Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• ATITUDES ÉTICAS
Posicionamentos .
NR 10
Esta NR (Normas Regulamentadoras) fixa
as condições mínimas exigidas para
garantir a segurança e a saúde dos
empregados que trabalham em
instalações elétricas, nas fases de
geração, transmissão, distribuição e
consumo, incluindo as etapas de projeto,
construção, montagem, operação,
manutenção das instalações elétricas e
quaisquer trabalhos realizados nas suas
proximidades.
Cabe à empresa:
a) manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que estão expostos;
b) na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em
eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e corretivas.
c) promover ações de controle de riscos originados por outrem em suas instalações
elétricas e oferecer, de imediato, quando cabível, denúncia aos órgãos competentes.
Manter a qualidade
Qual é a definição de Sistemas ?
Qual é a definição de Sistemas ?
“É um conjunto de
componentes entre os
quais existe uma
relação, formando uma
estrutura organizada”
O que é Sintoma ?
O que é Sintoma ?
“É uma manifestação da
falha.
Ela pode ser ouvida, vista,
sentida ou medida.”
O que é Defeito ou Falha ?
O que é Defeito ou Falha ?
“É a anomalia
presente em algum
componente do
sistemas que prejudica
o perfeito
funcionamento do
sistema ao qual
pertence.”
O que é causa ?
O que é causa ?
Bobina partida
• Código de Falhas
Utilizar e separar o
ferramental, literaturas
Checar a existência de
adequadas para o
DTC’S
diagnóstico e reparos a
serem efetuados
• U = Tensão (V)
• I = Corrente (A)
• R = Resistência (Ω)
• P = Potência (W)
Exercícios:
• 16V
• 6Ω
• 1,5A
1- Calcule o valor da resistência de um circuito, sabendo que o
mesmo é alimentado com 12volts e a corrente que circula por
ele é de 4 amperes.
R: 3Ω
Eletricidade por
reação química
Formas de gerar eletricidade no automóvel
ALTERNADOR
Em um sistema de IE Temos:
Hz
W
• O que significa PWM?
NA – NORMALMENTE
ABERTO
NF – NORMALMENTE
FECHADO
• O Ciclo de Otto é um ciclo termodinâmico, que idealiza o
funcionamento de motores à combustão
interna de ignição por centelha.
• Foi definido por Beau de Rochas e
implementado com sucesso pelo
engenheiro alemão Nikolaus
Otto em 1876,
• O rendimento de um motor do ciclo otto está diretamente ligado à quantidade de
combustível, e ar e ao modo que ele é fornecido ao motor.
• No seu ciclo
temos o de
quatro tempos
onde o motor
absorve uma
quantidade de ar
e uma
quantidade de
combustível
proporcional
chamada de
razão
estequiométrica
ou apenas
estequiometria
• Esta estequiometria é para que o
combustível no momento da centelha da
vela queime por completo reagindo com o
ar admitido no momento do
funcionamento do motor.
• Esta taxa não deve, apesar de
parecida, ser confundida com a
Taxa de compressão.
• Chamaremos de razão ar + combustível (AC), a razão
entre a massa de ar e a massa de combustível contido na
mistura estequiométrica.
Mistura Estequiométrica:
• É a quantidade de ar teórica, necessária para que ocorra
uma combustão completa em um motor alimentado com
uma mistura formada de ar e combustível que pode ser
obtida a partir da reação química de combustão:
São três os tipos de mistura:
• Estequiométrica ou ideal - apresenta a relação ideal. Possuem uma quantidade de ar
capaz de queimar todo o combustível presente. A combustão é teoricamente perfeita.
• Rica - quando a mistura admitida nos cilindros possui menos ar do que o necessário,
uma parte do combustível não é queimada. A combustão torna-se incompleta e
aumenta o nível de emissão de poluentes.
• Pobre - quando a mistura possui menos combustível do que o necessário, parte do
oxigênio não é utilizada. A combustão é ineficiente e o nível de emissões aumenta.
• Motores a gasolina pura a gasolina é uma mistura de vários
hidrocarbonetos porém podemos tomar como representativo
desta mistura, cuja reação de combustão é em torno de
14,7:1.
