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(04/03/2016)
CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS

ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Aplicabilidade Avaliação Conf. legal
Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Revê a transposição para a ordem jurídica interna


da Diretiva n.º 79/409/CEE, do Conselho, de 2 de
Abril (relativa à conservação das aves selvagens), e
da Diretiva n.º 92/43/CEE, do Conselho, de 21 de
Decreto-lei 140/1999 1999 Informativo I -- NA ---
Maio (relativa à preservação dos habitats naturais e
da fauna e da flora selvagens). Revoga os Decretos-
Leis n.os 75/91, de 14 de Fevereiro, 224/93, de 18
de Junho, e 226/97, de 27 de Agosto

Decreto-Lei nº 63/2008, 2008 Procede à alteração ao Decreto-Lei nº 82/2003, de NA OFP enquanto utilizadora,
de 2 de Abril 23 de Abril, que aprova o Regulamento para a deverá garantir os requisitos das
Classificação, Embalagem e Rotulagem e Fichas de embalagens e fichas de dados de
Dados de Segurança de Protecções Perigosas, Preparações são embaladas, rotuladas e classificadas segundo o diploma. segurança dsprodutos quimicos
transpondo para a ordem jurídica interna as Rotulagem das Embalagens redigida na língua portuguesa. que utiliza
Directivas 2004/66/CE, do Conselho, 2006/8/CE, da - As Fichas de Dados de Segurança estão disponíveis e, redigidas em língua portuguesa e
Comissão, e 2006/96/CE, do Conselho. contém a informação de acordo com o artigo 13.º NA C A OFP utiliza produtos devidamente rotulados e com FPS.
- Em obra foi evidenciado que todas as embalagens estavam devidamente rotuladas, não
tendo por isso sido emitidas pela fiscalização não conformidades a este nivel.

Estabelece o regime jurídico da responsabilidade


por danos ambientais e transpõe para a ordem As empresas com atividades com riscos para o ambiente deverão apresentem uma Este diplomaéaplicavel á OFP, uma
jurídica interna a Directiva nº 2004/35/CE, do garantia financeira que poderá ser constituída da seguinte forma: vez que a sua atividade constitui
Parlamento Europeu e do conselho, de 21 de a) Subscrição de uma apólice de seguro; risco para ambiente,
Outubro, que aprovou, com base no princípio b) Obtenção de garantia bancária: nomeadamente através da Foi feito um estudo de vulnerabilidae ambiental tendo-se chegado a
Decreto-Lei nº
poluidor-pagador, o regime relativo à c) Constituição de fundos próprios reservados para o efeito: A constituição do fundo utilização de determinadas um valor de 8100€, a garantia financeira constituida terá de ter um
147/2008, de 29 de 2008
responsabilidade ambiental aplicável à prevenção e próprio pode ser assegurada através de uma ata de reunião ou declaração de constituição
A
substancias quimicas como o NC valor minimo de 8.100€.
Julho
reparação dos danos ambientais, com a alteração do mesmo, assinada pelo responsável com poderes para obrigar a empresa, e através de pentano e o isocioanato, tendo Ainda não foi constiuida qualqer garantia.
que lhe foi introduzida pela Directiva nº declaração emitida pelo respetivo Revisor Oficial de Contas (ROC) ou Técnico Oficial de por isso que constituir uma
2006/21/CE, do Parlamento Europeu e do Contas (TOC), conforme aplicável. garantia financeira.
conselho, relativa à gestão de resíduos da indústria Não é estabelecido montante mínimo para a garantia financeira, nem metodologia de
extractiva. calculo do valor.

Estabelece o regime jurídico das medidas


necessárias para garantir o bom estado ambiental
Decreto-lei 108/2010 2010 do meio marinho até 2020, transpondo a Diretiva Informativo I -- NA ---
n.º 2008/56/CE (EUR-Lhes), do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 17 de Junho.

Estabelece o regime jurídico das medidas


necessárias para garantir o bom estado ambiental
Decreto-lei 108/2010 2010 do meio marinho até 2020, transpondo a Diretiva Informativo I Informativo NA ´---
n.º 2008/56/CE (EUR-Lhes), do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 17 de Junho.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável; I - Informativo Mod.41.00


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Identificação do Requesito Legal


Aplicabilidade Avaliação Conf. legal
Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Lista das organizações não-governamentais de


Aviso nº 3366/2011 2011 ambiente (ONGA) e equiparadas até 31 de Informativo I Informativo NA ´---
Dezembro de 2010

Lista das organizações não-governamentais de


Aviso nº 7688/2011 2011 ambiente (ONGA) e equiparadas até 31 de Informativo I Informativo NA ´---
Dezembro de 2010

Portaria nº 174/2011 2011 Aprova os Estatutos da Entidade Reguladora dos Informativo I Informativo NA ´---
Serviços de águas e Resíduos, I.P.

Altera (segunda alteração) o Regulamento do


Portaria 296 - A /2013 2013 Fundo Florestal Permanente aprovado pela Portaria Informativo I Informativo NA ´---
n.º 113/2011, de 23 de março e procede à sua
republicação.

Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º


108/2010, de 13 de outubro, que define o regime
Decreto-lei 136/2013 2013 jurídico das medidas necessárias para garantir o Informativo I Informativo NA ´---
bom estado ambiental do meio marinho até 2020,
transpondo a Diretiva n.º 2008/56/CE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de junho

Altera ( segunda alteração ) o Decreto-Lei n.º


140/99, de 24 de abril, que procedeu à
transposição da Diretiva n.º 79/409/CEE, do
Conselho, de 2 de abril, relativa à conservação das
aves selvagens (diretiva aves) e da Diretiva n.º
Decreto-lei 156-A/2013 2013 Informativo I Informativo NA ´---
92/43/CEE, do Conselho, de 21 de maio, relativa à
preservação dos habitats naturais e da fauna e da
flora selvagens (diretiva habitats), transpondo a
Diretiva n.º 2013/17/UE, do Conselho, de 13 de
maio.

Componentes associados a comportamentos humanos (art. 11)


A política de ambiente tem , também, por objecto os componentes associados a
comportamentos humanos, nomeadamente as alterações climáticas, os resíduos, o ruído
Lei nº 19/2014, de 14 de e os produtos quimicos.... AOP, tem pratias de gestão de residuos, e de prevnçaõ de derrame.
A OFP, dverá aplicar tecniacs e
Abril A presente lei define as bases da política de Prentende-se implementar medidas de mitigação e mediase adaptação, com vista a procediemntos com a vista - Elaboração e Divulgação de panfleto de sensibilização ambiental
Revoga: 2014 ambiente, em cumprimento do disposto nos artigos reduzir a vulnerabilidade e aumentar a capacidade de resposta aos impactes negativos... A C (resíduos)
aprevenção da poluiçao e
Lei nr. 11/87 de 7 de 9.º e 66.º da Constituição da República (gestão de resíduos, redução de exposição ao ruído... avaliação e gestão do risco associado - Instrução de Trabalho IT n.º 06 Gestão de Resíduos
prservaçao ad natureza
Abril aos elementos e produtos quimicos. - Gestão Ambiental

Aprova a Lei de bases gerais da política pública de A presente lei estabelece as bases gerais da política
Lei 31/2014 2014 solos, de ordenamento do território e de pública de solos, de ordenamento do território e de A NA
urbanismo urbanismo.

Decreto-lei 165/2015 de
2015 Procede à regulamnetação da lei dos Baldios Informativo I Informativo NA ´---
17 de agosto

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável; I - Informativo Mod.41.00


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ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Aplicabilidade Avaliação Conf. legal
Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Estabelece os critérios de classificaçãoe


reclassificação do solo,m bem como os critérios de
Decreto-regulamentar
2015 quaçlificação e a s categorias do asolo rústico e do Informativo I Informativo NA ´---
15/2015 de 19 de agosto solo urbano em função do uso dominate aplicaveis
a todo o territorio nacional

Procede à 1ª alteração ao DL 73/2009 de 31 de


Decreto-lei 199/2015 2015 março, que aprova o regime jurídico da Reserva Informativo I Informativo NA ´---
agricola nacional

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável; I - Informativo Mod.41.00


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ÁREA: AMBIENTE– RESÍDUOS
Identificação do Requesito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Art.º. 2º: O transporte rodoviário de resíduos apenas pode ser realizado por:
- O produtor de resíduos;
- destinatário de resíduos
- As empresas licenciadas para o transporte rodoviário
de mercadorias por conta de outrem, nos
termos do Decreto-Lei no 366/90, de 24 de
Novembro;
Portaria n.º 335/97, de 1997 Fixa as regras a que fica sujeito o transporte de Art.º. 3º: O Transporte de resíduos deve ser realizarem condições adequadas;
16 de Maio resíduos dentro do território Nacional.
Art.º. 5º: O transporte de resíduos deve ser acompanho de GAR devidamente
preenchidas;
Art.º. 6º: As GAR devem ser devidamente preenchidas pelo Produtor; transportador e
destinatário;
- O produtor de residuos deve receber no prazo de 30 das a copia do destinatario.
- Deve ser mantido um arquivo adequado das GAR, por um período de 5 anos;

Aprova a LER
AnexoIII - Operações de eliminação de residuos D1 a D15
Revoga:
Operações devalorização de residuos R1 a R13
Portaria n.º 209/2004, 2004 Port 818/97 de 5 de Set.
de 3 de Março Port.15/96, de 23 de Jan.
Anexo I - Rev. tacitamente pela Decisão
2014/955/UE

