Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UniUni
▫GEE
▫Mitigação – abrandamento dos efeitos de um determinado impacto externo sobre um sistema, aliado a precauções
e atitudes para a eliminação dessa interferência, que significa, em termos de clima, a intervenção com objetivo
de reduzir alguns fatores antropogênicos que contribuem para sua mudança.
▫Adaptação – Iniciativas ou medidas capazes de reduzir a vulnerabilidade de sistemas naturais e da sociedade aos
efeitos reais ou esperados das mudanças climáticas;
▫Capacidade de Adaptação: grau de susceptibilidade de um sistema aos efeitos adversos da mudança do clima,
inclusive a variabilidade climática e seus eventos extremos.
Alguns Gases em Baixíssima
Concentração respondem pelo Efeito
Estufa
Alguns Gases em Baixíssima
Concentração respondem pelo Efeito
Estufa
Alguns Gases em Baixíssima Concentração
respondem pelo Efeito Estufa
O EFEITO ESTUFA
Energia térmica infravermelha
Energia solar visível atravessa o do solo é refletida
vidro e aquece o solo parcialmente pelo vidro e parte
fica retida na estufa
O EFEITO ESTUFA
ATMOSFERA
Radiação solar
passa através da
atmosfera
Radiação infra-
Maior parte da radiação solar é TERRA Vermelha é emitida
absorvida pela superfície, que se aquece pela superfície
THE LONDON, EDINBURGH AND DUBLIN
PHILOSOPHICAL MAGAZINE
AND JOURNAL OF SCIENCE
XXXI. On the Influence of Carbonic Acid in the Air upon the Temperature
of the Ground. By Prof. SVANTE ARRHENIUS*.
1. Introduction: Observations of Langley on Atmospherical Absorption.
A GREAT deal has been written on the influence of the absorption of the atmosphere upon the
climate. Tyndall † in particular has pointed out the enormous importance of this question. To him
it was chiefly the diurnal and annual variations of temperature that were lessened by this
circumstance. Another side of the question, that has long attracted the attention of physicists, is
this: Is the mean temperature of the ground in any way influenced by the presence of heat-
absorbing gases in the atmosphere? Fourier ‡ maintained that the atmosphere acts like the glass in
a hot house, because it lets through the light rays of the sun but retains the dark rays from the
ground. This idea was elaborated by Pouillet §; and Langley was by some of his researches led to
the view, that ‘the temperature of the earth under direct sunshine, even though our atmosphere
were present as now, would probably fall to – 200 °C., if that atmosphere did not possess the
ATMOSFERA 3
1.5 5.5
2 2
90 90
60 60
OCEANO
TERRA
Fonte: IPCC
Ciclo atual do carbono
EFEITO DO AEROSSOL NO CLIMA
Radiação solar
é refletida =
efeito de
resfriamento
Aerossol na camada
limite
Emissões de
dióxido de enxofre
EFEITO INDIRETO DO AEROSSOL
Alguma radiação Mais radiação
solar é solar é
refletida refletida
380 1800
Observatório
Concentração de methane/ppb
Concentração de CO2/ppm
340 1400
320 1200
300 1000
Amostras
280 800
Amostras
260 600
1700 1800 1900 2000 1700 1800 1900 2000
Ano Ano
CONCENTRAÇÕES DE CO2
Concentração de CO2 devido Melhor
750
a 3 cenários de emissões estimativa
(IS92a)
Concentração de CO2 (ppm)
650
Emissões de 1990
550 constantes
450
50% da emissões
350 de 1990
Pre-industrial
250
1990 2010 2030 2050 2070 2090
Ano
Fonte: IPCC
POTENCIAL DE AQUECIMENTO GLOBAL:
alguns GEE, horizonte de 100 anos
Fonte: IPCC
Dióxido de carbono 1
Metano 21
Óxido nitroso 310
CFC12 8 100
HCFC22 1 500
HFC134a 420
Hexafluor. de enxofre 34 900
AQUECIMENTO RELATIVO DE GEE emissões correntes, ao longo
dos próximos 100 anos
Fonte: IPCC
Metano
24%
Dióxido de
carbono
Óxido 63%
nitroso 10%
Outros Ozônio
3%
troposférico
não incluído
Emissões de CO2 a partir de processos
industriais
Emissões de CO2 a partir de mudanças de
uso da terra
Emissões de CO2 em países selecionados
PREDIÇÃO DA MUDANÇA CLIMÁTICA
Cenários de
EMISSÕES popul., energia,
model.econômicos
CONCENTRAÇÕES Ciclo do carbono e
CO2, metano, etc. modelos químicos
Radiação
terrestre
Nuvens
GEE e aerosol
Radiação
solar
Cobertura Precipitação
de neve Gelo marinho
Biomassa OCEANO
TERRA
Tendência da temperatura média global da
superfície terrestre
AUMENTO DA TEMPERATURA
devido a emissões “business-as-usual”
Aumento da temperature / C
Mudanças na terra, mar, e temperatura média da superfície
devido a emissões ‘business-as-usual’.
