASTELLANOS, César. Sonha e Ganhards o Mundo. Palavra da Fé Produções. s. Pau-
lo. 1999.
Catecismo da Igreja ca1ólica. Editora vozes. Petrópolis. RJ; Edições Paulinas. S. Paulo;
Editora Ave-Maria. S. Paulo, 1993.
EDDY. Mary Baker. Ciência e Soúdt' com a Chave das Escrituras. The Christian Science
Board or Directors. Boston. edição em português de 1995.
HUNTER. Milton R. The Gospel Through lhe Ages. 1945.
KARDEC, Allan. O Uvro dos Espíritos. 46• ed .• Federação Espirita Brasileira. Rio de
Janeiro. 1978.
UGUORJ, Afonso Maria. As Glórias de Maria, 16•. Ed .• Editora Santuârio. Aparecida,
SP, 1987.
MACEDO. Edir. A Uberlaçõo do Teologia, Universal. Rio de Janeiro. 1997.
MASAHARU. Tanigushi. A Verdade da Vida, 40 vais .. Editora Seicho-No-lê, 2002-2203.
MCKAY. David. Gospel Ideais, The Church of Jesus Christ oí Laler-Day Saints. Salt
Lake City.
MEISHU-SAMA. Alicerce do Paraíso: Meishu-sama eo Johrei. (Ensinamentos de Meishu-
Sama). s vols. Editora Fundação Mokiti Okada. S. Paulo, 2003.
NIDA-SAMA. Fonte da Sabedoria: A Fé (Ensinamentos de Nidai-Sama), 6 vais., Edito-
ra Fundação Mokiti Okada, São Paulo, l 997-2002.
Nisto Cremos, 4'. ed. Casa PUblicadora Brasileira. Tatui. SP, 1997.
NOVA, Renê Araújo Terra. Manual de Realizaçdo do Encontro, edição do autor, s/d.
WIDTSOE, John Joseph Smith ·S~ker Afler Thlth, Deseret Book Co .• Salt Lake City, 1951.
SEAMANOS, David. A Cura para os 1h7umas Emocionais. Editora Betânia, Venda Nova, MG.
SMITH JR., Joseph. History o/lhe Churche, vol. 3.
SMITH, Joseph Fieldins. Teachings o/ the Prophet Joseph Smith. Compiled by Joseph
Fielding Smith, Deseret Book Company. Salt Lake City. 1976.
TALMAGE. James, E. Rf!81íJsde Fé, Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Úllimos Dias, 1983.
Idem, A Grande Apostasia. lsreja de Jesus Cristo dos Santos dos últimos Dias, 1983.
YOUNG. Bngham. Diversas edições do Journal o/ Discourses. Bob Wille publicou uma
coleção de fac-símiles de páginas selecionadas de Joumal o/ Discourses. Mórmon
Doctrine,e de outras publicações. WITTE. Bob. Where Does lt say Thal?. Gospel
Trulhs, Gand Rapids. USA. s/d.
WIDTSOE, John. Evidence and Reconcilialions. Bookcran. Sal! Lake City, 1960.
WHITE. Ellen G. o Grande Conf/ilo, 4•. ed .• casa Publicadora Brasileira. Tatui. SP, 1988.
4. Fontes primárias 2 (Sociedade Torre de Vigia - STV)
Ajuda ao Entendimenlo da Blb/ia, S'l\I, N.Y.• USA, 1971
Anuário das Teslemunhas de Jeová de 1976, STV, N.Y.. USA, 1977.
"Certificai-vos de Todas as Coisas e Apegai-vos ao que é Excelente··. STV. NY., edições
del960 e 1970.
BIBLIOGRAFIA 397
Conhecimen10 Que Conduz ã Vida Eterna. STV. Ce~rio L.ange. SP. 1995.
Desperlai• (diversas datas).
~-se Crer na THndade? brochura. STV. Cesário t.ange. 1989.
Estudo Pr:rspicaz das Escri1uras. 3 volumes. STV. Ces.irio t.angc. 1991.
Felicidade Como Enconrrá-la. STV, Cesârio Lange, SP. 1981.
Kingdom lmerlineDI" Drlnslalion oflhe Grttlc Scriplllres {l'MJ. STV. N. y . edições de 1969
e 1985.
"Nat;óes TmJo de Saber que Eu Sou Jeová'"- Como?(AsJ. STV, N.Y.• EUA. 1973.
New World Ttanslalion oflhe Chrislian GRd: ScripfUJ'es. STV, N.Y.. 1950.
NõV World Jtanslalion oflhe Holy Saipfw"es, STV. N_Y.• EUA. 1981.
Novos Céus e uma Nova lmu. STV, N.Y.. EUA. 1957.
Poderá Viver paro Sempre no AJroíso na Terra. STV. Cesârio t.angc. SP.1982.
Qua/!ficados Paro Ser MiniSlrOS. STV, N.Y., EUA, 1959.
Quando Morre Alguém Que Amamos.... brochura. STV, Cesario t.ange. SP. 1994.
Raciocfnios à Base das Esailuros. STV, Cesário t.ange. SP. 1985_
Revelação - Seu Orandioso Gímax está PróXimo' STV, Cesârio t.ange. 1988.
RUSSELL. C. T. Studies in lhe SCriprures. 6 vols. SlV Pennsylvania, 1915
RUTHERFORD, J. F. - Milhões QueAgoro Vivem}amais Morrerão. STV N V 1923
Idem - The Finished Mistery. Pennsylvania. 1917 e 1918.
Idem. The Harp ofOod. STV, N.Y., 1928.
Idem_ salvação. STV. N.Y. 1939.
Idem Filhos. STV. N.Y. 1941.
Seja Deus Verdadeiro. STV. N.Y.. EUA, 1949 e 1955.
Senline/a_ (AJ (Diversas datas).
Testemunhas de Jeová - Proclamadores do Reino de ~us. STV. CeSiino t.ange. SP. 1993
'Toda a Escritura é Inspirada por ~use ProveitOS4" STV. N Y.. EUA. 1966.
Tradução do Novo Mundo das l'.scriruras Gregt.Js Cristãs. STV. N. Y. 1963
Traduçdo do Novo Mundo das Escrituras SOgradas. STV, C~rio Lange. SP. 1986
'n'adução do Novo Mundo das Est:rituros Sagradas com Referêna11s. STV. Ce~rio Lange.
SP, 1986.
Unidos na Adoração do único Dc'US Verdadeiro. STV. Cesârio unge. SP. 1983
Vida Eterna na Liberdade dos Filhos de Deus STV. N Y . 1966
·venha o Teu Reino·. STV. cesario t.ange. 1981
Verdade Que Conduz à Vida Eterna tAI. STV. Sào Paulo. 1968
"Verdade vos Tomará Livres- (A). STV. NY 1946
WILSON.Benjamin. The Emphatic Oiagloll. STV. N Y. EUA. 1942
;e Modismos
são as seitas> Como elas surgem' Pc
eus seguidores acreditam cegamente
:iu lundadores. agindo como se eles fl
.adores da ve1dade absoluta' Desde q1
relig1óes e seitas existem e
Oaworc
pas/Clf Jú AD
cm Jumihu SP
profi..~"'-'r dr
//c.'liraK1 '· Crcg11
c.·1\pologh1
Cn5tii fiem
lOf1!11
O aurore:
paslOI da AD
em Jundw1 SP
profc:ss<>r de
Hebrwcv. Greg(>
eApolog1,1
Cns1J l><m
°' . . ' (.