• Calor
• Ar = O²
• Centelha
• Sistema de ignição
A Centelha tem que vencer resistências devido as folgas que se
encontram durante o percurso
INJEÇÃO ELETRÔNICA
• Sistema de Ignição Por Bateria
• Bateria
• Chave de Ignição
• Bobina
• Distribuidor
• Cabos de Velas
• Velas
• Sistema de Ignição Por Bateria
• Tipos:
• Ignição
Convenciona
l
• Platinado
• Condensado
r
• Ignição Convencional
• Platinado
• Condensador
• Cabos de Velas
• Velas Resistivas
Diferenças:
• Pontos quentes
• Filtro de Ar
• Elemento filtrante
• Tubo condutor
• Coletor de Admissão
• EGR
• Turbo Alimentador
• Intercooler
• Escapamento
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO COMBUSTÍVEL CARBURADOR:
• Reservatório de combustível
• Bomba de combustível
• Filtro de combustível
• Tubulação de envio de Combustível
• Tubulação de retorno de combustível
• Carburador
• Canister
• Vapores Cárter (Canister)
• Sistema de alimentação de COMBUSTÍVEL
CARBURADOR
TIPOS DE CARBURADORES:
CARBURADOR:
É um dispositivo
cujo objetivo é
dosar a
quantidade de ar +
combustível a fim
de fornecer ao
motor uma mistura
homogênea e
pulverizada em
todos os regimes
de funcionamento.
1939 - Primeiro sistema de injeção de gasolina Bosch é testado
em um avião alemão.
O fator de correção F.C. serve para determinar, de forma aproximada, o CO real presente
nos gases de escape, na presença de vazamento.
Portanto, o fator de correção 15/[CO2+CO] é uma aproximação de quão diluídos estão os gases de escape.
A idéia é que os átomos de carbono, que não são transformados em CO2, aparecem como CO e, portanto, a
somatória deveria ser 15%.
• Fator Diluição
A idéia por trás deste conceito é que, havendo diluição dos gases de escape, por vazamento na
tubulação de escapamento, as quantidades (em volume) de CO2 e CO, medidas pelo
analisador, resultarão tanto menor quanto maior seja a entrada de ar.
Sem a presença de vazamentos e para gasolina, a soma [CO+CO2] deve estar próxima de 15%.
Quanto menor é o valor desta soma (com relação a 15%), maior é a diluição.
Quanto maior a diluição, menor é a soma, pelo que, havendo entrada de ar falso, os valores
de CO e CO2, medidos pelo analisador, resultam (em volume) menores que os reais emitidos
pelo motor.
O fator acima descrito é uma aproximação, já que a soma de CO mais CO2 não representa
todo o carbono presente nos gases de escape; esta soma não leva em consideração o carbono
contido no HC residual.
Neste caso, o lambda apresentado indicará uma mistura mais pobre que a real.
Na realidade, o valor de diluição é uma indicação da presença de ar falso no
escape, mas não define a quantidade, em porcentagem, deste ar.
Se assim fosse, um veículo em prefeitas condições de funcionamento (CO = 0)
apresentaria uma diluição de 15%.
Válvulas Injetoras
Posição da borboleta
Interruptor Embreagem
Válvula Cânister
Interruptor de Freio
Lâmpada Contr.Eletr.Motor
Sensor de Aceleração
Sinais
adicionais
Sinais
adicionais
EPROM (sigla do inglês "Erasable
Programmable Read Only Memory",
significando "memória programável apagável
somente de leitura") é um tipo de chip de
memória de computador que mantém seus
dados quando a energia é desligada.
Ao contrário de uma EPROM, uma EEPROM pode ser programada e apagada várias vezes,
eletricamente.
Pode ser lida um número ilimitado de vezes, mas só pode ser apagada e programada um
número limitado de vezes, que variam entre as 100.000 e 1 milhão.
Esse limite é causado pela contínua deterioração interna do chip durante o processo de
apagamento que requer uma tensão elétrica mais elevada.
Como cada novo dado gravado no chip requer o apagamento do anterior, considera-se
apagamento e gravação como uma só operação, porém seria possível gravar o mesmo
endereço de memória um bit de cada vez, fazendo então oito gravações com um só prévio
apagamento.