Estabelece o regime geral da gestão de resíduos


Altera: DL 194/2000, de 21 de ag.
DL 3/2004, de 3 de Janeiro
DL 85/2005, de 28 de Abril
Revoga: DL 239/97, de 9 de Set.
DL 268/98, de 28 de Agosto Art. 5º: A gestão do resíduo é da responsabilidade do produtor
Port. 961/98, de 10 de Nov. Art. 6º - Principio da Prevenção e redução da prodição de resíduos
Port. 611/2005, de 27 de Jul. Art. 20.º. As operações de gestão de resíduos devem ser realizam-se de forma a eliminar
Port. 612/2005, de 27 de Julho ou reduzir o perigo para a saúde humana e para o ambiente causado pelos resíduos.
Port. 613/2005, de 27 de Julho Art. 21.º O transporte de resíduos deve obedecer as regras fixadas em portaria própria;
Decreto-Lei nº Desp. 24571/2002 Art. 23.º : As operações de armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação
178/2006, de 5 de 2006 Desp. nº 9627/2004 de resíduos estão sujeitas a licenciamento, exceto operações de armazenagem, triagem,
Setembro Revoga parcialmente: tratamento, valorização e eliminação de resíduos estão sujeitas a licenciamento
DL 366-A/97, de 20 de Dez. Art. 45º : Criação do SIRER, que agrega toda a informação relativa aos resíduos produzidos
DL 111/2001, de 6 de Abril e importados para o território nacional e a entidades que operam no sector dos resíduos.
DL 152/2002, de 23 de Maio Art. 46.º . Estão sujeitos a registo no SIRER: Os produtores e operadores de resíduos
DL 153/2003, de 11 de Julho Art. 57 : Os produtores e operadores sujeitos a registo no SIRER estão obrigados ao
DL 196/2003, de 23 de Agosto pagamento de uma taxa anual de registo destinada a custear a sua gestão.
DL i nº 3/2004, de 3 de Janeiro
DL 230/2004, de 10 de Dez.
DL nº 85/2005, de 28 de Abri

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– RESÍDUOS
Identificação do Requesito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Procede à quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 366-


A/97, de 20 de dezembro, e transpõe a Diretiva n.º
2013/2/UE, da Comissão, de 7 de fevereiro, que
altera o anexo I à Diretiva n.º 94/62/CE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de O presente diploma estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão de
dezembro, relativa a embalagens e resíduos de
embalagens e de resíduos de embalagens, com vista à prevenção da produção
Decreto-lei nr. embalagens.
desses resíduos, à reutilização de embalagens usadas, à reciclagem e outras formas de
110/2013 de 2 Agosto 2013 Transpõe a Diretiva n.º 2013/2/UE. JO L37 2013-2- valorização de resíduos de embalagens.
08
Revogado:
n.os 3 e 4 do anexo I ao Decreto-Lei n.º 366-A/97,
de 20 de dezembro, alterado pelos Decretos-Leis
n.os 162/2000, de 27 de julho, 92/2006, de 25 de
maio, 178/2006, de 5 de setembro, e 73/2011, de
17 de junho.

Altera o prazo de preenchimento dos mapas


de registo de resíduos relativos ao ano de
2007 para 31 de Março de 2009, fazendo-o
Portaria nº 249- coincidir com o prazo previsto para o
B/2008, de 31 de 2008 preenchimento dos dados relativos ao ano de
Março 2008.
Altera:
Portaria nº 1408/2006, de 18 de Dezembro

Estabelece o regime das operações de gestão


de resíduos resultantes de obras ou Operações de RCD
demolições de edifícios ou de derrocadas, - Metodologias e práticas a adoptar nas fases de projecto e de execução da obra
abreviadamente designados resíduos de - Reutilização de solos e rochas
construção e demolição ou RCD, - Utilização de RCD em obra (ponto 2, alínea b))
Decreto-Lei nº compreendendo a sua prevenção e - Triagem e fragmentação de RCD
46/2008, de 12 de 2008 reutilização e as suas operações de recolha, - Deposição de RCD em aterro
Março - Plano de prevenção e gestão de RCD
transporte, armazenagem, triagem,
tratamento, valorização e eliminação. - Gestão de RCD em obras particulares
Alterado parcialmente por: - Transporte
Decreto-Lei nº 73/2011, de 17 de Junho

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– RESÍDUOS
Identificação do Requesito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Apresenta 2 modelos de guias de acompanhamento de resíduos, RCD


Portaria nº 417/2008, Define uma guia específica para o transporte provenientes de um único produtor/detentor e RCD provenientes de mais de um
2008 produtor/detentor.
de 11 de Junho de RCD e anexa os respectivos modelos.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– RESÍDUOS
Identificação do Requesito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Pretende prevenir a produção de resíduos de Os produtores devem fornecer aos diversos operadores de REEE informações
equipamentos eléctricos e electrónicos e sobre a reutilização e o tratamento de cada novo tipo de EEE colocado no
promover a sua valorização através da mercado.
Decreto-Lei nº reutilização, reciclagem e recuperação Alteração ao anexo II do Decreto-lei n.º 230/2004 de 10 Dezembro (segregação
132/2010, de 17 de 2010 energética. separadamente de alguns componentes )
Dezembro
Procede à alteração do Decreto-Lei n.º
230/2004 de 10 de Dezembro

O presente decreto-lei procede à terceira


alteração ao Decreto-Lei nº 78/2006, de 5 de É aplicável às operações de gestão de resíduos destinadas a prevenir ou reduzir a
Setembro, e transpõe a Diretiva nº produção de resíduos.
2008/98/CE, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 19 de Novembro, relativa aos Entre as várias alterações, destacam-se as seguintes:
resíduos. - Algumas substâncias e produtos deixam de ser considerados resíduos,
passando a ser classificados como subprodutos;
Decreto-Lei nº Altera os seguintes diplomas: - Deixa de ser necessário o licenciamento de algumas atividades ligadas à gestão
73/2011, de 17 de 2011 - Decreto-lei n.º 366-A/97 de 20 de Dez de resíduos, nomeadamente o armazenamento de resíduos, antes de serem
Junho - Decreto-lei n.º 111/2001 de 6 Abril enviados para outro local para tratamento;
- Decreto-lei n.º 153/2003 de 11 de Julho - Passa a ser obrigatório registar no SIRAPA os produtos colocados à venda que,
- Decreto-lei n.º 196/2003 de 23 de Agosto no seu final de vida, deem origem a resíduos com regras de gestão específicas.
- Decreto-lei n.º 3/2004 de 3 de Janeiro
- Decreto-lei n.º 190/2004 de 17 de Agosto
- Decreto-lei n.º 46/2008 de 12 de Março
- Decreto-lei n.º 210/2009 de 3 de Setembro

O presente decreto -lei estabelece regras


relativas à restrição da utilização de
determinadas substâncias perigosas
em equipamentos elétricos e eletrónicos
(EEE), com o objetivo de contribuir para a
proteção da saúde humana e do ambiente,
incluindo uma valorização e
Decreto-Lei nº eliminação, ecologicamente corretas, dos Artigo 14.º - Princípios gerais da marcação «CE»
79/2013, de 11 de resíduos de EEE, e transpõe para a ordem Artigo 13.º Declaração «UE» de conformidade
Junho jurídica interna a Diretiva n.º 011/65/UE
São revogados
artigo 6.º, a alínea e) do n.º 1 do
artigo 32.º e o anexo V ao Decreto -Lei n.º
230/2004, de 10 de dezembro, alterado pelos
Decretos -Leis n.ºs 174/2005,
de 25 de outubro, 178/2006, de 5 de
setembro, 132/2010, de 17 de dezembro, e
73/2011, de 17 de junho.

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ÁREA: AMBIENTE– RESÍDUOS
Identificação do Requesito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

O presente decreto-lei aprova o regime


jurídico da gestão de resíduos de
equipamentos elétricos e eletrónicos
(REEE).
Revoga:
- Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de O presente decreto-lei aprova o regime jurídico da gestão de resíduos de
dezembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), estabelecendo medidas de
Decreto-Lei nº proteção do ambiente e da saúde humana, com os objetivos de prevenir ou
67/2014, de 7 de 2014 174/2005, de 25 de outubro, 178/2006, de 5 reduzir os impactes adversos decorrentes da produção e gestão desses resíduos,
Maio de setembro, 132/2010, de 17 de dezembro, diminuir os impactes globais da utilização dos recursos, melhorar a eficiência
73/2011, de 17 de junho, e 79/2013, de 11 de
junho dessa utilização, e contribuir para o desenvolvimento sustentável.
- O nr. 4 do artigo 16º do Decreto-Lei nr.
73/2011 de 17 Junho, na parte referente às
licenças atribuídas ás entidades de registo no
âmbito do decreto-lei n.º 230/2004, de 10 de
dezembro

Esta Decisão é de aplicabilidade direta no direito nacional, a partir de 1 de junho


Altera a Decisão 2000/532/CE relativa à lista de 2015, a lista de resíduos publicada sofre as seguintes alterações:
- Criação de 3 novos códigos LER:
de resíduos em conformidade com a Diretiva 01 03 10* (lamas vermelhas da produção de alumina, contendo substâncias
2008/98/CE do Parlamento Europeu e do perigosas, não abrangidas em 01 03 07);
Conselho.
16 03 07* (mercúrio metálico);
Decisão 2014/955/EU 19 03 08* (mercúrio parcialmente estabilizado).
de 18 de Dezembro - Reformulação do texto constante dos códigos XX XX 99.
Substitui
A Lista Europeia de Residuos publicada no Nota: DE acordo com as FAQ da APA - O resíduos produzidos devem ser
anexo I do Portaria n.º 209/2004, de 3 de classificados de acordo com a Lista Europeia de Resíduos publicada na Decisão
Março 2014/955/UE que altera a Decisão 2000/532/CE e revoga tacitamente o anexo I
da Portaria n.º 209/2004, de 3 de março.

