Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Araraquara
2023
Resumo
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................. 5
1.1. Rompimento celular................................................................................................................... 5
1.2. Purificação.................................................................................................................................. 7
1.2.1. Características físico-químicas da EGFP......................................................................................... 9
1.2.2. Precipitação de Proteínas Contaminantes por Sais........................................................... 9
1.2.3. Purificação por solventes orgânicos................................................................................10
1.3. Eletroforese SDS-PAGE...........................................................................................................12
2. OBJETIVOS.....................................................................................................................................13
2.1. Objetivos específicos................................................................................................................13
3. MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................................................14
3.1. Fluxograma do processo...........................................................................................................14
3.2. Materiais................................................................................................................................... 14
3.2.1. Rompimento celular........................................................................................................14
3.2.2. Purificação...................................................................................................................... 14
3.2.3. Preparo tampão Tris-HCl................................................................................................ 15
3.2.3. Eletroforese SDS-PAGE................................................................................................. 15
3.3. Metodologia..............................................................................................................................15
3.3.1. Rompimento celular........................................................................................................15
3.3.2. Purificação...................................................................................................................... 16
3.3.2.1. Precipitação de Proteínas Contaminantes por Sais................................................16
3.3.2.2. Purificação por solventes orgânicos...................................................................... 17
3.3.2.2.1. Purificação por etanol.................................................................................. 17
3.3.2.2.2. Purificação por n-butanol.............................................................................18
3.3.2.2.3. Purificação por clorofórmio.........................................................................18
3.3.2.2.4. Extração da fase orgânica da etapa anterior por precipitação......................18
3.3.3. Ultrafiltração................................................................................................................... 19
3.3.4. Preparo do tampão Tris-HCl........................................................................................... 19
3.3.5. Eletroforese SDS-PAGE................................................................................................. 19
3.3.6. Descarte de resíduos........................................................................................................20
3.3.7. Métodos Analíticos......................................................................................................... 21
3.3.7.1. Quantificação de EGFP......................................................................................... 21
3.3.7.2. Método de Bradford.............................................................................................. 21
3.3.7.3. Análise de Pureza.................................................................................................. 22
4. RESULTADOS ESPERADOS........................................................................................................ 22
4.1. Rompimento celular................................................................................................................. 22
4.2. Precipitação de Proteínas Contaminantes por Sais...................................................................24
4.3. Purificação por solventes orgânicos......................................................................................... 24
4.4. Eletroforese SDS-PAGE...........................................................................................................25
5. CRONOGRAMA............................................................................................................................. 26
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................... 27
1. INTRODUÇÃO
Brometo de
cetiltrimetilamô Utilizando a CTI,
Desenvolvimento Cromatografias: nio (CTAB), precipitação com CTAB e
do processo de Troca iônica (CTI), crioprecipitação crioprecipitação em pH 4,
purificação da afinidade por metais com ácido atingiu-se a pureza requerida
proteína A de (CAM), interações acético glacial, de PspA4Pro (>95%) com FIGUEIREDO
superfície de hidrofóbicas (CIH). CTI em recuperação entre 14% e (2014)
pneumococo do Precipitação por Q-Sepharose, 33%. As CAM e CIH não
clado 4 surfactante e CIH em contribuíram para o aumento
(PspA4Pro) crioprecipitação Fenil-Sepharose, da pureza e acarretaram em
CAM em grande perda de PspA4Pro.
IMAC-NÍQUEL
Purification of the
recombinant green
fluorescent
Sistema de Duas Etanol,
protein from
Fases Aquosas N-butanol,
tobacco plants Ao final recuperou-se 34,1%
(SDFA) - álcool-sal NaCl, sulfato de DONG et al.
using alcohol/salt de GFP e a pureza foi
e cromatografia de amônio, coluna (2019)
aqueous superior a 95%.
interação HiScreen Capto
two-phase system
hidrofóbica Butyl
and hydrophobic
interaction
chromatography
Purification and
characterization of Sulfato de
thermostable Salting-out, amônio (30-60% DIVAKAR;
As três etapas de purificação
organic Cromatografia de saturação), PRIYA;
resultaram em um rendimento
solvent-stable exclusão molecular coluna de GAUTAM
total de 32%.
protease from e troca aniônica cromatografia de (2010)
Aeromonas filtração em gel
veronii PG01
Fonte: Autores (2023).
