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AnE~HONRA nA REPUBLICA
;J!1preciaçõu ge'rae.r soõre a 7'ell01[a. da mori'n/ta
de guerra 7laez'onal e o gope7"nO do '}I/ce-presidente
marechal..Florio7zo Peúz'olo
tionorato ttalbas
Pl'e o a 23 de Setembro de 1893 e oUo a 10 dr! A[Jo.·to
de 1 9-1, 'em nota de
eulpa nem proce. '80 e jnlgamento al!Jum
RIO DE J ANEIRü
Imprensn. Montenegro - Sote de Setembro n. 54.
1895 ~
Quem puder que seja Christo,
elê a outra face; ea não posso .
. ' .
1.
. .' .
Cf21l t!fiannia flu;/J;b1ime a vida) mail não
Da Ga eta da Tarde
IX
(Do Apostolo)
«Acaba de sal1il' á lnz o uILirno li vro sr, g neral
reformado Han()!" t C9. d< ,-. Desllonra ela Bepu-
blica-,artigos publicados e lOemoria' ia ii
carcere, sobre a revolta da esquadra e o governo do
m~rechal Floriano Peixoto.
Formando um volume de200 paginas) é notavel e
digno de ser lido pela somma de documentos impor-
tantes que contém relativos á nefasta legalidade.
São taes livros que dizem o que foi essa legali-
dade, e podem constituir a base da historia da omi-
nosa dictadura e ferrenho governo do Sr. Floriano.
Agradecendo o exemplar que nos foi offerecido,
recommendamos sua leitura».
***
Ora graças a Deus! Já podemos respirar. o •
HONORA.TO CALDA .
INDICE
Pags.
A Revolta da Esquadra.-0 governo dando ao
povo bl'azileiro o pão que o diabo amassou e a fa.-
milia de um marinheiro italiano cem contos de
réis (100:0008000) . 1 a '1
A Perfidia.-O bombardeio de 13 de Setembro
v&rrendo a ignominia d'escravos . 8 a 14
A' Nação.-Lealdade politica do marechal Floriano
Peixoto '" '" " .. ' " . 15
Decreto eliminando do mappa nacional, navios de
guerra e fortalezas do Estado . 1'7
Petição de habeas-corpus do general Calda . 19
Requerimento ao general Costallat, com mandante da
Escola Militar, e a triste sOl'te de seus alum nos .. 21
Declaração do estado de sitio no Districto Federal,
Rio de Janeiro, S. Paulo, Par;l,na, Santa Catha-
rina. e Rio Grande do Sul. .. ' " ." . 23
Decreto instituindo a prisão d'Estado da Concei.ã.o .. 24
Decreto bitolando a. liberdade de impl'ensa . 25
Decreto regulando a entrada de estrangeiros e sua
expulsão " '" .. " " . 27
Julgamento do habeas-eorpns elo general CuIdas e
outros '" " ...•. '" " 30
O Anno Bom da Corl'ecção (l.a memoria elo
carcere)-Genet'aes de terra e mar e altos repre-
sentantes da sociedade metLidos no ubiculn do
galé.-.......................................... 35 a 6t
A Correcção Assassina (2-" memoria do car-
eel'e) - MOI'te do eITur"'ião primeiro-ten nte da
armada, Dr. João Pinto do Couto.-O carccreiro
Aureliano Pedro de Farias ungindo a honra na-
ciona! om as baforadas da leaaliclade........... 63 a 70
Ligcira 31lalysc da mcnsagcm Pl'csiflcn-
oial de " dc !tlaio (3 a memoria do carccl'e)
-A Republi a onsoJidada na perfidia., na corrn-
pção, na tyrannia ,................... 71 a 96
XXII
Pags.
A Esquadra Legal (4'" memoria do carcere) .--0
conluio de tl'es elementos immoraes: a mentira
official, a filaucia mercenaria, o aviltamento da
farda " O. 97 a 107
" • o • • • o o. o o ' , •• o • o •••• o •
Pags.
