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º 4 — DE 7 DE JANEIRO DE 2011 85
ANEXO II
A que se refere o artigo 26.º
DIRECTOR GERAL
CONSELHO DIRECTIVO
GABINETE DE APOIO
AO DIRECTOR GERAL
CONSELHO TÉCNICO
CONSULTIVO
CONSELHO FISCAL
DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DE
DEPARTAMENTO DE ÁREAS
ADMINISTRATIVO GESTÃO DA
DE CONSERVAÇÃO
E SERVIÇOS GERAIS BIODIVERSIDADE
SECÇÃO DE
SECÇÃO DE
SECÇÃO DE ORDENAMENTO SECÇÃO DE SECÇÃO DE
SECÇÃO DE APOIO À UNIDADES DE
GESTÃO DO DE ÁREAS DE ESPÉCIES ESTUDOS DE
RECURSOS GESTÃO DE GESTÃO DE
ORÇAMENTO E CONSERVAÇÃO, PROTEGIDAS E APLICAÇÃO DE
HUMANOS ÁREAS DE PARQUES
PATRIMÓNIO INFORMAÇÃO ECOSSISTEMAS CONVENÇÕES
CONSERVAÇÃO
E DIVULGAÇÃO
O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d) Luanda, aos 20 de Dezembro de 2010.
do artigo 120.° e do n.° 1 do artigo 125.° da Constituição da
República de Angola, o seguinte: O Presidente da República, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS.
86 DIÁRIO DA REPÚBLICA
1. O Director Geral é o órgão que assegura a gestão e a) Deliberar sobre a política geral do Instituto;
b) Aprovar os instrumentos de gestão provisional e os
coordenação permanente das actividades do Instituto.
documentos de prestação de contas do Instituto;
c) Aprovar a organização técnica e administrativa,
2. Compete ao Director Geral:
bem como os regulamentos internos do Instituto;
d) Proceder ao acompanhamento sistemático da acti-
a) Propor e executar os instrumentos de gestão provi-
vidade do Instituto, tomando as providências que
sional e os regulamentos dos serviços;
as circunstâncias exigirem;
b) Elaborar, nos prazos estabelecidos por lei, o relató-
e) Fiscalizar o cumprimento das normas reguladoras
rio de actividades e as contas respeitantes ao ano
da actividade do Instituto;
anterior e submetê-los à aprovação do Conselho
f) Proceder à verificação regular dos fundos existentes
Directivo;
e fiscalizar a escrituração da contabilidade;
c) Submeter ao órgão de tutela e ao Tribunal de Con- g) Pronunciar-se sobre os estudos e propostas de diplo-
tas o relatório e as contas anuais, devidamente mas legais a serem submetidos ao órgão de tutela.
instruídos com o parecer do Conselho Fiscal;
d) Submeter à aprovação do Conselho Directivo os ARTIGO 10.°
programas anuais de actividades; (Composição)
2. A convocatória da reunião deve ser feita com pelo a) Analisar e emitir parecer de índole financeira e
menos cinco dias de antecedência, devendo conter a indica- patrimonial;
ção precisa dos assuntos a tratar e deve ser acompanhada dos b) Emitir, na data legalmente estabelecida, parecer
documentos sobre os quais o Conselho Directivo é chamado sobre as contas anuais, relatório de actividades e
a deliberar. a proposta de orçamento do Instituto;
c) Emitir parecer sobre o cumprimento das normas
3. As deliberações do Conselho Directivo são tomadas reguladoras da actividade do Instituto;
por maioria simples dos seus membros d) Proceder à verificação regular dos fundos existen-
tes e fiscalizar a escrituração da contabilidade;
SECÇÃO IV e) Certificar os valores patrimoniais pertencentes ao
Conselho Técnico Consultivo
Instituto ou por ela detidos a título de garantia,
ARTIGO 12.° depósito ou qualquer outro;
(Natureza e competência) f) Verificar e controlar a realização de despesas;
g) Pronunciar-se sobre quaisquer assuntos que lhe
O Conselho Técnico Consultivo é o órgão de consulta,
sejam submetidos pelos órgãos de gestão do Ins-
apoio e acompanhamento das actividades do Instituto, ao
tituto;
qual compete:
h) Elaborar relatórios anuais e semestrais da sua acção
fiscalizadora e submetê-los à apreciação do
a) Pronunciar-se sobre todos os problemas de índole
Ministério das Finanças e ao conhecimento do
técnico-científico do Instituto;
Ministério do Ambiente.
