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07/03/24, 22:18 Rinoceronte – Wikipédia, a enciclopédia livre

Rinoceronte
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os Rinocerontes são grandes mamíferos perissodáctilos (ungulados de dedos ímpares) da família
Rhinocerontidae, que ocorrem na África e na Ásia. Atualmente, existem cinco espécies distribuídas em quatro
gêneros. Duas ocorrem na África, o rinoceronte-branco (Ceratotherium simum) e o rinoceronte-negro (Diceros
bicornis); e três ocorrem na Ásia, o rinoceronte-de-sumatra (Dicerorhinus sumatrensis), o rinoceronte-de-java
(Rhinoceros sondaicus) e o rinoceronte-indiano (Rhinoceros unicornis).

Vivem geralmente isolados, em savanas ou florestas onde possam encontrar água diariamente. São especialmente
protegidos na África, por fazerem parte do grupo dos cinco grandes mamíferos selvagens de grande porte mais
difíceis de serem caçados pelo homem, sendo então uma das grandes atrações turísticas do continente. Contudo, a
caça furtiva continua afetando as populações de rinocerontes.

Estado de conservação das espécies


Os rinocerontes adultos não tem predadores se não o homem. Os filhotes podem ser vítimas de leões, tigres e
hienas se houver uma oportunidade favorável para estes. Todas as espécies de rinocerontes se encontram
ameaçadas de extinção, devido ao facto de serem pouco férteis – cada fêmea só tem uma cria de dois em dois anos
– e, portanto, muito vulneráveis à caça, além de sofrerem pela destruição do seu habitat.

Eles têm sido caçados extensivamente porque praticamente todas as suas partes são usadas na medicina
tradicional asiática. A parte mais valiosa é o corno, que tem sido usado como afrodisíaco, para curar febres, para
cabos de adagas no Iêmen e em Oman, ou para preparar uma poção que supostamente permite a deteção de
venenos.

Todos os rinocerontes são listados pela CITES em algum grau de risco de extinção. Estima-se que haja em torno de
12 000 animais no mundo. Todas as espécies são protegidas por leis locais. A nenhuma de suas espécies é
garantido um número seguro. Em 2016 haviam apenas 63 indivíduos de rinoceronte-de-java. A espécie menos
ameaçada é o rinoceronte-branco.

As campanhas de proteção aos rinocerontes datam da década de 70, mas o declínio das espécies tem sido
dramático. Acordos do CITES proíbem o comércio de produtos derivados do rinoceronte, mas a caça e o comércio
ilegal continuam.

Taxonomia e evolução
Os rinocerontes são perissodáctilos, ao qual constituem os ungulados com dedos ímpares, grupo que também
inclui as antas e os cavalos.[2] A família foi descrita por John Edward Gray, em 1821.[1]

Os ancestrais dos rinocerontes remontam ao Eoceno, da família Hyracodontidae, sendo o gênero Hyrachyus, da
América do Norte e Eurásia o provável ancestral dos rinocerontes e das antas.[2] Era um animal de pequeno porte
e sem cornos. Essa família também apresentava animais de porte grande, sendo o Paraceratherium, do Oligoceno,
o maior mamífero terrestre conhecido. Além dessa família, conhecida por "rinocerontes-cursoriais", havia a família
Amynodontidae, que eram os "rinocerontes-aquáticos". Essas famílias prosperaram no começo do Eoceno e
somente no fim dessa época e início do Oligoceno, que a família Rhinocerontidae (os "rinocerontes-verdadeiros")
passou a ter mais importância.[2] Eventualmente, essas três família são agrupadas em uma superfamília,
Rhinocerotoidea.

Foram descobertos fósseis de rinocerontes do Eoceno superior (há 33 a 40 milhões de anos) e eram abundantes na
América do Norte, Europa e África desde o Mioceno até ao Pleistoceno. Muitas espécies viviam nas pradarias e na
tundra boreal e, ao contrário das espécies atuais, tinham uma espessa cobertura de pêlos. As mais antigas
linhagens de rinocerontes africanos e euro-asiáticos se separaram há cerca de 16 milhões de anos.[3]

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Uma destas espécies, Coelodonta antiquitatis (o rinoceronte lanudo), é


representada claramente em pinturas rupestres. Uma família próxima Rinoceronte[1]
dos rinocerontes atuais, Hyracodontidae, incluía o maior mamífero
terrestre conhecido pela ciência, o Indricotherium, que possivelmente Ocorrência: Eoceno-Holoceno 50,3–0 Ma
atingia uma altura de até 5,4 m (média de 4,75 m) do ombro ao solo, PreЄ Є O S D C P T J K Pg N

era capaz de alimentar-se de vegetais alcançados a até 8 m acima do


solo e podia provavelmente pesar até 18 toneladas, ou seja, cerca de 2,5
vezes o peso de um elefante africano atual (considerando-se machos de
ambas as espécies).