Org:misação tactica da Esquadra revolucionaria..... 237
MaOlfesto do almirante Saldanha da Gama......... 238
Ca.ndidatma dos Drs. Prudente de Moraes e Monoel
Victorino- NO TA a respeito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241
O ardor bellico do Dr, Fernando Mendes-NOTA
sobre seu anefecimento .. " , : " .. 243
U governo annunciando a terminação da revolta
naval.......................................... 246
O marechal Floriano congratulando-se com
o Congres o pelo reconhecimento elo presidente
e vice-presidente eleitos ,......... 247
Acta do sepultamento do general I'evolucionario Gu-
mel'cindo Saraiva.............................. 248
Rccepç.ão do Dr. Prudente de Moraes a 2 de No-
vembro-NOTA proliigando a ausencia de todo
o elemento officia]. " " " ... 249
O Congrcsso e o Prcsidentc eleito da Re-
pnblica desp...estigiados e ameaçados
pela Secção Livre d'O PaI::, em nome do exer-
cito- NOTA sobre o reverso da actualidade... 254 a 259
O deputado paulista Moreira da Silva a.conselhando
na manhã de ]5 de ovembro aos Drs. Prudellte
de Moraes e Manool Victol'ino a renunciarem os
aILos cargos de cima do estrado da Mesa do Se-
nado-NOTA verberativa....................... 260
Termo de affirmação e posse do presidente e vice-pre-
sidente da Republica , , '" 266
ltlanifesto-programma do DI'. Prudente de Mo-
raes e telegramma official da organisação ministe-
rial- aTA em contraelicLa historica ,. 267
Termo de verificação e inhumação dos assassinados
no Pico do Diabo (Paraná)..................... 274
Approvação nominal dos actos do marechal
Flol'Íano e seus agentes, na Camara e no Senado. 277
A bancarrota annunciada pelo senador Leite e
Oiticica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281
Informações offhiaes sobre I'uzilamentos, á instancias
do senador barão do Ladario. " .... " . . . . . . . . . . . 283 a 298
O IUanifesto politico do novo club militar-
NOTA a respeito de sua invocada nobrc::a...... 299
xxv
P
Perfil rio chefe de policia dr. legalidade e do director
da Conecção, pelo DI', Hilario de Gouvêa........ iJ03
Trechos do Relatori-o do min isll'o Carlos de Carvalho,
o vertical. sobre a indemnisação de mil e dez
contos dr' reis pelo fuzilamento dos francezes
Buet.t.e e Muller'- NOTA veruerativa ."........ 306
Carta da baronesa de Batovy lida no Senado pelo al-
mil'ante bUl'ão elo Laolal,io...................... 311
Principaes trechos da rarta da baroneza do
Sel'l'o Azul diria'ida ao IJHrüo do Ladado, que en-
careceu-a da tribuna do Sen&do- NOTA a res-
peito do DI', \ icente Machado e general Pil'es
Fel'reira , .. "., .. ,.,., , ,' "..... 315
O general Caldas levando aos tl'ibunaes o dil'e~tor da
Conecção e o conselheiro Silva Costa defen-
dendo-o , , , , . ',' , , . , ,. 32H Ol 331
Appêllo ao Dr. Prudente de Moraes, patenteando a
immoraltdaole e a prevaricação do cOl'onel Aure-
liano Pedro de Farias, director da COl'recçio.... 332 H 3:n
O general Cnldas reclêllmmdo pepante o chefe do
Poder Exerutivo coulra o autorit:>rismo absurdo
do mini tro da "'uerra, ma rechal Bernardo Vas-
ques,., ,.' .. ,. " ... , , ..... , ..... " .. , '., " . , .. " 339 a 350
AREVOLTA DA ES~UADRA
Não se comprebende,
Qu o fnçam o fellie, os prioilegiado. ,o. que
têm sido cumulado de f,worc' e di tincçõe , do
propina o Yal1tDg n. , omo es ·a. commi' õe'
de cDracfer rc. cl'\'~Hl0, Ião onC'l·o~a.~ ao [l1esou ['0 na-
cional ,rm n nbum lJrol' i/o do . el'viço puhlico,
entl'o::l . f{IHle. QYl1lta a da pacificação do Rio Grando
do 'ul, qu no ntDnto contil1l1:1 a arder na guerra
civil' o PO\O mio.
