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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO SUL DE MINAS – UNIS – MG

CURSO DE MÚSICA
CESAR LUIZ VIEIRA

A MÚSICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO PROCESSO ENSINO


APRENDIZAGEM

BELÉM/PA
2024
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CESAR LUIZ VIEIRA

A MÚSICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO PROCESSO ENSINO


APRENDIZAGEM

Projeto de Pesquisa apresentado ao curso de


graduação em Bacharel em Música, do Centro
Universitário do Sul de Minas – UNIS/MG,
como pré-requisito conclusão da disciplina
Metodologia Científica, sob a orientação da
Profª Simone de Paula Teodoro Moreira.

BELÉM/PA
2024
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4
1.1 Tema específico 4
1.2 Problema de pesquisa 4
1.3 Hipóteses 4
1.4 Objetivo geral e Objetivos Específicos 4
1.5 Justificativa 4
2 REVISÃO DE LITERATURA 7
3 MATERIAL E MÉTODO 12
4 CRONOGRAMA 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
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1 INTRODUÇÃO

1.1 Tema específico

A MÚSICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO PROCESSO ENSINO


APRENDIZAGEM

1.2 Problema de pesquisa

De que forma a música pode ser utilizada como ferramenta pedagógica e


colaborar no processo de ensino e aprendizagem?

1.3 Hipóteses

- A música pode ser uma ferramenta pedagógica eficaz, pois estimula a


memória, a concentração e a criatividade dos alunos.
- Facilitar a memorização de conteúdos, desenvolver habilidades motoras e
sociais.
- Além de proporcionar momentos de descontração e motivação para os
estudantes.

1.4 Objetivo geral e Objetivos específicos

Apresentar uma revisão de literatura sobre as contribuições da música no


processo de ensino e aprendizagem como ferramenta pedagógica na educação
básica.
Estudar como a música é utilizada como ferramenta pedagógica para motivar
os alunos, favorecer a concentração e retenção de informações.
Investigar as diferentes abordagens e metodologias que podem ser
empregadas para integrar a música nas práticas educativas do ensino básico.
Explorar o papel da música no desenvolvimento da criatividade, expressão
artística e senso de pertencimento dos estudantes na escola.

1.5 Justificativa

Existem inúmeras definições para música, que é considerada, de modo geral,


a ciência e arte, na qual pode ser utilizada para várias finalidades, como
experiências, tratamentos, festas ou até para relaxar. Sobre isso, Bréscia (2013, p.
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25), destaca que “[...] a música é uma combinação harmoniosa e expressiva de sons
e, como a arte de se exprimir por meio de sons, seguindo regras variáveis conforme
a época, a civilização”.
Desse modo, pressupõe-se que a música encontra-se presente em várias
fases da trajetória humana, fazendo parte, portanto, da cultura e do dia a dia de
cada indivíduo, logo, é possível dizer que, além de sua utilização para o
divertimento, também pode-se pensá-la de se utilizar no contexto de sala de aula,
pensamento defendido por Nardelli (2018), ao pontuar que ela pode contribuir com
a aprendizagem, no desenvolvimento cognitivo/linguístico, psicomotor e socioafetivo
da criança, por estarem correlacionados.
Diante disso, em outras palavras, deduz-se que a música, além de ser usada
para diversão e entretenimento, também pode ser uma ferramenta pedagógica
atuando na formação cognitiva, linguística e social da criança, porque resgata a
cultura e ajuda na construção do conhecimento (Rosa, 2012).
Para tanto, destaca-se que nas Diretrizes Curriculares Nacionais da
Educação Básica (DCNEB) vigente, há prerrogativa sobre o papel da escola no que
concerne a responsabilidade de proporcionar ao aluno o desenvolvimento de suas
habilidades e capacidade de aprendizagem, permeado em um ambiente alegre e
motivador (Brasil, 2013). Isso implica dizer que nesse contexto, as atividades
pedagógicas devem ser desafiadoras e divertidas, pois os conteúdos propostos pelo
professor devem se adequar também à realidade social dos alunos, com o intuito de
conduzir uma participação mais ativa e maior engajamento dos aprendizes na
compreensão e apreensão da realidade que os cercam.
Ademais, é importante defender que a música surge como uma ferramenta
que pode ser utilizada para uma transformação, haja vista o seu poder de envolver
intensamente o humano; age tanto na razão quanto na emoção, colabora na
aprendizagem como um todo e favorece o processo de escolarização, com a
constituição de um ambiente mais alegre e motivador para se aprender.
Sendo assim, a música é defendida por muitos estudiosos como Nardelli
(2018,) Ferreira (2016), Martins (2016), Souza (2012) e outros, sendo um
componente pedagógico, desde que inserida no currículo, uma vez que permite a
disseminação do conhecimento de maneira contextualizada.
Diante disso, considera-se importante o estudo do tema proposto, por
entender que diante das transformações e das novas demandas da sociedade na
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escola, esta vem enfrentando grandes desafios para manter a qualidade de ensino e
o aluno motivado em sala de aula e preparado para atuar na sociedade que convive.
O que indica a utilização da música como instrumento pedagógico.
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2 REVISÃO DE LITERATURA