art.1º O acesso ao SIRER carece de uma inscrição;


Aprova o Regulamento de Funcionamento do art.º 2º O registo de dados é efetuado por via eletrónica, esse registos está
Sistema Integrado de Registo Eletrónico de relacionado com : Estabelecimento e atividade e Resíduos produzidos;
Resíduos (SIRER), que estabelece os Art.4 - O registo de estabelecimento atividade é realizado uma único vez e o
procedimentos de inscrição e registo bem registo de resíduos (MIRR) produzidos é efetuado anualmente, até ao final do
Portaria 289/2015 de como o regime de acesso e de utilização da mês de Março;
17 de setembro plataforma Art.12 -Os utilizadores do SIRER estão obrigados ao pagamento de uma taxa
anual.
Revoga:
Portaria 1408/2006 de 18 de Setembro

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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Identificação e Avaliação de Requisitos Legais


ÁREA: AMBIENTE– RESÍDUOS
Identificação do Requesito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Os residuos abaixo, devem ser encaminhados para a operação de


valorização mais nobre:

120107* — óleos minerais de maquinagem, sem halogéneos (exceto


emulsões e soluções)
120110* — óleos sintéticos de maquinagem
120119* — óleos de maquinagem facilmente biodegradáveis
130110* — óleos hidráulicos minerais não clorados
130111* — óleos hidráulicos sintéticos
130112* — óleos hidráulicos facilmente biodegradáveis
130113* — outros óleos hidráulicos
130205* — óleos minerais não clorados de motores, transmissões e
Portaria 345/2015 de Estabelece a lista de residuos com potencial lubrificação
de reciclagem e valorização (Aplicavel a oleos 130206* — óleos sintéticos de motores, transmissões e lubrificação
12 de Outubro usados) 130207* — óleos facilmente biodegradáveis de motores, transmissões e
lubrificação
130208* — outros óleos de motores, transmissões e lubrificação
130307* — óleos minerais isolantes e de transmissão de calor não
clorados
130308* — óleos sintéticos isolantes e de transmissão de calor
130309* — óleos facilmente biodegradáveis isolantes e de transmissão
de calor
130310* — outros óleos isolantes e de transmissão de calor
160113* — fluidos de travões

AS e-GAR - Guias Eletrónicas de Acompanhamento de Resíduo,


entraram em vigor, no dia 26 de maio.A Portaria prevê um período
transitório e de adaptação extenso, até 31-12-2017.
Define as regras aplicáveis ao transporte
rodoviário, ferroviário, fluvial, marítimo e Durante esse período transitório e de adaptação a utilização das e-GAR
aéreo de resíduos em território nacional e cria será voluntária: continuarão a poder ser utilizados os modelos n.º INCM
portaria n.º 145/2017 20017 as guias eletrónicas de acompanhamento de 1428 e n.º 1429, bem como as guias RCD.
resíduos (e-GAR), a emitir no Sistema
Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos A partir de 2018, apenas as guias de acompanhamento de resíduos
(SIRER) emitidas no SILIAMB (e-GAR) serão válidas para transporte.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– ÁGUA

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Estabelece Requisitos a observar na utilização das águas para os seguintes fins:


a) Águas para consumo humano
b) Águas para suporte da vida aquática
c) Águas Balneares
d) Águas de Rega
Estabelece normas, critérios e objectivos da As águas para consumo humano, tem que possuir características de qualidade que não
Decreto-Lei n.º 236/98 qualidade com a finalidade de proteger o meio ponham em risco a saúde;
1998
de 1 de Agosto aquático e melhorar a qualidade das águas em A entidade gestora deve assegurar que a água para consumo humano posta à disposição
função dos seus principais usos dos utilizadores satisfaça as exigências de qualidade, não podendo apresentar, sinais de
deterioração da sua qualidade em qualquer ponto do sistema de abastecimento que se
considere.
Os responsáveis por abastecimentos particulares deverão cumprir os requisitos
especificados neste diploma;

Decreto-lei 112/2002 2002 Aprova o Plano Nacional da Água Informativo

Lei 54/2005 2005 Estabelece o domino publico hidrico Informativo

Aprova a Lei da Água, transpondo para a ordem


jurídica nacional a Diretiva n.º 2000/60/CE (EUR-
Lei 58/2005 2005 Lex), do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 Informativo
de Outubro, e estabelecendo as bases e o quadro
institucional para a gestão sustentável das águas.

Títulos de utilização de recursos hídricos


Decreto -Lei 226-A/2007 2007 A empresa estáligada à rede publica de abstecimento de água e sanemaneto e coo talnão
(Autorização, licença ou concessão) necessita de titulos de utilização de recursos hidricos

Estabelece o conteúdo mínimo do regulamento de


serviço relativo à prestação de serviços de
Portaria nº 34/2011 2011 abastecimento público de água, de saneamento de Informativo
águas residuais e de gestão de resíduos urbanos
aos utilizadores

Adoção de medidas de promoção de uso da água


Despacho nº 4570/2011 2011 Informativo
da torneira

Primeira alteração à Lei 54/2005 de 15 de


Lei 78/2013 2013 novembro, que estabelece a titularidade de Informativo
recursos hídricos

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS


ÁREA: AMBIENTE– RUÍDO

Identificação do Requesito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva


O presente decreto-lei estabelece as regras em matéria de emissões sonoras de
nº 2005/88/CE, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 14 de Dezembro, que altera a Directa equipamento para utilização no exterior.
Anexo I: Definições de Equipamento
nº 200/14/CE, relativa à aproximação das
Decreto-Lei nº Anexo II: Declaração CE de Conformidade
2006 legislações dos estados membros em matéria de
221/2006, de 8 de emissões sonoras para o ambiente dos Anexo III: Método de Medição de ruído transmitido pelo ar com origem em equipamentos
Novembro para utilização no exterior
equipamentos para utilização no exterior.
Anexo IV: Modelo de marcação CE de conformidade e da indicação no nível de Lwa de
Revoga:
Decreto-Lei nº 76/2002, de 26 de Março Potência Sonora garantida

Aprova o Regulamento Geral do Ruído


Altera o:
- Decreto-Lei nº 310/2002, de 18 de Dezembro;
- Portaria nº 138/2005, de 2 de Fevereiro.
Revoga o: Estabelece o regime de prevenção e controlo da poluição sonora, visando a salvaguarda da
Decreto-lei nº 9/2007, 2007 - Decreto-Lei nº 292/2000, de 14 de Novembro; saúde humana e o bem-estar das populações.
de 17 de Janeiro - Decreto-Lei nº 259/2002, de 23 de Novembro.
Alterado por:
Declaração de rectificação nº 18/2007, de 16 de
Março;
Decreto-Lei nº 278/2007, de 1 de Agosto

Decreto-Lei nº 2007 Altera o Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, O exercício das actividades ruidosas temporárias pode ser autorizado, em casos
278/2007, de 1 de que aprova o Regulamento Geral do Ruído e excepcionais e devidamente justificados, mediante emissão de Licença Especial de Ruído
Agosto revogou o Regulamento Legal da Poluição Sonora pelo respectivo Municipio
(RPLS) aprovado pelo Decreto-lei n.º 292/2000 de
14 de Novembro com as alterações introduzidas
pelo decreto-lei n.º 259/2002 de 23 de Novembro

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS

ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

O presente diploma assegura a execução na ordem jurídica interna das obrigações


decorrentes do regulamento (CE) n.º 1907/2006, tendo com principais requisitos:
- A restrição de produtos químicos, assim como o nível da harmonização de classificação e
rotulagem, compete a:
Relativo ao registo, avaliação, autorização e
a) A APA no domínio do ambiente, designadamente no que respeita aos riscos para o
restrição dos produtos químicos (REACH), que cria a ambiente;
Agência Europeia dos Produtos Químicos, que
b) A DGS no domínio da saúde humana, designadamente no que respeita aos riscos para a
altera a Diretiva 1999/45/CE e revoga o
Reg. (CE) nº 1907/2006 2006 saúde humana;
Regulamento (CEE) n.o 793/93 do Conselho e o
de 18 de setembro Regulamento (CE) n.o 1488/94 da Comissão, bem c) A DGAE no domínio da competitividade e da inovação, designadamente no que respeita
ao impacte sócio- -económico.
como a Diretiva 76/769/CEE do Conselho e as
- As fichas de dados deve ser elaborada em conformidade com o guia para a elaboração
Diretivas 91/155/CEE, 93/67/CEE, 93/105/CE e
2000/21/CE da Comissão constante do anexo II do mesmo regulamento.
- A ficha de dados de segurança é obrigatoriamente redigida em língua portuguesa
sempre que a substância ou mistura a que respeita seja colocada no mercado nacional.
- Produtos devidamete rotulados
- Estabelece os atos que constituem contraordenação.