S. Ex. voeia mai.· quanto ba de agradado,
qUDnl0 ba contri belo, Cju[\nfo ba elwergonbado
esse a Lo elo ' cem conto, de róis (111l1a fortnna) ti-
rado' do C'l'al'io I ublico, U pl'oclu to do n - so '1101",
e elados l(' rllflO I ijadü como ind mni"ilção ü f<.ll1lilia
ele um ~jl11[l1 ll1<.lI·jnl1 il'o do (,ol1l'é1r:,jidn ilalian
BClll..,::rw, morto .() ualmcn( pOI' ffeifo,' cln rC\'OlllÇ,-io
a fJ8' o qll re p i{a\"ci. vim-a. de cendcnte do
bea.:il iras il1ll -{,-c" I fl1l1 cionario eli tincto cio
pn iz, yh cm por Dili, offrenelo pt'i\'açõc , immer 0._
na paI r za bon ta; ao pn, o quo á de , n[uwela
Anna lIcud '_, 110I'!11g11 za que. llccllmbill no me",mo
dia cl aqll 1\(' italiano (' pc!; m('sl1l? nu. a. rl('ixando
lous hllllo I) qn('nil1c)~ 11<1 Il'llU I'ja da Cll'pIHll1l1:1dt"\
in lig-'ntf'. gO\' 1'l1 11:10 ('(111 'f't!(,lI 11111 obnl ,'illlI"I'
la :-;l1n IiI) rnlic1:ld(' !
Dio'nm. mo é po. ,'i\' J a" imo amal-o o 1 yo?
velho soberano;
E' aquelle me mo que, ainda na ve pera do le-
vante de ).> de NovembL'o, conseguintem nte depois
de já ter conferenciado com Deodol'o e Benjamin
eon tant sobre o plano da con 'piração (Jacques Ou-
rique--Apontamento. historicos.Oliveira Valladão-
Annaes do Congl'esso de 1892) escreveu ao presi-
dente do Conselho de ministros, o referido visconde
de Ouro Preto, tranquillisando-o relativamente aos
boatos sedicioso' que corriam e garantindo a fideli-
dade do chefe de Corpos da guarnição;
E' o mesmo que, em men . . agem presidencial, di-
rigida ao Congresso nacional, e, pouco depois, em
colloquio de jacobino , no Arsenal de guerra, inju-
riou o gov rno do seu respeitavel camamda o ma-
rechal Deodor da Fonseca, de quem acabava de
receber a inve tidura do poder com um abraço de
amisade, qualificando-o de governo· da bolsa e di-
51
AESijUAllRA LEGAL
Disse elle :
cc O mesmo nihilismo, que anIlOU um braço as-
sassino contra Sadi Carnot, tem aqui empregado os
mesmos esforços para ferir o peito generoso de Flo-
riano Peixoto. E tão depressa de 'apar çam os meios
dt;l repres ão q ue impõe o estado ie .,itio~ como volta
á superflcie ela sociedade es a onda de bandido
que conspiram contra a nascente Republica.»
Call1mniosa phant[\sia~ que se de mascara ao
simples raciocinio do s n~o commum .