Rinoceronte-negro (Diceros bicornis) na


Namíbia.

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Perissodactyla
Superfamília: Rhinocerotoidea
Família: Rhinocerotidae
Gray, 1821

Distribuição geográfica

Distribuição geográfica das espécies atuais.


Rinoceronte-branco Rinoceronte-negro
Rinoceronte-de-java Rinoceronte-de-
sumatra Rinoceronte-indiano

Gêneros viventes

Ceratotherium Gray, 1867


Dicerorhinus Gloger, 1841
Diceros Gray, 1821
Rhinoceros Linnaeus, 1758

Sinónimos

Ceratorhinae Osborn, 1896


Dicerorhinae Ringström, 1924
Dicerinae Ringström, 1924

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Espécies viventes de rinocerontes


Nome Nome
Imagem Estado IUCN Ocorrência Descrição
científico vernáculo

Maior espécie de
rinoceronte
vivente, com os
machos pesando
em média 2 300
kg e as fêmeas
pesando em
média 1 700 kg.
Mede entre 3,7 e
4 m de
comprimento e
até 1,86 m na
altura da
cernelha.
Apresentam dois
cornos, sendo
que o corno
frontal tem até
60 cm de
comprimento.
Lábios com
formato
quadrangular,
característicos
de uma dieta
pastadora. Cor
varia do marrom
amarelado até
Ceratotherium cinza claro.
Rinoceronte-
simum Foram descritas
branco Quase ameaçada
(Burchell, 1817)
duas
(IUCN 3.1)[4]
subespécies: C.
s. simum, que
ocorre
principalmente
na África do Sul
e é a subespécie
de rinoceronte
mais abundante
(em 2023
população
estimada em 16
000 indivíduos)
com pequenas
populações
reintroduzidas
em Botswana,
na Namíbia, no
Zimbábue e na
Zâmbia; e C . s.
cottoni, que está
criticamente em
perigo,
ocorrendo
apenas 1
indivíduo em Ol
Pejeta no
Quênia.[4]

Diceros Rinoceronte- Adultos da


bicornis negro espécie pesam
(Linnaeus, 1758) entre 800 e 1
Criticamente em perigo 400 kg, medindo
(IUCN 3.1)[5] até 1,8 m à
altura da
cernelha.
Fêmeas
menores que os
machos.
Apresentam dois
cornos, sendo
que o corno
frontal tem até
50 cm de
comprimento.

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Nome Nome
Imagem Estado IUCN Ocorrência Descrição
científico vernáculo
Diferencia-se do
rinoceronte-
branco pelo
tamanho menor
e pelo lábio
superior
preênsil, devido
a hábitos
alimentares de
um pastador-
podador. Quatro
subespécies
descritas. D. b.
longipes está
considerada
extinta desde
2006 e ocorria
nas savanas do
centro-oeste da
África, sendo
que a última
população
conhecida
ocorria no norte
de Camarões.
As outras três
subespécies
ainda ocorrem
na natureza e
são
categorizadas
como
criticamente em
perigo: D. b.
bicornis, com 1
920 indivíduos
vivendo na
Namíbia e África
do Sul; D. b.
michaeli, com
740 indivíduos
vivendo
principalmente
no Quênia; e D.
b. minor, com 2
220 indivíduos
vivendo
principalmente
na África do Sul,
Zimbábue e
pequenas
populações na
Tanzânia.[5]
Dicerorhinus Rinoceronte- É o menor
sumatrensis de-sumatra rinoceronte
(Fischer, 1814) vivente, pesando
Criticamente em perigo entre 800 e 1
(IUCN 3.1)[6] 000 kg, e tendo
até 1,45 m à
altura da
cernelha. Pele
de cor castanha
acinzentada
escura e
apresenta mais
pelos que os
atuais
rinocerontes.
Apresentam dois
cornos como as
espécies
africanas, que
medem em
média entre 15 e
25 cm de
comprimento.
Três
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Nome Nome
Imagem Estado IUCN Ocorrência Descrição
científico vernáculo
subespécies
reconhecidas,
sendo que uma
(D. s. lasiotis)
está
provavelmente
extinta, apesar
de que ainda
pode ocorrer no
norte da
Malásia. A
espécie já
ocorreu desde o
sul da China até
toda a Indochina
e Indonésia,
entretanto, as
duas
subespécies que
ainda existem
estão
extremamente
reduzidas e
isoladas: D. s.
harrisoni ainda
ocorre em Sabá,
na Malásia; e D.
s. sumatrensis
ocorre apenas
em Sumatra e
na Malásia
Peninsular.[6] Em
2023 deverão
existir 40
exemplares.
Rhinoceros Rinoceronte- Tem porte
sondaicus de-java semelhante ao
(Desmarest, rinoceronte-
1822) Criticamente em perigo negro, pesando
(IUCN 3.1)[7] entre 1 500 e 2
000 kg, e
medindo até
1,75 m à altura
da cernelha e
3,2 m de
comprimento.
Entretanto,
apresenta
apenas um
corno,
semelhante ao
rinoceronte-
indiano. Também
tem o menor
corno, que não
mede mais que
25 cm de
comprimento.
Frequentemente,
a fêmea não
apresenta o
corno. É o mais
ameaçado das
espécies de
rinocerontes, e
desde o século
XIX já estava
extinto de
grande parte de
sua distribuição
geográfica.[7]
Três
subespécies
descritas: R. s.
annamiticus
(extinta em