Entretanto a maioria das memórias EEPROM faz o apagamento do
conteúdo do endereço automaticamente antes da gravação.
• Possui uma eletroválvula de injeção (bico) para cada cilindro, que acionam
simultaneamente.
•
O sistema Analógico era mais simples, mas mesmo assim foi uma verdadeira
revolução em relação ao sistema a carburador convencional.
• Como o sistema era analógico, não possuía memória, nem códigos de defeitos,
nem compensação do sistema por sonda lambda.
Rotina de autoadaptação
Rotina de aprendizado
Sistema de Gerenciamento do Motor Flex
• o carbono é responsável por 81 % dos gases no efeito estufa;
80 25% E22
75% E100
Exemplo Prático: 19,5% Gasolina
40% E22 75,25% Etanol
70
60% E100 5,25% Água
50% E22
31,2% Gasolina 60 50% E100
64,6% Etanol 39% Gasolina
4,2% Água 57,5% Etanol
3,5% Água
50
75% E22
25% E100
DIAGRAMA DE 40 58,5% Gasolina
39,75% Etanol
EQUILÍBRIO DE 1,75% Água
FASE PARA O 30 100% E22
SISTEMA: ETANOL, 0% E100
78,0% Gasolina
ÁGUA e GASOLINA 22,0% Etanol
20
0% Água
10
REGIÃO DE 2 FASES
Calcula a
quantidade de
combustível
•Comanda
necessária para
a Injeção Confere o
mistura correta:
Mede a •Comanda resultado da
mcomb=mar/Esteq
quantidade de ar disparo da combustão
admitida pelo centelha
motor
Determina o ponto
ideal da centelha
Esquema Simplificado do Sistema de Gerenciamento:
Com a variação de combustível:
Calcula a
quantidade de
combustível
•Comanda
necessária para
a Injeção Confere o
mistura correta:
Mede a •Comanda resultado da
mcomb=mar/
quantidade de ar Esteq ?? disparo da combustão
admitida pelo centelha
motor
Determina o ponto
ideal da centelha
Octanagem ??
Esquema Simplificado do Sistema de Gerenciamento:
Com o Total Flex:
Calcula a
quantidade de
combustível
•Comanda
necessária para
Determina a Injeção Confere o
mistura correta:
qual •Comanda resultado da
mcomb=mar/ Esteq
Mede a combustível disparo da combustão
quantidade esta centelha
de ar chegando ao
admitida motor:
•Estequiom. Determina o ponto
pelo motor
•Octanagem ideal da centelha
considerando
Octanagem
SFS
Sensor de Combustivel: SFS Software Fuel Sensor
O SFS (Software Fuel Sensor) é a rotina computacional que determina o tipo
de combustível que está sendo queimado para que a ECU adapte os
parâmetros do motor;
Comparação das
Calcula a Cálculo da quantidades de
quantidade de quant. de combustível:
combustível combustível NOVA
necessária para necessária
vs
mistura correta: p/ a
mcomb=mar/ Esteq correção
ANTIGA
Detecção
da mistura
incorreta
Determinação do novo combustível:
reconhecimento pela ECU das novas
caract. do novo combustível
Como funciona?
Por que o SFS é viável ?
1)Pelas propriedades físico-químicas do álcool e
da gasolina, não há possibilidade de separação
de fases no tanque;
- Implica em que mudancas bruscas de
combustível só podem ocorrer no abastecimento;
2) O processo de reconhecimento do combustível
ocorre em curtíssimo tempo;
- Em alguns segundos de operação (após religar o
carro), mesmo em marcha lenta, já é possível ao
SFS reconhecer a mudança de combustível.
Como funciona?
Características dos dois combustíveis:
S – Single (Simples)
P – Point (Ponto)
I – Injection (Injeção)
Sistema digital Monoponto EFI ou SPI:
• Possui apenas uma eletroválvula de injeção,
responsável pela alimentação de combustível
de todos os cilindros do motor.