O presente diploma, apresenta os requisitos para a colocação no mercado de preparações


perigosas, nomeadamente:
- Só podem ser colocadas no mercado as preparações perigosas que estiverem
classificadas, embaladas e rotuladas em co
nformidade com o presente decreto-lei e o respetivo Regulamento para a Classificação,
Embalagem, Rotulagem e Fichas de Dados de Segurança de Preparações Perigosas,
constantes em anexo ao diploma;
- São consideradas substâncias perigosas as classificadas como: explosivas; comburentes;
extremamente ou facilmente inflamáveis; Inflamáveis; Muito toxicas; Nocivas; Corrosivas;
Aprova o regulamento para a classificação, Irritantes; cancerígenas; Mutagénicas; Toxicas para a reprodução; perigosas para o
ambiente;
embalagem e fichas de dados de segurança de
- Devem ser avaliados os perigos para decorrentes das propriedades físico-químicas, os
Decreto-Lei nº 82/2003, 2003 preparações perigosas.
perigos para a saúde e para o ambiente dos produtos/substâncias perigosas;
de 23 de Abril - As embalagens devem estar fabricadas de modo a impedir perdas de conteúdo, os
Alterado pelo DL 63/2008 de 2 de Abril e pelo DL
materiais da embalagem não podem reagir com o conteúdo, as embalagens deve ser
155/2013
solida e resistente;
- As embalagens devem ser devidamente rotuladas com: Recomendações de prudência;
indicação dos riscos e identificação da substancia
- As fichas de dados de segurança devem ser fornecidas de forma gratuita em formato
papel ou eletrónico;
- O fornecimento da ficha de dados de segurança não é obrigatório quando as preparações
sejam vendidas ao público em geral, acompanhadas de informações suficientes para que
os utilizadores possam tomar as medidas necessárias em matéria de segurança e de
proteção da saúde;

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS

ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações
Decreto-Lei nº 63/2008, Procede à alteração ao Decreto-Lei nº 82/2003, de
de 2 de Abril 23 de Abril, que aprova o Regulamento para a
Classificação, Embalagem e Rotulagem e Fichas de
Dados de Segurança de Protecções Perigosas,
transpondo para a ordem jurídica interna as
Directivas 2004/66/CE, do Conselho, 2006/8/CE, da Preparações são embaladas, rotuladas e classificadas segundo o diploma.
Comissão, e 2006/96/CE, do Conselho. Rotulagem das Embalagens redigida na língua portuguesa.
- As Fichas de Dados de Segurança estão disponíveis e, redigidas em língua portuguesa e
contém a informação de acordo com o artigo 13.º
- Em obra foi evidenciado que todas as embalagens estavam devidamente rotuladas, não
tendo por isso sido emitidas pela fiscalização não conformidades a este nivel.

Estabelece o regime jurídico da responsabilidade


por danos ambientais e transpõe para a ordem As empresas com atividades com riscos para o ambiente deverão apresentem uma
jurídica interna a Directiva nº 2004/35/CE, do garantia financeira que poderá ser constituída da seguinte forma:
Parlamento Europeu e do conselho, de 21 de a) Subscrição de uma apólice de seguro;
Decreto-Lei nº Outubro, que aprovou, com base no princípio b) Obtenção de garantia bancária:
poluidor-pagador, o regime relativo à c) Constituição de fundos próprios reservados para o efeito: A constituição do fundo
147/2008, de 29 de 2008
responsabilidade ambiental aplicável à prevenção e próprio pode ser assegurada através de uma ata de reunião ou declaração de constituição
Julho
reparação dos danos ambientais, com a alteração do mesmo, assinada pelo responsável com poderes para obrigar a empresa, e através de
que lhe foi introduzida pela Directiva nº declaração emitida pelo respetivo Revisor Oficial de Contas (ROC) ou Técnico Oficial de
2006/21/CE, do Parlamento Europeu e do Contas (TOC), conforme aplicável.
conselho, relativa à gestão de resíduos da indústria Não é estabelecido montante mínimo para a garantia financeira, nem metodologia de
extractiva. calculo do valor.

O presente diploma assegura a execução na ordem jurídica interna das obrigações


decorrentes do regulamento (CE) n.º 1907/2006, tendo com principais requisitos:

 A restrição de produtos químicos, assim como o nível da harmonização de classificação e


rotulagem, compete a:
Assegura a execução, na ordem jurídica nacional, a) A APA no domínio do ambiente, designadamente no que respeita aos riscos para o
das obrigações decorrentes do Regulamento (CE) ambiente;
n.º 1907/2006 (EUR-Lex), do Parlamento Europeu e b) A DGS no domínio da saúde humana, designadamente no que respeita aos riscos para a
Decreto-lei 293/2009 2009 do Conselho, de 18 de Dezembro, relativo ao saúde humana;
registo, avaliação, autorização e restrição dos c) A DGAE no domínio da competitividade e da inovação, designadamente no que respeita
produtos químicos (REACH) e que procede à criação ao impacte sócio- -económico.
da Agência Europeia dos Produtos Químicos.
 As fichas de dados deve ser elaborada em conformidade com o guia para a elaboração
constante do anexo II do mesmo regulamento.
 A ficha de dados de segurança é obrigatoriamente redigida em língua portuguesa
sempre que a substância ou mistura a que respeita seja colocada no mercado nacional.
 Estabelece os atos que constituem contraordenação.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS

ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações
Decreto-Lei nº 98/2010, 2010 Estabelece o regime a que obedecem a - Estabelece o regime a que obedece a classificação, embalagem e rotulagem das
de 11 de Agosto classificação, embalagem e rotulagem das substâncias perigosas para a saúde humana ou para o ambiente;
substâncias perigosas para a saúde humana ou para - Define caracteristicas que a rotulagem deve obdecer;
o ambiente, com vista à sua colocação no mercado,
transpõe parcialmente a Directiva n.º 2008/112/CE, - Todas as substanacias colocadsa mercado devem obdecer, à scondçõe sde rotulagem e
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de embalagens fixadasno diploma;
Dezembro, e transpõe a Directiva n.º 2006/121/CE,
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de
Dezembro

Decreto-Lei nº O presente decreto -lei procede à segunda Alteração ao Decreto -Lei n.º 82/2003, de 23 de abril Os artigos 1.º, 6.º, 7.º e 9.º do
155/2013, de 5 de alteração ao Decreto -Lei n.º 82/2003, de 23 de Decreto -Lei n.º 82/2003, de 23 de abril, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º
Novembro abril, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 63/2008, de 2 de abril
63/2008, de 2 de abril, transpondo parcialmente
para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º
2013/21/UE do Conselho, de 13 de maio, que
adapta a Diretiva n.º 67/548/CEE do Conselho e a
Diretiva n.º 1999/45/
CE do Parlamento Europeu e do Conselho, no
domínio do ambiente, devido à adesão da
República da Croácia

Regulamento (CE) nº Relativo à classificação, rotulagem e embalagem de


1272/2008, 16 de substâncias e misturas.
Dezembro Altera e Revoga:
Directiva 67/548/CEE;
Directiva 1999/45/CE
Altera:
Regulamento (CE) n.º 1907/2006

Regulamento (CE) nº Relativo à classificação, rotulagem e embalagem de Conformidade Legal:


1272/2008, 16 de substâncias e misturas. - Rotulagem das Embalagens redigida na língua portuguesa. De acordo com a IT n.º 13,
Dezembro Altera e Revoga: todas as embalagens têm de estar identificadas e garantir que as embalagens originais dos
Directiva 67/548/CEE; produtos têm de ter rotulagem em português
Directiva 1999/45/CE - As Fichas de Dados de Segurança estão disponíveis em obra e redigidas em língua
Altera: portuguesa (PE Raposeira e PE Moimenta)
Regulamento (CE) n.º 1907/2006

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS

ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações
2014
Procede à primeira alteração do Decreto-Lei n.º
79/2013, de 11 de junho, que estabelece regras
Decreto-Lei n.º relativas à restrição da utilização de determinadas -O fabricante deve elaborar a documentação técnica e respeitar os requisitos previstos
119/2014 substâncias perigosas em equipamentos elétricos e nas alíneas H119) e h) do n.º 1 do artigo 7.º, bem como se os EEE ostentam a marcação
eletrónicos. «CE» e vêm acompanhados dos documentos necessários;

Regulamento (UE) n.º 2015 Altera o Regulamento (CE) n.o 1907/2006 do Este regulamento substitui o anexo II do Reg. (CE) nº 1907/2006 de 18 de setembro,
2015/830, de 28 de Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao estabelecendo os requisitos para a elaboraçaõ de FDS.
maio de 2015. registo, avaliação, autorização e restrição dos AS FDS devem ser compostas pela seguinte informação:
produtos químicos (REACH) - Estabelecendo os - Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa
requisitos para a elaboração das FDS - Identificação dos perigos
- Composição/informação sobre os componentes
- Medidas de primeiros socorros
- Medidas de combate a incêndios
- Medidas a tomar em caso de fugas acidentais
- Manuseamento e armazenagem
- Propriedades físico-químicas
- Estabilidade e reatividade
- Informação toxicológica
-Informação ecológica
- Considerações relativas à eliminação
- Informações relativas ao transporte
- informação sobre regulamentação
- Outras informações