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Nome Nome
Imagem Estado IUCN Ocorrência Descrição
científico vernáculo
2010, última
população
ocorria no
Parque Nacional
de Cat Tien, no
Vietnã), R. s.
inemis (também
extinta, ocorria
na Índia,
Bangladesh e
Myanmar) e R.
s. sondaicus (em
2023, existirão
70 indivíduos, no
extremo oeste
da ilha de Java,
no Parque
Nacional de
Ujung Kulon).[7]
Maior espécie de
rinoceronte que
ocorre na Ásia,
pesa até 2 000
kg, medindo até
3,8 m de
comprimento e
1,86 à altura da
cernelha.
Machos são
maiores que as
fêmeas. Possui
apenas um
corno, como o
rinoceronte-de-
java, que mede
até 25 cm de
comprimento. Já
Rhinocerus foi amplamente
Rinoceronte- distribuído no
unicornis
indiano Vulnerável subcontinente
(Linnaes, 1758)
(IUCN 3.1)[8] indiano,
atualmente só
ocorre em
populações
isoladas e
pequenas no
norte da Índia
(em 2013 cerca
de 4 000
indivíduos) e
Nepal (378
indivíduos),
sendo
encontrado e
muitas unidades
de conservação
nessas
regiões.[8]

Anatomia
Os rinocerontes são corpulentos e têm uma cabeça grande, tórax largo e pernas curtas. Os ossos pares dos
membros rádio/cúbito e tíbia/perónio encontram-se bem desenvolvidos e separados, mas praticamente não se
movem. Tanto os pés traseiros como dianteiros são mesaxónicos (com o dedo maior no eixo do membro), com três
dedos cada e cada dedo protegido por um casco curto. As espécies asiáticas têm patas grossas enquanto suas
contrapartes africanas as tem leves e ágeis, permitindo aos rinocerontes africanos alcançar até 45 km/h em
corrida.[carece de fontes?] A sua espessa pele (cerca de 2,5 cm de espessura) tem pêlos pouco aparentes e é enrugada
em pregas, dando a aparência de placas em algumas espécies. O espaço, de tom rosado entre as placas, é menos
protegido e suscetível a ectoparasitas como carrapatos. A cauda tem cerdas fortes. Existe também pêlos nas bordas
de suas orelhas. O crânio dos rinocerontes é alongado e elevado na parte posterior, devido a uma forte crista
occipital. A caixa craniana é pequena (e portanto o cérebro também) e os ossos nasais projetam-se para a frente,
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podendo chegar para além das pré-maxilas e suportam os cornos, que variam em número de um a dois, conforme a
espécie. Os cornos, de origem dérmica, não são "enraizados" no crânio. São formados por fibras muito apertadas
de queratina, uma proteína forte que também presente em cabelos e unhas. A fórmula dental dos rinocerontes é: 1-
2/0-1, 0/1-1, 3-4/3-4, 3/3, ou seja, 24-34 dentes, quase todos pré-molares e molares. Os caninos e incisivos são
vestigiais excepto nos rinocerontes asiáticos, que têm os incisivos inferiores transformados em fortes presas. Os
rinocerontes que pastam (Ceratotherium) têm molares hipsodontes, enquanto que nos outros géneros são
braquidontes. Os olhos são pequenos e as orelhas são curtas, proeminentes, móveis tubulares e eretas. Sua visão é
fraca, mas sua audição é boa e seu olfato, excelente.