M – MULT (MULTI)
P – POINT (PONTO)
F – FUEL (Combustível)
I – Injection (INJEÇÃO)
Sistema digital Multiponto MPI ou MPFI:
Possui uma eletroválvula de injeção para cada • Assim como o monoponto,
cilindro. possui sensor de oxigênio, para
correção da mistura, e todos os
Apresentando um rendimento superior ao
recursos de diagnóstico ?
monoponto, principalmente em relação à
temperatura. memória de códigos de defeito,
luz de anomalia e comunicação
com Scanner.
3-Sensor de Rotação
1-Potenciômetro da borboleta
2-Sensor de Temperatura do
ar
DENSIDADE x ROTAÇÃO (Speed Density)
• Um detalhe importante neste tipo de estratégia é que toda vez que se vira á
chave a UCE calcula a pressão barométrica ou seja a qual altitude o carro se
encontra.
• A quantidade de ar aspirado por cada cilindro, para cada ciclo do motor,
além da densidade do ar aspirado, depende também da cilindrada
unitária e da eficiência volumétrica.
1-Sensor MAP
1-Medidor de Fluxo de Ar
2-Sensor de Temperatura do ar
3- Sensor de Rotação
• Seu processo de funcionamento é o parecido com do Fluxo de ar, porem o calculo de massa
de ar é obtido por um sensor de massa de ar bem mais preciso e eficaz, capaz de ter medidas
precisas do volume de ar admitido.
3-Sensor de Rotação
No momento da partida antes do motor funcionar a pressão deve atingir 1,9 a 2,1 Bar
Teste Bomba de combustível Pressão
Teste Bomba de combustível Estanqueidade
Teste Bomba de combustível Vazão
Filtro
Mola
Bobina
Válvula
Espaçador Térmico
Oring Inferior
Agulha
Capa
Eletroinjetores de combustível
Tubo distribuidor
Eletroinjetor
Coletor de
admissão
Cabeçote
Tubo de
admissão
• O pico de tensão ao desligar o injetor é afetado por curto circuito na
bobina do bico injetor que é denominado tempo de injeção.
58 período
1 rotação
Durante a partida, essa tensão
fica em torno de 0,8 Vac. Na
marcha-lenta entre 1 a 4 Vac.
SENSOR TEMPERATURA D’AGUA:
Sua função é medir a temperatura da água do motor,
informando ao instrumento do painel do veículo as
temperaturas do sistema.
• Para que o motor tenha um funcionamento suave, econômico e não contamine o meio
ambiente, ele necessita receber uma mistura ar/combustível perfeita, em todas as faixas de
rotação.
• Um carburador, por melhor que seja e por melhor que esteja sua regulagem, não consegue
proporcionar alimentação nessa proporção ideal de mistura.
• O sensor de oxigênio também pode ser conhecido pelo nome “Sonda Lambda”,
que é usada para descrever o volume de ar na mistura ar-combustível.
• A nova tecnologia obteve sucesso da noite para o dia, primeiro nos EUA e
depois na Europa.
• A sonda lambda, sensor de oxigênio, sensor de O2, por vezes também
chamado sensor EGO (do inglês Exhaust Gas Oxygen), é um dispositivo
que envia um sinal elétrico à injeção eletrônica do automóvel indicando
a presença de oxigénio nos gases de escape, possibilitando o controle da
quantidade de combustível a enviar para o motor.
• A sonda tem uma limitação: para iniciar o seu funcionamento é necessário que esteja
aquecida a cerca de 300°C.
• Nas sondas mais antigas eram os próprios gases de escape que as aqueciam pelo que se
tornava necessário aguardar minutos até que o sensor pudesse ser colocado em
funcionamento.
• Atualmente existe uma resistência de aquecimento situada junto à cerâmica que permite o
aquecimento em cerca de dez segundos, mesmo quando os gases de escape estão a uma
temperatura baixa.
• Tipicamente uma sonda lambda tem quatro fios de ligação: dois para a recolha da
informação do sensor e os dois restantes para ligação à resistência de aquecimento.
Tipos de Sensores:
Os sensores são normalmente classificados pelo número de fios (e suas funções), de acordo
com elemento ativo ou ainda de acordo com a sua banda (estreita ou larga).
• Possui somente o fio de saída do sinal. Seu aterramento efeito em sua própria carcaça.