1.2.1. Características físico-químicas da EGFP
Assim sendo, pode-se observar que ânions polivalentes como o sulfato e o fosfato,
bem como os cátions monovalentes amônio e potássio são boas escolhas para realizar a etapa
de salting out, pois têm baixa probabilidade de ocasionar a desnaturação proteica. De modo
geral, o sulfato de amônio é tido como um dos mais utilizados, pois sua solubilidade não
sofre grandes variações entre 0 e 30 ºC, além de garantir estabilidade à proteína e sua
densidade (1,235 g/cm3) ser inferior à densidade média de agregados proteicos (1,29 g/cm3),
fato este que favorece a precipitação (KILIKIAN; JR., 2020).
2. OBJETIVOS
● Realizar de forma bem sucedida a lise celular da bactéria Escherichia coli BL21
(DE3) a partir do método de ultrasonicação;
3.2. Materiais
3.2.2. Purificação
3.3. Metodologia
3.3.2. Purificação
𝑚 = 𝑀. 𝑚𝑀 . 𝑉 (Equação 1)
𝑚 = 1, 6 . 132, 14 . 0, 006
𝑚 = 1, 27 𝑔 de (NH4)2SO4 em pó
Ademais, após esse processo, assim como será feito após a etapa de rompimento
celular, será coletado uma alíquota da amostra resultante para análise da pureza, de acordo
com as equações apresentadas na seção de Métodos Analíticos e os procedimentos propostos
(Bradford para a determinação das proteínas contaminantes e leitura da fluorescência para a
concentração de EGFP).
3.3.3. Ultrafiltração
Serão preparados duas soluções de tampão Tris-HCl, uma à 0,5 M pH 6,8 e outra à 1,0
M pH 8,8, ambas tendo 100 mL de volume, para serem utilizados durante a eletroforese
SDS-PAGE. Para tal, serão pesados em balança analítica 6,057 g e 12,114 g de sal
Tris(hidroximetil)amino metano que será posteriormente dissolvido em cerca de 50 mL de
água Milli-Q dispostos em frasco béquer de 100 mL. Após a completa dissolução da base,
será utilizado um Medidor de pH de Bancada Tecnopon para medir o pH da solução. O ajuste
se dará a partir do gotejamento de solução de ácido clorídrico (HCl) com auxílio de um
agitador magnético para manter a agitação constante e facilitar a ionização do ácido. Após a
correção, as soluções deverão ser transferidas para um balão volumétrico de 100 mL, tendo
seu volume completado e aferido segundo a calibração da vidraria.
Para análise qualitativa dos resultados, amostras do extrato celular obtido após
processo de lise e amostras obtidas após a purificação da proteína serão submetidas à
eletroforese utilizando SDS-PAGE 10%.
Baseado na metodologia de Magalhaes; Arruda (2007), o gel de empilhamento deverá
ser composto água Milli-Q, SDS 10% (m/v), Acrilamida 12,5% (m/v),
Metileno-bis-acrilamida 0,4% (m/v), tampão Tris-HCl (1,0 M pH 8,8), 10% (m/v) de
Persulfato de amônio e Tetrametiletilenodiamina (TEMED). As proporções da placa devem
ser de 10 cm x 10 cm.
Para cada poço deve haver uma quantidade de 5 μg de proteína de interesse, no caso a
EGFP, em um volume de 20 μL de solução, pois será a quantidade a ser injetada no gel para
corrida, sendo assim, será necessário realizar a quantificação das amostras de tal modo a
saber quanto deve ser retirado para chegar no valor desejado. Serão utilizados proteínas de de
tamanho molecular conhecidos para o padrão de comparabilidade da corrida.
