Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
ILHÉUS- BA
2023
1
NATHAN P. BLUMER & LORENA MOTA
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
ILHÉUS- BA
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 4
2
2 MÉTODOS......................................................................................................... 4
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES...................................................................... 5
4 CONCLUSÃO.................................................................................................... 6
1. INTRODUÇÃO
3
O teste de condutividade elétrica é baseado na observação de como as sementes
liberam íons, açúcares e metabólitos ao serem embebidas em água, especialmente
durante o início do processo de embebição. Essa liberação resulta na
desorganização das membranas celulares das sementes. No entanto, à medida que
o tempo de embebição avança, ocorre a reorganização das estruturas celulares,
voltando ao padrão original.
No caso de sementes deterioradas, esse mecanismo de reorganização ou a
velocidade desse processo estão ausentes ou são ineficientes, conforme
mencionado por Bewley e Black (1994). Isso significa que, em sementes
deterioradas, a capacidade de reorganização das estruturas celulares é
comprometida, o que pode ter implicações na viabilidade e no desenvolvimento
dessas sementes.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4
Os resultados do Condutivímetro de cada tratamento - a média tirada do teste
em branco (9, 98Us.cm¹) o resultado / massa do tratamento. Os dados obtidos
foram:
Repetiçã CE Branco
Peso CE (μS/cm) CE - CE Branco CE (μS/cm/g)
o (μS/cm)
A1 6,84 1305 9,98 1295,02 189,33
A2 7,16 1631 9,98 1621,02 226,40
A3 7,03 1666 9,98 1656,02 235,56
A4 6,70 1617 9,98 1607,02 239,85
4. CONCLUSÃO
O tratamento A4 teve mais Íons exortados, isso se deve por conta da sua
constituição física ou devido ao tempo de armazenamento que o mesmo estava.
Fazendo uma ligação direta com a qualidade fisiológica do lote.
5
Referências Bibliográficas:
BATAGLIA, O.C.; FURLANI, A.M.C.; TEIXEIRA, J.P.F.; FURLANI, P.R.; GALLO, J.R.
Métodos de análise química de plantas. Campinas: Instituto Agronômico, 1983. 48p.
(Boletim Técnico, 78)