• Sensor com três fios - Conhecido como sonda lambda HEGO (Heated Exhaust Gas Oxygen
Sensor). Possui o fio de saída de sinal e os fios de alimentação do resistor de aquecimento.
• Sensor com quatro fios - Conhecido como sonda lambda HEGO (Heated Exhaust Gas
Oxygen Sensor). Possui o fio de saída de sinal, os fios de alimentação do resistor de
aquecimento e o fio de aterramento do sensor.
Figura: Diagrama da sonda de oxigênio
Classificação pelo elemento ativo
• Com relação ao elemento ativo, os sensores de oxigênio podem ser classificados em dois tipos:
• A face interna (eletrodo de referência) está em contato com a atmosfera e a externa com os gases de
escape.
• Acima de 300ºC, o elemento de cerâmica se transforma em uma pilha cuja tensão depende
da diferença de concentração de oxigênio entre a face interna e externada sonda.
Sensor de Oxigênio de Titânio (TiO²)
• A leitura desse sensor apresenta uma variação mais suave do sinal de saída e uma voltagem
de saída diferente para cada taxa de
ar/combustível em uma faixa maior, o que possibilita o maior controle da taxa de
ar/combustível.
• Também é conhecido como UEGO (Universal Exhaust Gas Oxygen), esse sensor costuma ter
5 ou 6 fios e ainda é bastante incomum no mercado nacional popular.
• É um sensor mais comum em carros de corrida, já que pode medir o quanto uma mistura
rica(uma aceleração rápida requer certo enriquecimento na mistura, o que pode ser mais
precisamente controlado pelo sensor de banda larga).
Classificação Convencional (Finger) ou Planar
Convencional (Finger)
• A identificação externa da
sonda finger é feita pelas
aletas presentes na sua grelha
de proteção da cerâmica. Sua
resistência interna, quando
existente, normalmente possui
de 4 a 6 ohms (com exceção
de algumas).
Sensor Lambda Planar
• A sonda lambda planar tem um
aquecimento mais rápido (8 à 10
segundos contra 30 à 50 segundos da
sonda lambda finger) devido à disposição
da resistência interna e do elemento ativo
em camadas, o que lhe garante menor
tempo para que possa entrar em
funcionamento.
2ª sonda
2ª sonda
1ª sonda
Porque todos os veículos produzidos no Brasil a partir do final de 2011 possuem 2 sondas
lambda?
Porque todos os veículos produzidos no Brasil a partir do final de 2011
possuem 2 sondas lambda?
OBD Br2 é a norma de emissões que mais se aproxima da norma EOBD (Europeia) e além das funções e
características do sistema OBD Br1, deve detectar e registrar a existência de falhas de combustão (misfire),
deterioração dos sensores de oxigênio (diagnose da sonda lambda) e eficiência do catalisador, que
acarretam aumento de emissões, bem como apresentar características mínimas para a detecção de falhas
nos seguintes componentes, quando aplicável:
• Sensores de oxigênio (pré e pós-catalisador);
• Válvula de controle da purga do Canister;
• Outros componentes que o fabricante julgue relevantes para a correta avaliação do funcionamento do
veículo e controle de emissões de poluentes.
A diagnose de sonda lambda indica o mau funcionamento da sonda pré-catalisador mediante o confronto
das medidas lidas com valores de referência.
A diagnose do catalisador tem como objetivo avaliar a eficiência do catalisador e é feita de modo indireto,
analisando sua capacidade de reter oxigênio (leitura feita pela sonda pós-catalisador).
A diagnose “misfire” tem como objetivo detectar falhas de combustão que podem ser do tipo destrutivo
para o catalisador ou do tipo não destrutivo ao catalisador, que em ambos os casos, aumenta o nível de
emissões.