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS


ÁREA: AMBIENTE– PILHAS E ACUMULADORES USADOS

Identificaçao do Requisito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações
Decreto-Lei nº 2009 Estabelece o regime de colocação no mercado É proibida a colocação no mercado de:
6/2009, de 6 de de pilhas e acumuladores e o regime de a) Pilhas ou acumuladores, incorporados ou não em aparelhos, que contenham um teor
Janeiro recolha, tratamento, reciclagem e eliminação ponderal de mercúrio superior a 5ppm;
dos resíduos de pilhas e acumuladores. b) Pilhas ou acumuladores portáteis, incluindo os incorporados em aparelhos, com um
Transpõe: teor ponderal de cádmio superior a 20ppm.
Directiva nº 200/66/CE, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de 6 de Setembro, Os utilizadores finais estão obrigados a proceder à entrega dos resíduos de pilhas,
relativa a pilhas e acumuladores e respectivos acumuladores portáteis, baterias e acumuladores industriais e de baterias e acumuladores
resíduos. para veículos automóveis que detenham, sem quaisquer encargos, em pontos de recolha
Revoga: selectiva destinados para o efeito.
Directiva nº 91/157/CEE, do Conselho, de 18 A devolução dos resíduos de baterias e acumuladores de veículos automóveis particulares
de Março, alterada pela Directiva nº não comerciais é livre de quaisquer encargos para o utilizador final e não depende da
2008/12/CE, do Parlamento Europeu e do aquisição de novas baterias e acumuladores.
Conselho, de 11 de Março; Os resíduos de baterias e acumuladores recolhidos selectivamente devem ser
Decreto - Lei nº 62/2001, de 19 de Fevereiro; acondicionados em recipientes estanques, com uma composição que não reaja com os
Portaria nº 571/2001, de 6 de Junho; componentes dos referidos resíduos, e armazenados com o liquido no seu interior e na
Portaria nº 572/2001, de 6 de Junho. posição vertical, com aberturas fechadas e voltadas para cima.

Rectifica inexactidões do Decreto-Lei nº


6/2009, de 6 de Janeiro e revoga a directiva
Declaração de 91/157/CEE.
Rectificação nº 18- Estabelece o regime de colocação no
2009 mercado
A/2009, de 6 de de pilhas e acumuladores e o regime Mesmos requisitos do Decreto-Lei nº 6/2009, de 6 de Janeiro
Janeiro de 2009 de recolha, tratamento, reciclagem e
eliminação de resíduos de pilhas e de
acumuladores

Decreto-lei 2015 Procede à terceira alteração ao Decreto-Lei É proibida a colocação no mercado de:
173/2015 de 27 de n.º 6/2009, de 6 de janeiro. a) Pilhas ou acumuladores, incorporados ou não em aparelhos, que contenham um teor
Agosto ponderal de mercúrio superior a 5ppm;
Revoga: - alíneas u), x), z) e aa) do n.º 2 do b) Pilhas ou acumuladores portáteis, incluindo os incorporados em aparelhos, com um
artigo 28.º do DL 6/2009, de 6 de janeiro, teor ponderal de cádmio superior a 20ppm.
alterado pelos DL 266/2009, de 29 de
setembro, e DL 73/2011, de 17 de junho Os utilizadores finais estão obrigados a proceder à entrega dos resíduos de pilhas,
( esta revogação apenas produz efeitos só acumuladores portáteis, baterias e acumuladores industriais e de baterias e acumuladores
apartir da entrada em funcionamento do para veículos automóveis que detenham, sem quaisquer encargos, em pontos de recolha
registo de produtores, nos termos do disposto selectiva destinados para o efeito.
no artigo 45.º do Decreto -Lei n.º 178/2006, A devolução dos resíduos de baterias e acumuladores de veículos automóveis particulares
de 5 de setembro. não comerciais é livre de quaisquer encargos para o utilizador final e não depende da
aquisição de novas baterias e acumuladores.
Os resíduos de baterias e acumuladores recolhidos selectivamente devem ser
acondicionados em recipientes estanques, com uma composição que não reaja com os
componentes dos referidos resíduos, e armazenados com o liquido no seu interior e na
posição vertical, com aberturas fechadas e voltadas para cima.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


Agosto ponderal de mercúrio superior a 5ppm;
Revoga: - alíneas u), x), z) e aa) do n.º 2 do b) Pilhas ou acumuladores portáteis, incluindo os incorporados em aparelhos, com um
artigo 28.º do DL 6/2009, de 6 de janeiro, teor ponderal de cádmio superior a 20ppm.
alterado pelos DL 266/2009, de 29 de 17/31
setembro, e DL 73/2011, de 17 de junho Os utilizadores finais estão obrigados a proceder à entrega dos resíduos de pilhas,
( esta revogação apenas produz efeitos só acumuladores portáteis, baterias e acumuladores industriais e de baterias e acumuladores
apartir da entrada em funcionamento do para veículos automóveis que detenham, sem quaisquer encargos, em pontos de recolha
CONTROLO
registo de produtores, nos termosDE REQUISITOS
do disposto LEGAIS OU
selectiva destinados para OUTROS
o efeito.
no artigo 45.º do Decreto -Lei n.º 178/2006, A devolução dos resíduos de baterias e acumuladores de veículos automóveis particulares
ÁREA: AMBIENTE–
de 5 de setembro. PILHAS E ACUMULADORES USADOSencargos para o utilizador final e não depende da
não comerciais é livre de quaisquer
aquisição de novas baterias e acumuladores.
Os resíduos de baterias e acumuladores recolhidos selectivamente devem ser
Identificaçaoacondicionados
do Requisito
componentes
em recipientes estanques, com uma composição que não reaja com os
dosLegal
referidos resíduos, e armazenados com o liquido no seu interior e na
posição vertical, com aberturas fechadas e voltadas para cima.
Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS


ÁREA: AMBIENTE– ENERGIA

Identificação do Requisito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações


Decreto-Lei nr. 71/2008 O presente decreto -lei regula o sistema de gestão O regime previsto no presente decreto -lei aplica -se às instalações consumidoras
de 15 de Abril dos consumos intensivos de energia, intensivas de energia (CIE) que no ano civil imediatamente anterior tenham tido um
abreviadamente designado consumo energético superior a 500 toneladas equivalentes petróleo (500 tep/ano), com
por SGCIE, instituído com o objectivo de promover excepção das instalações de co -geração juridicamente autónomas dos respectivos
a eficiência energética e monitorizar os consumos consumidores de energia
energéticos
de instalações consumidoras intensivas de energia.
Revoga:
- Decretos -Leis n.os 58/82, de 26 de Novembro, e
428/83, de 9 de Dezembro, e a Portaria n.º 359/82,
de 7 de Abril, sem prejuízo do disposto no número
2008 seguinte.
- Portaria n.º 228/90, de 27 de Março

Despacho nº Regulamento técnico


17313/2008, de 3 Junho Procede à publicação dos factores de conversão Aplicável aos combustíveis, fuelóleo, gasóleo e gás…, e energia eléctrica.
para tonelada equivalente petróleo (tep) de teores
de energia de combustíveis seleccionados para
utilização final, bem como dos respectivos factores
para cálculo da Intensidade Carbónica pela emissão
de gases com efeito de estufa, referidos a
quilograma de CO2 equivalente (KgCO2e).
2008

As empresas que não sejam PME devem ser objeto


e realização de auditoria energética. Está abrangido por esta obrigatoriedade todas as
Decreto-lei 68A-2015 Estabelece disposições em empresas não PME, tendo em consideração a definição de PME constante na alínea y) do
2015
de 30 de abril matéria de eficiência energética e cogeração. artigo: empresas que empregam menos de 250 pessoas e cujo volume de negócios anual
não excede 50.000.000 de EUR, ou cujo balanço total anual não excede 43.000.000 de
EUR.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS

ÁREA: EMISSÕES GASOSAS

Identificação do Requisito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Decreto lei 78/2004 de 4 2004 Estabelece o regime da prevenção e controlo das Estão abrangidas por este diploma todas as fontes de emissão de poluentes atmosféricos
de abril emissões de poluentes para a atmosfera, fixando os associadas
princípios, objectivos e instrumentos apropriados à a) Atividades de carácter industrial;
garantia da protecção do recurso natural ar, bem b) Produção de eletricidade e ou de vapor;
como as medidas, procedimentos e obrigações dos c) Manutenção e reparação de veículos;
operadores das instalações abrangidas, com vista a d) Pesquisa e exploração de massas minerais;
evitar ou reduzir a níveis aceitáveis a poluição e) Instalações de combustão integradas em estabelecimentos industriais, comerciais ou
atmosférica originada nessas mesmas instalações de serviços, entre os quais os de prestação de cuidados de saúde, os de ensino e
instituições do Estado;
f) Atividades de armazenagem de combustíveis.
O operador deve assegurar que a instalação é projetada e construída de modo a reduzir as
emissões de poluentes atmosféricos e emissões difusas;
O operador deve proceder ao autocontrolo das emissões sujeitas a VLE, duas vezes em
cada ano civil

Portaria n,º 263/2005 de 2005 De forma a dar cumprimento ao Decreto-Lei no 78/2004, de 3 de Abril, esta portaria
17 de março define a metodologia para calculo da altura das chaminés de forma a garantir a
preservação da qualidade do ar.
Fixa regras para o cálculo da altura de chaminés e
define as situações em que devem para esse efeito
ser realizados estudos de poluentes atmosféricos