2.1 A Música na História da Humanidade

Desde tempos passados, a música está relacionada com a vida das pessoas,
desde os primórdios onde os homens já produziam sonoridade. Sendo assim, ela é
uma das formas de manifestações culturais mais antigas ao longo dos séculos.
Logo, é fato que muito se tem investigado sobre a música desde a antiguidade, por
ser utilizada como um veículo sociocultural, de expressão artística e na preservação
de histórias, lendas e valores dos povos (Barros, 2018).
Assim, na visão do autor acima, a música exerceu e tem um papel
fundamental na formação da identidade cultural nas sociedades antigas. Por meio
dela, as pessoas transmitem seus rituais religiosos, celebrações, narrativas orais e a
comunicação, com a finalidade de preservar as tradições socioculturais das
comunidades. Por exemplo, desde a Grécia antiga, com a chegada dos Aedos 1, que
atravessavam os povoados, sempre acompanhados de instrumentos musicais, nos
quais narravam longos versos de história através de poemas cantados para ilustrar o
trajeto; na cultura indígena para celebrar rituais religiosos e festas tradicionais
(Barros, 2018).
Diante do contexto, a música sempre esteve vinculada à educação dos povos
nos aspectos religiosos, moral e social, como destaca o dicionário Houaiss (2013, p.
25) “a música consiste em uma combinação harmoniosa e expressiva de sons, é a
arte de se expressar por meio destes, em cada época, civilização.”
Na era primitiva, o ser humano já dançava, com a utilização de instrumentos que
emitiam som e formar a música, onde cantavam e desenvolviam a expressão corporal. A
música era vista sob diferentes enfoques: ora arte, ora magia ou até mesmo ciência, mas
sua função mística desempenhava diferentes papéis em diversas culturas e épocas
(Bréscia, 2013).
No período da Mesopotâmia, onde habitavam os povos sumérios, assírios e
babilônios, foram encontradas harpas de 3 a 20 cordas na região onde os sumérios
viviam e a estimativa que sejam objetos com mais de 5 mil anos. Além disso,
também foram descobertas cítaras que pertenceram ao povo assírio (Souza Júnior;
Fernandes, 2023).

1
a personificação da vergonha, da humildade e do pudor, sendo ao mesmo tempo a divindade que
representava o sentimento da dignidade humana (www.wikipedia.com.br)
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Na Índia e China, em torno de 3.000 a.C., a atividade musical esteve


fortemente relacionada à espiritualidade, no qual o instrumento mais popular entre
os chineses era a cítara e o sistema musical utilizado era a escala de cinco tons
denominada de pentatônica. Já na Índia, em 800 a.C., o método musical era o de
"ragas", que não utilizava notas musicais e era composto de tons e semitons (Souza
Júnior; Fernandes, 2023).
No século XX, com o advento de novas tecnologias, a música ganha nova
roupagem e uma grande transformação ocorre com o surgimento do rádio, o que
contribuiu para suportes na gravação e divulgação musical, fator que ajudou a
popularizar essa linguagem artística e projetar cantores e compositores, já que eles
não dependiam somente dos concertos musicais (Bréscia, 2013).
Diante do que foi exposto, entende-se que a música está presente na vida do
ser humano há séculos, de diversas formas e culturas, pois cada povo ouve,
compõe, usa e a define diferentemente e, é impossível considerar/conceber a vida
social sem a música como um dos seus elementos constantes. Portanto, ´nota-se que
é incontestável a presença da música na vida dos seres humanos, pois acompanha a
evolução da humanidade e exercendo as mais diferentes funções, nas mais variadas
culturas e épocas no tempo e espaço.
Portanto, a música trafega em inúmeras possibilidades e valores atuando em
várias vertentes, tanto na transmissão cultural dos povos, no meio tecnológico,
assim como na possibilidade de ação comunicativa, cujo fator está intimamente
ligado ao contexto educacional.