Sensor Lambda Sistema EGO (Exhaust Gas Oxygen:
1. Desligar a ignição
2. Reconectar o conector da sonda
3. Dar partida deixando o motor aquecer até acionar a ventoinha
4. Com um multímetro medir a voltagem no fio preto da sonda (Fio sinal sonda)
5. Com o motor quente, a voltagem deve oscilar rapidamente (mais de uma vez por
segundo)
6. O Sinal não pode oscilar lentamente
7. O sinal deve variar entre 0,100VDC ~ 0,900VDC
8. O sinal estando abaixo de 0,450DCV a mistura se encontra pobre
9. O sinal estando acima de 0,450DCv a mistura estará rica
10. Acelerando o sinal deve subir rapidamente, ultrapassando o valor de 0,450DCV.
11. Se a sonda estiver trabalhando em ~ 0,450DCV Estará danificada devendo
substitui-la.
Maior que 0,450 DCV
Neste caso é mais provável que a sonda não esteja com defeito e sim
sinalizando corretamente que a mistura esta rica neste caso verifique o
seguinte:
Sensores
Sensor 1 para a
posição do acelerador
Sensor 2 para a
posição do acelerador
Detalhes do módulo do pedal do
acelerador, com os sensores G79 e
G185
Sensor no pedal do acelerador eletrônico:
• Esses sinais elétricos são enviados pela UCE afim que a mesma controle
corretamente o corpo de borboleta eletrônico motorizada efetuando a sua
aceleração de forma eletrônica.
Sinais suplementares
Unidade de
comando do Sensor de ângulo
motor 1 + 2 para o comando da borboleta
POSIÇÕES DA BORBOLETA
Engrenagens Borboleta
Carcaça da unidade
de comando da
borboleta
Elemento sensor
Tela
Elemento sensor
120°C
0V
SENSOR MAF - Mass Air Flow
Sinal do sensor MAF:
1. Medir o sinal do sensor entre o
terminal 57 da UCE a Massa.
2. O sinal deve estar entre 1,35 e
1,55 Volts DCV ( Com motor
aquecido e em marcha lenta e ao
nível do mar).
3. O sinal a 6000RPM deve estar
entre 3,05 e 3,35 Volts DCV
(Aquecido e ao nível do mar).
SENSOR DE
VELOCIDADE
VSS HALL
VÁLVULA CANISTER
SISTEMA DE IMOBILIZADOR
CHAVES SISTEMA DE
IMOBILIZADORES
Pressostato do Ar
Condicionado
Interruptor de freio
Ao ligar a chave
de ignição:
ECU checa o
Sim Sim
último Teor Álcool > Temp. Motor <
combustível 80%? 20 ºC?
registrado
Monitora a
Não ocorrência da
Não
partida
Não é acionado o sistema
auxiliar de partida
SISTEMA DE PARTIDA À FRIO
Esse sistema auxiliar consiste em um pequeno reservatório
contendo gasolina ligado ao coletor de admissão através de
uma tubulação flexível.
Portanto, a utilização do conector de octanas possibilita a exportação dos veículos sem a necessidade de
se efetuar mudanças significativas no motor e no sistema de injeção eletrônica.
O incorreto posicionamento do conector de octanas pode provocar sensíveis perdas de rendimento no
motor.
Por isso, em todas as revisões verifique o seu correto posicionamento.