Decreto -lei 152/2005 de 2005 Regula a aplicação na ordem jurídica interna do Os principais requisitos desta diploma são:
31 de agosto artigo 16.º e do n.º 1 do artigo 17.º do 1) Regulamenta as operações de recuperação para reciclagem, valorização e destruição de
Regulamento (CE) n.º 2037/2000, do Parlamento substâncias que empobrecem a camada de ozono em eq. de refrigeração e AC, bombas de
Europeu e do Conselho, de 29 de Junho, relativo às calor, sistemas SCI e equipamentos comsolventes, bem como as operações de
substâncias que empobrecem a camada de ozono. manutenção e de assistência desses mesmos equipamentos, incluindo a deteção de
eventuais fugas;
2) Apenas técnicos qualificados podem realizar intervenções em eq. de refrigeração e
sistemas de deteção de incendio e extintores;
3) O proprietárioou detentor de um equipamento de refrigeração e de ar condicionado,
bombas de calor, CSI e extintores deve:
a) Recorrer a um técnico qualificado
b) Verificar anualmente equipamento fixo com uma carga de fluido refrigerante superior a
3 kg para deteção de eventuais fugas de substâncias regulamentadas, recorrendo para o
efeito a um técnico qualificado;
c) Encaminhar para um operador de gestão de resíduos licenciado o equipamento que
atinge o fim de vida e se transforma num resíduo, diretamente ou através de entidades
responsáveis por um sistema de gestão de fluxos específicos de resíduos.
4) Os técnicos devem proceder ao preenchimento das fichas de intervenção relativas aos
equipamentos que intervieram.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS

ÁREA: EMISSÕES GASOSAS

Identificação do Requisito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações


Reg (CE) nº 1516/2007 2007 Estabelece, nos termos do Regulamento (CE) n.o O operador deve:
de 18 de dezembro 842/2006 do Parlamento Europeu e do - Registar os equipamentso;
Conselho, disposições normalizadas para a - Reparar fugas;
detecção de fugas em equipamentos fixos de - Contrlar os registos de equipamentos;
refrigeração, ar condicionado e bombas de calor - Controo sistematica de determinadas partes dosequipamentos,
que contenham determinados gases fluorados - Reparar fugas
com efeito de estufa

Decreto-Lei nº 35/2008, 2008 Altera:


de 27 de Fevereiro Decreto-lei n.º 152/2005, de 31 de Agosto, no que
diz respeito à qualificação dos técnicos.

Regulamento (CE) nº 2008 Estabelece os requisitos minimos para a Conformidade Legal:


304/2008, de 2 Abril certificação no n.º 1 do artigo 5.º do regulamento
(CE) n.º 842/2006 no que respeita aos sistemas Os extintores existentes foram revistos por técnico qualificado.
fixos de protecção contra incêndios e extintores
que contém determinados gases fluorados com Os extintores da Positivo Risco, foram instalados já foram sujeitos a manutenção pela
efeito de estufa, bem como as condições aplicáveis empresa que se encontra devidamente acreditada, assim como o técnico responsável.
ao reconhecimento mútuo dos certificados
emitidos em conformidade com os referidos
requisitos

Regulamento (CE) nº 2008 Estabelece os requisitos minimos para a Conformidade Legal:


303/2008, de 2 Abril certificação no n.º 1 do artigo 5.º do regulamento A empresa dispõe desde Outubro.14 de 2 equipamentos de ar condicionado com carga
(CE) n.º 842/2006 no que respeita aos superior a 3kg
equipamentos fixos de refrigeração, ar
condicionado e bombas de calor que contém
determinados gases fluorados com efeito de estufa, Durante o ano 2014 foi realizada a instalação de novos aparelhos de ar condicionado e
bem como as condições aplicáveis ao após o contacto com a responsável de QSA da CJR, S.A verificou-se que não lhe foi
reconhecimento mútuo dos certificados emitidos entregue a documentação de qualificação da empresa e dos técnicos para a montagem
em conformidade com os referidos requisitos dos referidos aparelhos.

Portaria nr.º 773/2009 2009 A presente portaria define o procedimento de Art.º 3 - Registo
de 21 de Julho registo, Art.º 6 - Requisitos para técnico responsável
na Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), Art.º 7 - Requisitos para entiaddes certificadas
das
entidades que exerçam a actividade de Conformidade Legal:
comercialização, A Redifogo, empresa responsável pela manutençaõ dos extintores encontra-se registada
instalação e ou manutenção de produtos e na ANPC e é detentora do certificado do sistema de gestão da qualidade pela NP EN ISO
equipamentos 9001 emitido pela Bureau Veritas acreditado pelo IPAC e está válido
de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE), Os técnicos responsáveis pela manutenção apresentam certificado de formação em
adiante "Manutenção de Extintores - curso de renovação"
abreviadamente designadas por entidades.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS

ÁREA: EMISSÕES GASOSAS

Identificação do Requisito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações


Regulamento (CE) nº 2009 Estabelece regras relativas à produção, importação,
1005/2009 do exportação, colocação no mercado, utilização,
Parlamento Europeu e recuperação, reciclagem, valorização e destruição
do Conselho de 16 de de substâncias que empobrecem a camada de
Setembro ozono, à comunicação de informações sobre estas
substâncias e à importação, exportação, colocação
no mercado e utilização de produtos e
equipamentos que as contenham ou delas
dependam.

Decreto-Lei nº 56/2011, 2011 Assegura a execução, na ordem jurídica nacional, O presente decreto-lei estabelece:
de 21 de Abril do Regulamento (CE) nº 842/2006, do Parlamento - Autoridade Nacional Competente pela sua aplicação – Agência Portuguesa do Ambiente
Europeu e do Conselho, de 17 de Maio, relativo a e que a autoridade competente para a acreditação dos organismos de certificação é o
determinados gases fluorados com efeito de estufa. Instituto Português de Acreditação
- Condições relativas aos requisitos de rotulagem, formato e colocação de rótulo dos
produtos e equipamentos que contenham gases fluorados com efeito de estufa,
(obrigatoriedade de ser em português)
- o conteúdo dos deveres de comunicação no âmbito das actividades em causa, bem como
a data limite para essa comunicação, em execução dos regulamentos
- os requisitos de certificação das entidades, regime aplicável aos organismos de
certificação e de avaliação, certificação dos técnicos, conteúdo e emissão de certificados
de técnicos, a sua validação e renovação
- recuperação de gases fluorados com efeito de estufa em recipientes, equipamentos e
sistemas de fim de vida
- regime de fiscalização

Conformidade Legal:
Na 2.ª semana de Fevereiro foi efectuada a comunicação de gases fluorados com efeito de
estufa referente a 2014 com a actualização das novas máquinas de ar condicionado do
escritório CJRWind.

Regulamento (CE) nº 2014 Relativo aos gases fluorados com efeito de estufa.
517/2014, de 16 de Abril Revoga: -Estabelece regras em matéria de confinamento, utilização, recuperação e destruição de
Regulamento (CE) n. o 842/2006 gases fluorados com efeito de estufa e em matéria de medidas auxiliares conexas;
-Impõe condições à colocação no mercado de produtos e equipamentos específicos que
contenham, ou cujo funcionamento dependa de, gases fluorados com efeito de estufa;
-Impõe condições às utilizações específicas de gases fluorados com efeito de estufa;
-Estabelece limites quantitativos à colocação de hidrofluorocarbonetos (HFC) no mercado;
-As instalações que contenha uma carga de gás fluorado com efeito de estufa inferior a 5
ton de equivalente de CO2 terá que ser obrigatoriamente controlada para deteção de
fugas pelo menos uma vez de 12 em 12 meses
- A empresa deverá manter os registos das aplicações que contenham cargas de gases
fluorados iguais ou superiores a 5 ton de equivalente de CO2;
Uma aplicação
Conformidade Legal:
- Todos os equipamentos com gas fluorado existentes na CJR Wind, estão identificados, na
Lista de equipamentos com gases fluorados mod.065. Foi realizada a análise , no mod.
065, da obrigatoriedade de deteção de fugas de todos os equipamentos. Apenas dois
equipamentos, possuem carga > a 5 ton CO2 e, e como tal apenas esses equipamentos
necessitam de deteção de fugas de 12 em 12 meses.

- De acordo com o art.º 12, os equipamentos novos instalados apresentam rotulo de


identificação e cumpre com os requisitos definidos.
A intervenção é efetuada por empresa e tecnicos qualificados.
C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo A manutenção dos equipamentos é realizada por empresa e tecnicos qualificados
- A comunicação de dados à APA referente a 2014 foi efetuada em Fevereiro -2015 , sendo
que e a comunicação relativa a 2015 sertá será realizada até 31 de Março de 2016.
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ÁREA: EMISSÕES GASOSAS

Identificação do Requisito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações


Decreto-Lei n.º 85/2014, 2014 O presente decreto -lei assegura a execução na Estabelece regras relativas à produção, importação, exportação, colocação no mercado,
de 27 de Maio ordem jurídica interna do Regulamento (CE) n.º utilização, recuperação, reciclagem, valorização e destruição de substâncias que
1005/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, empobrecem a camada de ozono, bem como à comunicação de informações sobre estas
de 16 de setembro de 2009. substâncias e à importação, exportação, colocação no mercado e utilização de produtos e
equipamentos que as contenham ou que delas
Revoga: dependam, alterado pelo Regulamento (UE) n.º 744/2010,da Comissão, de 18 de agosto
a) O Decreto -Lei n.º 119/2002, de 20 de abril, de 2010
alterado pelo Decreto -Lei n.º 152/2005, de 31 de
agosto, com exceção Deteção de fugas em extintores e sistemas de proteção contra incêndios;
dos artigos 5.º, 5.º -A e 7.º -A; Recorrer a técnicos qualificados
Os resíduos de equipamentos de refrigeração, ar condicionado ou bombas de calor ou
b) O n.º 1 do artigo 3.º, o artigo 9.º e as alíneas a), sistemas fixos de proteção contra incêndios e extintores que contenham substâncias
g), h), i) e j) do n.º 1 do artigo 11.º do Decreto -Lei regulamentadas, devem ser devidamente encaminhados e tratados
n.º 152/2005, de 31 de agosto, alterado pelo Recorrer a técnicos qualificados para para intervenções em extintores;
Decreto -Lei n.º 35/2008, de 27 de fevereiro.
Conformidade Legal:
Visa regulamentar as operações de recuperação - Apenas os técnicos qualificados de acordo com podem assegurar as intervenções
para reciclagem, valorização e destruição de técnicas
Em 2015 em equipamentos
as intervenções nosdeextintores
refrigeração e de ar condicionado,
foi realizada bombas de calor,
pro tecnicos qualificados;
substâncias que empobrecem a camada de ozono sistemas
Não foram deencaminhados
proteção contra incêndios
residiuos e extintores;
deste tipo de equipamentos
contidas em equipamentos de refrigeração de ar - As intervenções técnicas em sistemas de proteção contra incêndios e extintores devem
condicionado, bombas de calor, sistemas de ser efetuadas pelos técnicos qualificados
protecção contra incêndios e extintores e - Proceder à verificação anual do equipamento fixo com uma carga de fluido refrigerante
equipamentos que contenham solventes, bem superior a 3 kg para deteção de eventuais fugas de substâncias regulamentadas,
como as operações de manutenção e de assistência recorrendo para o efeito a um técnico qualificado
desses mesmos equipamentos, incluindo a - Encaminhar para um operador de gestão de resíduos licenciado o equipamento que
detecção de eventuais fugas das referidas atinge o fim de vida
substâncias.
Define os requisitos de qualificações mínimas do
pessoal envolvido nas operações de trasfega,
reciclagem, valorização e destruição das
substâncias regulamentadas.
Descrimina as obrigações dos proprietários e ou Conformidade Legal:
detentores, dos técnicos qualificados e dos A CJR possui 2 aparelhos de ar condicionado com obrigatoriedade de deteção de fugas.
operadores de gestão de resíduos intervenientes Os apelhos estão identificados no mod 065 - Lista de Eq. com gases fluorados.
no ciclo de vida dos equipamentos que contêm as Os tecnicos que procedem à intervenção nos equipamentos de AC e extintores são
substâncias regulamentadas. qualificados.
Altera e revoga parcialmente: A CJR II não encaminhou residuos destes equipamentos no decorrer de 2015
Decreto-Lei nº Decreto-Lei nº 119/2002, de 20 de Abril
152/2005, de 31 de 2015 Alterado pelo:
Agosto Decreto-Lei nº 35/2008, de 27 de Fevereiro

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: EMISSÕES GASOSAS

Identificação do Requisito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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CONTROLO DE REQUISITOS LEGAIS OU OUTROS

ÁREA: EMISSÕES GASOSAS

Identificação do Requisito Legal

Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

O presente diploma assegura a execução na ordem jurídica interna das obrigações


decorrentes do regulamento (CE) n.º 1907/2006, tendo com principais requisitos:
- A restrição de produtos químicos, assim como o nível da harmonização de classificação e
rotulagem, compete a:
elativo ao registo, avaliação, autorização e restrição a) A APA no domínio do ambiente, designadamente no que respeita aos riscos para o
dos produtos químicos (REACH), que cria a Agência ambiente;
Europeia dos Produtos Químicos, que altera a b) A DGS no domínio da saúde humana, designadamente no que respeita aos riscos para a
Reg. (CE) nº 1907/2006 Diretiva 1999/45/CE e revoga o Regulamento (CEE) saúde humana;
2006
de 18 de setembro n.o 793/93 do Conselho e o Regulamento (CE) n.o c) A DGAE no domínio da competitividade e da inovação, designadamente no que respeita
1488/94 da Comissão, bem como a Diretiva ao impacte sócio- -económico.
76/769/CEE do Conselho e as Diretivas 91/155/CEE, - As fichas de dados deve ser elaborada em conformidade com o guia para a elaboração
93/67/CEE, 93/105/CE e 2000/21/CE da Comissão constante do anexo II do mesmo regulamento.
- A ficha de dados de segurança é obrigatoriamente redigida em língua portuguesa
sempre que a substância ou mistura a que respeita seja colocada no mercado nacional.
- Produtos devidamete rotulados
- Estabelece os atos que constituem contraordenação.

Decreto-Lei nº 2008 Estabelece o regime jurídico da responsabilidade


147/2008, de 29 de por danos ambientais e transpõe para a ordem As empresas com atividades com riscos para o ambiente deverão apresentem uma
Julho jurídica interna a Directiva nº 2004/35/CE, do garantia financeira que poderá ser constituída da seguinte forma:
Parlamento Europeu e do conselho, de 21 de a) Subscrição de uma apólice de seguro;
Outubro, que aprovou, com base no princípio b) Obtenção de garantia bancária:
poluidor-pagador, o regime relativo à c) Constituição de fundos próprios reservados para o efeito: A constituição do fundo
responsabilidade ambiental aplicável à prevenção e próprio pode ser assegurada através de uma ata de reunião ou declaração de constituição
reparação dos danos ambientais, com a alteração do mesmo, assinada pelo responsável com poderes para obrigar a empresa, e através de
que lhe foi introduzida pela Directiva nº declaração emitida pelo respetivo Revisor Oficial de Contas (ROC) ou Técnico Oficial de
2006/21/CE, do Parlamento Europeu e do Contas (TOC), conforme aplicável.
conselho, relativa à gestão de resíduos da indústria Não é estabelecido montante mínimo para a garantia financeira, nem metodologia de
extractiva. calculo do valor.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações
Decreto-Lei nº 98/2010, 2010 Estabelece o regime a que obedecem a - Estabelece o regime a que obedece a classificação, embalagem e rotulagem das
de 11 de Agosto classificação, embalagem e rotulagem das substâncias perigosas para a saúde humana ou para o ambiente;
substâncias perigosas para a saúde humana ou para - Define caracteristicas que a rotulagem deve obdecer;
o ambiente, com vista à sua colocação no mercado,
transpõe parcialmente a Directiva n.º 2008/112/CE, - Todas as substanacias colocadsa mercado devem obdecer, à scondçõe sde rotulagem e
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de embalagens fixadasno diploma;
Dezembro, e transpõe a Directiva n.º 2006/121/CE,
do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de
Dezembro

Decreto-Lei nº 2013 O presente decreto-lei estabelece o regime de A licença prevista no art.º 32 do DL 178/2006 de 5 de Setembro foi anulada
127/2013, de 30 de emissões industriais aplicável à prevenção e ao Carecem de licença emitida em procedimento simplificado, analisado e decidido no prazo
Agosto controlo integrados da poluição, bem como as de 20 dias pela entidade licenciadora, as operações de:
regras destinadas a evitar e ou reduzir as emissões a)...
para o ar, a água e o solo e a produção b)...
de resíduos c) Armazenagem de resíduos, quando efectuadas em local análogo ao local de produção,
pertencente à mesma entidade, no respeito pelas especificações técnicas aplicáveis e por
período não superior a um ano;
artigo 5.º - Obrigação de titulariedade de uma licença

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações
Decreto-Lei nº 82/2003, O presente diploma aprova o Regulamento para a O presente Regulamento tem como objecto estabelecer as regras a observar na
de 23 de Abril Classificação, Embalagem, Rotulagem e Fichas de classificação, embalagem, rotulagem e fichas de dados de segurança de preparações
Dados de Segurança de Preparações Perigosas, que perigosas para o homem e o ambiente, quando colocadas no mercado.
se
encontra em anexo e que dele faz parte integrante. Conformidade Legal:
São revogados os seguintes diplomas: - Rotulagem das Embalagens redigida na língua portuguesa. De acordo com a IT n.º 13,
a) Decreto-Lei n.o 294/88, de 24 de Agosto; todas as embalagens têm de estar identificadas e garantir que as embalagens originais dos
b) Decreto-Lei n.o 120/92, de 30 de Junho; produtos têm de ter rotulagem em português
c) Decreto-Lei n.o 189/99, de 2 de Junho; - As Fichas de Dados de Segurança estão disponíveis em obra, redigidas em língua
d) Portaria n.o 1152/97, de 12 de Novembro. portuguesa e contém a informação de acordo com o artigo 13.º
- Em obra é evidenciado que todas as embalagens estavam devidamente rotuladas , não
tem por isso sido emitidas não conformidades pela fiscalização a este nivel

Decreto-Lei nº Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º Introduz algumas alterações referentes ao Decreto-lei nr. 82/2003 de 23 de Abril
155/2013, de 5 de 82/2003, de 23 de abril, transpondo parcialmente a relativamente a Classificação, Embalagem, Rotulagem e FDS.
Novembro Diretiva n.º 2013/21/UE do Conselho, de 13 de Conformidade Legal:
maio de 2013, no que respeita à adaptação da -A conformidade legal deste diploma é cumprida de acordo com o definido no decreto-lei
Diretiva n.º 1999/45/CE do Parlamento Europeu e nr. 82/2003 de 23 de Abril. As alterações introduzidas não envolvem alterações ao
do Conselho, de 31 de maio, relativa à aproximação procedimento utilizado na empresa no que refere aos requisitos a cumprir na
das disposições legislativas, regulamentares e classificação, embalagem, rotulagem ou FDS dos produtos quimicos.
administrativas dos Estados membros respeitantes
à classificação, embalagem e rotulagem de
preparações perigosas

Decreto-Lei nº 63/2008, Procede à alteração ao Decreto-Lei nº 82/2003, de Conformidade Legal:


de 2 de Abril 23 de Abril, que aprova o Regulamento para a - Rotulagem das Embalagens redigida na língua portuguesa. De acordo com a IT n.º 13,
Classificação, Embalagem e Rotulagem e Fichas de todas as embalagens têm de estar identificadas e garantir que as embalagens originais dos
Dados de Segurança de Protecções Perigosas, produtos têm de ter rotulagem em português
transpondo para a ordem jurídica interna as - As Fichas de Dados de Segurança estão disponíveis em obra, redigidas em língua
Directivas 2004/66/CE, do Conselho, 2006/8/CE, da portuguesa e contém a informação de acordo com o artigo 13.º
Comissão, e 2006/96/CE, do Conselho. - Em obra foi evidenciado que todas as embalagens estavam devidamente rotuladas, não
tendo por isso sido emitidas pela fiscalização não conformidades a este nivel.