Como será uma eletroforese SDS-PAGE utilizando Coomassie Brilliant Blue G-250,
deverão ser preparados 10 mL do tampão de desnaturação, contendo 0,8 mL de Tris-HCl (0,5
M, pH = 6,8); 1,0 mL de glicerol; 2,0 mL de SDS 10% (m/v); 0,5 mL de β-mercaptoetanol;
0,2 mL de azul de bromofenol e volume completado com água. As amostras deverão então
ser submetidas a condições de desnaturação, com banho fervente a 100 °C por 5 minutos.
Após o resfriamento das amostras, estas serão injetadas nos poços para iniciar a corrida, com
a corrente elétrica constante de 100 V e 20 mA. Os reservatórios deverão conter tampão Tris
(0,25 mol/L), glicina (1,92 mol/L) e SDS (0,1% (m/v)).
Ao término da corrida, o gel deve ser retirado cuidadosamente para não sofrer danos e
então submerso em uma solução de coloração contendo 0,15 g de Coomassie Brilliant Blue
G-250, 90 mL de metanol, 30 mL de ácido acético e 180 mL de água Milli-Q por 2 horas. Em
seguida, o gel deve ser lavado, sendo transferido para a mesma solução, porém sem o corante
Coomassie Brilliant Blue G-250, por 10 horas.
𝑃𝑛
𝐴𝑃 = 𝑃𝑛−1
(Equação 3)
4. RESULTADOS ESPERADOS
5. CRONOGRAMA
ANDRADE, K. K. S.; DUARTE, H. S. Solubilização e Precipitação de Proteínas Pelo Método “Salting In” e
“Salting Out”. 2011. Disponível em: <http://www.eventosufrpe.com.br/2011/cd/resumos/R0112-2.pdf>. Acesso
em: 24 abr. 2023.
BOSCHI, J. R. Concentração e Purificação das Proteínas do Soro de Queijo por Ultrafiltração. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Química) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2006. Disponível em: <
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/8693/000586800.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso
em: 25 abr. 2023.
BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em:
<http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/legislacao/residuos/lei%20federal/RDC%20N%20306,%20
DE%207%20DE%20DEZEMBRO%20DE%202004.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2023.
BRITES, L. M. et al . Lat. Am. appl. res., Bahía Blanca , v. 42, n. 1, p. 65-70, jan 2012 . Disponível em
<http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0327-07932012000100011&lng=es&nrm=iso>.
accedido en 25 abr. 2023.
BRADFORD, M. A Rapid and Sensitive Method for the Quantitation of Microgram Quantities of Protein
Utilizing the Principle of Protein-Dye Binding. Analytical Biochemistry, v. 72, n. 1-2, p. 248–254, 7 maio
1976.
CHALFIE, M.; KAIN, S. R. (Ed.). Green fluorescent protein: properties, applications and protocols. John
Wiley & Sons, 2005.
CRAPISI, A. et al. Enhanced microbial cell lysis by the use of lysozyme immobilized on different carriers.
Process Biochemistry, [S.L.], v. 28, n. 1, p. 17-21, 1993. Elsevier BV. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1016/0032-9592(94)80031-6>. Acesso em: 24 abr. 2023.
DIVAKAR, K.; PRIYA, J. D. A.; GAUTAM, P. Purification and characterization of hermostable organic
solvent-stable protease from Aeromonas veronii PG01. Journal of Molecular Catalysis B: Enzymatic, v. 66, n.
3–4, p. 311-318, 2010. Disponível em: <www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1381117710001499>.
Aceso em: 25 abr. 2023.
DONG, J. et al. Purification of the recombinant green fluorescent protein from tobacco plants using alcohol/salt
aqueous two-phase system and hydrophobic interaction chromatography. BMC Biotechnology, v. 19, n. 1, dez.
2019.
GECIOVA, Jana et al. Methods for disruption of microbial cells for potential use in the dairy industry—a
review. International Dairy Journal, [S.L.], v. 12, n. 6, p. 541-553, 2002. Elsevier BV. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1016/s0958-6946(02)00038-9>. Acesso em: 24 abr. 2023.