2.2 O Desenvolvimento humano e a Música

Com base no Referencial Curricular de Educação Infantil, a música está


presente em diversas situações da vida humana (Brasil, 1998) e em vários formatos:
“música para adormecer, música para dançar, para chorar os mortos, para
conclamar o povo a lutar, o que remonta à sua formação ritualística” (Brasil, 1998, p,
6), o que implica dizer que é fonte essencial para o desenvolvimento humano.
Assim, ela é considerada um componente que ajuda a despertar habilidades
criativas proporcionando a criação e inovação da criança sempre que for desafiada,
favorecendo assim, a ampliação de diversas áreas do cérebro e da linguagem,
aperfeiçoando a sensibilidade da criança e a capacidade de concentração da
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mesma (Brito, 2013). Logo, nesses contextos, as crianças entram em contato com a
cultura musical desde muito cedo e assim começam a aprender suas tradições
musicais.

[...] pois na faze intrauterina os bebês já convivem com um ambiente de


sons provocados pelo corpo da mãe, como o sangue que flui nas veias, a
respiração e a movimentação dos intestinos. A voz materna também
constitui material sonoro especial e referência afetiva para eles (Brito, 2013,
p. 35).

Atividades como ouvir música, aprender uma canção, brincar de roda, realizar
brinquedos rítmicos, jogos de mão, despertam, estimulam e desenvolvem o gosto
pela atividade musical, além de atenderem a necessidades de expressão que
passam pelos aspectos afetivo, estético e cognitivo. Ademais, aprender música
significa integrar experiências que envolvem a vivência, a percepção e a reflexão,
encaminhando-as para níveis cada vez mais elaborados (Ferreira, 2016).

A música é ( ...) um tipo de expressão humana dos mais ricos e universais e


também dos mais complexos e intrincados. Portanto, valerá muito ao
professor utilizar a música em suas aulas, mas é preciso dedicar-se ao seu
estudo, procurando compreendê-la em sua amplitude, desenvolvendo o
prazeroso trabalho de sempre escutar os mais variados sons em suas
combinatórias infinitas, com “ouvidos atentos”, e também ler o que for
possível a respeito (Ferreira, 2016, p. 13).

As atividades de musicalização traduzem sentimentos e pensamentos que


permitem a criança conhecer melhor a si mesma, favorecendo sua noção de
esquema corporal, e também permitem a comunicação com o outro. Segundo
Chiarelli e Barreto (2015, p. 03) as atividades de musicalização podem contribuir no
desenvolvimento cognitivo/ linguístico, psicomotor e socioafetivo da criança,
conforme abaixo:
- Desenvolvimento Cognitivo/Linguístico – nesse aspecto o conhecimento da
criança advém de situações nas quais ela tem oportunidade de experimentar em seu
cotidiano. Em outras palavras, quanto mais ela receber estímulos, seu
desenvolvimento intelectual será melhor. Isso implicará de forma positiva nas
experiências rítmicas musicais que recebe, a partir de uma participação ativa
(vendo, ouvindo, tocando) e, ainda, favorecerá o desenvolvimento dos sentidos das
crianças, pois ao trabalhar com os sons, sua acuidade auditiva será desenvolvida;
ao acompanhar gestos ou dançar ela está trabalhando a coordenação motora e a
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atenção; ao cantar ou imitar sons ela está descobrindo suas capacidades e


estabelecendo relações com o ambiente em que vive (Chiarelli; Barreto, 2015).
- Desenvolvimento psicomotor – nesse ângulo as atividades musicais
proporcionam variadas oportunidades para o aprimoramento da criança no que
concerne a habilidade motora, com o intuito de aprender a controlar seus músculos
e movimentar-se com desenvoltura. Para isso, o ritmo tem um papel fundamental na
formação e equilíbrio do sistema nervoso, uma vez que toda expressão musical é
um elemento que ativa e age sobre a mente, contribuindo com a descarga
emocional, na reação motora e no alívio das tensões (Brito, 2013). Então, todo e
qualquer movimento adaptado a um ritmo, resulta de um conjunto completo (e
complexo) de atividades coordenadas. Portanto, exemplos de atividades como
cantar fazendo gestos, dançar, bater palmas, pés, são experiências importantes para
a criança, pois elas permitem que se desenvolva o senso rítmico, a coordenação
motora, fatores importantes também para o processo de aquisição da leitura e da
escrita (Chiarelli; Barreto, 2015).
Desenvolvimento socioafetivo: nesse aspecto a criança vai formando sua
identidade paulatinamente, à medida que, percebe-se diferente dos outros e ao
mesmo tempo buscando integrar-se com os outros. Nesse processo, fatores como a
autoestima e a autorrealização desempenham um papel muito importante. Por meio
do desenvolvimento da autoestima ela aprende a se aceitar como é, com suas
capacidades e limitações. Logo, as atividades musicais grupais favorecem o
desenvolvimento da socialização, estimulando a compreensão, a participação e a
cooperação, o que dessa forma, a criança vai desenvolvendo o conceito de grupo.
Além disso, ao expressar-se musicalmente em atividades que lhe deem prazer, ela
demonstra seus sentimentos, libera suas emoções, desenvolvendo um sentimento
de segurança e autorrealização (Chiarelli; Barreto, 2015).
Diante dos pressupostos, observa-se aspectos primordiais e significativos no
desenvolvimento do ser humano, os quais são potencializados com o auxílio e
utilização da música, com a produção de consequências favoráveis, desde que
ocorra de forma plena e a aprendizagem de forma alegre e prazerosa, com ênfase
na utilização da música enquanto instrumento auxiliar do trabalho pedagógico