Decreto-Lei nº O presente decreto -lei procede à segunda Alteração ao Decreto -Lei n.º 82/2003, de 23 de abril Os artigos 1.º, 6.º, 7.º e 9.º do
155/2013, de 5 de alteração ao Decreto -Lei n.º 82/2003, de 23 de Decreto -Lei n.º 82/2003, de 23 de abril, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º
Novembro abril, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 63/2008, de 2 de abril
63/2008, de 2 de abril, transpondo parcialmente
para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º Conformidade Legal:
2013/21/UE do Conselho, de 13 de maio, que Aplicam-se as anteriores definidas (decreto-lei nr.º 63/2008 de 2 de Abril)
adapta a Diretiva n.º 67/548/CEE do Conselho e a
Diretiva n.º 1999/45/
CE do Parlamento Europeu e do Conselho, no
domínio do ambiente, devido à adesão da
República da Croácia

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações
Reg. (CE) nº 1907/2006 elativo ao registo, avaliação, autorização e restrição O presente diploma assegura a execução na ordem jurídica interna das obrigações
de 18 de setembro dos produtos químicos (REACH), que cria a Agência decorrentes do regulamento (CE) n.º 1907/2006, tendo com principais requisitos:
Europeia dos Produtos Químicos, que altera a - A restrição de produtos químicos, assim como o nível da harmonização de classificação e
Diretiva 1999/45/CE e revoga o Regulamento (CEE) rotulagem, compete a:
n.o 793/93 do Conselho e o Regulamento (CE) n.o a) A APA no domínio do ambiente, designadamente no que respeita aos riscos para o
1488/94 da Comissão, bem como a Diretiva ambiente;
76/769/CEE do Conselho e as Diretivas 91/155/CEE, b) A DGS no domínio da saúde humana, designadamente no que respeita aos riscos para a
93/67/CEE, 93/105/CE e 2000/21/CE da Comissão saúde humana;
c) A DGAE no domínio da competitividade e da inovação, designadamente no que respeita
ao impacte sócio- -económico.
- As fichas de dados deve ser elaborada em conformidade com o guia para a elaboração
constante do anexo II do mesmo regulamento.
- A ficha de dados de segurança é obrigatoriamente redigida em língua portuguesa
sempre que a substância ou mistura a que respeita seja colocada no mercado nacional.
- Produtos devidamete rotulados
- Estabelece os atos que constituem contraordenação.

Conformidade Legal:

A CJR utiliza produtos com rotulagem adequada e redigida em portugues;Os produtos


apresentam ficha de dados de segurança redigida em português e de acordo com anexo II.

Regulamento (CE) nº Relativo à classificação, rotulagem e embalagem de Conformidade Legal:


1272/2008, 16 de substâncias e misturas. - Rotulagem das Embalagens redigida na língua portuguesa. De acordo com a IT n.º 13,
Dezembro Altera e Revoga: todas as embalagens têm de estar identificadas e garantir que as embalagens originais dos
Directiva 67/548/CEE; produtos têm de ter rotulagem em português
Directiva 1999/45/CE - As Fichas de Dados de Segurança estão disponíveis em obra e redigidas em língua
Altera: portuguesa (PE Raposeira e PE Moimenta)
Regulamento (CE) n.º 1907/2006

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações
Regulamento (UE) n.º Altera o Regulamento (CE) n.o 1907/2006 do Este regulamento substitui o anexo II do Reg. (CE) nº 1907/2006 de 18 de setembro,
2015/830, de 28 de Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao estabelecendo os requisitos para a elaboraçaõ de FDS.
maio de 2015. registo, avaliação, autorização e restrição dos AS FDS devem ser compostas pela seguinte informação:
produtos químicos (REACH) - Estabelecendo os - Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa
requisitos para a elaboração das FDS - Identificação dos perigos
- Composição/informação sobre os componentes
- Medidas de primeiros socorros
- Medidas de combate a incêndios
- Medidas a tomar em caso de fugas acidentais
- Manuseamento e armazenagem
- Propriedades físico-químicas
- Estabilidade e reatividade
- Informação toxicológica
-Informação ecológica
- Considerações relativas à eliminação
- Informações relativas ao transporte
- informação sobre regulamentação
- Outras informações

Conformidade Legal:

A CJR utiliza produtos com rotulagem adequada e redigida em português; Osprodutos


apresentam fichas de dados de segurança redigida em português e de acordo com o
diploma.

Lei nº 19/2014, de 14 de A presente lei define as bases da política de Componentes associados a comportamentos humanos (art. 11)
Abril ambiente, em cumprimento do disposto nos artigos A política de ambiente tem , também, por objecto os componentes associados a
Revoga: 9.º e 66.º da Constituição da República comportamentos humanos, nomeadamente as alterações climáticas, os resíduos, o ruído
Lei nr. 11/87 de 7 de e os produtos quimicos....
Abril Prentende-se implementar medidas de mitigação e mdeidas de adaptação, com vista a
reduzir a vulnerabilidade e aumentar a capacidade de resposta aos impactes negativos...
(gestão de resíduos, redução de exposição ao ruído... avaliação e gestão do risco associado
aos elementos e produtos quimicos.

Conformidade Legal:
Elaboração e Divulgação de panfleto de sensibilização ambiental (resíduos)
Instrução de Trabalho IT n.º 06 Gestão de Resíduos
MP2 Gestão Ambiental

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações
Decreto-lei 75/2015 de Aprova o Regime de Licenciamento Único de Art.º 1 e n.º 1 do Art.º 2º - O regime do LUA consolida num único título TUA, os s regimes
11 de Maio Ambiente (LUA) que visa a simplificação dos de licenciamento;
procedimentos dos regimes de licenciamento (n.º 2do Art.º 2º e Art.º 15º)- Apresentação dos procedimentos eletronicamente através
ambiental, regulando o procedimento de emissão da plataforma eletrónica Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente (SILIAmb).
de Titulo Único Ambiental (TUA). A gestão do LUA e emissão do TUA cabem à Agência Portuguesa do Ambiente (APA),
(responsabilidade esta partilhada regionalmente com as CCDRs).
(n.º 2 Art.º 12º) - O LUA pode incorporar todas as decisões ou autorizações em matéria
ambiental, sem prejuízo de se manter a possibilidade de serem requeridas apenas as
decisões ou autorizações em matéria ambiental que, em dado momento, interessem ao
requerente, as quais vão sendo sucessivamente inscritas no TUA.
(Art.º 19º) - O procedimento de emissão do TUA está sujeito ao pagamento de uma taxa
TAU (taxa Ambiental Única.
(Art.º 23º) - O presente diploma não se aplica aos procedimentos de emissão de licença
ou outro ato de controlo prévio no domínio do ambiente que se encontrem em curso à
data da sua entrada em vigor e as licenças e outros atos de controlo prévio emitidas ao
abrigo da legislação anterior mantém-se em vigor nos exatos termos.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo


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ÁREA: AMBIENTE– GERAL E SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Identificação do Requesito Legal


Referência Ano Sumário Observações / Principais implicações

Art.º 1 e n.º 1 do Art.º 2º - O regime do LUA consolida num único título TUA, os s regimes
de licenciamento;
(n.º 2do Art.º 2º e Art.º 15º)- Apresentação dos procedimentos eletronicamente através
da plataforma eletrónica Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente (SILIAmb).
A gestão do LUA e emissão do TUA cabem à Agência Portuguesa do Ambiente (APA),
(responsabilidade esta partilhada regionalmente com as CCDRs).
(n.º 2 Art.º 12º) - O LUA pode incorporar todas as decisões ou autorizações em matéria
ambiental, sem prejuízo de se manter a possibilidade de serem requeridas apenas as
decisões ou autorizações em matéria ambiental que, em dado momento, interessem ao
requerente, as quais vão sendo sucessivamente inscritas no TUA.
(Art.º 19º) - O procedimento de emissão do TUA está sujeito ao pagamento de uma taxa
TAU (taxa Ambiental Única.
(Art.º 23º) - O presente diploma não se aplica aos procedimentos de emissão de licença
ou outro ato de controlo prévio no domínio do ambiente que se encontrem em curso à
data da sua entrada em vigor e as licenças e outros atos de controlo prévio emitidas ao
abrigo da legislação anterior mantém-se em vigor nos exatos termos.

C- Conforme; NC – Não conforme;NA - Não aplicável;I - Informativo

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