QlJe? O apaniguados da situaçZo sabem que
ha nesta cidade mãos armadas para apunhalarem
o prim.eiro magistrado da ação. o homem que no
seu governo do terror lhes tem franqueado tudo~
desde o thesouro nacional- o producto do uor do
povo, até o lar domesticC' do cidadão - o santuario
da familia, e não houve ainela um ó delle que cum-
prisse o comesinho dever de gratidão e lealdade, que
tivesse a coragem de denunciaI' aos tribllnae. o cri-
minoso trama~ contentand<H::e de vir alllldil-o acci-
dentalmente n'um di curso academ ico ?
Pois qnando e tem prendido a ê mo. aqui e
em differente E tados . quando as cad "as, a enxo-
vias, os subterraneos e e tn. infecta pen i tenciaria da
COt'recção, continuam repl tos de cidadão honestos~
laboriosos, altos l'epresentantes da sociedade, ena-
dores e Deputados, e até mull eres e crianças, por
simples presumpção de ympathi arem, nn com a
revolução federalistn, outl'OS com a revolta da E -
quadra, até hoje ninguem abso'lutamellte foi deli lo)
nem mesmo chamado á policia, por es e enorme at-
ten tado q ue os bandidos desta capital e tem e
forçado de levar a ejf'eiío ?
Como? Então é e . e o apreço que os criba'
os fetichista da legalidade ligam á vida do eminente
12-:1:
sias.
138
(JIIlusica da JIIIarselhesa)
III .
IV
Oh I liberdade sagrada,
Anjo de vida e de luz,
Protege a patria adorada,
A terra de Santa Cf'UZ I (bis)
Ccrn teu olhos, cujas chammas
São dois radtantes soes,
Transmitte aos no sos heroes
O ardor em que te inflammas !
A's armas! ... , etc.
v
osso 'angue derramemos
Hoorando nossos avós,
E a nos os filho leguemos
A patria livre por nós! (bis)
I o altar da liberdade
Juremos, poi , com fervor,
Derrubando o dictador,
uffocar a iniquidade!
A's armas!. '" etc.
Proclamação
De varios oCficiaes da .na."ioha b."a.ziReira,
actualanente e.1I Duenos-:iy."es, dh"i~ida li
officialidade e tI"ipuln~ão do c.·..zador
cc '('h"adentes » e outros navios sua'tos no
lIio da PI'ato, que se consel"va.n fieis ao
~ovel'1l0 do malloecbal Peixoto, em Outu-
bro de IS93
Camaradas!
Ou tu bl'o) cujos tel mos fnem eln. pro cri pção O 1'e-
gimem commum do estrangeiros no Bruzil.
Companheiros!
eria uma bl::lsphernia) contra o Deus que le-
vanta o povos e faz sUI'air heróes, duvidar que
elle não protegeria a ressurl'eiçc1o brazileil'a, e uma
injuria aos de 'tino da no 'sa raça imaainar que o
Cruzeiro po sa ser a con.·tellaç.uo dos FI'ancias) dos
Rosas, dos Lope"" e do.' Peixotos.
Companheiros!
Não quebranteis nossa gloriosa unanimidade.
Vinde fratemizar com a nação, que vos esperÇl. e vos
chama.-Capitão-tenente Ajfolzso Augusto Rodri-
gues de Vascuncellos .-Primeiro tenente Alvaro Ri-
beiro Graça.--Segulldos tenent Honorio ele Bar-
1'OS e J.l1anoel C01'l'eia ele Brito.
(Transcripto do JOl'l1al de lVIontevicl60--La Tri-
buna Popul cu',)
Ruy BARBOSA.
---._-
Decretos da lei lnarcial
N. ° :lGS I
N.O tGSõ
Resolve:
Artigo unico. Alem dos crimes definidos no art.
l' da lei n. 631, de 18 de Setembro de 18:)1, e aos
quaes e refet'e o decreto n. 1681 de 28 de Fevereiro
ultimo, serão igualmente punidos de conformidade
com as leis militares applicaveis cm tempo de guerra
todos os outros crimes commettidos com violação
das mesmas leis, durante a rebellião que ora con-
flagra o Districto Federal e outros pontos do terri-
torio da União.