23
GRINTZALIS, K.; GEORGIOU, C. D.; SCHNEIDER, Y.-J. An accurate and sensitive Coomassie Brilliant Blue
G-250-based assay for protein determination. Analytical Biochemistry, v. 480, p. 28–30, jul. 2015. Disponível
em: <https://doi.org/10.1016/j.ab.2015.03.024>. Acesso em: 24 abr. 2023.
HAGIWARA, M. Sodium dodecyl sulfate-polyacrylamide gel electrophoresis and western blotting analyses via
colored stacking gels. Analytical Biochemistry, v. 652, p. 114751, set. 2022. Disponível em:
<https://doi.org/10.1016/j.ab.2022.114751>. Acesso em: 23 abr. 2023.
HO, C.W., Tan, W.S., Yap, W.B. et al. Comparative evaluation of different cell disruption methods for the
release of recombinant hepatitis B core antigen from Escherichia coli. Biotechnol Bioproc E 13, 577–583
(2008). Disponível em: <https://doi.org/10.1007/s12257-008-0020-9>. Acesso em: 24 abr. 2023.
Immunodetection of bacteria causing brucellosis. Methods in Microbiology, v. 47, p. 75–115, 1 jan. 2020.
ISLAM, Mohammed Shehadul et al. A Review on Macroscale and Microscale Cell Lysis Methods.
Micromachines, [S.L.], v. 8, n. 3, p. 83, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.3390/mi8030083>. Acesso
em: 24 abr. 2023.
KILIKIAN, B. V.; JR., A. P. Purificação de produtos biotecnológicos: operações e processos com aplicação
industrial. Editora Blucher, 2020. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521219477/>. Acesso em: 21 abr. 2023.
LOVRIEN, Rex E. et al. Selective Precipitation of Proteins. Current Protocols In Protein Science, [S.L.], v. 7,
n. 1, mar. 1997. Wiley. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1002/0471140864.ps0405s07>. Acesso em: 24 abr.
2023.
MAGALHAES, C.; ARRUDA, M. Sample preparation for metalloprotein analysis: A case study using horse
chestnuts. Talanta, v. 71, n. 5, p. 1958–1963, 30 mar. 2007. Disponível em: <10.1016/j.talanta.2006.08.039>.
Acesso em: 24 abr. 2023.
MARTINS, Margarida et al. Extraction of recombinant proteins from Escherichia coli by cell disruption with
aqueous solutions of surface-active compounds. Journal of Chemical Technology and Biotechnology, v. 93, n.
7, p. 1864-1870, 2018. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/170804>. Acesso em: 21 abr. 2023.
MCRAE, S. R.; BROWN, C. L.; BUSHELL, G. R. Rapid purification of EGFP, EYFP, and ECFP with high
yield and purity. Protein Expression and Purification, v. 41, n. 1, p. 121–127, 2005. Disponível em:
<https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15802229/>. Acesso em: 19 abr. 2023.
24
NOBLE, J. E.; BAILEY, M. J. A. Quantitation of protein. Methods in enzymology, v. 463, p. 73–95, 2009.
Disponível em: <10.1016/S0076-6879(09)63008-1>. Acesso em: 21 abr. 2023.
PATEL, Rajan et al. Recent Advances in the Applications of Ionic Liquids in Protein Stability and Activity: A
Review. Applied Biochemistry and Biotechnology, [s. l.], p. 3701–3720, 2014. Disponível em:
<https://link.springer.com/article/10.1007/s12010-014-0813-6>. Acesso em: 19 abr. 2023.
PECKHAM GD, Bugos RC, Su WW. Purification of GFP fusion proteins from transgenic plant cell
cultures. Protein Expr Purif. 2006 Oct;49(2):183-9. doi: 10.1016/j.pep.2006.03.011. Epub 2006 Mar 30. PMID:
16682226. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16682226/>. Acesso em: 24 abr. 2023.
PRIVATO, M. B.; MARTINEZ, L. L.; SCHMIDT, C. Biofármacos no Brasil: uma revisão do processo de
regulamentação. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2020. Disponível em:
<https://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/AMSCSP/article/view/602>. Acesso em: 25 abr.