Reprodução
Os rinocerontes fêmeas têm uma gestação que dura 420-570
dias, de dois em dois anos, normalmente produzindo apenas
uma cria, que é ativa logo a seguir ao nascimento, mas fica
ao cuidado da mãe até ao parto seguinte. A maturidade
sexual é atingida aos 7-10 anos nos machos e aos 4-6 anos
nas fêmeas. Os rinocerontes têm uma longevidade potencial
de aproximadamente 50 anos.

Comportamento
Em geral, os rinocerontes africanos são mais agressivos que Fêmea de rinoceronte-branco e filhote, Singita Lodge,
Limpopo, África do Sul.
os asiáticos; enquanto as espécies asiáticas lutam com as
presas, os africanos usam os cornos para furar o abdómen
dos adversários. Os rinocerontes africanos alimentam-se pastando no solo, enquanto os asiáticos mais
frequentemente comem folhas. Todas as espécies são mais ativas à noite e de manhã cedo, passando o dia
descansando nas zonas mais protegidas das florestas. Os rinocerontes podem dormir de pé ou deitados e gostam
muito de se banhar em poças de lama ou no leito arenoso dos rios. São especialistas em abrir trilhas no mato,
penetrando nele à força.

As fêmeas atingem a maturidade sexual aos seis anos e os machos aos dez anos de idade. Durante o período de
acasalamento, o macho dominante, usualmente solitário, permanece com a fêmea respetiva durante o período de
uma a três semanas.

Existe um ritual de acasalamento, onde durante o acasalamento o par faz perseguições um ao outro, entrecruzam
os cornos e emitem sons um ao outro. Após acasalar-se, a fêmea abandona o território do macho.

O período de gestação é de 490 dias (16 meses), após os quais nasce uma cria bastante ativa, pesando cerca de 50
quilogramas, A fêmea sai para dar a luz permanecendo à parte por diversos dias.

O filhote é amamentado por cerca de 20 meses, ele normalmente anda na frente da mãe e permanece com ela
durante cerca de três anos, até uma nova cria nascer. Os filhotes podem nascer em qualquer período do ano, mas
há picos em março e julho.

Os machos adultos são animais solitários e territoriais. Os Jovens adultos podem formar pares. As fêmeas e suas
crias formam grupos familiares e as fêmeas do rinoceronte-branco pode formar pequenas manadas. Machos
dominantes do rinoceronte-indiano toleram machos submissos em seu território. Quando dois machos
dominantes se encontram, eles duelam usando suas presas e muitas vezes essas lutas resultam em mortes. O
rinoceronte-branco pratica também um sistema semelhante. Os territórios do rinoceronte-negro são menos
definidos. Poucos se sabe sobre esse aspeto em relação ao rinoceronte-de-java e ao rinoceronte-de-sumatra.

Durante a época da reprodução, o par pode manter-se junto por 4 meses. Os rinocerontes marcam os seus
territórios com urina e excrementos, que acumulam em pilhas bem definidas e que podem atingir um metro de
altura, por vezes, ainda escavando as áreas à voltas dessas pilhas, tornando-as ainda mais conspícuas.

Taxonomia
Família Rhinocerotidae

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Subfamília Rhinocerotinae
Tribo Aceratheriini
Aceratherium (extinto)
Acerorhinus (extinto)
Alicornops (extinto)
Aphelops (extinto)
Chilotheridium (extinto)
Chilotherium (extinto)
Dromoceratherium (extinto)
Floridaceras (extinto)
Hoploaceratherium (extinto)
Mesaceratherium (extinto)
Peraceras (extinto)
Plesiaceratherium (extinto)
Proaceratherium (extinto)
Sinorhinus (extinto)
Subchilotherium (extinto)
Tribo Teleoceratini
Aprotodon (extinto)
Brachydiceratherium (extinto)
Brachypodella (extinto)
Brachypotherium (extinto)
Diaceratherium (extinto)
Prosantorhinus (extinto)
Shennongtherium (extinto)
Teleoceras (extinto)
Tribo Rhinocerotini
Gaindatherium (extinto)
Rhinoceros - Rinoceronte-indiano e Rinoceronte-de-java
Tribo Dicerorhinini
Coelodonta - Rinoceronte-lanudo (extinto)
Dicerorhinus - Rinoceronte-da-sumatra
Dihoplus (extinto)
Lartetotherium (extinto)
Stephanorhinus (extinto)
Tribo Ceratotheriini
Ceratotherium - Rinoceronte-branco
Tribo Dicerotini
Diceros - Rinoceronte-negro
Paradiceros (extinto)
Subfamília Elasmotheriinae
Gulfoceras (extinto)
Tribo Diceratheriini
Diceratherium (extinto)
Subhyracodon (extinto)
Trigodon (extinto)
Tribo Elasmotheriini
Bugtirhinus (extinto)
Caementodon (extinto)
Elasmotherium - Unicórnio gigante (extinto)