b) Deliberar sobre conferências, seminários e outras
actividades de interesse no domínio do ambiente; ARTIGO 16.°
c) Deliberar sobre os planos e programas de investi- (Composição)
gação do Instituto;
d) Propor a realização de pesquisas, inquéritos e tra- 1. O Conselho Fiscal é composto por um presidente e
balhos no campo de iniciativa do Instituto, por dois vogais, sendo o presidente e o 1.° vogal designados pelo
solicitação do órgão de tutela ou de outras enti- Ministro das Finanças e o 2.º vogal pelo Ministro de tutela.
dades públicas e privadas.
2. O 1.º vogal representa a Direcção Nacional de Conta-
ARTIGO 13.° bilidade e deve ser perito contabilista.
(Composição)
SECÇÃO VI
SECÇÃO V
Serviços Executivos e de Apoio
Conselho Fiscal
ARTIGO 18.°
ARTIGO 15.°
(Gabinete de Apoio ao Director Geral)
(Natureza e competência)
O Conselho Fiscal é o órgão de controlo e fiscalização do 1. O Gabinete de Apoio ao Director Geral é um serviço
Instituto Nacional de Gestão Ambiental a quem compete: instrumental e de apoio ao Director Geral a quem compete:
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1. Sempre que se justifique, o Instituto pode ser repre- Constitui património do Instituto a universalidade dos
sentado por serviços locais. bens, direitos e obrigações que adquira ou que lhe sejam afectos.
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Técnico
Técnico médio principal de 3.ª classe ……… 2
médio
organigrama do Instituto Nacional de Gestão Ambiental, Técnico médio de 1.ª classe ……………… 3
constam nos Anexos I, II e III do presente estatuto.
Técnico médio de 2.ª classe ……………… 4
Administrativo
(Legislação aplicável)
ARTIGO 28.°
(Regulamento interno) Auxiliar administrativo
Director geral-adjunto … … … … … … … … 1
ção
Chefe de secção … … … … … … … … … … 6
Operário não qualificado
Assessor principal … … … … … … … … … 1
Operário qualificado de 1.ª classe… … … … … 1
Primeiro assessor … … … … … … … … … … 1
Assessor … … … … … … … … … … … … 1 Operário qualificado de 2.ª classe… … … … … 2
superior
Técnico
ANEXO II
Quadro de pessoal da carreira especial
a que se refere o artigo 26.º
Grupo de N.º de
Categoria/Função
pessoal lugares
Investigador coordenador … … … … … … … 1
Investigador auxiliar … … … … … … … … … 1
Assistente de investigação … … … … … … … 1
Estagiário de investigação … … … … … … … 1
ANEXO III
A que se refere o artigo 26.º
DIRECTOR GERAL
CONSELHO DIRECTIVO
GABINETE DE APOIO
AO DIRECTOR GERAL
CONSELHO TÉCNICO
CONSULTIVO
CONSELHO FISCAL
DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DE
DEPARTAMENTO DE
ADMINISTRATIVO E DE MONITORIZAÇÃO
ACÇÃO AMBIENTAL
SERVIÇOS GERAIS AMBIENTAL
SECÇÃO DE SECÇÃO DE
SECÇÃO DE ADMINISTRA- SECÇÃO DE DIVULGAÇÃO, SECÇÃO DE
LABORA-
RECURSOS ÇÃO, ESTUDOS E EDUCAÇÃO E AVALIAÇÃO E
TÓRIOS
HUMANOS ORÇAMENTO CONCEPÇÃO CONSC. CONTROLO
E PATRIMÓNIO AMBIENTAL