• SEGUIR O PROCEDIMENTO
• LIGAR A IGNIÇÃO
• AQUECER O MOTOR
• LIGAR UMA LÂMPADA DE TESTE NO TERMINAL 17 E NO PÓLO
POSITIVO DA BATERIA
• FAZER A LIGAÇÃO (JAMP) ENTRE TERMINAIS 48 E 46
• APÓS O JAMP, OCORRERÁ UMA PISCADA ISOLADA DA LÂMPADA
• A MARCHA LENTA OSCILARÁ ENTRE 30 A 40 SEGUNDOS
• APÓS UMA PISCADA ISOLADA, ACELERE O MOTOR E SOLTE O
ACELERADOR
• OS CÓDIGOS DE PISCADAS SERÃO APRESENTADOS EM FORMA
DEZENAL NA ORDEM CRESCENTE
• OS CÓDIGOS SÃO REPETIDOS UMA VEZ
TESTE ESTÁTICO - KOEO
11 O.K. 61 TEMP ÁGUA
15 CFI 63 TPS
19 SEM TENSÃO 64 TEMP AR
21 TEMP ÁGUA 85 CANISTER
22 MAP 87 CIRC BOMBA
23 TPS 95 CIRC BOMBA
24 TEMP AR 96 CIRC BOMBA
51 TEMP ÁGUA
53 TPS
54 TEMP AR
TESTE ESTÁTICO - KAM
11 O.K. 61 TEMP ÁGUA
14 PULSO 63 TPS
15 CFI 64 TEMP AR
18 IGNIÇÃO 87 CIRC BOMBA
22 MAP 95 CIRC BOMBA
29 VELOCIDADE 96 CIRC BOMBA
41 SONDA
51 TEMP ÁGUA
53 TPS
54 TEMP AR
TESTE ESTÁTICO - KOER
11 O.K. 72 MAP
12 MOTOR PASSO 73 TPS
13 MOTOR PASSO 77 TPS
18 IGNIÇÃO 85 CANISTER
21 TEMP ÁGUA 87 CIRC BOMBA
22 MAP
98 EMERGÊNCIA
23 TPS
24 TEMP AR
41 SONDA
42 SONDA
55 ALIMENTAÇÃO
• No passado, a injeção direta envolvia obstáculos técnicos demais para que seu uso valesse a pena em
automóveis a gasolina produzidos para o mercado de massa.
• Mas com os avanços da tecnologia e a pressão reforçada pela produção de carros capazes de operar
com menos poluição e consumo mais baixo, ao que parece a injeção direta de gasolina ou GDI (sigla
de Gasoline Direct Injection), como é conhecida no jargão do setor no mundo todo, inclusive no Brasil-
chegou para ficar.
• De fato, a maioria dos fabricantes de automóveis produz ou pretende introduzir em breve carros a
gasolina que aproveitam esse sistema capaz de propiciar economia de combustível e melhora de
desempenho.
• Os motores de injeção direta propiciam mais força por unidade de combustível usada, por dois
principais motivos.
• Segundo, a maneira pela qual o combustível se dispersa no interior da câmara permite que ele seja
queimado de forma mais eficiente, vamos considerar as duas coisas
• Em um motor a gasolina dotado de injeção convencional de combustível, a
Gasolina toma um caminho menos direto do que nos motores de injeção direta.
• Isso permite que ele seja queimado de maneira mais regular e completa.
• Para o motorista, o fato pode significar menor consumo e maior potência nas
rodas.
• A relação entre o ar e o combustível durante a queima em um motor exerce efeitos
determinados e previsíveis sobre o desempenho do propulsor, as emissões de poluentes e
o consumo de combustível.
Os motores de injeção direta usam uma mistura de 40 ou mais partes de ar para cada
parte de combustível, expressa como “40:1”.
• Uma mistura mais pobre permite que o combustível seja queimado de maneira muito mais
econômica.
• Uma segunda vantagem em termos de eficiência, para os motores de injeção direta, é que
eles podem queimar seu combustível de forma mais completa.
Mas e quanto ao restante do motor? Será que os motores a injeção direta representam
uma mudança radical com relação aos princípios conhecidos e aceitos dos motores de
combustão interna?
A resposta é “não”.
• É certo que os motores de injeção direta usam alguns componentes especiais e artimanhas
técnicas:
MIL – Malfunction Indicator
Lamp
Existem duas categorias de DTCs — os regidos por lei e os não regidos por lei.
DTCs são formados por uma letra seguida de quatro números, por exemplo, P0456.
DTCs são determinados pelo comitê SAE J2012, isso significa que as definições dos códigos de falha são comuns para
todos os fabricantes.
A SAE definiu que os DTCs relacionados a transmissão e motor são os do intervalo P0xxx e P2xxx. Se não existe um
adequado, a montadora pode denominar um específico para uso dela.
Uma vez que o sistema OBD-II determina se existe um mau funcionamento, ele armazena um código de falha (DTC) para
ajudar o técnico a encontrar a causa do mau funcionamento.
Esses códigos de falha são um conjunto de cinco dígitos alfanuméricos acompanhados de um texto curto de descrição.
A SAE J2012/ISO 15031-6 define um conjunto de códigos de falha que foram aceitos pela indústria
• Pxxxx são reservados para
DTCs de Powertrain (motor e
transmissão)