O general de brigada Bibiano Sergio Macedo da
Fontoura Costallat, encarregado do expediente do :\Ii-
nisterio da Guerra, faça executar a presente resolu-
ção, expedindo os despachos necessarios.
Palacio do Governo na Capital Federal, 5 de
.Março de 1894, G' da Republica.- FLORIA:'\O PEI-
XOTO .-Bibiano Sergio Macedo da Fon{oara Cos-
tallat.
170
CARI<O FATIDICO
Dir-se-hia que ha nesta boa terra um quarto po-
der, tão alto, tão independente, como CIualquer' elos
poderes que a Constituição reconhece) ou melhor, h[1.
um roder mais alto e mais soberano do que os po-
deres constitucionaes, porque exorbita, viola as dis-
posições da lei, calca aos pés os direitos de um povo
livre) e... ninguem lhe vai á mão, ningnem o de-
(em nos seus caprichos.
E 'se poder tem seu palacio em uma repartição
publica) diz toda a gente) e nósjá estamos fatigados
de o I'epeti r.
E' alli na praça da Republica, onde em um carro-
pri. elo, infecto, sem ar c sem luz, se encarceram ci-
dadãos brazileiros} "'em culpa nem processo.
Debalde chamamos a attenção dos Sr . minis-
tr'os da Justiça e da Indtlstria para semelhante abu-
so) que se perpetua depois de acabados o dias ltl-
ctuosos do estado de itiO.
Pal'ece que não qni eram ouvir-nos.
DeI aI de invocamos hontem a energia elo SI. mi-
nistro da Guerra, afim d'elle mandar retirar da esta-
ção da estrada de ferro Central o destacamento de
25 praças do exercito. que alli continua cm perenne
~meaça a tudo e a todos, assim como tií.o abiamente
mandou desarmar morros e batalhõe', que já não
têm razão de ser no perio ia normal em que feliz-
mente nos achamo"'.
lJarec Lambem que não CIuiz ou vir-no . Elle
pode tudo contra batalhõe c morro, ma não p6de
(lesarmar o QUARTO PODER. Este, para, ingtu'-se, tal-
171
Lei e da Justiça.
SESSÃO EM 26 DE JU HO
PROJECTO N. 7 - 1894
Resolve:
SESSÃO EM 30 DE JUNHO
PRESIDENCIA DO SR. RosA. ESrLVA
••••••••••••••••••• o •••• ••••••••••••••••••••••••• o.
SESSÃO EM 25 DE OUTUBRO
PRESlDENCIÁ DO SR. ROSA E SILVA
SESSÃO EM 18 DE JULHO
SESSÃO EM 28 DE JULHO
o regimento diz:
aPara se dar urgencia é necessario que seja o re-
querimento approvado, sem disCllS. ão, pela maioria
dos membros pres·entes. O senador que quizer pro-
por urgencia, usará da forma: peço a palavra para
negocio urgen te.
«Urgente para interromper a ordem do dia (é o
caso) só se deve entender a material cujo re ultado
se tornaria nuHo e de nenhum effeito, si deixasse de
ser tratada immediatamente.
et Vencida a urgencia, o presidente consultará de
Redacção
SESSÃO EM 4 DE AGOSTO
Parecer n. 84 - 1894
E sÃo E I 6 DE AGO TO
CONCIDADÃOS
A' AC'ÃO
(Telegramma Q/ficwl)
Spartacus.
256
(Idem de 11 de Novembro)
o Congresso e o Exereito
(Idem de 13 de Novembro):
. O Congresso e o Exercito
(Idem de 14 de Novembro):
o Congl'esso e o Exercito
Tristissima vel'dade
Fusilamento§
Pel'nalllbnco
~. Paulo
Pal'anã
Santa Catha."ina
,.
06
. . . . . . . . . . .. . . . .. .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
" ~.
QUEIXA.