ELEVAÇÃO NO NÍVEL DOS MARES e seus
componentes
0.8
Total
Expansão térmica
Geleiras
0.6 Gelo sobre a terra
0.4
0.2
0.0
Year 1900 1950 2000 2050 2100
Elevação no nível do mar 1860–2100
INCERTEZAS NA PREDIÇÕES SOBRE
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Projeção de emissões futuras
Condições climáticas iniciais
Fatores climáticos naturais e humanos
Realismo dos modelos climáticos
retroalimentações
resolução
extremos climáticos
Surpresas
Estimação das incertezas
Variabilidade climática ao longo da próxima
década
EMISSÕES DE CO2 DO IPCC SRES99
(Combustíveis fósseis, GtC por ano)
30
25
20
A1
15 A2
B1
10 B2
5
0
1990 2020 2050 2100
AUMENTO DA TEMPERATURA GLOBAL
Devido aos cenários de emissão do IPCC SRES99
4
A1
Aumento da temperatura / C
A2
4 B1
3
B2
0
2000 2020 2040 2060 2080 2100
FORÇAMENTO RADIATIVO MÉDIO
(pre-industrial até 1992)
Wm-2 Fonte: IPCC
TEMPERATURA MÉDIA GLOBAL DA SUPERFÍCIE
1860-1998
Causas das mudanças climáticas recentes
1372
1370
1368
1850 1900 1950 2000
MUDANÇAS EM FATORES HUMANOS
380 0.5
Aerosol de enxofre
Atmospheric sulphur / Tg
Dióxido de carbono Mauna Loa
CO2 concentration / ppm
Observatory
360
0.4
340
0.3
320
0.2
300
0.1
280
ice cores
260 0.0
1700 1750 1800 1850 1900 1950 2000 1700 1800 1900 Year 2000
TEMPERATURA SUPERFICIAL MÉDIA GLOBAL
simulada e observada
2.0
Gases de efeito estufa apenas
Todos os fatores antropogênicos
Diferenças de temperatura (°C)
1.5 Observada
1.0
0.5
0.0
–0.5
1860 1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000
Ano
Impactos climáticos potenciais
Seis cenários do IPCC
Mudanças projetadas para o CO2 e para o
clima: resumo dos pressupostos
Mudanças projetadas para a temperatura
média global
Cenários de aumento no nível médio dos
oceanos
Sensibilidade, adaptação e vulnerabilidade
Grandes catástrofes climáticas e
inundações ao longo dos últimos 40 anos
Impacto sobre zonas vegetais
montanhosas
ALGUNS DESAFIOS
Descasamento entre as escalas temporais
científicas e as políticas
Respostas à mudança climática envolvem
alterações na infraestrutura energética e de
transportes
Circunstâncias nacionais distintas complicam
respostas políticas
Necessidade de definição das responsabilidades
relativas dos países
desenvolvidos/desenvolvimento de maneira
aceitável para ambos
RESULTADOS DO ÚLTIMO RELATÓRIO
DO IPCC
Cenários de elevação de temperatura de 1,4-5,8 graus até
2100
Mudanças climáticas regionais parecem já ter afetado vários
sistemas
Sistemas naturais são vulneráveis e alguns sofrerão danos
irreversíveis
Sistemas humanos são sensíveis e alguns são bastante
vulneráveis
Aqueles com menos recursos são os mais vulneráveis
Adaptação terá que ser adicional à mitigação
Vulnerabilidade varia com as regiões e mesmo entre
populações de uma mesma região
ALTERNATIVAS DE MITIGAÇÃO
Redução de emissões domésticas
Mecanismos flexíveis
Certificados de emissão
Implementação conjunta
Mecanismo de desenvolvimento limpo
Independentemente do caminho escolhido, há que
se proporcionar um contexto para cooperação
internacional
Ter como norte o princípio das responsabilidades
comuns porém diferenciadas
Kyoto não passa de um pequeno passo
Convenção Quadro das Nações Unidas
para Mudanças Climáticas (UNFCCC)
Painel Intergovernamental para Mudanças
do Clima (IPCC)