2023.
SALA, Luisa. Purificação de Queratinase por sistema aquoso bifásico integrado a Ultrafiltração. 2013. 102
f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia e Ciência de Alimentos, Universidade Federal do Rio Grande,
Rio Grande, Rs, 2013. Disponível em: https://sistemas.furg.br/sistemas/sab/arquivos/bdtd/0000010351.pdf.
Acesso em: 25 abr. 2023.
ROBERTS, T. M. et al. Identification and Characterisation of a pH-stable GFP. Sci Rep, v. 6, 2016. Disponível
em: <https://www.nature.com/articles/srep28166>. Acesso em: 30 abr. 2023.
SAMARKINA ON, Popova AG, Gvozdik EY, Chkalina AV, Zvyagin IV, Rylova YV, Rudenko NV, Lusta KA,
Kelmanson IV, Gorokhovatsky AY, Vinokurov LM. Universal and rapid method for purification of GFP-like
proteins by the ethanol extraction. Protein Expr Purif. 2009 May;65(1):108-13. doi:
10.1016/j.pep.2008.11.008. Epub 2008 Dec 3. PMID: 19084068. Disponível em:
<https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19084068/>. Acesso em: 24 abr. 2023.
SKOSYREV VS, Rudenko NV, Yakhnin AV, Zagranichny VE, Popova LI, Zakharov MV, Gorokhovatsky AY,
Vinokurov LM. EGFP as a fusion partner for the expression and organic extraction of small polypeptides.
Protein Expr Purif. 2003 Jan;27(1):55-62. doi: 10.1016/s1046-5928(02)00595-8. PMID: 12509985. Disponível
em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12509985/>. Acesso em: 24 abr. 2023.
VESSONI Penna TC, Ishii M. Selective permeation and organic extraction of recombinant green fluorescent
protein (gfpuv) from Escherichia coli. BMC Biotechnol. 2002 Apr 24;2:7. doi: 10.1186/1472-6750-2-7. PMID:
11972900; PMCID: PMC115201. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11972900/>. Acesso em:
24 abr. 2023.
WESSEL, D.; FLÜGGE, U. I. A method for the quantitative recovery of protein in dilute solution in the
presence of detergents and lipids. Analytical Biochemistry, v. 138, n. 1, p. 141–143, 1 abr. 1984.
X. Zhou, Q. Shi, X. Xing, Y. Sun, Rapid purification of enhanced green fluorescent protein from
Escherichia coli, Chin. J. Chem. Eng. 14 (2) (2006) 229–234, https://doi.org/ 10.1016/S1004-9541(06)60063-3.
Disponível em:
<https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S1004954106600633?token=FECFF141FCF495294C730B0A1F267B
B31C642D850411D0163BB079EE5F19F38B02A1813BD8A23E2F1E083DA2F641DDFB&originRegion=us-e
ast-1&originCreation=20230424200835>. Acesso em: 24 abr. 2023.
YAKHNIN, Alexander V. et al. Green Fluorescent Protein Purification by Organic Extraction. Protein
Expression And Purification, [S.L.], v. 14, n. 3, p. 382-386, dez. 1998. Elsevier BV. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1006/prep.1998.0981>. Acesso em: 24 abr. 2023.
25
YANG, F.; MOSS, L. G.; PHILLIPS, G. N. The molecular structure of green fluorescent protein. Nature
Biotechnology, v. 14, n. 10, 1246–1251. Disponível em: <doi:10.1038/nbt1096-1246>. Acesso em: 30 abr.
2023.
YOSHIKAWA, Hiroki et al. Mechanistic insights into protein precipitation by alcohol. International Journal
Of Biological Macromolecules, [S.L.], v. 50, n. 3, p. 865-871, abr. 2012. Elsevier BV.
http://dx.doi.org/10.1016/j.ijbiomac.2011.11.005.
26
Apêndice A - Fluxograma detalhado do processo de extração proposto
27
28