2.3 A Música como Ferramenta Pedagógica de Aprendizagem


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Como já fora citado, a utilização da música como ferramenta pedagógica,


contribui em vários aspectos desde a participação, a cooperação, socialização, e
com o desenvolvimento escolar, em uma nova proposta curricular de ensino. No
entanto, para sua concretização, é necessário a revisão dos métodos e das bases
que orientam e fundamentam o direcionamento didático-pedagógico escolar dos
conteúdos que compõe as diversas disciplinas (Martins, 2015).
Nesse encaminhamento, Souza (2012) destaca que: “a música constitui um
aporte importante na aprendizagem, haja vista que a criança desde pequena já ouve
música cantada pela mãe, para acalmar, acalentar ou dormir”. Com essa premissa,
entende-se que, ao longo da trajetória de vida, a música vem se transformando em
um fator relevante a todas as faixas etárias, abrindo a possibilidade de ser utilizada
como um recurso didático na ampliação de possibilidades no processo de ensino e
aprendizagem (Silva, 2017).
Assim, é notório que, além de contribuir para deixar o ambiente escolar mais
alegre, a música pode ser usada para proporcionar uma atmosfera mais receptiva à
chegada dos alunos, à medida em que, oferece um efeito calmante após períodos
de atividade física e reduz a tensão em momentos de avaliação, sendo, portanto,
também utilizada como um recurso no aprendizado de diversas disciplinas. Para
tanto, o educador pode selecionar músicas que tratem do conteúdo a ser trabalhado
em sua área, tornando a aula mais dinâmica e atrativa. Também pode ser utilizada
na interpretação de textos, fazendo surgir um novo caminho de atuação, com a
exploração do conteúdo das letras, tendo em vista a produção de sentidos na vida
do aluno, bem como a aquisição de novos conceitos e ampliação do vocabulário,
entre outras possibilidades (Silva, 2017).
Em suma, a música permite um leque de opções a ser trabalhado pelo
professor, em qualquer disciplina na fixação de conteúdos, quanto na construção de
valores e atitudes, bem como o favorecimento a evidência do pensamento crítico.
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3 MATERIAL E MÉTODOS

Trata-se de uma revisão bibliográfica que utilizou fontes de informações da


literatura científica para fundamentar teoricamente o trabalho respondendo os
objetivos previamente propostos (Köche, 2019).
De abordagem qualitativa, a pesquisa é apresentada de forma exploratória,
cuja finalidade é “proporcionar mais informações sobre o assunto investigado, a fim
de delimitar o tema e facilitar sua compreensão ou descobrir um novo tipo de
enfoque para o assunto” (Prodanov & Freitas, 2013, p. 51-52).
Os artigos foram pesquisados nas bases de dados Literatura Latino-
Americana; Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e as análises foram
realizadas a partir do processo de leitura e interpretação dos artigos encontrados
com apoio de fichamentos e resenhas prévias do material selecionado.
Como se trata de uma pesquisa bibliográfica, não será necessário submeter
ao Comitê de Ética.
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4 CRONOGRAMA

Etapas da Pesquisa Período de realização

Elaboração do tema e levantamento Fevereiro /2024


bibliográfico
Elaboração do Referencial Teórico Fevereiro /2024

Elaboração do Material e Método Fevereiro /2024

Organização do Texto Fevereiro /2024


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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<http://www.uel.br. Acesso em 27 fev. 2024.

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Aprendizagem e Interferências na Execução Cantada. (Dissertação de Mestrado).
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https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/23/4/a-importancia-da-utilizacao-da-
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