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Hispanotherium (extinto)
Huaqingtherium (extinto)
Iranotherium (extinto)
Kenyatherium (extinto)
Menoceras (extinto)
Ougandatherium (extinto)
Parelasmotherium (extinto)
Procoelodonta (extinto)
Sinotherium (extinto)

Ver também
Elasmotherium
Rinoceronte lanudo

Referências
1. Grubb, P. (2005). Wilson, D.E.; Reeder, D.M. (eds.), ed. Mammal Species of the World (http://www.department
s.bucknell.edu/biology/resources/msw3/browse.asp?id=14100048) 3 ed. Baltimore: Johns Hopkins University
Press. pp. 629–636. ISBN 978-0-8018-8221-0. OCLC 62265494 (https://www.worldcat.org/oclc/62265494)
2. Dinerstein, E. (2011). «Family Rhinocerontidae (Rhinocerose)». In: Wilson, D.E.; Mittermeier, R.A. Handbook of
the Mammals of the World - Volume 2:Hoofed Mammals. Barcelona: Lynx Edicions. pp. 144–181. ISBN 978-
84-96553-77-4
3. Press, Cell (24 de agosto de 2021). «Reconstructing Extinct Rhinos: Geneticists Map the Rhinoceros Family
Tree» (https://scitechdaily.com/reconstructing-extinct-rhinos-geneticists-map-the-rhinoceros-family-tree/).
SciTechDaily (em inglês). Consultado em 28 de agosto de 2021
4. Emslie, R. (2012). Cerathoterium simum (http://apiv3.iucnredlist.org/api/v3/website/Cerathoterium%20simum)
(em inglês). IUCN 2012. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2012. Página visitada em 01 de
outubro de 2017..
5. Emslie, R. (2012). Diceros bicornis (http://apiv3.iucnredlist.org/api/v3/website/Diceros%20bicornis) (em inglês).
IUCN 2012. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2012. Página visitada em 01 de outubro de
2017..
6. van Strien, N.J., Manullang, B., Sectionov, Isnan, W., Khan, M.K.M, Sumardja, E., Ellis, S., Han, K.H., Boeadi,
Payne, J. & Bradley Martin, E. (2008). Dicerorhinus sumatrensis (http://apiv3.iucnredlist.org/api/v3/website/Dice
rorhinus%20sumatrensis) (em inglês). IUCN 2008. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2008.
Página visitada em 01 de outubro de 2017..
7. van Strien, N.J., Steinmetz, R., Manullang, B., Sectionov, Han, K.H., Isnan, W., Rookmaaker, K., Sumardja, E.,
Khan, M.K.M. & Ellis, S. (2008). Rhinoceros sondaicus (http://apiv3.iucnredlist.org/api/v3/website/Rhinoceros%
20sondaicus) (em inglês). IUCN 2008. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2008. Página
visitada em 01 de outubro de 2017..
8. Talukdar, B.K., Emslie, R., Bist, S.S., Choudhury, A., Ellis, S., Bonal, B.S., Malakar, M.C., Talukdar, B.N. &
Barua, M (2008). Rhinoceros unicornis (http://apiv3.iucnredlist.org/api/v3/website/Rhinoceros%20unicornis)
(em inglês). IUCN 2008. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2008. Página visitada em 01 de
outubro de 2017..

Ligações externas
Animal Diversity Web – «Rhinocerontidae - perfil da família» (http://animaldiversity.ummz.umich.edu/site/acco
unts/information/Rhinocerotidae.html) (em inglês)
Rhino Resource Center – «repositório online da literatura relacionada aos rinocerontes» (http://www.rhinoreso
urcecenter.com/) (em inglês)
SOS Rhinos – «ONG dedicada à conservação das cinco espécies de rinocerontes» (http://www.sosrhino.org/)
(em inglês)
Perissodactyla Preservation Fund – «ONG dedicada à conservação de perissodáctilos» (http://www.perissoda
ctyla.org/home.html) (em inglês)
Rhinos of the World – «site dedicado a divulgar notícias sobre rinocerontes em cativeiro» (https://www.worldrh
ino.com/) (em inglês)

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